terça-feira, 19 de julho de 2022

.: Hidetoshi Nishijima, de "Drive My Car",' estrela nova série de comédia “Sunny"


Apple TV+ anuncia que o ator Hidetoshi Nishijima, estrela do filme vencedor do Oscar “Drive My Car” estará ao lado de Rashida Jones em “Sunny,” série de humor ácido inédita, ainda sem data de estreia, criada por Katie Robbins e dirigida Lucy Tcherniak, com Jones como produtora executiva.

"Sunny" é estrelada por Rashida Jones como Suzie, norte-americana que vive em Kyoto, Japão, que tem a vida virada de ponta-cabeça quando seu marido e filho desaparecem em um misterioso acidente de avião. Ela ganha Sunny, de uma nova classe de robôs domésticos, construída pela empresa de eletrônicos de seu marido.

Apesar de inicialmente Suzie rejeitar as tentativas de Sunny de preencher o vazio em sua vida, aos poucos desenvolvem uma amizade inesperada, enquanto buscam desvendar a verdade sombria sobre o que realmente aconteceu à família de Suzie, enquanto se embrenham perigosamente em um mundo que Suzie jamais imaginou que existisse. Nishijima interpreta Masa Sakamoto, marido de Suzie e brilhante engenheiro robótico.

Da A24, “Sunny” tem roteiro e produção executiva de Katie Robbins, Ravi Nandan e Jess Lubben, com direção e produção executiva de Lucy Tcherniak. A série é baseada no livro “Dark Manual" do premiado autor irlandês Colin O’Sullivan, que vive no Japão. “Sunny” é a segunda colaboração entre Apple, A24 e Jones após a estreia mundial de “On The Rocks”, de Sofia Coppola. Jones estará também em “Wool”, drama da Apple baseada na trilogia de novelas distópicas “Silo”, de Hugh Howey, best-sellers do jornal The New York Times.

segunda-feira, 18 de julho de 2022

.: "Foxfinder - A Caça", de Dawn King, de volta no Teatro Aliança Francesa


Com direção de Wallyson Mota, tradução de Carolina Fabri e projeções em vídeo do coletivo BijaRi, o espetáculo é uma parábola distópica sobre o avanço do medo e do fascismo em uma sociedade. Foto: Halei Rembrandt

A montagem  dirigida por Wallyson Mota para o premiado texto "Foxfinder - A Caça", da autora inglesa Dawn King, ganha nova temporada no Teatro Aliança Francesa, entre os dias 18 e 27 de julho, com apresentações de segunda a quarta, às 20h. O espetáculo, traduzido pela atriz Carolina Fabri dialoga com a ascensão do fascismo e do conservadorismo em todo mundo.

Além de Fabri, o elenco conta com a participação de Carol Vidotti, Eduardo Mossri e Ernani Sanchez. A montagem ainda tem videografismo e cenografia do conhecido coletivo BijaRi, figurinos de Marichilene Artisevskis, iluminação de Matheus Brant e sonorização de Pedro Semeghini. 

Encenado pela primeira vez em 2011, o texto “Foxfinder” foi responsável por revelar o trabalho de Dawn King para o teatro britânico e venceu a competição da Companhia de Teatro Papatango para novas dramaturgias (2011); o prêmio de dramaturgia da Royal National Theatre Foundation (2013); o prêmio de melhor autora no Off West End (2012). Graças a seu sucesso de crítica, a peça também já foi montada na Austrália, na Suécia e nos Estados Unidos.

A obra é uma parábola distópica sobre o lugar do medo na dominação de um povo e os caminhos para instalação do fascismo em uma sociedade em decadência. A trama se passa em uma fazenda inglesa ameaçada pela crise da produção de alimentos que recebe a visita do inspetor William Bloor, um agente do Estado responsável por fiscalizar as propriedades agrícolas.

O casal Samuel e Jude Covey está preocupado com a morte recente de seu filho e com a falta de colheitas em sua propriedade. E o oficial está à procura de raposas, que seriam, para o Estado, responsáveis por ameaçar a civilização, contaminar as plantações, prejudicar a produção de alimentos, influenciar o clima, abalar a mente das pessoas e matar crianças - mesmo não tendo sido vistas nos campos há anos. O clima de crise e a pressão irracional do inspetor para encontrar o animal na propriedade faz com que o casal de agricultores e seus vizinhos se traiam mutuamente, regidos pelo medo e desespero.

A raposa simboliza a busca irracional de bodes expiatórios para explicar os males que assombram um país - tal como o fantasma comunista em nossa sociedade e o medo desmedido que as pessoas têm de perderem seus bens ou terem que dividir suas casas com outras famílias, caso um político de esquerda chegue ao poder. O espetáculo é um ataque a essas certezas fundamentalistas que envenenam as sociedades, incentivam a violência e passam por cima dos princípios de tolerância/respeito ao pensamento divergente e aos outros modos de ser e existir. 

“Quando tomamos contato com a obra, levamos um choque. Era (e ainda é) impressionante para nós que aquele espetáculo realizado num outro país, numa região de grandes produções inglesas, estivesse falando diretamente das questões essenciais vividas no Brasil de agora. O avanço da extrema-direita deflagrado recentemente por aqui obedece exatamente à mesma narrativa: a de um grande inimigo da nação, responsável por todos os nossos males, que tem de ser eliminado, e para tal o Estado deve se apoiar numa mistura muito peculiar de fundamentalismo religioso e desenvolvimento bélico”, compara o diretor Wallyson Mota.


Sobre a autora Dawn King
Dramaturga e roteirista britânica com trabalhos e premiações em teatro, cinema, tv e rádio, Dawn King é autora das peças “Salt”, “Foxfinder” e “Ciphers”, além da adaptação de “Brave New World”, de Aldous Huxley.

