Durante o período de um ano inteiro, sem se preocupar com a entrada, as pessoas podem assistir a quantos filmes quiserem a um valor bem competitivo e sem limite de quantos - e quais filmes - assistir. Foto: Facebook do Cineflix.
Cinéfilo ou não... todo mundo deveria conhecer o Cineflix Cinemas. Imagine garantir a sua entrada ao cinema e a de um acompanhante por um ano. Essa é a proposta do Cartão VIP do Cineflix Cinemas, que promete revolucionar a maneira como as pessoas assistem aos filmes em tela grande.
Durante o período de um ano inteiro, sem se preocupar com a entrada, as pessoas podem assistir a quantos filmes quiserem a um valor bem competitivo . Com o Cartão VIP do Cineflix Cinemas, a entrada é liberada e aúnica preocupação de você e seu acompanhante é escolher quais os longas-metragens irão assistir.
Há cinemas da rede em todo o Brasil, com instalações muito confortáveis e modernas. Interessados em saber mais informações podem entrar em contato com a rede Cineflix nas próprias unidades ou pelo site da rede na área Fale Conosco.
Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link. Redes sociais do Cineflix: Facebook. Instagram. Twitter.
Protagonizado por Olivia Colman, filme é baseado no livro homônimo de Elena Ferrante, publicado pela Intrínseca em 2016.
Depois de disputar o Leão de Ouro e vencer o prêmio Osella de Melhor Roteiro no Festival Internacional de Cinema de Veneza, no último mês de setembro, a adaptação de "A Filha Perdida" chega à Netflix nesta sexta-feira, 31 de dezembro.
Baseado no livro homônimo de Elena Ferrante, o longa-metragem marca a estreia da atriz Maggie Gyllenhaal ("Batman: o Cavaleiro das Trevas") como diretora. O elenco ainda conta com a vencedora do Oscar Olivia Colman ("A Favorita"), Dakota Johnson ("Cinquenta Tons de Cinza") e Paul Mescal ("Pessoas Normais").
No romance publicado pela Intrínseca em 2016, Leda é uma professora universitária de meia-idade, que decide passar férias sozinha no litoral sul da Itália. À beira-mar, ela passa a observar, fascinada, as idas e vindas de uma ruidosa família napolitana com a qual esbarra diariamente. Mas, ao mesmo tempo em que examina com desdém a falta de refinamento do grupo, Leda é invadida por uma enxurrada de lembranças que irão fazê-la reavaliar as memórias da infância, os sentimentos ambíguos da maternidade e até a imagem que construiu de si mesma.
Entre os napolitanos que despertam a atenção de Leda, destacam-se a jovem Nina e a filha Elena, que está sempre acompanhada de uma boneca. Cercada por parentes autoritários e imersa nos cuidados com a filha pequena, Nina faz Leda pensar nas expectativas que tinha quando jovem. A aproximação das duas trará à tona uma série de segredos perturbadores, que acabarão por desestabilizá-las. A partir do encontro dessas personagens, a autora, que prefere se manter no anonimato, constrói uma trama poderosa sobre maternidade e as consequências que a família pode acarretar na vida de diferentes gerações de mulheres. Você pode comprar o livro "A Filha Perdida", de Elena Ferrante, neste link.
Sobre a autora Elena Ferrante é italiana e autora de diversos livros, entre eles dos romances "A Vida Mentirosa dos Adultos", "Um Amor Incômodo", do infantil "Uma Noite na Praia" e da não-ficção "Frantumaglia", todos publicados pela Intrínseca. Assina também os volumes da "Tetralogia Napolitana", que a consagrou definitivamente como uma das escritoras mais importantes da atualidade.
"Verdades Secretas II" se afirma como o maior lançamento de um original Globoplay. Entre o dia de sua estreia, 20 de outubro, e o último domingo, 26 de dezembro, a primeira novela brasileira para o streaming atingiu a marca de 50,007 milhões de horas consumidas no Globoplay – e se tornou um dos conteúdos de dramaturgia mais consumidos desde a criação da plataforma, em 2015. Com apenas 68 dias de disponibilidade, a novela de Walcyr Carrasco com direção artística de Amora Mautner já é o terceiro conteúdo mais consumido da história do Globoplay, ficando atrás apenas de "The Good Doctor" (disponível há três anos e quatro meses) e "The Big Bang Theory" (disponível há dois anos e onze meses).
A publicação em blocos dos 50 capítulos de "Verdades Secretas II" engajou a audiência e fez com que o público aguardasse ansiosamente a continuação da história dos personagens Angel (Camila Queiroz), Giovanna (Agatha Moreira), Cristiano (Romulo Estrela), Visky (Rainer Cadete), Ariel (Sergio Guizé), Percy (Gabriel Braga Nunes), Beth (Deborah Evelyn), Blanche (Maria de Medeiros), e outros. O final da trama entrou no catálogo no dia 17 de dezembro, apresentando dois desfechos diferentes.
"Verdades Secretas II" é uma novela original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo, criada e escrita por Walcyr Carrasco, com Nelson Nadotti, Márcio Haiduck e Vinicius Vianna. A direção artística é de Amora Mautner, com direção de Isabella Gabaglia, Bruno Safadi, Fellipe Barbosa e Gabriela Amaral. A produção é de Barbara Monteiro e Isabel Ribeiro, e a direção de Gênero é de José Luiz Villamarim.
Sobre o Globoplay: O Globoplay é a maior plataforma brasileira de streaming, com oferta de conteúdo gratuito e exclusivo para assinantes. O serviço reúne diversos conteúdos originais Globo e do mercado audiovisual independente, filmes e séries internacionais renomadas, dentre elas produções exclusivas, que só estão disponíveis online. A plataforma conta ainda com uma oferta completa com os canais lineares da Globo através do Globoplay + canais ao vivo, que agrega em um só lugar, além da TV Globo, o Multishow, GloboNews, Sportv 1, Sportv 2, Sportv 3, GNT, Viva, Gloob, Gloobinho, Off, Bis, Mais Na Tela, Megapix, Universal TV, Studio Univeral, SYFY, Canal Brasil e Futura. Tudo junto, na mais completa e variada oferta de conteúdo para que o público acesse a qualquer momento e de onde estiver o que está no ar, o que já foi ao ar e o que ainda será exibido.
"Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa" se manteve em alta e foi o filme mais comercializado nos cinemas no fim de semana do Natal. No período entre os dias 23 e 26 de dezembro, o longa da Marvel foi responsável por 88% das vendas na Ingresso.com. Ele foi seguido por "Matrix: Ressurections", estreante que chegou às telonas no dia 22, e a animação "Encanto".
Os cinemas mais frequentados no período foram os de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Manaus e Campinas.
Nós do Resenhando.com assistimos todos esses filmes no Cineflix, em Santos. E você? Quer saber mais? Confira as críticas aqui!
