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domingo, 24 de junho de 2018

.: The Dead Daisies lança "Dead and gone" do disco "Burn it down"

"Burn It Down é um forte indicado ao Melhor Álbum do Ano." - Brave Words Magazine


O The Dead Daisies lançou na sexta-feira, 22, o clipe do novo single "Dead and gone", uma das faixas preferidas do público do aclamado disco "Burn it down". O vídeo traz elementos clássicos misturados com aparições dos integrantes da banda. O clipe foi criado, filmado e editado pelo lendário visionário de terror Tony Valenzuela (Black Box TV, Villisca)

Durante a última turnê europeia, o grupo filmou em Berlim a apresentação que aconteceu no Black Box Music (Rammstein, 30 Seconds To Mars, Linkin Park, Marilyn Manson) e adicionou imagens gravadas no estúdio Daisyland em Los Angeles, na Califórnia.

O lançamento do clipe marca um momento importante para a banda. Eles estão lançando a nova plataforma "Daisyland" que convida os fãs de todo o mundo a participarem da jornada do grupo. O The Dead Daisies sempre tentou providenciar um lugar para os amantes do rock para descansar e se divertir sem preocupações. "Daisyland" é exatamente o lugar para isso.

John Corabi: "'Dead and Gone' é uma daquelas faixas que você coloca para ouvir bem alto! Tem uma ótima melodia e fala sobre viver a vida de forma responsável sem deixar as pessoas te julgarem por isso." O último single lançado, "RISE UP", ainda está nas paradas de rock dos Estados Unidos e é trilha sonora da campanha promocional da NASCAR.

Atualmente, a banda está se preparando para embarcar na sua segunda turnê no Japão após passar pela Europa com shows solo e participações em festivais ao lado de KISS, Joe Satriani, The Scorpions e Guns N' Roses. Em agosto, a banda voltará à América do Norte para uma série de shows com o colega Dizzy Reed, tecladista do Guns N' Roses e Hookers & Blow.

O álbum "Burn it down" está presente nas paradas mundiais e aparece em #6 no Heatseekers Chart da Billboard, #10 na German Media Control Charts, #12 na Hard Music Charts americana, #14 na Sales Charts do Reino Unido e #1 na Sales Charts da Suiça e Austria, entre outras.

Na rádio, o single "Rise up" aparece em programadas ao redor do mundo. A faixa continua crescendo nos Estados Unidos e é um sucesso em países como Alemanha, Itália, França, Suécia e Espanha, além de participar das principais playlists da britânica Planet Rock Radio.

The Dead Daisies é formado por: Doug Aldrich (Whitesnake, Dio), John Corabi (Mötley Crüe, The Scream), Marco Mendoza (Whitesnake, Thin Lizzy), Deen Castronovo (Bad English, Journey) e David Lowy (Red Phoenix, Mink).
O rock está vivo!!!

Assista "Dead and Gone"




sábado, 23 de dezembro de 2017

.: Citibank Hall: Fuerza Bruta chega ao Brasil com novidades

Dois números inéditos serão apresentados na nova turnê de 2018

Espetáculo é uma experiência única em 360 graus com música, dança, acrobacias e interatividade com o público. Em cartaz de 13 de janeiro a 25 de fevereiro de 2018, no Citibank Hall, SP. Ingressos  à venda a partir de 16 de dezembro de 2017


Após passar por 34 países e 58 cidades e ser visto por quase 6 milhões de pessoas, Fuerza Bruta chega ao Brasil no dia 13 de janeiro de 2018 no Citibank Hall, em São Paulo. O espetáculo festejado pelo público brasileiro, traz uma grande novidade para a turnê de 2018: dois números inéditos. 

Sucesso de público e crítica, o show é apresentado em 360 graus e mistura música, dança, efeitos visuais e muitas acrobacias. A temporada vai até o dia 25 de fevereiro de 2018.   

Clientes dos cartões Citi e Diners Club contarão com pré-venda exclusiva entre os dias 16 e 19 de dezembro. A venda para o público em geral estará disponível a partir do dia 20 de dezembro. Os ingressos poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e na bilheteria do Citibank Hall.

Fuerza Bruta é apresentado por Ministério da Cultura e ASUS. O patrocínio é de Vivo e Ticket Log. A produção no Brasil é de TIME FOR FUN e OZONO BRASIL.

Sobre o Fuerza Bruta: Fuerza Bruta é uma experiência de teatro dinâmica e imersiva que propõe usar todos os tipos de meios para operar efetivamente na sensibilidade do espectador. O espetáculo é apresentado em um espaço onde a velocidade dos estímulos recebidos supera a reação intelectual e a emoção chega primeiro em quem estiver assistindo.

O espectador se rende, sabendo que faz parte de um fato artístico, se sente em um paralelo de realidade - linda, delirante e absolutamente mais verdadeira do que o cotidiano, sabendo que está sendo levado a se encontrar contra sua própria sensibilidade. Uma sensibilidade coletiva, universal, sem tradução, nem anestesia. Brutalmente feliz.

O show pretende superar os sentidos. Liberando-se da linguagem falada e da convenção teatral, Fuerza Bruta é um evento onde os mundos colidem. Durante o espetáculo, o público faz parte do palco principal e é envolvido em 360 ​​graus com efeitos visuais e em alguns momentos em contato com ações apenas poucos centímetros acima de suas cabeças.

