quarta-feira, 16 de setembro de 2020

.: Podcast do Arcanjo estreia na OLA Podcasts com Antonio Fagundes


O ator Antonio Fagundes é o entrevistado da estreia e gravou dias antes do decreto da quarentena. Foto: Rafael Sales

O jornalista Miguel Arcanjo Prado lança o "Podcast do Arcanjo" em parceria com a OLA Podcasts. O ator Antonio Fagundes é o entrevistado da estreia e gravou dias antes do decreto da quarentena. Toda quinta, um episódio inédito com os bastidores da cultura estará disponível na OLA Podcasts, com app disponível gratuitamente no Google Play e na Apple Store. Arcanjo ainda está à frente do Blog do Arcanjo, em fase independente com mais de 1 milhão de visualizações.

CEO da OLA Podcasts, Bruno Venga celebra a parceria. "A OLA Podcasts nasceu de um sonho de dar voz a todos, principalmente a quem tem como maior propósito apresentar informação e conteúdo de qualidade ao mundo. Ter o Miguel Arcanjo conosco é prova importante que estamos no caminho certo", afirma. 

Curador de conteúdo da OLA Podcasts, Bruno Motta também comemora: “Miguel Arcanjo traz para a OLA Podcasts seu olhar plural para a cultura, com a inteligência e leveza que só ele tem. Sua marca ao cobrir teatro, TV e as artes chega a essa nova mídia que é o podcast. Tenho certeza que o ouvinte vai ter por ele o mesmo carinho que todos os artistas e leitores têm".

O jornalista comenta a parceria: “Fiquei honrado com o convite do Bruno Venga e do Bruno Motta para mergulhar neste formato em expansão chamado podcast, que atinge milhões em todo o mundo. O jornalismo está em constante reinvenção para seguir conectado ao novo público, como busco fazer nestes 17 anos de comunicação profissional. Experiência que trago agora para o Podcast do Arcanjo”.

No mercado desde 2019, a OLA Podcasts é uma plataforma agregadora de podcasts 100% brasileira. Além de produzir conteúdo exclusivo, como o Podcast do Arcanjo, permite que qualquer pessoa crie seu próprio podcast de forma simples, intuitiva e gratuita.

O "Podcast do Arcanjo" segue a linha editorial que consolidou o Blog do Arcanjo, criado em 2012, como veículo respeitado na área cultural: um olhar inteligente para a diversidade do mercado artístico, abrindo espaço nas redes para profissionais exporem suas criações e pensamentos, além de produzir críticas e análises. “É uma honra falar com credibilidade para este público altamente qualificado, inteligente e exigente que me acompanha”, pontua Arcanjo.

Eleito três vezes um dos melhores jornalistas culturais do Brasil pelo Prêmio Comunique-se e criador do Prêmio Arcanjo de Cultura no Theatro Municipal de São Paulo, Miguel Arcanjo Prado é mestre em Artes pela UNESP, pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura pela ECA-USP e jornalista bacharel em Comunicação Social pela UFMG, além de ter sido vice-presidente da APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes). Atualmente, é coordenador de Extensão Cultural da SP Escola de Teatro, instituição dirigida por Ivam Cabral. Já passou por veículos como Globo, Record, Folha, Agora, Editora Abril, Contigo, Superinteressante, Claudia, Record News,  UOL, R7, Band, Gazeta, Rede TV!, Rede Brasil e TV UFMG, entre outros.

"Podcast do Arcanjo"
https://olapodcasts.com/channels/miguelarcanjo

.: Diário de uma boneca de plástico: 16 de setembro de 2020


Querido diário,

Minha dona é professora, além de jornalista, e já até se acostumou com a ideia de fazer "lives". Eu? Só observo com os meus olhinhos de esguelha! 

Eis que após saber usar bem o Zoom, chegou a vez de ela ir para o Instagram. 

Em 4 de setembro, pelo Portal Resenhando, ela e o marido conversaram com @williang2 sobre a novela "Laços de Família". A organização foi por parte do rapaz.

Eis que, ontem, dia 15 de setembro, eles fizeram outra live, pautada no retorno da novela "A Força do Querer". E não é que antes de começar essa segunda conversa, que seria iniciada pelos Resenhanders, o Instagram veio com uma terrível surpresa desagradável?

"Tente novamente mais tarde

Restringimos certas atividades para proteger a nossa comunidade. Com base no seu uso, esta ação estará indisponível até 2020-10-08. Diga-nos se você acha que isto foi um engano.