Sobre a Ingresso.com: A Ingresso.com é uma empresa de tecnologia pioneira no mercado de venda online de ingressos e automação de bilheterias. Com mais de 20 anos de experiência, atua na venda de ingressos de cinema e ganhou o Prêmio Reclame Aqui nove vezes pela qualidade do atendimento ao cliente, incluindo a edição mais recente da premiação em 2021. Adquirida pela Fandango, em novembro de 2015, ela compõe o portfólio do grupo ao lado de marcas como Flixster; Rotten Tomatoes; o ranking Tomatometer™ Fandango Movieclips: maior canal de conteúdo relacionado a filmes e trailers no YouTube; além do FandangoNow: serviço de streaming de filmes e programas de TV para diversas plataformas. Todas as novidades da Ingresso.com podem ser acompanhadas no Facebook, no Instagram, no YouTube, e no LinkedIn.
A astrologia é pop e na época de final de ano ganha ainda mais destaque já que quase todo mundo quer saber um pouco das previsões para o ano que chega. No entanto, algumas vezes as pessoas espalham informações bastante equivocadas sobre alguns temas que acabam viralizando e gerando um certo pânico. A fase da Lua na virada do ano calendário é um exemplo típico dessa desinformação.
Virginia Gaia, que é astróloga e gosta de desmistificar estereótipos e outras informações equivocadas sobre Astrologia, explica: "boatos de mau presságio por conta da entrada de um novo ano em uma Lua Minguante não tem fundamento. Assim como dizerem que é perigoso fazer pedidos para a ano com a Lua minguante em virtude de essa fase estar associada a banimentos, orientando as pessoas mentalizarem apenas o que querem que seja eliminado. Isso não tem embasamento astrológico nenhum". A astróloga ainda lembra que não é a primeira vez que o réveillon coincide com a Lua na fase Minguante
A Lua estará minguante na noite de Réveillon, mas a Lua Nova chega já no domingo, 2 de janeiro de 2022. Ou seja, um novo ciclo lunar começa logo depois do Réveillon. É uma oportunidade incrível para celebrar o ano-novo com muita energia de transformação.
“Na noite da virada, estaremos com a Lua na fase Minguante, em conjunção ao planeta Marte, no otimista signo de Sagitário”, diz Virginia. Reforçando a mensagem de que 2022 chega pedindo renovação e muita energia, a Lua estará iluminando RAS ALGETHI, a estrela Alfa da Constelação de Hércules. Brilhando no céu em tom avermelhado, RAS ALGETHI está posicionada na cabeça desse herói mítico, que representa a força e a tenacidade para tarefas árduas. “Os votos para 2022 podem ser complementados por uma reflexão sobre o que queremos fazer e como podemos arregaçar as mangas para concretizar tudo na prática”, completa a astróloga.
Ciclo Lunar: a Lua é o astro que mais rapidamente percorre o zodíaco, passando por todos os 12 signos ao longo do período de 28 dias. Como regente da noite e dos mares, ela é também a patrona da magia e do poder feminino. Por conta disso, em todas as culturas, existem práticas especiais para fazer em diferentes fases da Lua.
"Essa também é recomendação para a vida: seguir as fases da Lua - sempre que possível, é claro, pois sabemos que nem tudo pode ser assim e, se não puder, tudo bem também. Se for possível acompanhar também o signo onde acontece cada uma e, consequentemente, a casa do Mapa Astral (ou área da vida) que está sendo ativada, melhor ainda!" destaca Virginia.
Confira abaixo um resumo do que é ideal fazer em cada fase:
Nova: é a fase ideal para tudo que queremos dar uma “virada” na vida, mas sem pressa por resultado: iniciar projetos pessoais e profissionais, semear novos hábitos, repaginar o visual, firmar parcerias de longo prazo e assim por diante.
Crescente: ajuda a fortalecer atividades em curso e dar corpo ao que pode estar parecendo “fraco” e sem vida. Então, ela é boa para reforçar a dedicação ou dar uma injeção extra de energia em projetos pessoais ou profissionais, fazer investimentos, etc.
Cheia: é o ápice do ciclo lunar, então, é a mais passional das fases da Lua. A paixão fica exacerbada, assim como a tendência ao exagero. É a Lua indicada para fazer tudo que demanda bastante energia, investir nos programas mais românticos, fazer tudo aquilo que demandará maior carisma, exposição e brilho pessoal. A Lua Cheia inspira mesmo o romance, né? Mas vale a dica: ela é realmente passional e, caso a reação esteja meio destemperada, ela pode exacerbar o que não estiver bem resolvido. Aqui vale caprichar nos jantares e nos aromas, lembrando sempre do cuidado para não exagerar na dose com bebidas, por exemplo, pois podemos estar mais sensíveis.
Minguante: excelente para depurar, eliminar excessos e aprimorar detalhes. Boa para a concentração, favorece o aprofundamento nos assuntos que demandam mais atenção e dedicação. Também favorece tratamentos que pretendam eliminar coisas (depilação, drenagem, etc) e até que visem deixar a energia mais leve. Ela ajuda também a vencer medos e trabalhar naquilo que pode deixar a gente um pouco receoso por ser “demais”. É um bom momento também para fazer o bom e básico, mas bem feito e com riqueza nos detalhes.
A astróloga finaliza: "Na noite do Réveillon acredite em você, na magia e no autoconhecimento para celebrar a chegada de um Novo Ciclo da melhor forma para você e para a realização de seus desejos. Somos únicos e cada um de nós traz dentro de si a sua própria magia e a capacidade de sonhar, planejar e realizar".
Nessa última semana de 2021, a Amazon anuncia as obras literárias mais vendidas do ano no Brasil - e o maior sucesso ficou com o brasileiro Itamar Vieira Júnior, autor de "Torto Arado". Entre os títulos nacionais mais populares neste ano também estão "Do Mil ao Milhão", "O Poder da Ação" e "Pequeno Manual Antirracista", além de best-sellers internacionais como "1984", "Os Sete Maridos de Evelyn Hugo" e "O Poder do Hábito".
A Amazon Brasil anunciou quais foram os livros mais vendidos durante o ano de 2021 no Brasil. De janeiro a dezembro, foram milhões de cópias vendidas, nas versões impressa e digital, entre os mais de 33 gêneros disponíveis na Amazon.
Esse ano, o primeiro lugar foi ocupado pelo sucesso nacional "Torto Arado", do escritor e geógrafo soteropolitano Itamar Vieira Junior. O livro, vencedor do Prêmio Jabuti 2020 e do Prêmio Oceanos 2020, é um épico mágico sobre duas irmãs que vivem no sertão baiano, o acidente que as une, e temas complexos como racismo e a luta pela terra.
O primeiro lugar do ano passado, "Pequeno Manual Antirracista", da filósofa Djamila Ribeiro, continua na lista dos mais vendidos, mantendo também a discussão racial no topo das leituras dos brasileiros. Outros brasileiros na lista incluem o autor de finanças Thiago Nigro, com "Do Mil ao Milhão: Sem Cortar o Cafezinho", e o coach Paulo Vieira, com "O Poder da Ação".
Na literatura internacional, a obra de Taylor Jenkins Reid, "Os Sete Maridos de Evelyn Hugo", ganhou muitos leitores com a representatividade LGBT e latina. Outros romances de destaque incluem "Amor & Gelato", primeiro volume da trilogia de Jenna Evans Welch, "Teto para Dois" de Beth O’Leary e "É Assim que Acaba", de Colleen Hoover.
