quarta-feira, 19 de setembro de 2018

.: Daniel anuncia busca por novo parceiro de estrada

O cantor Daniel anunciou na última terça-feira, 18 de setembro, por meio de suas redes sociais, que está em busca de um novo parceiro de estrada. No stories publicado nas suas páginas no Facebook e Instagram, o artista informou que, após acompanhar de perto o surgimento de algumas estrelas no mercado nacional, finalmente chegou a hora de encontrar um novo parceiro de estrada.

"Pode parecer inesperado e repentino para os fãs que me acompanham há tanto tempo, mas estou em um novo momento e percebi que é chegada a hora de encontrar um parceiro fiel e versátil para rodar comigo pelo Brasil", contou Daniel.

A notícia veio acompanhada de um convite do cantor: que os fãs façam parte desta busca por um novo parceiro de estrada. Com mais de 30 anos de estrada, Daniel começou a carreira artística cedo, aos oito anos, quando ganhou um violão do pai José Camillo, seu primeiro incentivador.

.: Renato Góes contracena com mãe de Marcelo D2 e critica o sistema


“Quer que eu vire escravo, tia? Eu trabalho aqui para mim”, exclama Marcelo, personagem de Renato Góes, ao ser questionado por uma camelô o porquê de ele não trabalhar em um emprego formal com direitos trabalhistas ao invés de vender camisetas de rock na rua em cena de “Legalize Já – Amizade Nunca Morre”. A vendedora de perfumes, que o incentiva a vencer na vida, é ninguém menos que Paulete Maldonado, mãe de Marcelo D2, retratado no longa.

O filme, que estreia no dia 18 de outubro, conta a amizade entre o carioca e o músico Skunk, que sonha em se sustentar por meio da arte e incentiva Marcelo a investir no seu talento como compositor de rap. A partir da relação de ambos, surge uma das bandas mais influentes do gênero no Brasil: o Planet Hemp. Dirigido por Johnny Araújo e Gustavo Bonafé, a cinebiografia mostra os primeiros passos do grupo.

Além dos protagonistas, o elenco tem nomes como Stepan Nercessian, Paulete Maldonado, Rafaela Mandelli, Ernesto Alterio, Marina Provenzzano e Shirley Cruz. O projeto, que durou nove anos, conta com o apoio de Marcelo D2 desde o início. Ele, inclusive, assina o argumento do filme junto do diretor Johnny Araújo e é um dos responsáveis pela trilha sonora.

“Legalize Já – Amizade Nunca Morre” conquistou o prêmio de Melhor Ficção Nacional Segundo o Público na 41ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e também Melhor Longa-metragem pelo Júri Popular e Melhor Roteiro no 12º Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro, além de ter participado do Festival do Rio de 2017. Com roteiro de Felipe Braga, o drama tem produção da Academia de Filmes, distribuição da RioFilme e Imagem Filmes e coprodução do Telecine e da RioFilme.

Este filme foi realizado com recursos da SABESP - Programa de Fomento ao Cinema Paulista - e do Programa de Apoio à Cultura - Lei Estadual 12.268/06 - da Secretaria do Estado da Cultura e do Governo do Estado de São Paulo e com o apoio da Ancine – Prêmio Adicional de renda 2008.


Trailer de  "Legalize Já - Amizade Nunca Morre": 

Sinopse
Como o encontro entre dois jovens que vendiam camisetas e fitas cassete no centro do Rio de Janeiro para se sustentar pôde dar origem a uma das bandas mais populares do Brasil na década de 1990? O filme narra esse momento transformador na vida de Marcelo - futuramente, conhecido como Marcelo D2 - e Skunk, que culminou na formação do Planet Hemp. Reprimidos por uma sociedade preconceituosa, os dois fizeram da música um grito de alerta e de resistência, conquistando corações e mentes de toda uma geração.

