domingo, 26 de outubro de 2025

.: Lançamento de livro abre espaço para reflexões sobre o poder da escrita


Literatura como crítica, reflexão e resistência: essa é a proposta de "Práticas de Leitura e Análise de Textos Literários", livro que será lançado na próxima sexta-feira, dia 31 de outubro, em São Paulo. Organizado por Jarbas Vargas Nascimento, pós-doutor em Letras, e Célia Regina Rodrigues Gusmão, mestre em Estudos da Linguagem, o volume reúne pesquisas sobre as múltiplas relações entre o fazer literário e as experiências humanas, atravessadas por questões de gênero, raça, classe, identidade e memória.

Durante o evento, que acontece a partir das 19h00, na Livraria das Perdizes, o público poderá conhecer os organizadores e autores que assinam capítulos dedicados a nomes como Geni Guimarães, Jarid Arraes, Liliana Laganá e Clarice Lispector, vozes que resgatam histórias invisibilizadas. Publicação da Editora Sabiá com apoio da CAPES, a obra é um convite à reflexão sobre o poder transformador do texto literário, sua função crítica e seu papel essencial na construção de uma sociedade mais justa e consciente.

Serviço
Lançamento de “Práticas de Leitura e Análise de Textos Literários”
Data: sexta-feira, dia 31 de outubro de 2025, às 19h00
Livraria das Perdizes  - Rua Bartira, 317 - Perdizes/São Paulo 
Entrada: franca – estacionamento no local

sábado, 25 de outubro de 2025

.: Crítica: musical "Homem com H" reza o evangelho segundo Ney Matogrosso


Por 
Helder Moraes Miranda, jornalista e crítico de cultura, especial para o portal Resenhando.com. Foto: Adriano Doria

Alguns musicais nascem de uma ideia; outros, do fogo. “Ney Matogrosso - Homem com H” é dos que ardem e iluminam. A montagem da Paris Cultural, em cartaz no Teatro Porto até dia 7 de dezembro, não apenas homenageia um artista: celebra uma entidade em vida. Ney é invocado. O palco vira altar e arena, corpo e ferida, em um ritual em que o sagrado e o profano se misturam até perderem fronteira. Entre biografia musicada, liturgia do escândalo e exorcismo contra a caretice, o espetáculo vem lotando plateias e reafirmando o poder de quem transforma a própria existência em arte.

No palco, Renan Mattos é um corpo em combustão, em que arte, dor, prazer e liberdade se confundem. Nesse papel, ele está em estado de graça: o Ney Matogrosso que renasce em cena não é cópia, mas epifania. Há algo de místico no modo como o ator acende o palco - cada nota entoada por ele soa como oração pagã e os gestos dele se impõem como sacramento profano. Nesse espetáculo, o corpo do protagonista torna-se instrumento de fé e transgressão, a serviço de uma história que emerge da coragem de existir. É raro ver entrega assim, tão absoluta que parece abolir o limite entre ator e personagem, carne e mito. 

Renan Mattos canaliza o espírito de Ney Matogrosso como quem ergue um orixá: com respeito, intensidade e vertigem. Do menino tímido de Mato Grosso ao ícone que enfrentou a ditadura com o corpo nu e a voz em brasa; do amante que amou outro homem ao artista que reinventou o amor pelo pai e pela mãe; da sombra da Aids, quando tantos se apagaram, à luz de Cazuza, que começa como amante e termina como companheiro de fé. O espetáculo agrega tudo isso e faz da memória um espaço de comunhão. Cada canção é uma oferenda - não ao passado, mas ao que sobrevive dele, e também ao que restará de todos nós.

A encenação de Marilia Toledo e Fernanda Chamma é de uma inteligência cênica que não se rende ao deslumbramento. É grandiosa, mas não se perde na pirotecnia; é teatral, mas sem afetação. As diretoras compreendem que Ney é, por natureza, uma missa herética - e o espetáculo se estrutura como tal. O público assiste às transformações de figurino e maquiagem em cena como quem testemunha um milagre. Há algo de rito iniciático em ver o ator se pintar, despir-se, erguer-se e se reerguer diante de tantas camadas de si mesmo.

O texto costura vida e mito com ecos de Eduardo Galeano, autor de “As Veias Abertas da América Latina”. O Ney de “Homem com H”, intérprete de “Sangue Latino”, canta sem pudores  e sem reservas as veias expostas, as cicatrizes que não cicatrizam e o erotismo que resiste à moral. A trilha musical, conduzida por Daniel Rocha, é outro acerto. As canções - de “Pro Dia Nascer Feliz” a “Poema”, redescoberta no TikTok - reacendem o fogo de uma época que tentou ser silenciada e acabou virando mito. 