Informe-nos

OK"

A questão que fica é: Como assim? Afinal, o IG do Portal Resenhando nunca fez uma live que seja, nesse período de pandemia.
Enfim... cada vez mais eu, mesmo sendo uma boneca de plástico, pego bode do Instagram.

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,


Donatella Fisherburg
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.: “20 Horas de Literatura”: e-book debate palavras contemporâneas

Ação marca os 20 anos da FIL – Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto. Agenda segue até a próxima sexta-feira, dia 18, sempre das 18 às 22 horas, com programação transmitida pela plataforma digital recém-lançada da instituição. O evento é gratuito, transmitido com tradução e interpretação em libras e com direito a certificado de participação

Começou nesta segunda-feira (14/9) a ação “20 Horas de Literatura”, promovido pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, em parceria com o SESC-SP e a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, que comemora os 20 anos da Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto (FIL). O evento, 100% digital - transmitido ao vivo pela plataforma digital recém-lançada da instituição, direto do Theatro Pedro II, segue até a próxima sexta-feira (18/9), com a participação de autores, educadores, jornalistas e intelectuais do cenário brasileiro. O primeiro dia do evento trouxe debates sobre as palavras Globalização, com Cairo Junqueira e mediação de Thais Heinisch; Governança, com João Luiz Passador e mediação de José Manuel Lourenço; Identidade, com Lilian Rosa e mediação de Antonio Costa, e Corrupção, com Cristiano Pavini e mediação de João Carlos Borda.

“A partir desta noite, alguns falarão para muitos, que seguem unidos pela palavra”. Foi assim que a curadora da FIL, Adriana Silva, abriu a primeira noite do evento. Direto do palco principal do Theatro Pedro II, com a plateia vazia, Adriana relembrou momentos em que o auditório esteve lotado em edições passadas da Feira.

Danilo Santos de Miranda, diretor regional do SESC-SP, também deixou sua mensagem para abertura do evento por meio de apresentação de vídeo. “Promover o livro e a leitura é uma das missões mais importantes de qualquer política eleitoral. É através deles que temos oportunidades de penetrar, aprofundar, conhecer e nos envolver com outros universos”. Já o gerente adjunto do Sesc Ribeirão Preto, Lucas Molina, esteve no palco do Theatro Pedro II e deixou seu recado ao vivo, lembrando que o Sesc, parceira oficial do evento e da FIL, comemorou 74 anos no último dia 13 de setembro. “É sempre um prazer participar de ações com instituições que fomentam a cultura e a educação e que envolvam localmente o território que a gente está. Nossa parceria, desde 2015, tem se intensificado. Através dos projetos realizados em parceria com a Fundação já conseguimos alcançar índices superiores de leitores aqui na cidade do que em outros locais”.

O prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira, através de um vídeo, também deixou sua mensagem e parabenizou os 20 anos da FIL, destacando que a iniciativa do evento ultrapassa os limites do simbólico. “Estamos afastados pela pandemia, mas unidos pela literatura, porém entendemos que a arte também é força, coragem e resistência, caminho para a leveza, para o sonho. A Feira do Livro é ela própria, sinônimo de resiliência, demonstrando enorme capacidade de superação. Mais do que nunca, os ensinamentos de Antônio Candido são necessários: ¨literatura é um direito humano¨, é nosso dever trabalhar para garantir acesso à população.” alertou.

A programação do ciclo 20 horas de Literatura teve início com o professor Cairo Junqueira, docente do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Em sua participação, mediada por Thais Heinisch, coordenadora de Programação do Sesc Ribeirão, o professor afirmou que é preciso entender o âmbito social da globalização, muito além de seus aspectos políticos, econômicos e comerciais. “Entendo a globalização com um grande cesto de coisas, não uma infinidade, mas um aglomerado de fenômenos sociais, culturais, espaciais, tecnológicos e, claro, políticos, econômicos e comerciais.”, disse. Para Cairo, se por um lado o conceito de mundo globalizado traz benefícios, como o aumento do fluxo de bens e de pessoas, por outro, apresenta aspectos ruins. “Hoje é muito fácil e rápido sair do Brasil e em poucas horas estar na Europa. Mas é fácil para quem? Quem tem condições? Até que ponto a globalização é includente ou excludente?” questiona o professor, lembrando, mais uma vez, a dimensão social do termo.