Elenco
Renato Góes – Marcelo
Ícaro Silva – Skunk
Ernesto Alterio - Brennand
Marina Provenzzano – Sônia
Stepan Nercessian – Dark (Pai de Marcelo)
Rafaela Mandelli – Suzanna
Shirley Cruz – Marli

Ficha Técnica
Direção: Johnny Araújo e Gustavo Bonafé 
Roteiro: Felipe Braga
Produção: Academia de Filmes
Produtor: Paulo Roberto Schmidt
Fotografia: Pedro Cardillo
Montagem: Marcelo Junqueira
Trilha Sonora: Mauro Berman, Lourenço Monteiro e Marcelo D2
Distribuição: RioFilme e Imagem Filmes

Sobre os diretores
Johnny Araujo é diretor de cinema, televisão, publicidade e videoclipes. Dentre seus trabalhos destacam-se os filmes “O Magnata”, de 2007, “Depois de Tudo”, de 2014, e “Chocante”, em 2017, e as séries “Alice” e “FDP” (HBO), “As Canalhas” e “Copa Hotel” (GNT) e “E Ai Comeu...” (Multishow). Gustavo Bonafé trabalhou como assistente de direção por dez anos, antes de dirigir videoclipes, filmes publicitários e longa-metragens. Foi assistente de direção no filme “O Magnata” e nas séries de TV “Alice” e “Destino SP” (HBO), e diretor-assistente em “E Aí Comeu?” (Multishow). No cinema, dirigiu “O Doutrinador” (2018) e codirigiu “Chocante” (2017).

.: Isabelle Drummond muda visual para nova personagem dos anos 90


A atriz carioca Isabelle Drummond clareou os fios e ficou com um visual mais praiano para viver Manuela Andrade na nova novela das 19h da Globo, "Verão 90". Marcos Proença foi escolhido à dedo pela global para assinar o look da personagem: a ex-estrela mirim que busca brilhar novamente nos holofotes.

“Tudo que ele faz no cabelo sempre deixa um ar super natural e o fio fica sempre saudável. A Manu é uma menina solar e otimista e que tem uma coisa muito natural também, é carioca e pega sol - além do cabelo iluminado ser um traço dos anos 90”, contou a morena iluminada.

O resultado, trabalho conjunto com a caracterização da emissora, foi um iluminado natural, feito com a técnica de micro fio de luzes “em um tom loiro acinzentado para revelar o mel frio”, revelou Proença. “Deixei somente a franja com fios ligeiramente mais claros que todo o cabelo, de forma suave. As pontas também ganharam um brilho a mais para revelar uma menina morena iluminada, aliás a Isa é iluminada no cabelo e na alma também, foi um prazer fazer essa transformação”, completou o profissional.

O cabelo de Isabelle Drummond também ganhou comprimento para Manu. As mãos de Milena Oliveira foram as responsáveis pela extensão capilar, aplicada com a técnica adesivo nano pele, que garante a integridade dos fios.

Para completar a transformação e ainda nessa onda de “natural look”, Alê de Souza investiu em uma beleza mais focada na pele iluminada, finalizada apenas com máscara de cílios e batom nude.

.: Editora Noir aposta em ficção nacional e lança dois autores inéditos

Livros de Wander Antunes e Raul Moreira que tratam de violência urbana e sexualidade trazem a marca do selo paulistano de publicar obras transgressoras.   

Em 2017, o nome de Wander Antunes ganhou destaque nacional ao ter suas histórias em quadrinhos do detetive Zózimo Barbosa adaptadas pela Rede Globo na série "Cidade Proibid"a. No momento em que o programa era apresentado, a Editora Noir lançou o álbum “O Corno que Sabia Demais”, com histórias inéditas do personagem, desenhadas por Gustavo Machado. 

Agora, depois de uma longa carreira como roteirista na França, Antunes faz sua estreia como ficcionista em “Depois que o Diabo Foi Embora – E Outros Contos Violentos e Vulgares”, com 19 histórias curtas absolutamente originais e que mostram seu enorme potencial para se tornar um dos nomes mais importantes da ficção nacional nesta década.

Como observa o editor Gonçalo Junior, Wander Antunes como contista dá a certeza de que finalmente algo muito interessante está surgindo na literatura brasileira neste começo de século. “E o que se lê é algo de causar múltiplas sensações no leitor”. Primeiro, de perturbação e de taquicardia, pela abordagem temática escolhida por ele. 

