domingo, 1 de agosto de 2021

.: Ney Matogrosso e a música gravada pelo artista mais tocada no Brasil

Levantamento do Ecad aponta também as músicas que o cantor mais gravou ao longo da carreira. Foto: divulgação


Ney Matogrosso é um artista que coloca a sua voz, o seu corpo e a sua interpretação a serviço da cena musical, o que o torna um dos importantes representantes da música brasileira. Neste domingo, dia 1º de agosto, ele completará 80 anos e, em homenagem, o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) fez um estudo sobre as músicas gravadas e interpretadas por ele que mais tocaram nos últimos anos no Brasil.

 "Poema", de autoria de Frejat e Cazuza, foi a música interpretada por Ney Matogrosso mais tocada nos últimos cinco anos nos principais segmentos de execução pública. Já "Sangue latino" e "Pro dia nascer feliz" foram as músicas que o artista mais gravou na carreira.

Ney Matogrosso tem 951 gravações cadastradas no banco de dados do Ecad. Apesar de ter feito carreira como intérprete, uma curiosidade é que o artista é autor de quatro músicas, escritas em parceria com outros autores. São elas "Dívidas de amor" (autoria com Leoni); "Lindo anjo" (com Marcello Mello); "Vertigem" (com Paulo Ricardo e Luiz Schiavon); e "Orgulho" (versão da música de autoria de Nelson Wederynd e Waldir Rocha). A única que ele já gravou foi "Dívidas de amor". 

Ney de Souza Pereira nasceu em Bela Vista (MS), no dia 1º de agosto de 1941. O nome artístico Ney Matogrosso foi adotado na década de 70, época em que fez parte do grupo Secos & Molhados, com João Ricardo e Gerson Conrad.

O artista é filiado à União Brasileira de Compositores (UBC), uma das sete associações que administram o Ecad. Nos últimos cinco anos, mais de 90% de seus rendimentos em direitos autorais foram provenientes dos segmentos de TV e Rádio. O diretor executivo da UBC, Marcelo Castello Branco, falou sobre o artista.

"Ney é o intérprete mais visceral, honesto e preciso entre muitas gerações de grandes vozes. Transgressor quando ninguém se atrevia, mas sempre prodigioso em delicadezas vocais", disse Castello Branco.

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Ranking de músicas interpretadas por Ney Matogrosso mais tocadas nos últimos cinco anos nos principais segmentos de execução pública (Rádio, Sonorização Ambiental, Casas de Festa e Diversão, Carnaval, Festa Junina, Show e Música ao Vivo)


Posição | Música | Autores

1. Poema: Frejat / Cazuza

2. Sangue latino: João Ricardo / Paulinho Mendonça

3. Tanto amar: Chico Buarque

4. Balada do louco: Arnaldo Baptista / Rita Lee

5. Rosa de Hiroshima: Gerson Conrad / Vinicius de Moraes

6. Promessas demais: Zeca Barreto / Paulo Leminski / Moraes Moreira

7.Um pouco de calor: Dan Nakagawa

8. Flores astrais: João Ricardo / João Apolinário

9. Amor objeto: Rita Lee / Roberto de Carvalho

10. O vira: João Ricardo / Luhli

11. Bachianas brasileiras n. 2. Villa Lobos

12. Amor perfeito: Paulo Massadas / Robson Jorge / Miguel / Lincoln Olivetti / Michael Sullivan

13. Homem com h: Antonio Barros

14. Vida vida: Guilherme Maia / Zeca Barreto / Moraes Moreira

15. Por debaixo dos panos: Cecéu

16. Jeito de amar: Mauro Kwitko / Pisca

17. Ex-amor: Martinho da Vila

18. Amor: João Ricardo / João Apolinário

19. Não existe pecado ao sul do Equador: Ruy Guerra / Chico Buarque

20. Viajante: Thereza Tinoco

 

Ranking de músicas mais gravadas por Ney Matogrosso


Posição | Música | Autores


1. Sangue latino: João Ricardo / Paulinho Mendonça

Pro dia nascer feliz: Frejat / Cazuza

2. Não existe pecado ao sul do Equador: Ruy Guerra / Chico Buarque

Por que a gente é assim: Ezequiel Neves / Frejat / Cazuza

3. Rosa de Hiroshima: Gerson Conrad / Vinicius de Moraes

Da cor do pecado: Bororo

4. Balada do louco: Arnaldo Baptista / Rita Lee

Bandolero: Lucina / Luhli

5. Iracema: Adoniran Barbosa

Assim assado: João Ricardo

Ex-amor: Martinho da Vila

Amor: João Ricardo / João Apolinário

Folia no matagal: Eduardo Dussek / Luiz Carlos Góes

O vira: João Ricardo / Luhli

Floresta do Amazonas: Villa Lobos

Isso não vai ficar assim: Itamar Assumpção


.: "American Horror Stories" tem "Drive In" apocalíptico lotado de esfomeados


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em agosto de 2021


"American Horror Stories" estreou com uma história de amor ambientada na amada Murder House. Contudo, a homenagem em episódio duplo é bem mais branda, pois é a seguinte nova história de AHStories em que o horror e a euforia do sexo juvenil explodem na tela. Em "Drive In", Chad (Rhenzy Feliz) e Kelley (Madison Bailey) são namorados e ele, como todo jovenzinho está afoito para deixar de ser virgem, enquanto que ela ainda não está à vontade com a ideia.

