quinta-feira, 19 de maio de 2022

.: Tocante "Mentes Extraordinárias" chega aos cinemas brasileiros hoje

Depois de enorme sucesso no Festival Varilux de Cinema Francês, "Mentes Extraordinárias" estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, dia 19 de maio, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Brasília e Niterói


"Mentes Extraordinárias" é um filme de parceria. O ator Bernard Campan (“Os Meninos Que Enganavam Nazistas”) e o filósofo Alexandre Jollien uniram forças para dirigir e protagonizar o longa, no qual interpretam dois homens com histórias de vida e personalidades completamente diferentes viajam juntos num carro funerário para o sul da França, e, durante a jornada, descobrem que não são tão diferentes um do outro como pensam.

Tudo começa com um acidente banal: um motorista bate num homem que guiava um triciclo e ele acaba caindo numa vala. No volante: Louis (Campan), na faixa dos 50 anos, trabalha como agente funerário, e se ocupa dos corpos, dos funerais e cuida do negócio da família, um agência funerária.

O acidentado é Igor (Jollien), que tem paralisia cerebral e é apaixonado por filosofia. Ele ganha a vida entregando verduras orgânicas, e se mantém o mais afastado possível de outras pessoas e de uma vida social, pois prefere a companhia de Socrates, Spinoza e Nietzsche. Ele conhece pouco sobre homens e mulheres, sobre relacionamentos, amizade e sexo.

As circunstâncias da vida obrigam esses dois homens a fazer uma viagem juntos, carregando o corpo de Madeleine para sua última morada. Nessa jornada, algumas surpresas os esperam: mentiras, amizade, perda da virgindade, e oportunidades genuínas de se quebrar preconceitos.

Campan conta, em entrevista à AFP, que "Mentes Extraordinárias" começou a partir da amizade dele e Jollien, e caminhou para ficção. A ideia de fazer um filme juntos veio muitos anos atrás. “Levamos muito tempo para desenvolver o longa pois Alexandre queria aceitar o risco de atuar no cinema, mas isso envolve se expor a críticas e julgamentos.”

Os dois diretores são amigos de longa data e sempre quiseram trabalhar juntos. “Quando o Alexandre teve essa ideia, de começar a história sobre nós, sobre o que faz a nossa amizade, disse para mim mesmo: é óbvio. Foi uma descoberta.

Apesar de estar bastante seguro na tela, Jollien, que também é autor de diversos livros de filosofia, confessa que sua primeira experiência como ator não foi fácil. “Receber instruções, ordens, trouxe memórias da minha infância... Ainda assim, ser guiado por um grande amigo foi uma experiência incrível.”

A revista La Femme Actuelle diz que “o filme tem o mérito de oferecer um olhar diferente – sem deixar de ser leve.” Le Figaro classificou-o como “uma comédia delicada”, e Le Journal du Dimanche aponta que “A verve natural e a poesia de Alexandre Jollien toca o coração.” "Mentes extraordinárias" será lançado no Brasil pela Califórnia Filmes.

Sinopse: Dois homens dirigem-se de Lausanne para o sul da França num carro funerário. Se conhecem pouco e têm pouco em comum. Ou pelo menos é o que acham.

Leia a crítica do filme: .: Crítica: "Mentes extraordinárias" é um recorte sobre os presentes da vida

Ficha Técnica

Filme: "Mentes extraordinárias"

Direção: Bernard Campan e Alexandre Jollien

Roteiro: Hélène Grémillon, Alexandre Jollien, Bernard Campan

Produção: Philippe Godeau

Elenco: Bernard Campan, Alexandre Jollien, Tiphaine Daviot, Julie-Anne Roth, La Castou

Direção de Fotografia: Christophe Offenstein

Trilha Sonora: Niklas Paschburg

Montagem: Annette Dutertre

Gênero: drama, comédia

País: França, Suíça

Ano: 2020

Duração: 102 min.

Trailer



quarta-feira, 18 de maio de 2022

.: "Cabaret dos Bichos" adapta romance de George Orwell para o teatro


Adaptação do romance de George Orwell, estreia na próxima segunda, dia 23 de maio, no Teatro do Núcleo Experimental. Com dramaturgia, letras e direção de Zé Henrique de Paula e música original e direção musical de Fernanda Maia, a linguagem utilizada se inspira nos cabarés alemães, fortemente referenciados em Bertolt Brecht e Kurt Weil. Fotos: Divulgação


"A Revolução dos Bichos", de George Orwell, se passa numa granja liderada, inicialmente, pelo Sr. Jones. Porém, insatisfeitos com a dominação, os animais decidem fazer uma revolução. Eles se organizam e expulsam o Sr. Jones da granja, pois não aceitam mais ser tratados como escravos dos humanos. Os porcos passam a liderar a granja, considerando-se os animais mais inteligentes. Um dos maiores escritores do século, Orwell faz um duro retrato sobre o relacionamento do poder com o indivíduo e da sociedade e seus processos.

Na adaptação do Núcleo Experimental, dirigida por Zé Henrique de Paula, com músicas originais de Fernanda Maia, a fábula de Orwell é transformada num musical e a linguagem utilizada se inspira nos cabarés alemães, fortemente referenciados em Bertolt Brecht e Kurt Weil. A temporada acontece no Teatro do Núcleo Experimental de 23 de maio a 22 de junho. 

O elenco é composto por Amanda Vicente, Bruna Guerin e Luci Salutes (alternantes), Dan Cabral, Dennis Pinheiro, Fabiana Tolentino, Flávio Bregantin, Fernando Lourenção e Pedro Silveira e a orquestra é formada por Fernanda Maia (piano), Clara Bastos / Pedro Macedo (baixo), Felipe Parisi (violoncelo), Bruna Zenti / Thiago Brisolla (violino) e Priscila Brigante (bateria). 

"A Revolução dos Bichos" é uma fábula sobre o poder. Escrito em plena  Segunda Guerra Mundial, o romance é uma alegoria sobre a ambição e a fraqueza humanas, que acabam por sabotar qualquer projeto político mais justo e igualitário. Setenta e cinco anos após sua publicação, surge novamente nas prateleiras das livrarias como um best seller, diante da ascensão das ditaduras ao redor do mundo. 

Esta obra é adotada por escolas públicas e privadas há algumas décadas e faz parte do estudo das áreas de Linguagens, História e Filosofia. Permite compreender conceitos como cidadania, democracia, participação política, além de fornecer um rico estudo sobre o contexto histórico do período que engloba as duas Grandes Guerras mundiais do século XX, além, obviamente, do atual contexto sócio-político, cheio de ecos e ressonâncias com a narrativa de Orwell (surgimento de ditaduras, repressão política e policial, a força da mídia e das fake news, entre outros temas). Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens.