O musical entende que Ney nunca foi um sobrevivente, mas um transfigurador contrário à cultura do mais fácil. O figurino, as luzes e o uso do corpo coletivo do elenco convergem para um estado de celebração. “Homem com H” não se contenta em ser um retrato de uma biografia bem-sucedida: é uma experiência. Ney é o santo laico de uma geração que aprendeu que resistir também é um gesto estético. O espetáculo entende isso com devoção e insolência. É um musical que poderia se acomodar na reverência, mas prefere o risco de despertar a vontade de viver, mesmo quando o mundo insiste em morrer aos poucos. E é por isso que não é triste, mas profundamente vivo. "Homem com H" celebra um homem que caiu muitas vezes e, em todas elas, levantou-se maquiado, luminoso, inteiro, selvagem, livre e humano.


Musical "Ney Matogrosso - Homem com H"

Ficha técnica
Texto: Marilia Toledo e Emílio Boechat
Direção: Fernanda Chamma e Marilia Toledo
Coreografia: Fernanda Chamma
Direção musical: Daniel Rocha
Cenografia: Carmem Guerra
Figurinos: Michelly X
Visagismo: Edgar Cardoso
Desenho de som: Eduardo Pinheiro
Desenho de luz: Fran Barros & Tulio Pezzoni
Preparação vocal: Andréia Vitfer
Realização: Paris Cultural
Patrocínio: Porto Seguro
Produção geral: Paris Cultural

Elenco
Renan Mattos - Ney
Bruno Boer - Ney Cover
Vinícius Loyola e Pedro Arrais - Cazuza, Tonho, Cláudio Tovar e Romildo
Giselle Lima - Beíta, Renate Beija-Flor e Sandra Pera
Hellen de Castro - Rita Lee, Sylvia Orthof, Gilda e Yara Neiva
Enrico Verta - Gerson Conrad, Eugênio, André Midani e Frejat
Abner Debret - Vicente Pereira e Vitor Martins
Matheus Paiva - João Ricardo, Nilton Travesso e Marco de Maria
Dante Paccola - Ney Jovem, Mazzola e Paulnho Mendonça
Maria Clara Manesco - Luli, Lidoka e Fã
Tatiana Toyota - Elvira, Rosinha de Valença
Léo Rommano - Titinho, Moracy do Val, Luiz Fernando Guimarães e Arthur Moreira Lima
Ju Romano - Lena, Regina Chaves
Maurício Reducino – Ensemble
Valffred Souza - Ensemble
Vitor Vieira – Matogrosso e Guilherme Araújo
Oscar Fabião – Dódi e Grey

Banda
Teclado 1 e Regência - Rodrigo Bartsch
Teclado 2 e sub de Regência - Renan Achar
Bateria e percussão - Kiko Andrioli
Trombone, trompete, flugel - Renato Farias
Baixo elétrico, acústico e violão - Eduardo Brasil
Reed (sax tenor, clarinete, clarone, flauta) - Tico Marcio

Serviço
Temporada: 19 de setembro a 7 de dezembro de 2025
Sessões: sextas e sábados às 20h e domingos às 17h.
Duração do espetáculo: 3h (com 15 minutos de intervalo)

Ingressos
Plateia R$ 250,00
Balcão e frisa R$ 200,00
Preço Popular*: 50,00  *Obs. O ingresso PREÇO POPULAR é válido para todos os clientes e segue o plano de democratização da Lei Rouanet e está sujeito à cota estabelecida por Lei para este valor. O comprovante para compras ao valor de meia entrada é obrigatório e deverá ser apresentado na entrada do espetáculo.

Teatro Porto
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3366.8700
Capacidade: 508 lugares.
Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: Gratuito para clientes do Teatro Porto.

O Teatro Porto oferece a seus clientes uma van gratuita partindo da Estação da Luz em direção ao prédio do teatro. O local de partida é na saída da estação, na Rua José Paulino/Praça da Luz. No trajeto de volta, a circulação é de até 30 minutos após o término da apresentação. E possui estacionamento gratuito para clientes do teatro.

.: "Tubarão" e "De Volta para o Futuro" voltam aos cinemas para comemorar


Público poderá rever os clássicos da Universal Pictures nas telonas de todo o Brasil

A Universal Pictures anuncia a reexibição nos cinemas de dois de seus maiores clássicos: “Tubarão” ("Jaws") e “De Volta para o Futuro” (Back to the Future) - em celebração ao aniversário de lançamento dos longas lançados em 1975 e 1985, respectivamente. A reexibição dá chance dos fãs reassistirem aos filmes que marcaram suas gerações e de atingir novos públicos com uma experiência única e nostálgica. 