Os amigos que fiscalizam e cobram a concretização do ato sexual, sugerem que Chad leve a namorada para assistir o filme "proibidão" "Rabbit Rabbit". Qual é a lenda em torno da película? Não é algo similar ao clássico "O Chamado" e nenhuma menina irá sair do poço para matar alguém após sete dias. 

Muito pelo contrário, é ainda mais assustador. Assim que a plateia é exposta a tantas imagens fortes, o que faz parte de uma experiência, começam a agir iguais a zumbis e até devoram umas as outras. Quem é o criador de tal proeza? O cineasta Larry Bitterman (John Carroll Lynch, quem deu vida ao palhaço Twisty de  "American Horror Story: Freak Show" e  "American Horror Story: Cult").

Como adolescente tem a certeza da imortalidade e ignora o que não tem, tecnicamente sentido ao seu interesse, nenhum jovem dá bola para a história que estava esquecida. Considerando que o medo de Kelley, durante a sessão no drive-in será o ingrediente necessário para que Chad consiga fazer sexo com a moça, todos marcam presença no drive in da cidade.


Eis que na fila para a entrada, antes da exibição, um aviso aos berros é dado por uma sobrevivente de uma exibição nos anos 90: Rabid Ruth. E quem é a intérprete dessa personagem? Naomi Grossman, quem interpretou a inesquecível Pepper em "American Horror Story: Asylum" e "American Horror Story: Freak Show". Ela não muda a ideia de ninguém e permanece no alambrado, com tempo suficiente de reforçar o perigo que o filme representa para Chad e Kelley.

E todo aquele blá blá blá sobre a reação gerada do filme no público é confirmada e é aí que "Drive In" vira mais do que um episódio de "American Horror Stories". Embora aconteça nos tempos atuais e tenha toda a tecnologia moderna, há uma pegada vintage na produção, tal qual uma homenagem aos clássicos filmes de terror. Aliás, tem até um toque de filme de ação quando o casalzinho resolve tudo com as próprias mãos, ou seja, pune quem está errado na história. Com direito a explosão!



Num misto de casal justiceiro, os jovens resolvem o problema enquanto a zumbizada enlouquece. "Drive In" é mais do que um episódio isolado de AHStories com uma história de arrepiar, mas também um alerta crítico a respeito do consumo de produções digitalizadas -o que aconteceu muito em tempos de pandemia. Caso não curta sangue jorrando a torto e a direita, evite. Aos fãs de terror pesado, o episódio é extremamente empolgante!


Seriado: American Horror Stories
Temporada: 1
Episódio 3: "Drive In"
Exibido em: 22 de julho de 2021, EUA.
Elenco: Rhenzy Feliz, Madison Bailey, Ben J. Pierce, Naomi Grossman, Leonardo Cecchi, Kyle Red Silverstein, Amy Grabow, Adrienne Barbeau, John Carroll Lynch 



* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm


.: "American Horror Stories" antecipa Natal com "The Naughty List"

Abertura de "Drive In"





.: Fran Ferraretto, a fantástica atriz em uma máquina de sonhos


Por 
Helder Moraes Miranda, editor do Resenhando.

Redundância afirmar que a atriz Fran Ferrareto é uma atriz fantástica. Mas é indiscutível que ela tem o dom de transformar tudo o que toca, observa ou participa em arte. E é assim, adentrando em uma máquina de sonhos cujo adjetivo é o mesmo que abre esta entrevista, que ela retorna para as artes e os braços do grande público. Fran Ferraretto é uma das atrações imperdíveis do seriado "A Fantástica Máquina de Sonhos", uma homenagem ao SBT, canal de Silvio Santos, que não só voltou a funcionar, como está cheio de novidades, que estreia na próxima terça-feira, dia 3 de agosto, no canal TVZyn

Na pele de Jorgina, uma personagem humana e cheia de autenticidade, ela participa desta aventura que pode ser assistida às terças e quintas-feiras, às 19h, pela internet. A retomada de produtos audiovisiais comprovam que a arte, a cultura e o entretenimento resistem e tornam a vida melhor em um momento tão delicado como o que o mundo inteiro está enfrentando. "Foi muito teste de covid, carinho e diversão. Aproveitem!", afirma a atriz, ao relembrar um pouco dos bastidores.

Além deste trabalho, a magnética Fran Ferraretto tem trabalhos no cinema, como no filme "O Pequeno Mal" ("Petit Mal"), na televisão com o seriado "Feras" (exibido originalmente na MTV e em cartaz na Globoplay), e brilhou no teatro como "A Minicostureira", em que contracenou com Antoniela Canto, Bruno Ribeiro e Mateus Monteiro, e foi dirigida por Cynthia e Débora Falabella, amigas pessoais da artista. Nesta entrevista, ela fala sobre o momento, planos, sonhos e o papel do artista em tempos difíceis.

