quarta-feira, 7 de abril de 2021

.: Peça teatral "O Lá É Aqui” em curta temporada virtual


Cena do espetáculo "O Lá É Aqui". Foto: Amanda Amaral

A peça "O Lá é Aqui" está em curta temporada virtual, via canal do YouTube das Oficinas Culturais do estado de São Paulo. A direção é de Angela Ribeiro, texto e atuação de Diego Chilio e cenário, figurino e adereços de Fernando Bertipaglia. O monólogo conta a história de Cosmo, um catador e artesão do lixo, junto com caipora, iara e boto convoca a todos e todas para uma missão urgente: lembrar que todes somos natureza.

O espetáculo, voltado para crianças de todas as idades, trata sobre como nós somos responsáveis pelo que nos cerca, pelo planeta, como uma coisa só, a partir do tema do meio ambiente e do cuidado mesmo nas pequenas ações, como descarte de lixo e reaproveitamento de materiais. E os aspectos cênicos reforçam essa necessidade, como a redução na produção de lixo - os objetos de cena, por exemplo, são construídos de materiais recicláveis e pedaços de entulhos.

O planeta está entrando em colapso e alguma coisa tem que ser feita por todos, desde já. Para refletir sobre isso e como todas nossas ações afetam a tudo e a todos, estreia a peça infantil "O Lá é Aqui", que tem direção de Angela Ribeiro, texto e atuação de Diego Chilio e cenário, figurino e adereços de Fernando Bertipaglia. Serão treze apresentações, entre 27 de março e 17 de abril de 2021, via canal do YouTube das Oficinas Culturais do estado de São Paulo e de outros projetos, como Movimento de Teatro da Baixada Santista e o Circênico. 

Essas transmissões foram viabilizadas pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc (Lei 14.017/20 do Governo Federal), através do PROAC (Programa de Ação Cultural) do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

Voltada para crianças de todas as idades e também para adultos com desejo de transformação, o espetáculo trata sobre como nós somos responsáveis pelo que nos cerca, pelo planeta, como uma coisa só. Daí vem o nome, "O Lá É Aqui" - "O lixo que a gente joga lá cai dentro da nossa casa, do nosso ser. É uma peça que faz com que a gente reflita sobre qual a nossa importância na Terra, de uma maneira lúdica através da presença de seres encantados que habitam a nossa cultura popular", antecipa Angela.

Usando como inspiração brincadeiras infantis para falar de assuntos urgentes, porém de maneira leve e divertida, e com muita música, a peça aborda o tema do meio ambiente e do cuidado que todos têm que ter com a natureza, mesmo nas pequenas ações, como descarte de lixo e reaproveitamento de materiais. 

O texto traz a história de um catador de lixo que, depois de um dia árduo de trabalho, conta como ele vê a percepção dos outros sobre si. Em meio às suas reflexões - de uma pessoa que vive à margem da sociedade - ele fala sobre a jornada de três seres encantados da natureza - Iara e Caipora e Boto - e as possibilidades de transformação e regeneração do planeta numa ação que convoca o coletivo.

Diego Chilio dá vida ao morador de rua, um artesão, que faz arte, reutilizando as embalagens para fazer as máscaras que ele usa durante a peça. As músicas são originais, compostas especialmente para o espetáculo por Marcello Ribeiro.

"Uma das nossas inspirações é o livro 'Ideias para Adiar o Fim do Mundo', de Ailton Krenak, em que ele fala desse lugar de olhar as montanhas como existências, para as pedras, para as árvores, como presenças mesmo, já que a coabitamos o mesmo espaço, somos uma coisa só", completa Angela, que nasceu em Belém do Pará.       

Além das mensagens da importância de se produzir menos lixo, todos os aspectos da peça reforçam a ideia de que precisamos ter auto responsabilidade e agir juntos. O cenário, que representa uma paisagem urbana, traz objetos construídos de materiais recicláveis, pedaços de entulhos, tudo aquilo que pode ser reaproveitado de alguma forma. 

Outra camada cênica são as projeções mapeadas, que hora viram uma floresta, hora um rio, ora o próprio mar. O figurino também será todo produzido com materiais reutilizáveis, como tampinhas de garrafa, garrafas pet, pedaços de papelão, tapumes e sacos de ráfia. A iluminação é manipulada pelo ator em cena, como um cone iluminado de rua, uma luz de garagem que pisca, um letreiro de um estabelecimento próximo.

Para "compensar" o fato de ser um espetáculo online, e conferir um sentimento cinematográfico à transmissão, serão utilizados artifícios como uso de mais de uma câmera, uso de closes e interação entre o ator e a câmera, já que ela "é" o espectador e vai funcionar como eco das vozes das crianças.