Para conceituar a palavra governança, João Luiz Passador, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - USP (FEA-RP/USP) foi o segundo debatedor da noite. Na conversa, mediada pelo cientista político José Manuel Lourenço, Passador explicou que o processo de governança faz parte do projeto de humanidade e envolve aspectos éticos e sociais, que surgem de decisões coletivas em determinados instantes históricos e fatores técnicos e operacionais, que são processos de gestão aplicados desde um governo, até uma empresa da iniciativa privada. “Enquanto em um negócio o objetivo é gerar lucro para o proprietário, em um governo o objetivo seria o de proporcionar benefícios para a população.”, disse. Para o professor, o Estado é um conceito abstrato. “É o produto das nossas vontades”. O desafio é como vamos montar este comitê executivo - o governo - e “como ele vai trabalhar para realizar estas vontades”.

O terceiro painel contou com a participação da historiadora e presidente do IPCCIC, Lilian Rosa, com mediação de Antonio Costa, professor do IEA-USP, que debateu sobre identidade. Para a historiadora, as definições que a sociedade coloca sobre determinada pessoa, podem ser definidas como identidade. “No processo de autoidentificação, sempre me baseio no outro: na diferença e no olhar. Minha identidade não existe, então, se não há a diferença no outro”, relembrando que há um processo contínuo de aceitação e rejeição de definições e ideias atribuídas. “A partir de uma reflexão sobre comunidade, passei a pensar em identidade. Parecem antagônicas, mas são complementares. Não tem como fazer parte de uma coletividade sem um autoconhecimento”, comenta.

A última discussão da noite foi sobre corrupção, com o jornalista e coordenador do Instituto Ribeirão 2030, Cristiano Pavini, e mediação do também jornalista, João Carlos Borda. Durante o debate, Pavini destacou uma pesquisa que realizou nos principais jornais do país (Folha de São Paulo, Estadão e O Globo) sobre a palavra corrupção e concluiu que a expressão foi encontrada em todas as edições das últimas duas décadas. “Podemos dizer que a corrupção está aparecendo cada vez mais em nosso cotidiano, em um contexto de 20 anos para cá”. E brincou: “Espero que daqui 20 anos, a palavra mais encontrada seja transparência, governo aberto ou controle social. A mudança não vai acontecer de um ano para o outro. São gerações e gerações que têm de ser alfabetizadas no combate à corrupção”.

Lançamento e-book: Ainda na abertura do evento, foi lançado o e-book “20 Palavras: Leituras sobre o Agora”, publicado pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto e Edições Sesc. A obra, disponível gratuitamente na plataforma da Fundação, reúne textos dos 20 autores convidados e foi produzida para eternizar as celebrações dos 20 anos da Feira Internacional do Livro (FIL), que teria a sua 20ª edição em 2020, mas foi remarcada para 2021, em função da pandemia do Coronavírus. O e-book reúne textos dos autores convidados com o intuito de reforçar o diálogo e pensamentos sobre as palavras impactantes nas últimas duas décadas e abordadas no evento. O e-book pode ser acessado na íntegra, basta baixar o arquivo PDF.

20 palavras para ressignificar 20 anos: As palestras de 20 autores convidados para falar sobre 20 palavras relevantes para o Brasil e o mundo nas últimas duas décadas têm transmissão ao vivo pela plataforma de conteúdo da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto (www.fundacaodolivroeleiturarp.com) e por suas redes sociais, como Facebook e YouTube. Toda a agenda conta com profissionais especializados em tradução e interpretação em Libras. A programação conta com cinco dias de evento, de 14 a 18 de setembro, com carga horária de quatro horas por dia, sempre das 18 às 22 horas.

Os interessados em participar podem se inscrever pela nova plataforma da Fundação do Livro e Leitura e após a finalização do evento terão direito a certificados online para impressão pessoal. Para conferir a programação completa do evento, basta acessar os endereços eletrônicos:

Nova plataforma de conteúdo:  www.fundacaodolivroeleiturarp.com

Instagram (@fundacaolivrorp)

Facebook (facebook.com/FundacaodoLivroeLeituraRP)

Linkedin (fundacaolivrorp),

Twitter (@FundacaoLivroRP)

Youtube (FeiraDoLivroRibeirao)