Uma curiosidade que prova que Orwell continua em alta mesmo: uma lista, feita pela Nielsen Bookscan (plataforma de dados para o setor de publicação de livros) a pedido do jornal Estadão, mostrou que "A Revolução dos Bichos" e "1984" são as únicas obras de ficção que aparecem entre os 15 livros mais vendidos na quarentena entre 23 de março e 12 de julho de 2020.

SINOPSE

A vida é dura para os animais da Fazenda do Solar. Dia após dia, faça chuva ou faça sol, o trabalho é incessante. Sobre o lombo, o chicote. Sob as patas, a humilhação. Até o instante em que esses animais, liderados pelos porcos Napoleão e Bola de Neve e sob a tutela filosófica do velho porco Major, organizam-se num motim para expulsar seus algozes de duas pernas - o Sr. Jones e seus empregados humanos. Major acreditava que todos os animais deveriam ser livres e trabalhar de acordo com a capacidade de cada um, sem alguém para ditar o quanto eles deveriam se sacrificar ou mesmo comer, e foi assim que ele começou a infundir pensamentos revolucionários na Granja do Solar. 

No lugar do jugo humano, instaura-se uma comunidade de bichos baseada sobretudo na igualdade. Caberá aos animais, dentro de suas limitações, entender o que tal “igualdade” significa. Após um tempo, a Granja dos Bichos se torna uma república e Napoleão, único candidato ao cargo, é eleito. A partir daí, os porcos exploram ainda mais os animais e, incrivelmente, seus rostos são cada vez mais parecidos fisicamente com os humanos. Já a conduta, essa passou a ser tão humana quanto possível, com um alto grau de corrupção. "Todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais do que os outros": a conclusão que se chega ao final é que o desejo de comunhão e liberdade é corroído pela ambição e pelo poder alcançado pelos porcos.


CONCEPÇÃO

Ao desenvolver a proposta de dramaturgia para o "Cabaret dos Bichos", o adaptador e diretor Zé Henrique de Paula buscou referências tanto no formato dos cabarés berlinenses dos anos 20 e 30 do século XX, bem como nas estruturas de algumas obras de Bertolt Brecht e Kurt Weill. A partir dessa premissa, a fábula de "A Revolução dos Bichos" ganhou uma moldura metalinguística, como se houvesse uma companhia de atores que se apresenta num cabaré e performa a obra de Orwell em formato musicado. Para criar esse 'ensemble', foram trazidas inúmeras referências tanto históricas quanto literárias, todas elas conectadas com a vida de Orwell de alguma maneira. 

Oito personagens habitam o espaço cênico do cabaré (decadente, com resquícios de um antigo circo) e são eles que criam os espaços ficcionais da ação da fábula: a Granja do Solar, depois rebatizada de Granja dos Bichos. O recurso do distanciamento, proporcionado pela metalinguagem, facilita sobremaneira o acesso aos conteúdos e temas, servindo como uma porta de acesso lúdica para o público juvenil, nosso principal público-alvo. A proposta de caracterização (incluindo visagismo) não pretende mimetizar animais, muito pelo contrário. A partir de elementos vindos de três fontes distintas - o cabaré, o circo e a fazenda - o figurino deverá criar uma síntese que busque mais a construção de uma personalidade e menos a mímese visual de um animal. Os atores do cabaré interpretam os animais da granja, incluindo o Mestre de Cerimônias, conta o diretor, que completa: 

Essa sobreposição de personagens pede, portanto, sobreposição de materiais, texturas e paletas de cores. Lembrando que as referências de circos antigos e cabarés berlinenses são o Norte principal dessas caracterizações”. 

O desenho de luz é elemento vital para criar dois mundos distintos dentro da proposta do espetáculo: as cenas que fazem parte da fábula orwelliana e os números musicais dentro do cabaré. Com uso de recursos como ribalta, cordões de lâmpadas, teatro de sombras, entre outros, a iluminação irá ressaltar a teatralidade e a característica de metalinguagem presentes na encenação, criando diferentes climas e atmosferas para diferentes tipos de números tradicionais, todos herdeiros das tradições do vaudeville, do circo e do teatro de variedades”. 


Um musical Orwelliano

O Cabaret é um gênero intimista, feito para pequenos espaços, com canções acompanhadas por uma formação instrumental de pequeno porte. O Cabaret alemão, que serviu de inspiração para este projeto, tem forte influência da música judaica, origem de grande parte de seus compositores, mas também do jazz americano, muito difundido pelo cinema e pelo rádio, na época. 

Estes são alguns gêneros que nortearam a criação musical e que foram combinados com elementos musicais que se referem à origem do autor: George Orwell. Às referências musicais inspiradas em Kurt Weill e demais compositores que escreveram para o cabaret alemão, foram acrescidos elementos da música britânica e irlandesa, mesclando as raízes célticas com a tradição dos antigos hinos religiosos. As canções assumem funções narrativas e importante papel ao revelar desejos secretos e intenções não reveladas das personagens. 


Ficha técnica 

Dramaturgia, letras e direção: Zé Henrique de Paula

Música original e direção musical: Fernanda Maia

Preparação de atores: Inês Aranha

Coreografia: Gabriel Malo

Assistente de direção (teatro): Rodrigo Caetano

Iluminação: Fran Barros

Cenografia: Cesar Costa

Figurinos: Zé Henrique de Paula

Visagismo: Louise Helene

Cabelos e maquiagem: Dhiego Durso

Assistente de figurino: Paula Martins

Direção audiovisual: Laerte Késsimos

Assistente de direção (audiovisual): Lucas Romano

Câmera: Marco Lomiller

Som: Alexandre Gomes

Coordenação de produção: Zé Henrique de Paula e Claudia Miranda

Produção executiva: Laura Sciulli

Elenco: Amanda Vicente, Bruna Guerin e Luci Salutes (alternantes), Dan Cabral, Dennis Pinheiro, Fabiana Tolentino, Flávio Bregantin, Fernando Lourenção e Pedro Silveira 

Banda: Fernanda Maia (piano), Clara Bastos / Pedro Macedo (baixo), Felipe Parisi (violoncelo), Bruna Zenti / Thiago Brisolla (violino) e Priscila Brigante (bateria). 


SERVIÇO TEMPORADA DO ESPETÁCULO: 

23 de maio a 22 de junho de 2022

Segundas, terças e quartas, às 21h

No Teatro do Núcleo Experimental: Rua Barra Funda, 637 - São Paulo - SP. 