Dirigido pelo lendário Steven Spielberg, “Tubarão” revolucionou os gêneros de suspense e terror no cinema. Inspirado no best-seller de Peter Benchley, o filme narra a história de um grande tubarão branco que ameaça uma pequena cidade litorânea dos EUA, levando um chefe de polícia, um biólogo marinho e um caçador de tubarões a se unirem para capturar e matar temida criatura. O clássico estará em exibição nos cinemas brasileiros entre os dias 30 de outubro e 5 de novembro, em versões dubladas e legendadas, em 3D, DBOX, 4DX e IMAX 2D. 

Já “De Volta para o Futuro”, dirigido por Robert Zemeckis, conta a história de Marty McFly (Michael J. Fox), um típico adolescente americano dos anos 80, que é acidentalmente enviado de volta a 1955 em uma DeLorean movida a plutônio, uma máquina do tempo inventada por um cientista excêntrico. Durante sua jornada, Marty deve garantir que seus pais adolescentes se conheçam e se apaixonem para poder retornar ao futuro. A obra estará disponível nos cinemas entre os dias 5 e 12 de novembro, também em IMAX, 4DX e DBOX.  Para informações sobre sessões e horários, consulte a programação da rede de cinemas mais próxima. 

Assista no Cineflix mais perto de você
As principais estreias da semana e os melhores filmes em cartaz podem ser assistidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.

.: Literalistas: Bruno Inácio indica livros de Priscila Branco e Kaio Phelipe

Por Helder Moraes Miranda, jornalista e crítico de cultura, especial para o portal Resenhando.com. Foto: divulgação

Autor dos livros "Desprazeres Existenciais em Colapso" (Patuá), "Desemprego e Outras Heresias" (Sabiá Livros) e "De Repente Nenhum Som" (Sabiá Livros), Bruno Inácio indica a leitura de dois livros: "Desenterrar os Ossos", de Priscila Branco, publicado pela Macabéa Edições, e "Todos Nós Sonhávamos em ser Carmen Miranda", de Kaio Phelipe, publicado pela editora Impressões de Minas. 

Jornalista, mestre em comunicação e colaborador do Jornal Rascunho, Le Monde Diplomatique e São Paulo Review e tem textos publicados em veículos como Rolling Stone Brasil e Estado de Minas. “Gosto de ler dois ou mais livros ao mesmo tempo. Em geral, intercalo prosa, poesia e não ficção. Dessa vez, as minhas leituras são duas: ‘Desenterrar os Ossos’ , da Priscila Branco, e ‘Todos Nós Sonhávamos em ser Carmen Miranda’, do Kaio Phelipe - duas obras que fazem leituras sensíveis da realidade e apresentam um trabalho cuidadoso com a linguagem", afirma. Compre os livros de Bruno Inácio neste link.

"'Desenterrar os Ossos’ reúne poesias que se aprofundam em temas como o medo e a saudade, sempre de forma bastante original, com cada palavra em seu devido lugar. Priscila Branco tem uma voz autêntica e um ritmo assertivo, capaz de transmitir desde o aconchego à claustrofobia", afirma. Compre os livros de Priscila Branco, neste link.

"Já ‘Todos Nós Sonhávamos em Ser Carmen Miranda’ apresenta contos protagonizados por homens gays e mergulha em traumas, tensões e violências, mas também no amor, no desejo, na esperança e na autodescoberta. Suas histórias envolvem, cativam, emocionam e criam uma bonita ligação entre leitores e personagens. ‘Desenterrar Os Ossos’ e ‘Todos nós sonhávamos em ser Carmen Miranda’ são dois ótimos exemplos do grande momento da literatura brasileira e um lembrete de que as editoras independentes merecem mais atenção de leitores, críticos e jurados de premiações, tanto na prosa quanto na poesia”, finaliza. Compre o livro "Todos Nós Sonhávamos em ser Carmen Miranda", de Kaio Phelipe, neste link.

.: "A Noiva Cadáver" faz 20 anos e volta aos cinemas na próxima quinta-feira


Já estão abertas as vendas para a exibição em comemoração aos 20 anos da animação de Tim Burton, "A Noiva Cadáver". A Warner Bros. Pictures traz de volta aos cinemas o filme, que é considerado um dos clássicos mais queridos do universo da animação. Vinte anos após a estreia, o público poderá reviver, ou conhecer pela primeira vez, essa história misteriosa e encantadora do aclamado diretor Tim Burton, que estará em cartaz entre os dias 30 de outubro e 5 de novembro.