O que é ser atriz hoje para você?
Ser atriz é tão grandioso, se tornou a ponte para tanta coisa em mim e na minha vida, que nem sei medir ou qualificar em palavras. Mas é o caminho que escolho todo dia!


É diferente do que era ser atriz antes da pandemia?
A pandemia nos alterou como nação, como humanidade, e como atuar é também administrar as nossas transformações, sinto que nada mais é igual. Tive o privilégio de trabalhar durante a quarentena, e os esforços foram muitos, os protocolos, a segurança toda, além da adaptação necessária no set e nas cenas. 

Em um momento tão delicado quanto o que o mundo está passando, e tentando sobreviver, qual é o papel do artista?
Eu acredito no artista que integra sua sociedade, primeiramente como cidadão óbvio, ocupando seus espaços, entendendo seus direitos e deveres. Na extensão de cada profissão existe um papel a ser desempenhado para o coletivo, como atriz penso que minha contribuição pode ser gerando/abrindo debates. Começando por mim sempre!


Você está prestes a estrear o seriado "A Fantástica Fábrica de Sonhos". O que o público pode esperar deste novo trabalho?
Eu tô apaixonada nessa série! Sempre tive uma conexão especial com as crianças, e dentro do meu ofício poder unir mais essa paixão é incrível. Esse projeto foi uma onda de esperança pra mim por vários motivos: voltar a trabalhar, ser um conteúdo para crianças e adolescentes, a personagem é completamente maravilhosa, enfim só coisa boa, com muito trabalho claro. Acho que a trama da série vai alcançar muita gente, a direção foi sensacional nas escolhas, e acima de tudo a gente tava feliz ali, sabe? Isso faz a diferença. Preparem-se vem muita diversão e aventura dessa máquina!


Quais os desafios e como foi a experiência de gravar esta série em plena pandemia? 
Muito medo né? Mas também muita vontade de fazer acontecer. Manter o distanciamento era difícil mas todo mundo respeitou bastante, no entanto que não tivemos nem um caso de covid na equipe durante as filmagens. Desafiador mas deu certo, e agora pra sempre teremos eternizado esse nosso esforço.


O seriado conta a história do SBT. O que há de mais relevante nesta história? Há algum detalhezinho que poucas pessoas sabem? Ou alguma história curiosa sobre as gravações?
Não posso contar muito maaaas a metáfora entre o que estamos vivendo na pandemia e a paralização da emissora foi uma sacada muito legal, o gancho é esse, algo aconteceu com a máquina, o que será?

O que a personagem que irá interpretar tem mais a ver com você e em que ela é mais diferente?Quando chegou o texto pro teste eu pensei: conheço essa pessoa (risos)! Mas claro, tive que buscar muitas outras camadas durante o processo. Ela é boa, genuína e falha. A humanidade dela é real, é bonita porque a gente é assim, né? Não ver personagens perfeitos me dão um alívio (risos). A Jorgina me ensinou sobre a pureza e alegria!

Para você, qual é a importância de sonhar?
Sonhar é o primeiro passo, eu acho. Criar a coisa na cabeça, imaginar, querer, tudo isso faz parte do processo de nascimento de algo que vai nascer um dia. Claro, fazer um sonho virar realidade envolve muita coisa mas começa assim, né? Pelo menos pra mim...

Hoje em dia, qual é o seu maior sonho?
Já faz um tempo que eu sonho isso: trabalhar, continuar trabalhando, trabalhar mais. Eu amo o que eu faço, sou completamente obcecada pelo meu ofício e é o que mais me faz feliz na vida. Então é isso, eu sonho com tudo que ainda pode vir através da minha profissão.

Você afirmou em uma postagem no Instagram que os livros foram uma espécie de refúgio nestes tempos turbulentos. Dentro desse contexto, qual foi o refúgio mais significativo que você encontrou - e de que maneira ele lhe salvou?
Eu li muito mesmo, e foi uma espécie de salvação abrir um mundo novo a cada página. Acho que por ter sido o primeiro durante a quarentena, "Cem Anos de Solidão", do Gabriel García Márquez, marcou bastante! Recomendo!

Qual foi o momento mais desafiador que você enfrentou durante a quarentena?
Aiii, nossa foram tantos! Mas os piores são sempre os da gente com a gente mesmo. Da pele pra dentro.


O que podemos esperar sobre os próximos trabalhos de Fran Ferrareto? 
Tô com muita saudade dos palcos, eu até sonho algumas noites. Abstinência total!


Vem teatro por aí?

Tem um espetáculo muito legal chegando, ele ia estrear mas precisou ser adiado então agora estamos retomando as conversas. Quando puder eu conto mais.  O frio na barriga atualmente tem sido pela estreia de "A Fantástica Máquina de Sonhos", e eu vou amar saber depois o que vocês acharam!