O projeto nasceu em 2003, como um braço da companhia De La Guarda, que fazia algo semelhante. Diqui James, um dos fundadores, e Gaby Kerpel, compositor musical do grupo, se uniram e começaram a formação. Mais tarde, Alejandro Garcia, direção técnica, e Fábio D´Aquila, coordenador geral, ambos ex-integrantes do De La Guarda, se uniram à aposta. Fuerza Bruta se tornou uma realidade e segue tendo a criatividade, inovação e a experimentação como suas prioridades, entregando isso com maestria.

Tudo evoca rapidez e uma animação excitante, como o nosso dia-a-dia, em meio a uma estética moderna. A performance é assumidamente inspirada em festivais de rua, como o Carnaval. Para James, a motivação maior de tudo isso é ver as pessoas celebrando. Toda essa inserção do público faz com que haja uma transformação na atmosfera do ambiente.

Sucesso no mundo todo, o grupo já passou por Portugal, Inglaterra, Escócia, Colômbia, Estados Unidos, Alemanha, França, México, Venezuela, Rússia, Porto Rico, Taiwan, Espanha, Bélgica, Uruguai, Grécia, Holanda, China, Coréia do Sul, Chile e Irlanda.

Curiosidades:

- Ninguém diz nada: para envolver o espectador e melhorar ainda mais a conexão entre ele e o ator, não há conversa. Desta forma, a barreira mais importante é quebrada, a da linguagem.

- Grandes números: Fuerza Bruta passou por mais de 34 países, 58 cidades, mais de 5,6 mil performances de mudo e mais de 6 milhões de espectadores.

- Famosos: Enquanto ainda estava fora da Broadway no Teatro Daryl Roth, Fuerza Bruta constantemente tinha celebridades como espectadores. Não foi difícil encontrar pessoas como Leonardo Di Caprio, John Legend, Neil Patrick Harris, Kanye West, Beyonce, Jay-Z, Bradley Cooper, Usher, Jim Carey e muitos outros em seus shows!

- O cantor Usher ficou tão impressionado com o espetáculo que teve a ideia de gravar o videoclipe da música “Scream”, sucesso no Youtube com mais de 34 milhões de visualizações, no show.
  
- Quando Usher desceu da esteira, Justin Bieber estava lá e logo depois de receber uma isopor na cabeça, eles fizeram um concurso de dança.

- Ao redor do mundo, celebridades foram convidadas a treinar e fazer parte elenco por um dia ou uma semana! Sadie Frost em Londres; Carolina "Pampita" Ardohain, na Argentina; Shosuke Tanihara, em Tokio; Paul Oakenfold, em Nova York.

Sobre Diqui James - Criador e Diretor Artístico
Nasceu em 1965, em Buenos Aires, Argentina. Em 1985 fundou sua primeira companhia de teatro, La Organizacion Negra (1985-1992), um grupo de teatro independente que criava suas próprias peças. Em 1996, com Pichón Baldinu e Gaby Kerpel, amigos do Conservatório de Arte Dramática de Buenos Aires, criou o DE LA GUARDA, com o qual transformou Villa Villa num dos maiores sucessos mundiais do teatro latino americano.

Gaby Kerpel - Compositor e Diretor Musical
Nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 18 de março de 1964. Durante sua adolescência foi encorajado pelo seu irmão mais velho, Aníbal, a fazer aulas de música. Depois, tocou jazz e rock em várias bandas pop. Em 1985, entrou para La Organizacion Negra e compôs músicas para três espetáculos: U.O.R.C. (1986), La Tirolesa (1988) e Almas Examinadas (1992). Em 1993, o grupo se dissolveu e dois membros, Diqui James e Pichón Baldinu, formaram o DE LA GUARDA. Gaby começou a trabalhar em vários outros projetos, incluindo vídeos, filmes e dança, mas o DE LA GUARDA sempre foi a sua prioridade. Em 2008, Gaby começou a trabalhar com Diqui James em seu novo show, Fuerza Bruta.

TEMPORADA FUERZA BRUTA – 2018
APRESENTAÇÃO: MINISTÉRIO DA CULTURA e ASUS
PATROCÍNIO: Vivo e Ticket Log
Copatrocínio: Budweiser
Meio preferencial de pagamento: Citi.
PRODUÇÃO: TIME FOR FUN E OZONO BRASIL
Sessões: De quarta a domingo (ver tabela completa abaixo)
Local: Citibank Hall SP – Av. das Nações Unidas, 17.955 – Santo Amaro – São Paulo (SP).
Capacidade: 1.000 lugares
Ingressos: de R$ 90 a 180 (ver tabela completa).
Duração: Aproximadamente 1h10.
Classificação etária indicativa: Livre: permitida a entrada acompanhado dos pais ou responsáveis legais. De 12 anos em diante: permitida a entrada desacompanhados. 
Temporada: De 13 de janeiro a 25 de fevereiro.
Abertura da casa: 1h antes do espetáculo.
Acesso para deficientes
Sessão com audiodescrição e libras
Ar-condicionado
Venda de ingressos no site: www.ticketsforfun.com.br
Venda a grupos: grupos@t4f.com.br
Estacionamento (terceirizado): R$ 50.