R$ 30 (ingressos vendidos pelo Sympla) 

96 lugares 

Classificação indicativa: 10 anos 

Duração: 1h40 

.: "Vale Night": comédia nacional estreia no Star+ com Linn da Quebrada

Após estrear nos cinemas, a comédia nacional “Vale Night” chega com exclusividade ao catálogo do Star+ nesta sexta-feira, 20 de maio. O longa dirigido por Luís Pinheiro é estrelado por Linn da Quebrada, Pedro Ottoni, Gabriela Dias, Yuri Marçal e Jonathan Haagensen.

Na trama, Vini (Pedro Ottoni) resolve dar uma volta com seu filho após a mãe, Daiana (Gabriela Dias), cansada das responsabilidades da maternidade, decidir deixar a criança aos cuidados do pai e pegar um "Vale Night" para sair com suas amigas. Os problemas começam a aparecer quando Vini se dá conta de que perdeu seu filho em meio a uma saída e começa uma caçada cheia de situações inusitadas pela comunidade em que vive em busca da criança antes que Daiana volte e perceba que algo está errado.

O filme, produzido pela Querosene Filmes e distribuído pela Buena Vista International, conta também com nomes como Maíra Azevedo (Tia Má), Neusa Borges, Sol Menezes, Lenita Oliver, Brenda Ligia, Geraldo Mario, Natallia Rodrigues, Iara Jamra e Digão Ribeiro no elenco.

“Vale Night” estreia exclusivamente no Star+ em 20 de maio.


.: "Vale Night": motivos para assistir a comédia nacional

.: "A Magia Que Vem De Dentro": visibilidade à comunidade queer

Visibilidade à comunidade queer vai além de fantasia nacional. Lançamento de Stefani Banhete, "A Magia Que Vem De Dentro" idealiza um mundo similar à Terra, mas livre de preconceitos


Um livro que representa, de forma saudável e positiva, o amor entre membros da comunidade queer. "A Magia Que Vem De Dentro" é o novo livro da escritora nacional Stefani Banhete, autora que em 2017 foi finalista do Prêmio Mark Wertz de Literatura. Para além da fantasia literária, o romance entre os protagonistas Evander e Tommy projeta o desejo de que o amor floresça na vida real de maneira leve e feliz, desprendido da intolerância.

No enredo, um grupo inusitado de amigos unem poderes e habilidades para encontrar a Rainha perdida e manter a paz no reino de Taah-Ren. Para criar um universo completo, com passado histórico e seres mágicos, a autora usou noções de RPG a fim de transmitir esse realismo fantástico para as páginas.

Indicado para os fãs de Lucy Lennox e Nora Roberts, os leitores de "A Magia Que Vem De Dentro" certamente se apaixonarão pelas interações entre o grupo de guerreiros. Cheia de pluralidade, dando protagonismo a personagens gays, demissexuais, pansexuais e gender-fluid, a obra é um respiro reconfortante para os membros da população LGBTQIAP+.


— Um símbolo de esperança! Se ela se alimenta

de desespero, vamos dar esperança às pessoas, então

ela não terá do que se alimentar. Reconstruir o castelo

mostrará às pessoas que elas não estão sozinhas! [...]

(A Magia Que Vem De Dentro, p. 258)


Uma leitura acolhedora para a comunidade queer e uma realidade que a população cis-hétero sempre teve: o lançamento de Stefani Banhete é uma história de amor sensível e livre de preconceitos. Este é o primeiro livro de fantasia da autora, conhecida principalmente pelos romances de época. 

Sobre a autora: Stefani Banhete nasceu na cidade de São Paulo e mora em Porto Feliz desde criança. É autora de “Entre o Passado e o Coração”, romance de época finalista do Prêmio Mark Wertz de Literatura. Você pode comprar "A Magia Que Vem De Dentro", de Stefani Banhete aqui: amzn.to/3PpO8W3


Ficha Técnica

Título: A Magia Que Vem De Dentro

Autor: Stefani Banhete

Editora: Lura

Páginas: 316

Link de venda: Amazon


.: Show presencial: Biafra comemora 40 anos de carreira no Teatro Rival Refit

O show comemorativo dos 40 anos de carreira do Biafra – que estrearia em março de 2020, no palco do Rival – foi adiado, mais uma vez, por causa da pandemia. Sem poder comemorar a data, o artista reuniu antigos e novos parceiros e voltou a compor. O fruto desse trabalho você pode conferir no show “Perigoso paraíso”, no dia 19 de maio de 2022, no Teatro Rival Refit

O espetáculo marca o lançamento do álbum de inéditas com o mesmo título, depois de dez anos. Mas, no repertório do show, não faltarão grandes sucessos de Biafra em novelas da TV Globo como “Helena" (“Marrom glacê”), "Vinho antigo" (“Jogo da vida”), "Seu nome" (“A gata comeu”) e "Fantasia real" (“Mulheres de Areia”), além dos megahits "Leão ferido" e "Sonho de Ícaro”.


Serviço: 19 de Maio de 2022 - Quinta às 19h30

Ingressos entre R$ 30,00 e R$ 60,00

Ingressos: bileto.sympla.com.br/event/64272/d/81134

Teatro Rival Refit - Rua Alvaro Alvim , 33 - Subsolo , Rio de Janeiro - Rio de Janeiro






.: Santa Rita de Cássia: maior santuário do mundo será inaugurado


Está tudo pronto para a inauguração do novo Santuário de Santa Rita de Cássia, maior dedicado à Santa no mundo. São três dias de eventos que podem ser acompanhados com transmissão ao vivo pela TV Santa Rita e DTTV e suas redes sociais.

A programação tem início dia 20 de maio, às 20h, com a benção da área comercial. São 50 lojas voltadas para artigos religiosos e praça de alimentação. Às 21h, terá apresentação musical da banda Maestro Godofredo de Barros e da Fanfarra dos Veteranos.

No dia 21, 9h, tem a missa solene de Sagração do novo Santuário, presidida pelo bispo diocesano, Dom José Lanza Neto. Às 15h, terá a adoração ao Santíssimo Sacramento com benção solene. Na parte da noite, 19h, tem missa com a benção dos voluntários e, às 21h, show católico com Adriana Arydes.

Dia 22 de maio, aniversário de Santa Rita de Cássia a programação do novo Santuário começa às 9h, com a missa das rosas, também presidida pelo bispo Dom Lanza Neto. Às 11h, terá a cerimônia oficial de doação do novo Santuário de Santa Rita de Cássia, para a diocese de Guaxupé, pelas mãos de seu idealizador, o empresário Paulo Flávio de Melo Carvalho. Neste momento terá a apresentação musical do tenho Bruno Bioza.

No período da tarde, 15h missa e, logo mais, às 18h, procissão luminosa do santuário matriz em direção ao novo Santuário. Para finalizar as comemorações e o dia da padroeira, às 19h, missa de encerramento. Os eventos vão reunir fiéis de todos os cantos do Brasil. São esperadas cerca de 100 mil pessoas nos três dias.