.: Pinacoteca de SP traz exposição sobre John Graz com apoio da BB Seguros


Exposição revisita a trajetória de um dos mais importantes nomes do modernismo brasileiro. Sem título [Untitled], 1942 - guache e grafite sobre papel [gouache and graphite on paper]. Foto: Isabella Matheus


A BB Seguros, uma das empresas que mais incentivam a Cultura no Brasil, juntamente com a Pinacoteca de São Paulo, apresenta a exposição "John Graz: Idílio Tropical e Moderno". A inauguração da mostra acontece no dia 31 de julho, na Estação Pinacoteca. Com aproximadamente 155 itens, a exposição revisita a trajetória de John Graz, um dos mais importantes nomes do modernismo no Brasil, com foco em sua atuação como artista visual e a dedicação de seus trabalhos à temática indígena, a fauna, flora, história e cultura popular brasileiras.

"O apoio da BB Seguros à Pinacoteca vem de longa data. São mais de dez anos de parceria que possibilitam a disseminação da arte e da cultura aos paulistanos e turistas que visitam a Pinacoteca. A exposição sobre John Graz marca o início das comemorações da Semana de Arte Moderna de 1922, uma grande honra e celebração para todos nós", afirma João Fruet, diretor de marketing da Brasilseg, uma empresa da BB Seguros.

Tendo como núcleo central um conjunto expressivo de obras proveniente da doação realizada pelo Instituto Graz à Pinacoteca, a seleção dos trabalhos ainda inclui empréstimos de outras instituições e coleções privadas. A curadoria é de Fernanda Pitta, curadora sênior, e Thierry Freitas, assistente curatorial do museu. A programação acontece no ano que antecede o centenário da Semana de Arte Moderna, que teve Graz como um dos participantes.

"John Graz: Idílio Tropical e Moderno" reflete a visão particular do artista suíço sobre o Brasil, onde viveu a partir de 1920, após alguns anos de formação multidisciplinar na Europa que incluiu cursos de desenho, decoração, arquitetura e artes plásticas. A curadoria ressalta a dedicação de Graz à criação de um imaginário moderno e tropical, a partir de suas pinturas, desenhos e estudos, refletindo também sobre a multiplicidade e versatilidade do artista. Nessas obras aparecem representações de indígenas, imagens da natureza, festividades como o carnaval e festas gaúchas, trabalhadores brasileiros como os jangadeiros, além de narrativas históricas, como as que retratam a invasão portuguesa no Brasil.

Sobre a temática indígena, que compõe um dos maiores núcleos da mostra, a curadora Fernanda Pitta pontua: "Ainda que não seja possível precisar o que despertou o interesse de Graz pela temática indígena, podemos perceber que as representações são marcadas por uma concepção romantizada do tema, assim como uma forte relação com uma certa ideia de forma ‘primitiva’, sintética e quase abstrata, explorada por artistas das vanguardas, refletida no alongamento das figuras, nas extremidades ora pontiagudas, ora compactas, de seres humanos, animais e plantas".

A organização expositiva das obras segue núcleos temáticos relacionados aos principais assuntos trabalhados pelo artista em sua produção: Arcádia; Temática Indígena; Natureza brasileira, História e cultura popular; indigenismo e abstração e design. Tudo pode ser visto no segundo andar da Estação Pinacoteca.

Ainda que o foco seja a produção visual, a exposição exibe mobiliários que demonstram o interesse de Graz pela criação de um design moderno e brasileiro, além de estudos de arquitetura, decoração e fotos dos ambientes que o artista idealizou. Graz projetou espaços residenciais em São Paulo, abrangendo desde a criação de pequenos objetos, como luminárias, à ornamentação de salas de jantar e jardins. Antes do fascínio pela temática brasileira, muitos desses locais tinham afrescos assinados pelo artista com temáticas pastoris, com cenas de caçadas e musas, como poderá ser visto em algumas fotografias expostas.

"John Graz: Idílio Tropical e Moderno" tem patrocínio do BB Seguros (cota ouro) e do J.P. Morgan (cota bronze). Patrocinadora oficial da Pinacoteca há mais de 10 anos, a BB Seguros apoia projetos de longo prazo nas áreas da Cultura, Educação, Esporte e Saúde, gratuitos e de grande relevância regional ou nacional, que contribuam para o incentivo do crescimento sociocultural do país.


Catálogo
A exposição "John Graz: Idílio Tropical e Moderno" conta com um catálogo de 80 páginas com texto crítico dos curadores Fernanda Pitta e Thierry Freitas, um ensaio do professor e pesquisador Horacio Ramos e uma cronologia completa do artista elaborada por Daniel Ribeiro e Gabriela Gotoda. A publicação é bilíngue português-inglês e estará disponível na loja do museu.


Serviço:
"John Graz: Idílio Tropical e Moderno"
Curadoria de Fernanda Pitta e Thierry Freitas
De 31 de julho de 2021 a 31 de janeiro de 2022
Estação Pinacoteca - Largo General Osório, 66 - Santa Ifigênia
De quarta a segunda, das 10h às 18h
Ingresso gratuito, mas a entrada só é permitida com a reserva pelo site www.pinacoteca org.br
Visitantes: o visitante tem na entrada a sua temperatura aferida e deverá usar máscara em todos os espaços e durante toda a visita. Os espaços têm álcool gel para higienização das mãos.