É roteirista do curta-metragem “Karmán Line”, estrelado por Olivia Colman e Shaun Dooley e dirigido por Oscar Sharp, que percorreu festivais de cinema ao redor do mundo. Ganhou dezoito prêmios, incluindo Melhor Curta-Metragem no British Independent Film Awards, e foi indicado para um BAFTA. 

Em 2013, participou do prestigioso programa de televisão Channel Four, 4 Screenwriting 2013. Seu roteiro de longa-metragem “The Squatter's Handbook” venceu a competição 25 Words or Less pitching, do UK Film Council em 2005.Escreveu extensivamente para rádio e suas peças radiofônicas foram transmitidas pelas emissoras BBC Radio 4, 4 Extra e BBC Radio 3.


Sinopse:
"Foxfinder - A Caça" é uma parábola distópica que retrata o nascimento e o avanço do fascismo e do medo em uma sociedade. William Bloor, um Agente Oficial do Estado, chega à fazenda de Samuel e Jude Covey para investigar uma suspeita de contaminação ali. Ele é orientado a destruir raposas, animais que, segundo a propaganda estadista, ameaçam as produções e colheitas agrícolas do país. Entretanto, apesar da escassez de alimentos, nenhuma raposa tem sido vista pelos campos. Conforme suas investigações avançam, os eventos que seguem daí mudam o curso de suas vidas e crenças.


Sobre o diretor Wallyson Mota
Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Diretor dos espetáculos “Sem_Título”, de Ariel Farace (Coletivo Labirinto / 2014), “Santiago Morto”, adaptação de Liana Ferraz para a “Crônica de Uma Morte Anunciada” de Gabriel García Márquez (Estação Teatro / 2011), do espetáculo de cena expandida para a internet (on-line) “Experimento Sem_ Título” (Coletivo Labirinto / 2021) e da peça-filme “Onde Vivem os Bárbaros”, de Pablo Manzi, indicada ao APCA de Melhor Espetáculo On-line de 2021. Dirigiu os curtas-metragens “Caranguejo Homem” (2018) e “Casulo” (2016), em parceria com Aline Pellegrini. Cofundador do Coletivo Labirinto.


Ficha técnica
Texto:
Dawn King
Tradução: Carolina Fabri
Direção: Wallyson Mota
Elenco: Carolina Fabri, Eduardo Mossri, Carol Vidotti e Ernani Sanchez
Videografismo e cenografia: BijaRi
Figurinos: Marichilene Artisevskis
Iluminação: Matheus Brant
Sonorização e técnico de som: Pedro Semeghini
Técnico de luz: Guilherme Soares
Operação de vídeo: Taiguara Chagas
Fotos e vídeos: Halei Rembrandt
Projeto gráfico: Alexandre Caetano e Júlia Gonçalves (Oré Design Studio)
Estágio em cenografia e adereço: Cinthya Vaz Giorgi
Produção executiva: Rick Nagash
Produção: Anayan Moretto
Idealização e realização: Carolina Fabri e  Wallyson Mota
Interpretação em libras: Fabiano Campos
Assessoria de imprensa: Pombo Correio


Serviço
"Foxfinder - A Caça", de Dawn King
Temporada:
18 a 27 de julho, de segunda a quarta, às 20h
Teatro Aliança Francesa - Rua General Jardim, 182, Vila Buarque
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada)
Venda online em https://bileto.sympla.com.br/event/74977/d/148722/s/973242
Duração:
80 minutos
Classificação: 14 anos


.: Larissa Manoela grava com a mãe e emociona a todos em "Além da Ilusão"

Bastidor: Larissa Manoela, com a caracterização de Isadora, protagonista de "Além da Ilusão" e a mãe dela, Silvana Elias Santos. Fotos: Globo / Camilla Maia

A atriz Larissa Manoela foi surpreendida pela presença de sua mãe, Silvana Elias Santos, no set das gravações de ‘Além da Ilusão’. A participação especial da mãe da atriz, como dublê da jovem, em cena prevista para ir ao ar no dia 22 de julho, sexta, aconteceu após um convite da direção da novela e uma homenagem da equipe à Larissa. Segundo Silvana, foi um momento catártico, de muita emoção.

“Eu a trouxe muitas vezes na Globo pra fazer teste...Sempre acompanhamos (ela e o pai da atriz) a Larissa em tudo desde os primeiros trabalhos e, hoje, por causa da maioridade, ficamos um pouco menos nos bastidores...Vê-la agora na novela é muito gostoso. Além de ser linda visualmente,  a novela possui figurino, fotografia e um roteiro muito delicado. Tudo tratado com muito esmero e Larissa fazendo as duas personagens (Elisa e Isadora). As duas foram pensadas e colocadas pra ela no momento certo. Fico muito feliz de poder participar desse trabalho da Larissa. A vejo tão realizada que me sinto realizada também”, conta Silvana, que lembra ainda de uma fala madura de sua filha única, ainda criança, quando se mudaram para São Paulo, ao observar a mãe preocupada com as novidades: “Mãe, calma, vai dar tudo certo. Essa foi a vida que escolhi”.

Larissa observou um movimento diferente nos bastidores, com muita gente da equipe presente e algumas equipes de filmagem, mas nem desconfiou da surpresa. A atriz se manteve concentrada o tempo todo até ouvir o “gravando” do diretor. A cena, que promete emocionar também o público, arrebatou os que assistiram no ‘set’. Ao final das gravações, ainda emocionada, Larissa falou sobre a oportunidade de contracenar com a mãe. “Todos que estavam presentes e que assistiram pelo vídeo se emocionaram na hora. Acredito que o público de casa vai sentir essa energia que estava vibrando lá. Minha mãe me acompanha há 17 anos atrás das câmeras, acompanha o meu amadurecimento como profissional, então acredito que foi especial não só pra mim, mas pra ela também”, derrete-se a atriz.

