sexta-feira, 22 de março de 2019

.: Lançamento: Livro "Isto Não É Um Assassino" homenageia René Magritte

“Doutor, todas as noites eu tenho o mesmo sonho, mas no final, eu não consigo vê-lo”. Em uma homenagem ao pintor belga René Magritte (1898-1967), neste livro nem tudo é o que parece ser.

Uma noite, um assassinato: na busca pelo desconhecido, ache em sua mente um significado para as imagens. Isto Não É Um Assassino, publicado pela SESI-SP Editora, é baseado em fatos surreais e tem roteiro de Hugo Aguiar e arte de Gustavo Machado.

Nesta obra, o leitor é seduzido pelas fortes imagens, com traços marcantes e pela intrigante trama que envolve os personagens. Quem é o verdadeiro autor do crime? Ao final, o uso da tecnologia QR Code ajuda o leitor a desenhar o rosto do assassino.

Sobre os autores
Hugo Aguiar
Desistente de cinco faculdades, formou-se em Design Gráfico. Trabalha com Design Editorial desde 2013. Em 2016, publicou a web quadrinho Isto Não é Um Assassino, em parceria com o ilustrador Gustavo Machado, homenageando o pintor belga René Magritte, que foi indicada ao 29º Troféu HQMIX, em 2017, na categoria Melhor Web Quadrinhos, posteriormente, selecionada pelo Challenge Digital 2018 para exposição no 45º Festival International de la Bande Dessinée d'Angoulême e, agora, publicada no formato impresso pela SESI-SP Editora.

Gustavo Machado
Começou como desenhista profissional em 1977, na revista em quadrinhos do Sítio do Pica-Pau Amarelo. Mudou-se para São Paulo e, de 1983 a 1988, trabalhou fazendo desenhos animados para vários estúdios da capital paulista. Criou os modelos das figuras da Xuxa e Gugu Liberato para uso em histórias em quadrinhos. De 1988 a 1997, desenhou vários personagens, como: Zé Carioca, Os Trapalhões, Sergio Mallandro, Corcunda de Notre Dame, Hércules, Mulan e Tarzan. Recebeu dois prêmios Abril de Jornalismo, dois prêmios Angelo Agostini e dois troféus Dona Beja de Quadrinhos. Em 2015, no 31º Troféu Angelo Agostini, foi homenageado como “Mestre do Quadrinho Nacional”. Em 2016, em parceria com Hugo Aguiar, desenhou a HQ Isso Não é Um Assassino, uma homenagem aos 50 anos de morte do pintor René Magritte.

Sobre René Magritte
René François Ghislain Magritte foi um dos principais artistas surrealistas do século XX. Nascido em 21 de novembro de 1898, na cidade de Lessines, na Bélgica, tornou-se um dos expoentes do surrealismo belga, ao lado de Paul Delvaux. René Magritte faleceu em 15 de agosto de 1967, em decorrência do câncer. Seu trabalho foi influência primária para muitos artistas pop, como Andy Warhol, e continua sendo reverenciado no mundo todo.

Ficha Técnica
Título: "Isto Não É Um Assassino"
Roteiro: Hugo Aguiar
Arte: Gustavo Machado
Editora: SESI-SP
Páginas: 56
Preço: R$ 34

Lançamento
Dia: 27 de março, quarta-feira
Horário: 19h30
Local: Tapera Taperá (Galeria Metrópole - Av. São Luís, 187, 2º andar, loja 29 - República, São Paulo)
Evento: Bate-papo com o roteirista Hugo Aguiar, o desenhista Gustavo Machado e Vivian Villanova, do Canal Vivieuvi. Mediação de André Cáceres, repórter de O Estado de S. Paulo


.: Dinossauros e Lego® em uma aventura eletrizante no DVD


Retorne para o "Jurassic World" no divertido longa animado estilo Lego® que narra acontecimentos antes do longa metragem “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros”. Nesta vibrante animação, acompanhamos as aventuras de Claire e Owen para manter a grandiosa Ilha Nublar em pleno funcionamento, antes dos desastres causados pelo Indominus Rex.

Antes da monstruosa criação de Henry Wu, outros dinossauros secretos já eram criados e exibidos na ilha e será a missão de Owen levar os dinossauros a tempo para "A Exposição Secreta".

Repaginando a franquia “Jurassic Park”, desde 2015, a franquia “Jurassic World” já arrecadou mais de 3 bilhões de dólares em todo o mundo e trouxe os novos e carismáticos personagens Owen Grady e Claire Dearing, interpretados respectivamente por Chris Pratt e Bryce Dallas Howard nos longas live action da franquia. "Lego® Jurassic World: A Exposição Secreta" é uma oportunidade única para os fãs da franquia conhecerem mais sobre a relação entre os queridos personagens, e chega diretamente em DVD no dia 20 de março de 2019, pela Universal Pictures Home Entertainment.

"Lego® Jurassic World: A Exposição Secreta"
("Lego® Jurassic World: The Secret Exhibit")
Sinopse: A poucos dias da grande abertura da nova atração do Jurassic World de dinossauros super-secretos, só falta uma coisa... os dinossauros! Para garantir a inauguração no dia certo, Simon Masrani chama sua recém-contratada, Claire Dearing. Infelizmente, Owen Grady, o treinador que Claire contratou para trazer os dinossauros, está atrasado. Com uma Gyrosfera desenfreada, voando em um Pteranodon, ou num jogo de alta velocidade com um T-Rex, a missão de Owen vai ser muito mais difícil do que se imaginava. É então que começa a épica aventura de Claire e Owen, em Lego® Jurassic World: A Exposição Secreta.
Gênero: Animação.
Direção: James Corrigall.
Elenco: Britt McKillip, Ian Hanlin, Adrian Petriw.
País: EUA.
Ano de produção: 2018.