Em uma sequência interminável, quase descontrolada, de extrema violência, o autor passeia com impressionante desenvoltura narrativa entre a vida e a morte. Em todas as histórias, alguém vai morrer e alguém vai viver. “Mas isso pouco importa. Na melhor tradição entre o realismo fantástico latino-americano, o cordel secular nordestino e as baladas de Zé Ramalho, ler este livro é tão impactante quanto atravessar o sertão nordestino sem uma gota de água na moringa”, completa Gonçalo.

O livro de Antunes inaugura a aposta da Noir em ficção e chega às livrarias juntamente com o moderníssimo “Eu, Gregório”, romance de estreia do jornalista, cineasta e produtor cultural Raul Moreira, um dos personagens mais atuantes na vida cultural baiana nesta década. É uma história para “fortes”, segundo ele. Imagine que seu mundo está desabando ao redor, que tudo o que você mais ama está morrendo. Imagine uma vida tranquila, cheia de amores e desamores, com amigos e inimigos próximos e distantes. Agora, imagine que você é um gato. "Eu, Gregório" é uma surpreendente narrativa de um personagem aprisionado em sua espécie, lutando bravamente contra o inevitável da vida.

Mas o que espera o leitor neste livro está longe de ser uma simples história narrada por um felino. Sua dona é uma mulher lésbica cheia de vida, mas que precisa lidar com o imponderável da vida: um câncer terminal. A narrativa de Moreira vai muito além do que as palavras escritas dizem. É, sim, uma emocionante história de amores impossíveis, concessões e perdas. E, se no final do livro, você soltar um miado, tudo bem, todos nós temos um pouco (ou muito) de Gregório dentro de nós.

Os dois volumes podem ser comprados pelo site da Noir, www.editoranoir.com. E, ainda este mês, nas melhores livrarias físicas e virtuais.

Sobre os autores:

Raul Moreira
Baiano, Raul Moreira é jornalista, roteirista, cineasta e crítico cinematográfico. Dirigiu o dramaturgo Plínio Marcos no espetáculo Tarô Mágico (1992). Depois, seguiu o circo da F1 nos anos 1990 mundo afora. Na Itália, onde se fixou, foi correspondente e colaborador da Folha de S.Paulo, Diário Lance!, Correio Braziliense, Estado de Minas e A Tarde, entre outros.

Wander Antunes
Escreveu e desenhou o álbum Memórias de chuteiras e o infanto-juvenil Nosferateen. Como roteirista no mercado brasileiro assinou A boa sorte de Solano Dominguez, Crônicas da província além da adaptação para quadrinhos de Clara dos Anjos, de Lima Barreto. Já na Europa, também como roteirista, teve os seguintes trabalhos publicados: Toute la poussière du chemin, Big Bill est mort, L'oeil du diable, Vieille Amérique e Un paradis distant.

.: Noites Macabras do Wet’n Wild estende sessões às quintas-feiras

4ª edição de Noites Macabras vai até o dia 30 de setembro, com um circo aterrorizante. Maior evento de terror do Brasil está com sessões de quinta a domingo.

Até o dia 30 de setembro (de acordo com o calendário operacional), o circo do Deimos está no parque aquático Wet’n Wild com atrações tenebrozas. Os visitantes são convidados especiais desse espetáculo e precisarão ter coragem para sair desse grande suspense. Para quem ainda não foi nas Noites Macabras, que abriu suas cortinas em agosto, ou mesmo para os mais corajossos que querem repetir a dose de terror, terão a chance de aproveitar as sessões extras que o parque abriu nas duas últimas semanas do evento. Nesta semana e na próxima, os monstros estarão de quinta a domingo no parque, ou seja, de 20 a 23 e de 27 a 30 de setembro.

Na 4ª edição do maior evento de terror do Brasil, aberrações estão livres para satisfazer seus desejos mais profundos e perversos, através de sentimentos ruins e agonizantes. O enredo mostra a invocação do palhaço Deimos, o mais perverso de todos os seres, odiado e temido pela própria trupe por sua frieza e maldade, que comanda um assustador espetáculo, brinca com o medo, satiriza a agonia e enraivece todos os seres.