INGRESSOS:

SEMANA 1
13/01/2018 - Sábado - 22h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

14/01/2018 - Domingo - 18h e 21h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

SEMANA 2
17/01/2018 - Quarta - 21h30
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

19/01/2018 - Sexta - 22h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

SEMANA 3
27/01/2018 - Sábado - 22h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

28/01/2018 - Domingo - 18h e 21h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

SEMANA 4
03/02/2018 - Sábado - 19h e 22h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

04/02/2018 - Domingo - 18h e 21h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

SEMANA 5
09/02/2018 - Sexta - 22h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

10/02/2018 - Sábado - 16h, 19h e 22h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

11/02/2018 - Domingo - 15h, 18h e 21h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

SEMANA 6
17/02/2018 - Sábado - 16h, 19h, 22h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

18/02/2018 - Domingo - 15h, 18h e 21h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

SEMANA 7
23/02/2018 - Sexta - 22h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

24/02/2018 - Sábado - 16h, 19h e 22h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

25/02/2018 - Domingo - 15h e 18h
R$ 90 - MEIA-ENTRADA
R$ 180 - VALOR INGRESSO

- Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário: no ato da compra e entrada do evento (para compras na bilheteria oficial e pontos de venda físicos) / na entrada do evento (para compras via internet).

- Clientes dos cartões Citi e Diners Club contam com pré-venda exclusiva para os shows, entre os dias 16 e 19 de dezembro de 2017, além de desconto de 15% nos ingressos durante este período. Desconto limitado a 04 ingressos por cartão.

- Os benefícios acima são válidos somente para compras de ingressos realizadas com cartões de crédito Citi, Diners Club e cartões de débito Citi. Válido somente para shows realizados no Citibank Hall e produzidos pela Time for Fun. A compra de ingressos com cartões de débito Citi somente pode ser realizada nos pontos de venda e bilheterias da Tickets For Fun.

- O benefício de 15% de desconto não é cumulativo com outros descontos e ações promocionais. Desconto aplicável para diversos setores (camarote, pista e mesa, entre outros). Vendas de ingresso com desconto limitadas a 04 ingressos por CPF.  Basta apresentar os ingressos comprados com seu cartão na entrada especial ou apresentar o cartão no acesso (benefício válido apenas para o titular ou adicional do cartão e um acompanhante). 

- Clientes dos cartões Citi e Diners Club contarão com entradas e guichês exclusivos.

- Clientes dos cartões Citi e Diners Club que efetuarem compra via internet até 72h antes do evento serão isentos de taxa de entrega.

- Todas as condições acima poderão ser alteradas sem aviso prévio.

- A venda para o público geral dos shows estará disponível a partir do dia 20 de dezembro de 2017.

BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Citibank Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 - Santo Amaro – São Paulo (SP).
Segunda-feira – FECHADA
Terça-feira e Sábado – 12h às 20h
Domingo e feriados – 13h às 20h

LOCAIS DE VENDA - COM TAXA DE CONVENIÊNCIA
- Pontos de venda no link:
http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=pdv

- Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
Entrega em domicílio - taxas de conveniência e de entrega.

FORMAS DE PAGAMENTO VÁLIDAS TICKETS FOR FUN
Internet: 
- Cartões de crédito MasterCard, American Express, Elo Crédito, Visa, Diners Club.

Bilheteria e Pontos de Venda: 
- Dinheiro;
- Cartões de Credito MasterCard, American Express, Elo Crédito, Visa, Diners Club e Hipercard;
- Cartões de débito Visa Electron, MasterCard débito, Elo Débito e Hipercard.
- Vale Cultura

terça-feira, 3 de outubro de 2017

.:7x4: Episódio de AHS retrata a luta pela igualdade na sociedade

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em outubro de 2017



No episódio "11/09", com o retorno de Emma Roberts, a sétima temporada de American Horror Story, intitulada de Cult, ganha um vale a pena voltar ao passado e entender melhor os acontecimentos. Para tanto, uma briguinha entre as jornalistas Beverly (Adina Porter) e Serena Belinda (Emma Roberts), representando, um pouco, o "4º poder". Em tempo, Serena poderia ter sido batizada de Channel Oberlin, da série "Scream Queens", pois há muitos trejeitos da personagem, embora Emma use roupas em tons mais fortes.

E como a modernidade trouxe um toque reforçado de vingança com a garantia de finais trágicos, é Meadow (Leslie Grossman) quem define bem a situação: "Veja essa bagunça de humanidade!". Sim, minha cara, humanidade de mentes vazias de fatos, mas cheias de ódio, muitos personagens de AHS Cult não se importam em chegar ao limite e/ou até causar a morte de alguém. Seja quem for! 

Lembra muito a realidade, não é? Ok! Por mais que sejam personagens pontuais, cada nação pode muito bem identificar seus representantes e afins nesses palhaços que apavoram Ally (Sarah Paulson). No caso do Brasil, a criatividade é tanta que até falta! 

Contudo, para os americanos o amor à nação é gigantesco. Sabem bem que votar é fazer parte da história e a escolha errada muda tudo. Para tanto, Ally e Ivy (Alison Pill), as protagonistas de AHS Cult, assim com os personagens agentes da trama, marcam presença no dia da votação, o que é bem retratado nos primeiros minutos do episódio.

Em contrapartida, a trama é pautada em cima da ambições de Kai (Evan Peters). Como? Kai, alguém em quem confiar, é, nitidamente, o idealizador do culto de algo que promete ser grande. O que é? Ainda não está claro! Para alcançar o objetivo desse feito grandioso, o rapaz é quem planta a ideia de mostrar o verdadeiro eu, custe o que custar. Para tanto, volta-se ainda mais ao passado: no período dos comícios.

Eis que a seleção dos integrantes do culto é iniciada. A aproximação de Kai ao forte professor de academia, Harrison (Billy Eichner), usando o discurso fantástico sobre rótulos e a divisão na diversidade convence o grandalhão. Quem não gostaria de ser um homem sem rótulos, não é? Após apimentar a raiva de Harrison por humilhação proveniente do fato de ser gay, o dono da academia descobre bem o sentido da frase que gosta de repetir: "Pegue pesado ou vá para casa". 