DVD Simples
Duração: 48 minutos.
Formato de Tela: Widescreen 1.78:1 Anamórfico
Áudio: Inglês (DD 5.1), Português (DD 5.1), Espanhol (DD 5.1).
Legenda: Inglês, Português, Espanhol.
Classificação Indicativa: livre.
Preço Sugerido: R$ 19,90.
Extras: Bloopers.

.: Cineasta brasileiro ganha mais uma chance de concorrer ao Oscar

"Bullies" é uma produção de Daniel Bydlowski e, após ganhar uma importante premiação na Comic-Con San Diego, participa pela segunda vez de evento que pode ser a entrada para o tapete vermelho mais cobiçado na indústria cinematográfica

Neste mês de março, o filme Bullies será exibido no Cleveland International Film Festival e concorre à premiação. A produção do cineasta Daniel Bydlowski traz a reflexão sobre o bulliyng e levanta a questão principal: Quando a velha e boa zoeira entre amigos vira humilhação e tortura psicológica? Sua experiência no colégio com essa violência o motivou a roteirizar e dirigir esta obra.

Há uma importância intrínseca para o cineasta em participar deste festival, além de ser creditado pelo Oscar, é um dos mais reconhecidos na questão de ajudar ao mundo a descobrir o poder das artes cinematográficas para educar, divertir e celebrar a experiência da inclusão.

O filme será exibido abertamente ao público no dia 30 de março às 11 horas e 31 de março às 11h35, em Cleveland, no estado do Ohio (EUA).

Sobre o filme: 
Seu personagem principal é um garoto de 10 anos chamado Eugene que sofre bullying na escola. Até que um dia, enquanto se escondia de quem o atormentava, descobre um esconderijo que pode o salvar de todos os seus problemas. Porém, para isso ele precisa estar disposto a abrir mão de outras coisas que gosta. O curta é uma adaptação da própria vida do diretor, que sofreu bullying quando era mais novo e hoje quer alertar sobre esse sério problema. Ele ainda direciona o filme para as crianças de mesma faixa etária, para que elas se identifiquem e não se sintam sozinhas nessa jornada.

Sobre o cineasta: 
O cineasta brasileiro Daniel Bydlowski é membro do Directors Guild of America e artista de realidade virtual. Faz parte do júri de festivais internacionais de cinema e pesquisa temas relacionados às novas tecnologias de mídia, como a realidade virtual e o future do cinema. Daniel também tenta conscientizar as pessoas com questões sociais ligadas à saúde, educação e bullying nas escolas. É mestre pela University of Southern California (USC), considerada a melhor faculdade de cinema dos Estados Unidos. Atualmente, cursa doutorado na University of California, em Santa Barbara, nos Estados Unidos. Recentemente, seu filme Bullies foi premiado em New Port Beach como melhor curta infantil, no Comic Con recebeu 2 prêmios: melhor filme fantasia e prêmio especial do júri. O Ticket for Success, também do cineasta, foi selecionado no Animamundi e ganhou de melhor curta internacional pelo Moondance International Film Festival.

.: Isabela Garcia na campanha "Menos Pressão nas Mulheres"

Iniciativa da Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), visa alertar aos cidadãos, em especial as brasileiras, sobre os riscos da hipertensão arterial. Haverá atendimento e serviços de saúde em locais de grande circulação, como a Estação Barra Funda da CPTM (26 abril) e o Terminal Jabaquara - EMTU (17 maio)

A estrela global Isabela Garcia é a embaixadora oficial da campanha "Meça sua Pressão" que, em 2019, tem o slogan "Menos Pressão nas Mulheres". Um dos principais destaques da novela das 21h, O Sétimo Guardião, no papel de Judith, ela já gravou um vídeo alertando os cidadãos sobre a importância de verificar em todas as consultas a quanta anda a pressão arterial e a manter hábitos saudáveis, como uma dieta equilibrada e a prática de exercícios, para prevenir-se de surpresas desagradáveis.

Isabela lembra com propriedade que a incidência de hipertensão arterial tem crescido muito nos anos recentes, inclusive entre as mulheres mais jovens. É fato, comprovado. Estudo americano recentemente publicado mostra um aumento das ocorrências de ataques cardíacos em mulheres jovens americanas (entre 35 e 54 anos), de 21% em 1995-1999 para 31% em 2010-2014, sendo a hipertensão arterial um dos principais fatores encontrados nestas mulheres.

“A hipertensão arterial pode atingir as mulheres em qualquer fase da vida, inclusive na gestação, onde é responsável pelas principais causas de morte materna e repercussões para o feto. Por isso, é muito importante que a mulher saiba como é a sua pressão arterial, e quais os hábitos saudáveis deve seguir para prevenir a hipertensão arterial”, pontua o cardiologista e diretor científico da SBH, Luiz Bortolotto.

As doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 35% de todas as causas de mortes em mulheres. Dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia apontam que, na menopausa, algo em torno de 80% delas terão problemas de hipertensão. Outra informação preocupante: a hipertensão arterial é a principal causa de óbitos entre gestantes.

Homens também correm risco
A hipertensão arterial é uma doença silenciosa, pois não causa sintomas e é progressiva. Atinge homens e mulheres e 32,5% dos brasileiros sofrem com ela. Dados de pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde revelam que o número de brasileiros com pressão alta cresceu 14,2% nos últimos 10 anos, chegando a 25,7%, na média nacional. Segundo a SBH, a hipertensão arterial causa 300 mil mortes por ano, sendo responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. Todos os gêneros e faixas etárias podem ser acometidos, caso não dediquem os cuidados básicos à boa saúde.