Realização: O Ministério do Turismo, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura Municipal, Sesc SP e Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto apresentam 20 horas de Literatura. O evento tem Patrocínio Ouro das empresas: Alta Mogiana, GasBrasiliano, Gs Inima Ambient, São Francisco; Patrocínio Prata: Savegnago Supermercado; Patrocínio Bronze: Passalacqua. Pedra Agroindustrial, Ribeirão Shopping e RiberFoods; Patrocínio: ACIRP – Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto, São Martinho e Tanger. Tem como Instituição Cultural o SESC SP – Serviço Social do Comércio e apoio cultural da ALMA – Academia Livre de Música e Artes, Fundação Dom Pedro II e Theatro Pedro II, Santa Helena, Sicoob Cooperac, Stecar e Grupo Via Brasil. Realização:  Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, Secretaria da Cultura de Ribeirão Preto, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Brasil – Governo Federal.



terça-feira, 15 de setembro de 2020

.: Diário de uma boneca de plástico: 15 de setembro de 2020


Querido diário,


Ontem foi aniversário da vó da minha dona que completou 88 primaveras e estava toda sorridente.

Eis que ontem também foi o dia em que um dos Falcons Afro saiu da caixa. Foram comprados assim que o link de vendas para o Clube do Falcon foi disponibilizado, mas como pagamos por boleto... embora tenhamos corrido até a agência de banco no mesmo dia, até compensar, embalarem e enviarem... ficamos com a sequência 846 e 847.

Faltou ânimo, mas a 
minha dona filmou o unboxing do 846 e postou no canal do Photonovelas.

Vê só... o anivesário foi da vó Aurora, mas quem ficou feliz foi o Falcon Expedição na Montanha.

Já eu, querido diário, só penso em quem ganhará o coração desse gatão!! 

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,


Donatella Fisherburg
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.: "Antologia Dark", uma homenagem ao rei do terror Stephen King


Coletânea reúne contos de autores brasileiros que se inspiraram na obra de King, considerado pelo público e pela crítica o rei do terror.

Dono de um legado incomparável que reúne mais de 60 livros, venda de mais de 300 milhões de exemplares e 50 prêmios, Stephen King é responsável por inspirar grandes nomes do terror contemporâneo. Para enaltecer o autor e sua obra, a DarkSide Books lança “Antologia Dark”, uma homenagem e um agradecimento por suas palavras terem formado leitores e transformado vidas.

Editada e organizada por Cesar Bravo - autor de “VHS: Verdadeiras Histórias de Sangue” e "Ultra Carmem” e tradutor de “The Dark Man” -, a antologia traz histórias inspiradas nos grandes clássicos de King: “Cemitério Maldito”, “O Iluminado”, “A Dança da Morte”, “Carrie: A Estranha”, “A Torre Negra”, entre outros.

Esse é o primeiro volume de uma coleção que vai promover a importância do conto no universo do horror e o diálogo entre autores nacionais e grandes mestres da literatura dark. Além de Cesar Bravo, entre os autores que assinam os contos de “Antologia Dark” estão Cláudia Lemes, Vitor Abdala, Ferréz, Carol Chiovatto, Everaldo Rodrigues, Marco de Castro, Ilana Casoy, Fernando Toste, Alexandre Callari, Antonio Tibau, André Pereira, Soraya Abuchaim e Andrea Killmore (Ilana Casoy e Raphael Montes).

As ilustrações exclusivas são do brasileiro Hokama Souza — já conhecido dos darksiders pelo seu trabalho em “Medo Clássico: Edgar Allan Poe Volume 2”. E, dando sequência à coletânea, o próximo homenageado será ninguém menos que o genial e maldito Edgar Allan Poe, considerado o grande nome da literatura fantástica e de horror. Você pode comprar o livro neste link.

Sobre o organizador
Cesar Bravo nasceu em 1977, em Monte Alto, São Paulo. Bravo publicou suas primeiras obras de forma independente e em pouco tempo ganhou reconhecimento dos leitores e da imprensa especializada. É autor e coautor de contos, romances, enredos, roteiros e blogs. Transitando por diferentes estilos, possui uma escrita afiada, que ilumina os becos mais escuros da psique humana. 

Suas linhas, recheadas de suspense, exploram o bem e o mal em suas formas mais intensas, se tornando verdadeiros atalhos para os piores pesadelos humanos. Pela DarkSide®, o autor já publicou "Ultra Carnem", "VHS: Verdadeiras Histórias de Sangue", e a tradução de "The Dark Man", de Stephen King. Cesar ainda aluga fitas VHS na videolocadora Fire Star em um município próximo.

