terça-feira, 4 de maio de 2021

.: Dia de Star Wars: realidade ou ficção em sete curiosidades. Descubra tudo!

Confira 7 curiosidades históricas da saga que no dia 4 de maio deseja que “a força esteja com você”


Por Paulo Asalin, professor de História e Filosofia

O 4 de maio é celebrado mundialmente como o Dia de Star Wars (ou Guerra nas Estrelas, em português) por ser um trocadilho com o jargão “que a força esteja com você”, em inglês (may the force, ou fourth, be with you). Os fãs da saga criada por George Lucas consideram a data um feriado não oficial e um momento para relembrar e assistir novamente os nove filmes, além das séries e animações derivadas da obra.


A arte imita a vida?

Desde 1977, quando foi lançado o primeiro título, Guerra nas Estrelas: Uma Nova Esperança, a saga cativou fãs ao redor do mundo por diversos motivos.

Na opinião do professor e especialista em História e Filosofia do Colégio Marista Maringá, Paulo Soares Asalin, o cinema tem o poder de entreter, emocionar e informar o público ao mesmo tempo e por isso continua sendo um canal tão importante ao longo dos anos. “O cinema é uma ferramenta importante pois consegue levar para a sociedade temas relevantes como História e Filosofia, por exemplo”, analisa. “Como é o caso do clássico Star Wars, que traz debates e embates históricos ao alcance da população”, explica o professor.

Confira algumas curiosidades históricas presentes na saga Star Wars, descritas por Asalin, em parceria com o ex-aluno e estudante de História, João Luiz Amaral Castellani:

Jedi japonês: o nome jedi (jedai) é resultado da influência do diretor Akira Kurosawa, um dos mais renomados cineastas japoneses. Sua obra é dividida em dois gêneros: gendai-geki, que se passam no presente e jidai-geki, que são retratados no passado, sendo esse último, inspiração para que George Lucas nomeasse os Jedis dessa forma.

Inspiração japonesa: a narrativa do primeiro Guerra Nas Estrelas, conta a história do jovem Luke Skywalker, que se envolve em uma Guerra Civil Intergalática ao lado do piloto e contrabandista Han Solo e seu co-piloto Chewbacca, a fim de concretizar os planos da Princesa Leia e interceptar o projeto secreto imperial da Estrela da Morte. O enredo foi inspirado no filme "A Fortaleza Escondida" de 1958, do diretor Akira Kurosawa, em que dois camponeses ajudam um mentor samurai e uma princesa a se livrar das forças imperiais adversárias.

Guerra do Vietnã: A Guerra dos Rebeldes contra o Império, que acontece no Episódio IV: Uma Nova Esperança, retrata o furor de uma batalha desigual e relembra a Guerra do Vietnã (que acontecia enquanto o diretor escrevia o primeiro filme da franquia).



Regimes autoritários: O surgimento do Império Galáctico e a formação da Estrela da Morte, que ganharam força a partir da crescente ascensão de Darth Sidious, o imperador autoritário que transforma a República Galáctica em Império Galáctico, levando a um enorme extermínio de Jedis encabeçado por Anakin Skywalker, seu aprendiz e futuro Darth Vader. A fala da senadora Padmé depois da vitória de Palpatine é muito marcante nesse momento para que entendamos de onde vêm as referências no universo fantasioso de Star Wars, em suas palavras: "Então é assim que a liberdade morre. Com um estrondoso aplauso".

Influências da Roma antiga: pode-se notar em Star Wars, principalmente na República e Senado, ligações com a Roma Antiga. A organização e queda dessas instituições remete ao período em que viveu Júlio César, imperador romano que desempenhou papel fundamental na transição do modelo republicano para o Império Romano, como acontece no não tão aclamado "A Vingança dos Siths", com a ascensão de Palpatine e a queda da democracia.

Paralelo com o nazismo: a referência é clara nos uniformes dos oficiais da Estrela da Morte, diretamente inspirados nos uniformes nazistas, assim como as  cerimônias e momentos durante a saga que remetem ao documentário "O Triunfo da Vontade", da cineasta alemã Leni Riefenstahl, a obra foi filmada em 1934 durante o sexto congresso do partido nazista, evento que reuniu em torno de trinta mil simpatizantes da ideologia.

Preconceitos raciais: Além disso, o Império e seus membros têm uma visão contraditória a respeito dos aliens. Para eles, são criaturas inferiores, que devem ser serventes ou escravos e não são bem vindos por serem diferentes. A inspiração é clara e as características presentes nas organizações interplanetárias não escondem, exemplo disso são os Stormtroopers, criados geneticamente para defender os interesses do Império, onde o caráter opressor é marca registrada.


.: Thriller de ação "Uma Mulher no Limite" estreia em 07 de maio


Distribuído pela Synapse Distribution, o suspense de ação “Uma Mulher no Limite” (“A Good Woman Is Hard to Find”) chega às plataformas digitais Claro Now, Vivo Play, Sky Play, Google Play, YouTube Filmes e iTunes/Apple TV para compra e aluguel em 7 de maio. O filme acompanha a jovem mãe Sarah - interpretada por Sarah Bolger, (atriz revelação de Terra dos Sonhos), que, após o assassinato de seu marido, busca respostas e um acerto de contas. 

Na trama, Sarah é a figura mais vulnerável que poderíamos encontrar - uma jovem viúva e mãe de dois filhos pequenos. Inicialmente ela é alguém que joga de acordo com as regras, que espera ajuda em sua situação. Mas quando não há nenhuma, ela faz o que tem de fazer para encontrar justiça. Mas não só a justiça; para sobreviver, e recuperar autoestima e dignidade, esta jovem mãe deve tornar-se impiedosa. A produção ganhou destaque em diversos festivais pelo mundo, como FrightFest (Reino Unido), Fantasy Filmfest (Alemanha) e ScreamFest (EUA). 

Dirigido por Abner Pastoll (“Road Games”) e escrito por Ronan Blaney, o filme conta com produção de Juyoung Jang e Guillaume Benski. A coprodução é de Jean-Yves Roubin. O elenco traz ainda Edward Hogg ("O Destino de Júpiter"), Andrew Simpson ("Notas Sobre um Escândalo"), Packy Lee ("Peaky Blinders"), entre outros nomes.