Atendimento gratuito aos cidadãos 
Face à gravidade e relevância da questão, a Sociedade Brasileira de Hipertensão realiza tradicionalmente, sempre nos dias 26 de abril e 17 de maio, respectivamente dias Nacional e Mundial da Hipertensão, uma espécie de mutirão de saúde, para a conscientização e prestação assistência gratuita a pacientes em alguns pontos de grande circulação. Até o momento, já estão confirmadas ações na Estação Barra Funda da CPTM (26 abril) e o Terminal Jabaquara - EMTU (17 maio).

A programação é bem intensa, com médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos, enfermeiros, farmacêuticos e assistentes sociais, todos com o objetivo de sensibilizar as pessoas para a importância de manter a pressão em níveis normais. “Teremos diversas oficinas para esclarecer os cidadãos. A da enfermagem fará a medição da pressão e reforçará as pessoas a importância de ter regularmente a sua pressão medida por um profissional de saúde. As nutricionistas vão abordar a alimentação saudável e mudança de hábitos à mesa, enquanto os professores de educação física pontuarão a relevância da atividade física. Haverá ainda psicólogos que orientarão sobre como lidar melhor com o estresse e, para que aqueles que já estão hipertensos, a aceitar o diagnóstico e que o tratamento permite uma vida normal”, adianta Bortolotto.

Fatores de risco 
Obesidade, histórico familiar, sedentarismo, consumo excessivo de sal, abuso de álcool, e estresse são algumas das causas da doença que pode levar a um enfarto, derrame cerebral e insuficiência renal se não tratada.

“A enfermidade ataca em qualquer idade e não faz distinção de sexo”, a enfermeira Grazia Guerra, coordenadora da campanha. Para evitar a hipertensão ou para controlá-la, é preciso abandonar o cigarro, praticar atividade física, controlar o estresse e diminuir a ingestão de sal. “O excesso de peso também é um fator de risco importante. Por isso, faremos o cálculo do IMC (Índice de Massa Corpórea), que é como identificamos a obesidade, mas ressalto que é preciso mudar os hábitos para não correr o risco de sofrer de hipertensão”, conclui.

Conselho de Isabela Garcia
Carismática, admirada por milhões de fãs por sua competência e sucesso na pele de ines6quecíveis personagens, como Maria Helena de “Água Viva” (1980), Ana Maria de “Roda de Fogo” (1986), Isabela de “O Sexo dos Anjos” (1989), Mercedes de “Lua Cheia de Amor” (1990), Ioiô de “Labirinto” (1998), Dinorá de “Paraíso Tropical” (2007) e Celinha de “Lado a Lado” (2012), só para citar algumas, Isabela Garcia agora no papel de Embaixadora da campanha Meça sua Pressão - Menos Pressão nas Mulheres, aproveita para dar uma dica essencial para os brasileiros: “Acompanhe as dicas de saúde da Sociedade Brasileira de Hipertensão no site sbh.org.br e viva melhor”.

Serviço
Campanha "Meça Sua Pressão"

Dia Nacional da Hipertensão 
26 de abril, das 9h às 16h30 - Estação Barra Funda da CPTM 
Atividades de prevenção e educação com equipe de saúde

Dia Mundial da Hipertensão 
17 de maio, das 9h às 16h30- Terminal Jabaquara da EMTU
Atividades de prevenção e educação com equipe de saúde 

.: Clássicos infantis estão de volta nos espetáculos do Teatro Playcenter Family

Grandes sucessos "Os Saltimbancos" e "Os 3 Porquinhos e o Lobo" garantem o entretenimento de toda a família




Nos meses de março e abril, o Teatro Playcenter Family, localizado no Shopping Aricanduva, maior centro de compras e entretenimento da América Latina, apresenta a nova temporada de espetáculos. Tratam-se dos sucessos “Os Saltimbancos” e “Os 3 Porquinhos e o Lobo”, que prometem divertir adultos e crianças, em uma viagem pelo mundo da imaginação.

Os espetáculos são adaptações realizadas pela Cia dos Reis, com textos contemporâneos e divertidos, voltados ao público infantil. Para não ficar de fora, as sessões acontecem aos sábados e domingos, às 17h30, com duração de 50 minutos. Os ingressos podem ser adquiridos por R$ 45 (inteira), R$ 22,50 (crianças de 3 a 12 anos) e R$ 22,50 (meia entrada), no caixa 10 do parque ou por meio do site teatroplaycenterfamily.eventbrite.com.

“Os Saltimbancos”. Baseado no famoso conto "Os músicos de Bremen", dos irmãos Grimm, "Os Saltimbancos" leva o público ao encantamento e à alegria com uma deliciosa viagem lúdica. Embarque nessa com a animada e divertida trupe formada por um burrico, um cachorro, uma gata e um galo especialistas em provocar as mais engraçadas situações. O espetáculo permanecerá até o dia 24 março, no Teatro Playcenter Family.

“Os 3 Porquinhos e o Lobo”. A obra de Joseph Jacobs ganha uma versão repaginada de "Os Três Porquinhos e o Lobo", sem perder a essência do clássico. A saga narra à incrível jornada dos três personagens que decidem construir uma nova moradia e, em meio às muitas trapalhadas, precisarão escapar de um lobo que está rondando a vizinhança com diferentes disfarces para enganar e perseguir os irmãozinhos. A peça ficará em exibição entre os dias 30 de março e 14 de abril.




Serviço – Teatro Playcenter Family:
Espetáculo: Os Saltimbancos 
Data: de 09 a 24 de março 
Sessões: aos sábados e domingos, a partir das 17h30 
Local: Shopping Aricanduva – Av. Aricanduva, 5555, Vila Matilde/SP
Duração dos espetáculos: 50 minutos 
Capacidade: 108 pessoas 
Gênero: Infantil 
Classificação: Livre
Valores: R$ 45 (inteira), R$ 22,50 (crianças de 03 a 12 anos) e R$ 22,50 (meia entrada - política de estudantes e deficientes).