Hokama Souza é ilustrador, graduado em artes visuais, e vive em Juiz de Fora, Minas Gerais. É conhecido dos darksiders pelo seu trabalho em "Medo Clássico: Edgar Allan Poe Volume 2" e "O Mundo Invisível Entre Nós". É fascinado pela arte da gravura, pela natureza e por coisas sombrias, principais influências em seu trabalho. Veja mais em instagram.com/noiaillustration.

.: Grátis: teatro musical "O Rei Leão" é a atração no Diversão em Cena online


Inspirado no musical da Broadway, 
espetáculo será apresentado neste domingo, dia 20, às 16h. Foto: Daniel Augusto.

Clássica história conhecida das crianças, "O Rei Leão" será encenado ao vivo no Diversão em Cena ArcelorMittal online. A live ocorre no dia 20 de setembro (domingo), às 16h, pelo Facebook (Facebook.com/DiversaoEmCena) e YouTube (youtube.com/c/FundacaoArcelorMittal). A adaptação, da Copas Produções Artísticas, narra as aventuras de Simba, um jovem leão.

Na fábula infantil, o rei Mufasa e a rainha Sarabi mostram o reino ao herdeiro do trono, Simba. O filhote cresce feliz sob os cuidados dos pais, do fiel calau Zazu e de sua amiga Nala. No entanto, ele é envolvido nas artimanhas de seu tio Scar, o invejoso irmão de Mufasa. O leãozinho passa por momentos difíceis, mas encontra Timão e Pumba e embarca numa viagem de resgate a sua família e da tribo das garras de Scar.

Arte Salva
Durante as lives do Diversão em Cena será disponibilizado um QR Code para realização de doações a artistas de Minas Gerais em situação de vulnerabilidade social. A ação integra o movimento Arte Salva, projeto da Secretaria do Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, que consiste na captação de insumos (cestas básicas, máscaras e recursos financeiros) para repasse aos artistas mineiros no período de pandemia. Mais de 50 representantes do poder público, iniciativa privada e instituições da sociedade civil participam da ação.

Diversão em Cena
Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil e viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais de Minas Gerais e São Paulo, o Diversão em Cena ArcelorMittal tem o objetivo de contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade. Ao longo da década, mais de 425 mil pessoas conferiram os mais de 1,3 mil espetáculos.

.: Podcast de Xico Sá serve irresistíveis crônicas em tom de conversa de bar


Conhecido pela irreverência e criatividade das palavras, o jornalista Xico Sá traz – pela primeira vez, suas icônicas e marcantes crônicas para um novo formato: o podcast.

O “No Balcão”, que retoma as raízes do rádio de Xico, chega com exclusividade a Orelo, aplicativo de conteúdos em áudio, e convida os ouvintes a aproveitarem histórias semanais em tom de conversa de bar. O cardápio? Muito variado. Pode ser amor, humor, sexo, política, literatura, futebol e claro, um pouco de tudo e de tudo um pouco. E como uma boa conversa no balcão, não poderia faltar a luxuosa colaboração de uma boa rede de garçons.

“Em tempos tão difíceis e de isolamento social pelo qual estamos passando, quis trazer aqui um pouco daquele bom bate papo no balcão de um bar clássico e antigo que todos gostamos para contar sobre os últimos acontecimentos. Vamos matando as saudades dessa forma...”, comenta o jornalista. Os episódios são semanais, sempre no começo da semana, e estão disponíveis na Orelo, novo aplicativo de podcasts que pode ser baixado na Apple Store e Google Play.

.: Grátis: Renato Livera apresenta o espetáculo "Colônia" em live teatral


No formato de peça-palestra, o espectador é convidado a acompanhar o desmembramento das acepções da palavra "colônia"Foto: Patrick Sister

Dentro de apresentações teatrais das lives #EmCasaComSesc, nesta quarta-feira, dia 16, às 21h30, o ator Renato Livera apresenta o espetáculo "Colônia", resultado de um ano de processo de pesquisa junto ao diretor Viniciús Arneiro e o dramaturgo paulistano Gustavo Colombini. Pela primeira vez, o trabalho será apresentado na íntegra com transmissão ao vivo. 