 Além disso, as sessões contarão com um conteúdo extra especial que revela mais sobre os bastidores e curiosidades do longa. A pré-venda de ingressos já está aberta. Mais informações neste link. No longa, o público acompanha a história de Victor Van Dort (Johnny Depp), um jovem prestes a entrar em um casamento arranjado por interesses familiares. Ao ensaiar seus votos em uma floresta, ele acidentalmente se casa com a Noiva Cadáver (Helena Bonham Carter) e é levado para a Terra dos Mortos, e descobre um mundo muito mais acolhedor e animado do que poderia imaginar. A unidade de Cinemas Cineflix Santos, fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga.

Assista no Cineflix mais perto de você
As principais estreias da semana e os melhores filmes em cartaz podem ser assistidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.

.: Memória viva: "Roda Viva" recebe ator Antonio Pitanga nesta segunda-feira


Ator tem mais de 60 anos de carreira, ator acumula no currículo cerca de 70 filmes, diversas novelas, seriados e peças teatrais. Foto: Rodolfo Sanchez

Antonio Pitanga está de volta ao cinema com "Malês", que retrata o maior levante urbano de negros escravizados no Brasil. Para falar sobre o longa e sua trajetória como ator e diretor, ele estará no programa "Roda Viva" nesta segunda-feira, dia 27 de outubro. Ator de 86 anos de idade e mais de 60 de carreira, Antonio Pitanga acumula no currículo mais de 70 filmes, diversas novelas, seriados e dezenas de peças teatrais. 

Um dos pilares do movimento do Cinema Novo, Pitanga trabalhou com diretores emblemáticos e definitivos para a história do cinema brasileiro como: Glauber Rocha, Trigueirinho Neto, Roberto Pires, Cacá Diegues, Joaquim Pedro de Andrade, Walter Lima Jr e Anselmo Duarte. Com apresentação de Vera Magalhães, o Roda Viva vai ar ao vivo, a partir das 22h00, na TV Cultura, no site da emissora, no app Cultura Play, além de YouTube, X, TikTok e Facebook.


Assista no Cineflix mais perto de você
As principais estreias da semana e os melhores filmes em cartaz podem ser assistidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.

.: Entrevista: Tais Araújo celebra a estreia de "Reencarne"


Recém-saída do remake de "Vale Tudo", Tais Araújo volta para protagonizar série de terror. Foto: Globo/Estevam Avellar


Um novo capítulo no gênero do terror nacional será desvendado com a chegada de "Reencarne", série de terror Original Globoplay. Em nove episódios, sendo o primeiro aberto para não assinantes, a produção transporta o público para um Goiás pouco visto, um cenário de milharais infinitos e estradas de terra onde o terror mais visceral e genuinamente brasileiro ganha vida. A trama mescla suspense e drama existencial com cenas de horror gráfico, elementos clássicos como fenômenos paranormais e forças ocultas, e um inesperado toque de romance e desejo.

Na trama, o médico cirurgião Feliciano (Enrique Diaz) desafia todos os limites para salvar sua esposa doente, Cássia (Simone Spoladore). Enquanto ele se envolve em planos cada vez mais macabros, uma série de assassinatos volta a assombrar o interior de Goiás. Decidida a mergulhar na investigação desses crimes - marcados por ferimentos misteriosos - a cética delegada Bárbara Lopes (Tais Araújo) começa a viver experiências sobrenaturais que desafiam sua visão racional do mundo.  

Essa realidade ecoa um passado de vinte anos, quando os policiais Caio (Pedro Caetano) e Túlio (Welket Bungué) investigavam casos similares, culminando na morte de Caio, e na prisão de Túlio, acusado pela fatalidade. Após cumprir sua pena, Túlio é libertado e, em meio ao desespero e ao fim de seu relacionamento com Isadora (Isabél Zuaa), sua vida é virada de cabeça para baixo com a chegada de Sandra (Julia Dalavia), que afirma ser a reencarnação de Caio. A aparição da jovem de apenas 20 anos promete reabrir as investigações do passado e conectar os personagens aos planos macabros de Feliciano. 

"Reencarne" é produzida pelos Estúdios Globo para exibição no Globoplay e criada por Amanda Jordão, Elisio Lopes Jr, Flávia Lacerda, Juan Jullian e Igor Verde. Escrita por Amanda Jordão, Elisio Lopes Jr, Juan Jullian e Igor Verde. Tem direção artística de Bruno Safadi, direção de Noa Bressane e Igor Verde. A produção é de Isabela Bellenzani, produção executiva de Lucas Zardo e direção de gênero dramaturgia de José Luiz Villamarim.