Ficha técnica

Espetáculo: "O Lá É Aqui"
Texto e atuação: Diego Chilio
Direção, colaboração dramatúrgica, dramaturgismo e design gráfico: Angela Ribeiro
Assistente de direção: Zenaide Denardi
Cenário, figurino e adereços: Fernando Bertipaglia
Vídeo mapping: Amanda Amaral
Guitarra e violão: Trevisan
Iluminação: Wagner Antonio
Direção musical: Marcello Ribeiro
Coreografia: Sergio Ferreira
Assistente de produção: Diego Dac
Direção de vídeo: Vitor Miranda
Direção de produção: Iza Marie Miceli

Serviço
Espetáculo: "O Lá É Aqui"
Até dia 17 de abril de 2021
Circênico Artes Integradas

Casa de Aprendizagens
11 de abril às 15h

Oficina Cultural Juan Serrano
7 e 14 de abril às 14h

Oficina Cultural Alfredo Volpi
9, 10, 16 e 17 de abril às 15h

As próximas sessões serão:
7 de abril, às 14h, via Oficina Cultural Juan Serrano
9 de abril, às 15h, via Oficina Cultural Alfredo Volpi
10 de abril, às 15h, via Oficina Cultural Alfredo Volpi
11 de abril, às 15h, via Casa de Aprendizagens 
16 de abril, às 15h, via Oficina Cultural Alfredo Volpi
17 de abril, às 15h, via Oficina Cultural Alfredo Volpi
14 de abril, às 14h, via Oficina Cultural Juan Serrano

.: Pipo Pegoraro faz apresentação do álbum instrumental "Antropocósmico"


Unindo linguagens analógicas e digitais, o show vai ao ar no YouTube. Crédito: Danilo Mantovani 

Nesta quarta-feira, dia 7 de abril, a partir das 20h, os artistas Pipo Pegoraro, Victor Fão, Daniel Pinheiro e Felipe Ribeiro fazem uma nova apresentam do álbum instrumental "Antropocósmico", que une linguagens analógicas às digitais. O show será 100% online e gratuito, transmitido pelo YouTube. Utilizando como base elementos da filosofia antroposcósmica, o projeto foi criado para unir mundos, seja o cósmico e o terreno, o desconhecido e conhecido, o feminino e o masculino, ou qualquer outro binarismo.

Os artistas vão apresentar nove faixas que costuram passado, presente e futuro com o fluxo ver, ouvir e dançar, resultando na formação de uma sonoridade interplanetária, como se cada música servisse de passagem para um novo universo criativo. “Nos empenhamos para levar até vocês um axé sonoro com a personalidade de cada um que entra nessa nave”, comenta Pipo Pegoraro.

No total, são seis apresentações, que acontecem nos dias 31 de março, 7, 14, 21, 28 e 29 de abril, sempre às 20h. As lives têm apoio e patrocínio do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura, Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura e Economia Criativa de São Paulo por meio do Edital Proac Expresso Aldir Blanc, com o objetivo de fomentar o acesso à cultura e a economia criativa.


Sobre os artistas:
Pipo Pegoraro –
Com três indicações como produtor ao Grammy Latino, Pipo Pegoraro é músico e produtor musical, com quatro álbuns autorais lançados. Nos últimos anos focou seu trabalho na produção musical, colaborando na criação de trabalhos de artistas como Xênia França, Serena Assumpção, Aláfia, Filipe Catto, Beto Montag, Dani Nega, entre outros.

Daniel Pinheiro - Músico profissional desde 2012, leciona aulas no Industrial Studio em Campinas/SP e atua como sideman e gravando disco de artistas como: Fernanda Takai, Leo Maia, Xênia França, Paula Lima, Toni Garrido, Emanuelle Araújo, entre outros.

Felipe Ribeiro - Pianista nascido em Campinas/SP, é bacharel em música popular pela Universidade Estadual de Campinas. Vencedor do prêmio do IV Festival de Música Contemporânea Brasileira com seu trio instrumental. O pianista se propõe a explorar e mesclar sons sintetizados, timbres novos e efeitos ao repertório.

Victor Fão - Começou novo a tocar em bandas de punk rock e hardcore na zona norte de São Paulo, porém com o tempo decidiu partir para novos voos e comprou um trombone. Inicialmente autodidata, começou a tocar na banda de ska instrumental Pinguins Tropicais. Com o tempo, a necessidade de estudar se fez presente e procurou a Fundação das Artes de São Caetano do Sul, onde estudou com o mestre Valdir Ferreira e também fez parte da Big Band da instituição. Atualmente, como trombonista, produtor musical e arranjador, toca com as bandas Nomade Orquestra, Buena Onda Reggae Club, Samuca e a Selva, Gliti e Antropocósmico, atuando também como músico freelancer em diversos projetos da grande São Paulo.