Noites Macabras 2018
Com o tema “Espetáculo do Medo” #OTerrorFazParteDoShow o parque aquático Wet’n Wild ganhou uma mega produção, onde suas principais atrações são regadas de sustos e medo. O projeto foi totalmente reformulado para atender e assustar ainda mais os visitantes, com novas áreas de susto, pocket shows, balada, ponto de fotos, labirintos, show de abertura e encerramento, cenografias mais elaboradas, ambientação em todas as áreas do evento e muitos monstros espalhados por toda parte.

O evento tem início às 17h com animação de um dj e às 18h acontece o show de abertura. O encerramento é às 20h. A programação completa de Noites Macabras está no site www.wetnwild.com.br.

Sobre o Wet’n Wild: Inaugurado em outubro de 1998, o parque aquático celebra seus 20 anos de operação. Com área total de 116 mil m², o Wet’n Wild tem 25 atrações classificadas como família, moderadas e radicais, que juntas totalizam sete milhões de litros de água tratada e reciclada. É diversão garantida para todas as idades, durante o ano inteiro. Em 2018, foi eleito o parque de diversão mais amado dos paulistanos em estudo inédito feito por VejaSP/MindMiners.

O parque está localizado no km 72, da Rodovia dos Bandeirantes, em Itupeva (SP), e oferece toda a infraestrutura necessária - lanchonetes, banheiros, vestiários, fraldário, área de descanso e estacionamento - para que seus visitantes possam mergulhar na alegria e viver uma experiência incrível.

.: Tragédia do Museu Nacional expõe abismo entre gestões pública e privada

O Museu Mazzaropi, de Taubaté (SP), é exemplo de sucesso

Entrada do museu. Foto: Divulgação


A tragédia com o Museu Nacional do Rio de Janeiro expôs a necessidade de mais atenção ao patrimônio cultural do país e evidenciou o enorme abismo que há entre as gestões pública e  privada.

De um lado estão museus como o Mazzaropi, de Taubaté (SP), que é um dos maiores particulares do país e apresenta excelência no acervo, visitação e no cumprimento de seu papel de preservação da memória brasileira. De outro, o Nacional do Rio, que sofreu com a ineficiência e o descaso das entidades governamentais.

Visita obrigatória para os fãs do cinema nacional, o Museu Mazzaropi foi fundado em 1985 e atualmente reúne mais de 20 mil itens sobre a vida e a obra do cineasta e comediante Amácio Mazzaropi, como fotos, documentos, filmes, objetos cênicos, móveis e equipamentos.

Na década de 1970 e no início da década de 1980, o terreno que o espaço ocupa hoje serviu de estúdio para o também ator, produtor, diretor, empresário e comediante, famoso por criar e imortalizar o personagem Jeca Tatu. Sua produtora e distribuidora PAM Filmes (Produções Amácio Mazzaropi) lançou sucessos como “Jeca Tatu” e “Tristeza do Jeca”.

Depois da aquisição do local, em 1985, os novos proprietários deram início ao resgate da história. Pouco a pouco o acervo foi recuperado por meio de aquisições, doações de fãs e de pessoas que trabalharam com o cineasta.

Em 1997, o Museu deu início a um programa de comunicação mais amplo e passou a fazer contatos com arquivos públicos e particulares, incluindo outros museus. Além disso, passou a fomentar a pesquisa da obra do artista junto a universidades e escolas, até que em 2000 foi criado o Instituto Mazzaropi, cujo objetivo é preservar e divulgar a história e o trabalho do artista.

O empreendimento conta hoje com um novo prédio, inaugurado em 2010, além de uma exposição de longa duração e outros projetos itinerantes, que encanta os visitantes, a comunidade local, pesquisadores, estudiosos sobre Mazzaropi e estudantes da rede pública. Também abriga um auditório para eventos e recebe.

Mais informações podem ser obtidas em www.museumazzaropi.org.br.