Sinopse curta: Após o assassinato de seu marido, uma mulher busca respostas e acaba em um emaranhado do tráfico de drogas. Cansada de sofrer na mão dos homens ao seu redor, ela resolve tomar as rédeas da própria vida e planejar sua vingança.

Sinopse longa: Sarah é uma jovem mãe com dois filhos pequenos. Seu filho Ben não fala desde o dia em que testemunhou a morte do pai em sua própria casa, três meses antes. A polícia não fez nenhum esforço para pegar o assassino e classificou a morte como uma desavença entre ladrões. É quando Tito, um ladrão e traficante de drogas, entra na vida de Sarah. Tito assalta um grupo de traficantes de drogas nas redondezas em que Sarah mora e, na correria, invade a casa dela para esconder as drogas roubadas. Assustada e ameaçada pelo então desconhecido, Sarah se vê obrigada a entrar nessa história e intervir, pelo bem de seus filhos. Uma vez envolvida na briga, ela vê a oportunidade de usar Tito para obter informações sobre o que pode ter acontecido com seu marido.

Sobre o diretor: O longa-metragem de estreia de Abner, “Road Games”, uma coprodução França-Reino Unido, foi distribuído em diversos países: nos EUA pela IFC Films, no Reino Unido e Irlanda pela ICON, na França pela Sony e na Coréia pela CJ Entertainment. Seu curta-metragem “Me or the Dog” estreou no Festival de Cannes em 2011 e, no ano seguinte, entrou em cartaz em um circuito limitado de cinemas em Londres, sua cidade natal. “Uma Mulher no Limite” é seu segundo longa.

Sobre a Synapse Distribution: A Synapse Distribution atua no mercado latino-americano de entretenimento desde os anos 1990. Com o crescimento do VOD a empresa tornou-se uma das principais fornecedoras de filmes e séries para plataformas digitais. Nos últimos seis anos, a distribuidora licenciou mais de 2.000 horas de conteúdo para players como Netflix, Amazon, Apple, Google, Globoplay, Pluto TV e MUBI.

Parte do Grupo Sofa Digital desde 2018, a Synapse lançou mais de 30 filmes em 2020, entre eles os sucessos internacionais 'Agente Infiltrada', 'Crime e Desejo', 'A Última Nota', 'Um Inverno em Nova York' e 'Curiosa'. Nos segmentos infantil e infanto-juvenil. um destaque é a comercialização de longas-metragens, made for VOD, estrelando Luccas Neto, Viih Tube e Lucas Rangel, três dos principais YouTubers do Brasil.

Assista ao trailer:




 

.: Loyola de Brandão é Personalidade Literária do 63º Prêmio Jabuti

Foto: Leticia Gullo


"Este convite salva a minha vida, reconhece a minha obra e justifica a minha história". Foi assim que um dos mais célebres autores brasileiros reagiu ao convite da Câmara Brasileira do Livro (CBL) para receber a homenagem Personalidade Literária do 63º Prêmio Jabuti. Na bagagem, Ignácio de Loyola Brandão traz consigo diversas reflexões, muitas histórias, ao menos 47 livros, além de inúmeras reportagens escritas no Brasil e em países como Itália e Alemanha.

"É uma honra celebrar a vida e a obra de um autor que, em suas mais diversas formas de escrita, retrata tão bem o Brasil e toda a sua complexidade. Através de sua literatura abrangente, ele sempre nos convida a refletir sobre temas essenciais e que definem o nosso país", comenta Vitor Tavares, presidente da CBL.

Ignácio de Loyola Brandão (Araraquara, 1936)

Chegou em São Paulo em 1957 e trabalhou no jornal Última Hora, até 1966. Depois, editou as revistas Claudia, Realidade, Planeta, Lui, Ciência e vida e, finalmente, Vogue. Seu primeiro livro foi Depois do Sol, contos, em 1965. Publicou 47 livros, entre romances, contos, crônicas, viagens, infanto-juvenis e teatro. Entre seus livros mais conhecidos estão Zero, proibido na ditadura militar; Não verás país nenhum, Desta Terra Nada Vai Sobrar, Bebel que a cidade comeu, Dentes ao sol, Cadeiras proibidas, O beijo não vem da boca, O Anônimo Célebre, A altura e a largura do nada e O menino que vendia palavras. Este recebeu o Prêmio Fundação Biblioteca Nacional, em 2007, e o Prêmio Jabuti na categoria Infantil e ainda como Livro do Ano Ficção, em 2008. O escritor também recebeu o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras, em 2016. É Membro das Academias Paulista e Brasileira de Letras. Doutor Honoris Causa pela UNESP Araraquara. Tem cinco Prêmios Jabuti:


2017 - Categoria Contos e Crônicas - Se for pra chorar que seja de alegria

2015 - Categoria Juvenil - Os Olhos Cegos dos Cavalos Loucos

2008 - Livro do Ano Ficção e Categoria Infantil - O Menino que vendia Palavras

2000 - Categoria Contos e Crônicas - O Homem que odiava a segunda-feira

.: Diário de uma boneca de plástico: 4 de maio de 2021

Querido diário,

Estava pensando naqueles momentos em que as pessoas roubam as nossas histórias. E não é que acontece isso mesmo?! Às vezes, até com mais frequência do que gostaríamos.

São comentários que fazemos e alguém nega, mas na sequência repete exatamente o que foi falado e toma para si, como o dono de tal reflexão...

No entanto, há um episódio curioso com a minha dona que ama o livro "Estrelas Tortas", de Walcyr Carrasco. Desde quando leu por conta da escola, o "E.M.E.IP.G. Duque de Caxias", ela sempre releu a publicação que é, inclusive, a primeira edição.

Eis que há pelo menos sete anos, ela cobriu uma professora que precisou se afastar e precisou selecionar os livros paradidáticos para o primeiro bimestre, do ano que seria iniciado. 

O tempo passou...

Ela, na sala dos professores, conversava com uma amiga e um professor novato interrompeu o que acontecia... Até recomendar 100% a leitura do livro que a "outra professora havia selecionado" e que já tinha até pegado com ela emprestado. 

Com educação, minha dona respirou fundo e disse que o livro fora escolhido por ela, que era um livro de infância, inclusive.

Parece bobo, mas aquilo realmente foi incômodo. 

Sabe quando você ama muito algo, tenta envolver os outros nesse amor, mas vem um outro alguém  e passa por cima, mas tirando você de cena?! Foi assim que ela se sentiu.

