quarta-feira, 21 de outubro de 2020

.: Audrey Rose está de volta em "Rastro de Sangue: O Grande Houdini"


Um dos livros mais aguardados no ano chega para os darksiders. Audrey Rose Wadsworth está de volta e pronta para mergulhar em mais um mistério em "Rastro de Sangue: O Grande Houdini", terceiro volume da série de Kerri Maniscalco.

A jovem investigadora e seu parceiro, Thomas Cresswell, embarcam no opulento transatlântico RMS Etruria para auxiliar na investigação de mais um caso. A bordo desse navio, há também um circo itinerante, belo e bizarro, no qual o jovem Houdini brilha como poucos. É aí que corpos começam a surgir, posicionados de forma a imitar as ilustrações das cartas de tarô, e nossa protagonista precisa entrar em ação.

Sempre astuta e perspicaz, Audrey prova que empatia, vulnerabilidade e incerteza também são elementos que compõem o poder de uma mulher e que, no jogo de ilusões da vida e do amor, é ela quem dá as cartas. Uma aventura repleta de magia e mistério. "Audrey Rose é uma feminista engenhosa e inteligente que não se submete às normas de gênero da era vitoriana." 

.: Diretor artístico de Desalma, Carlos Manga Jr., comenta sobre a série


O diretor artístico de "Desalma", Carlos Manga Jr., comentou sobre a série original, repleta de suspense e mistério, que estreia no Globoplay nesta quinta-feira, dia 22. Foto: Globo/Estevam Avellar

O diretor artístico de "Desalma", Carlos Manga Jr., conduziu a direção da série com um objetivo bem claro: criar um clima de suspense, apreensão e até mesmo um certo incômodo. “É uma série que trabalha no subliminar. Nosso foco foi criar a atmosfera e gerar um estado de suspensão. Os elementos sobrenaturais existem porque eles fazem parte da atmosfera mística, que é carregada de metafísica. O público sabe que acontece, mas não vê; ele apenas percebe. Esses elementos falam de sobrenatural à medida em que falam de densidade. Se eu pudesse usar três palavras para definir a atmosfera de ‘Desalma’ seriam densidade, estranheza e rigor”, pontua. A série original estreia no Globoplay nesta quinta-feira, dia 22. 

 O diretor contabiliza uma trajetória com reconhecimento internacional. Ele conquistou sete leões de ouro no Festival de Cannes por seus bem-sucedidos trabalhos em publicidade, uma carreira em que dirigiu Leonardo Di Caprio e trabalhou com outros grandes profissionais do cinema. A primeira passagem de Manga Jr. pela Globo aconteceu entre 1991 e 1994.

Aos 24 anos, foi um dos diretores da novela "Vamp" (1991) e, no ano seguinte, de "Despedida de Solteiro" (1992). Além disso, dirigiu três episódios do programa "Você Decide". De volta aos Estúdios Globo, em 2017, Carlos Manga Jr. foi diretor artístico de "Se Eu Fechar os Olhos Agora", indicado ao Emmy Awards, e "Aruanas". "Desalma" é uma série original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo, criada e escrita por Ana Paula Maia com direção artística de Carlos Manga Jr. e direção de João Paulo Jabur e Pablo Müller.


Que elementos refletem o gênero sobrenatural?
Carlos Manga Jr. -
O grande desafio de fazer gênero é acertar na escolha dos códigos. A primeira coisa para falar da embalagem de "Desalma" é o figurino, que tem dois momentos: um em que ele quase não aparece, mas desperta o interesse; e outro que ele aparece e aborda questões folclóricas. De início, procuramos uma paleta de cores neutra, já que os tons são todos rebaixados. Indo de encontro à direção sugerida, o figurino é todo conectado. No caso de Haia, por exemplo, é preciso que o público acredite que ela bordou sua própria capa, que ela usa aquele casaco há muitos anos ou que foi passado de mãe para filha. Tudo em "Desalma" tem que ter cheiro, você acredita que aquilo é real. Na fotografia, a gente foge dos clichês. Gravamos muitas cenas diurnas no extremo sul do Brasil, onde achamos esse bosque cercado de árvores. A sensação é que a floresta é infinita. São árvores imensas e praticamente geométricas em colunas, onde o sol não consegue ultrapassar. É como se fosse um tabuleiro de xadrez: quando você está no meio desse bosque, você olha em volta e são árvores e mais árvores. A luz praticamente não chega nas pessoas. É muito interessante porque você sabe que é dia, mas a atmosfera é densa, porque o sol não consegue ultrapassar essa barreira. É muito bom não ter que usar a noite e o escuro para ser um código de thriller.
 