Na novela das 18h, "Além da Ilusão", o público acompanha a história de Davi (Rafael Vitti) e Isadora (Larissa Manoela), em uma viagem ao Brasil das décadas de 1930 e 1940, marcado por tempos de profundas mudanças. A novela é escrita por Alessandra Poggi e tem direção artística de Luiz Henrique Rios. Confira os resumos dos capítulos de 18 a 23 de julho de 2022, sujeitos a mudanças em função da edição da novela. O Resenhando.com tem um grupo para comentar a novela das seis - entre e fique à vontade para participar!



.: Crítica: "O Telefone Preto" faz mistura entre Stephen King e "Homem do Saco"


Por 
Helder Moraes Miranda, editor do Resenhando. 

"O Telefone Preto" não é um conto de Stephen King, mas poderia ser. O filme se baseia em uma história de Joe Hill claramente inspirado pelo pai - o autor de "O Iluminado""Carrie" e "It - A Coisa" - um exemplo vivo de que quem sai aos seus não degenera. O longa-metragem envolve até quem não gosta de filmes de terror e, ao contrário de muitos que se propõe a isso, realmente desperta tensão e - por que não? - muito medo dentro do cinema.
No filme, dirigido por Scott Derricksonhá toda uma atmosfera retrô e reúne tudo o que os clássicos do gênero têm de melhor: crianças em situações-limite e elementos sobrenaturais. Também, entre os medos do imaginário infantil, há uma espécie de "Homem do Saco" interpretado por Etan Hawke que sequestra garotos enquanto eles passam pelas ruas.

Não fica claro de ele abusa desses meninos, é algo bem subentendido, principalmente quando ele induz estas vítimas a participar de um jogo nomeado por ele de "Menino Levado". 
No meio disso tudo, há um telefone preto que incha e recebe ligações dos garotos sequestrados anteriormente. São personagens tão bem-construídos e amáveis que corta o coração imaginar o que foi feito com eles. Todos os atores estão muito bem, do astro Ethan Hawke começando a interpretar papéis de meia-idade, ao protagonista Mason Thames.

Destaca-se, no entanto, entre a série de personagens masculinos, a jovem atriz
Madeleine McGraw, no papel de uma menina médium, que recebe pistas dos paradeiro dos garotos desaparecidos a partir de sonhos. Em uma cena de embate entre ela e o pai, a jovem atriz demonstra que é uma estrela em ascensão. No final de tudo, é a metáfora da transição de um menino para homem. Que pode ser tão aterrorizante quanto este filme.


Ficha técnica
Filme: "O Telefone Preto" ("The Black Fone"). Gênero: terror. Classificação: 16 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Scott Derrickson. Duração: 1h43. Elenco: Ethan Hawke, Mason Thames, Madeleine McGraw, Scott Derrickson, James Ransone, Jeremy Davies, Gina Jun, Brady Hepner, E. Roger Mitchell, Hailey Nicole Ralston, Braxton Alexander, Reagan Shumate, Jacob Moran, Kellan Rhude, Ray Strachan, Banks Repeta, Kristina Arjona, Ron Blake, Chris TC Edge, Mark Riccardi, Robert Fortunato, Tristan Pravong, Megan Petersen, Troy Rudeseal, Matthew Simmons e Bay Allebach. Sinopse: Finney Shaw é um tímido, mas perspicaz, rapaz de 13 anos. Ele é raptado por um sádico assassino (Ethan Hawke) que o enclausura numa cave à prova de som,em que gritar não vai resolver nada. Quando um telefone desligado começa a tocar, Finney descobre que consegue ouvir as vozes das vítimas anteriores do assassino. E elas estão decididas a assegurar que o que lhes aconteceu não acontece a Finney.

"O Telefone Preto" - Trailer dublado

Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.



.: "Jake Livingston Vê Gente Morta", de Ryan Douglass: nasce um clássico


História paranormal LGBTQIAP+ que viralizou no Tik Tok, "Jake Livingston Vê Gente Morta" chamou atenção na Bienal do Livro de São Paulo. Lançado pela editora Galera Record, com abordagem tensa, Ryan Douglass cria trama assustadora e que levanta questões contemporâneas, como o racismo, homofobia e acesso a armas de fogo. "Hoje, boa parte dos leitores já sabe o que quer, porque já conhece o livro antes de ser publicado", afirma a editora executiva da Galera Record, Rafaella Machado, ao falar sobre os fenômenos editoriais do Tik Tok. "O leitor está cada vez mais engajado e protagonista", sentencia. 

Essas afirmações são facilmente comprovadas a partir de Jake Livingston, protagonista do romance de Ryan Douglass, considerado um novo clássico do terror romântico. A obra é mais um dos livros da Galera Record que se tornou fenômeno nas redes sociais antes mesmo de chegar ao Brasil. As famosas histórias dos dilemas adolescentes no ensino médio ganham um formato inovador na mente inventiva do autor.

O carismático personagem Jake Livingston - literalmente - vê gente morta. O tempo inteiro! Há, nesse enredo, um detalhe sórdido: ele visualiza a cena da morte dos fantasmas que aparecem no seu caminho. As coisas comneçam a ficar mais intensas quando ele passa a ser assombrado por Sawyer Doom, o fantasma de um serial killer rewsponsável por um massacre escolar. Agora, como fantasma, Sawyer se transformou em um espírito poderoso, vingativo e obcecado pelo único médium disponível na região.