A cidade de Cássia, localizada no sudoeste mineiro já é conhecida por sua devoção àquela que foi escolhida como sua padroeira. “Cássia recebe a todos de braços abertos. Nesses três dias estaremos unidos em nome do senhor, para que como irmãos e irmãs, nós elevemos a Deus a nossa prece e contemos com a intercessão de Santa Rita de Cássia”, afirma Padre Michel Pires, responsável pelo novo Santuário.

O novo Santuário ocupa uma área de 180 mil metros quadrados, sendo 100 mil de edificação. Abriga um Centro Comercial, a Casa para o Clero, um Velário e a réplica da casa de Santa Rita de Cássia. Com capacidade para até 5 mil pessoas sentadas, 2 mil em pé, conta com sanitários, vestiários, fraldário, praça de alimentação, heliponto e estacionamento para 200 ônibus e até mil carros.


Serviço:

Inauguração do Santuário de Santa Rita de Cássia -- convite com a programação em anexo

20/05 -- Sexta-feira

21/05 -- Sábado

22/05 - Domingo

terça-feira, 17 de maio de 2022

.: 5x18: "9-1-1" tem "Starting Over" para os personagens que amamos

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em maio de 2021


Em "Starting Over", o 18º episódio, o último da quinta temporada de "9-1-1", começa com o clássico som de uma chamada de socorro. Num lugar arenoso, ao som de uma música extremamente relaxante, um grupo está reunido numa tenda. Com palavras de incentivo, todos ali devem tomar um chá místico antigo, até que uma discussão sobre cogumelos alucinógenos é iniciada. O que há nesse chá?! O resultado é uma perseguição ao charlatão que tropeça e leva um tombo muito feio. No entanto, o pior sobra para a equipe do 118 com direito a caminhão de bombeiro em queda livre.

Buck (Oliver Stark) e Bobby (Peter Krause) discutem sobre o problema que Jonah (Bryce Durfee) gerou e foi agravado por Taylor (Megan West), que como repórter, levou todas as informações para a imprensa. Buck fica com a culpa, a ponto de tomar uma tremenda bronca de Bobby. No entanto, o parceiro de Athena (Angela Basset) está tão nervoso a ponto de estourar um copo nas mãos. Ao menos May (Corinne Massiah) chega e mostra que ele não está sozinho.

Num lugar aberto e de lindo visual, Maddie (Jennifer Love Hewitt) e Chimney (Kenneth Choi) fazem um almoço, enquanto ele acredita que a mãe de sua filha quer permissão para sair com outros, a conversa chega a outro ponto. Maddie quer voltar ao trabalho. Em casa, Chimney vê Albert que quer fazer um teste de aptidão. A conversa termina de modo muito engraçado.

Num salão de beleza, uma cliente bastante exigente -para não dizer insuportavelmente neurótica- chega. O cabelereiro a atende imediatamente, mas ele passa mal enquanto que a mulher sofre um novo surto. No entanto, o rumo do episódio ganha um peso diferente: a procedência dos cabelos utilizados ali. Pois é! Foram retirados de mortos. 

Na casa de Hen (Aisha Hinds) e Karen (Tracie Thoms), à mesa, a mãe da bombeira e o namorado declaram o desejo de se casarem, o que desagrada a parceira de Hen. Após dar um jeito no climão  que criou, Karen concorda que o casamento seja feito na casa delas. Longe dali, Maddie volta ao trabalho. Rumo a um atendimento, a equipe do 118 conversa sobre as relações de forma cômica. E assim, o beijo de Lucy (Arielle Caroline Kebbe) e Buck -bêbados- chega ao conhecimento do capitão. 

Numa linda casa, uma grávida sente que precisa ser levada ao hospital para dar sequência a um trabalho de parto. No carro, com seu parceiro, um acidente de trânsito com os dois. O casal é atendido pelo grupo do capitão Bobby. Ao serem levados para o hospital. Hen acompanha a mulher e o bebê, enquanto que Chimney checa tudo com o marido que ficou com a mente comprometida. 

Seguindo o título do episódio, "Starting Over", fica claro que as histórias tratam de recomeços. Dessa forma, Maddie volta ao trabalho com direito a fala de Buck para irmã, justamente sobre esse tema com direito a menção ao filme em que um homem conquista a mesma mulher todos os dias: "Como Se Fosse a Primeira Vez". 

No hospital, a mulher visita o parceiro, relembra a evolução da relação dos dois até o acidente e garante uma sequência bonita e tocante para "Starting Over". Na temática do recomeço, após um tempo afastos, Taylor e Buck conversam sobre o ocorrido com o caso do Jonah. Para continuarem, segundo Buck é preciso que tudo seja diferente, para tanto, Taylor deixa a casa de Buck.

No trabalho, May desabafa com Eddie (Ryan Guzman) sobre o fato de ter voltado para as aulas e não ser o que esperava. Enquanto a mãe da jovem, Athena conversa com Bobby por telefone até que alguém bate à porta. É Eddie. Ele quer conversa com o capitão para tirar a culpa dos ombros sobre o que Jonah fez, além de tê-lo enganado. Afinal, quantas pessoas o paramédico matou de fato?! Sozinho, Bobby parece cair na tentação da bebida alcóolica, mas tudo é jogado no ralo da pia. Ufa!

E com desfecho da temporada, um casamento. Da mãe de Hen?! Não. Ela muda de ideia, pede desculpas por não ter ido ao casamento da filha e Karen e avisa. E a surpresa é que o casamento no jardim será das duas. Agora esperar a sexta temporada, pois "9-1-1" vou renovada. Vamos acompanhar!