Como você define as três personagens centrais da trama – Haia, Ignes e Giovana?
Carlos Manga Jr. -
O personagem da Cássia Kis é central porque ela é o pivô de toda a trama. A Giovana, personagem da Maria Ribeiro, é uma mulher urbana e cosmopolita que chega de São Paulo depois de perder o marido, que é de Brígida e filho de ucranianos. Ela chega com as filhas para ocupar uma casa que é da família dele e, a partir daí, se envolve nessa neblina que faz parte da atmosfera de Brígida. A Ignes perde o irmão e não aceita isso. A gente vê que a perda transpassa os personagens, faz parte da ligação entre eles. Hoje, Ignes tem um filho que sofre os efeitos sobrenaturais de tudo o que a Haia constrói por não ter aceitado a morte da filha. Todos os personagens são muito interessantes, eles são múltiplos e têm muitas camadas. Existe muita complexidade. Como eles são ucranianos, eles têm uma dureza sofrida. Você não vê uma lágrima, mas você sente a dor daquela pessoa. 
 

A trama se passa em duas décadas, numa narrativa de idas e vindas. Que diferenças estéticas e de linguagem você escolheu para cada uma das fases?
Carlos Manga Jr. -
Existem várias maneiras de abordar tempos paralelos e épocas diferentes. A gente optou por trabalhar na fotografia de maneiras que o público bate o olho e já sabe. A tendência de cor muda entre as épocas. A década de 80 é mais amarelada, tem uma coisa mais primaveril porque nessa época os jovens eram mais felizes, tinham mais vida. Eles tinham mais colorido, muito antes de as tragédias começarem a acontecer. A fotografia atual tem o dia escuro e denso. 
 

Qual a importância da mistura de grandes nomes da dramaturgia com jovens atores na escalação de elenco?
Carlos Manga Jr. -
São dois caminhos. Preencho a série com 75% de um elenco novo, desconhecido do grande público. E uso nomes consagrados em personagens que não estamos acostumá-los a vê-los. Eu acho que essa mistura é que traz essa cara de série para o produto. 

Quais foram as vantagens de gravar na Serra Gaúcha?
Carlos Manga Jr. -
A Ana Paula Maia foi até Prudentópolis para conhecer a tradição ucraniana no Brasil. Mas depois que a história ficcional foi criada, a gente chegou à conclusão de que em cidades como Antônio Prado encontrávamos uma forma de construção que tinha muito a ver com construções ucranianas. No Rio Grande do Sul, tínhamos cidades muito peculiares e também o bosque, que na história tem elementos como cachoeiras, lagos, floresta.

.: Juliette Binoche participa do Festival Varilux com "A Boa Esposa"


Longa-metragem de Martin Provost com Juliette Binoche aborda a emncipação feminina. Foto: divulgação.

Como proprietária de uma escola que ensina mulheres a serem boas esposas e donas de casa em “La Bonne Épouse ("A Boa Esposa"), Juliette Binoche levou mais de 600 mil espectadores aos cinemas na França após a reabertura das salas de cinema em junho. A comédia, do diretor Martin Provost (César de melhor filme e roteiro original por “Séraphine”, “Le Ventre de Juliette”), chega ao Brasil como uma das atrações do Festival Varilux de Cinema Francês a partir do dia 19 de novembro nos cinemas de todo o país.

No longa-metragem, Paulette Van Der Beck (Binoche) dirige com o marido a Escola Doméstica Van Der Beck, um local para jovens mulheres no qual irão aprender a serem boas esposas, a cumprir seus deveres matrimoniais e cuidarem do dia a dia como perfeitas donas de casa. Mas tudo muda de repente quando ela se vê viúva e falida. Ao mesmo tempo em que terá que assumir a escola sozinha, seu primeiro amor ressurge e ares de liberdade feminina começam a ser sentidos em maio de 1968. Paulette se vê em meio a uma grande questão: e se a boa esposa se tornasse uma mulher livre?  No elenco, além de Binoche, estão também os atores Noémie Lvovski, Yolande Moreau, François Berléand e Edouard Baer. A distribuição é da California Filmes.

A emancipação feminina é um tema recorrente nas produções de Martin Provost. Acredita que Isso se deva a necessidade de se opor a imagem paterna  para quem a dominação masculina era algo legítimo. Muitas de suas personagens femininas têm necessidade de liberdade e de emancipação. E  ambientar a comédia nos anos de 1967/1968 foi uma forma de mostrar  que o movimento de Maio de 68 acelerou o empoderamento das mulheres. O diretor conta que depois de 1970-71 as escolas domésticas, comuns na França até esse período, desapareceram.

Como em grande parte do mundo, as mulheres francesas demoraram a conquistar direitos e independência. Em 1873 foi criada a primeira escola para donas de casa em Reims e a educação doméstica para meninas incluída em programa da escola primária em 1822. Na França, somente em 1944 elas conquistaram o direito ao voto. E só em 1965 puderam praticar uma profissão e abrir uma conta bancária sem a permissão do marido, que até então era considerado o chefe da família. Em 1970, acontece a primeira reunião do MLF (Movimento de Liberdade Feminina) na Universidade de Vincennes. 

Dois anos depois, em 1972, no "Julgamento de Bobigny", com enorme impacto, a advogada ativista Gisèle Halimi obtém a liberação de uma menor julgada por ter abortado após ser estuprada. A liberação do aborto aconteceu, em 1975, mesmo ano do estabelecimento de divórcio por consentimento mútuo.  A mãe passou a ter direito de adicionar seu nome no sobrenome do filho apenas em 1984. 