Eis que uma cena é claramente usada para chamar a atenção do público: Kai masturba-se no banheiro e Harrison se empolga com o flagrante. É o suficiente para convencê-lo a entrar para o grupo de Kai que tem o objetivo de mudar o mundo? Claro!

Em casa, uma situação difícil. Harrison, gay, casado com Meadow, estão devendo a hipoteca da casa. Ela, claramente apaixonada por ele, solta a pérola: "Só preciso de você e um pacote de canais decentes". Alivia? Não! Nem a tentativa de transar com Harrison, pois ele continua pressionado no trabalho em que é humilhado. 

Desacreditado, Harrison é receptivo a tudo o que Kai profere. O que ele lança? A ideia de que o outro é um espelho e "eu sou você". Bem provocante! De fato, muito do que nos incomoda no outro é um grande defeito que temos. Kai, canhoto, desenha a carinha sorridente numa porta de vidro esfumaçada, provoca Harrison para chegar ao extremo e o estimula a fazer parte desse algo grande -que só pode ser o culto.

Em meio a esse jogo de palavras convincentes e sangue jorrando, um tema é tratado nesse episódio: a depreciação da mulher. Beverly sofre com entrevistadores machistas -virando até meme-, mas é Serena quem representa o outro lado. Ela, é uma jovem pronta a satisfazer o chefe Bob (Dermot Mulroney, de "O casamento do meu melhor amigo")-incluindo sexo oral- em troca de um posto mais atrativo no trabalho, enquanto jornalista.

Kai, que toma medicamentos controlados, continua o recrutamento da equipe de Kai baseando-se no uso do medo de todas as formas. Qual é o próximo membro a ser conquistado? A jornalista Beverly. De fato, "homens e mulheres usam o medo como armas há tempos" para conseguir o que querem. Entretanto, a oferta mais tentadora de Kai a jornalista é o de um poder igualitário, o que não a convence tão rápido.


No entanto, após a cena do ataque sangrento a Serena, realizado por três grandes fãs do palhaço assassino, Twisty, é de jorrar sangue, pois são dadas incontáveis facadas. Não somente na jovem, mas também no cinegrafista. Qual o propósito deste feito? Atrair Beverly.

Todo o rebuliço até chegar o dia das eleições. Discussões de "fandoms" de Hillary e Trump. Ally defende Hilary, enquanto que o rapaz do mercado, Gary, com o braço esquerdo inteiro, é pró Trump. Como discussões ferrenhas acabam em briga, Gary usa a mão esquerda para provocar Ally e abusa dela sexualmente. Eis que surge Winter (Billie Lourd) testemunhando o acontecido. Sim! É o retrato fiel do pensamento masculino que acredita ter total poder por estar acima do feminino.

Contudo, a sede de fazer justiça de Ally e Winter as levam até o mercado de Gary, por conta do letreiro colado no carro. Mais discussão política, enquanto ele está preso e envolto de fita "silver tape" e, por fim, abandonado. Gritando por socorro, é a vez de Kai entrar em ação. Oferece ajuda ao desesperado para aproveitar uma hora que lhe resta para votar? Sim e não! A homenagem ao clássico do terror "Jogos Mortais" surge na atitude de Gary cortar-se. Contudo, em AHS... Não é o pé! 

Que venha o próximo episódio para entendermos a que ponto chegará o culto!


Seriado: American Horror Story: Cult
Episódio: 11/09
Elenco: Sarah Paulson como Ally Mayfair-Richards, Evan Peters como Kai Anderson, Cheyenne Jackson como Dr. Rudy Vincent, Billie Lourd como Winter Anderson, Alison Pill como Ivy Mayfair-Richards, Colton Haynes como Detetive Samuels, Billy Eichner como Harrison Wilton, Leslie Grossman como Meadow Wilton, Adina Porter como Beverly Hope, Lena Dunham como Valerie Solanas, Emma Roberts como Serena Belinda, Chaz Bono como Gary Longstreet, John Carroll Lynch como Twisty, o Palhaço, Frances Conroy, Mare Winningham, James Morosini.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter: @maryellenfsm 

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

.: 7x2: AHS Cult ensina a não ter medo do escuro e dá medo

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em setembro de 2017



A verdade é que quando nós, seres humanos, ouvimos em alto e bom som para não fazer algo, o convite para fazer o contrário é ainda mais apetitoso. Eis que no segundo episódio de "American Horror Story: Cult", intitulado "Don´t be afraid of the dark", o pavor incontrolável de Ally (Sarah Paulson) pouco diminuirá se qualquer um disser: "Não tenha medo do escuro -e de palhaços, claro!". 

A irracionalidade dela diante do maior medo que sente e envolve a todos, acaba mudando toda a forma de viver dela e ainda que esteja na própria casa, ao lado de quem a ama e a protege. Por outro lado, todo o temor de Ally (Sarah Paulson) parece ser contagioso, pois o filho Oz começa a sofrer com pesadelos protagonizados pelo palhaço Twisty. E a parceira dela, Ivy? Quando não acredita no que ela diz, banca de salvadora e empunha um facão na busca por algum palhaço que ouse assombrá-la.

Loucura? Alucinação? Brincadeira? O pânico de Ally somente aumenta e o pobre Oz também passa a "ser visitado por palhaços". Talvez seja um reflexo pelo fato de Winnie (Billie Lourd) ter colocado o pequeno para assistir vídeos de assassinatos!? Contudo, marcas são sempre marcas! 