No formato de peça-palestra, o espectador é convidado a acompanhar o desmembramento das acepções da palavra "colônia", presenciando um discurso nascido no espaço entre o conceito e a poesia. O espetáculo pode ser assistido no YouTube do Sesc São Paulo youtube.com/sescsp -  e no Instagram do Sesc Ao Vivo - @sescaovivo

Dois fatos da história brasileira foram catalisadores da pesquisa: a herança colonial do Brasil e a história do Hospital Colônia de Barbacena (Minas Gerais), hospício onde mais de 60 mil pessoas foram torturadas e mortas ao longo de décadas. "Colônia" foi eleita uma das três melhores peças do ano de 2018 na cidade de São Paulo pelo jornal Estado de S. Paulo, e indicada ao Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) de melhor dramaturgia. Classificação: 12 anos.

Na sexta-feira, dia 18, Ana Kfouri apresenta "Uma Frase Para Minha Mãe", texto do francês Christian Prigent com direção da própria atriz. O solo coloca em cena a experiência do despertar para a língua e para a literatura por meio da mobilização de sensações afetivas e corporais ligadas à figura da mãe e da relação com a língua materna. É também um convite ao público para, em tempos de pandemia e isolamento, conectar-se à força da palavra. 

Ana Kfouri é diretora, atriz, doutora em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professora do Curso de Artes Cênicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC Rio). Atualmente, realiza pós-doutorado na UFRJ. Em 2017, a atriz inaugurou seu espaço, o Centro de Estudos Ana Kfouri - CEAK, dedicado à pesquisa artística. Além disso, integrou de 1992 a 2013 o corpo docente da Oficina de Atores da TV Globo. Classificação: 12 anos.

O inédito "Antunes Filho : ﹩odoma \G/omorra", concebido e dirigido por Luiz Päetow, será apresentado pela primeira vez no domingo, dia 20. A montagem, que faria parte do 29º Festival de Curitiba em abril, cancelado em razão da pandemia, agora volta como uma ação do Festival em parceria com o #EmCasaComSesc. Transcendendo as molduras tradicionais do teatro, reinventado em um contexto ainda mais apocalíptico, o espetáculo é construído a partir das pesquisas cênicas do diretor Antunes Filho (1929-2019), que por 37 anos comandou o Centro de Pesquisa Teatral (CPT), fundado em 1982. 

Päetow cria, a partir da obra inacabada, uma montagem que explora os alicerces da gramática teatral e une reflexão e catarse, em sintonia com os tempos pandêmicos atuais. A encenação contará com as participações virtuais de Matheus Nachtergaele, Grace Passô, Christian Malheiros, Nena Inoue, Jé Oliveira, Gabriela Flores, entre outras. Classificação: 16 anos.

Agenda de 16 a 20 de setembro, sempre às 21h30

16/9, quarta-feira: Renato Livera em "Colônia"
18/9, sexta-feira: Ana Kfouri em "Uma Frase Para Minha Mãe"
20/9, domingo: Luiz Päetow em "Antunes Filho : ﹩odoma \G/omorra"

.: Entrevista: Carlos Machado fala sobre o Ferdinand de "Fina Estampa"


Tereza Cristina (Christiane Torloni) e Ferdinand (Carlos Machado) combinam serviço. Foto: TV GLOBO / Zeca Guimarães

Segurança e frequentador do quiosque de Álvaro (Wolf Maya) e Zambeze (Totia Meireles), Ferdinand (Carlos Machado) também é o principal cúmplice da vilã Tereza Cristina (Christiane Torloni). É para ele que ela recorre quando quer esconder seus crimes ou colocar em prática todos os seus planos de vingança contra a família de Griselda (Lilia Cabral). 

Mas enquanto a perua consegue armar sem deixar muitos rastros, Ferdinand é atrapalhado e sempre coloca tudo a perder. “A grande falha trágica da Tereza Cristina é ter o Ferdinand de assistente, pois é ele que vai deixando os rastros. E isso deve acontecer porque ela quer ser pega, já que ele comete erros que são primários”, comenta Christiane Torloni, intérprete da "Rainha do Nilo".

O que a Pitonisa de Tebas não imagina é que seu cúmplice atrapalhado reuniu ao longo da história provas concretas contra ela. Cansado de ouvir tantos insultos apesar de tudo que já fez a mando da perua, Ferdinand organiza todo o material que incrimina a inimiga de Griselda. "Fina Estampa" é uma obra de Aguinaldo Silva, com direção geral e de núcleo de Wolf Maya e direção de Ary Coslov, Claudio Boeckel, Marcelo Travesso, Marco Rodrigo e Marcus Figueiredo.