Os livros de George Orwell, que entraram em domínio público este ano, continuam um sucesso entre os brasileiros, ocupando duas posições com "1984" e "A Revolução dos Bichos". Outros livros de não-ficção que já figuram entre os mais vendidos seguem na lista, como "Mais Esperto que o Diabo", de Napoleon Hill, "O Poder do Hábito", de Charles Duhigg, e "A Coragem de Ser Imperfeito", de Brené Brown. Livros de fantasia também entraram na lista esse ano, incluindo "Corte de Espinhos e Rosas - Vol. 1", de Sarah J. Maas, "A Rainha Vermelha", de Victoria Aveyard e "O Príncipe Cruel (Vol. 1 - O Povo do Ar)", de Holly Black.
“Além do sucesso de vendas, essas obras desempenham papel essencial no fomento da literatura no Brasil, nos orgulhamos de poder apresentar e possibilitar a leitura de novos autores e livros”, diz Ricardo Perez, gerente-geral de Livros na Amazon. “Continuamos observando um crescimento geral da demanda e da procura por livros de todos os gêneros. O trabalho contínuo que fazemos é justamente para poder oferecer livros aos clientes de forma rápida e conveniente, tanto no formato físico como digital", completa.
Para comemorar o final do ano, a Amazon está com uma seleção das obras mais vendidas de 2021 com até 70% de desconto. Leitores poderão adquirir eBooks que foram sucesso durante o ano em valores especiais de 27 de dezembro até 2 de janeiro. Dentre os inúmeros títulos da promoção estão "Torto Arado", "Pequeno Manual Antirracista", e "1984", além de outros sucessos "A Metamorfose", "Como as Democracias Morrem", "Vermelho, Branco e Sangue Azul", e "O Sol É Para Todos". Você pode comprar "Torto Arado", de Itamar Vieira Junior, neste link.
Confira a lista dos 25 maiores best-sellers entre os leitores brasileiros:
"Do mil ao milhão: Sem cortar o cafezinho", por Thiago Nigro
"1984", por George Orwell
"Os Sete Maridos de Evelyn Hugo", por Taylor Jenkins Reid
"O poder do hábito: Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios", por Charles Duhigg
"A Revolução dos Bichos", por George Orwell
"Mentirosos", por E.Lockhart
"Pai Rico, Pai Pobre", por Robert T. Kiyosaki
"Mindset: A nova psicologia do sucesso", por Carol S. Dweck
"A coragem de ser imperfeito", por Brené Brown
"Corte de espinhos e rosas - vol. 1", por Sarah J. Maas
"O milagre da manhã", por Hal Elrod
"A rainha vermelha", por Victoria Aveyard
"Talvez você deva conversar com alguém", por Lori Gottlieb
"Teto Para Dois", por Beth O’leary
"As cinco linguagens do amor", por Gary Chapman
"12 Regras para a Vida: Um antídoto para o caos", por Jordan B. Peterson
"É assim que acaba", por Colleen Hoover
"O poder da ação", por Paulo Vieira
"Quem pensa enriquece: O legado", por Napoleon Hill
"Amor & gelato", por Jenna Evans Welch
"Pequeno manual antirracista", por Djamila Ribeiro
"Rápido e devagar: Duas formas de pensar", por Daniel Kahneman
"O príncipe cruel (Vol. 1 - O povo do ar)", por Holly Black
Os títulos listados estão disponíveis na Amazon em livro físico, e na versão em eBook Kindle, podendo ser adquiridos e lidos com o aplicativo gratuito Kindle para computadores, tablets e smartphones Android ou iOS, além de e-readers Kindle.
Agora, também é possível presentear amigos e familiares com eBooks. Basta selecionar a opção “Compre para presente” na página do eBook escolhido e depois optar entre colocar um ou mais endereços de e-mail para que cada destinatário receba um aviso sobre o presente que ganhou.
Membros Prime contam com frete grátis e rápido para todo o Brasil em compras sem valor mínimo para milhões de itens elegíveis, sendo que mais de 700 cidades contam com entregas em até dois dias e um dia para mais de 50 cidades. Os demais clientes contam com entrega gratuita nas compras acima de R 99 em livros e acima de R 149 nos produtos enviados pela Amazon.Assinantes de Amazon Prime e de Kindle Unlimited também têm acesso à leitura de eBooks sem custo adicional, de acordo com cada assinatura.
Sobre os benefícios de Amazon Prime Mais de 200 milhões de membros em todo o mundo aproveitam muitos dos benefícios do Amazon Prime, um programa que combina compras e entretenimento. No Brasil, o Amazon Prime inclui frete grátis e rápido para todo país em milhões de produtos, sem valor mínimo de compras, e também acesso a promoções exclusivas no site Amazon. com. br. Além disso, oferece filmes e séries de sucesso no Prime Video, mais de 2 milhões de músicas e podcasts no Prime Music, acesso a centenas de livros e revistas digitais no Prime Reading, e jogos gratuitos no Prime Gaming. Tudo em uma única assinatura por apenas R$ 9,90 ao mês, ou R$ 89 ao ano, podendo ser cancelado a qualquer momento.
Sobre o Kindle Unlimited O Kindle Unlimited é um programa de assinatura que permite que os membros leiam o quanto quiserem pagando um único valor mensal e escolhendo livros em um catálogo de mais de dois milhões de títulos. Leitores podem explorar novos autores, obras, e gêneros, baixando até 20 obras de cada vez, e acessando os títulos do seu dispositivo Amazon ou aplicativo de leitura Kindle, mesmo durante uma viagem. Todo o catálogo de Kindle Unlimited está disponível por R$ 19,90, e novos clientes podem experimentar o Kindle Unlimited gratuitamente por 30 dias.
Sobre a Amazon A Amazon orienta-se por quatro princípios: obsessão pelo cliente ao invés de foco na concorrência, paixão por invenções, compromisso com excelência operacional e visão de longo prazo. A Amazon se empenha para ser a empresa mais centrada no cliente do mundo, a melhor empregadora do mundo, e o lugar mais seguro para se trabalhar no mundo. Avaliações de consumidores, compra com 1-Clique, recomendações personalizadas, Prime, Fulfillment by Amazon (Logística da Amazon), Amazon Web Services (AWS), Kindle Direct Publishing, Kindle, Career Choice, Fire tablets, Fire TV, Amazon Echo, Alexa, tecnologia Just Walk Out, Amazon Studios e The Climate Pledge são algumas das ações pioneiras da Amazon.
Regina Braga e Mariana Xavier. Lázaro Ramos, Ana Paula Bouzas e Isabel Teixeira dirigem peças que marcam a reabertura do Teatro Unimed para o grande público. Fotos: Roberto Setton | Rodrigo Lopes
Depois de um período de cerca de dois anos fechado para o grande público, em decorrência da pandemia, o Teatro Unimed, localizado no Edifício Santos Augusta, na emblemática esquina das duas ruas paulistanas, reabre suas portas para espetáculos presenciais a partir de janeiro de 2022. E a volta será em grande estilo, com as atrizes Regina Braga, com o espetáculo "São Paulo", dedicado à capital paulista sob a direção de Isabel Teixeira, e Mariana Xavier, com a peça "Antes do Ano Que Vem", dirigida por Lázaro Ramos e Ana Paula Bouzas.