SERVIÇO
www.museumazzaropi.org.br
Estrada Municipal Amácio Mazzaropi, 249 - Taubaté, São Paulo
Telefone: (12) 3634-3447
E-mail: info@museumazzaropi.com.br
Horários: terça a domingo, bilheteria das 8h30 às 12h, permanência no museu até às 12h30. Fechado às segundas-feiras.
Valores: R$ 11 inteira e R$ 6 estudante. Crianças até 7 anos e idosos não pagam.

Sobre Amácio Mazzaropi: Amácio Mazzaropi, nascido em 1912, começou a vida artística no teatro caipira aos 15 anos de idade, pintando cenários. Pouco depois, largou o pincel e seguiu como ator, assim como suas grandes inspirações da época: os atores Genésio e Sebastião de Arruda.

Ele fez turnês em circos, teatros, recitou monólogos dramáticos. Em 1946, assinou contrato na Rádio Tupi, onde ficou por 8 anos. Mazzaropi também passou pela TV Excelsior, onde participou de um programa de sucesso da época, apresentado por Bibi Ferreira, o Brasil 63.

Em 1950, estreou na TV Tupi de São Paulo, aos 38 anos de idade. Quatro meses depois, em 1951, foi ao Rio de Janeiro inaugurar o canal 6 também pela TV Tupi.

O primeiro filme em que atuou foi o Sai da Frente, de 1952. E, após realizar seu último longa-metragem pela Cinedistri, Chico Fumaça, de 1956, o cineasta abriu a própria produtora, a PAM Filmes - Produções Amácio Mazzaropi. A primeira produção foi o Chofer de Praça, de 1958, a inauguração oficial de seu negócio.

Foram feitas 32 obras até 1980. Todas voltadas para o humor, peça fundamental do trabalho do artista. Para ele, a função do cinema era divertir o público.

.: Gusttavo Lima se apresenta pela primeira vez no Aramaçan

O embaixador traz seu show para o ABC no dia 28 de setembro, em Santo André. Foto: Divulgação


No próximo dia 28 de setembro (sexta-feira), o cantor Gusttavo Lima voltará ao ABC Paulista em uma apresentação inédita no Clube Atlético Aramaçan, em Santo André.

Ele que segue na estrada divulgando seu projeto ‘Buteco do Gusttavo Lima Vol 2’, tocará todos os sucessos da sua carreira pela primeira vez no Aramaçan, incluindo a música 'Apelido Carinhoso', um dos grandes hits de 2018.

Além disso, também não ficarão de fora os sucessos ‘Homem de Família', 'Balada Boa’, ‘Gatinha Assanhada', 'Que Pena Que Acabou’, ‘Abre O Portão Que Eu Cheguei', 'Quem Vem de Longe’ e muito mais!

E ele não vem sozinho: para completar a noite, a duplas Camila & Haniel e Ricardo & Diogo fazem a festa com o melhor da música sertaneja.

Os ingressos para o show do Gusttavo Lima no Clube Atlético Aramaçan, dia 28 de setembro estão disponíveis para venda pela Ticket360 ou na bilheteria oficial do clube.

Serviço:
GUSTTAVO LIMA 
Data: 28 de setembro de 2018, Sexta-Feira
Local: Clube Atlético Aramaçan 
Endereço: Rua São Pedro, 345 - Vila América - Santo André – SP
Abertura: 21:00
Classificação: 18 Anos
Setores: Pista, Pista VIP e Mezanino
Ingressos: Site, aplicativo e pontos de venda Ticket360 ou na bilheteria do Clube Atlético Aramaçan (Terça a Sexta-Feira, das 11h00 às 13h00 / 14h00 às 19h30 e aos Sábados, das 10h30 às 13h00 / 14h00 às 18h00)
Realização: Agência Maker

terça-feira, 18 de setembro de 2018

.: 8x1: AHS Apocalypse estreia com "The End" chutando no peito

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em setembro de 2018



CONTÉM SPOILERS!



O medo em sua essência mais sinistra possível tornou a ganhar força na série antológica "American Horror Story". Na oitava temporada, com o subtítulo de "Apocalypse", a estreia batizada de "The End", foi impressionante, jogando por terra qualquer possibilidade de desagrado aos fãs e, principalmente, ao público. 