Seriado: 9-1-1
Temporada: 5
Episódio: 18, "Starting Over"
Exibição: 16 de maio de 2022
Emissora original: Fox Broadcasting Company
Criadores: Ryan Murphy, Brad Falchuk, Tim Minear
Produtores executivos: Ryan Murphy, Brad Falchuk, Tim Minear, Alexis Martin Woodall, Bradley Buecker
Elenco: Angela Bassett (Athena Grant), Peter Krause (Bobby Nash), Jennifer Love Hewitt (Maddie Buckley), Oliver Stark (Evan "Buck" Buckley), Aisha Hinds (Henrietta "Hen" Wilson), Kenneth Choi (Howie "Chimney" Han), 
Corinne Massiah (May Grant), Marcanthonee Reis (Harry Grant), Ryan Guzman (Eddie), Arielle Caroline Kebbe (Lucy Donato), Tracie Thoms (Karen), Megan West (Taylor Kelly), Bryce Durfee (Jonah Greenway)

*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

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.: Entrevista: Claudia Raia fala sobre a volta de Donatella em "A Favorita"

"Não é sempre que trabalhamos essa dualidade no personagem e escondemos quem ele realmente é. E Donatela me proporcionou me despir de mim mesma de uma maneira muito forte. Eu sou bailarina clássica, aprendi a ter postura desde os três anos de idade. Donatela é o oposto disso. Ela é uma mulher bronca, o que se reflete inclusive na maneira como anda, que é mais bruta. Poder viver isso em uma personagem foi muito especial", conta Claudia Raia sobre a novela que está de volta no "Vale a Pena Ver de Novo" e divide o horário com as emoções finais de "O Clone". Foto:. TV Globo / Willian Andrade

Uma novela que conquistou o público pelo estilo inovador está de volta a partir desta segunda-feira, dia 16, no "Vale a Pena Ver de Novo". O autor João Emanuel Carneiro subverteu a estrutura do folhetim tradicional ao revelar, depois de muitos capítulos, a identidade da vilã da história. Ambientada em São Paulo, a novela "A Favorita" apresenta como trama central a rivalidade entre Flora (Patrícia Pillar) e Donatela (Claudia Raia), antigas parceiras da fictícia dupla sertaneja Faísca e Espoleta.

Flora foi condenada a 18 anos de prisão pelo assassinato do marido de Donatela, Marcelo Fontini (Flavio Tolezani). Ao sair da prisão, ela luta para provar sua inocência, acusando a ex-amiga do crime que ela já pagou. Donatela, por sua vez, foi quem criou Lara (Mariana Ximenes), a filha de Flora com seu marido morto e herdeira única de um império de papel e celulose. A ex-presidiária garante que foi vítima de uma farsa armada por Donatela, a quem acusa de estar interessada na fortuna da família Fontini.

Patrícia Pillar e Claudia Raia precisaram construir a dualidade das personagens, de forma que os espectadores ficassem em dúvida sobre o caráter de cada uma. Todo esse processo foi bastante estimulante para as experientes atrizes. Nesta entrevista, Claudia Raia fala sobre o trabalho nesta novela que marcou época.


"A Favorita" é pedida há muito tempo pelo público para ser reexibida no "Vale a Pena Ver de Novo". Você também aguardava por isso? O que sentiu quando soube da notícia?
Claudia Raia - 
Fiquei muito feliz quando soube. Assim que foi anunciado já me marcaram em várias postagens nas redes sociais. Acho que vai ser muito legal acompanhar a repercussão da história pelas redes, ver os memes. E assistir à novela mesmo. Essa é uma história contada de uma maneira muito brilhante pelo João Emanuel Carneiro.


A novela inovou subvertendo o folhetim tradicional ao ter a vilã revelada depois de muitos capítulos. Foi estimulante participar de uma obra com essas características?
Claudia Raia - 
Todo o processo foi estimulante para mim como atriz. Primeiro porque eu tive que já, de cara, trazer muitas nuances para a personagem. Afinal, ela era uma mocinha, mas que tinha ares vilanescos. O público tinha de ficar na dúvida sobre a Donatela, sobre o caráter dela. Não é sempre que trabalhamos essa dualidade no personagem e escondemos quem ele realmente é. Segundo porque Donatela me proporcionou me despir de mim mesma de uma maneira muito forte. Eu sou bailarina clássica, aprendi a ter postura desde os três anos de idade. Donatela é o oposto disso. Ela é uma mulher bronca, o que se reflete inclusive na maneira como anda, que é mais bruta. Poder viver isso em uma personagem foi muito especial. E isso também ajudou muito na composição da personagem e na maneira como o público a percebeu antes da revelação, não tenho dúvida.


Como foi a composição para interpretar uma personagem com uma carga dramática mais forte que a maioria dos tipos que já interpretou na TV?
Claudia Raia - 
O trabalho de composição foi muito intenso. Como falei antes, eu e Patrícia (Pillar) tivemos de criar personagens que fossem vilãs e mocinhas ao mesmo tempo. Operamos nesses dois polos. Não foi fácil porque tínhamos de pensar na coerência da história também depois que a revelação fosse feita e as cartas já estivessem na mesa para o público. Mas acredito que demos muito conta do recado, tanto que o público foi pego totalmente de surpresa quando a revelação aconteceu, isso teve uma grande repercussão. É uma trama que entrou para história da teledramaturgia brasileira.


Relembre um pouco a personalidade da Donatela, suas motivações e a trajetória na trama.
Claudia Raia - 
Donatela é uma mocinha clássica, né?! Ela sofre muito. Perde seu grande amor, perde o filho, acaba criando a filha de sua grande inimiga e depois vê Lara e Flora se reaproximarem quando Flora sai da prisão. Depois, tem de lutar para provar sua inocência, porque Flora e Silveirinha (Ary Fontoura) armam de tudo contra ela. Ao mesmo tempo que a vida a endureceu, ela tem um lugar de muito amor, de muita compaixão, como dá para ver na relação dela com Lara, depois com Haley (Cauã Reymond). Ela tem uma doçura e uma inocência ainda em alguns aspectos. Isso é muito legal porque traz uma humanidade grande para a personagem.


Como foi a parceria com a Mariana Ximenes e com outros atores com quem mais contracenou?
Claudia Raia - 
Foi em "A Favorita" que eu ganhei a Mariana Ximenes como filha. A gente criou e cultivou uma relação de amor que já dura 14 anos, e que a cada dia fica mais forte. Na época, a gente gravava tantas cenas por dia que às vezes ela dormia lá em casa porque a gravação acabava muito tarde. Murilo Benício, Ary Fontoura, Cauã Reymond, Glória Menezes, Tarcisão... foram grandes parceiros de cena e de vida também. O elenco dessa novela é incrível, né?!


O que mais te marcou neste trabalho e de que forma essa novela foi importante para sua carreira?
Claudia Raia - 
O que mais marcou foi realmente a maneira como as duas protagonistas foram desenvolvidas. Quando soube que o João Emanuel Carneiro queria fazer a revelação no meio da novela, eu fiquei pensando: "será que vai dar certo?". E deu muito certo. A história não perdeu o fôlego. Essa novela foi importante porque foi mais uma oportunidade de mostrar meu lado mais dramático, além de me lembrar que vale a pena correr atrás do que a gente acredita. Eu recebi o convite do João Emanuel para interpretar a Donatela depois de ele ter me visto na minissérie "Engraçadinha". Essa foi uma personagem que eu lutei muito para fazer. Eu ganhei o papel e ele ainda me rendeu outros frutos lá na frente.
 