Enfatizando o temor de "AHS Cult", é a vez de deixar claro o que Winnie sente por Kai (Evan Peters): medo total, o que explica tamanho empenho da moça em tacar terror na família de Ally e Ivy. Em tempo, o pesadelo de Oz gera uma sequência eletrizante! Contudo, todo vilão tem o seu momento coitadinho, e é aí que Kai volta à cena como um homem local e inocente, brutalmente atacado. Eis que surgem novos personagens na trama: Um casal que filmou tudo -e será bem inserido na trama.

Para a Tv, a vítima "atacada" por ilegais -pura brincadeira com a distorção dos fatos, feitos da mídia- usa e abusa da situação para mostrar o quão defensor de Donald Trump é. Com sarcasmo de sobra, a promessa de Kai, de mandar os medos para longe é irônica e mentirosa -como o habitual no meio político.

De dia, sem assombração de palhaços, Ally percebe a chegada de vizinhos e resolve "xeretar" de perto, de modo invasivo e sem nem pedir desculpas. Já na cozinha, ela também dá fim a uma briga entre um americano e um latino. Interessante, não é? A crítica de construir pontes e não muros é gritante.

Nesse jogo confuso, Winnie usa Oz, de modo, um tanto que hilário, faz um pacto de dedinhos com o pequeno. Lembrou muito a extinta série "Scream Queens", também de Ryan e Brad. Entre palhaços assassinos e discursos de Kai, um casal de vizinhos para lá de estranhos, a situação para Ally fica mais intrigante e medonha. Ao procurar por Oz, que está com os novos vizinhos, Ally e Ivy tem a chance de conhecer os dois: Ela, diz ter largado o trabalho para por um câncer, embora trabalhe de casa. Entre citar Beyoncè e a série "Housewives", ele se declara fã de Nicole Kidman e gay. 

Dupla bem peculiar. Por quê? Ambos estão juntos por terem feito um pacto: Caso não se casassem até os 35 anos, mesmo sendo diferentes, juntariam as escovas! Excêntricos ao extremo! É o que Ivy e Ally discutem até fazerem o papel de pais que deixam o filho -que está na fase dos pesadelos- dormir na cama junto. Eis que Ivy é chamada pelo fato de o alarme do restaurante disparar, mas quem sai é Ally. Mesmo tomada de coragem, as "visões" realistas voltam com força e até um morto congelado surge para fazê-la berrar de medo! E com razão... A suspeita de assassinato respinga em Ally e no outro cozinheiro, o qual se desentendeu com o defunto.

Enquanto que a visitinha particular do psicólogo (Cheyenne Jackson) serve para acalmar Ally -até a página dois-, a de Kai torna a desestabilizá-la por completo. Numa disputa ideológica entre os dois, Kai reluta e tenta convencê-la, utilizando fontes como o Facebook. Por sorte, todo o reforço nas portas e janelas da casa estão aprovados! Buuuuu! A ironia? Enquanto que ela pensa na construção das pontes, está cada vez mais trancada em seu próprio mundo.

Para acalmar, nada como uma taça de vinho e um banhinho especial de banheira, não é? Winnie é quem prepara tudo e demonstra certo interesse em Ally. Uma aparição repentina que assusta, insinuação de lesbianismo e mais uma vez o alarme dispara. Nova sequência de deixar qualquer um roendo as unhas! Vamos aguardar ansiosos pelo próximo episódio, pois a série está começando a pegar fogo.


Seriado: American Horror Story: Cult
Episódio: Don´t be affraid of the dark 

Elenco: Sarah Paulson como Ally Mayfair-Richards, Evan Peters como Kai Anderson, Cheyenne Jackson como Dr. Rudy Vincent, Billie Lourd como Winter Anderson, Alison Pill como Ivy Mayfair-Richards, Colton Haynes como Detetive Samuels, Billy Eichner como Harrison Wilton, Leslie Grossman como Meadow Wilton, Adina Porter como Beverly Hope, Lena Dunham como Valerie Solanas, Emma Roberts como Serina Belinda, Chaz Bono como Gary Longstreet, John Carroll Lynch como Twisty, o Palhaço, Frances Conroy, Mare Winningham, James Morosini.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter: @maryellenfsm 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

.: Resenha crítica do sensível "Estrelas além do tempo"

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em janeiro de 2017



"Estrelas Além do Tempo" (Hidden Figures) é mais do que uma aula de história sobre os Estados Unidos nos anos 60 e a marcante segregação das raças. O longa dirigido por Theodore Melfi retrata acontecimentos importantes como a corrida espacial travada entre Estados Unidos e Rússia durante a Guerra Fria, o nascimento do gigantesco computador IBM e a, aparente eterna, luta para as mulheres trabalharem -e até terem a chance de estudar- em postos dominados -tão exclusivamente- por homens -de pele branca. 

Contudo, é no auge da corrida espacial que uma equipe de cientistas da NASA, composta somente por mulheres afro-americanas, vira a mesa sendo o elemento crucial que faltava na equação para a vitória dos Estados Unidos contra a Rússia. Assim, a história das três amigas Katherine Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughn (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe), torna a trama mais emocionante. Em postos diferentes, elas vencem as batalhas e tornam-se heroínas da nação.


A produção, que é uma adaptação do livro de Margot Lee Shetterly, traz muitas carinhas conhecidas pelo público, seja Taraji (a protagonista Cookie Lyon, de "Empire"), Kirsten Dunst (a menina que foi mordida por Brad Pitt em "Entrevista com Vampiro" e cresceu), Jim Parsons (Sheldon Cooper, de "The Big Bang Theory"), Glen Powell (Chad, de "Scream Queens") e até Kevin Costner (eterno "Dança com Lobos" e "Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões"). 