Espetáculo: Os 3 Porquinhos e o Lobo 
Datas: de 30 de março a 14 de abril 
Sessões: aos sábados e domingos, a partir das 17h30 
Local: Shopping Aricanduva – Av. Aricanduva, 5555, Vila Matilde/SP
Duração dos espetáculos: 50 minutos 
Capacidade: 108 pessoas 
Gênero: Infantil 
Classificação: Livre
Valores: R$ 45 (inteira), R$ 22,50 (crianças de 03 a 12 anos) e R$ 22,50 (meia entrada - política de estudantes e deficientes) 
Para mais informações: (11) 2721-6244.

Sobre o Centro Comercial Aricanduva: O maior Shopping da América Latina está no primeiro lugar na preferência dos consumidores da Zona Leste de São Paulo, recebendo 4,5 milhões de pessoas ao mês. Com estacionamento gratuito, é formado pelo Shopping Aricanduva, Interlar Aricanduva, voltado para o segmento moveleiro, e Auto Shopping Aricanduva, especializado em automóveis, motos, acessórios e serviços. O complexo, com 1 milhão de m², possui 545 lojas, 13 concessionárias completas de veículos e motos, 13 salas de cinema, três praças de alimentação, três hipermercados, dois home centers, 1 academia, área completa de lazer e a unidade leste do Detran, do Hospital Cema e do laboratório Lavoisier Medicina Diagnóstica. Para mais informações, acesse: www.aricanduva.com.br.

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instagram.com/shoppingaricanduva

quinta-feira, 21 de março de 2019

.: Crítica: "Chorar de Rir" retrata humorista que busca o drama

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em março de 2019 


O que acontece quando um humorista de sucesso entra em crise com o rumo da carreira? Em "Chorar de Rir", longa dirigido por Toniko Melo, Nilo Perequê (Leandro Hassum) é a estrela do programa de TV Chorar de Rir, mas sente necessidade de assumir nova responsabilidade: ser um ator dramático. A fagulha é acesa ao ganhar o prêmio de melhor comediante do ano e se dar conta de que todo o trabalho feito por ele não recebe a devida importância -nem mesmo entre a família.


Decidido a mergulhar no drama, abandona o programa televisivo e muda radicalmente o segmento profissional. Nilo leva tudo a ferro e fogo, assim, 
dá o próprio carrão para convencer o melhor diretor do gênero a embarcar no projeto teatral de "Hamlet", protagonizado por ele. Tal decisão põe toda a família, que vive às custas do ex-humorista, em total desespero, assim como o empresário, que também é cunhado.


É tirando dinheiro do próprio bolso para investir no projeto teatral que Nilo é acometido por um enfeitiço. Perde a possibilidade de usar o dom para a comédia e o drama, ficando apenas com o primeiro. Assim, nas cenas sérias, todos só conseguem ver o Nilo engraçado. De fato, em "Chorar de Rir", a comédia é predominante, sendo que o drama, mais superficial, quando surge não tem força dentro da trama.

Seja na confusa história de amor com Bárbara (Monique Alfradique) ou ao alcançar o sucesso também no drama, no longa, é a piada que continua solucionando todos empecilhos, profissionais e pessoais, de Nilo. Contudo, "Chorar de Rir" é um bom filme para se divertir.

85 anos do Cine Roxy, em Santos: A rede de cinemas completou 85 anos de atuação em 15 de março como a principal marca cinematográfica da Baixada Santista. Para celebrar a data, na sexta-feira, a programação especial começou às 18h15, ao lado do Cine Café, na parte externa do Roxy 5, aconteceu a apresentação do Quinteto Benedicto Calixto, que tocou trilhas instrumentais clássicas do cinema, em um concerto aberto ao público e gratuito. Depois, 20h30, na sala 5, em uma cerimônia com homenagens ao Roxy e pré-estreia do filme "Chorar de Rir", em parceria com a Warner e com presença do astro Leandro Hassum, numa sessão fechada para convidados

*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm








Sobre o Cine Roxy: Em oito décadas, o Roxy é caso raro de cinema que acompanhou a transformação da maneira de se exibir um filme: dos primeiros e grandes rolos de película ao sistema digital. A rica trajetória se deve à perseverança e o senso empreendedor da família Campos: de pai para filho, chegou ao atual diretor do Roxy, Antônio Campos Neto, o Toninho Campos. A modernização, aliada à tradição, transformou o Roxy no principal cinema do litoral paulista, fato que rendeu a Toninho o Prêmio ED 2013 na categoria Exibição -Destaque Profissional de Programação, considerado o principal do país nos segmentos de exibição e distribuição. E o convite para ser diretor cultural do Santos & Região Convention Visitors Bureau.



Leandro Hassum em Santos (15 de março)






.: Com direção de Pedro Granato, espetáculo "Distopia Brasil" estreia


Inspirada nos problemas sociopolíticos brasileiros atuais o Núcleo do Pequeno Ato apresenta o espetáculo Distopia Brasil. Com direção de Pedro Granato, a montagem surgiu de um processo criativo no qual o núcleo se debruçou sobre aspectos marcantes da sociedade que poucos conseguem romper. O espetáculo imersivo coloca o espectador para dentro da cena. Estreia 29 de março no Centro Cultural São Paulo. Crédito: José de Holanda

Dirigido por Pedro Granato, espetáculo imersivo "Distopia Brasil" estreia dia 29 de março no Centro Cultural São Paulo. Peça imagina futuro sombrio para o país, partindo da premissa de que os problemas atuais enfrentados pela sociedade brasileira seriam intensificados

O Núcleo do Pequeno Ato apresenta uma narrativa original anti-utópica inspirada nos problemas sociopolíticos brasileiros atuais no espetáculo imersivo "Distopia Brasil", que estreia no Centro Cultural São Paulo (CCSP), no Espaço Cênico Ademar Guerra, no dia 29 de março. O terceiro trabalho do coletivo – depois dos premiados Fortes Batidas e 11 Selvagens.

