Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em abril de 2024
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm
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Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em abril de 2024
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm
Com quase 50 anos completados na TV Globo, a atriz Ana Lucia Torre volta às telas para o deleite do público com um dos papéis de maior destaque em sua carreira, a personagem Débora, de "Alma Gêmea", mais um sucesso do autor Walcyr Carrasco, que reestreia na próxima segunda, dia 29, no "Vale a Pena Ver de Novo". Para fazer a mãe de Cristina, interpretada por Flávia Alessandra, com quem teve uma parceria bem-sucedida, a atriz fez um intenso trabalho de preparação ao longo de toda a novela e decidiu construir uma pessoa fina, com características que iam contra as atitudes da personagem na trama.
“É difícil fazer vilão porque já existem tantos por aí e como se faz um diferente? Comecei a estudar a personagem e a família dela, que sempre se portaram de forma muito elegante. A mãe, interpretada Walderez de Barros, e a Elizabeth Savala, também do núcleo familiar, sempre estavam muito bem-vestidas, falando um português castiço, bem-comportadas, educadíssimas. Por isso, decidi ir por esse lado, uma pessoa finíssima, com uma aparência exterior elegante, educada, mas que quando fecha a porta do quarto vira o capeta (risos)”, brinca Ana Lucia Torre. O resultado não poderia ser melhor: a dupla Débora e Cristina foi um dos grandes destaques da trama. Abaixo segue a entrevista completa de Ana Lucia Torre.
Como construiu a Débora, de "Alma Gêmea", que fez tanto sucesso na sua carreira?
Ana Lucia Torre - É difícil fazer vilão porque já existem tantos por aí e como se faz um diferente? Comecei a estudar a personagem e a família dela, que sempre se portaram de forma muito elegante. A mãe, interpretada Walderez de Barros, e a Elizabeth Savala, também do núcleo familiar, sempre estavam muito bem-vestidas, falando um português castiço, bem-comportadas, educadíssimas. Por isso, decidi ir por esse lado, uma pessoa finíssima, com uma aparência exterior elegante, educada, mas que quando fecha a porta do quarto vira o capeta (risos).
Qual foi a cena mais difícil de gravar durante "Alma Gêmea"?
Ana Lucia Torre - A cena mais difícil foi a última quando a personagem morre e é levada por espíritos do mal para um labirinto e ela não tem como sair de lá. Ela vai se rasgando toda com tudo que a persegue. Foi difícil fazer a construção de medo e pânico. Eu tinha um lugar certo pra virar, um ângulo certo para a câmera e tudo tinha que estar presente. Em um plano sequência é muito difícil fazer isso, tanto para o ator, quanto para o câmera que fica com o equipamento no ombro. Foi durante uma manhã toda, e depois vimos que ficou muito legal.
Qual foi a pior maldade da Débora?
Ana Lucia Torre - Eu não acho que a Débora teve a pior maldade. Ela teve maldades consecutivas, era uma fonte de maldades. Não consigo escolher uma, pois eram todas horrorosas.
Como foi a parceria com Flávia Alessandra?
Ana Lucia Torre - Minha parceria com a Flávia Alessandra foi absolutamente maravilhosa, ambas lembram com um carinho extremo dessa relação. Desde o primeiro dia de gravação firmamos um compromisso de chegar uma hora antes para passar o texto várias vezes e cada vez de formas diferentes. Fazíamos quatro, cinco vezes a mesma cena. Eu como protagonista, depois ela, depois num embate. E nós gravávamos muito, umas 25 cenas por dia.
A novela fez muito sucesso. Como foi a repercussão da personagem?
Ana Lucia Torre - Quando eu comecei com as minhas maldades, a Elizabeth Savala dizia para eu tomar cuidado na rua porque as pessoas iam querer me bater. Mas, na verdade, foi o completo oposto, as pessoas riam quando me viam na rua e perguntavam qual seria a maldade do dia. Foi muito maluca a repercussão do público, justamente o oposto do que eu esperava.
Quais as principais lembranças que guarda desse trabalho e da rotina de gravação?
Ana Lucia Torre - Eu acho que lembrança mais forte do trabalho e da rotina de gravação veio justamente nos meus treinos com a Flávia Alessandra. Essa rotina aconteceu até o último dia de gravação. Acho que daí veio a cumplicidade entre mãe e filha que tinham as nossas personagens.
Gosta de rever trabalhos antigos? De que forma mexem com você?
Ana Lucia Torre - Adoro rever novelas antigas. Não todas, mas algumas eu amo rever como "Alma Gêmea" e "O Cravo e a Rosa".
Como foi a parceria com o Walcyr?
Ana Lucia Torre - Faz tempo que eu não trabalho com ele, mas acho que já fizemos seis trabalhos juntos. Todos eles foram muito bons e tiveram um grande sucesso.
Quais seus próximos projetos?
Ana Lucia Torre - Por enquanto estou no ócio (risos). Eu me decretei em férias porque eu trabalhei de forma ininterrupta, principalmente nos últimos seis anos. Até mesmo na pandemia eu participei de gravações. Estou bem e me recompondo, mas planos tenho apenas para o teatro.