Entretanto, "Estrelas Além do Tempo" põe os atores diretamente fora de suas caixinhas. Aqui, Taraji na pele de Katherine não lembra a mulher de fibra que adora barraquear e gritar em "Empire", é praticamente o oposto. A inteligente mulher dos cálculos sabe se impor enquanto age com muita doçura. Como não se emocionar com o desabafo acalorado ao chefe Al Harrison (Kevin Costner) a respeito do andar até o banheiro de negros, que fica fora do prédio em que trabalha. De fato, "Colored Ladies Room" é somente uma placa, mas com uma simbologia imensa.


Contudo, Glen Powell mostra o quão versátil consegue ser ao dar vida ao astronauta John Glenn. Do bobão Chad de "Scream Queens" e Finnegan de "Jovens Loucos e mais Rebeldes", ele vai além nessa produção. Até lembra os pilotos inesquecíveis retratados nos clássicos "Top Gun: Ases Indomáveis", "Armagedom" e "Pearl Harbor". Já a cantora Janelle Monáe, do sucesso "Tightrope", deixa claro que sabe atuar e ter ares de uma mulher dos anos 60 ao interpretar a engenheira Mary Jackson.

Octavia Spencer brilha na pele da matemática Dorothy, especialista em computação e programação, mas não deixa de lembrar a força da personagem Minny em "Histórias Cruzadas" e a sentença inesquecível: "Eat my shit!". Sim! Seria cabível dar uma torta desse tipo para a esnobe Vivian Michael (Kirsten Dunst). Dorothy é a mulher que luta, aprende, ensina e defende o seu grupo de trabalho. É uma perfeita chefe, tem conhecimento para estar à frente de um grupo, logo não se sente ameaçada. O que é bastante diferente para Paul Sttaford (Jim Parsons).

Parsons chama a atenção na pele de Sttaford. O asco dele em trabalhar com uma mulher e ainda negra extrapola nas cenas com Katherine. A cada puxada de tapete dada na dominadora dos números, a irritação aumenta. Dá até vontade de entrar no filme e estapeá-lo. Não há nada do irritantemente inteligente e hilário Sheldon Cooper. Bom trabalho do ator.

É do salto alto que entra no chão de grades ao simples direito de estudar. "Estrelas Além do Tempo" não é somente sobre a segregação entre negros e brancos, mas também sobre a evolução da mulher e o direito em trabalhar, ter uma família e estudar. Não há dúvida de que as conquistas delas, nos anos 60, refletem nos dias atuais. Por outro lado, é preciso ter mais visão para que a humanidade não sofra um medonho retrocesso, pois é preciso que figuras como essas não sejam escondidas!


Curiosidades:

* A situação banheiros não foi vivenciada por Katherine Johnson, interpretada por Taraji P. Henson, mas por Mary Jackson, personagem de Janelle Monáe, que se recusou a utilizar os banheiros segregados. 

Uma das discriminações sofridas por Katherine em trabalho foi a exigência de que ela utilizasse um pote de café separado. Na área de café do escritório, o material é da marca "Chock Full o'Nuts". Marca importante no contexto histórico, pois em 1957, a empresa foi uma das primeiras grandes corporações de Nova York a contratar um executivo negro como vice-presidente corporativo.

* Na cena em que Paul Stafford (Jim Parsons) fala com os engenheiros da NASA, no meio da multidão está Mark Armstrong, filho do astronauta Neil Armstrong. Ele foi convidado por Ken Strunk para aparecer na cena e se juntou aos outros atores que representam os engenheiros da NASA.

* A casa de Dorothy Vaughn na trama é histórica. Localizada em Atlanta, no local, Ralph Abernathy e Martin Luther King Jr. já se encontraram.

* Octavia Spencer e Jim Parsons já trabalharam juntos no episódio "The Euclid Alternative" do seriado de comédia americano The Big Bang Theory (2007).

Octavia Spencer e Kevin Costner também trabalharam juntos em "Preto e Branco" (2014)

* Mahershala Ali e Janelle Monáe trabalharam em "Moonlight: Sob a Luz do Luar" (2016).



Filme: Estrelas Além do Tempo (Hidden Figures, EUA)
Gênero: Drama/Comédia dramática 
Diretor: Theodore Melfi
Duração: 2h 07m
Elenco: Taraji P. Henson (Katherine Johnson), Octavia Spencer (Dorothy Vaughn), Janelle Monáe (Mary Jackson), Jim Parsons, Kirsten Dunst, Kevin Costner, Glen Powell entre outros
Ano: 2016

Música composta por: Pharrell Williams, Hans Zimmer, Benjamin Wallfisch
Data de lançamento: 2 de fevereiro de 2017 (Brasil)


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm


Trailer do filme

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

.: 2x1: "Scream Queens" faz gritar de novo ao retornar

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em setembro de 2016


AVISO: CONTÉM SPOILERS!!


Os fãs de "Scream Queens" aguardaram e o retorno da série foi além do esperado. Sim! Foi fácil "Scream Again" ou, ao menos, dar boas risadas. Desta vez, o ambiente não é mais o universitário, mas o hospitalar, pois após escrever um livro de sucesso, Dean Munsch (James Lee Curtis) assume a nova missão de consertar o sistema de saúde dos Estados Unidos. Para tanto, compra um hospital e tem no quadro de funcionários a médica já formada, Zayday (Keke Palmer).