O livro alterna duas narrativas: a de Jake e a de Sawyer. O leitor conhece a história de vida do assassino que passou por depressão, provlemas familiares e bullying. A proposta é divertir o público que gosta de livros de terror, sem ser superficiasl. "Foi assustador, não vou mentir. Eu tive pesadelos enquanto fazia a pesquisa", revelou o autor do livro ao portal Goodreads. Conheça a história do médium adolescente que se tornou um best-seller instantâneo do jornal The New York Times


"Eu vejo pessoas mortas!" - e isso não é enredo de filme
Sorte e azar permeiam o enredo de "Jake Livingston Vê Gente Morta". Afinal, francamente, já deu pra Jake Livingston. Não bastasse ser o único aluno negro e gay da escola, ele ainda por cima vê fantasmas por toda a parte. E é lógico que não são fantasminhas camaradas: seria sorte demais, e essa já o abandonou há muito tempo. Faz parte do dia a dia de Jake se deparar constantemente com os resquícios plasmáticos e sangrentos de tragédias do passado.

As coisas pareciam estar melhorando com a chegada de um novo aluno, o bonito e simpático Allister, que desperta sensações intensas em Jake. Mas será que Jake está prestes a deixar a opinião dos outros de lado e viver seu primeiro romance? Ou melhor: será que pode se permitir viver um romance ou isso colocaria a vida do garoto que gosta em risco? Afinal, no plano espiritual, tudo vai de mal a pior.

Sawyer Doon era um adolescente problemático e foi responsável por terríveis acontecimentos em uma escola do bairro. Agora como fantasma, se tranformou em um espírito poderoso, vingativo e obcecado pelo único médium disponível na região: Jake Livingston. Quando o mundo dos mortos ameaça transpor a tênue linha que o separa dos vivos, caberá a Jake tomar o controle da situação e impedir que novas tragédias aconteçam. O projeto gráfico do livro traz um detalhe interessante: uma capa que brilha no escuro. Você pode comprar o livro "Jake Livingston Vê Gente Morta", de Ryan Douglass, neste link.


O que disseram sobre o livro

“Este livro explora a brutalidade em suas muitas formas, o racismo, a homofobia e as consequências das escolhas que fazemos.” — School Library Journal

“Assustador, atmosférico e profundo.” — Kirkus Reviews

Sobre o autor
Ryan Douglass nasceu e cresceu em Atlanta, Georgia, onde vive até hoje, cozinhando pratos de massa e ouvindo música. Ele adora velas, dormir em aviões e lutar por representatividade para pessoas LGBTQIAP+ negras.


Livro: 
"Jake Livingston Vê Gente Morta"
Autor:
Ryan Douglass
Tradução: Adriana Fidalgo
Editora: Galera
Páginas:
272
Link na Amazon: https://amzn.to/3ckJdXg


.: Suspense brasileiro, "O Homem de Palha" tem cara de terror gringo


Suspense brasileiro com cara de terror gringo, "O Homem de Palha", escrito por Pablo Zorzi , foi  publicado pela editora Astral Cultural e promete suspense do início ao fim. A ação se passa em  Riacho do Alce, Alasca. Dezembro de 1993. Em uma gélida madrugada de Natal, o atropelamento de uma jovem desaparecida há dez anos é apenas o início de uma sequência de crimes brutais.

Nos dias que se seguiram, mulheres grávidas começam a desaparecer sem deixar vestígios, com seus corpos sempre sendo encontrados empalhados e posicionados em cenas teatrais montadas por um psicopata cruel, que todos passam a chamar de "O Homem de Palha". 

Nesse cenário de conflito e tensão, caberá aos oficiais Gustavo Prado, um investigador local, e Allegra Green, a parceira que veio do sul do país, desvendar o mistério e encontrar o assassino que está espalhando terror por toda aquela região do Alasca. Você pode comprar o livro "O Homem de Palha", escrito por Pablo Zorzi, neste link.


O que disseram sobre o livro

"Em um romance policial intenso, Pablo Zorzi nos mostra a sombria realidade nas entrelinhas de uma misteriosa investigação no gelo, com múltiplas camadas de alta tensão" - Ilana Casoy, criminóloga, escritora e roteirista.

"Uma trama viciante. Você não vai conseguir parar de ler enquanto não chegar ao ponto final." -  Gustavo Ávila, autor de "O Sorriso da Hiena".

Sobre o autor
Pablo Zorzi nasceu em dezembro de 1987. Formado em farmácia, vive no interior de Santa Catarina. O primeiro livro, finalizado em 2014, foi uma fantasia medieval, da qual chegou a iniciar continuação. Em 2015, disposto a se aventurar por outros horizontes, iniciei um novo projeto que acabou se tornando a estreia no mercado literário. Publicado pelo Grupo Editorial Record em 2019, "Wow! O Primeiro Contato" foi um dos livros mais vendidos da 19ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro.

Desde então, passou a focar a escrita em thrillers de suspense e romances policiais. Em 2017, participou do projeto "Um Ótimo Dia para Morrer: 14 Histórias de Terror e Suspense", tendo escrito um conto para publicação ao lado de Raphael Montes, Ilana Casoy e Santiago Nazarian. Em 2022, publicou "O Homem de Palha" pela editora Astral Cultural. É membro da Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror (Aberst).


+Ouça também:
Para ouvir a playlist de "O Homem de Palha" no Spotify basta clicar neste link.

Leia+:
Todos os livros de Pablo Zorzi neste link.