Mas hoje é "Star Wars Day"... Portanto, que a força esteja com a gente!!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,


Donatella Fisherburg




.: Silva estreia Cinco em live especial no próximo sábado

Nesse sábado, 8 de maio, às 5 da tarde, Silva apresenta pela primeira vez ao vivo Cinco, seu mais recente álbum


No setlist da live, além das faixas que contemplam Cinco, Silva apresenta alguns sucessos de sua carreira.

Silva comentou sobre o lançamento virtual do álbum: “Sempre lancei meus discos e imediatamente já estava na estrada. Levar a música do estúdio para o ao vivo é uma das minhas partes preferidas na coisa toda. Fiz muito do Cinco pensando em como seria ao vivo, estava ainda mais louco pra cantar pra todo mundo. Pra essa live montei um time dos sonhos, com músicos que admiro muito e além das músicas do Cinco estou fazendo novas versões pra várias canções que amo muito. Que o dia 8 chegue logo! Vai ser bonito!

Silva (voz, violão e piano) será acompanhado por Hugo Maciel (baixo), Juninho Preto (guitarra), Gabriel Ruy (bateria), Anderson Xuxinha (percussão), Bruno Santos (trompete), Betinho Barcellos (trombone) e Tiago Veloso (sax).

Cinco foi lançado em dezembro de 2020 e é o décimo álbum da carreira do cantor, o quinto de inéditas, onde viaja da MPB ao Soul Music e Ska, com escalas na Bossa Nova, Jazz e samba. O álbum foi inteiramente produzido e mixado por Silva, que o fez de forma 100% analógica.

A transmissão contará com banda completa, mas equipe reduzida e seguindo todos os protocolos sanitários.

Assista por: youtube.com/listentosilva


.: Power Couple Brasil estreia com Adriane Galisteu e 13 casais

Fotos: Edu Moraes/Record TV e Divulgação/Record TV


Com apresentação de Adriane Galisteu, estreia neste domingo, 09 de maio, logo após o Domingo Espetacular, a nova temporada do Power Couple Brasil.

O programa de confinamento, um dos grandes sucessos da emissora, promove uma competição divertida, agitada e emocionante entre casais, que passam por uma série de desafios de afinidade, valendo dinheiro, com o objetivo de testar o quanto eles se conhecem de verdade. 

Desta vez, o reality show contará com 13 casais de diferentes perfis, personalidades e áreas de atuação na disputa por um grande prêmio.

Para se darem bem no jogo, os maridos e esposas precisarão confiar um no outro e realizar apostas de até R$ 40 mil. Caso cumpram a tarefa proposta, ficam com esse dinheiro, que será acumulado até a grande final. Será justamente este valor obtido ao longo de toda a temporada por cada casal que virará o prêmio final da dupla vencedora. 

A prova dos casais é decisiva para definir quem vai para a DR da semana. Quem vencer o desafio fica imune e se livra da eliminação. Três casais vão para a temida DR, que significa correr o risco de sair da competição: quem acumular o pior saldo financeiro do ciclo semanal e também quem perder a prova dos casais daquela etapa do jogo. Os próprios casais confinados definem a terceira dupla a ir para a berlinda por meio de votação. A partir desse momento, entra a participação do telespectador. Após a definição da DR ao vivo no programa de quarta-feira, o suspense vai se estender até o dia seguinte. O público de casa votará para tentar salvar seu casal preferido da eliminação, que acontecerá sempre às quintas-feiras, ao vivo.

Power Couple Brasil é produzido pela Teleimage, com direção-geral de Fernando Viudez e direção do núcleo de realities de Rodrigo Carelli. 


DINÂMICA DO PROGRAMA EM CADA DIA DE EXIBIÇÃO (segunda a sábado)

Segunda-feira: prova dos homens (na semana seguinte, ocorre a prova das mulheres)

Terça-feira: prova das mulheres (na semana seguinte, ocorre a prova dos homens)

Quarta-feira: exibição da prova dos casais + formação da DR ao vivo

Quinta-feira: eliminação ao vivo (votação do público)

Sexta-feira: pós-DR (repercussão)

Sábado: atividades e eventos

CONFIRA QUEM SÃO OS 13 CASAIS PARTICIPANTES

FILIPE DUARTE

Cantor e compositor

39 anos

Nasceu em Brasília (DF), mora em São Paulo (SP)

NINA CACHOEIRA

Modelo e digital influencer

38 anos

Nasceu em Anápolis (GO), mora em São Paulo (SP)



PIMPOLHO

Artista

52 anos

Nasceu em São Paulo (SP), mora em Guarulhos (SP)


BIBI PAOLILLO

Professora e compositora

50 anos

Nasceu em São Paulo (SP), mora em Guarulhos (SP)




ADRIANA BOMBOM

Apresentadora e digital influencer

Nasceu e mora no Rio de Janeiro (RJ)

ADRIEN CUNHA

Advogado e empresário

Nasceu em Nova Esperança (PR), mora no Rio de Janeiro (RJ)


DEBORAH ALBUQUERQUE

Apresentadora e atriz

36 anos

Nasceu e mora em São Paulo (SP)

BRUNO SALOMÃO

Médico

45 anos

Nasceu em Porto (Portugal), mora em São Paulo (SP)


MÁRCIA FELLIPE

Cantora

42 anos

Nasceu em Manaus (AM), mora em Fortaleza (CE)

ROD BALA

Produtor musical e baterista

35 anos

Nasceu em Pedreiras (MA), mora em Fortaleza (CE)


DJ CLAYTÃO

DJ

43 anos

Nasceu e mora em São Paulo (SP)

MEDRADO

Cantora e compositora

27 anos

Nasceu e mora em São Paulo (SP)


LI MARTINS

Atriz e cantora

36 anos

Nasceu em Sertanópolis (PR), mora em São Paulo (SP)

JP MANTOVANI

Apresentador e digital influencer

41 anos

Nasceu e mora em São Paulo (SP)


 

MATHEUS YURLEY

Digital influencer e empresário

22 anos

Nasceu em Jacareí (SP), mora em Cotia (SP)

MARI MATARAZZO

Digital influencer

22 anos

Nasceu em Belo Horizonte (MG), mora em Cotia (SP)


 


MIRELLA

Cantora

22 anos

Nasceu em São Caetano (SP), mora em São Paulo (SP)

DYNHO ALVES

Cantor

25 anos

Nasceu em Ponta Porã (MS), mora em São Paulo (SP)