Sem muito se estender na apresentação dos personagens Coco St. Pierre Vanderbilt (Leslie Grossman )Sr. Gallant (Evan Peters), Mallory (Billie Lourd), Evie Gallant (Joan Collins) e Brock (Billy Eichner), o fim do mundo logo explode na tela. Numa cena com um toque clichê, sem perder o efeito marcante destaca uma explosão com formato de cogumelo -tal qual as bombas lançadas em Hiroshima e Nagasaki-, refletindo na janela do jatinho e, posteriormente, nos olhos da bilionária Coco. 

Dada a largada para o apocalipse, é inquestionável o poder do episódio em agarrar o público, principalmente nos primeiros minutos. Por meio de tamanho hipotético evento futuro, o roteiro de Ryan Murphy e Brad Falchuk, ainda encontra espaço para críticas, seja apontando sobre o efeito das "Fake News", em que Evie Gallant (Joan Collins) tenta ligar para o amigo Donald -claro que é o Trump- ou para o caso de que muitos ricos, por sustentarem a Cooperativa, compram o ingresso para salvar as próprias peles. Entretanto, em meio à extinção da humanidade no planeta Terra, alguns escolhidos também garantem vaga, apenas pelo instinto de sobrevivência no DNA.

Não há dúvida de que a trama foi desenvolvida com o objetivo de coroar a atriz Sarah Paulson. Tal qual uma rainha, Wilhemina Venable ao lado de Kathy Bates como Miriam Mead, forma a dupla que coordena o terceiro posto da Cooperativa de salvamento do fim do mundo. Fazendo a todos de gato e sapato, sejam eles da casta púrpura ou cinza, inferior e serviçal que precisa agradecer pela vida.

Eis que Miriam e Wilhemina são do privilegiado grupo púrpura. Contudo, com tremenda sede pelo poder, as duas decidem tudo o que é feito dentro do posto 3, desde a cópula até a quem deve morrer -e virar refeição do grupo. A sopa de Stu que o diga! "The End" extermina a vida sobre a Terra e remonta a essência do viver abaixo dela, aniquilando o excesso de tecnologia, além de trazer as regras a nunca serem questionadas, mas apenas seguidas. 

O anticristo não está de brincadeira!! 



Seriado: American Horror Story: Apocalypse
Episódio: The End
Exibido em 12 de setembro de 2018Elenco: Sarah Paulson como Wilhemina Venable, Cordelia Goode e Billie Dean Howard, Evan Peters como Sr. Gallant e Tate Langdon, Adina Porter como Dinah Stevens, Billie Lourd como Mallory, Leslie Grossman como Coco St. Pierre Vanderbilt, Cody Fern como Michael Langdon, Emma Roberts como Madison Montgomery, Cheyenne Jackson, Kathy Bates como Miriam Mead, Joan Collins como Evie Gallant, Billy Eichner como Brock, Jeffrey Bowyer-Chapman como Andre Stevens, Kyle Allen como Timothy Campbell, Lesley Fera como Agente da Cooperativa, Erika Ervin, Ashley Santos como Emily, Billy Porter, Jessica Lange como Constance Langdon, Taissa Farmiga como Zoe Benson e Violet Harmon, Gabourey Sidibe como Queenie, Lily Rabe como Misty Day, Frances Conroy como Myrtle Snow, Stevie Nicks como ela mesma, Connie Britton como Vivien Harmon, Dylan McDermott como Dr. Ben Harmon.



*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm


.: Sete motivos para não perder "A Fazenda 10", da Record TV

Em setembro de 2018


Prometendo muitas novidades, hoje, às 22: 45 estreia a décima edição de "A Fazenda", na Record TV. Comandado pelo apresentador Marcos Mion, o reality show contará com 16 participantes, das mais diferentes personalidades e profissões, para concorrer a R$ 2 milhões em prêmio. 

Mion revelou no Twitter o quanto está animado: "Empolgação que se estende pelos bastidores! Estive presente e atuante em todas fases do projeto! Sim, estou A-M-A-N-D-O! Só espero não enlouquecer no meio do caminho!"

Para motivar os Resenhanders a assistir "A Fazenda 10 + Conectada", que está localizada em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, nós do Portal Resenhando.com listamos sete motivos para não perder a atração.