Sobre a Brasilseg
Empresa da BB Seguros, holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil, a Brasilseg atua nos ramos de Vida, Habitacional, Rural e Massificados (Residencial, Empresarial e Condomínio) com produtos comercializados nas agências do BB e em seus canais digitais. Emprega aproximadamente 1.900 colaboradores, possui uma Central de Relacionamento e Negócios própria na cidade de Franca (SP) e ocupa o 1º lugar nos ramos em que atua.

.: "A Noviça Mais Rebelde" comemora 12 anos em cartaz em temporada popular


"A Noviça Mais Rebelde" está comemorando 12 anos de sucesso com uma temporada popular no Teatro Renaissance. O espetáculo já circulou pelo Brasil fazendo mais de 650 apresentações e foi visto por mais de 400 mil pessoas. Só na cidade de São Paulo foram nove temporadas, nos teatros Renaissance, Raul Cortez e Santo Agostinho. No Rio de Janeiro foram quatro meses de temporada no Teatro Leblon.

Na peça, o ator Wilson de Santos dá vida à Irmã Maria José, uma freira que canta, dança e conta histórias do seu passado picante para interagir com o público enquanto aguarda a chegada da Madre Superiora, que lhe prometeu um número de destaque num espetáculo beneficente. A Noviça Mais Rebelde fará 8 únicas apresentações, de 1º de agosto a 19 de setembro, no Teatro Renaissance, aos domingos às 16h.

A Irmã Maria José é uma das personagens originais do musical “Noviças Rebeldes”, sucesso Off-Broadway chamado “Nunsense”, dirigido por Wolf Maia com a Cia Baiana de Patifaria. "A Noviça Mais Rebelde" é uma criação do próprio Wilson com ajuda do norte-americano Dan Goggin, autor de “Nunsense”. Na peça, a hilária freira que era renegada ao papel de contrarregra por não possuir talento – e por ter uma personalidade irreverente demais – volta tentando provar mais uma vez que sua fé pode conviver com as luzes dos holofotes e com os aplausos do público.

A comédia musical tem início quando a irmã Maria José se vê obrigada a entreter a plateia enquanto a Madre Superiora não chega para o show beneficente preparado para a noite. Improvisando jogos interativos e números musicais - todos retirados de lembranças hilárias do seu passado nada católico, antes de se converter à Igreja , ela leva para o palco imitações e comentários sobre a vida no Brasil, num jogo direto com o público. Em pouco mais de uma hora, todos participam de um “bingo santo”, de um jogo de roleta e até de um número de cabaré. Em meio às apresentações, Irmã Maria José ainda encontra espaço para falar sobre sua vida, alternando poesia e humor ao narrar a transformação de uma “garota da vida” em uma freira católica.

"A Noviça Mais Rebelde" estreou em 2009, em Campinas. Wilson de Santos, que durante mais de dez anos fez grande sucesso em montagens da Cia. Baiana de Patifaria como “A Bofetada” e “Noviças Rebeldes”, já foi dirigido por nomes como Bibi Ferreira (Viva o Demiurgo), Jorge Takla (Vitor ou Vitória) e Charles Möeller (A Diabólica Moll Flanders). Na TV, viveu o camareiro do night club Copacabana em Kubanacan (novela de Carlos Lombardi com direção de Wolf Maya) e o personagem “Jojo”, em Duas Caras (novela de Aguinaldo Silva com direção de Wolf Maya).


"A Noviça Mais Rebelde"
Com Wilson de Santos. A comédia musical conta a história da Irmã Maria José, que convence a Madre Superiora a deixá-la fazer um show beneficente, seu único sonho não realizado desde que se tornou freira. Com o atraso da Madre, Maria José se vê obrigada a conversar com a plateia, improvisando jogos interativos e números musicais – todos retirados de lembranças hilárias do seu passado picante antes de se converter à Igreja.  


Ficha técnica
"A Noviça Mais Rebelde".
 Com Wilson de Santos. Direção: Marcelo Médici. Figurino: Celso Werner Cenário. Grafite: Eduardo Kobra. Fotos: João Caldas. Arte gráfica: Vicente Queiroz. Produção de vídeos: Dummy Vídeos. Direção de produção: Leonardo Leal. Realização: Teatro do Riso.


Serviço
"A Noviça Mais Rebelde"
Teatro Renaissance (440 lugares)
Al. Santos, 2233- Renaissance São Paulo Hotel – Cerqueira César
Informações: (11) 3069-2286
Venda: www.ingressorapido.com.br
Site: www.teatrorenaissance.com.br
Sábados às 18h30
Ingressos: R$ 70
Duração: 90 minutos
Classificação indicativa: 12 anos
Gênero: comédia musical
Duração: 90minutos
Recomendação etária: 08 anos
Temporada: de 1º de agosto a 19 de setembro de 2021
Horários: domingos, às 16:00               
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)
Vendas: www.sympla.com.br

 Trechos de "A Noviça Mais Rebelde" no YouTube:




.: Zeca Baleiro apresenta versão de “Zoró Zureta” para YouTube

Do conforto de casa, o público é levado pela telinha para o universo lúdico dos dois álbuns infantis do artista: "Zoró (Bichos Esquisitos)" e "Zureta". A transmissão online acontece no dia 1º de agosto, domingo, às 16h, dentro do programa Diversão em Cena da ArcelorMittal.