 

JONATHAN (JonJon)

DJ e comunicador

27 anos

Nasceu e mora no Rio de Janeiro (RJ)

CAROLINA SANTOS

Empresária

31 anos

Nasceu e mora no Rio de Janeiro (RJ)


 


THIAGO BERTOLDO

Cantor

31 anos

Nasceu em Ijuí (RS), mora em São Paulo (SP)

GEÓRGIA FRÖHLICH

Atriz

23 anos

Nasceu em São Borja (RS), mora em São Paulo (SP)


 

RENATA DOMÍNGUEZ

Atriz e apresentadora

40 anos

Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), mora em São Paulo (SP)

LEANDRO GLÉRIA

Relações públicas

32 anos

Nasceu e mora em São Paulo (SP)

 

MIRELA JANIS

Dançarina e digital influencer

23 anos

Nasceu no interior de SP, porém, foi morar ainda pequena em Quirinópolis (GO), mas atualmente reside em João Pessoa (PB)

YUGNIR

Empresário

34 anos

Nasceu em Itaporanga (PB), mora na capital João Pessoa (PB)

.: Febre BBB: Cinesystem dá prêmio a quem acertar porcentagem do vencedor

Todos que adivinharem a porcentagem exata de votos e o grande campeão do programa vão levar um par de ingressos. Os 20 primeiros sortudos ainda garantem um combo de pipoca e refri na faixa


Não dá pra negar que o BBB é uma febre nacional, que a cada ano arrebata mais telespectadores. Em 2021, com as porcentagens de eliminação batendo recordes a cada semana, esse fenômeno se tornou ainda maior. Mais do que votar e torcer, os internautas se divertem em tentar descobrir qual o número exato que vai acompanhar a saída de cada participante. 

E foi para entrar na brincadeira e dar um incentivo a mais pra todo mundo torcer que a Cinesystem preparou a campanha “Acertou! Ganhou!”, que começa nesta sexta-feira (30) e vai até as 22h do dia 04 de maio. Quem der o palpite exato leva pra casa um par de ingressos com validade de 1 ano! Mais do que isso: vale a pena correr, os 20 primeiros que acertarem garantem também um combo médio de pipoca e refrigerante, tudo na conta da Cinesystem.

Para participar é bem fácil! Basta entrar no Instagram da exibidora (@cinesystem) e comentar na foto da campanha com qual a porcentagem exata, com quatro dígitos, você acha que o vencedor vai levar a bolada de R$1,5 milhão! Só serão premiados aqueles que acertarem tudo e cada pessoa pode comentar até três vezes. 

Os comentários já estão liberados e ficarão assim até terça-feira, dia 04, data da grande final do Big Brother Brasil. E aí, depois de palpitar, é só ficar com um olho na casa mais vigiada do Brasil e o outro no perfil da Cinesystem para descobrir se ganhou!

Acertou! Ganhou!

Data: Até 04 de maio

Acesse: instagram.com/cinesystem

Prêmios: Um par de ingressos com validade de 1 ano para todos que acertarem a porcentagem exata. Os 20 primeiros levam Combo M de pipoca + Refrigerante

segunda-feira, 3 de maio de 2021

.: Entrevista: Gil do Vigor solta a "cachorrada" em entrevista contundente


Um dos participantes mais marcantes da história do "Big Brother Brasil", Gil do Vigor mostra que não tem papas na língua em uma entrevista que não foge de polêmicas. Foto: João Cotta

Gilberto Nogueira, ou “Gil do Vigor”, como gosta de se apresentar, de fato “vigorou” sendo o autor de uma das participações mais marcantes da história do "Big Brother Brasil". Desde o primeiro dia na casa, o economista embarcou de cabeça em todas as surpresas que o reality e o confinamento o ofereceram. 

Gil do Vigor Formou um trio favorito aos olhos do público, que se desfez e seguiu como uma dupla muito forte no jogo; comprou brigas e “deu baile” nos adversários; ganhou três provas do líder e uma do anjo; passou por sete paredões; jogou com a razão e com o coração; dançou muito ao som de Britney Spears e também de seu famoso “tchaki tchaki” com coreografia própria; beijou, se emocionou, ficou indignado, acertou, errou, arrependeu-se e aprendeu muito. 

Após 98 dias de confinamento, Gil deixou a casa com 50,87% dos votos do último paredão da temporada, em que enfrentou Camilla de Lucas e Juliette, e saiu com o quarto lugar da edição. Mas nem todas essas informações dariam conta de resumir sua trajetória. “Eu encontrei com todas as minhas personalidades em um momento único e precisei assumir aquilo e ser quem eu era. Encontrei respostas muito pessoais que eu sempre procurei. As mudanças internas no Gil do Vigor valeram todo o tempo que eu passei lá”, destaca. 

“Foi muito gostoso. Eu sentia que estava assistindo e participando ao mesmo tempo”, completa, sobre as reviravoltas que viveu no programa. A seguir, Gilberto conta quais momentos o orgulharam enquanto fã declarado de "BBB", quais erros não gostaria de ter cometido e reflete sobre o futuro pós-reality, com direito a aceites para cursar pós-doutorado em três universidades americanas e mais de 10 milhões de seguidores no Instagram.

Participar do "BBB" era um grande sonho seu. Como foi realizá-lo?
Gil do Vigor - Eu tinha a ideia de que participar do "Big Brother Brasil" mudaria minha vida financeira porque minha família sempre passou por dificuldades muito grandes. Mas participar do programa foi uma surpresa muito grata. Eu percebi que não se trata somente de uma transformação financeira ou social, é uma transformação do ser humano, é algo muito mais interno do que a gente consegue imaginar. Eu encontrei com todas as minhas personalidades em um momento único e precisei assumir aquilo e ser quem eu era, tanto nos meus aspectos positivos, quanto negativos. Eu descobri muitas coisas ruins, muitos lados que não eram tão legais e precisei refletir “caramba, isso não é bom, preciso trabalhar nisso”. Foi muito grandioso eu me encontrar, me aceitar. Descobri uma coragem em mim que eu não sabia que tinha. O "BBB "foi uma surpresa também em termos religiosos. Deus falou comigo dentro do programa, que Ele me ama e me aceita da forma como eu sou. Eu entrei no reality e lá encontrei respostas muito pessoais que eu sempre procurei. A questão de me aceitar, de me entender e de me conhecer melhor... Isso, para mim, é muito significativo. Eu era fã do programa, sempre quis entrar, mas não tinha ideia da dimensão que ele teria na minha vida, independentemente se eu fosse querido, tivesse sucesso ou não. As mudanças internas no Gil do Vigor valeram todo o tempo que eu passei lá.