Serviço
"Antropocósmico"
Datas:
 dias 7, 14, 21, 28 e 29 de abril de 2021
Horários: às 20h
Como acessar: bityli.com/M8cuj

.: Companhia de teatro apresenta espetáculo online com acessibilidade


Companhia de teatro apresenta o segundo espetáculo online com acessibilidade em libras nesta quarta-feira. Serão três apresentações pelos canais do Youtube da Biblioteca Sinhá Junqueira e Associação de Surdos de São Carlos. Foto: VGCOM - Cia. Libélulas

A Companhia Libélulas se inspirou em Ribeirão Preto para contar três histórias visuais através do teatro de sombras: "Povos do Aquífero Guarani", "O Anão do Palace" e "Os Caiapós e o Velho Diabo". Após a apresentação do primeiro espetáculo, que aconteceu na quarta-feira passada,  a Companhia segue com as apresentações no Youtube da Biblioteca Sinhá Junqueira e da Associação de Surdos de São Carlos.

Os eventos online estão cada vez mais presentes no nosso cotidiano e cresceu ainda mais em 2020/2021 com a pandemia. Mas pensar em um evento virtual não é tão fácil como muitos pensam, é preciso muito cuidado na hora da exibição, principalmente na acessibilidade, pois mais de 60 milhões de brasileiros possuem alguma deficiência ou limitação. E foi pensando nesse acesso que a Cia. Libélulas montou seus espetáculos, além de mostrar o teatro de sombras que muitos não conhecem.

Para montar os espetáculos o grupo buscou inspiração em suas referências, na originalidade do seu povo e do bioma. Trazendo um encontro de fantasia e de identidade da cidade. “Com esse projeto, pretende-se chegar à diversas audiências. Procuramos por uma diversidade do público e nesse trabalho damos um passo para a acessibilidade em Libras, para que possamos começar a dialogar artisticamente com o público surdo, principalmente na região de Ribeirão Preto”, conta Daniele Viola, atriz-sombrista e produtora executiva da Cia. Libélulas. 

O projeto “Sombras do Interior: Rastros Expressos em Imagens” foi selecionado pelo PROAC Expresso Lei Aldir Blanc 38/2020 e é uma realização do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.


Sobre a Cia. Libélulas
A Cia. Libélulas foi formada em 2015. Hoje a companhia trabalha em dois núcleos, um em Florianópolis/SC e outro em Ribeirão Preto. Tem em sua trajetória seis espetáculos e a participação em festivais nacionais e internacionais. Atua, principalmente, nas linguagens do Teatro de Sombras, Máscaras Teatrais e Teatro Performativo.


Sobre Ribeirão Preto:
É um dos maiores municípios do Estado de São Paulo, com uma área de 652,2 km² e com mais de 710 mil habitantes. Está há uma distância de 315km da Capital Paulista, numa altitude média de 546,8 m.   Ribeirão Preto foi fundada por fazendeiros em 1856. Em 1883 a cidade teve sua transformação através da plantação de café. Já foi também o maior produtor de açúcar e álcool do mundo. Hoje a cidade é conhecida como a “Capital do Agronegócio”, devido a sua alta produtividade no setor de agronegócio e tecnologia.


Símbolo de Língua Brasileira de Sinais
A Língua Brasileira de Sinais é uma linguagem usada por deficientes auditivos e intérpretes para a comunicação entre eles, surdos e ouvintes. O símbolo é utilizado para indicar que o evento, palestra, visita guiada ou algum tipo de mídia audiovisual conta com intérprete de Língua Brasileira de Sinais. Em sites, este símbolo informa que oferecem um tradutor de português para Libras.   A representação do símbolo consiste em pictograma branco sobre um fundo azul. Nenhuma modificação, estilização ou adição deve ser feita a este símbolo.


Os espetáculos:   
"O Anão do Palace" - Um mistério. Anos 50. Ribeirão Preto. Tarde da noite, a ligação de uma mulher. A Policial que atende vai verificar o que ocorre no Hotel Palace. Ao adentrar ao local é surpreendida por uma pessoa, um ser, adulto e de baixa estatura. Depois deste encontro, ninguém mais ouve falar das pessoas envolvidas no estranho acontecimento, resta apenas um boato do Anão do Palace.


"Os Caiapós e o Velho Diabo" - Um povo vive harmoniosamente na região que hoje chamamos de Ribeirão Preto, plantam milho, mandioca, além de ervas e plantas medicinais. Sob os fortes raios solares, imersos na vegetação do cerrado, onde os Caiapós vivem. Até que os bandeirantes chegam invadindo as terras e causando destruição. Eles são liderados por um homem que é chamado por eles de Anhanguera, o Velho Diabo.