Neste domingo, dia 1º de agosto, Zeca Baleiro apresenta versão adaptada para YouTube do show infantil "Zoró Zureta", dentro do programa Diversão em Cena da ArcelorMittal. No repertório, o artista reúne a bicharada esquisita do seu primeiro cd infantil “Zoró” com as traquinagens das canções de "Zureta", o segundo álbum dedicado para as crianças (e grandinhos também). A produção e curadoria são da Lima Produções Culturais. A transmissão acontece a partir das 16h, no YouTube da Fundação ArcelorMittal e no facebook Diversão em cena. Classificação indicativa: livre. Duração: 60 minutos.

Adaptar “Zoró Zureta” para YouTube, segundo Zeca Baleiro, “não foi fácil, porque este show depende muito da interação com o público. Mas mesmo assim, estamos nos divertindo nos ensaios”, explica.  A gravação do novo formato será feita em estúdio, na cidade de São Paulo, com equipe reduzida, seguindo os protocolos de segurança. “Esse show existe sobretudo para alegrar as crianças que somos”, completa.

Sempre surpreendendo o público e a crítica a cada trabalho, em 2014 Zeca Baleiro se aventurou no mundo infantil ao lançar o cd "Zoró (Bichos Esquisitos) - Volume 1" e, logo em seguida, o dvd em animação “A Viagem da Família Zoró”. Quatro anos depois, no final de 2018, lançou  "Zureta - Volume 2" recheado de “malucagens e molequices”, como Zeca Baleiro costuma brincar. Perguntado frequentemente sobre quando viria o espetáculo infantil, e tocando algumas canções em seus shows para atender o público, com o lançamento do CD "Zureta"Zeca Baleiro resolveu preparar o show "Zoró Zureta".

Com músicas sobre temas diversos e ao lado de uma banda afiada e versátil, Zeca Baleiro desfila canções que já são pequenos "clássicos" como "Onça Pintada", "O Ornitorrinco", “Minhoca Dorminhoca” e “Papai e Mamãe”. Também conta histórias e cria brincadeiras interativas com o público, pela telinha. Durante a live, Zeca (voz e violão) será acompanhado por Tata Fernandes (voz e violão), Nô Stopa (voz e violão), Simone Julian (voz, flauta e sax), Vange Milliet (voz e percussão) e Pedro Cunha (teclados, sanfona e programações).

Desde que se tornou pai de Vitória e Manuel, entre 98 e 2000, Zeca Baleiro passou a compor compulsivamente para os filhos, acumulando um repertório de mais de 60 canções. O que muita gente não sabe é que sua carreira começou no teatro infantil, aos 18 anos, em São Luís do Maranhão. Zeca Baleiro fazia trilhas para clássicos do teatro e da literatura infantis como "Flicts", de Ziraldo, e "O Reizinho Mandão", de Ruth Rocha. Zoró Zureta é um show dedicado à criançada e também pode ser apreciado por toda a família (sem moderação!).

Apesar do contexto de isolamento, o artista afirma que a pandemia tem sido um período de criação e reencontros: “a quarentena fez com que eu compusesse bastante e me reaproximasse de alguns parceiros queridos como Chico César, Fausto Nilo, Zélia Duncan, Wado, e conquistasse outros novos, como Vinícius Cantuária, Vicente Barreto, Lucina e Flávio Venturini. Também tive tempo de organizar um pouco a vida (composições avulsas inclusive), compor trilhas para cinema etc. Posso dizer que foi um período bastante produtivo”.


Programa Diversão em Cena Online
Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil, esta apresentação é viabilizada por meio da Lei Estadual de Incentivo de Minas Gerais, com produção da Lima Produções Culturais. O Diversão em Cena tem o objetivo de contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade. Ao longo da década, mais de 425 mil pessoas conferiram os mais de 1,3 mil espetáculos.


Lima Produções Culturais (BH)
Produtora Cultural especializada em artes cênicas. Atua desde a concepção, organização, execução e pós-produção de projetos culturais. Possui em seu currículo diversas produções de espetáculos teatrais, bem como projetos culturais. Tem como Diretor Marcelo Carrusca, com ampla formação em Artes Cênicas / Produção e uma larga experiência como ator, diretor e produtor cultural. PRINCIPAIS EVENTOS / PROJETOS: Cinema na Praça - Exibições de longa-metragem em Canãa dos Carajás, PA; Mostra Integracine - Exibições de longa-metragem em Contagem/MG; Turnê Espetáculo “Deuses” – na Itália e na Grécia; Produção do II International Cultural Exchange com o Grupo Jobel de Teatro de Roma (Ouro Preto, Belo Horizonte e São Paulo/Brasil); Turnê do espetáculo “A fantástica floresta” por São Paulo e Bahia;