Como espectador, você é um grande especialista em "BBB". Como participante, o que mais te surpreendeu no programa?
Gil do Vigor - 
A gente tem a ideia de que o programa não tem mais tanta forma de mudar porque os recursos para as dinâmicas já teriam sido esgotados, achamos que virão dinâmicas fáceis de prever. E dentro do "BBB" eu percebi que não. A produção vai muito além de qualquer expectativa, por isso não tem como prever o que vai acontecer. Essa falta de capacidade que a gente tem de descobrir e adivinhar as coisas é o que deixa mais gostoso. A gente cria mil possibilidades, mas a única que não pensamos é a que acontece e, por acontecer de uma maneira tão inesperada, faz com que as coisas sejam reais. É muito orgânico, muito real, justamente porque a gente não consegue adivinhar; isso dá um gostinho maior. Podem existir 100 edições do "Big Brother Brasil" e quem entrar, mesmo sendo fã, não estará preparado. Vai chegar lá e se deparar com um monte de coisas. Vai errar, vai acertar, porque não tem como saber de tudo. Tem que ter jogo de cintura.


O Gil fã do "BBB" estaria orgulhoso de que parte da trajetória do Gil participante do programa?
Gil do Vigor - 
Das provas que eu venci, de ter me posicionado, de ter falado nos jogos da discórdia. Essa parte do Gil que vigorou, que ganhou provas, que foi do paredão para a liderança, da liderança para o paredão, que venceu prova de resistência. Eu acho que esse Gil deixaria o fã muito orgulhoso, porque eu não deixei de jogar. Errei, mas foi tentando viver o programa. Se eu tivesse assistindo, eu diria: “Que bom que ele está vivendo, que está falando”. Errando ou acertando eu estava lá para o jogo, e me orgulharia disso


Na sua opinião, o que te tirou da final?
Gil do Vigor - 
Eu acredito que passei por um período meio tenebroso, mas eu não me arrependo porque foi importante para eu me conhecer, me identificar. É muito estranho existir uma pessoa que, em três meses, não vai errar. A gente está acostumado a errar na nossa vida, a ficar confuso, a endoidecer mesmo. Eu acho que esse período que eu passei pirando foi o que me tirou a chance de chegar à final. Mas passar por isso humanizou ainda mais a minha participação, mostrou que a gente é assim mesmo: erra, pede desculpa, volta atrás, depois erra de novo. Nós somos seres humanos e vivemos em um mundo de constante progresso e mudança. Se for para acertar o tempo inteiro, ser perfeito, glória, aleluia, pega um altar, me coloca em cima e pronto. E não: eu sou humano, pé no chão, gente. Mesmo tendo perdido, eu não me arrependo porque acho que eu consegui me humanizar, me conhecer e me aproximar de quem eu era também através dos erros que eu tive no programa.


Você sentia muita insegurança nos paredões que enfrentou. Por que tinha tanta certeza de que sairia em quase todos? Era parte das suas conspirações?
Gil do Vigor - 
Antes do "BBB", eu tinha amigos – não de verdade – que me diziam que eu falava demais, que eu era chato, etc. Então, eu tinha na minha cabeça que as pessoas iriam cansar de mim porque eu falava demais, errava demais, sonhava demais. Ainda pensei que poderiam gostar de mim no início, mas que, com o tempo, seria cansativo porque eu brincava, eu sorria. Imaginava que o povo ia dizer: “Que homem chato, vamos eliminar com 100%”. Depois do paredão falso eu pensei: “Misericórdia, Senhor da glória. Me lasquei. Vai ser 99% na cabeça”. Eu ainda briguei com todos os participantes do Camarote, minha gente. O povo lá com milhões de seguidores e eu, com oito mil “Arábias” (seguidores fakes comprados antes de ingressar no reality). Se somasse os seguidores do povo que eu briguei e cada um deles desse cem votos, eu seria eliminado com recorde. Eu pensava que já tinha acabado para mim, que seria o meu fim (risos).


Com seu jeito explosivo, você protagonizou várias discussões icônicas dentro do "BBB". Antes de entrar, imaginava que isso aconteceria?
Gil do Vigor - 
Eu imaginava sim, porque eu entrei disposto a isso; que me eliminem (risos). Não vou mentir que eu entrei com pé atrás com quem era Camarote porque, na minha vida, eu já tinha um receio com pessoas de nariz em pé. Eu já entrei com a neurose de que tinha que ter cuidado com famoso, porque, se viesse se achando, eu já ia dar um “baile”. Fui com esses dois pés atrás, mas tentando conhecer o povo. Eu sabia que eu ia entrar sem ter medo, ia falar na cara e quem não gostou, não gostou. O que eu não imaginei foi que os sentimentos lá seriam tão reais e que iriam me afetar tanto as brigas. As “cachorradas” que eu tive nesse sentido não me faziam bem. Era muito sentimento envolvido, algo muito louco. Sempre que eu explodia, me vinha uma sensação muito ruim depois, porque eu não queria passar do ponto. Mas eu sentia que eu passava, que eu estava muito desprotegido. Era um sentimento tão forte que, mesmo eu sendo fã do programa, eu cheguei a pensar em desistir algumas vezes. Isso mexia comigo: chegar ao ponto de querer sair por brigar com uma pessoa. Então, eu comecei a repensar algumas atitudes, a tentar me controlar mais, a entender que de fato havia neuroses na minha cabeça que explodiam. Aí eu comecei a pisar no freio.


Você foi um grande competidor, conquistou três lideranças e ganhou um anjo. Acha que isso te ajudou a ir mais longe na disputa?
Gil do Vigor - 
Com certeza, porque, se não, eu ia acabar batendo o recorde de paredões do Babu (risos). Fui para sete e escapei em um na Bate e Volta. Eu acredito que as lideranças ajudaram, até porque o paredão é muito estranho, você não sabe a configuração e o que o público está achando, e isso mexe muito com o nosso psicológico. Ir a mais paredões, em momentos errados, poderia fazer com que eu tivesse atitudes muito mais pesadas. Já era difícil conviver com pessoas diferentes, o paredão ainda trazia um sentimento de rejeição, que eu tentava afastar de mim. Então, eu ser líder e evitar mais paredões foi o que fez eu conseguir eu ir mais longe, porque evitou mais surtos e sentimento de rejeição. Isso afastava a possibilidade de eu ter atitudes das quais eu iria me arrepender depois.