Serviço
7 de abril - "O Anão do Palace"
10h30 e 16h -
YouTube da Biblioteca Sinhá Junqueira
19h - YouTube da Associação de Surdos de São Carlos

14 de abril - "Os Caiapós e o Velho Diabo"
10h30 e 16h -
YouTube da Biblioteca Sinhá Junqueira
19h - YouTube da Associação de Surdos de São Carlos

18 de abril - Encerramento (apresentação dos três vídeos em sequência)
18h -
Facebook da Associação Brasileira de Teatro de Bonecos (ABTB-UNIMA) e Youtube da Cia. Libélulas
Onde: YouTube da Biblioteca Sinhá Junqueira e da Associação de Surdos de São Carlos
Gratuito e online.


terça-feira, 6 de abril de 2021

.: Vem nas lojinhas do Resenhando.com que tem muitas novidades. Confira!


As lojinhas do Resenhando no Shopee e Enjoei ganharam novos itens para venda. Para quem quiser aproveitar o frete grátis, a melhor escolha é o Shoppe, mas caso tenha dindin no enjubank, a melhor opção de compra é o Enjoei. A maior vantagem é de que tanto numa plataforma quanto na outra, o produto vai chegar até o comprador da mesma forma.

O melhor de tudo é que nessas junções do Portal Resenhando.com aos sites de vendas do momento, quem sai ganhando é quem busca por precinho campeão. Entre as novidades cadastrados na lojinha administrada pelos Resenhanders Helder Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, estão os livros "Ben-Hur", de Lewis Wallace, publicações com texto em inglês de Goethe, além de cestinhas e máquinas dos fofinhos Shopkins.

As lojinhas do Portal Resenhando são os espaços das compras simples, realizadas na internet. Você pode buscar pelos itens, entrar em contato com o vendedor para tirar dúvidas, pagar e receber o produto no conforto da sua casa. 

Para fazer as compras é preciso realizar um cadastro fácil e rápido, tanto no Shopee quanto no Enjoei. Com o seu nome e endereço na plataforma, é fácil comprar usando cartão de crédito ou até boleto bancário. Você compra, a gente vende e todo mundo fica bem. Visite as nossas lojinhas!

Shopee: shopee.com.br/resenhando

Enjoei: enjoei.com.br/@resenhando



.: Diário de uma boneca de plástico: 6 de abril de 2021


Querido diário,

Depois que aprendi o termo beligerante passei a observar mais o perfil das pessoas ao meu redor... Contudo, o que mais pensei foi no fato do grau de importância aos ataques dos beligerantes que você vai dar.

Eis que percebo a necessidade de viver na sexta-feira Santa quando eu, plena, afirmei não querer guerra com ninguém. E, não é que é verdade? Quando se vive bem e em paz consigo... É libertador! 

O problema a ser contornado é quando você se deixa abater por quem nasceu e vive de mal com o mundo. Sempre com críticas que "irão mudar a vida alheia", no caso, a minha. Tal qual um salvador, mas de araque. 

A velha tática do fantoche é a que grita nesse perfil... E é aí que ao estar plena, tenho que saber cortar o mal pela raiz.

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg

Foto em vídeo aqui: youtube.com/watch?v=-6ZaQM_r5qQ




.: "Fábulas", o fabuloso e incrível livro de Natalie Portman


Três fábulas clássicas recontadas com sabedoria e perspicácia pela aclamada atriz e ativista Natalie Portman.


Natalie Portman lança o livro "Fábulas" pela editora Rocco. Percebendo que não existe apenas uma forma de viver, respeitar o nosso planeta e descobrir o que torna uma pessoa um verdadeiro vencedor, a atriz traz para o livro um toque moderno em lições de vida atemporais.

Contadas de maneira divertida e em uma linguagem acessível para crianças, junto com as ilustrações encantadoras de Janna Mattia, as fábulas "A Lebre e a Tartaruga", "Os Três Porquinhos" e "O Rato do Campo e o Rato da Cidade" são recontadas de forma perspicaz, ideais para serem lidas em voz alta e terem um lugar especial na estante de casa. Você pode comprar "Fábulas", de Natalie Portman, neste link.

Sobre a autora
Natalie Portman é vencedora do Oscar de melhor atriz, diretora, produtora, ativista e estrelou filmes como "Closer: Perto Demais", "V de Vingança", "O Profissional", "Cold Mountain", "De Amor e Trevas", "Jackie", "Thor: Love and Thunder", diversos da franquia "Star Wars", além de "Cisne Negro". Ela nasceu em Jerusalém, Israel, se formou na Universidade de Harvard e atualmente vive com sua família em Los Angeles. "Fábulas" é o seu primeiro livro ilustrado.

Sobre a ilustradora
Janna Mattia nasceu e cresceu em San Diego. Ela se formou em Ilustração de Entretenimento pela Laguna College of Art and Design e agora trabalha com conceito e arte de personagens em filmes, ilustrações licenciadas e encomendas. Esta é sua estreia como ilustradora de livros.