Livro: 
"O Homem de Palha"
Autor: Pablo Zorzi  
Páginas: 368
Link na Amazon: https://amzn.to/3yNwuE7



.: "Turma da Mônica - A Série": pré-estreia reúne elenco e convidados

"Turma da Mônica – A Série": pré-estreia reúne elenco, criadores e convidados em sessão exclusiva no Cine Marquise, em São Paulo. Com oito episódios, série Original Globoplay estreia dia 21 de julho na plataforma


Uma sessão exclusiva de cinema reuniu, neste sábado, dia 16, os protagonistas de "Turma da Mônica – A Série", Original Globoplay que estreia dia 21 de julho na plataforma. Elenco, criadores, imprensa e convidados estiveram presentes no evento, realizado no Cine Marquise, em São Paulo, onde o Globoplay dá nome à duas salas de cinema. Com oito episódios, "Turma da Mônica – A Série" tem redação final de Mariana Zatz e direção-geral de Daniel Rezende. A produção é da Biônica Filmes em coprodução com a Mauricio de Sousa Produções.  

“Para nós esse lançamento é uma alegria imensa. A Globo investe muito não só em produção audiovisual, mas na cultura brasileira, e a Turma da Mônica é  parte fundamental da nossa cultura. Contar essa aventura num formato que ainda não foi feito com esse elenco e equipe é uma honra”, introduziu Alex Medeiros, líder de produções originais de dramaturgia do Globoplay, ao apresentar o projeto.

O clima de celebração tomou conta do evento. Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mônica, ressaltou a alegria pela estreia da série. “Estou emocionado, e é uma emoção que começou há muitos anos, apenas com lápis e papel, quando eu estava aprendendo a ler, quando eu sonhava que isso tudo acontecesse. Desde criança eu planejava as historinhas, os personagens, e eu cresci, me treinei, aprendi e me preparei. Depois de alguns anos conheci o Daniel e posso dizer, esta não é uma série, é uma ‘sérião’. Temos um grande caminho pela frente para passar informação, entretenimento e cultura”, disse.

Daniel Rezende, citado por Mauricio, o diretor-geral da obra, complementou: “É muito emocionante transformar esse ícone da cultura pop em live action. Esse projeto é de certa forma a reunião de grandes sonhos, com grandes profissionais. Trata-se de uma jornada de alguns anos, da qual ninguém fez sozinho, então agradeço a todos os envolvidos”. Já Mônica Sousa, diretora-executiva da Mauricio de Sousa Produções e inspiração para a personagem-título, acrescentou: “Quero parabenizar esse grupo lindo de profissionais da qual sou fã, e pela oportunidade de continuarmos com esse trabalho, escrevendo sobre a turma, e nessa dimensão. Só tenho a agradecer”.

Foto: Divulgação Globo/ Daniela Toviansky


O quinteto protagonista não poderia ficar de fora da pré-estreia. Giulia Benite, que dá vida à Mônica, falou sobre a alegria com o lançamento da série: Estou muito feliz por compartilhar mais um projeto da Turma da Mônica com vocês. Os personagens estão crescendo e tentando lidar com muitas questões comuns a todos nós, como inseguranças e medos. Então espero que vocês gostem e aprendam com a gente”. O ator Kevin Vechiatto, o Cebolinha, complementou: “Estou curtindo muito todos os personagens, e o jeito que os desenvolvemos, de uma forma que conseguimos passar bem os sentimentos da pré-adolescência”

A atriz Emilly Nayara, a Milena, reforçou sobre a mensagem da série. “A história explora coisas que pré-adolescentes como nós vivem, de uma forma sutil. Então o que eu espero é que todos se identifiquem. Estar apresentando esse lançamento para vocês nos dá muita felicidade”.

Laura Rauseo, que interpreta a personagem Magali, falou sobre a expectativa para a estreia: “Parabéns à toda equipe, acredito que esse resultado tão lindo seja só um reflexo do que aconteceu por trás das câmeras. Estou animada para o lançamento e pela reação dos fãs”. Gabriel Moreira, o Cascão, trouxe as semelhanças com as questões do personagem: “Acho o projeto muito bonito porque a gente cresceu com nossos personagens, e acho que as dificuldades e barreiras deles, presentes no arco da história de cada um, também são vividas por nós, pela semelhança de idade. Foi muito legal fazer a série, teve muito amor e alegria envolvido”.

Também estiveram presentes Luiza Gattai, que interpreta Carminha Frufru; Becca Guerra, a Denise na trama; e o ator Fernando Caruso, que faz uma participação especial como Feitoso Araújo, entre outros. 

"Turma da Mônica – A Série" vai mostrar a chegada de Carminha Frufru (Luiza Gattai) ao bairro do Limoeiro. A novata marca uma festa descolada em sua casa e convida todas as crianças da região. Mas o evento não sai como esperado e um balde de lama cai em cima da cabeça de Carminha, surpreendendo a todos. O encontro acaba se tornando palco de uma investigação conduzida pela maior fofoqueira do bairro, Denise (Becca Guerra). Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e Milena se tornam os principais suspeitos pela sabotagem e vão precisar superar suas inseguranças e revelar seus segredos para decifrar o mistério. Mas, nenhum deles sabe exatamente o quanto de responsabilidade cada um tem sobre o ocorrido.    

Com as participações especiais de Mariana Ximenes, no papel de Madame Frufru, mãe de Carminha; e Fernando Caruso como Feitoso Araújo, "Turma da Mônica – A Série" é um Original Globoplay com produção da Biônica Filmes em coprodução com a Mauricio de Sousa Produções. A série tem redação final de Mariana Zatz e direção-geral de Daniel Rezende.


.: Tom Zé é o convidado do "Provoca" de terça-feira, dia 19

Foto: Lara Asano


Nesta terça-feira, dia 19 de julho, Marcelo Tas recebe o cantor e compositor Tom Zé. Na edição, eles conversam sobre o episódio em que a banda da cidade natal do artista tocou uma música dele, sua infância e diversos outros acontecimentos da carreira artística. No ar às 22h, na TV Cultura.