Seu beijo com o Lucas marcou essa temporada e foi bastante significativo para muita gente aqui fora. Você vê futuro nessa relação ou foi só curtição mesmo?
Gil do Vigor - 
Eu queria muito revê-lo, mas ainda preciso saber direito tudo o que aconteceu. Assim que eu saí, ouvi algumas coisas que me chocaram. Eu não sei como vai ser, mas quero sentar e conversar com ele para entender. Fiquei bem surpreso com algumas coisas.


Depois do paredão falso em que a Carla foi “eliminada”, sua postura no jogo mudou. Por que motivo?
Gil do Vigor - 
Eu sou muito intenso e qualquer pequena coisa eu transformo num universo. Quando ela voltou do paredão falso, eu logo pensei que eu e a Sarah sairíamos com 99% de rejeição. “O Brasil nos odeia e está tudo certo”, pensei. A minha ideia era tentar escapar dos paredões naquele momento para a rejeição diminuir um pouco quando eu saísse alguns paredões depois. Para mim, eu tinha chegado ao fundo do poço e não tinha mais saída. Mas tentei mudar minha postura, me aliei a outras pessoas para me salvar. O paredão falso é tombo! Que morte horrenda, que vergonha alheia que eu passei. Mas eu fui protagonista, eu fui tombado, eu tombei. Me deram o monstro para eu não atender o Big Fone, pois eu atendi de monstro, meu amor. Elas que lutem! Eu não sou obrigado (risos). Eu indicava a pessoa e ela não saia; depois eu brigava com a pessoa e fazia as pazes. Era uma agonia: eu era líder e daqui a pouco estava no paredão. Foi muito gostoso, era muito ‘Big Brother Brasil’. Eu sentia que estava assistindo e participando ao mesmo tempo.


A Sarah foi sua aliada desde o primeiro dia na casa. Como a saída dela impactou o seu jogo?
Gil do Vigor - 
Eu via a Sarah como uma grande irmã no jogo e na vida. A gente tinha nosso shipp, nossa hashtag e eu tinha um carinho enorme por ela. A grande questão foi que eu me sentia culpado por ela sair. Na minha vida, se eu faço algo, eu quero pagar pelo que fiz. Eu até falei para todo mundo que não queria receber imunidade de ninguém porque eu tinha que arcar com as consequência dos meus atos. Eu tive um sentimento de que a Sarah pagou pelas coisas que eu fiz; na minha cabeça, ela tinha saído por conta da situação com o Rodolffo. Me doeu demais a eliminação dela. Eu a amava e vê-la saindo por algo que eu pensava que havia feito me machucou muito. Mas eu segui, decidi ir em frente e ser feliz porque imaginava que seria eliminado na semana seguinte e precisava aproveitar o tempo que tinha. Então, eu fui vivendo cada dia como se fosse o último – isso foi muito importante para mim, foi a minha luz. Eu voltei àquele Gil do início, que era fã, que queria aproveitar. Saí daquela neurose de jogar igual a um desesperado. Se eu saísse com 99%, eu teria aproveitado.


Diferente da sua parceria com a Sarah, sua relação com a Juliette teve altos e baixos. Como você enxerga a amizade?
Gil do Vigor - 
A Ju é uma querida, uma pessoa sensacional de quem eu gosto muito. A gente teve, sim, nossas situações. Eu sou aquela pessoa que pensa uma coisa, surta, cria ideias. Desde o primeiro dia, eu disse isso, que desde criança eu crio coisas na minha cabeça. A gente que vem de uma realidade mais dura, de muito preconceito, aprende a desconfiar das pessoas porque o tempo inteiro vê isso. Eu chegava em um lugar, olhava para o lado e via um olhar diferente. Talvez nem todos os momentos que eu percebi havia um preconceito contra mim, mas era a única coisa que eu conseguia enxergar. A minha vida por muito tempo era enxergar preconceito e maldade – aquilo me blindava. Quando eu entrei no BBB, a Ju era muito idêntica a mim e isso foi maravilhoso. Quando a gente se conectou, eu não conseguia ver nada de ruim nela, mas, em algum momento no jogo, eu comecei a ver muita coisa de muita gente. Fiquei surpreso e comecei a desconfiar, sim, da casa toda. Eu comecei a ver que ela tinha muitas características do Nordeste e era algo que me tocava muito. As pessoas me falavam que ela poderia estar usando isso porque sabia que era meu ponto fraco. Aí eu já começava a criar coisas na minha cabeça e tudo mais. Eu não me isento do meu julgamento com a Ju, mas tem toda uma questão por trás. Graças a Deus eu consegui pedir desculpas, me resolver com ela e seguir o meu jogo. Espero que sejamos amigos aqui fora.


A paixão pelo Fiuk é real ou foi só amizade?
Gil do Vigor - 
É tudo muito intenso, muito louco. Agora eu quero a amizade dele; lá dentro eu queria o corpo dele nu (risos). Aí a gente confunde isso com paixão. Não vou mentir para o Brasil que a verdade é essa.


Quais são os amigos que fez no BBB e quer levar para a vida aqui fora?
Gil do Vigor - 
O João, a Camilla, a Sarah (amor da minha vida), o Fiuk e a Ju são amigos que quero levar daqui para frente. Também amo demais a Thaís. Tem a Pocah, com quem eu me conectei mais no final, e o Arthur – inclusive descobri que existe o shipp #Gilthur. Que babado, estou chocado, Brasil! Todos eles são pessoas incríveis.


Qual cachorrada você mais gostou de viver e de qual você se arrepende?
Gil do Vigor - 
Vivi tudo mesmo e não me arrependo. Os erros e os acertos construíram minha trajetória. Uma cachorrada que eu gostei muito foi a situação com o Rodolffo naquele jogo da discórdia. Eu disse que ia votar nele mesmo, que eu estava indignado, dei “baile” nele e “botei para torar”. Aquela foi boa porque eu não passei do ponto e consegui falar tudo com firmeza na hora da indicação.