Serviço
Zeca Baleiro em show “Zoró Zureta”
Domingo, 1º de agosto, às 16h
Transmissão pelo YouTube Fundação ArcelorMittal e Facebook Diversão em Cena
Duração: 60 minutos | Classificação indicativa: livre

sábado, 31 de julho de 2021

.: "American Horror Stories": estreia com história de amor na Murder House


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em julho de 2021


O episódio de estreia do spin-off de "American Horror Story", a nova criação de Ryan Murphy e Brad Falchuk, batizada de "American Horror Stories", levou o público para a "Murder House". Local muito conhecido pelos fãs da série originária, a mansão assombrada, protagonista da primeira temporada de AHS, é mais uma vez cenário de uma história apresentada por completo em 92 minutos. Para tanto, "Rubber(wo)Man" é um  episódio duplo, com abertura própria. 

Nitidamente uma homenagem a série que completa 10 anos em 2021, a nova franquia reapresenta a essência de AHS. Além da mansão e as "criaturas" que ali habitam, até bolinha vermelha que rola pelo chão convidando para uma visita ao porão reaparece. Outra figurinha conhecida em "American Horror Story" que retorna é Matt Bomer.

A história de "AHS: Murder House" se repete, porém com algumas adaptações aos novos personagens. Inicialmente, vertendo sexo e jorrando sangue. Contudo, a trama que trouxe tantos elementos conhecidos da série originária, não passa de uma história de amor juvenil nos tempos atuais. 




Sabendo da morte de famílias inteiras ali, os pais de Scarlett (Sierra McCormick), Michael (Matt Bomer) e Troy (Gavin Creel) mudam-se para o lugar assombrado com o objetivo de transformar a mansão em um hotel e fazer uma grana com isso. Assim vemos em cena a filha de Michael Jackson, Paris Jackson e a de Cindy Crawford, Kaia Gerber.

Como toda adolescente, Scarlett não está nada feliz com a mudança. Seja por estar longe das amizades que mantém, assim como ter de morar em num lugar tão "famoso". Contudo, a jovem ouve de Michael (Matt Bomer) que "fantasmas não existem, maldições não existem" enquanto que o outro pai, Troy, complementa que "as pessoas fazem coisas horríveis com os outros". 


No entanto, é a presença de outro velho conhecido da Murder House, o Rubber Man, quem faz a trama funcionar, atiçando os fetiches sexuais da filha que ainda não se assumiu gay na nova escola. Entre malhos, reforma na mansão, DRs, papos abertos sobre sexo super selvagem e traições é empolgante ter uma nova história contada na primeira temporada da série antológica. 


Seriado: American Horror Stories
Temporada: 1
Episódio 1: "Rubber(wo)Man"
Episódio 2: "Rubber(wo)Man: Part Two"
Exibido em: 15 de julho de 2021, EUA.
Elenco: Matt Bomer, Gavin Creel, Sierra McCormick, Paris Jackson, Belissa Escobedo, Merrin Dungey, Selena Sloan, Ashley Martin Carter, Valerie Loo 


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm


.: "American Horror Stories" tem "Drive In" apocalíptico lotado de esfomeados

Abertura de "Rubber(wo)Man" e "Rubber(wo)Man: Part Two"










.: Crônica: blá blá blá da irritação e compra cancelada


Por: Mary Ellen Farias dos Santos


Ainda cedo encontrei o mesmo produto que eu vendia sendo cobrado em apenas uma. Na verdade, meu anúncio era de um lote, portanto, segueria em dose dupla. Algo como duas por uma. Enquanto fazia o serviço de casa pensei que deveria reformular o anúncio com fotos mais chamativas.

Contudo, no período da tarde, a compra do lotinho havia sido realizada e uma pergunta no chat aguardava retorno.

- Oi! Está disponível?

Não vi antes de a compra ser feita, mas fui notificada de que o tal lote havia sido vendido. Percebi que a venda fora feita para a mesma pessoa que minutos antes, fez a pergunta. 

Prontamente respondi: Sim! Serão enviadas para você. Um abraço.

Estava certa de que a conversa ficaria por ali. No entanto, a descrição detalhada do produto pareceu não ser clara para a compradora do lote que continuou a conversa. 

- São novas, né? Lacradas?

Rapidamente respondi que estavam "exatamente conforme o anúncio". Assim, copiei e colei a "descrição lacradas, dentro de um acrílico. Exatamente conforme as fotos."

Não satisfeita, enviou a seguinte resposta: "vi que está sem a etiqueta de papel".

Era uma mentira. Numa das fotos via-se bem as tais etiquetas com a marca da fabricante. Foi quando devolvi que "foram compradas em loja de brinquedos, na época, e vieram exatamente conforme as fotos."

Mantendo a conversa de segundo a segundo, a compradora acrescentou: "Mas se estiverem lacradas de fábrica, está tudo bem".