Com direção de Pedro Granato, a montagem surgiu de um processo criativo colaborativo, no qual o núcleo se debruçou sobre distopias clássicas e contemporâneas, como 1984, Fahrenheit 451, Handmaid’s Tale, Blade Runner, Matrix, Laranja Mecânica, Admirável Mundo Novo, Black Mirror, Ensaio sobre a Cegueira e V de Vingança.

“Sinto que vivemos a Era de Ouro das distopias, pois muita gente tem consumido e revisitado livros clássicos desse gênero. Entretanto, temos quase sempre uma perspectiva e uma cultura vindas de fora. É difícil entender uma distopia sobre controle absoluto em um Brasil no qual o Estado é cronicamente incompetente; ou sobre o tratamento desumano, pois muitos cidadãos já vivem isso em seu cotidiano graças ao nosso passado escravocrata e com subemprego”, comenta o diretor Pedro Granato, sobre os motivos para criar essa crítica da realidade brasileira.

A ideia era partir dessas obras para criar uma reflexão sobre como seria um futuro sombrio do país se os seus problemas atuais se agravassem. “Quando começamos esse processo, não imaginávamos que o Brasil se deterioraria tão rápido; sabíamos apenas que a situação do país ficaria violenta. O teatro segue na sua profunda impotência diante do macro; o que pretendemos fazer é atuar na escala individual. Que o espectador consiga por um instante entrar em contato com o que pode acontecer e reagir a isso. Pensando nos princípios de Augusto Boal, não trabalhamos com o espectador passivo, que é um mero consumidor daquilo que o agrada ou não. Aqui ele é um agente, tem que responder às provocações e sentir-se impelido a reagir”, explica Granato.

As principais questões sociopolíticas escolhidas para discussão foram: a intervenção militar no Estado, manifestada nas forças de pacificação do exército no Rio de Janeiro, que controlam e ficham os moradores das comunidades periféricas; o avanço do Estado Religioso, representado pelo crescimento da bancada BBB (boi, bíblia e bala) no congresso; o controle e fim da privacidade, que ficaram evidentes nos recentes grampos norte-americanos para políticos brasileiros e na vigilância dos cidadãos comuns exercida pelas novas tecnologias e mídias sociais; e os desastres ambientais, como a crise hídrica que tem ameaçado os reservatórios de água de São Paulo nos últimos anos. Também foram investigados grupos atuais de resistência para tentar imaginar como seria a luta contra esse regime totalitário proposto.

Assim como as peças anteriores do coletivo, Distopia Brasil propõe uma experiência imersiva ao espectador, arrastando-o para dentro da cena. Na entrada, por exemplo, a plateia deve responder perguntas dos interventores e será acomodada em bancos como se estivesse na igreja - ou na fila de espera por um serviço estatal burocrático. Além disso, todos são filmados o tempo todo, participam dos ritos da República Teocrática do Brasil, aplaudem o discurso do líder, rezam e participam do julgamento de um casal de meninas que tentou esconder sua relação para conseguir um visto de saída do país.

“Não queríamos fazer um espetáculo discursivo em um país que já está saturado de opiniões e ideias; achamos muito mais interessante fazer uma distopia da qual todos fariam parte. Ou seja, a plateia pode experimentar um pouco o que é um procedimento ditatorial, uma intervenção militar e você ser controlado. Gostaríamos que a plateia sentisse essa experiência – que envolve a angústia e o constrangimento – para entender o real perigo dos discursos radicais que estão ganhando cada vez mais força no país”, comenta.

Para o núcleo, o futuro do Brasil se parece muito com uma mistura do passado e do presente do país, nos quais a justiça é mesclada com a moral religiosa, a escravidão, o machismo e a homofobia são traços marcantes da sociedade e poucos conseguem romper o conforto da passividade. “Começamos a pensar em um futuro para o Brasil e percebemos que os tempos que virão estarão imersos no retorno de coisas horríveis que já aconteceram e de feridas adormecidas. A História não é uma evolução contínua, mas um ciclo de recuos e avanços. Vivemos um momento em que se defende o autoritarismo, a catequização, o preconceito e a perda de salários e direitos trabalhistas. Temos uma ótica medieval e obscurantista sendo retomada, na qual há luta do bem contra o mal e inimigos a serem linchados”, acrescenta.

Ao contrário das distopias clássicas, que trabalham com a ideia de um Estado com avanços tecnológicos inimagináveis, o espetáculo procura focar na face humana da questão. "Ao invés do progresso da ciência, temos o retorno de uma narrativa religiosa maniqueísta e fantasiosa. Ao mesmo tempo, também trazemos quais são os perigos tecnológicos. A peça não trabalha com iluminação teatral, mas com fontes de luz alternativas e manuais, equipamentos celulares e pequenas câmeras. Com isso, queremos mostrar que essa distopia não está tão distante assim da nossa realidade”, esclarece o diretor.

Ficha técnica:
Direção e dramaturgia: Pedro Granato. Elenco: André Salama, Jade Pereira, Isabela Tortato, Beatriz Silveira, Luisa Galatti, Rafael Abrahão, Felipe Aidar, Juliana Navarro, Bruna da Matta, Alvaro Leonn, Helena Fraga, Renan Pereira, Manuela Pereira, Bruno Lourenço e Leticia Calvosa. Coreografias e Assistência de Direção: Inês Bushatsky. Iluminação: Gabriel Tavares. Cenário: Diego Dac. Figurino: Fernando Vilela e Thais Sakuma. Estilização de Cabelos: Caterine Mendes. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Assistente de Produção Executiva: Leticia Gonzalez. Produção: Pequeno Ato e Contorno Produções. Direção de Produção: Jessica Rodrigues e Victória Martinez.