Em 1990 foi reconhecido que poderia haver estupro entre cônjuges e, dez anos depois, em 2000, a pílula do dia seguinte passou a estar disponível gratuitamente para menores nas famárcias. Em 2006 a idade legal para casamento de mulheres foi aumentada de 15 para 18. E, em 2017, o movimento #Metoo ecoou na França, após o Caso Weinstein, quando as mulheres denunciaram serem vítimas de agressão ou de assédio sexual.

O Festival Varilux de Cinema Francês 2020
Um clássico e 18 longas-metragens inéditos e recentes (2019/2020) da cinematografia francesa integram a seleção do Festival Varilux 2020. Entre eles, um documentário e 18 longas de ficção com gêneros como comédia, drama e animação. Ainda não há um número definido de cidades e de cinemas participantes. Devido à pandemia do novo coronavírus, alguns cinemas terão a opção de programar o festival em datas diferentes - até o final de fevereiro de 2021. O importante, de acordo com a Bonfilm, produtora do evento, é que os filmes cheguem ao público em todo Brasil e contribuam para a retomada dos cinemas do país.

O patrocinador principal é o grupo Essilor Varilux e seu apoio se dará por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O festival conta também com o apoio da Embaixada da França, das Alianças Francesas do Brasil e da Unifrance. Outros parceiros são Ingresso.com, Club Med e Dispositiva, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro.

.: Tudo o que você quer e precisa saber no livro "Respostas de Um Astrofísico"


Dezenas de dúvidas sobre as questões que mais intrigam, fascinam ou afligem o ser humano são esclarecidas pelo cientista mais popular do mundo no livro "Respostas de Um Astrofísico". Neil deGrasse Tyson dedicou sua vida a desvendar e explicar os mistérios do universo e, pelo caminho, atraiu milhares de seguidores. Todo ano, o astrofísico recebe milhares de e-mails e cartas. Algumas mensagens buscam conselhos, outras, inspiração; algumas são movidas por angústia, outras, por deslumbramento. Mas todas, sem exceção, estão à procura de entendimentos, significados e verdades.

Em "Respostas de Um Astrofísico", Neil deGrasse Tyson se baseia em perspectivas cósmicas para abordar uma vasta gama de questões. Suas respostas diretas, esclarecedoras e, às vezes, irônicas refletem sua popularidade e posição de destaque como educador e divulgador da ciência.

Neil deGrasse Tyson nasceu em Nova York na mesma semana em que a NASA foi fundada. Seu interesse pelo universo remonta com nove anos, depois da primeira visita ao Planetário Hayden do Museu Americano de História Natural de Nova York. Ele estudou em escolas públicas de sua cidade até sua graduação na Bronx High School of Science. E, depois de se formar em física em Harvard, de um Ph.D. em astrofísica na Universidade de Columbia e uma bolsa de pós-doutorado em Princeton, Tyson se tornou o diretor Planetário Hayden, onde trabalha desde 1996. Você pode comprar o livro neste link.

.: “Aqui se Faz, Aqui se Chagas”, uma comédia para tempos difíceis


Uma das recentes revelações em shows de stand up comedy, o ator e comediante carioca, Thiago Chagas, se destacou na internet durante a quarentena com sua personagem “Dona Fernandona”, uma homenagem bem humorada a maior atriz do Brasil, Fernanda Montenegro.

Agora, Chagas estreia seu primeiro solo com a participação de alguns dos maiores nomes do humor nacional como Gustavo Mendes, Júnior Chicó, Rafael Ganem e Sil Esteves. E claro, com a aparição presencial da personagem. “Compreende? Quem perder é ordinário!!” - Diria Dona Fernandona!

“Aqui se Faz aqui se Chagas” é resultado de um ano de testes em várias casas de humor pelo país. Repleto de atualidades e críticas sociais o show fala sobre identidade brasileira, sexualidade e espiritualidade. As mazelas da vida cotidiana de um carioca em São Paulo, o perrengue de ser uma criança "viada" nos anos 90 e a hilária comunhão com o divino depois de uma temporada como gay-gospel-em-busca-do-exorcismo. O espetáculo propõe um humor inteligente, ácido e moderno, que ri de si mesmo antes de rir do outro. Até porque: Aqui se faz… aqui se Chagas!

Serviço:
“Aqui se Faz, Aqui se Chagas”
Teatro:
Comedy Sampa Club
Endereço: Rua Domingos de Moraes, 348. Vila Mariana.
Estreia: sábado, dia 24 de outubro
Apresentações: sábados, dias 24, 31 de outubro, 7 e 14 de novembro .
Horários: às 19:00
Classificação: 12 anos
Vendas: Bilheteira express, Sampaonline, olhaoingresso.com.br, sampacomedy.com.br
Stand up comedy: Thiago Chagas e convidados.
Foto: Giuliano Correa
Elenco : Thiago Chagas e convidados.
Acesso para deficiente físico: sim



terça-feira, 20 de outubro de 2020

.: Mandetta lança o livro "Um Paciente Chamado Brasil" contando bastidores


Luiz Henrique Mandetta narra em detalhes a luta para conter a covid-19 no Brasil durante sua gestão como ministro da Saúde. Em um relato franco, no livro "Um Paciente Chamado Brasil - Os Bastidores da Luta Contra o Coronavírus", ele aborda todas as questões que teve de enfrentar nesse período. Um livro para todos que queiram saber mais sobre os meandros da atual política brasileira.