.: Lançamento: "Histeria e Sexualidade - Clínica, Estrutura, Epidemias"


Esta semana será lançado o livro "Histeria e Sexualidade - Clínica, Estrutura, Epidemias"sobre sexualidade contemporânea, escrito por Marco Antonio Coutinho Jorge com coautoria de Natália Pereira Travassos.


Dando prosseguimento à sua trilogia sobre sexualidade contemporânea — iniciada com "Transexualidade" —, Marco Antonio Coutinho Jorge e Natália Pereira Travassos abordam agora a relação entre histeria e sexualidade. O termo “histeria” adquiriu popularmente uma acepção pejorativa, que, no entanto, ignora ou menospreza a riquíssima e tumultuada história do fenômeno histérico.

O exame psicanalítico da histeria revela surpresas. Estudada desde a Antiguidade, origem da descoberta do inconsciente, estrutura dividida e conflitiva do sujeito, posição discursiva fundamental, recusada pela psiquiatria contemporânea, a histeria atravessou os séculos numa trajetória acidentada e marcada por epidemias. "Histeria e Sexualidade" traz um panorama dessa afecção impressionante e nomeia a nova roupagem que ela assumiu na virada do milênio: histeria de gênero.

Dividido em cinco partes, o livro lançado pela editora Zahar, ocupa-se de clínica, estrutura e epidemias de histeria, debruçando-se ainda sobre a crucial dissecação dos discursos empreendida por Lacan. Ao final do volume, uma tabela sintetiza o essencial da álgebra lacaniana, esclarecendo como ler e interpretar os principais temas – um auxílio precioso para o leitor de psicanálise. Você pode comprar o livro "Histeria e Sexualidade - Clínica, Estrutura, Epidemias", de Marco Antonio Coutinho Jorge e Natália Pereira Travassos, neste link.


Sobre os autores
Marco Antonio Coutinho Jorge, psicanalista e médico psiquiatra, é professor associado do Instituto de Psicologia da Uerj, onde ensina no Programa de Pós-Graduação em Psicanálise. Diretor do Corpo Freudiano Seção Rio de Janeiro, é membro da Association Insistance (Paris) e da Sociedade Internacional de História da Psiquiatria e da Psicanálise. É autor, entre outros, da tetralogia Fundamentos da psicanálise.

Natália Pereira Travassos é psicanalista membro do Corpo Freudiano Seção Rio de Janeiro, mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Psicanálise/Uerj, onde cursa atualmente o doutorado, e pós-graduada pelo Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do HUCFF/UFRJ, na área de Psicologia em Doenças Transmissíveis. 


.: Espetáculo online e gratuito "A Reinvenção do Amor" estreia


O espetáculo gratuito "A Reinveição do Amor". A temporada será curta e gratuita. Uma ótima opção para quem está em busca de cultura e entretenimento de qualidade.

O Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro e Arte Mestra Produções, através da Lei Aldir Blanc, apresentam "A Reinveição do Amor".

O que faríamos se tivéssemos a chance de viajar no tempo e rever nossas últimas histórias de amor? E se, nesse momento, descobríssemos que, desmentindo nossas recordações mais queridas, os nossos ex-amores não foram realmente como imaginamos? É possível que, com o passar do tempo, tenhamos descartado as péssimas lembranças, as brigas, os atrasos constantes, o ciúme e nos concentramos apenas nos pontos positivos? Enfim, será que nossos amores aconteceram exatamente como nos lembramos?

"A Reinveição do Amor" é uma comédia romântica que, por meio de uma narrativa não linear e inspirada por grandes cenas de clássicos filmes americanos, mergulha nas mentiras de um passado romântico que contamos a nós mesmos e acompanha a história de um escritor de peças de teatro – que só queria amar para sempre – e sua namorada inconstante, que não amava o amor, mas as paixões efêmeras.

Sinopse do espetáculo
Uma boa história de amor pode começar dentro de um trem antigo, enquanto uma bailarina russa se apaixona por um escritor brasileiro em um de seus vagões. Talvez um romance, para ser bom, precise se passar nas fazendas de algodão da Georgia, durante a Guerra da Secessão, com uma protagonista altiva que usa vestidos feitos de cortinas velhas.

Mas de fato, a história deste escritor e sua namorada garçonete teve início numa quarta-feira qualquer, num cinema antigo no centro da cidade, quando coincidentemente decidiram assistir a uma sessão de "Casablanca". O amor surgiu entre toques de dedos durante o filme e durou alguns meses, sempre entremeado pelas sessões de filmes clássicos que assistiam às quartas feiras.

Ao final do amor – porque um dia sempre acaba! – o escritor decide recontar sua história não como aconteceu, mas como ele se lembra, misturando a sua realidade com a realidade dos filmes que assistiam juntos. Fazendo com o que a plateia perca a noção do que é realidade e do que é inventado... do que foi amor e do que foi cinema...