A Delegada Lopes é uma personagem bem diferente do que você está habituada a interpretar. O que a atraiu especificamente para uma série de terror como "Reencarne”?
Tais Araújo -
O que me atraiu a essa personagem foi o fato de nunca ter interpretado nada parecido com ela e nunca ter trabalhado nesse gênero. É realmente diferente de tudo o que já fiz. Diria que é uma personagem complexa, desafiadora e difícil pra caramba de fazer. E depois de todos esses anos de carreira, fazer algo tão diferente é muito estimulante. Foi incrível, muito bom e muito divertido também. 
 

Como você explica a sua personagem?
Tais Araújo - 
A Lopes é uma profissional absolutamente cética, uma delegada, que está ali para desvendar esses assassinatos em série que acontecem. E quando ela menos percebe, a sua vida é atravessada pelo sobrenatural, por algo que ela não acredita. 

 
Como você se preparou para gravar a Lopes? Você chegou a buscar alguma referência? 
Tais Araújo - Minha preparação foi com a Estrela Strauss. Para criar a delegada Bárbara Lopes foi importante buscar uma dose de humanidade dentro de uma personagem tão cética. E sobre as referências, sim, elas foram fundamentais para eu entender o gênero, até porque eu não era parte desse público que consome terror. Passei a ver umas séries que não eram só de terror, mas também que tinham uma suspensão da realidade. E muita disposição, claro (risos). 


Quais foram os grandes desafios desse trabalho?
Tais Araújo - 
As cenas de possessão me assustaram, porque eu precisei usar uma lente branca que não me permitia enxergar nada. A preparação e a expectativa eram enormes também. Mas eu posso dizer que o processo todo foi tranquilo, porque estávamos cercados de uma equipe que nos dava muita segurança, até mesmo para “brincar” com o gênero. O Bruno Safadi, nosso diretor artístico, é tão experiente e tão calmo que abrandou a nossa ansiedade.  Tecnicamente falando, as cenas de terror são difíceis. Fotografia, a trilha sonora, a caracterização, o áudio... Tudo é fundamental para contar a história e não somente a cena em si.


Qual mensagem ou reflexão você espera que o público leve para casa após assistir a "Reencarne”?
Tais Araújo - "Reencarne" fala sobre: é possível ter a vida eterna? É possível manter as pessoas que a gente ama ao nosso lado para sempre? E se a gente pudesse fazer isso, faríamos? De que forma? Acho que "Reencarne" deixa um monte de perguntas.


Quais são as suas expectativas para a estreia?
Tais Araújo - 
Eu estou muito ansiosa. Temos uma história complexa, instigante, muito interessante. Estamos contando um terror (muito) brasileiro. Estou louca para ver como o público vai receber essa história - essa é a minha maior curiosidade. 

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

.: Crítica: "Salve Rosa" é filme denúncia sobre vilania por trás das câmeras

Cena de "Salve Rosa", em cartaz na Cineflix Cinemas de Santos


Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em outubro de 2025


Rosa é a influencer dos pequenos que parece viver num conto de fadas ao lado de Dora (Karine Teles) a mãe, empresária da filha e professora. No cenário de encher os olhos de puro encantamento de "Salve Rosa" há muito mais do que se pode imaginar de uma mãe controladora a ponto de vigiar o que a filha recebe e envia no aparelho celular. Todavia, há uma justificativa para tanto, talvez para barrar qualquer abuso externo por conta da exposição da jovem nas redes sociais.

Em contrapartida, Rosa segue feliz criando conteúdo com o apoio da mãe, ainda que seja induzida até a fazer fotos no meio de uma madrugada chuvosa. Contudo, num dia na nova escola, praticando esporte, a garota passa mal e, ao acessar o resultado de um exame descobre irregularidades na saúde. Esperta, passa a ligar os pontos (mas nem todos, como por exemplo, as escapadelas noturnas de Dora) e chega até a amiga de infância Zoe. Assim, tudo o que acontece por trás das câmeras passa a ser assustador.

Num jogo de gato e rato, Rosa descobre muito mais do possivelmente imaginável. De modo assustador, o suspense "Salve Rosa" acaba remetendo ao sofrimento de Gypsy Rose, na série "The Act", enquanto que conversa com a denúncia do influencer Felca, sobre a adultização de crianças, que ganhou grandes proporções na mídia, ainda que Rosa represente uma garota de 13 anos (e Klara Castanho convence perfeitamente) dominada por uma mãe seguidora da síndrome de Peter Pan.