No início de 2020, o então ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta enfrentou um dos maiores desafios de sua carreira: conter o avanço da covid-19 no Brasil. Sua defesa dos protocolos científicos no combate à pandemia e a transparência na comunicação com a sociedade acabaram desencadeando uma crise no governo federal.

No mesmo estilo objetivo com que conduzia as coletivas de imprensa do ministério durante sua gestão, Luiz Henrique Mandetta relata, semana a semana, os cerca de cem dias em que esteve à frente da pasta, até sua exoneração, em 16 de abril de 2020. Revela bastidores do seu dia a dia - muitos até então desconhecidos do grande público, e que lançam uma nova luz sobre as movimentações políticas no Palácio do Planalto durante esse período.

Como ocorreu a formação de sua equipe técnica; a relação do Executivo com os outros poderes; as movimentações e articulações políticas dentro do Planalto; os meandros do funcionamento dos sistemas de saúde de estados e municípios e suas conexões com a esfera federal; o diálogo com entidades e organizações nacionais e estrangeiras; a questão da cloroquina e do isolamento social; o negacionismo do presidente da República; e os caminhos da compra e distribuição de insumos para profissionais da saúde e hospitais são alguns dos temas abordados neste livro. "Um Paciente Chamado Brasil - Os Bastidores da Luta Contra o Coronavírus" é o testemunho de um dos momentos mais difíceis da história do Brasil atual. Você pode comprar o livro neste link.

Ficha Técnica
"Um Paciente Chamado Brasil - Os Bastidores da Luta Contra o Coronavírus"
Autor: Luiz Henrique Mandetta.
Capa: Alceu Chiesorin Nunes.
Páginas: 228.
Formato: 14.00 X 21.00 cm.
Peso: 0.284 kg.
Acabamento: livro brochura.
ISBN: 9788547001148.
Selo: Objetiva.
Link da Amazon: https://amzn.to/343qKI6.

Mandetta no "Roda Viva"



.: "He-man and the Masters of The Universe" estão oficialmente de volta


A fabricante de brinquedos apresenta linha de bonecos com design retrô e duas séries do personagem mais poderoso do universo.

Após mais de 30 anos, a Mattel traz de volta a marca "He-Man and the Masters of the Universe" com o objetivo de fortalecer a franquia global, oferecendo diferentes conteúdos nos próximos anos. Fãs poderão descobrir novas histórias do homem mais poderoso do universo em duas séries produzidas pela Mattel Television em parceria com a Netflix. Além disso, a empresa também anuncia a chegada de uma linha completa de brinquedos com design retrô, inspirada nas figuras de ação comercializadas nos anos 80.

A força de Grayskull e uma narrativa que traz tecnologia futurista, ficção científica e magia, fazem de "Masters of the Universe" uma mitologia memorável desde 1982. A franquia, liderada pela Mattel, explora temas como amizade, heroísmo e auto-capacitação, enquanto inspira gerações de crianças e adultos.

As novidades da marca para 2020 estarão disponíveis a partir do dia 12 de outubro, com o início da venda da linha de bonecos nas principais redes varejistas do Brasil. São dez figuras de ação com aparência retrô e muitos pontos de articulação. Entre os lançamentos estão os personagens emblemáticos He-man, Esqueleto, Gorpo, Teela e Homem-Fera, além do Gato Guerreiro, fiel companheiro de He-Man, e o Jet Sled, veículo icônico do protagonista.

Já para as telinhas, a Mattel Television e a Netflix se unem para a produção de duas séries animadas que serão exibidas na plataforma de streaming. Produzida por Kevin Smith e Rob David, vice-presidente da Mattel Television, "Masters of the Universe: Revelation" é a série em desenho animado que terá enfoque nas histórias ainda não resolvidas da era clássica da animação nos anos 80, retomando muitas das aventuras dos protagonistas. O elenco que dará voz aos personagens na versão em inglês conta com as estrelas Mark Hamill (Esqueleto), Chris Wood (He-Man) e Lena Headey (Evil-Lyn).

Já a segunda é uma produção original que trará histórias completamente novas dos personagens mais marcantes da franquia. Intitulada de "He-Man and the Masters of the Universe", a série chega com o objetivo apresentar às famílias o mundo de "Masters of The Universe" e inspirá-las a descobrirem sua força interior.