Já estava sem paciência, tanto na foto como na descrição havia a informação de estarem no acrílico lacradas. O que enviei no chat? A seguinte mensagem: "Caso queira cancelar. Sem problemas. Um abraço."

Foi aí que a atormentação seguiu ganhou força com a afirmativa da compradora: "Você é um amorzinho como vendedor, viu! Só estou fazendo essas perguntas porque é para uma cliente. Como você é vendedor também sabe como são os clientes, principalmente os colecionadores."

Já estava sem paciência, mas respondi com o máximo possível de educação: "Também sou colecionadora e faço as perguntas antes de fechar a compra. Vim responder com educação, mas infelizmente a ironia foi iniciada por você."

Com um toque de rogada, a compradora retornou que não fora irônica, só havia perguntado e agradeceu. 

Em contrapartida, toda a situação me deixou receosa. 

Qual o intuito de tanto blá blá blá em torno de um anúncio tão claro? Queria a repetição, reforço do que estava escrito na descrição? Tinha o objetivo de me informar que era colecionadora e estava revendendo o que era meu? 

Aquilo tudo me irritou. Não vou negar.

Como leio relatos diversos num grupo de vendedores e sei que quando começa assim, até a chegada do produto a importunação é de se descabelar, quando não termina numa classificação ruim. Sendo que aquele "você é um amorzinho" seguiu martelando o meu pensamento...

Optei por cancelar a compra com o intuito de evitar aborrecimento futuro.

Pode tudo ter sido um mal-entendido? Sim. Mas sabe quando o valor a se receber não compensa o risco e o aborrecimento já recebido?! Pois é!

*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura, licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e formada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm

.: Último livro da trilogia de Victor Fernandes chega às livrarias


Livro "Pra Você que Ainda É Romântico" oferece uma dose de esperança do autor que vendeu mais de 100 mil exemplares no Brasil.


Victor Fernandes
 é um autor best-seller com mais de 100 mil exemplares venvidos no Brasil. O baiano que conquistou um público fiel através da escrita conta com mais de 1 milhão de seguidores que encontram em seus textos exemplos de inspiração. Pelo selo Outro Planeta, o escritor publicou "Pra Você que Teve Um Dia Ruim" e "Pra Você que Sente Demais".

Agora, ele encerra a trilogia com a obra "Pra Você que Ainda É Romântico". O novo livro reúne crônicas sobre o amor e a superação de medos, traumas e corações partidos. Victor convida os leitores a olharem para a vida com mais positividade, ainda que seja preciso enfrentar problemas. Suas crônicas falam sobre a certeza de que é possível sempre evoluir. "Pra Você que Ainda É Romântico" conta com ilustrações e impressão em duas cores. É o livro ideal para quem precisa de uma boa dose de inspiração para seguir acreditando no amor.


Ficha técnica
Título: 
"Pra Você que Ainda É Romântico"
Autor: Victor Fernandes
Páginas:
176
Editora: Planeta
Selo: Outro Planeta
Link na Amazon: https://amzn.to/3ff6Ejq

.: Paulo Scott é o convidado de agosto do Paiol Literário

O poeta e romancista Paulo Scott é o terceiro convidado da décima temporada do Paiol Literário, em 3 de agosto, às 19h30. O encontro será transmitido pelo canal do Paiol Literário no YouTube. O projeto, que promove conversas com autores brasileiros, é realizado pelo jornal Rascunho, com patrocínio do Itaú, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A mediação será do jornalista e escritor Rogério Pereira.


Sobre o convidado
Paulo Scott nasceu em Porto Alegre (RS), em 1966. Escritor e professor universitário, transita por diversos gêneros literários. Publicou, entre outros livros e quadrinhos, "Meu Mundo Versus Marta" (HQ, 2021), "Marrom e Amarelo" (romance, 2019), "Mesmo sem Dinheiro Comprei Um Esqueite Novo" (poesia, 2014) e "Ainda Orangotangos" (contos, 2003), adaptado para o cinema por Gustavo Spolidoro. Vive em São Paulo.


Sobre o Paiol Literário
O Paiol Literário é realizado em Curitiba desde 2006 e já entrevistou 73 autores brasileiros. Fazem parte do seleto grupo nomes como Ignácio de Loyola Brandão, Nélida Piñon, Ruy Castro, Ana Maria Machado, Milton Hatoum, Moacyr Scliar Marina Colasanti. Os encontros são iniciados sempre com a pergunta: "Qual a importância da literatura para a vida das pessoas? E por que ler?".

Já participaram da décima temporada do Paiol Literário os escritores Julián Fuks e Marília Garcia. Os vídeos estão disponíveis no canal do projeto no YouTube. As entrevistas transcritas podem ser lidas no site do Paiol e do jornal Rascunho. Outros quatro escritores integram a programação desta temporada: Veronica Stigger (8/setembro), Edyr Augusto (5 de outubro), Patrícia Melo (9 de novembro) e Cida Pedrosa (7 de dezembro). No site exclusivo do projeto, também é possível ler todas as entrevistas feitas nas temporadas anteriores do Paiol Literário.

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