Leia+
.: Entrevista: Eduardo Moscovis fala sobre a novela "Alma Gêmea"
Com uma estilística própria, incisiva e nietzscheana, "Todas as Minhas Mortes" proporciona, com crueza, aspectos da nossa mais profunda humanidade. A obra centra-se em Laví – protagonista cujo nome peculiar é uma alusão à expressão francesa "La vie" (ou "A vida", em português). Da infância à pós-menopausa, as descobertas e experiências vividas por Laví são tratadas frontalmente e sem rodeios. Paula Klien aborda assuntos complexos da trajetória ontogenética de um ser com uma franqueza desconcertante.
"Todas as Minhas Mortes" nos conduz pela construção de uma mulher madura, enquanto aborda seus desafios e frustrações. De súbito, a obra nos joga para uma segunda era na vida da protagonista: um tempo marcado por dores. Em um carrossel de esperanças, desencantos, questões morais do feminino e momentos tenebrosos, as mortes que marcam a vida de Laví conversam com as nossas sombras e revelam uma força descomunal em busca da maternidade.
Trata-se de uma mulher livre que não somente dialoga com os temas mais contemporâneos do feminino, mas que também pode ser um exemplo de resiliência, perseverança e força. Tal qual uma fênix, Laví renasce de cada uma de suas mortes, remetendo aos grandes mitos gregos.
Uma epopeia contemporânea à qual Perséfone dá o tom, "Todas as Minhas Mortes" tem potencial para fundamentar profundas investigações sobre a humanidade no mundo atual. É uma experiência imersa nas profundezas da intimidade feminina. A obra é marcada pela reflexão, pelo pensamento filosófico e por uma sensibilidade poética e singular. Compre o livro "Todas as Minhas Mortes", de Paula Klien, neste link.
Uma artista de muitas faces: conheça Paula Klien
Nascida em 1968, no Rio de Janeiro, Paula Klien é artista multidisciplinar com significativa projeção internacional no campo das artes visuais. Como artista plástica, trabalha principalmente com técnicas ancestrais. Também atuou como fotógrafa e diretora criativa durante dez anos. Muitas de suas obras estão em acervo de museus e coleções relevantes. Além disso, Paula foi uma das artistas pioneiras no campo da Cripto Arte e dos NFTs (tokens não fungíveis).
Paula define a escrita como uma paixão antiga, mas conta que só começou a escrever "para valer" em 2022, ano em que deu início ao projeto de "Todas as minhas mortes", sua estreia no mundo literário. Ela justifica sua escolha pelo gênero da autoficção pela possibilidade de apagar a fronteira entre realidade e ficção e pelo seu caráter híbrido, que não pode ser classificado meramente como "relato" e nem como "biografia".
Escrever o livro, segundo a escritora, foi um exercício de inteligência para ressignificar experiências pessoais. Durante o processo de construção, ela reuniu uma pesquisa extensa, que envolveu leituras em etimologia, filosofia, psicanálise e mitologia grega. Ela, que se considera "muito metódica", também é afirmativa a respeito da influência de sua bagagem e experiência de vida, tanto na narrativa quanto na definição de seu estilo literário.
A autora revela que cultiva alguns rituais dentro do seu processo criativo como escritora: "Gosto de acender velas e de chamar bons espíritos para perto de mim antes de começar a escrita". Por fim, Paula revela já ter ideias e títulos registrados para um segundo livro. Garanta o seu exemplar de "Todas as Minhas Mortes", escrito por Paula Klien, neste link.
O que disseram sobre o livro
"Todas as minhas mortes é um relato de lucidez insuportável! " - Blurb da psicanalista Maria de Fátima Freire (APERJ) na orelha de "Todas as Minhas Mortes"
"Preparem-se para sentir a poderosa ambivalência que a leitura da narrativa de Paula Klien desperta em nosso mundo interno aparentemente morto." - Arnaldo Goldenberg, psicanalista (SBPRJ), na quarta capa de "Todas as Minhas Mortes"
"Paula Klien presenteia a todos com uma experiência única, íntima, intensa e visceral." - Luiz Alberto Py, médico, escritor e palestrante, no prefácio de "Todas as Minhas Mortes".
“Este é o antídoto que procuramos em tempos difíceis, uma estrela-guia na escuridão da mediocridade” - Vilto Reis, escritor e roteirista, no posfácio de "Todas as Minhas Mortes".
Trecho do livro
"Gostava de ficar sozinha, trancada num quarto meio escuro, desenhando – eu e a criança. Mas, na verdade, tínhamos companhia. Éramos uma legião. No meio desse povo, estava: meu monstro da siririca, minha bestie Perséfone – de quem já falei – e minhas madrinhas: as Moiras – três irmãs." (Trecho de “Todas as Minhas Mortes”, pág. 41)
O Núcleo de Criação do Pequeno Ato, dirigido por Pedro Granato, estreia o espetáculo "Carnaval Futuro", de 7 a 23 de maio, no Centro Cultural São Paulo, com sessões terças, quartas e quintas-feiras, às 21h00. Com dramaturgia inédita de Ana Herman, criada em colaboração com o elenco, o espetáculo tem formato de um desfile Carnavalesco, com carros alegóricos, alas e plateia disposta em corredor.