.: "A Casa Esquecida", de Maria Amélia Farah e Soraia Costa, no Itaú Cultural


Selecionado no edital de emergência realizado pela instituição, a produção entra no ar no dia 21 de outubro, às 20h, e fica disponível por 24 horas para ser assistido em www.itaucultural.org.br

A filha, com 42 anos, e a mãe de 84, retornam à casa há anos fechada no interior de São Paulo para escapar do epicentro da pandemia na capital. Refugiadas nesta casa esquecida, onde habitam os vestígios da infância da filha, as duas mulheres mergulham neste museu autobiográfico, numa tentativa de restaurar partes rasuradas da memória - abrigadas nas frestas das paredes, no embrulho empoeirado atrás da cama e na roseira, que floresce apesar do esquecimento das duas. 

Nessa situação atípica de isolamento social mãe e filha passam os dias em suspensão, como em um sonho, onde os tempos se misturam. Experimentam uma reaproximação não planejada, revelando intimidades dessa relação e a poética da passagem inexorável do tempo. 

Sobre Maria Amélia Farah
Maria Amélia Farah é graduada e mestre em Artes Cênicas,  pela Universidade de São Paulo (ECA/USP).  Diretora e dramaturga do espetáculo ”Fissura”, estreado no Sesc Pompeia, em 2019, é orientadora do curso de Criação de Solos Autorais, desde 2018, tendo orientado mais de trinta solos teatrais. Fez a provocação artística do espetáculo “Stabat Mater”, de Janaína Leite. É atriz co-criadora e colaboradora em dramaturgia na premiada e internacional Cia Hiato, dirigida por Leonardo Moreira. Na TV, atuou nas séries “Axogun”, “A Mulher do Prefeito” e “3Teresas”.

Sobre Soraia Costa
Soraia Costa é Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Londrina (PR). Artista com deficiência física, Soraia é atriz, dramaturga, fotógrafa e videomaker. Desenvolveu seu portfólio como fotógrafa em diversos países como Itália, França, Alemanha, Inglaterra, Áustria e Brasil, ao longo de 11 anos.  Em 2012 seu fashion film "Der Metropol" foi indicado à Melhor Filme no 12° Festival for Fashion and  photography em Viena (Áustria) e no 1° Berlin Fashion Film Festival_BFFF  (Alemanha) . Atualmente vive em São Paulo, produz performances autobiográficas onde atua, escreve e dirige, atende diversos clientes de moda e revistas como fotógrafa e videomaker, e aprimora seu conhecimento em Video Mapping. Suas fotografias podem ser vistas em https://soraiacostaphotography.tumblr.com

Sobre Barulhista
Nascido em 1981 na cidade de Belo Horizonte (MG), Barulhista é um artista sonoro e produtor fonográfico premiado pelo trabalho na produção de trilhas sonoras originais para cinema, teatro, dança e publicidade. Indicado pelo baterista Martin Atkins como um dos mais interessantes músicos brasileiros contemporâneos. Atualmente reside em São Paulo.

Ficha técnica e serviço
Direção:
Maria Amélia Farah e Soraia Costa.
Concepção, Argumento e Roteiro: Maria Amélia Farah.
Decupagem, Montagem e Edição: Soraia Costa.
Elenco: Maria Amélia Farah, Nadir Ferreira de Souza Farah e Pedro Tosta.
Trilha Sonora: Barulhista.
Captação de vídeo: Maria Amélia Farah.
Classificação indicativa: livre.
Duração: 25 minutos.

Serviço
"A Casa Esquecida"
De Maria Amélia Farah e Soraia Costa.
Quarta-feira, dia 21 de outubro, às 20h.
Na programação do Festival Arte como Respiro – Edição Cênicas.
Em www.itaucultural.org.br.  
Duração: 25 minutos.
Classificação indicativa: livre.

.: Cherry Blossom: The Vamps estão de volta com novo álbum

The Vamps estão de volta com “Cherry Blossom”. O nome do álbum é um reflexo do tema renascimento que o permeia

E é um renascimento do The Vamps. É seu álbum mais pessoal e plenamente desenvolvido até agora – liderado pela arrasadora e excelente música “Married in Vegas” (indicada na BBC Radio 2 e no 'Registro da semana' por Matt e Mollie, na BBC Radio 1) – o álbum foi auxiliado pelo descanso forçado, com a banda tendo tempo e espaço para planejar meticulosamente o que eles exatamente queriam dizer.

“Antes, estávamos apenas fazendo coisas na estrada. Estava funcionando e e adorávamos, mas precisávamos de tempo para ficar entediados. Esta é a primeira vez que estou tão entediado que comecei a tentar coisas que nunca fiz antes”, explica o cantor, compositor e produtor Simpson.

É um álbum que começou com um leve esbarrão. Sempre ocupados com álbum, turnê, álbum-gravado-na-turnê, outra turnê, eles voltaram à velha rotina e escreveram a metade do álbum rapidamente, 18 meses atrás. No entanto, algum tempo de folga era necessário, então eles se entregaram a aquela coisa rara de terem um espaço longe da banda. “Tivemos muito tempo para pesquisar nossa alma, mas também como músicos, tivemos tempo para ouvir uma variedade de álbuns diferentes e apenas desfrutar a música”, explica McVey.