Este projeto foi realizado com apoio do Prêmio Cleyde Yáconis - Secretaria Municipal de Cultura

Serviço:
"Distopia Brasil" – Estreia dia 29 de março no Centro Cultural São Paulo – Espaço Cênico Ademar Guerra – Porão.
Duração: 90 minutos. Classificação: 12 anos. Ingressos: Grátis, distribuídos uma hora antes
Temporada: de 29 de março a 21 de abril. Sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 20h.

Centro Cultural São Paulo – Espaço Cênico Ademar Guerra – Rua Vergueiro, 1000, Paraíso.
Capacidade: 100 lugares. Informações: (11) 3397-4002.

.: "Pornoteobrasil", do Tablado de Arruar, na Oficina Cultural Oswald de Andrade


Tablado de Arruar apresenta "Pornoteobrasil", novo texto de Alexandre Dal Farra, na Oficina Cultural Oswald de Andrade. Nova montagem do grupo Tablado de Arruar, com direção de Clayton Mariano e do próprio autor, faz crítica ao contexto democrático brasileiro atual. Elenco traz André Capuano, Alexandra Tavares, Gabriela Elias, Ligia Oliveira e Vitor Vieira. Fotos: Vitor Vieira

Diante do conturbado cenário sociopolítico brasileiro atual, o Tablado de Arruar apresenta Pornoteobrasil, com texto do dramaturgo Alexandre Dal Farra, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, onde segue em cartaz até 6 de abril. As sessões acontecem às quintas e sextas-feiras às 20h e sábados às 18h, com ingressos grátis.

Co-dirigido por Dal Farra e Clayton Mariano, o espetáculo se passa no Brasil contemporâneo, no cenário de um acidente ou atentado – não é possível afirmar ao certo. É neste espaço de destruição e catástrofe que a peça se dá. Depois de uma situação traumática como essas é comum que o sujeito tenha as suas estruturas abaladas, estruturas estas que constituíam o seu próprio olhar para si mesmo, para o seu passado, para o seu presente, e para o futuro.  

Depois do acidente, três cenas procuram abordar aspectos diversos de um mesmo trauma. Primeiramente, um texto reflexivo discorre sobre perspectivas religiosas diversas, na tentativa de construir um olhar teológico para o presente. Em seguida, pessoas procuram lidar com as próprias memórias, sem conseguir ordená-las. E, finalmente, brota, do meio das memórias destroçadas, uma cena de violência e desespero, como se o terror da violência sofrida no passado recente emanasse para o presente em forma de terror em relação ao futuro.

Em alguns momentos, a encenação sugere que o país pode não ter saído completamente do tempo histórico que começou com o Golpe Militar de 1964. “O que se percebe de maneira indireta e oblíqua nas memórias dos personagens é que, de alguma forma, a sombra da ditadura não eram apenas sombras. Ela estava mascarada sob outras formas. Vemos também fragmentos dos caminhos da esquerda e pedaços de uma história que resultou no que vivemos atualmente”, esclarece Alexandre Dal Farra.

O cenário devastado, de acordo com Clayton Mariano, é uma metáfora para a situação sociopolítica brasileira atual. “O acidente é tanto uma referência mais direta à greve dos caminhoneiros de 2018 como também a imaginação de um desastre na estrada, no qual vários caminhões tombam e derrubam seus produtos na pista. E, como a peça começa com essa imagem, é como se no Brasil já vivêssemos nessa tragédia antes mesmo do recente avanço da extrema direita”, explica.

As figuras se comportam como o príncipe Míchkin, protagonista do romance "O Idiota", do russo Fiódor Dostoievsky. “Eles comentam fatos e momentos políticos vivenciados no passado, mas não conseguem criar um pensamento crítico – nem nas memórias, nem no presente. Eles não conseguem se posicionar ou concatenar ideias”, revela Mariano.

Além do clássico russo, a encenação teve como referências o romance "O Estrangeiro", do argeliano Albert Camus, a Pornochanchada brasileira e o livro "Três Mulheres de Três Pppês", de Paulo Emílio Sales Gomes. “Creio que o ‘O Estrangeiro’ e ‘O Idiota’ confluem na construção de um ponto de vista sobre algo perplexo para o agora, que é o que defendemos como a única possibilidade de olhar realmente para as coisas. Por outro lado, as demais obras entraram como parte dessa tentativa de construir um olhar sobre o outro, a elite brasileira - sobre o que não somos e que não soubemos perceber”, acrescenta Dal Farra.

Há, além disso, uma referência às novas teologias que se propagam na sociedade brasileira atual. “O próprio termo ‘pornoteo’ do título tem a ver com a junção de uma elite pornográfica – no sentido de explicitude – e essa teologia nova do Estado Teocrático, no qual estamos inseridos. No entanto, tal junção não é, para nós, uma crítica à igreja pura e simples, e sim, a aceitação da sua importância e centralidade”, elucida Mariano.

Ficha técnica:
Texto: Alexandre Dal Farra. Direção: Clayton Mariano e Alexandre Dal Farra. Atores: André Capuano, Alexandra Tavares, Gabriela Elias, Ligia Oliveira e Vitor Vieira. Cenário e Figurinos: Simone Mina. Música: Miguel Caldas. Operação de som: Tomé de Souza. Coordenação Técnica: Raquel Balekian. Direção de produção: Palipalan. Produção Executiva: Maria Fernanda Coelho. Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli.