Alguma curiosidade em especial sobre os bastidores da novela?
Claudia Raia - Acho que uma curiosidade era que nem tudo o que ia ao ar já estava planejado no roteiro daquela forma. O cuspe de Silveirinha na Donatela foi algo ali do momento que fez sentido e entrou no corte final, foi ao ar. Ter essa possibilidade de participar da criação é muito legal. Ter esse entendimento da equipe e da direção também de que algo ali na hora do "gravando" pode fugir do que está no roteiro, mas deixará a cena ainda melhor. 
 

Qual a cena envolvendo a sua personagem ficou mais marcada na memória?
Claudia Raia - 
Nossa, são tantas. A cena da revelação, sem dúvida. Aquele momento de Flora e Donatela no carro e depois se enfrentando. As cenas delas cantando "Beijinho Doce", que o público ama. Até hoje a música é sinônimo de Flora e Donatela (risos). 


Você pretende rever a novela? Gosta de assistir trabalhos antigos?
Claudia Raia - 
Eu adoro assistir trabalhos antigos. Amo rever as novelas que eu já fiz. Revejo muito no Globoplay. Aliás, quando "A Favorita" entrou no catálogo, assisti à novela toda, era programação da família, víamos juntos. Agora não vou conseguir com tanta regularidade porque no horário da tarde estou trabalhando. Mas quando der, quero ver sim. Eu me divirto muito revendo, lembrando.

.: Jota Quest lança single inédito "Te Ver Superar" com cantor Dilsinho

Música fará parte do set list da nova turnê "JOTA 25 - De Volta ao Novo"


A banda mineira Jota Quest lançou em 16 de maio, a canção inédita "Te Ver Superar", com a participação especial do cantor Dilsinho, produção do próprio Jota Quest ao lado de Paul Ralphes, e autoria de PJ, Rogério Flausino e Franklin Araújo.

Com letra otimista, de superação e motivação, "Te Ver Superar" ganhou também um clipe, gravado no centro de Belo Horizonte, no Mirante Topo do Mundo, em Minas Gerais, e em um estúdio no Rio de Janeiro. O vídeo, idealizado pelo diretor mineiro Israel de Oliveira e com direção de fotografia de Túlio Cipó, alterna cenas do quinteto e Dilsinho cantando juntos, com participação de Milton Guedes (no saxofone), da banda performando nas montanhas e imagens de vários ciclistas andando pela cidade. Produzido em parceria com a Dicotomia Filmes, o clipe tem direção e edição de Daniel Ferro e apoio cultural da Sense Bikes.

Essa canção foi composta durante a pandemia, fala muito de fé, superação e liberdade. Quando nosso diretor sugeriu as bikes como elemento de integração, amamos a ideia na hora porque nossa BH é referência mundial do ciclismo, especialmente por causa das montanhas”, explica Flausino. “O mais louco é que estamos passando por uma grande discussão aqui sobre a destruição de mais uma parte da Serra do Curral, por conta da mineração desenfreada na região. Não há coincidências, nossa Te Ver Superar chega também como um grito urgente pela preservação ambiental e o respeito às diferenças”, completa.

Com produção musical de Paul Ralphs e arte de capa de Rafael Conde, Te Ver Superar integra o novo álbum dos mineiros, o 10º da carreira, com lançamento previsto para o final de 2022.

A faixa fará parte também do repertório do novo show do grupo, em comemoração aos 25 anos de carreira, a JOTA 25, que passará por mais de 10 cidades brasileiras. A estreia será no dia 02 de julho, sábado, em São Paulo, no Espaço das Américas. Além da música inédita, os mineiros PJ, Paulinho, Marco Túlio, Buzelin e Flausino vão apresentar 25 grandes sucessos que embalaram a vida de boa parte dos brasileiros nestas últimas duas décadas e meia, além das novidades de seu 10° álbum de estúdio, em fase de finalização, entre as quais, os singles recentes A Voz do Coração e Imprevisível.

Estamos a menos de dois meses da estreia e a expectativa pela turnê está grande, ainda mais por poder apresentar uma novidade como essa que fizemos com tanto carinho”, conta Rogerio Flausino, adiantando também que espera poder contar com a presença do Dilsinho em alguns shows.


Datas e locais confirmados

02 de Julho | São Paulo - Espaço das Américas

09 de Julho | Rio de Janeiro - Jeunesse Arena

30 de Julho | Porto Alegre - Araújo Viana

20 de Agosto | Curitiba (local a confirmar)

28 de Agosto | Salvador - Concha Acústica

24 de Setembro | Brasília - Ginásio Nilson Nelson

01 de Outubro | Vitória - Patrick Arena

08 de outubro | Belo Horizonte - Expominas

15 de Outubro | Fortaleza - (local a confirmar)

22 de Outubro | Goiânia (local a confirmar)

28 e 29 de Outubro | Florianópolis

03 de Dezembro | Belém - Náutico Marine Club




Letra da Música

Te Ver Superar


Te quero ver com brilho nos olhos

Te quero ver ressignificar

Te quero a fé que move montanhas

Te ver superar, te ver superar


Que tal a gente começar

por nós mesmos?

Tentar simplificar


Sentar um pouco

e revelar os segredos

Se desmistificar


Há de haver um mar

Para atravessar sem medo

Do sonho naufragar


Há de haver amor

Pra ajudar no recomeço

Estamos quase lá…


Te quero ver com brilho nos olhos

Te quero ver ressignificar

Te quero a fé que move montanhas

Te ver superar, te ver superar


Liberdade,

Um par-de-asas para te alcançar

Nunca é tarde

Seguir viagem pra se encontrar


Há de haver um mar

Para atravessar sem medo

Do sonho naufragar


Há de haver AMOR

Pra ajudar no recomeço

Estamos quase lá


Te quero ver com brilho nos olhos

Te quero ver ressignificar

Te quero a fé que move montanhas

Te ver superar, te ver superar


Voar, voar, voar

Te ver superar!!

Voar, voar, voar

Te ver superar!!