Qual o maior aprendizado dessa experiência?
Gil do Vigor - 
Eu acredito que a gente pode confiar um pouco mais nas pessoas e ter a coragem de ser quem nós somos, não tem problema. A vida está aberta a nós vivermos de verdade e a gente não merece se privar para agradar alguém ou alguma coisa buscando ser aceito. A gente consegue ser aceito sendo quem nós somos. Essa é a maior lição que eu levo do ‘Big Brother Brasil’ para toda a minha vida.


Quem leva R$ 1,5 milhão amanhã? E quem você quer que seja campeão?
Gil do Vigor - 
Acho que vai ser a Juliette, pelo que vi aqui fora. Eu torço pelo Fiuk, meu amado, gosto muito dele, é alguém muito especial, mas acho que a Ju vai ganhar. Os três finalistas são muito incríveis, têm suas trajetórias, sua importância. Me identifiquei com a Ju assim que ela chegou, vi meu Nordeste. Acho que ela leva e vai ser muito merecido.


Saindo do jogo agora, quais são seus planos? Vai mesmo para o PhD ou pretende continuar no Brasil para aproveitar a visibilidade do programa?
Gil do Vigor - 
Eu sei que tenho que colher os frutos do BBB, mas o PhD é o meu sonho, é o meu planejamento, meu projeto. Se eu não for, eu vou estar mentindo para um desejo que eu sempre tive. Eu disse que sonhei, eu me vi tanto entrando no ‘Big Brother Brasil’, quanto chegando no meu PhD. Se eu não for, vou estar me traindo. Fui aceito em três universidade, sendo duas com bolsa. E já escolhi uma.


.: Chico Felitti lança livro gratuito com histórias de quem têm doença de pele

Gratuito, livro-reportagem “Na Minha Pele - Histórias de Quem Vive com Dermatite Atópica”,  do premiado, jornalista chama atenção para a jornada de quem convive com uma das doenças crônicas da pele mais prevalentes e que impacta milhões de brasileiros.


O jornalista Chico Felitti, indicado ao Prêmio Jabuti e autor de "Ricardo e Vânia", acaba de lançar o livro-reportagem: “Na Minha Pele - Histórias de Quem Vive com Dermatite Atópica”, com apoio da Sanofi Genzyme, focado em emocionantes entrevistas de pacientes com uma doença crônica de pele que tem consequências físicas e psicológicas sentidas na pele e atinge crianças, adolescentes e adultos.

Para a nova obra, que tem como coautoras Mirella Santos e Beatriz Trevisan, foram mais de seis meses de entrevistas com dezenas de pacientes com dermatite atópica, uma doença crônica e impactante, com consequências psicológicas e físicas sentidas no maior órgão do corpo, a pele. O livro é composto pelas emocionantes histórias de vida de pacientes com dermatite atópica de todas as idades e de todo o Brasil, que relatam a incansável procura pelo diagnóstico, as situações de preconceito e a busca pelo controle da doença. 

Em três capítulos, é possível acompanhar a longa jornada de mães, pais e famílias aflitas diante de uma enfermidade que pouco conheciam. Nas páginas de “Na Minha Pele” ainda há relatos de uma nova geração de jovens que superou o trauma e decidiu falar abertamente na internet sobre as marcas da patologia, como Marina Mori, curitibana de 26 anos que tem um perfil no Instagram dedicado ao tema. “Não quero romantizar a dermatite atópica, mas acho que expor e normalizar essa condição tem o objetivo de tornar as outras pessoas mais empáticas em relação a doença”, conta.

O autor, Chico Felitti, conta que durante o processo de criação do livro-reportagem conheceu pacientes e familiares que não tinham conhecimento sobre a doença e não sabiam para onde ir. “Se essas pessoas tiverem informação e puderem ler a história de outras que vivem com a DA, talvez a vida delas fique mais fácil. Talvez elas se sintam menos sozinhas. Eu espero que esse livro chegue a muitos leitores, porque ainda há milhares de brasileiros sem o diagnóstico de dermatite atópica ou com o diagnóstico e com pouca orientação”, conta.

O projeto também contará com uma série de podcasts e vídeos com os pacientes e médicos entrevistados, que estarão disponíveis gratuitamente no site Entenda a Dermatite Atópica (www.entendadermatiteatopica.com.br/) e nas principais plataformas de streaming. Entre as vozes dos entrevistados está a do Gabriel Souza, paciente sem diagnóstico dos 2 aos 6 anos de idade e que, quando criança, o maior sonho era ter a pele da dobra do braço lisa.

O objetivo do projeto “Na Minha Pele” é reforçar a divulgação de informações científicas e de confiança sobre a dermatite atópica. “Além de educar sobre o que é a dermatite atópica, e como a doença impacta os pacientes, buscamos estimular a troca de experiências e histórias na comunidade de dermatite atópica”, explica Ana Kattar, diretora de imunologia da Sanofi Genzyme, a unidade de negócios focada em doenças de alta complexidade da Sanofi, indústria farmacêutica multinacional.


Sobre a dermatite atópica
A dermatite atópica é uma doença crônica causada por um desequilíbrio no sistema imunológico, na via de inflamação tipo 2, que gera inflamação nas camadas mais profundas da pele, resultando em lesões e coceira intensa1-4. Tais sintomas impactam a qualidade de vida dos pacientes e, também, a de quem convive com eles. Muitas vezes, a dermatite atópica é acompanhada de outras doenças inflamatórias, como asma e rinossinusite crônica com pólipo nasal1-4.

Por se tratar de uma patologia genética e com caráter hereditário, ao entrar em contato com um paciente com dermatite atópica, não é possível desenvolver a doença4,6. Apesar disso, pesquisas revelam associação a depressão, bullying e preconceito, além de absenteísmo. Uma pesquisa realizada em 2018 pelo Instituto Ipsos com 199 pacientes adultos brasileiros com dermatite atópica moderada a grave revelou que esses faltam no trabalho cerca de 21 dias por ano devido aos sintomas da doença, contabilizando um mês de trabalho.

Ainda segundo a pesquisa do Instituto Ipsos, feita a pedido da Sanofi Genzyme em parceria com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai) e com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), 35% dos pacientes com dermatite atópica já sofreram algum tipo de preconceito. A discriminação ocorre em ambientes variados, como no transporte coletivo (49%), no local de trabalho (44%) e em escolas ou faculdades (34%). Além disso, 1 em cada 10 entrevistados já perderam a vontade de viver em decorrência da doença.