1º Apresentador: 
Marcos Mion é quem está no comando do programa o que já reconfigura toda a estrutura de "A Fazenda".



2º Participantes: 
É a décima edição e os peões -muito bem selecionados- querem bagunçar o coreto. Salvem os animais!



3º Reforma: 
A sede está de cara nova, além de mudanças arquitetônicas.



4º Interação: 
O público vai mandar e desmandar como nunca antes, por isso foi acrescido ao nome "+ conectada".


5º Aceitação: 
Um touro mecânico irá medir a popularidade dos concorrentes. Fujam dos chifres!



6º Delivery: 
Um drone irá levar notícias para os peões que, por sua vez, poderão mandar respostas para fora da casa. Essas entregas prometem sacudir todas as cercas de "A Fazenda"!



7º Brigas: 
O maior reality show da Record TV garante -ainda mais- tiro, porrada e bomba. E o público terá diversão garantida!


Gostou? Tem sugestões para a nossa equipe? Comente abaixo! 

*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm


.: "Você Foi Enganado": jornalistas analisam as mentiras dos presidentes

Livro assinado pelos jornalistas Cristina Tardáguila e Chico Otávio analisa as mentiras que presidentes usaram para conquistar e manter o poder ao longo da história do Brasil.

Mentiras, omissões e contradições marcam a história da vida política em todo o mundo. Especialmente no Brasil, um país de memória curta, foram incontáveis os momentos em que candidatos e governantes se aproveitaram da boa-fé dos eleitores. Em "Você foi enganado", que chega às livrarias pela Intrínseca, os jornalistas Cristina Tardáguila e Chico Otavio mostram, por meio de análises de casos emblemáticos, como a mentira serviu de instrumento para a conquista e a manutenção do poder. E ressaltam: “Não foi casual a escolha do ano eleitoral de 2018 para colocar no mercado editorial brasileiro esta obra. (...) Este livro é uma tentativa de tornar os eleitores mais atentos e preparados para as decisões que deverão tomar diante das urnas”.

Certos de que não há maneira de descobrir qual foi a primeira mentira nascida na política brasileira, os autores escolheram um caso de 1921 para, já na introdução do livro, começar a explorar e contextualizar o tema. Esse foi o ano em que cartas falsamente atribuídas ao mineiro Artur Bernardes abalaram o país, ajudando a intensificar o clima de instabilidade reinante. Nos oito capítulos que se seguem, passeiam pelas páginas histórias de diferentes políticos que alcançaram a Presidência. De Figueiredo a Temer, de Tancredo a FHC, de Collor a Lula, entre muitos outros, os personagens em questão provam que a mentira não tem partido nem posicionamento político específico.

Para escrever "Você Foi Enganado", Cristina e Chico realizaram um trabalho minucioso de apuração. Além de consultarem arquivos e bibliografia especializada, ao longo de oito meses os jornalistas ouviram historiadores, economistas, cientistas políticos e fontes próximas ao poder. A partir do material reunido, selecionaram, dentre episódios antigos e novos, os que compõem o livro. Situações em que políticos abertamente enganaram os cidadãos, seja mentindo, exagerando, ocultando, distorcendo ou se contradizendo. “Haveria, com toda a certeza, dezenas de outros casos a serem examinados nos últimos cem anos de nossa história. Os que apresentamos aqui são os que mais nos chamaram a atenção e os que são, segundo os especialistas consultados, inegavelmente comprovados como distorções que impactaram o futuro do Brasil”, explicam na obra.

Sobre os autores
Cristina Tardáguila trabalhou como repórter e editora nas redações de O Globo, Folha de S. Paulo e Piauí. É fundadora da Lupa, primeira agência de fact-checking do Brasil, especializada em checar o grau de veracidade das informações que circulam no país.

Chico Otavio é jornalista desde 1985, tendo passado pela redação do Última Hora e pela sucursal de O Estado de S. Paulo antes de ingressar no jornal O Globo em 1997. Conquistou seis vezes o Prêmio Esso, em categorias distintas. É professor de jornalismo da PUC-Rio e ajudou a fundar a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo.

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