Te quero ver com brilho nos olhos

Te quero ver ressignificar

Te quero a fé que move montanhas

Te ver superar, te ver superar

Ouça "Te Ver Superar": PreSaveTeVerSuperar

Ficha Técnica | Música

Jota Quest (feat. Dilsinho)

Produção: Jota Quest e Paul Ralphes

Autores: PJ / Rogério Flausino / Franklin Araújo

Gravação: Rodrigo Aires Grilo – Estúdio Minério de Ferro (BH)

Mixagem: Pedro Peixoto

Masterização: Fili Filizzola

Guitarras adicionais: Pedro Cassini e Renato Galozzi


Ficha Técnica | Clipe

Produção: Dicotomia Filmes

Diretor de Cena: Israel de Oliveira

Diretor de Fotografia: Túlio Cipó

Produtora Executiva: Marcela Recchioni

Direção de Produção: Valéria Boaventura

Gaffer: Paulo Sérgio De Oliveira

Making Of Video: Bruno Misawa

Figurinista: Rafaela Cervantes

Stylist Banda: Camila Godoy

Edição e montagem: Daniel Ferro

Agradecimento: BH FIlm Comission


.: Entrevista: Rafael Gualandi chega em "Além da Ilusão" como Tavito

"Essa novela é a grande oportunidade da minha carreira", afirma o ator, que contracenará com Johnny Massaro e Larissa Manoela. Foto: Globo/Estevam Avellar

Na novela "Além da Ilusão", Tavito (Rafael Gualandi) chega com o parceiro Nelsinho (Johnny Massaro) para marcar uma mudança na vida de Isadora (Larissa Manoela). A jovem começa a chamar a atenção da mãe Violeta (Malu Galli), da amiga Arminda (Caroline Dallarosa) e dos ex-namorados Joaquim (Danilo Mesquita) e Davi (Rafael Vitti) ao começar a frequentar a turma de Nelsinho, por meio da amiga Inês (Laís Gavazzi), e apresentar um comportamento um tanto rebelde. 

A mudança acontece depois que Davi assume publicamente que é pai de Toninho e ganha um beijo de Iolanda (Duda Brack), deixando Isadora atordoada a ponto de pedir demissão da fábrica para esquecer o amado, e quando ela falha na encomenda de Darcy Vargas (Ana Carolina Rainha) e erra a medida da roupa da primeira-dama graças à armação de Úrsula (Bárbara Paz). 

Nessa onda de decepções, Isadora passa a andar com a turma e é convidada para participar da Gincana, promovida pelo motoclube de Campos, como dupla de Nelsinho. As dinâmicas têm a finalidade de arrecadar fundos para a LBA, mas preocupa a todos por ser uma atividade arriscada para a jovem. Além disso, Joaquim sabe bem o passado do jovem que conhece desde a infância e tem o apelido de Papa Figo pela fama de se aproveitar das jovens com quem se relaciona. No entanto, mesmo sabendo disso, Isadora confia nele e não acredita que Nelsinho possa lhe fazer algum mal. Nesta entrevista, Johnny Massaro fala sobre o personagem.


Como você define o seu personagem?
Rafael Gualandi -
O Tavito é o melhor amigo de Nelsinho e vão arrumar muita confusão na história. É de família rica, mimado, sedutor, gosta de atenção, é covarde em muitas situações, influenciado pelas amizades, gosta de confusão, mas morre de medo da mãe.


Em quem se inspirou para fazê-lo?
Rafael Gualandi - Marlon Brando
e John Travolta. São atores que uso de escola pra minha carreira. Mas, especificamente pra esse trabalho, eu me inspirei nos personagens em “O Selvagem” e “Grease”. Sou muito fã do Tarantino também, e essa pegada bad boy está muito presente nos filmes dele, então quando li sobre o personagem, logo lembrei e me inspirei. Outra coisa que me inspirou foram as músicas de Frank Sinatra, principalmente antes das cenas, porque trazia principalmente um tempo corporal, de fala, me trazia parte do personagem.

 
Qual a sua expectativa para ver este trabalho no ar?
Rafael Gualandi - 
Estou muito ansioso pra assistir, quero muito ver o resultado, expectativa está alta e tenho certeza que o público vai adorar esses bad boys. Foi desafiador fazer essa personagem, porque é meu primeiro trabalho relevante, numa novela de época das seis da Globo com uma audiência tão boa. E entrar no meio da novela, com o elenco todo quente, aumenta ainda mais esse desafio. Mas eu adoro desafios, então quanto mais, melhor.


Comente sobre a relação de Tavito com Nelsinho e Isadora.
Rafael Gualandi -
 Tavito é o melhor amigo e braço direito de Nelsinho. Chegam na cidade chamando muita atenção e vão causar muita intriga. Eles entram na história em um momento que Isadora está mais rebelde, e ela acaba entrando pra nossa trupe e se rebelando conosco. 


Como está sendo contracenar com Larissa Manoela e Johnny Massaro?
Rafael Gualandi - 
Contracenar com Johnny Massaro e Larissa Manoela foi um grande presente. Ele é muito generoso, inteligente, e apesar de jovem, é uma referência, um ator fantástico. A Larissa é muito talentosa, não à toa ela é um fenômeno desde criança. Olha o tamanho da responsabilidade (risos). Espero ter dado conta. 


Como foi o convite para atuar em "Além da Ilusão"?
Rafael Gualandi - 
Eu tinha acabado de chegar de viagem, e o Fabinho Zambroni (produtor de elenco) me ligou, explicou um pouco da personagem e me mandou o teste. Depois, quando ele me ligou pra avisar que tinha passado, eu fiquei tão feliz e em choque, juro, parecia que estava sonhando. E foi ainda mais especial porque já estava acompanhando desde o início a novela por conta dos amigos no elenco, Matheus Dias, Larissa Nunes, Ricky Tavares e o Gui (Guilherme) Silva. 

 
Quais foram seus últimos trabalhos?
Rafael Gualandi - 
Gravei dois clipes durante a pandemia, e aproveitei o tempo pra estudar. Recentemente fiz participação em um série pra streaming que deve ir ao ar ainda esse ano. Mas essa novela é a grande oportunidade da minha carreira. Espero que abra muitas portas.


A novela "Além da Ilusão" é criada e escrita por Alessandra Poggi, com direção artística de Luiz Henrique Rios. A obra é escrita com Adriana Chevalier, Letícia Mey, Flávio Marinho e Rita Lemgruber. A direção geral de Luís Felipe Sá e direção de Tande Bressane, Jeferson De e Joana Clark. A produção é de Mauricio Quaresma e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.


.: Entrevista: Kamyla Romaniuk, a quarta eliminada do "No Limite"

“Todos ali colocaram na cabeça que, se você não tiver um braço forte, musculoso, você não chega a lugar nenhum. E não é bem isso, a gente sabe. Acho que vai chegar um momento em que a tribo Lua vai cair”, opina a participante após deixar a competição. Foto: Globo/ Fábio Rocha

Em um jogo de sobrevivência, o que vale mais: força bruta ou estratégia? Na noite da última quinta-feira, dia 12, a tribo Lua se guiou pelas performances físicas. Mas o grupo perdeu a Prova de Imunidade e precisou encarar o Portal pela terceira vez, eliminando Kamyla Romaniuk, do  "No Limite"

Como foi participar dessa experiência, valeu a pena? 
Kamyla Romaniuk -
Foi muito libertador. Eu sou bem tímida, então só o fato de estar me expondo de alguma forma, já é algo muito diferente na minha vida. No programa, acabei me impondo de uma maneira que não tenho costume de fazer. 
 