Serviço:
"Pornoteobrasil" – Estreou dia 21 de fevereiro na Oficina Cultural Oswald de Andrade. Duração: 90 minutos. Classificação: 14 anos. Ingressos: grátis, distribuídos uma hora antes. Temporada: de 21 de fevereiro a 6 de abril. De quinta a sábado, às 20h e aos sábados às 18h. Oficina Cultural Oswald de Andrade – Sala Anexo - Rua Três Rios, 363, Bom Retiro. Capacidade: 30 lugares. Informações: (11) 3222-2662.

.: Mariana Santos encerra temporada da tragicomédia musical "Só de Amor"


A atriz Mariana Santos faz as últimas apresentações do espetáculo "Só de Amor", dias 27 e 28 de março, quarta e quinta-feira, às 21h, no Teatro Porto Seguro.

Integrante do programa "Amor & Sexo", a atriz protagoniza no teatro o solo "Só de Amor", primeiro texto de sua autoria com direção de Rodrigo Velloni, seu marido e produtor da peça. Na tragicomédia musical, ela vive uma cantora que embala o público em meio a uma crise de pânico durante o show. Números de plateia, cenas cômicas, impro­visos e música também fazem parte da montagem.

Mariana conta que procurou alguns textos e recebeu convites para fazer outros espetáculos, mas não se identificou com nenhum deles e sentiu uma real necessidade de fazer algum trabalho autoral: “Já escrevi algumas esquetes, mas a ideia de escrever um solo pra mim que tivesse a ver com meu momento atual, com o que eu gostaria de comunicar com o publico, já vem de alguns anos. Tinha a necessidade de colocar em palavras o que eu queria expressar nesse momento artístico da minha vida”, afirma Mariana. “Quero falar de sentimentos comuns a várias pessoas, como medo, solidão, amor. O público se identifica, pois todos já tiveram suas fases de pânico, amores, necessidade de ser aceito em algum estágio da vida, necessidade de ser amado, relação com os pais, relações da infância que a gente carrega por toda a vida. Trato com humor, leveza e com um pouquinho de dor também aquelas questões que ficaram mal resolvidas na infância”, completa.

Quando estava terminando de escrever o texto, Mariana sentiu a necessidade de acrescentar cantigas de roda à dramaturgia. “Elas expressam tudo o que eu preciso falar no texto: solidão, medo, amor, poesia. As letras são muito profundas e tem tudo a ver com o espetáculo e a personagem. São cantigas de roda adaptadas de forma mais adulta por mim e pela Fernanda Maia, nossa diretora musical também responsável pelos arranjos. Nós duas alteramos as letras e fizemos uma criação conjunta das músicas”.

Rodrigo Velloni afirma que o fato de serem um casal ajudou muito no processo artístico: “Primeiro porque nos divertimos muito. Segundo porque trata-se de um espetáculo também autoral, onde vi muito a Mariana escrever. A proximidade gera a intimidade no processo e o fato de sermos um casal, faz com que eu tenha muita vontade de acertar na direção e na produção porque sei o quanto ela é talentosa, vocacionada e merece um espetáculo a altura. Nossa intimidade no palco vem de muitos anos. Fizemos juntos Atreva-se, que foi um sucesso, por mais de 3 anos. Foram 350 apresentações e estive em todas. Vi o quanto a Mari ajudou o espetáculo brilhar”, conta o produtor que agora assina sua primeira direção.

“Na verdade, fui por quase 10 anos assistente de direção do Vladimir Capella e sempre montamos espetáculos grandes, com elencos numerosos. Sempre vi o Vladi como um dos maiores encenadores do país e ele me ensinou a trabalhar. Assistíamos quase todas as sessões das peças juntos da plateia e fui desenvolvendo este olhar para o teatro. Agora, assinar a direção é outra responsabilidade, mas temos uma equipe de excelência artística e estou seguro. E Mariana é uma atriz especial”.

Ficha Técnica:

Texto e atuação: Mariana Santos.
Direção e Produção: Rodrigo Velloni.
Direção Musical e Arranjos: Fernanda Maia.
Cenário: Chris Aizner e Nilton Aizner.
Figurino: Fabio Namatame.
Iluminação: Domingos Quintiliano.
Co-Direção e Trilha Original: André Grynwask.
Supervisão de Movimento: Erica Rodrigues.
Designer Gráfico: Ricardo Cammarota.
Fotos: Priscila Prade.
Assessoria de Imprensa: Morente Forte Comunicações.
Assistente de produção: Swan Prado e Adriana Souza.
Administração Financeira: Vanessa Velloni.
Realização: Velloni Produções Artísticas.

"Só de Amor..." Com Mariana Santos
Dias 27 e 28 de março – Quartas e quintas, às 21h.
Ingressos: R$ 80 plateia / R$ 70 balcão/frisas.
Classificação: 14 anos.
Duração: 60 minutos.

Teatro Porto Seguro
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3226.7300.
Capacidade: 496 lugares.
Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).
Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: Estapar R$ 20 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.

Serviço de Vans: Transporte gratuito Estação Luz – Teatro Porto Seguro – Estação Luz. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. Como pegar: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro. Bicicletário – grátis.

Gemma Restaurante: Terças a sextas-feiras das 11h às 17h; sábados das 11h às 18h e domingos das 11h às 16h. Happy hour quartas, quintas e sextas-feiras das 17h às 21h.