Além delas, um médico que é "um bloco de gelo" Dr. Cassidy Cascade (Taylor Lautnere outro que recebeu um transplante de mão: Dr. Brock Holt (John Stamos). Pois é, o cinquentão de musicais que participou de modo inesquecível da série "Glee", contribuiu com as cenas de humor e ainda dá um toque sensual. Que toque, hein!!

Um caso chama muito atenção no hospital, os doutores cuidam da paciente que é uma loba. Quanta ironia com Taylor Lautner, o lobo da saga "Crepúsculo"!! De repente, a sonequinha da poderosa Chanel que ao abrir os olhos dá o bom dia típico para Chanel nº 3 e nº5. Contudo, está mais apimentado com uma chamamento nada agradável e humilhante para o sexo feminino. Vale destacar!

Munsch convida as Chanels para trabalharem no hospital dela. O que a loirinha revela? Ela ama sangue! Em tempo, a mesma pegada sem sentido e cheia de rumos inesperados continua movimentando a trama em "Scream Queens". A interrupção para que o Dr. Brock conheça as Chanels ao som de "She´s got the look", da dupla Roxette, é memorável. Chanel, animadinha com o doutor, tira a blusa e fica somente de soutien.

Da sensualidade para a graça, eis que a dúvida das Chanels quanto ao visual da lobinha pipoca na tela: "Como você não enlouquecesse quando se olha no espelho?", além de perguntar se as enfermeiras são fantasmas, devido a roupa branca e insossa. Em contrapartida, a atriz Kirstie Alley, Nurse entra brilhantemente em cena e já deixa claro não gostar de Chanel. "Nurse" até comenta -na cara- que Chanel continua vestida como uma "vadia" e alerta: "Você não pertence aqui".


Katherine, a lobinha sofre as consequências de um tratamento, perde todo cabelo do corpo passa por uma super intervenção "chanelística". O trabalho da senhoritas, deixa todo o hospital muito orgulhoso. 


Ceninha que encaminha para um rumo previsível. A certeza é de que as duas futuras vítimas estão somente com a cabeça para fora -mais uma vez. Ao som de "Be my Baby", o assassino demoníaco age expelindo uma cor verde neon. Diante da situação, a ex-lobinha implora para que Chanel nº5 seja morta, mas... em "Scream Queens" nada é como se supõe ou se espera. O final é muito bom!! Que venha o próximo episódio loguinho, por favor!! 

Detalhe: No intervalo do episódio de estreia na FX americana, passou o vídeo de "Perfect Illusion", da cantora Lady Gaga. Incrível!

Seriado: Scream Queens
Episódio: 2x01 - Scream Again
Criado por: Ryan Murphy, Brad Falchuk, Ian Brennan
Elenco: Emma Roberts (Chanel Oberlin), Lea Michele (Hester), Glen Powell (Chad), Jamie Lee Curtis (Cathy Munsch), Niecy Nash (Denise), Billie Catherine Lourd (Chanel nº 3), Abigail Breslin (Chanel nº 5), Keke Palmer (Zayday), Kirstie Alley, John Stamos (Dr. Brock Holt), Kirstie Alley (Nurse), Taylor Lautner (Dr. Cassidy Cascade
)
Gênero: Terror comédia
Duração: 42 minutos
Exibido em: 20/09/2016



*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm



Teaser de Scream Queens


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

.: Scream 2x12: Traz a loucura a dois, mas não empolga tanto

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em agosto de 2016



Audrey e Emma estão, definitivamente, num mato sem cachorro e como "Scream" é uma série de terror, tudo sempre piora ainda mais. Quem não lembra do Ghostface, um carro de polícia e a vida de quem amamos acompanhar em perigo? Sim! No filme que é a base desta série! Ok. Homenagem legal, pois a sequência é excelente, mas acaba sem graça.

Eis que a suspeita de "loucura a dois" é lançada para Emma e Audrey, mas como o próprio assassino comenta "todos querem um pedaço" de Emma. Eis que a Britney Spears do pedaço segue na fuga com Audrey. Sim! A mocinha e a bi-curiosa são duas fugitivas de Lakewood.

Diferente do episódio final da primeira temporada, nesse, Brooke somente chora a morte do pai, junta-se à patota para encontrar o assassino, mas não é perseguida, embora fique com a vida por um fio. A loirinha sapeca e o fã de filmes de terror fazem guarda da porta de entrada e a conversa tem um final bem engraçado. Ainda mais com a chegada de Stavo. Hilário!

Seguindo a ideia de Stavo, "às vezes, as pessoas mais próximas guardam os maiores segredos". De fato, as pistas que a maioria dos fãs acreditavam, foi revelada -ou confirmada. Tudo era tão óbvio que ainda não é aceitável -consideremos a ligação que Kieran recebe na cadeia. Assim o parceiro de Pipper é revelado, não de modo surpreendente, o que é extremamente desinteressante. Somente confirma uma das ameaças feitas, "cuidado, Emma, você não quer ver o meu rosto". Como deixar de concordar!?

Um momento forte é o das projeções na sala de cinema. Sim! As mortes ganham destaque, novo ataque e toda a adrenalina esmorece. O episódio final é bom, mas não consegue manter a  emoção ou fazer roer as unhas. Qual é o problema? A oscilação! Não há um clímax que seja.

Por outro lado, em "The Madness of Two" a cena de dois suspeitos, um jogando a culpa no outro, confundindo a mocinha é envolvente. E no estilo "Scream", aquele que nada tem de culpado, paga com a vida, enquanto que o assassino samba na cara de Emma e Audrey. Na sequência, entre araras de roupas, uma perseguição aproximada a do clássico "Scream", mas, mais uma vez, o desfecho deixa a desejar. Faltou mais adrenalina? Com certeza! Por outro lado, episódios especiais de "Halloween" estão programados. Que venham no capricho!