Com estreia na sexta-feira, 28 de janeiro, às 21h, "São Paulo" é um espetáculo em que a personagem principal é a própria cidade de São Paulo, com sua história, encantos, curiosidades e contradições contados por meio de músicas, textos e poesias que falam da cidade, desde a sua fundação. Textos de Roberto Pompeu de Toledo, Alcântara Machado, Mario de Andrade, Paulo Prado, José de Anchieta, Castro Alves, Guilherme de Almeida, Itamar Assumpção, Plínio Marcos, Paulo Bonfim e Drauzio Varella são entremeados por músicas de Paulo Vanzolini, Adoniran Barbosa, Luiz Tatit, Chico Cesar, Renato Teixeira e outros compositores que cantaram cenas do cotidiano e as vicissitudes dos habitantes da cidade. Os ingressos começam a ser vendidos em 10 de janeiro, pela Sympla (sympla.com.br) e nas bilheterias do Teatro Unimed.
Idealizada por Mariana Xavier, com texto de Gustavo Pinheiro, a muito divertida comédia "Antes do Ano Que Vem" tem como pano de fundo uma das datas mais simbólicas do calendário mundial: o Ano Novo. Alegre para uns e angustiante para outros, a imprevisibilidade desta celebração constitui o grande mote para o espetáculo, expondo necessidades, angústias e desejos de sete personagens diferentes que encaram a virada do ano em perspectivas bastante distintas. "Antes do Ano Que Vem" tem estreia marcada para a sexta-feira, 4 de março. Os ingressos começam a ser vendidos em 17 de janeiro, pela Sympla e nas bilheterias do Teatro Unimed.
Durante todo o período em que esteve fechado para espetáculos presenciais, o Teatro Unimed continuou produzindo cultura e lazer, com espetáculos de grande qualidade, online e sempre gratuitos, como parte do projeto Teatro Unimed Em Casa, que estreou em 2020 com Luis Miranda, em Madame Sheila, e seguiu em 2021 com o espetáculo "Dez por Dez", obra de Neil LaBute adaptada pelos Irmãos Leme e protagonizada por Angela Vieira, Bruno Mazzeo, Chandelly Braz, Denise Fraga, Eucir de Souza, Ícaro Silva, Johnny Massaro, Leopoldo Pacheco, Luisa Arraes e Pathy Dejesus; o filme-concerto "Criolo Samba em 3 Tempos"; o programa de entrevistas "Hora de Naná", comandado por Naná Karabachian, que reuniu um time de estrelas formado por Ana Carolina, Reynaldo Gianecchini, Mart’nália, Seu Jorge, Elias Andreato e Claudia Raia; o show-filme "Nordeste Ficção", com Juliana Linhares e os convidados Zeca Baleiro e Josyara; e o espetáculo infantil "Quem Matou o Leão?", celebrando os 100 anos de nascimento de Maria Clara Machado e os 70 anos de fundação d’O Tablado, e que ainda pode ser visto, grátis, até o dia 16 de janeiro, no site do Teatro Unimed (teatrounimed.com.br). Como uma iniciativa comprometida em levar a produção artística inédita e de qualidade até onde as pessoas estão, o Teatro Unimed Em Casa contribuiu para aumentar o acesso gratuito à cultura e ao lazer em tempos de isolamento social.
No período de pandemia, o Teatro Unimed chamou a atenção para iniciativas de apoio a profissionais das artes, fortemente afetados pela momento em que diminuiu a produção de espetáculos. Entre as organizações apoiadas, o Backstage Invisível, o Fundo Marlene Colé, a APTR - Associação dos Produtores de Teatro, o GAMI – Grupo Afirmativo de Mulheres Independentes do RN e a organização humanitária I Know My Rights. Todos os profissionais envolvidos com diversas filmagens tiveram contínuos registros de condições de saúde, sendo submetidos a testes periódicos pela rede de medicina diagnóstica Alta Excelência Diagnóstica, referência em tecnologia, inovação e qualidade médica, com foco no atendimento humanizado (www.altadiagnosticos.com.br). Além disso, como prática cotidiana do Teatro Unimed e do Edifício Santos Augusta, realizou-se todo o protocolo de praxe de ações anti-Covid, com higienização contínua de equipamentos, acessórios, pisos e ambientes, uso de máscara obrigatório generalizado, higienização periódica das mãos, amplo distanciamento social e desinfecção diária dos locais.
Teatro Unimed: Iniciativa da Desenvolvedora REUD e projeto do cultuado arquiteto Isay Weinfeld, o Teatro Unimed está localizado em um dos pontos centrais da cidade de São Paulo: esquina da Rua Augusta com a Alameda Santos, a apenas uma quadra da Avenida Paulista. Com curadoria da programação feita por Monique Gardenberg, Carlos Martins e Jeffrey Neale, da Dueto Produções, o Teatro Unimed é voltado para espetáculos de alta qualidade e nunca antes exibidos na cidade, como o musical Lazarus, de David Bowie, com o qual abriu suas portas em agosto de 2019, e Madame Sheila, com Luis Miranda, que deu início, em 2020, ao projeto Teatro Unimed Em Casa, sendo visto online por mais de 80 mil pessoas em 40 países. Muito versátil, com o que existe de mais moderno em tecnologia cênica, ideal para espetáculos de teatro, música, dança, eventos, gravações e transmissões ao vivo, o Teatro Unimed é todo revestido em madeira, com 249 lugares, palco de 100m2, boca de cena com 12m de largura e fosso para orquestra. Primeiro teatro criado por Isay Weinfeld (responsável pelos projetos dos hotéis do Grupo Fasano, do residencial Jardim, em Nova York, e do Hotel InterContinental, em Viena), o Teatro Unimed ocupa o primeiro andar do sofisticado edifício projetado pelo arquiteto, o Santos Augusta, empreendimento da REUD, combinação única de escritórios, café, restaurante e teatro. Elegante e integrado ao lobby no piso térreo, o Perseu Coffee House é a porta de entrada do Santos Augusta. Com mobiliário vintage original dos anos 50 e 60, assinado por grandes nomes do design brasileiro, como Zanine Caldas, Rino Levi e Carlo Hauner, e uma carta de cafés, comidinhas e drinks clássicos, é o lugar perfeito para encontros informais, desde um café da manhã até o happy hour. O Casimiro Ristorante é uma iniciativa de um dos mais admirados e tradicionais restaurantes de São Paulo o Tatini, fruto da dedicação de três gerações de profissionais voltados para a gastronomia italiana de qualidade: Mario Tatini, Fabrizio Tatini e Thiago Tatini.