A produção nacional que também é uma denúncia, tem um elenco perfeito em cada cena. A dobradinha Klara Castanho e Karine Teles está irretocável, perfeitas como mãe e filha. A primeira entregando a meiguice e inocência de uma menina perto da puberdade e a segunda com uma sensualidade transbordando pelos poros aliada a uma vilania de fazer o queixo cair. O longa dirigido por Susanna Lira entrega muita tensão na trama cheia de reviravoltas capazes de surpreender qualquer mente criativa. Vale a pena conferir "Salve Rosa" nas telonas!


"Salve Rosa". Gênero: terror. Diretora: Susanna Lira. Elenco: Klara Castanho, Karine Teles, Ricardo Teodoro e Indira Nascimento. Sinopse: Após sofrer um desmaio na escola, a jovem Rosa resolve partir para a investigação sobre o seu passado. A descoberta dela acaba colocando, não apenas a relação com a sua mãe muito protetora em risco, como a sua própria vida.


O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no GonzagaConsulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

Trailer


Leia+

.: "The Act": série sobre caso Gypsy Rose é para quem tem bom estômago

.: Crítica "O Telefone Preto 2": excelente continuação promete terceiro filme

.: "Depois da Caçada" leva Julia Roberts e Andrew Garfield ao inferno acadêmico

.: Crítica: "Uma Batalha Após a Outra" é filmaço que vai dar Oscar a Sean Penn

.: Crítica: "GOAT" é excelente filme de terror estilo "American Horror Story"

.: Rush: nunca diga nunca, a volta da banda canadense


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural. Foto: divulgação

Desde que comecei a usar a internet, passei a receber regularmente mensagens de autoajuda apontando para a direção onde está a esperança. Uma dessas mensagens dizia assim: "Nunca diga nunca. O impossível não existe para quem acredita que o sol vai nascer no novo dia". Claro que foi impossível não deixar de lembrar dessa mensagem quando soube da surpreendente volta da banda canadense Rush, que havia interrompido sua atividade desde o falecimento do baterista Neil Peart em 2020. 

Os dois integrantes remanescentes, Geddy Lee (baixo e vocal) e Alex Lifeson (guitarra) postaram um vídeo confirmando a realização de uma turnê em 2026, intitulada apropriadamente "Fifity Something", ou seja, "50 Anos e Algo a Mais". Para a vaga de Peart foi selecionada a excelente baterista alemã Annika Nilles, que havia tocado com o icônico guitarrista Jeff Beck. A notícia pegou todos os fãs de surpresa. Parte deles demonstrou uma certa desaprovação da volta sem Peart, como se isso (a turnê) fosse ofender a memória do grande músico que ele foi.

Como um admirador da banda desde os tempos de adolescente, meu raciocínio é diferente. Claro que há sempre a questão monetária - afinal a banda movimenta uma numerosa equipe de funcionários quando está na estrada. Mas acho que o que pesou mais foi o fato de os membros sobreviventes estarem musicalmente ativos. Geddy Lee admitiu no vídeo que sentia falta das turnês e da recepção do público.

Eu tenho certeza que serão shows respeitosos com a memória de Neil Peart. A própria família dele emitiu uma nota aprovando a iniciativa de Lee e Lifeson. Creio que nesse momento o que interessa é homenagear Peart como ele merece: com a boa música do Rush. Acho muito prematuro acreditar que Lee e Lifeson vão produzir algo novo com a Annika Nilles. Ainda é muito cedo para se tirar conclusões. Porém, não devemos esquecer daquela frase que citei no início do texto: "nunca diga nunca".

"Closer to The Heart"

"Tom Saywer"

"Big Money"

.: Consciência Negra: Porto recebe "E Vocês, Quem São?", de Samuel de Assis

O ator global leva ao palco uma reflexão sobre identidade, memória e a luta por reconhecimento do povo preto


No Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, o Teatro Porto recebe uma apresentação especial do espetáculo "E Vocês, Quem São?", de Samuel de Assis, às 19h. Com dramaturgia de Jonathan Raymundo, a montagem discute a responsabilidade pela realidade brutal e violenta vivida pelas pessoas pretas. A venda de ingressos está aberta pelo site www.sympla.com.br/teatroporto e na bilheteria oficial do teatro.

Definida pelo próprio Samuel de Assis como um texto forte, reflexivo e provocativo para reverberar na cabeça de todos, a peça nasceu de um desabafo. “Eu pedi um texto ao Jonathan e ele me mandou a primeira versão em três horas. Acho que tudo já estava na cabeça dele e ele derramou o texto na tela. Então, peguei o texto proseado dele e fiz um trabalho de dramaturgismo para criar uma história. Como eu não sabia se isso ia dar certo, fiquei receoso de chamar alguém para dirigir, por isso todo o processo de ensaio fiz em frente ao espelho”, conta.