No verão passado, insatisfeitos com os resultados das primeiras sessões, eles reservaram alguns AirBnbs e simplesmente começaram a tocar como banda. “Acabamos descartando todas as primeiras músicas e começando de novo”, diz McVey. “O verão passado foi o verdadeiro momento de grande avanço para nós. Nós escrevemos uma música chamada ‘Part of Me’ em uma das sessões do AirBnb e foi aí que pensamos 'oh merda, vamos fazer um álbum inteiro assim'”. Essa música imediatamente definiu o padrão para o resto do álbum, como Simpson explica: “Nós descobrimos para onde queríamos ir em termos de nossas próprias aspirações. Também tivemos tempo para fazer isso. Nós pensamos: ‘se podemos fazer isso, então não devemos nos contentar com nada menos do que isso’". Esse sentimento se reflete na letra do segundo single, “Better”, que diz "Não vou me contentar com menos do que o melhor, podemos fazer melhor do que isso".

Essas sessões também serviram como um futuro para a banda. Tendo uma década de carreira, e agora em seu quinto álbum, eles tiveram que fazer um balanço. “Quando você está em turnê, é muito reativo e você não está necessariamente mergulhando fundo em seus relacionamentos como uma banda”, diz Simpson. “Chegamos a um ponto em que precisávamos parar para que soubéssemos o que queríamos fazer a seguir. Cada encruzilhada que chegávamos – o fim de uma turnê ou o fim do ciclo de um álbum – era como 'o que vamos fazer a seguir?' E sempre haveria uma resposta. Uma das perguntas que me lembro de ter feito à banda foi: 'no próximo ano, o que todos vocês querem de suas vidas pessoais? Esqueça a música, o que vocês querem como pessoas? Então, sabíamos que se fôssemos fazer um álbum, antes de mais nada, teria que ser um que amássemos e que pudéssemos dar total apoio. Precisávamos ter certeza de que, pessoalmente, todos estávamos firmes como uma rocha”. Com isso estabelecido e as músicas fluindo, eles chamaram colaboradores regulares, como Jack & Coke (Rita Ora, Charli XCX), Lostboy (Zedd, Dua Lipa) e JHart (Camila Cabello, The Script) para ajudarem a moldar as músicas, ao lado de Simpson, que assumiu a liderança de grande parte da produção.

Mais sessões ainda eram necessárias quando começou o lockdown, mas graças ao fato de cada membro da banda poder escrever e produzir, eles foram capazes de continuar trabalhando nas músicas via Zoom e vários outros aplicativos, incluindo o Mixin, que lhes permitiu mandarem os arquivos uns para os outros. “O lockdown nos permitiu terminar o álbum antes de começarmos a promovê-lo”, diz McVey. “Ele nos deu alguns meses para nos esforçarmos e terminar o álbum. Também nos deu tempo para estarmos mais prontos do que jamais estivemos”.

No início deste ano, o álbum foi enviado para a gravadora da banda. No que dizia respeito a todos, ele estava acabado, apenas com os singles ainda por decidir. Eles sabiam que tinham uma forte coleção de sucessos e baladas que contavam a história de uma banda renascendo, mas eles não estavam totalmente certos sobre qual música deveria marcar o início do The Vamps Part 2. Foi quando o Zoom realmente se tornou importante. “No dia em que entregamos o álbum, fiz uma ligação no Zoom para o produtor Lostboy”, explica Simpson. “Bebemos algumas cervejas e, quatro horas depois, nasceu ‘Married in Vegas’”. Cabe a McVey preencher as lacunas. “Eu estava jogando Playstation com meus amigos e era cerca das 23 horas e eu também estava bastante bêbado. Então, Brad me chamou pelo FaceTime e disse 'Acabei de escrever essa música!'. Adoro momentos como esse porque, mesmo quando você pensa que algo está terminado, você ainda pode mudar no último minuto”, diz ele. De repente, a corrida para ser o primeiro single do “Cherry Blossom” foi vencida por uma nova música, um sinal claro de que sua criatividade estava em pleno desenvolvimento. “Essa música apareceu e nós pensamos 'certo, foda-se, é esta!'. Foi bom ter essa clareza”.