Teatro Unimed
Edifício Santos Augusta, Al. Santos, 2159, Jardins, São Paulo
"Ter um filho clonado era assustador", afirma o ator, fala sobre o trabalho que está de volta no "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: TV Globo / Alex Carvalho
A maior preocupação de Reginaldo Faria ao interpretar o empresário Leônidas em "O Clone" foi saber como se comportar ao descobrir que teve um filho clonado. Ele conta que se preparou com antecedência para passar pela situação na trama de Gloria Perez. "A primeira pergunta que me fiz foi de como me comportaria sabendo que meu filho foi clonado. Se fossem gêmeos, o processo seria natural e os veria crescer. Mas clonado e com idade de vinte e poucos anos é assustador. Preparei meu espírito para isso. E, logicamente, o processo de gravação iria me conduzir e apresentar emoções novas", revela o ator.
Apesar de os momentos dramáticos ao lado dos filhos, Leônidas vive situações alegres ao lado de Yvete (Vera Fischer), que o chama carinhosamente de "Leãozinho". A parceria com Vera Fischer foi um dos pontos fortes da trama. "Eu não tinha noção do que seria a química entre mim e Vera Fischer. Até porque, era a primeira vez em minha carreira que iria contracenar com ela. Para mim, Vera era um mito. Lembro que, em uma das cenas, segurei na mão dela e disse: ‘Nossa! Que mão grande você tem’. Ela respondeu: ‘Tudo em mim é grandioso.’ Eu me apoiei nessa frase dela. E juntos criamos a empatia que o casal precisava. Deu certo. Vera, além de boa atriz, é uma excelente companheira", elogia. Em entrevista, Reginaldo relembra um pouco mais sobre o trabalho.
O que você recorda de todo o processo de construção do Leônidas e como foi a preparação para interpretá-lo? Reginaldo Faria - A primeira pergunta que me fiz foi de como me comportaria sabendo que meu filho foi clonado. Se fossem gêmeos, o processo seria natural e os veria crescer. Mas clonado e com idade de vinte e poucos anos é assustador. Preparei meu espírito para isso. E, logicamente, o processo de gravação iria me conduzir e apresentar emoções novas.
O casal Leônidas e Yvete caiu no gosto do público. Como era a sua troca com a Vera Fischer? Reginaldo Faria - Eu não tinha noção do que seria a química entre mim e Vera Fischer. Até porque, era a primeira vez em minha carreira que iria contracenar com ela. Para mim, Vera era um mito. Lembro que, em uma das cenas, segurei na mão dela e disse: “Nossa! Que mão grande você tem”. Ela respondeu: “Tudo em mim é grandioso”. Eu me apoiei nessa frase dela. E juntos criamos a empatia que o casal precisava. Deu certo. Vera, além de boa atriz, é uma excelente companheira.
Essa novela é um de seus trabalhos mais marcantes na carreira? Reginaldo Faria - Durante o período de gravações não percebi tanta repercussão do meu trabalho, embora a novela estivesse no auge do sucesso. Como sou um sujeito caseiro, não senti tanto esse retorno através do nosso público. Só soube disso mais tarde, quando a novela foi exibida na Rússia. Recebi centenas de mensagens das mulheres russas.
Na época, o que o público daqui falava com você sobre a novela? Reginaldo Faria - A nossa cultura é novelesca desde os tempos das novelas radiofônicas. Muitas pessoas davam nomes aos filhos através dos personagens de novelas. Na época as pessoas queriam saber se o Leãozinho iria ficar com a Yvete.
Com a venda da novela para muitos países, em suas viagens você deve ter sido bastante reconhecido. Em quais países que visitou o público foi mais caloroso? Reginaldo Faria - Não fiz muitas viagens. O que de fato marcou foram as mensagens vindas pelas redes sociais, especialmente das mulheres russas.
Exibida no "Vale a Pena Ver de Novo", "O Clone" é escrita por Gloria Perez, com direção de núcleo e geral de Jayme Monjardim, direção geral de Mário Márcio Bandarra e Marcos Schechtmann, e direção de Teresa Lampreia e Marcelo Travesso.
Série documental em três episódios faz homenagem ao autor de grandes sucessos da TV.
Gilberto Braga mexeu com o imaginário do público e, com suas histórias, despertou emoções diversas e marcou época na televisão. Além disso, ele retratou a sociedade brasileira e parou o país por diversas vezes com suas tramas.
Série documental original Globoplay, dirigida por Antonia Prado, vai homenagear um dos maiores autores da teledramaturgia nacional. Com três episódios, "Gilberto Braga: Meu Nome É Novela" chega ao catálogo da plataforma . O conteúdo revisita a obra do autor, que morreu em outubro deste ano, relembrando seus projetos e personagens mais marcantes. “É uma grande homenagem à obra e à história do Gilberto Braga, responsável por mudar a maneira como fazemos e assistimos às novelas no país. O público terá a oportunidade de acompanhar seus 50 anos de trabalho e (re)conhecer o legado que ele deixou para a televisão brasileira”, explica Antonia Prado.
No documentário, imagens de arquivo das novelas se misturam a entrevistas concedidas pelo próprio autor e por atores e atrizes que marcaram sua carreira dando vida a personagens emblemáticos. Nomes como Antônio Fagundes, Cássia Kiss, Malu Mader, Glória Pires, Dennis Carvalho, Renata Sorrah, Claudia Abreu, Deborah Evelyn e Lucélia Santos ajudam a contar a história de Gilberto Braga de diversos pontos de vista. Além disso, a produção mostra a trajetória do autor, desde sua entrada na TV Globo, até sua última novela, costurando sua carreira com imagens das tramas que escreveu.
“Podíamos escolher muitas pessoas para participar, porque o Gilberto Braga impactou a carreira e a vida de quase todos os talentos da TV Globo, mas acabamos optando por algumas pessoas que foram mais importantes na trajetória do autor. Como a atriz Glória Pires, que fez seu primeiro papel de destaque na televisão ao lado dele e depois participou de oito de suas novelas. E o diretor Dennis Carvalho, seu parceiro em dez novelas e duas minisséries. Ou seja, escolhemos pessoas que pudessem falar sobre Gilberto Braga de diferentes formas e pontos de vista para nos ajudarem a contar todos os 50 anos de obras televisivas e também histórias da vida particular dele”, explica Antonia.
"Gilberto Braga: Meu Nome É Novela" é uma série documental original Globoplay e tem direção geral de Antonia Prado, roteiro de Lalo Homrich, direção executiva de Rafael Dragaud e direção de gênero de Mariano Boni.
Sobre Gilberto Braga Carioca e apaixonado pelo Rio de Janeiro, Gilberto Braga foi um dos maiores autores da teledramaturgia brasileira. Criou histórias que emocionaram, divertiram e provocaram o Brasil. Gilberto conhecia o ser humano e não economizava ao expor suas loucuras. Criou personagens notáveis – e inesquecíveis – e provocou comoção nacional com diversas tramas e mistérios.
Foram inúmeras as vezes em que o país parou para acompanhar o desfecho das tramas de Gilberto Braga. É dele um dos principais marcos da teledramaturgia brasileira, "Vale Tudo", que consagrou a pergunta: "Quem matou Odete Roitman?". A novela "Dancin’ Days" conquistou o coração do público e ditou moda com as meias Lurex e a paixão pelas discotecas. Já em "Anos Dourados", contou uma história ambientada durante o governo JK. Na trama o casal protagonista foi vivido por Malu Mader e Cássio Gabus Mendes.