Nascido em Irará, na Bahia, Tom Zé compôs aos 17 anos a música Os Doidos de Irará. E, durante a festa da padroeira na cidade, ouviu a banda tocar sua canção no desfile. O cantor, na época adolescente, demorou para entender que era sua música, escondeu-se no clube e viu a banda passar de longe. "Quando a banda acabou de passar, pra você ver como eu era complexado, eu disse: agora eu posso falar com qualquer pessoa de Irará como se eu fosse igual", conta.

E o compositor acrescenta: "Eu dizia que a felicidade dói, porque a pessoa quando está infeliz, ela está toda abaixada como um animal. (...) E eu era um complexado, então quando você vai pegar a ossada que está toda assim (abaixada) e os ossos vão te levantando pra virar homem, aí diz que a humanidade dói".

"Eu devia ter nascido com muito mais otimismo (...) Eu só ouvia falar mal de mim (...) Todo mundo só apontava pra mim como delinquente", conta. E Tas pergunta se Tom Zé se enxerga dessa forma: "De jeito nenhum. O que eu tinha vergonha e até medo de mim mesmo, eu digo: 'ô meu Deus, era isso que eu tinha de bom, era essa minha grande qualidade'", finaliza de forma bem-humorada.

Sobre o movimento do artista maldito, que diz respeito a artistas com propostas mais ousadas e rejeitadas entre as décadas de 70 e 80, Tom Zé conta que não gosta dessa "maldição", não a alimenta e procura fazer coisas que sejam viáveis, tentando traduzir a "coisa" de uma maneira racional e aceitável. "Eu fico meio engasgado", completa.

domingo, 17 de julho de 2022

.: Crítica: "Elvis" é uma homenagem afetadíssima e afetiva ao "Rei do Rock"


Por 
Helder Moraes Miranda, editor do Resenhando. 

Longe de ser um musical comum, "Elvis", em cartaz na rede Cineflix Cinemas, é o filme do ano. Pelo menos até agora. Há,  no longa-metragem, o melhor das características que o diretor Baz Luhrmann coloca nas produções em que ele está por trás. É possível identificar na cinebiografia de Elvis Presley elementos de "Moulin Rouge - Amor em Vermelho", estrelado por Nicole Kidman e Ewan McGregor, e "Romeu e Julieta", protagonizado por Leonardo DiCaprio e Claire Danes, com mais concessões do que os anteriores.

"Elvis" não envolve músicas nos diálogos. Os números musicais se restringem às apresentações do "Rei do Rock" nos shows - o que pode quebrar algum preconceito dos espectadores a respeito do gênero do filme. 
Também é possível identificar em "Elvis" até elementos do menos badalado "Vem Dançar Comigo" - de 1992, com atores menos conhecidos, mas que tinha como trilha o clássico "Loves in The Air", eternizada na voz de John Paul Young.

Depois do fracasso retumbante de "Austrália", que repetiu a dobradinha com Nicole Kidman e atraiu Hugh Jackman badaladíssimo após ser Wolverine, e de filmes menores, o diretor volta à antiga forma e o espalhafato habitual. 
O resultado é uma mistura boa de ritmo, música e muitas cores. "Elvis" é um videoclipe gigante, de duas horas e quarenta minutos, em que não se vê o tempo passar.

A escalação de
Austin Butler, depois de um estranhamento inicial, mostra-se mais do que acertada. Em princípio,  é difícil acreditar que o ator é Elvis, mas  ao longo do filme, ele se torna idêntico ao homem que dá nome ao filme até na entonação das palavras. Tom Hanks, cafonérrimo como o empresário inescrupuloso, encaixa-se bem na narrativa caótica gerada pelo diretor.
As viradas de Elvis em uma narrativa forjada para santificar o mito em torno do artista, e as voltas por cima que o personagem dá, são catárticas. É ingenuidade pensar que tudo o que é mostrado no filme não foi contado de uma maneira mais florida, mas quem liga? Só de a família aprovar sem ressalvas mostra que há um indício grande de fantasia - e de homenagem. Mas quem assiste a uma cinebiografia musical deve estar ciente de que o público para este tipo de filme vai atrás de show, não da verdade nua e crua. Quem quer realidade corre atrás de documentários e biografias feitas por jornalistas sérios.

"Elvis", em sua versão 2022 - há filmes mais antigos sobre o astro - é  uma homenagem afetadíssima e afetiva, capaz de renovar o público do cantor, num looping incessante e ensandecido de cores, músicas, histeria e caos que não cansam - é um filme para ver e rever. E ainda tem a façanha de fazer com que o espectador tenha vontade de morar no cinema só para assistí-lo novamente.

"Elvis" - Trailer dublado





Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.



.: Demi Lovato bota pra quebrar em "Holy Fvck", álbum em que se reinventa

A superstar global Demi Lovato lançou o single “Substance”. O hino pop-punk é a segunda música que antecipa seu oitavo álbum "Holy Fvck", que sai na sexta-feira, 19 de agosto, pela Island Records. Demi revela agora a lista de faixas do trabalho que inclui participações de Yungblud, Royal & The Serpent, e Dead Sara

“Estou muito animada para compartilhar mais um gostinho do que guardei para este álbum. Todos nós podemos nos identificar com a busca de algo mais na vida, e eu quero que esta canção faça todos sentirem que podem se divertir muito enquanto buscam esse algo mais”, conta Demi.