Quais aprendizados você leva para casa?
Kamyla Romaniuk - 
O primeiro é que quando você se dispõe a conviver em grupo, você consegue, por mais que as pessoas sejam muito diferentes. Outra coisa que aprendi é que, quando você tem uma opinião, se ela não for ofensiva, você pode, sim, expor. No início, eu ficava muito quieta e foi só a partir da segunda prova que consegui me impor um pouco mais. Para mim, o maior aprendizado é ver que eu consegui, uma superação pessoal.


Você chegou a fazer alguma preparação para participar do reality?
Kamyla Romaniuk - Eu estudei muito o programa. Assisti várias vezes para estudar as estratégias. Eu já sabia que iria acabar ficando defasada no quesito físico, sabia que ia acabar me atrapalhando, então tinha que me destacar de outras formas.  


Você se surpreendeu com a estratégia de algum dos competidores?
Kamyla Romaniuk - Não houve surpresa, eu já esperava. Todos ali colocaram na cabeça que, se você não tiver um braço forte, musculoso, você não chega em lugar nenhum. E não é bem isso, a gente sabe. Acho que vai chegar um momento em que a tribo Lua vai cair, porque eles não estão usando lógica. Por isso, não me surpreendem as estratégias. 

 
Você é a quarta eliminada e terceira participante da tribo Lua a deixar a competição. O que falta no grupo?
Kamyla Romaniuk - Falta um pouco mais de raciocínio lógico e rápido. Muitos ali travam nas provas, principalmente nas de raciocínio, se não for só "agir". Falta no grupo esse feeling em lógica. Um exemplo disso foi a primeira prova de quebra-cabeça. Na parte em que eles tinham que atravessar os troncos com umas tábuas, travaram e não conseguiram passar. 


No último programa você votou no Adriano e ele chegou a comentar que você estaria dando um “tiro no pé”, já que acabaria sendo a próxima. Você se arrepende das suas alianças?
Kamyla Romaniuk - 
Não, não me arrependo das minhas alianças. Mas acho que me arrependo do meu posicionamento em relação aos meus aliados. Poderia ter feito uma proposta mais lógica para as meninas, de chegarmos juntas na final, independentemente de ganhar ou não a prova, mas focadas em ir mais longe... Talvez eu me arrependa disso, mas não das alianças que formei. 


Você recebeu alguns votos inesperados de pessoas que se mostravam próximas no jogo, como o Victor, a Roberta e a Shirley. Como você explica esses votos?
Kamyla Romaniuk - 
A Roberta e a Shirley vieram conversar comigo antes e disseram que não queriam colocar um alvo nas costas. É um jogo, estratégia delas, não tenho problemas com isso. Agora, quanto ao Victor, ele não é próximo de ninguém. Eu já vinha percebendo o jeito dele, faz jogo sujo, mas não imaginei que fosse tanto. Se ele tiver que trair a própria sombra, ele faz.  


Para quem fica a sua torcida e por quê?
Kamyla Romaniuk - 
Alguma dúvida? Eu sou Guza até o final! Descobri, inclusive, que a gente tem um shipper, #GuMyla, morri de rir, não estava esperando por isso. A Guza é uma pessoa que vou levar para a minha vida. A determinação que ela tem é fora do comum. Ela é a garra em pessoa, uma guerreira. 
 

 "No Limite" tem exibição às terças e quintas, após ‘Pantanal’, com apresentação de Fernando Fernandes, direção de gênero de variedades de Boninho, direção artística de LP Simonetti e direção geral de Angélica Campos. O reality show é mais uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no "Survivor", um formato original de sucesso. A ex-"BBB" Ana Clara apresenta o programa "A Eliminação" aos domingos, após o "Fantástico".


.: “MasterChef Brasil” estreia com Caixa Misteriosa diferenciada

“MasterChef Brasil” estreia nova temporada com Caixa Misteriosa diferenciada e prova de Erick Jacquin. Competidores vão ser desafiados a preparar receitas que talvez nunca tenham visto antes; talent show vai ao ar na próxima terça-feira, às 22h30, na tela da Band


Elenco do MasterChef Brasil comanda a maior competição culinária do país. Crédito: House/Band


Começa a contagem regressiva para a estreia da nova temporada do MasterChef Brasil. Hoje, dia 17, às 22h30, a cozinha mais famosa do país retorna à tela da Band para continuar fazendo história na gastronomia brasileira. Do programa, já saíram chefs que estão levando a culinária a outros patamares. Essa edição tem tudo para adicionar mais nomes à lista.

Na prova de abertura, os 16 cozinheiros enfrentarão uma Caixa Misteriosa diferente. Dentro de cada compartimento, eles encontrarão uma versão MasterChef de uma receita que é muito importante na vida de cada um. Mas, quando acham que vão reproduzir o prato já conhecido, vem a surpresa: Ana Paula Padrão avisa que os ingredientes deverão ser trocados entre os adversários. Aqueles que conseguirem agradar o paladar dos chefs Erick Jacquin, Helena Rizzo e Henrique Fogaça garantem uma vaga no mezanino.

Em seguida, os participantes com desempenho mediano ganham uma segunda chance. O vencedor da Caixa Misteriosa escolhe uma pessoa que poderá disputar uma mini prova. Por sua vez, o selecionado decide com quem deseja duelar. Os dois experimentam sorvetes com sabores exóticos, como feijoada, shoyo, pimentão, wasabi, moqueca, tomilho, coentro, entre muitos outros. Aquele que tiver o paladar mais aguçado e fizer o maior número de acertos se salvará da berlinda.

Os concorrentes que não conseguirem se livrar enfrentam a primeira prova de eliminação da temporada: criar uma receita onde o coelho seja o protagonista. Os competidores terão de limpar e manipular o animal inteiro. Para facilitar, Erick Jacquin dará uma aula sobre como preparar este clássico. Replicar uma versão do grande mestre da gastronomia francesa não será uma tarefa fácil e vai deixar todos os aspirantes a chefs desestabilizados. Depois de muita correria, suor e nervosismo, o autor do pior prato deixa o programa. 

Criado por Franc Roddam, o formato MasterChef é representado internacionalmente pela Banijay. O MasterChef Brasil é uma produção da Endemol Shine Brasil para a Band e para o Discovery Home & Health. O talent show vai ao ar toda terça-feira, às 22h30, na tela da Band, com transmissão simultânea no band.com.br e no aplicativo BandPlay. A partir de 20 de maio, a atração também será exibida toda sexta-feira, às 19h25, no canal Discovery Home & Health e no discovery+. 


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