Com "Anos Rebeldes", o autor fez o Brasil lembrar dos anos de chumbo da ditadura militar. Em "Celebridade", todos pararam para ver a surra da mocinha, interpretada por Malu Mader, na vilã de Claudia Abreu. Com "Paraíso Tropical" fez o Brasil torcer pelo romance entre os personagens de Camila Pitanga e Wagner Moura. Em "Babilônia", sua última novela, mostrou um beijo gay entre duas grandes estrelas da TV, Natalia Timberg e Fernanda Montenegro.
O maior acervo de ilusão de ótica do mundo, permanece em exposição durante as férias.
O maior acervo de ilusão de ótica do mundo, o Museu das Ilusões permanece em exposição em São Paulo até o final de janeiro. O encerramento da exposição estava previsto em dezembro, mas devido ao sucesso durante a volta das atividades presenciais, o museu estende temporada, no Shopping Eldorado, e fica até o dia 31 de janeiro na capital paulista.
O museu tem formato itinerante e no segundo semestre recebeu novas obras, além de incrementar seu acervo com peças de artistas brasileiros, desenvolvidas especialmente para o Museu. Hoje já conta com cerca de 80 peças em exposição. A mostra oferece uma experiência educativa e divertida aos visitantes, que podem tirar fotos e gravar vídeos em situações inusitadas.
Desde o retorno das atividades culturais, o Museu tem sido muito procurado para atividades de lazer em família, passeios turísticos e também por grupos de escola, especialmente por escolas que retornaram com a atividade de estudos do meio. O acervo constitui uma ótima atração para grupos escolares, visto que além de proporcionar experiências lúdicas, é também uma aula sobre ilusões de ótica e conceitos diversos da física, da geometria e matemática envolvidos neste universo.
Conhecida como ilusão de ótica, é um fenômeno que envolve tanto a biologia dos olhos e cérebro, quanto à física da luz, responsável por possibilitar como enxergamos o mundo em nossa volta, misturando conceitos da arte, que passam por profundidade, contraste, ângulos e distancia, entre outros.
Em São Paulo, o Museu conta com 12 ambientes separados, distribuídos em mais de 1.300 m² de exposição, permitindo que as peças fiquem bem distantes uma das outras, onde é possível caminhar sem aglomeração, com distanciamento. Um boa opção de passeio para as férias, que permite tranqüilidade, segurança, seguindo os protocolos.
Outro arranjo, são as entradas programadas a cada 15 minutos, onde o museu também controla a capacidade do público conforme precisar, de forma bem fracionada, tudo cuidadosamente pensado para melhor circulação e contemplação das peças.
O Museu das Ilusões do Brasil oferece a maior experiência de ilusões de ótica do mundo. Único do gênero na América Latina, já conta com cerca de 80 peças em seu acervo. Recentemente passou a receber peças exclusivas, de artistas brasileiros, criadas especialmente para o Museu. Já passou por 5 cidades e em 2022 continua em turnê pelo país.
O projeto surgiu da parceria entre o físico e professor Julio Abdalla, criador da ExperCiência, maior evento itinerante de ciência do Brasil, e o consultor e assessor em projetos de entretenimento, Paulo Zimmermann, que juntos compartilharam a vontade de criar e oferecer experiências no campo da ciência que antes só podiam ser vistas no exterior.
Com curadoria do professor Julio Abdalla, diversas peças vindas do mundo todo estão disponíveis para todos os brasileiros. A exposição, que tem formato itinerante e já passou por seis cidades, promete uma intrigante experiência visual. Sabe aquela situação que causa na gente uma chacoalhada no cérebro para ver se realmente temos certeza do que vemos?! Essa é uma das sensações que o Museu das Ilusões provoca, além de muitos risos e desafios as nossas certezas.
Ilusões de ótica Em algum momento da vida, todo mundo já se deparou com uma imagem que gerou certa estranheza e confusão na mente, parecendo que aquilo não faz parte da realidade que conhecemos. Esses aspectos que constituem as ilusões de ótica fazem com que esse fenômeno se torne uma técnica muito valiosa tanto para a arte, quanto para a ciência e a educação, visto que a partir de diversos exemplos encontrados no Museu das ilusões, torna-se possível combinar diversão com explicações de como funciona o corpo humano em seus aspectos cognitivos e fisiológicos, e suas interações com a luz e suas interpretações de cores, profundidade etc.
As ilusões têm uma longa história ao longo de séculos, indo desde os antigos gregos,em 350 AC, com Aristóteles observando uma cachoeira e ao desviar o olhar para rochas estáticas, as rochas parecerão se mover na direção oposta do fluxo de água, até o início do século XX, em 1915, com o cartunista W. E. Hill que publicou o famoso desenho em que duas imagens podem ser vistas. Uma é uma garota, posicionada de perfil olhando para longe, a outra é o rosto de uma senhora idosa que olha para o chão.
Serviço: Museu das Ilusões Shopping Eldorado - Av. Rebouças, 3970 - Bairro Pinheiros, São Paulo/SP 3° Piso - Junto a Praça de Alimentação. Funcionamento (dezembro e janeiro): Mudança de horário - De segunda a sábado, das 10h às 22h (antes não abria de segunda). O horário de domingo e feriado também mudou, agora das 11h às 22h, com entrada até às 21h. Sempre com entrada permitida até uma hora antes. Valor dos Ingressos: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia-entrada). Descontos promocionais para grupos e famílias com três pessoas ou mais: 3 pessoas – R$ 75. 4 pessoas – R$ 100. 5 pessoas – R$ 125. 6 pessoas – R$ 150. Pontos de Venda: na bilheteria do museu e online pela Eventim: www.eventim.com.br/artist/museu-das-ilusoes Contatos: Telefone (19) 99981-4198 ou e-mail: contato@museudasilusoes.com.br
Bráulio Bessa para documentario Globoplay "Poesia que Transforma. Foto: Globo/Sergio Zalis
O Globoplay estreia a série documental "Poesia que Transforma". Idealizada por Duda Martins em parceria com Bráulio Bessa, com direção de Duda e de Chico Walcacer, e roteiro assinado por Douglas Vieira, a obra conta as histórias de brasileiros que, no momento certo, se cruzaram com a vida e obra do poeta popular Bráulio Bessa.
Com cinco episódios temáticos - raízes, amor, igualdade, fé e recomeço -, três pessoas de dez diferentes estados do país têm suas trajetórias revisitadas desde as origens até o momento em que seus caminhos se cruzam com os versos de Bráulio Bessa. “Hoje, percebo ainda mais a força existente na palavra. Percebia isso em cartas, depoimentos, e-mails, abraços, em cada história que meus leitores me contavam, mas agora percorri geograficamente o caminho que a poesia fez e foi muito emocionante. Contar essas histórias é uma grande homenagem à poesia, à esperança, ao amor, à bondade, à sensibilidade humana”, diz Bráulio.