Quadros de depressão estão presentes em mais da metade (52%) dos adolescentes com dermatite atópica e 39% deles relatam ter sido vítimas de bullying por causa da doença em algum momento da vida7. Durante as crises, 50% dos adolescentes com a enfermidade se preocupa sobre serem vistos em público e 36% dizem que têm sua autoconfiança abalada7.


Serviço
“Na Minha Pele – Histórias de Quem Vive com Dermatite Atópica”
Chico Felitti
, com Mirella Santos, Beatriz Trevisan e o apoio de Sanofi Genzyme.
Disponível digital e gratuitamente em: www.entendadermatiteatopica.com.br

.: Temporada de "Onde Você Estava Quando Acordei" estreia nesta semana


Baseado na obra de Valerie Solanas, espetáculo é uma comédia macabra e que voltou à tona em 2020. Foto: Jetmir Idrizi

O Avessa Grupa, em parceria com Pandêmica Coletivo, apresenta nova temporada da peça online "Onde Você Estava Quando Acordei - Um Atentado Virtual", que nasceu durante a pandemia. O texto apresenta as personagens Vera e Sara numa narrativa atemporal e que demonstram em seus diálogos o desejo de romper com o que as aprisiona. A estreia acontece em 7 de maio e segue até o final do mês com apresentações ao vivo todas as sextas-feiras (dias 7.14, 21 e 28) sempre às 20h.

As personagens Vera (Diane Veloso) e Sara (Giuliana Maria) compartilham de sonhos e desejos. Após 15 anos sem se falarem, as duas se reencontram e a conversa entre elas revela pistas do que as trouxe até ali. Em comum, ambas têm o desejo de romper com o que as aprisiona para seguirem com suas vidas.

Escrito por Sidnei Cruz a partir do “SCUM Manifesto - Uma Proposta para a Destruição do Sexo Masculino” (obra de Valerie Solanas - feminista que ficou conhecida por alvejar Andy Warhol em seu estúdio), “Onde Você Estava Quando Eu Acordei? - Um Atentado Virtual” é uma comédia macabra e que voltou à tona em 2020.

Criado em 2005, o texto surgiu por uma procura de Diane por algo que desse conta de algumas questões do feminino vividas por ela. Ao falar com Sidnei, ele teve a ideia do texto após um sonho e decidiu presenteá-lo à amiga. A partir daí, Diane e Giuliana (então artistas do Grupo Caixa Cênica - Aracaju/SE) começam algumas leituras e intervenções no espaço público, utilizando o procedimento do Bankete. Porém, o espetáculo não chegou a estrear.

Com a chegada da pandemia ao Brasil, e a exigência pelo isolamento social se tornando cada vez mais real, o texto, “adormecido” há quase 15 anos, volta a ter força e ganha muitas camadas, principalmente, inserido no contexto político-pandêmico brasileiro. Com a montagem da peça, Diane quis ressaltar a necessidade das mulheres ganharem voz, principalmente, durante o período de isolamento social.

Foi por esta razão que ela, residente de Sergipe, e a mineira Giuliana, radicada em São Paulo, resolveram resgatar a obra e iniciar sua montagem pelas vias virtuais. A seguir, surgiu a ideia de convidarem a atriz maranhense Flávia Teixeira, que também mora em São Paulo, para a direção do projeto. Surgia aí a Avessa Grupa e "Onde Você Estava Quando Acordei - Um Atentado Virtual"  passou a tomar forma.

As profissionais se propõem a investigar os limites das linguagens teatro/ cinema/ performance em meio à ocupação das redes sociais - único lugar possível de encontro com o público em segurança e de elaboração e produção poética em tempos de pandemia. Assumindo as novas condições impostas pelo distanciamento físico, ocupam as redes como sala de ensaio e projeto a ser investigado em plataformas diversas.

“O que será de nossas vidas, da forma como elaboramos nosso fazer artístico, nossas interações no futuro, não sabemos, mas a necessidade nos faz criar o que desconhecemos e lançá-lo na rede. Algo já mudou, o que propomos já não é teatro, mas se apoia nele, vislumbrando o desejo/sonho de que logo possamos habitá-lo novamente”, Flávia Teixeira.

Focadas no projeto desde março de 2020, elas passam a experimentar o trabalho em plataformas virtuais adaptando o Bankete às condições de isolamento físico para alguns interlocutores mais próximos a partir de maio do mesmo ano. Diante das experiências vividas nesse processo e dos feedbacks coletados, a montagem foi tomando forma e sendo aprimorada para poder estrear ao público em geral em meados de outubro, em parceria com a Pandêmica Coletivo Temporário de Criação e venda de ingressos pela plataforma Sympla. Em janeiro de 2021, o projeto foi apresentado dentro do 11º Festival Popular de Teatro de Fortaleza.

Agora, a produção poderá ser vista e revista a partir de maio de 2021 em sessões periódicas e sempre ao vivo para que o público tenha mais proximidade com as atrizes e viva a experiência mágica que traz o teatro. 

Ficha técnica:
Espetáculo: 
“Onde Você Estava Quando Eu Acordei? - Um Atentado Virtual” 
Direção:
Flávia Teixeira
Atrizes: Diane Veloso e Giuliana Maria
Dramaturgia: Sidnei Cruz
Direção musical: Alex Sant’Anna e Diane Veloso
Design gráfico: Rafaella Simbol
Técnica em audiovisual: Luana Nogueira
Fotos: Jetmir Idrizi


Sobre a Avessa Grupa:
A Avessa é grupa nova, mas tem como essência a mistura das experiências artísticas de cada uma de nós, que não somos tão novinhas assim… A Avessa Grupa se forma em março de 2020, a partir do desejo das atrizes Diane Veloso e Giuliana Maria, de montarem o espetáculo "Onde você estava quando eu acordei?", de Sidnei Cruz, e convidam a atriz Flávia Teixeira para dirigir o projeto. 


Serviço
Espetáculo: 
“Onde Você Estava Quando Eu Acordei? - Um Atentado Virtual”
Temporada: dias 7, 14, 21 e 28 de maio, às 20h
Ingressos: R$ 30
Classificação: 10 anos
Vendas pelo site https://www.sympla.com.br 
Ingressos disponíveis em: https://www.sympla.com.br/produtor/pandemicacoletivotemporario

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