O projeto parte de alguns questionamentos recorrentes e debates bem atuais sobre raça, gênero, classe e outros temas fundamentais, como “O que é lugar de fala?”, “Quem detém o direito de construir a narrativa verdadeira sobre a realidade?” e “Qual é o valor da vida?”.

O público acompanha o relato que traz um apanhado histórico do Brasil, expondo a versão visceral de um país fundado em pilares racistas e inquisidores. E o texto ainda é acompanhado por uma reflexão sobre Machado de Assis, um dos maiores autores negros brasileiros, que foi “embranquecido” pela história oficial.

“Costumo dizer que esse espetáculo mudou minha vida, porque ele me ensinou muita coisa. Sou um homem preto que foi criado no mundo branco. Eu me reconheci, me aceitei e passei a reconhecer o mundo com um olhar de um homem preto já na vida adulta. Só aí comecei a entender de verdade o mundo real e comecei a lutar. E eu acredito que sou um homem melhor e mais forte depois desse espetáculo, que é feito pra todo mundo – pra quem é branco, preto, amarelo, quem está vivo”, reflete o ator e diretor.

A direção de arte do espetáculo é assinada por Marcio Macena, que criou uma cenografia minimalista composta apenas por um coração humano. “O Marcio é meu parceiro desde que comecei a fazer teatro. Quando eu disse que queria botar tudo o que estava guardado no meu peito para fora nesta peça, ele logo disse que a cenografia deveria refletir isso. Ela simboliza o fato de que eu estou colocando o meu coração nas mãos de todas as pessoas que estão ali assistindo a peça”, comenta Assis.

Já os figurinos foram criados pela marca de roupas Meninos Rei, de Junior Rocha e Céu Rocha, que marcam sua estreia no teatro. A confecção baiana, que estreou na São Paulo Fashion Week em 2021, foi escolhida por representar a ancestralidade e a autenticidade da população preta.

E a trilha sonora, tocada ao vivo pelos músicos Cauê Silva e Leandro Vieira, reúne músicas de cantores e compositores pretos famosos, incluindo uma canção original do rapper Coruja BC1 e outra de Larissa Luz, que ainda assina a direção musical ao lado do coletivo Os Capoeira.

“Fico muito feliz ao ver que a trilha sonora da peça caminha junto com o texto e fala por si só. Acho que ver essas duas forças poderosas se complementando e falando juntas é muito bonito de se ver”, acrescenta Samuel de Assis.

Ficha técnica:

Atuação e Direção Geral: Samuel de Assis Texto: Jonathan Raymundo. Direção Musical: Larissa Luz e Os Capoeira (Felipe Roseno, Mestre Dalua, Cauê Silva e Leandro Vieira). Direção Coreográfica: Tainara Cerqueira. Direção de Arte: Márcio Macena. Figurino: Meninos Rei por Junior Rocha e Céu Rocha. Arte do Cenário: Carol Carreiro. Iluminação: César Pivetti. Músicos: Cauê Silva, Leandro Vieira, Rogério Roggi, Marcinho Black, Ito Alves. Op. Som: Felipe Grilo, Silney Marcondes, Paulo Altafim. Op. Luz: Ari Nagô, Ian Bessa, Teo Possatti. Camareira: Jacque Vilar. Designer Gráfico: Pietro Leal. Direção de Produção: Morena Carvalho. Assessoria de Imprensa: Manu Souza. Co-Produção: Estapafúrdia Produções. Realização: Samukaju Produções. 



Serviço

E Vocês, Quem São?

Dia 20 de novembro, quinta-feira, às 19h.

Ingressos:  

Plateia R$ 100,00

Balcão e frisa R$ 80,00

Gêneno: Drama

Duração: 75 minutos 

Classificação indicativa: 14 anos


TEATRO PORTO

Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.

Telefone (11) 3366.8700


Bilheteria:

Aberta somente nos dias de espetáculo, duas horas antes da atração.

Clientes Porto Bank mais acompanhante têm 50% de desconto.

Clientes Porto mais acompanhante têm 30% de desconto.

Vendas: www.sympla.com.br/teatroporto

Capacidade: 508 lugares.

Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).

Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.

Estacionamento no local: Gratuito para clientes do Teatro Porto.

O Teatro Porto oferece a seus clientes uma van gratuita partindo da Estação da Luz em direção ao prédio do teatro. O local de partida é na saída da estação, na Rua José Paulino/Praça da Luz. No trajeto de volta, a circulação é de até 30 minutos após o término da apresentação. E possui estacionamento gratuito para clientes do teatro.