O documentário ainda navega por temas da atualidade, como racismo, homofobia, intolerância religiosa, desigualdade social, xenofobia e tantos outros assuntos que também atravessam a obra de Bráulio Bessa. “Encontramos um Brasil que é muito mais conectado à poesia do que poderíamos imaginar. Em tempos tão difíceis, conhecemos gente de todas as idades, de todas as classes, de norte a sul do país, respirando poesia. Foi uma experiência transformadora pra todos nós”, relata o roteirista Douglas.
A diretora Duda Martins, também nordestina, conheceu Bráulio Bessa nos bastidores do programa "Encontro com Fátima Bernardes" e teve a ideia do projeto ao perceber a riqueza dos relatos que espectadores enviavam ao programa após as participações de Bráulio no seu quadro “Poesia com Rapadura”. Em sua visão, a série é um convite para o público se dar de presente. “O presente de parar, respirar e olhar para dentro. Um fôlego em meio ao caos. ‘Poesia que Transforma’ é uma forma de ver o Brasil bonito de novo, com os óculos da poesia. O país que amamos, cheio de potencialidades, histórias inspiradoras e arrebatadoras, e contadas por todo tipo de gente”, defende.
Durante quatro meses de viagens e gravações, o poeta e a equipe da série captaram de perto histórias, momentos e imagens de um Brasil múltiplo, com o olhar e a sensibilidade do diretor de fotografia Lucas Oliveira, parte fundamental para a narrativa, que junta periferia, favela, floresta e sertão, depois de percorrerem mais de dez estados e 15 cidades, de Norte a Sul do país. Entre elas estão a terra natal de Bráulio Bessa, Alto Santo; Juazeiro do Norte; Assaré; Jaguaribe; Jaguaruana, Fortaleza; Pau dos Ferros; Salvador; Cuiabá; São Paulo; Porto Alegre; Rio de Janeiro; Reserva Amanã, em Manaus; Brasília; Poconé; Santarém; Óbidos; Tefé e Maraã.
Além dos depoimentos, a série, em uma referência à trajetória de Bráulio Bessa - marcada desde a infância por uma relação afetiva com a costura - ofício da sua mãe e avó - entrelaça a vida do poeta e das pessoas. A cada encontro, um verso bordado é deixado, como forma de espalhar simbolicamente a poesia. São peças feitas à mão pela artista pernambucana Blenda Souto Maior. A costura e o artesanato também estão presentes com obras inovadoras e pop que misturam fotografia e bordado, assinadas pela artista Cami Pires. É tradição e contemporaneidade caminhando juntas. “A nossa ideia era mostrar poesia em cada elemento do documentário. Seja nos bordados, nas imagens, nos sons e texturas de cada lugar, também nos silêncios e nos abraços. A poesia se revela num tempo diferente, que se opõe ao ritmo frenético que vivemos hoje. Existe um olhar atento à pluralidade. A gente queria mostrar o Brasil mais profundo, mas também o país mais urbano e pulsante”, conta Chico Walcacer.
A poesia na vida do poeta A família, a esposa Camila, Alto Santo, o Nordeste, os afetos, suas raízes, o sertão, o Brasil, os assuntos de ontem e hoje. São diversas as inspirações de Bráulio Bessa. Antes de transmitir aos seus leitores o poder dos versos, ele também tem a sua própria trajetória como exemplo de transformação com a poesia, e sua primeira referência da literatura de cordel é o conterrâneo Patativa do Assaré. Foi no colégio, depois de conhecer e ficar hipnotizado com a obra do repentista cearense, que a poesia começou a dominar os pensamentos de Bráulio. Nascia ali um fazedor de poemas, aos 14 anos, com muita história para compartilhar. Um poeta matuto que já tinha como desejo ajudar o próximo com palavras, principalmente representando e exaltando a cultura nordestina.
Assim como os personagens de "Poesia que Transforma", Bráulio é impactado pelas raízes de sua terra, pelo amor que sustenta pela família, pela igualdade por qual luta, pela fé que enxergava nos avós Dona Maria e Seu Dedé Sapateiro e pelo recomeço que tanto aplaudiu nos outros ou viveu. Nos cinco episódios, o poeta apresenta as 15 histórias da série documental, mas também revisita seu passado desde a infância. Suas memórias, junto com depoimentos de sua família, também são exemplos do poder transformador da poesia.
Para você, como definiria "Poesia que Transforma"? Bráulio Bessa - Poesia que Transforma é um título literal. Eu costumo dizer que a poesia, quando o poeta quer, tem o mesmo poder de um abraço. O poder de se adaptar a qualquer pessoa e fazer bem. Independente do físico, da casca, o abraço vai sempre fazer bem a quem está dentro dele. Por isso acredito nessa transformação. Certa vez me perguntaram qual minha maior fonte de inspiração. E eu disse: “Gente”. Eu me inspiro em gente. O artista é um prestador de atenção do sentimento e da vida alheia. Pega tudo, mistura com seus próprios sentimentos e transforma em arte. Por isso tantas histórias se cruzam com o que eu escrevo. Porque eu escrevo sobre gente.
Como você recebeu a ideia para o documentário? Bráulio Bessa - Quando Duda me ligou dizendo que estava com essa ideia na cabeça, a primeira coisa que pensei foi: “Eu lá tenho história pra fazer um doc?” E disse isso a ela. Nessa hora, Duda me explicou que a ideia seria contar a história de brasileiros que tiveram suas vidas transformadas através do contato com minha poesia. Como eu recebo milhares de depoimentos tocantes de pessoas incríveis, pensei logo: “Rapaz, isso pode ficar bonito”. Pois não seria a minha história, seria a história da força existente na poesia. Tô dentro. Mas não é pouco dentro não. É todim! (risos)
Como é ver a transformação que suas obras proporcionam na vida de tantas pessoas ser mostrada na produção? Você sente essa influência positiva que seu trabalho causa nas pessoas? Bráulio Bessa - Eu sou de uma cidade pequena no interior do Ceará, Alto Santo. Até os 14 anos, não sabia dizer o que queria ser quando crescesse. Certa vez uma professora me perguntou isso na aula e eu fui o único aluno que disse: “Não sei”. Pouco tempo depois, li um livro de Patativa do Assaré, naquele dia botei na cabeça que queria ser poeta, escritor, lançar livros e etc. Eu dizia que um livro meu ainda transformaria a vida de muita gente, assim como o livro de Patativa do Assaré me transformou. Hoje, percebo ainda mais a força existente na palavra. Percebia isso em cartas, depoimentos, e-mails, abraços, em cada história que meus leitores me contavam, mas agora percorri geograficamente o caminho que a poesia fez e foi muito emocionante. Contar essas histórias é uma grande homenagem à poesia, à esperança, ao amor, à bondade, à sensibilidade humana.
Para o Bráulio Bessa, como é contar com a participação de seus familiares na produção e gravar em locais que fazem parte da sua trajetória? Bráulio Bessa - Minha terra e meu povo me construíram e me reconstroem todos os dias. Ver uma equipe de filmagem de uma série apontando as câmeras para o banco da praça que beijei minha esposa pela primeira vez, as calçadas que corri quando criança, a barraca que como minha tapioca, o bar que tomo minhas cachaças e converso besteira, tudo isso é emocionante. Ver minha família envolvida nesse projeto, achei incrível.