O vídeo musical oficial, dirigido por Cody Critcheloe (SSION), relembra os clipes pop-punk do final dos anos 90 e início dos anos 2000, mas com um toque contemporâneo. Demi aparece tocando o terror numa gravadora, se divertindo com uma galera numa lanchonete e rodando por uma festa muito animada enquanto canta suas inquietações sobre a superficialidade daquele estilo de vida: “Sou a única procurando substância?”. O final, em uma cerimônia de tapete vermelho, é surpreendente. 

Demi esteve no programa “Jimmy Kimmel LIVE!” para conversar sobre o novo single e apresentou uma incrível performance de “Substance". A música foi escrita por Demi, Oak, Keith Sorrells, Alex Niceforo, Laura Veltz e Jordan Lutes (Jutes), e produzida por Oak, Keith Sorrells, Alex Niceforo.

O esperadíssimo oitavo álbum de estúdio de Demi, “Holy Fvck”, sai na sexta-feira, 19 de agosto de 2022. O álbum de 16 faixas é uma viagem sonora baseada nas raízes rock e pop-punk de Demi. Ele pinta uma retrospectiva sincera, mas irônica de suas experiências de vida. O primeiro single do trabalho, “Skin of My Teeth”, foi recebido com elogios de fãs e da crítica. O jornal The New York Times aplaudiu o disco, chamando-o de “punk-pop feroz”. O site NPR, dos Estados Unidos, também ovacionou: “uma faixa com punch, beirando o hardcore (...) funde suas inspirações com vocais poderosos". “HOLY FVCK” já está em pré-venda neste link.

Demi levará o álbum aos fãs de América do Sul e América do Norte em sua "Holy Fvck Tour". Produzida pela Live Nation, a turnê de 32 datas começará na terça-feira, 13 de agosto, em Springfield, Illinois, nos Estados Unidos antes de partir para a América do Sul, rumo a Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro e outra cidades. Depois, retornando ao ao hemisfério norte para o restante da turnê. Na etapa norte-americana, haverá apoio da banda Dead Sara e da cantora Royal & The Serpent em datas selecionadas. Ingressos e pacotes VIP estão disponíveis para compra em demilovato.com.


Sobre a artista
Demi Lovato é artista indicada ao Grammy, cantora e musicista premiada, atriz, ativista e autora de livro que entrou para a lista de best-sellers do jornal “The New York Times”. Ficou conhecida pelos talentos na tela e logo se tornou um fenômeno musical, destacando-se pela incrível capacidade vocal. Com um público de mais de 215 milhões de pessoas nas mídias sociais, Demi se estabeleceu como uma sensação global.

Somando cerca de 30 bilhões de streams de suas músicas mundo afora, Demi cativou o público com notável potência vocal e habilidade como compositora. Da sofrida balada “Skyscraper” à viciante chiclete “Sorry Not Sorry”, passando pelo hino queer “Cool for the Summer”, a discografia de Demi mostra sua musicalidade sem fronteiras, com uma abordagem de gêneros que funde pop, R&B, rock, soul e muito mais. Demi levou sua incrível presença de palco pelo planeta afora, em turnês lotadas. Performances ao vivo como sua interpretação de “The Star-Spangled Banner” no Super Bowl LIV e a poderosa prémière do single “Anyone” na cerimônia de entrega do 62º Grammy foram aclamadas universalmente.

Todos os seus sete álbuns de estúdio estrearam no Top 5 da Billboard 200, quatro deles com mais de um bilhão de streams no Spotify. Agora, Demi eleva seu som característico em seu oitavo álbum de estúdio,  “Holy Fvck”. O disco é uma viagem sonora fundamentada nas raízes rock e pop-punk de Demi. Ele pinta uma retrospectiva sincera, mas irônica de suas experiências de vida.

Demi tem sido elogiada tanto por fãs quanto por colegas por sua autenticidade e pela forma como lida com sua vulnerabilidade. Seu crescimento transformador foi mostrado em dois festejados documentários, “Simply Complicated”, de 2017, e “Dancing with the Devil”, de 2021. Enquanto ativista, Demi atua como embaixadora oficial do Global Citizen para a saúde mental, com foco especial nas comunidades vulneráveis em todo o mundo.

Foram inúmeros prêmios ao longo de sua carreira, incluindo um MTV Video Music Award, 14 Teen Choice Awards, cinco People's Choice Awards, um Alma Award, um Latin American Music Award e um Glaad Vanguard Award por seus serviços ao ativismo LGBTQIAP+. Seus trabalhos também receberam duas indicações ao Grammy Award, quatro indicações ao Billboard Music Awards e três indicações ao Brit Award. Criada em Dallas, Demi Lovato reside em Los Angeles, nos Estados Unidos.



"Holy Fvck" Tracklisting:

1. "Freak" (ft. Yungblud)

2. "Skin of My Teeth"

3. "Substance"

4. "Eat Me" (ft. Royal & The Serpent)

5. "Holy Fvck"

6. "29"

7. "Happy Ending"

8. "Heaven"

9. "City of Angels"

10. "Bones"

11. "Wasted"

12. "Come Together"

13. "Dead Friends"

14. "Help Me" (ft. Dead Sara)

15. "Feed"

16. "4 Ever 4 Me"

 

Datas da "Holy Fvck Tour South America":

30 de agosto, terça-feira – São Paulo, Brazil – Espaço das Américas

2 de setembro, sexta-feira – Belo Horizonte, Brazil – Esplanada do Mineirão

4 de setembro, domingo – Rio de Janeiro, Brazil – Rock in Rio (Festival)

7 de setembro – Bogotá, Colombia – Movistar Arena

9 de setembro – Buenos Aires, Argentina – Movistar Arena

13 de setembro – Santiago, Chile – Movistar Arena



.: Prometendo hits, trilha sonora do novo longa-metragem “Zombies 3” é lançada

A trilha sonora completa do filme “Zombies 3” já está disponível nas principais plataformas digitais. O novo longa-metragem da Disney+ tem a participação do ator, apresentador, cantor e drag queen RuPaul, que se junta ao elenco como a voz de “The Mothership”.