O espetáculo apresenta aos espectadores uma série de cenas que poderiam ser verdade de tão românticas que foram, mas podem ser apenas fruto de um coração partido e de uma mente criativa. Ao mesmo tempo em que o texto pede para que a plateia decida o que é fato e o que é apenas fruto da saudade, convida-os também a reviverem suas histórias de amor como elas aconteceram, tirando as máscaras de seus ex-amores e encarando-os como verdadeiramente foram. Seres muito amados (sem dúvidas!), mas cheios de defeitos.

A dramaturgia do espetáculo é fruto da pesquisa do escritor paraense Saulo Sisnando, autor de textos como “Susto” e “O Príncipe Poeira e a Flor da Cor do Coração” (2019 - OI Futuro- RJ), “O Misterioso Desaparecimento de Deborah Rope”, cerne de sua dissertação de mestrado, que buscam o diálogo intersemiótico entre o cinema e o teatro, construindo espetáculos que ele denomina como Peças-Filme, por serem alicerçadas tanto no mise-en-scène teatral quanto na linguagem cinematográfica, chegando ao hibridismo intencional que causa “efeito cinema”, a sensação de estar assistindo a um filme sendo executado no palco teatral.

"A Reinveição do Amor" tem uma trama não linear, que se confunde com a narração de filmes clássicos. A história salta do presente para o passado, da Inglaterra para o Rio de Janeiro e dos Estados Unidos para a África com a rapidez de um corte cinematográfico. Eliminando as teatrais transições de cenas, o presente e o passado, o aqui e o acolá, o início e o fim, a verdade e a invenção se confundem ao passo em que o espectador percebe que a trama está sendo contada – escrita e reescrita diante de seus olhos – por um protagonista/dramaturgo-em-cena, que leva ao palco sua história de amor, contando não como aconteceu, mas como ele gostaria que tivesse ocorrido.

Preso a uma última promessa romântica: a de que um dia recontaria sua história de amor no teatro. O protagonista encara a plateia na esperança de que sua verdadeira ex-namorada esteja entre os espectadores, convencendo a plateia de que não estamos apenas diante de uma peça ou de um filme, mas de uma Peça-filme-Humana e tão real que só poderia ter sido inventada.

Utilizando recursos de vídeos e roubando do cinema, o roteiro, a montagem cheia de cortes e a imagética da 7a arte, "A Reinveição do Amor" acopla-se à contemporaneidade das obras pós-modernas, que suprimem cada vez mais as fronteiras entre as artes, impossibilitando conceitos retrógrados de teatro ou cinema. O espetáculo foi criado em uma linguagem híbrida, e ficará disponível gratuitamente por dez dias na plataforma YouTube, com tradução simultânea em Libras. Além disso o projeto prevê um debate com elenco e parte da equipe, uma oficina de canto com Marcelo Nogueira e uma live com os atores, o diretor e o autor.


Ficha técnica
Espetáculo:
 "A Reinveição do Amor"
Texto: Saulo Sisnando
Direção:
Fernando Philbert
Elenco: Aline Deluna e Marcelo Nogueira
Trilha sonora original: Maíra Freitas
Direção de fotografia / Edição de vídeo: Nando Chagas
Cenário: Natalia Lana
Figurino: Fernanda Garcia e Marieta Spada
Maquiagem: Mona Magalhães e Vitor Martinez
Iluminação: Vilmar Olo
Som direto: Ricardo Bento
Cenotécnico: André Salles
Camareiro: Valter Rocha
Assistentes de iluminação: Felipe Antello e Paulo Roberto Moreira
Assistente de câmera: Lucas Castelli e Rodrigo Castro
Assistente de som direto: Matheus Almeida
Assessoria de imprensa: Valle da Mídia
Equipe de confecção de cenário: Paulo Sá, Tayane Valle, Thamires Valle, Rachel Monteiro e Marcela Piccolo.
Equipe de montagem de cenário: Márcio Domingues e Alice Cruz
Coordenação de mídias sociais: Camila Pinheiro
Tradução em Libras: JDL Acessibilidade
Fotografia: Luciana Mesquita
Contabilidade: Cristiane de Jesus (Escritório Contábil Viking)
Produção: Sandro Rabello (D!ga Sim Produções) e Leandro Carvalho
Idealização: Marcelo Nogueir
Realização: Arte Mestra Produções


Serviço
Espetáculo: 
"A Reinveição do Amor", de Saulo Sisnando, com direção de Fernando Philbert e direção musical de Maíra Freitas. No elenco: Aline Deluna e Marcelo Nogueira. O projeto foi contemplado pelo Edital 01/2020 – “Retomada Cultural RJ”. Estreia no dia 9 de abril na plataforma do Youtube: (https://abre.ai/reinvencaodoamor) – link pro YouTube na bio do Instagram. O espetáculo ficará disponível na plataforma até o dia 18 de abril e o acesso é gratuito.