Vendas: http://www.tudus.com.br
Facebook: facebook.com/teatroporto
Instagram: @teatroporto

.: Aos domingos: “MasterChef" chega à décima temporada

Programa estreia neste domingo, às 20h, na tela da Band


Os jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella, Erick Jacquin e a apresentadora Ana Paula Padrão


Grande sucesso de crítica e público, o talent show de maior repercussão nas redes sociais no Brasil e no mundo chega à sua décima temporada (a sexta com cozinheiros amadores) repleto de novidades. O MasterChef Brasil ganha um novo dia e horário de exibição neste ano: domingo às 20h. Já a disputa dentro da cozinha recebe tempero extra: os cozinheiros são ainda mais preparados e todas as provas vão exigir tudo de cada um deles. “Temos candidatos que entraram depois de assistir muito ao programa. Ainda assim, quando as provas começaram, eles viram que não é simples como acharam”, avalia a chef Paola Carosella.

“A nova temporada será de celebração e lembranças, mas também de muita pressão e tensão”, conta Marisa Mestiço, diretora do programa. Desde o primeiro episódio, os 44 cozinheiros que entram na disputa por um avental revisitarão provas e desafios que já assustaram e colocaram à prova o talento dos competidores das edições passadas. “A nova temporada tem um pouco do que foi muito marcante em todas as outras, incluindo as dos profissionais. Tem também ingredientes que a gente usou muito e que de alguma forma entraram na vida do brasileiro porque a gente apresentou esses ingredientes, como o caldo de tucupi e o ouriço”, analisa a apresentadora Ana Paula Padrão
Nos dois primeiros episódios, os candidatos serão agrupados por temas gastronômicos que dominam e disputarão uma prova em duas etapas. Na primeira, uma prova técnica, após a qual os piores já deixam a cozinha. E na segunda, numa prova que envolve preparar um prato, somente os melhores recebem o avental. Ao final dessas disputas, somente os 19 melhores entrarão definitivamente na cozinha do MasterChef Brasil. “A cada edição, os candidatos vão chegando mais na pegada, se aperfeiçoando e apresentando coisas legais para a gente”, afirma o chef Henrique Fogaça.

Depois que garantiram o seu lugar na cozinha, esses 19 cozinheiros enfrentarão algumas das mais desafiadoras provas que já aconteceram na história do programa. “Os desafios são muito elaborados e difíceis. Eles terão que trabalhar com pratos e ingredientes do dia-a-dia e elevá-los a uma experiência de alto nível”, adianta o chef Erick Jacquin.

Os competidores disputarão provas em equipe que colocarão em teste toda a sua capacidade de trabalhar em conjunto, mesmo com concorrentes com que não se dão bem. E terão que enfrentar a prova com o maior número de convidados da história do MasterChef Brasil, onde servirão 400 pessoas.
Além disso, eles terão pela frente Caixas Misteriosas e provas que, além de intrigantes, exigirão deles criatividade extrema e muita técnica. Para ajudá-los nesta trajetória, os cozinheiros terão a ajuda de alguns renomados chefs convidados, que assim como os jurados, darão aulas e valiosas dicas de como preparar e manipular os mais variados e instigantes ingredientes.

E para elevar ainda mais a tensão dentro da cozinha, as provas darão vantagens e desvantagens aos melhores e piores. Com isso, ninguém poderá relaxar, pois uma decisão ruim ou uma escolha malfeita pode resultar em um inimigo ou até mesmo em uma eliminação.

“MasterChef Para Tudo”: Outra novidade desta temporada é o lançamento do MasterChef Para Tudo, que será apresentado por Ana Paula Padrão às terças-feiras, às 22h, a partir do dia 26. O programa vai exibir cenas inéditas, receitas, curiosidades e bastidores do talent show exibido aos domingos. “A atração é uma espécie de spin-off do MasterChef Brasil. Teremos muito humor e interatividade”, explica a apresentadora.

Patrocinadores: O MasterChef Brasil segue sendo um grande sucesso no mercado publicitário. “O programa estreia com todas as cotas comerciais vendidas. Nesta temporada, batemos o recorde de faturamento”, revela Cris Moreira, Diretor-executivo Comercial da Band. A décima temporada do programa é patrocinada pelas seguintes marcas: Carrefour, Brastemp, J. Macedo, Samsung, Barilla, Camil, Oi, Tramontina, Hellmans, Cif/Omo e Cacau Show.

Prêmios: Nesta temporada, todos os desafios do MasterChef Brasil seguem valendo prêmios. Após a conquista do avental, os vencedores das provas individuais acumularão R$ 1 mil em compras no cartão Carrefour; já as mini provas e as provas coletivas valerão R$ 500 para quem fizer o melhor prato. Os dois finalistas ainda serão premiados com R$ 1 mil por mês, durante um ano, para fazer compras com o cartão Carrefour. 

O grande vencedor do talent show vai ganhar o troféu MasterChef; R$ 250 mil; uma bolsa de estudos de técnicas tradicionais da culinária francesa na Le Cordon Bleu Paris; uma cozinha completa da nova linha Brastemp Gourmand com geladeira, micro-ondas, forno tradicional e a vapor, cooktop e coifa. A Tramontina vai equipar a cozinha do vencedor com panelas de aço inox, um kit chef de facas, além dos eletro-portáteis Tramontina by Breville. Já a Barilla vai levar o vencedor para acompanhar o maior campeonato de massas do mundo, o Pasta World Championship.

O segundo colocado ganhará uma bolsa de estudos na unidade da Le CordonBleu em Ottawa, no Canadá, podendo escolher entre o curso de cozinha ou de pâtisserie.

O MasterChef Brasil, formato da Endemol Shine Group, é uma co-produção da Band com o Discovery Home & Health. O programa vai ao ar todos os domingos, às 20h, na tela da Band (com transmissão simultânea no aplicativo da emissora para smartphones). A atração também vai ao ar às sextas-feiras, às 20h30, no Discovery Home & Health, com reapresentação às quartas-feiras às 20h30 a partir do dia 29 de março.
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