Qual foi a importância de "Fina Estampa" na sua carreira?
Carlos Machado -
"Fina Estampa" foi de uma importância ímpar na minha carreira e na minha vida. Foi a primeira grande oportunidade que eu tive na teledramaturgia, o que acabou trazendo uma visibilidade incrível e oportunidades muito bacanas. Sou muito grato por ter feito essa novela e esse papel tão divertido. Apesar de o Ferdinand ser um vilão, ele sempre foi muito divertido porque é um vilão meio estabanado. Em uma cena engraçada com ele, a Tereza Cristina pede para ele armar contra a Griselda usando ratos. Mas ele é que fica preso com os ratos na sauna e morre de medo. Gravamos com uns 30 ratos, mas com o efeito da computação na cena parece que são 300. Foi divertidíssimo gravar.


Você está conseguindo assistir à novela? Como está sendo rever um trabalho quase dez anos depois?
Carlos Machado - 
Eu moro nos Estados Unidos, então não consigo acompanhar todos os dias. Às vezes eu gravo e assisto com um pouquinho de atraso. Mas é muito divertido rever "Fina Estampa", eu gosto de acompanhar sim.

Como está a repercussão para você? Tem recebido muitas mensagens do público?
Carlos Machado - 
A repercussão é sempre bacana de uma novela no horário nobre. Mas a impressão que nos dá é que a repercussão desta vez está maior ainda. Tenho recebido mais mensagens do que nunca, mais comentários do que nunca. Eu tento responder todos que me escrevem. 


O que lembra com mais carinho das gravações? Qual cena mais te marcou?
Carlos Machado - 
O que eu guardo com mais carinho são as cenas com a Christiane Torloni, que era uma grande parceira. A que mais me marcou, talvez por ter sido a última, foi a do Ferdinand sendo eletrocutado na banheira. Foi a despedida.

Como está lidando com esse período de isolamento social?
Carlos Machado - 
Esse momento de isolamento social está sendo bastante tranquilo, porque é um período em que preciso estar mais em casa, ajudando a esposa com as crianças. A gente escolheu, num primeiro momento de adaptação nos Estados Unidos, estar na mesma cidade que minha irmã que mora em uma cidade menor, então estamos tendo uma vida mais sossegada.




.: Kylie Minogue lança remix “Say Something”, single do novo álbum


Versão ganha tons de house além do disco da original

Uma das grandes divas do pop, a australiana Kylie Minogue lança um remix de “Say Something” assinado por Syn Cole. Unindo o trabalho voltado para o house e para o progressive house do DJ e produtor musical, a nova versão expande a estética proposta pela artista na atual era de sua carreira e serve como uma antecipação do novo álbum, “Disco”, que será lançado no dia 6 de novembro pela BMG.

Com mais de 3 décadas de carreira, 300 semanas com singles no Top 40 britânico e mais de 80 milhões de álbuns vendidos por todo o mundo, Kylie se consolidou como uma artista multi premiada nos palcos e telas. A música remixada é o primeiro single de seu novo álbum e já soma mais de 5 milhões de plays nas plataformas de streaming e mais de 4,5 milhões de visualizações no clipe. E o Brasil ganha protagonismo como o segundo território que mais ouviu e assistiu “Say Something”.

Considerado um dos melhores DJs do mundo, o estoniano Syn Cole já acumula mais de 350 milhões de streams em suas músicas e é destaque em festivais por todo o globo. Além de Kylie, ele já assinou remixes para artistas como Katy Perry, Miley Cyrus, P!nk, Coldplay e Ed Sheeran.

“Disco” é o 15° trabalho de estúdio de Kylie e quer ampliar sua sonoridade apresentando uma artista que cria um pop maduro. O álbum tem produção musical do parceiro de longa data Biff Stannard (Spice Girls, Ellie Goulding, U2) e tem sua concepção visual inspirada nos anos 70 feita em parceria entre Kylie, a diretora criativa Kate Moross e a cineasta Sophie Muller, que dirigiu o clipe. Este é um lançamento BMG.

Confira o remix: kylie.lnk.to/SynColePR

Assista  ao clipe de “Say Something”: https://kylie.lnk.to/SaySomethingVidPR

Confira a pré-venda de “Disco”: https://kylie.lnk.to/DiscoPR

Siga Kylie: www.kylie.com

Making of do clipe



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