a verdade, 'clareza' é a palavra que sustenta tudo sobre “Cherry Blossom”. Foi a clareza de visão da banda que a ancorou desde o início, com eles também querendo manter o álbum focado, trabalhando com um grupo muito menor de colaboradores do que tinham trabalhado antes. A cada álbum, eles também estão se tornando cada vez mais envolvidos na produção, bem como na composição, com 60% do álbum produzido apenas pela banda. Se seus dois primeiros discos se centraram em torno de pop acústico brilhante e os outros dois que se seguiram em torno de um som mais experimental, mais EDM, então “Cherry Blossom” parece o ponto médio perfeito entre essas duas paisagens sonoras. É um álbum que os vê abraçando onde estão agora, com seus vinte e poucos anos, com uma base de fãs passando pelas mesmas coisas que eles. “Os fãs querem mais contexto para a música agora, eles querem mais subtexto para ela”, diz Simpson. “Você estará prestando um desserviço a eles se não fizer isso para eles evoluírem, para eles serem autênticos. A ideia é trazê-los para uma jornada conosco, à medida que crescem também. Estamos escrevendo sobre coisas que não necessariamente tocamos antes”. Então, enquanto a divertida e saltitante música em forma de castelo inflável “Married in Vegas”, impulsionada por um riff de piano animado ao estilo Elton John, é sobre jogar a cautela ao vento, canções como a balada “Would You” lida com as inseguranças que surgem em relacionamentos aparentemente perfeitos. “Se eu saísse pela porta, você notaria que eu tinha ido embora”, canta Simpson sobre uma mistura de batidas intrincadas, paisagens sonoras misteriosas e delicadas cifras de guitarra. “Para mim, a música e as letras se tornaram realmente catárticas e uma forma de expressar um sentimento que não deveria estar lá”, diz Simpson.

The Vamps, também conhecidos como Brad Simpson, Connor Ball, Tristan Evans e James McVey, nunca tiveram realmente a chance de ficar entediados antes de 2020. Desde que seu álbum de estreia de platina, “Meet The Vamps”, ficou em #2 nas paradas do Reino Unido, em 2014, a banda tem se agarrado a uma onda de álbuns oníricos (quatro no total, incluindo em 2017, “Night & Day (Night Edition)”, com o sucesso global do DJ Matoma All Night), singles (oito sucessos no Top 40, incluindo cinco no Top 10) e turnês mundiais (eles são a primeira banda que foi a atração principal no O2 Arena de Londres, por cinco anos consecutivos). Com a turnê de 2018, e o Top 3 hits “Night & Day (Day Edition)” pronto, a banda voltou de uma pequena pausa quando uma pandemia atingiu o mundo bem no momento que eles estavam elaborando o novo álbum.

No espaço de apenas seis anos, The Vamps transformou-se de boyband de olhos brilhantes e impacientes em uma banda pop totalmente desenvolvida que cria sucessos do tamanho de uma arena. Em “Cherry Blossom”, aquela musicalidade que ocasionalmente se perde em agendas frenéticas de lançamentos, turnês mundiais e premiações tem tido tempo para florescer adequadamente. Este não é um veículo para a atual safra de compositores e produtores requisitados da pop music, este é um projeto líder do The Vamps que se tornou ainda mais impressionante pelo fato de ter sido aprimorado e refinado durante o lockdown.

“Estaríamos mentindo se disséssemos que não gostaríamos que ele saísse pelo mundo e fosse recebido positivamente”, diz Simpson sobre suas esperanças para o álbum. “Mas, em última análise, nós o amamos muito, e esse sentimento de auto realização é muito emocionante. Essas são músicas que realmente tocam em partes de nossas vidas”. Ele sorri. “As músicas significam esse ‘algo mais’”.

Ouça e baixe aqui: umusicbrazil.lnk.to/CherryBlossomPR

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

.: Farol Santander São Paulo reabre com melhorias e nova programação


Prédio passou por restauração de fachada e agora oferece novos espaços de exposição e apresenta obra inédita da artista paulistana Flávia Junqueira. Exposição Revoada. Foto: Bruno Leão

O Farol Santander, centro de cultura, empreendedorismo, lazer, moda e gastronomia de São Paulo, retoma suas atividades com novidades na estrutura do prédio e na sua programação cultural, em linha com o anúncio do governo estadual da entrada da capital na Fase Verde do plano de flexibilização econômica. Das 13h às 19h, visitantes locais e turistas encontrarão um Farol com a fachada restaurada, tal como era em 1947, galerias de exposições reformadas, além da limpeza do icônico lustre de 13 metros de altura e 1,5 tonelada do hall de entrada.

“Após a adequação das nossas instalações e de restauro do simbólico prédio, estamos prontos para voltar a proporcionar, com toda a segurança, as experiências imersivas que consolidaram o Farol como destino obrigatório para paulistanos e turistas que amam a arte e que querem conhecer melhor a história de uma das maiores metrópoles do mundo”, afirma Patricia Audi, vice-presidente Executiva de Comunicação, Marketing, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Santander Brasil.

Nos cerca de 21,32 mil metros quadrados totais de fachada (tombada pelo Condephaat - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico), foram restauradas 46.975.650 pastilhas e 850 esquadrias. E as 9.987 peças de cristal do lustre do hall de entrada foram limpas, uma a uma.

Com relação à sua programação cultural, o Farol Santander São Paulo ganhou dois espaços (nos acessos entre os 23º e 24º andares e os 25º e 26º andares) com pinturas realizadas pela artista plástica paulista Raquel Gorzalka, para que os visitantes possam interagir e tirar fotos. As paredes trazem imagens do próprio prédio do Farol e reproduções de obras e monumentos famosos da cidade, como o monumento “Mão”, erguido por Oscar Niemeyer no Memorial da América Latina; as lanternas japonesas do bairro da Liberdade; a ponte estaiada Octávio Frias de Oliveira; o Museu de arte de São Paulo (MASP); o edifício COPAN, entre outros, além de guarda-chuvas que remetem à famosa expressão “terra da garoa”, pela qual a cidade é conhecida.  Já no piso, o visitante encontra adesivos com as mais diversas frases como “Venha para DiverCIDADE SP” e “Mais Amor em São Paulo Por Favor”.