.: Ínteros Coletivo de Atores estreia espetáculo "InCasa"


Depois do surgimento de um vírus mortal, as ruas da cidade são esvaziadas. Por força da lei ou medo de serem infectados, todos acabam presos em suas casas. Tal condição põe em xeque a sanidade mental de toda sociedade. Só os sobreviventes terão a chance de renascer. Essa é a história do espetáculo "InCasa".

Criado em 2018, a partir de uma oficina de atuação em espaços não convencionais, oferecida pelo Grupo Redimunho de Investigação Teatral, o Ínteros Coletivo de Atores estreia o projeto "Incasa". A peça entrará em cartaz em plataforma digital, em temporada de seis sessões gratuitas nos dias 9, 10 e 11, 16, 17 e 18 de abril, sempre às 20 horas. A transmissão se dará na plataforma Youtube e a peça poderá ser assistida a qualquer tempo após a publicação.

O espetáculo de criação coletiva, traz no elenco Aline Loureiro, Ana Paula Desenzi, Ariadne Lima, Barbara Rodrigues, Chrystian Roque, Edmilson Cordeiro, Guigo Ribeiro, Guto Mendonça, Meyre Nascimento, Nicole D’Fiori, Rafael Caldas, Rodrigo Cristalino, Rômulo Martins, Stefania Robustell.

O ponto de partida da pesquisa para desenvolvimento dos personagens de INCASA foi o caso dos Irmãos Naves, acontecimento policial e jurídico ocorrido na época do Estado Novo no Brasil, em 1937, quando dois irmãos foram presos e torturados para confessar sua suposta culpa em um crime que não cometeram,  um dos maiores erros judiciais da história do Brasil.

O primeiro resultado desta pesquisa originou o espetáculo "Os Naves", peça, que estrearia em junho de 2020 em praças nas regiões central e periférica de São Paulo, e que teve sua temporada cancelada devido à pandemia do novo coronavírus.

Para o novo espetáculo "InCasa", a história dos dois irmãos serviu apenas de base para traçar um paralelo com a atualidade, questionando a confiabilidade do Poder Judiciário no país, tendo em vista as decisões judiciais que vêm sendo colocadas em xeque por juristas, intelectuais e demais atores sociais, as quais são de conhecimento público devido à ampla cobertura dada pela imprensa.

“Decidimos partir para uma experiência na qual as personagens do espetáculo ‘Os Naves’ se achariam enquadrados, em suas casas, devido ao aparecimento de um vírus altamente transmissível e mortal, para o qual não havia remédio nem vacina”, conta Barbara Rodrigues, atriz do grupo.

Como um primeiro experimento, o coletivo lançou em suas redes socias a ação digital #EmCasa, compartilhando de forma gratuita o material levantado até então, e tendo um alcance de público de mais de 10 mil novos seguidores. A partir desta experiência, desenvolvida durante 9 meses de quarentena e sem qualquer tipo de recurso, o coletivo apresenta agora o espetáculo "InCasa".

O grupo, que traz no DNA o desenvolvimento de pesquisas e apresentações em espaços não convencionais, descobriu no palco digital mais uma oportunidade de amadurecimento. “Tivemos de adiar a estreia; por outro lado, tivemos a oportunidade de nos reinventarmos, fazendo da internet nosso palco.  O que seria mais ‘não convencional’ para o teatro do que um palco digital?”, pergunta Barbara Rodrigues.

“Ele nos distancia fisicamente dos nossos companheiros de grupo e do público, mas, nesse momento, tem sido a melhor forma de nos aproximar e possibilitar a continuidade dos nossos fazeres artísticos com segurança”, fala Barbara, em nome do coletivo.


Criação à distância
Em quarentena, os 13 atores do grupo partiram para um novo processo de criação à distância. O espetáculo foi gravado pelos artistas, cada em sua casa, a partir de telefones celulares e com os recursos disponíveis em seus espaços em termos de luz, figurino e cenário.

Aprofundando-se em suas personagens, foram descobertas questões que dialogavam com o momento de isolamento pelo qual o mundo inteiro passa. “O olhar dos artistas voltou-se para os desafios de administrar a convivência consigo mesmo, dentro de suas prisões particulares, enquanto uma crise sanitária, econômica, política e social eclodiu no mundo”.


Sinopse, cenário, figurino, luz e música
Depois do surgimento de um vírus mortal, as ruas da cidade são esvaziadas. Por força da lei ou medo de serem infectados, todos acabam presos em suas casas. Tal condição põe em xeque a sanidade mental de toda sociedade. Só os sobreviventes terão a chance de renascer.