Siga o Teatro Porto nas redes sociais:

Facebook: facebook.com/teatroporto | Instagram: @teatroporto

.: Miley Cyrus grava nova música para "Avatar: Fire and Ash"

"Dream as One" fará parte da trilha sonora original do filme, que estreia nos cinemas em 19 de dezembro


A artista pop vencedora do Grammy Miley Cyrus gravou uma nova música para “Avatar: Fire and Ash”, o terceiro filme da franquia de enorme sucesso “Avatar”, criada pelo cineasta vencedor do Oscar James Cameron. “Dream as One”, interpretada por Miley Cyrus, com música e letra de Cyrus, Andrew Wyatt, Mark Ronson e Simon Franglen, será apresentada nos créditos finais e fará parte da trilha sonora original do filme. “Avatar: Fire and Ash” estreia exclusivamente nos cinemas de todo o mundo em IMAX 3D, Dolby Cinema 3D, RealD 3D, Cinemark XD, 4DX, ScreenX e outras telas premium em 19 de dezembro de 2025.

A trilha sonora original de “Avatar: Fire and Ash”, com composição de Simon Franglen — vencedor do Grammy de “Gravação do Ano” em 1997 por “My Heart Will Go On”, de Titanic — será lançada em 12 de dezembro. O single “Dream as One”, pela Sony Music, será lançado em 14 de novembro.

Em “Avatar: Fire and Ash”, James Cameron leva o público de volta a Pandora em uma nova e imersiva aventura com Jake Sully (Sam Worthington), um ex-fuzileiro naval que se tornou líder Na’vi, a guerreira Na’vi Neytiri (Zoe Saldaña) e a família Sully. O filme, com roteiro de James Cameron, Rick Jaffa e Amanda Silver, e história de Cameron, Jaffa, Silver, Josh Friedman e Shane Salerno, também conta com Sigourney Weaver, Stephen Lang, Oona Chaplin, Cliff Curtis, Joel David Moore, CCH Pounder, Edie Falco, David Thewlis, Jemaine Clement, Giovanni Ribisi, Britain Dalton, Jamie Flatters, Trinity Jo-Li Bliss, Jack Champion, Brendan Cowell, Bailey Bass, Filip Geljo, Duane Evans Jr. e Kate Winslet no elenco.

Trailer de “Avatar: Fire and Ash”




quinta-feira, 23 de outubro de 2025

.: Cinebiografia "Mauricio de Sousa: O Filme" estreia hoje na Cineflix Cinemas


"Mauricio de Sousa: O Filme" é a cinebiografia sobre a vida do criador da Turma da Mônica, que estreia hoje, dia 23 de outubro de 2025, na rede Cineflix Cinemas, mês do aniversário de 90 anos do cartunista. O filme, dirigido por Pedro Vasconcelos, explora a trajetória de Mauricio de Sousa, desde a sua infância até o sucesso com seus personagens icônicos, como por exemplo, a Mônica, chamada de dentuça pelo amiguinho Cebolinha. 

A produção com 100 minutos de duração tem um toque familiar, uma vez que o próprio filho do cartunista, Mauro Sousa, interpreta o pai na fase adulta, enquanto que Diego Lamar dá vida ao protagonista no período da infância.

A trajetória de Mauricio acompanha sua paixão pelos quadrinhos na infância em Mogi das Cruzes (SP) até quando se estabelece como jornalista, sendo persistente na visão para criar um universo de personagens, tornando-se o quadrinista de sucesso que o Brasil conhece e ama ver a cada ano de Bienal do Livro.

O projeto anunciado na CCXP 2024, foi uma produção da Biônica Filmes em parceria com a Mauricio de Sousa Produções e a Disney, teve pré-estreia em São Paulo e a presença de Mauricio de Sousa, que foi ovacionado pelo público. Além de Mauro Sousa no papel principal, Thati Lopes, Elizabeth Savalla e Emílio Orciollo Neto estão no elenco. 

"Mauricio de Sousa: O Filme". Gênero: cinebiografia. Diretor: Pedro Vasconcelos. Elenco: Mauro Sousa, Diego Lamar. Sinopse: A infância de Mauricio, sua paixão por quadrinhos, a invenção de uma carreira em um momento em que era considerada improvável e a criação de seus personagens icônicos. a produção sobre o quadrinista mais importante do Brasil, traça os primeiros passos que tornaram realidade o seu sonho de se tornar desenhista. Criador de Turma da Mônica, a trama traz um olhar pessoal e sensível para a vida de um artista e das referências que o formaram. Da descoberta e paixão pelos quadrinhos à construção de uma carreira considerada impossível na época, a coragem de Mauricio de Sousa em sustentar suas ideias, histórias e personagens.

Trailer


← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial
Tecnologia do Blogger.