Você ajudou na escolha dos personagens? Conhece todos antes, virtualmente ou pessoalmente, antes de gravar? Bráulio Bessa - Sim. Inevitavelmente as histórias chegam até mim. Seja por meu produtor Gustavo, seja pelas redes sociais, encontros em palestras, sessões de autógrafo e etc. Participei de toda pesquisa, fiz questão de conhecer cada história de perto. Já me sinto até amigo de cada um!
Para o Bráulio Bessa, qual o significado de recomeço, amor, raízes, igualdade e fé? Bráulio Bessa - Recomeço é viver. A vida é dinâmica justamente pelo poder de recomeçar a todo instante. Amor é um balaio que cabe todos os outros bons sentimentos. Sempre carrego um desses comigo. Raízes é a liberdade de crescer o mais alto possível sem ter medo de cair. Igualdade é lei universal. Pelo menos para mim. Fé é indefinível e inexplicável.
Quem é o protagonista de "Poesia que Transforma"? A poesia, todos os personagens, a transformação? Bráulio Bessa - É uma série cheia de protagonistas. Vai depender do olhar de cada um. Isso é encantador. Mas eu arrisco que a poesia é a grande estrela de tudo.
"Poesia que Transforma" é uma série documental original Globoplay, criada por Duda Martins e Bráulio Bessa, desenvolvida por Bianca Lopes, com apresentação de Bráulio Bessa. A série tem direção de Duda Martins e Chico Walcacer, redação de Douglas Vieira e produção de Beatriz Besser. Rafael Dragaud é o diretor executivo, e a produção executiva é de Mariano Boni e Erick Brêtas, com direção de gênero de Mariano Boni.
"Considero um Oscar", diz o ator em entrevista que relembra a novela e os bastidores. Foto: Globo/divulgação
Com muitos trabalhos de destaque no currículo antes de atuar em "O Cravo e a Rosa", o ator Taumaturgo Ferreira diz que a novela de Walcyr Carrasco, com direção-geral de Walter Avancini, está entre os trabalhos que mais se orgulha de ter participado, tanto pela qualidade da obra como pelo seu personagem, o ingênuo Januário.
"Considero esse trabalho um Oscar. Quando o Walter Avancini te chamava para um papel, você podia ter certeza de que seria um grande sucesso. A melhor novela é aquela que todo mundo se destaca, porque tem algumas em que ninguém faz sucesso além de você, e tem novela que todo mundo faz sucesso e você não, mas nessa, todo mundo fez sucesso. Esse trabalho foi muito importante para a minha carreira", revela o ator.
Para interpretar um homem da roça, Taumaturgo precisou aprender diversas atividades, que tirou de letra. "Não teve desafio porque para mim era tudo diversão. Pegar galinha, tirar leite de vaca, fazer queijo, andar a cavalo, tudo isso era uma diversão, não foi sofrido. Januário é um tipo de personagem que eu adoro, ele é puro, engraçado". Em entrevista, o ator fala um pouco mais sobre a obra e os bastidores das gravações.
O que pensa da escolha de "O Cravo e a Rosa" para inaugurar o novo horário de novelas? Taumaturgo Ferreira - "O Cravo e a Rosa" é considerada uma das melhores novelas de todos os tempos, pelo menos é o que todo mundo fala. Agora com a reexibição percebo que aumentou o brilho da obra, tudo o que ela representou para muita gente, para o Brasil inteiro. É uma novela que embala o coração, muito tocante.
Na sua opinião, quais fatores fazem a novela ser sucesso sem todas as exibições? Taumaturgo Ferreira - Vários fatores, como a direção e o elenco sensacional. Mas em primeiro lugar vem o texto. Quando o texto é inspirador, como o de grandes obras que fizeram sucesso, é a primeira coisa que faz a diferença, a história que os atores irão se encantar e transmitir para o público. "O Cravo e a Rosa" tem um texto muito inspirado, muito comovente, que toca o coração das pessoas.
Qual a importância desse trabalho em sua carreira? Considera o Januário um de seus papéis mais marcantes? Taumaturgo Ferreira - Considero esse trabalho um Oscar. Quando o Walter Avancini te chamava para um papel, você podia ter certeza de que seria um grande sucesso. A melhor novela é aquela que todo mundo se destaca, porque tem algumas em que ninguém faz sucesso além de você, e tem novela que todo mundo faz sucesso e você não, mas nessa, todo mundo fez sucesso. Esse trabalho foi muito importante para a minha carreira.
Quais foram os principais desafios para viver o Januário e como foi sua preparação para interpretar um homem que vive na roça, o que aprendeu? Taumaturgo Ferreira - Não teve desafio porque para mim era tudo diversão. Pegar galinha, tirar leite de vaca, fazer queijo, andar a cavalo, tudo isso era uma diversão, não foi sofrido. Januário é um tipo de personagem que eu adoro, ele é puro, engraçado.
O que você recorda da trajetória do personagem e seu empenho em conquistar a Lindinha (Vanessa Gerbelli)? Taumaturgo Ferreira - A trajetória dele é marcada pela pureza. Ele é apaixonado, ela é a mulher da vida dele. A Lindinha nunca gostou do Januário, ficou com ele porque sentia falta, mas gostava mesmo do Petruchio.
Como foi a parceria com todo o núcleo da fazenda, especialmente a Vanessa Gerbelli? Taumaturgo Ferreira - A química com o elenco inteiro deu muito certo.
Teve alguma cena que ficou mais marcada na memória? Taumaturgo Ferreira - Inúmeras, porque era um show todos os dias, as cenas eram muito boas. Eu ia gravar com uma vontade enorme de fazer e tudo rolava bem, era uma felicidade para todo mundo. Me lembro de muitas cenas, eu gostava de fazer todas porque geralmente eram engraçadas, mesmo sem fazer graça. A que eu mais gostei foi quando o pai do Januário descobre o filho e leva ele embora para o hotel. Ele se despede da fazenda, busca as coisas dele no quarto e se despede das pessoas. Foi sensacional.
Qual a principal lembrança que você guarda do período de gravação da trama e dos bastidores? Taumaturgo Ferreira - A convivência entre todos era maravilhosa, era uma festa o dia a dia. Os bastidores eram muito felizes, do começo ao fim, uma grande alegria. Tanto é que quando a novela acabou fizeram um grupo para que todos continuassem se encontrando. Todo o elenco me deslumbrava muito, eu admirava muito todos eles.
Até hoje o público fala da novela com você? Como são essas abordagens? Taumaturgo Ferreira - Até hoje o público fala muito sobre a novela comigo, relembra a história da novela, os atores, os personagens. Repetem frases de vários personagens, coisas engraçadas da Catarina (Adriana Esteves) e do Petruchio (Eduardo Moscovis). Falam sobre "O Cravo e a Rosa" com muito amor, muito carinho, por isso que toda vez que passa é um sucesso.
Você está assistindo novamente à trama? É muito autocrítico ao rever um trabalho antigo?Taumaturgo Ferreira - Sim, porque é legal ver um produto que está na TV aberta e que você sabe que todo mundo está assistindo junto com você. A novela é uma conjunção perfeita, então não é algo que você fique colocando defeito.