O cenário é a própria casa de cada artista, que se transformará em diversos ambientes, de acordo com o contexto e a realidade em que vive cada personagem. Assim, os atores seguem com a pesquisa de atuação em espaços não convencionais (aliás, uma particularidade do coletivo) e possibilitam o acesso à arte em praticamente qualquer ambiente, conforme as características e a proposta de cada trabalho.

O figurino é elaborado com peças recicladas pelos atores. Serão valorizados a customização e o reaproveitamento de materiais. Além de tratar de uma proposta com viés sustentável, o coletivo entende que o uso de itens reaproveitados converge com a possível falta de recursos e a perda de poder de compra em um cenário de caos econômico e sanitário no qual as personagens se encontram.

A iluminação será do dia a dia da casa dos atores com adaptações para a atmosfera das cenas propostas. A ideia é justamente manter um ambiente natural, experimentando variações como a luz do sol que entra por uma janela, a luz de um abajur ou de uma vela. A maior parte da trilha sonora é de autoria do grupo. As músicas são ora cantadas ao vivo pelos artistas, ora reproduzidas por meio de gravação. Instrumentos musicais são utilizados quando necessário.


Ficha técnica
Espetáculo: "InCasa"
Direção e Concepção Artística: Ínteros Coletivo de Atores. Elenco: Aline Loureiro, Ana Paula Desenzi, Ariadne Lima, Barbara Rodrigues, Chrystian Roque, Edmilson Cordeiro, Guigo Ribeiro, Guto Mendonça, Meyre Nascimento, Nicole D’Fiori, Rafael Caldas, Rodrigo Cristalino, Rômulo Martins, Stefania Robustelli. Voz-Off: Chrystian Roque. Trilha Sonora e composição musical: Aline Loureiro, Chrystian Roque, Rafael Caldas e Rodrigo Cristalino. Edição de Vídeo: Lucas Benoit. Designer gráfico: Wanny Freitas. Produção geral: Barbara Rodrigues. Assistência de produção: Chrystian Roque. Produção executiva - Guto Mendonça. Assessoria de imprensa – Arteplural. Realização - Ínteros Coletivo de Atores.


Serviço
Espetáculo: 
"InCasa"
Dias 9, 10, 11, 16, 17 e 18 de abril, às 20h.
Youtube - Canal Ínteros Coletivo de Atores
Gratuito 

Espetáculo teatral "InCasa" - Convite para os leitores do Resenhando.com


.: Teatro: "A Obscena Senhora D", com Suzan Damasceno, grátis e online


Nesta quarta-feira, dia 7 de abril, a atriz Suzan Damasceno encena o monólogo "A Obscena Senhora D". Transmissão ao vivo acontece no YouTube do Sesc São Paulo e no Instagram do Sesc Ao Vivo. Foto: Ary Brandi

Direto de São Paulo o monólogo "A Obscena Senhora D", baseado na obra de Hilda Hilst (1930-2004). Concebida e dirigida por Suzan e com direção geral de Donizeti Mazonas e Rosi Campos, a montagem conta a história de Hille, apelidada pelo marido Ehud de Senhora D (D de derrelição). Aos 60 anos de idade, ela decide viver num vão de escada, onde se entrega a uma busca incessante pelo sentido das coisas.

Em seu espaço diminuto, a Senhora D revive momentos da relação com o marido, recentemente falecido, busca a compreensão do sagrado e chafurda os limites da sanidade ao confrontar-se com a velhice, o abandono, a ruína, o absurdo contido na sucessão dos dias e a própria morte. Após a exibição, acontece um bate-papo com Suzan mediado pela atriz Fernanda Gonçalves. Classificação indicativa: 16 anos.

O #EmCasaComSesc segue em 2021 com uma programação diversificada de espetáculos ao vivo na internet. São shows, apresentações de teatro e de dança, e espetáculos para crianças e famílias, sempre mesclando artistas e companhias consagrados no cenário brasileiro com as novas apostas. As transmissões permanecem de terça a domingo, às 19h, no Instagram Sesc Ao Vivo e no YouTube Sesc São Paulo , exceto a apresentação para crianças, no sábado, que ocorre às 15h .

Em conformidade ao anúncio do Governo de São Paulo, que reclassificou todo o estado para a fase mais restritiva da quarentena onde são permitidas apenas atividades essenciais, as transmissões do #EmCasaComSesc serão realizadas da residência ou estúdio de trabalho dos artistas, seguindo todos os protocolos de segurança.


Serviço
Espetáculo: "A Obscena Senhora D"
Nesta quarta-feira, dia 7 de abril, 19h
Teatro #EmCasaComSesc
Suzan Damasceno em "A Obscena Senhora D"
Classificação indicativa: 16 anos
youtube.com/sescsp
instagram.com/sescaovivo


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