Seriado: Scream
Episódio: 2x12 -  The Madness of Two
Elenco: Willa Fitzgerald, Bex Taylor-Klaus, John Karna, Amadeus Serafini, Connor Weil, Carlson Young, Jason Wiles, Tracy Middendorf
País: EUA
Gênero: Horror, Suspense, Mistério
Duração: 42 minutos
Exibido em: 16/08/2016


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm


terça-feira, 16 de agosto de 2016

.: Scream 2x11: Não é tão celestial assim

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em agosto de 2016



Numa noite, a tranca da casa é facilmente destravada, o assassino serial temido entra, faz um rolezinho pela casa de Emma, chega ao quarto da loirinha, que dorme angelicalmente, até que o diário de sonhos dela é aberto. Total de quase 2 minutos e 3 segundos de pura tensão que termina com um presentinho surpreendente. Sequência boa? Não. Perfeitíssima!

No entanto, vale ressaltar que o foco nos corações desta temporada estão se destacando. Seria alguma mensagem a ser desvendada em breve ou nas próximas temporadas? Seguindo os sentimentos, Noah está internado, mas nem mesmo todo o carinho dos amigos em trazer tudo o que ele ama, inclusive filmes de terror o ajudam a superar a perda de Zoe. Que dó desse rapaz!! Qual é a solução? Dar fim ao podcast "Necrotério". Ok. Que seja por curto espaço de tempo!

Audrey recebe a mensagem: "Ela é boa em cortar as pessoas, mas é melhor ela se cuidar. Eu corto mais!" e os nervos dos jovens ficam ainda mais aguçados. Tudo indica que Eli é quem está por trás da fantasia, mas... como provar? Enquanto que Eli é o grande suspeito dos sobreviventes de Lakewood -salvo Noah-, para a polícia, a história não é bem assim. Sim! Emma e Audrey passam a ser o alvo não só do Ghostface, mas também daqueles que deveriam protegê-las. Normal em produções desse gênero, né?

Enquanto que o rumo desta segunda temporada começa a ser afunilado, novas situações menores são criadas paralelamente. Tudo tem um motivo e uma conexão com o drama que move a série. Contudo, até pensarmos igual a Noah -antigamente- e conectar o quebra-cabeças, parece uma missão impossível. Bem diferente, da temporada anterior, em que houve uma maior facilidade em apontar um dos mascarados. A pergunta sobre quem é o outro Ghostface permanece. Entretanto, fica uma suspeita de que nessa temporada, talvez, ninguém seja desvendado!


Seriado: Scream
Episódio: 2x11 -  Heavenly Creatures
Elenco: Willa Fitzgerald, Bex Taylor-Klaus, John Karna, Amadeus Serafini, Connor Weil, Carlson Young, Jason Wiles, Tracy Middendorf
País: EUA
Gênero: Horror, Suspense, Mistério
Duração: 42 minutos
Exibido em: 09/08/2016


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

.: Scream 2x10 faz chorar em "The Vanishing"

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em agosto de 2016



O décimo episódio da segunda temporada da série "Scream", batizada de "The Vanishing", já deixa algumas pistas do rumo que a trama vai tomar. Por quê? Assim como no filme "inspirador", estrelado por Jeff Bridges, Kiefer Sutherland e Sandra Bullock, em português "O silêncio do Lago", namorados são "separados" por um lunático. Triste? Demais!

Em meio aos flashbacks que sustentam ainda mais a trama, os empecilhos juvenis rotineiros dos outros personagens de "Scream" são minúsculos diante do problemão que Emma está cada vez mais mergulhada, mas, por ser a mocinha, envolve a todos. Resumo: É um emaranhado de confusões que não são solucionadas. Até a polícia não dá conta!

De fato, perto do fim desta temporada, os criadores decidiram brincar com o público. Após matar uma nova personagem que prometia crescer na série, um grande susto provocou os fãs, ganhando força com o seguidores no Twitter do seriado (https://twitter.com/MTVScream)... Noah morreu? Contudo, usar a hashtag #SaveNoah foi uma boa opção.

De fato, muitos fãs enlouqueceram e relutaram em aceitar o que acontecia com o bom rapaz, o ex-virgem da história. Contudo, foi Zoe, previamente apontada uma das assassinas seriais, a grande azarada da vez. Entretanto, embora tenha permanecido vivo, mesmo todo ferido, Noah pagou um alto preço. Triste? Sim. A cena foi para chorar de emoção. Como esse hacker não tem sorte! Talvez ele tenha que mudar de seriado, gente! Brincadeirinha.

Enquanto Emma descobre os motivos verdadeiros de Audrey ter feito o que fez, ou melhor, ter trazido Pipper para Lakewood, a explicação é até chocante, mas totalmente plausível. Justifica tudo, sim! Por outro lado, é no final do episódio, quando a mocinha recebe o apoio da mãe que um simples recadinho deixado numa árvore apresenta um interessante suspeito ao posto de Ghostface. Será mesmo? Que venha o próximo episódio, por favor!!


Seriado: Scream
Episódio: 2x10 -  The Vanishing
Elenco: Willa Fitzgerald, Bex Taylor-Klaus, John Karna, Amadeus Serafini, Connor Weil, Carlson Young, Jason Wiles, Tracy Middendorf
País: EUA
Gênero: Horror, Suspense, Mistério
Duração: 42 minutos
Exibido em: 08/08/2016



*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm





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