Além das novas atrações nos andares, a artista paulistana Flávia Junqueira, jovem e expoente no panorama da arte contemporânea brasileira, apresenta a exposição “Revoada”, uma obra inédita no 24º andar e que também ocupará o hall de entrada. A instalação no espaço de entrada do Farol consiste em uma cenografia lúdica e imersiva, com balões de vidro coloridos suspensos a partir do teto. No 24° andar, todo o espaço foi coberto por paredes e teto que refletem os balões de festa que ficam espalhados por todo o local. Há também cavalos de carrossel que criam ambientes interativos e de vivências lúdicas. Mais informações da exposição pelo link: https://marracomunica.com.br/farol-santander-sao-paulo-reabre-para-visitacao-ao-publico-com-a-exposicao-revoada/

E a mostra “Devaneios – Os Mundos de JeeYoung Lee”, com trabalhos da artista sul-coreana JeeYoung Lee e direção artística de Facundo Guerra, que começou em 14 de fevereiro, continuará aberta a visitações até 15 de novembro.  Apresentada pelo Ministério da Cidadania e pelo Santander, via Lei de Incentivo à Cultura, a exposição inédita no Brasil apresenta as instalações The Panic Room (O Quarto do Pânico) e My Chemical Romance (Meu Romance Químico) ocupando o 22º andar do edifício. Mais informações da exposição pelo link: https://marracomunica.com.br/farol-santander-inaugura-a-exposicao-de-arte-visual-devaneios-os-mundos-de-jeeyoung-lee/

Protocolos de segurança e saúde
Para zelar pela segurança e saúde de seu público e funcionários, haverá medição de temperatura e tapetes sanitizantes e secantes para ingresso no prédio; será obrigatório o uso de máscaras; dispensers de álcool em gel estarão disponíveis em todos os andares do edifício e o ambiente também contará com sinalizações para que todos respeitem o distanciamento de 1,5 metro. O Farol ainda reforçou o serviço de limpeza e higienização de todo o prédio.

“O acesso à cultura é uma necessidade básica, mas só poderíamos reabrir o Farol Santander quando tivéssemos certeza que a saúde de nossos visitantes e funcionários seria preservada”, ressalta Patricia. Seguindo as orientações das autoridades públicas para a reabertura, o Farol funcionará em horário reduzido – das 13h às 19h, de terça a domingo -, com ocupação máxima de 60% da capacidade total do prédio.

Sobre o Farol Santander São Paulo
Desde sua inauguração, em janeiro de 2018, o Farol Santander já recebeu mais de 750 mil pessoas, com 15 exposições nos eixos temáticos e imersivo. As atrações do Farol Santander ocupam 18 andares dos 35 do edifício de 161 metros de altura que, por um longo período, foi a maior estrutura de concreto armado da América do Sul.

Do 2º ao 5º andar os visitantes podem conhecer a história do prédio e da própria cidade, no espaço Memória que tem com mobiliários originais feitos pelo Liceu de Arte e Ofícios em salas de reuniões e presidência. No 4º andar, uma instalação permanente e exclusiva do Farol Santander: Vista 360º, desenvolvida pelo renomado artista brasileiro Vik Muniz.

As visitas começam pelo hall do térreo e seguem até o mirante do 26º andar que, após a revitalização, ganhou uma unidade do Suplicy Cafés. No subsolo do edifício, está instalado o Bar do Cofre SubAstor, que tem previsão de reabertura em novembro, onde funcionava o cofre do Banco do Estado de São Paulo, desde 1947 (tombado pelo Patrimônio Histórico). O bar é ambientado com as características da época e pitadas contemporâneas em design e mobiliários, com cartas de drinks especiais, além de comidinhas.

Serviço:
Farol Santander São Paulo
Onde:
Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô).
Site Farol Santander: farolsantander.com.br.
Funcionamento: terça a domingo.
Horários: 13h às 19h (terça a domingo).
Ingressos: R$ 25 (visitação completa ao Farol Santander) site e bilheteria física no local.
Crianças de até 2 anos e 11 meses não pagam ingresso. A partir dos 3 anos, pagam meia entrada e, a partir dos 12 anos, é necessária a apresentação de RG e carteirinha de estudante para o pagamento da meia.
Classificação: livre.
Tempo máximo de visitação ao prédio: 1h45.
Monitoria no andar.
Instalações acessíveis para cadeirantes.
Brigada de incêndio e Seguranças:
Efetivo total de 60 pessoas.
Banheiros: 2 por andar – 1 masculino e 1 feminino (4º, 8º, 21º, 22º, 23º, 24º e no 26º andar).
Acessibilidade: banheiros e elevadores adaptados, rampas de acesso.
Saídas de emergência.

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