A trilha sonora inclui oito faixas inéditas e performances animadas, que prometem sucesso entre o público, com sons “de outro mundo”. Estão também na trilha novas músicas para os personagens protagonistas Zed e Addison, além de uma nova versão do hit “Someday”. 

Os longas-metragens “Zombies” (2018) e “Zombies 2” (2020) ficaram em primeiro lugar entre os filmes para crianças e pré-adolescentes (entre 6 e 14 anos) nos anos de suas respectivas estreias no Disney Channel.


.: "Além da Ilusão": resumo dos capítulos de 18 a 23 de julho

“Preciso ter certeza de quem é o mentiroso nessa história antes de tomar uma atitude”, afirma a sofredora Isadora (Larissa Manoela), que tentará descobrir se Davi (Rafael Vitti) está falando - ou não - a verdade. Foto: Globo

Na novela das 18h, "Além da Ilusão", o público acompanha a história de Davi (Rafael Vitti) e Isadora (Larissa Manoela), em uma viagem ao Brasil das décadas de 1930 e 1940, marcado por tempos de profundas mudanças. A novela é escrita por Alessandra Poggi e tem direção artística de Luiz Henrique Rios. Confira os resumos dos capítulos de 18 a 23 de julho de 2022, sujeitos a mudanças em função da edição da novela. O Resenhando.com tem um grupo para comentar a novela das seis - entre e fique à vontade para participar!

Capítulo 139
Isadora finge dormir quando Joaquim chega no quarto. Santa avisa que Julinha e Constantino não podem saber que Inácio ficou milionário. Davi tem uma ideia para convencer Isadora de sua inocência. Heloísa pede para Isadora não denunciar Davi. Bartolomeu implora o perdão de Leônidas. Úrsula se encontra com Abel. Santa se preocupa com a auditoria no cassino. Constantino tem uma ideia para conseguir dinheiro. Benê alerta Violeta sobre uma praga no canavial. Davi leva Romana e Arthur para falar com Isadora. Joaquim busca Isadora no ateliê.


Capítulo 140
Isadora engana Joaquim. Violeta pensa em como salvar a plantação de cana. Davi se desespera ao ver Joaquim beijar Isadora. Constantino e Julinha forjam um assalto na casa, e Santa fica desconfiada. Davi pede para Arminda induzir Isadora a investigar a Tela Têxtil. Margô desconfia da ostentação de Emília. Isadora verifica os contratos e recibos da Tela Têxtil. Benê alerta Violeta que o fogo na plantação perdida pode acabar com a fazenda inteira. Anastácia revela a Leônidas que Bartolomeu pagou o seu curso de medicina. Isadora descobre que a Tela Têxtil não existe. Davi vê Joaquim e Iolanda juntos. 


Capítulo 141
Davi ouve Iolanda marcar um encontro com Joaquim. Bartolomeu morre e Leônidas se emociona. Benê ajuda Violeta a salvar a fazenda. Isadora decide conversar com Davi. Úrsula dá dinheiro a Abel. Davi fala para Isadora sobre o encontro que Iolanda marcou com Joaquim e tem uma ideia para que a moça acredite nele. Heloísa aconselha Isadora a investigar o caso de Joaquim e Iolanda. Benê se incomoda com o carinho de Matias com Olívia. Tenório descobre que sua prima e o marido foram presos. Isadora vê Joaquim e Iolanda aos beijos.


Capítulo 142
Davi não deixa Isadora interromper o encontro entre Joaquim e Iolanda. Tenório pensa em escrever um artigo para um jornal. Joaquim garante que consumará seu casamento, e Isadora fica temerosa. Davi decide deixar Campos. O golpe de Enrico ao cassino é descoberto, e Santa oferece uma recompensa pela captura do falsificador das fichas. Onofre anuncia que Lucinha será sua nova assistente. Isadora confirma todas as informações sobre Joaquim com Iara. Mariana descobre onde Emília esconde seu dinheiro. Inácio oferece sua fortuna para ajudar Santa. Isadora se declara para Davi e os dois se beijam.


Capítulo 143
Isadora garante a Davi que irá se separar de Joaquim. Eugênio repreende o afilhado pela forma como age com a esposa. Leônidas incentiva Violeta a recontratar Benê. Salvador se irrita com o artigo de Tenório e vai à tecelagem para prendê-lo. Davi volta a trabalhar na fábrica e Joaquim fica indignado. Olívia tenta impedir a prisão de Tenório e Matias pensa em como ajudar a moça. Santa avisa a Constantino e Julinha que o cassino possui um novo sócio. Mariana conta para Margô sobre o esconderijo de Emília. Tenório pede sua herança para Lisiê. Davi manda Iolanda embora de sua casa. Isadora enfrenta Joaquim e avisa que anulará seu casamento.


Capítulo 144
Iolanda afirma a Davi que não sairá de casa. Tenório apresenta Lisiê para Olívia. Joaquim afirma que não dará o desquite a Isadora. Lisiê e Olívia descobrem que Tenório não poderá ser solto e ficam angustiadas. Abel invade a casa de Eugênio atrás de Úrsula. Isadora humilha Iolanda. Constantino e Julinha encontram pistas sobre o suposto sócio do cassino. Margô e Mariana delatam Emília e Enrico para Santa. Joaquim tenta atacar Davi, que o surpreende com um truque de mágica. Bento chega à vila no dia do casamento de Lorenzo e Letícia.


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