Partindo de pesquisas sobre a história do Carnaval, desde as procissões religiosas até a repressão do samba, o grupo de artistas, sob a direção de Pedro Granato, mergulha nas raízes culturais para projetar o futuro. A peça estreia temporada de 7 a 23 de maio, no Centro Cultural São Paulo. As imagens de divulgação foram geradas a partir de fotos dos atores e inteligência artificial vislumbrando um futuro distópico.
Inspirado pelas lições do passado, como a revolução comportamental após a gripe espanhola que contou com uma explosão de eventos de massa até as recentes proibições do Carnaval de rua em 2022 com a pandemia, o grupo traz para a avenida a discussão atual de bilionários como Elon Musk que investem em viagens espaciais, mas apoiam políticos autoritários que negam o aquecimento global.
A montagem reúne uma equipe diversa. A luz é assinada por Benedito Beatriz de trabalhos marcantes com a Coletiva (“Quando Quebra Queima” e “Erupção”), a produção musical é da Maia Caos (que fez “Distrito T” e “Terra Brasilis Top Trans Pindorâmica” com direção de Ymoira Micall, vencedor do prêmio Mix Brasil), o figurino de Jota Silva e Kyra Reis, da Cia Sacana, a coreografia é de Gabriela Gonzales que participou do Núcleo de Criação do Pequeno Ato em “Caso Cabaré Privê”, vencedor do Prêmio APCA. O cenário, que trará um carro alegórico é de Diego Dac, parceiro de Granato em diversos trabalhos como “Veraneio” e “Corpo Intruso”.
A narrativa se passa em um futuro de crise climática, em que um casal de escolhidos da elite parte para uma viagem espacial e força a população a trabalhar em busca dessa terra prometida para poucos. “Inspirados pelo afro-futurismo e o conceito de futuro ancestral, criamos novas experiências, exploramos formas de aproximar a essência imersiva e popular do Carnaval à linguagem teatral”, conta Granato.
O núcleo conseguiu o apoio da escola de samba Vai-Vai que doou fantasias e materiais do seu último desfile, criado pelo carnavalesco Sidney França - que em 2024 comanda o desfile da tradicional escola paulistana e da Mangueira, no Rio. “Estamos promovendo o encontro estético de alegorias de Brecht às alegorias de Joãozinho 30 e tantos mestres do nosso Carnaval”, explica Granato.
As imagens de divulgação foram geradas pelo fotógrafo Pedro Garcia de Moura a partir de fotos dos atores e inteligência artificial. “Suas criações imagéticas para a página Carnavais Artificiais, com inteligência artificial, foram disparadoras para a criação do espetáculo e nos levam a novos caminhos, onde o futuro é uma reinvenção da ancestralidade”, conta Granato.
O Carnaval, em sua forma e conteúdo, fala intimamente sobre quem somos. “Ao focar no Carnaval, sabemos que ganhamos uma plateia apaixonada, de especialistas, porque todos temos essa vivência, que virou parte de nossa identidade. E no Carnaval as alegorias são diretas e sem limites, é uma riqueza cultural muito pouco explorada em nossa cena”, completa Granato.
Uma década de experimentação e novas plateias
Desde 2013 o Pequeno Ato é um teatro e centro de criação mantido de maneira independente, com uma programação ininterrupta visando o contato com novos públicos e o teatro jovem, abrindo espaço para novos dramaturgos e diretores. O grupo investiga o teatro imersivo e a formação de plateia. Os espetáculos do Núcleo são criados por jovens, falando de jovens e para o público jovem.
O primeiro espetáculo "Fortes Batidas" (2013), ambientado em uma balada, cruzava a vida de jovens com a participação do público. Junto com "11 Selvagens" (2017) e "Distopia Brasil" (2019), fez parte de uma trilogia que debateu os ânimos inflamados na política recente brasileira. Com o isolamento gerado pelo coronavírus, a imersão presencial não foi mais possível, então a pesquisa avançou para a tecnologia.
O Núcleo se aprofundou na gamificação das narrativas, com histórias que se ramificam e se modificam de acordo com a intervenção do público. Assim surgiu "Caso Cabaré Privê" (2020), em que o público assistia online e podia interagir interrogando os participantes para descobrir como morreu um político de extrema direita e até mesmo decidia o que fazer com as informações descobertas. O Pequeno Ato também fez investidas diretas no espaço público com a montagem de rua de "O Beijo no Asfalto" (2017).
As possibilidades de interação com o público aprofundaram ainda mais em "Descontrole Público" (2021). Nesse trabalho, a plateia virtual literalmente conduzia através de fones e câmeras os personagens em uma primeira festa após a vacina. Os comandos dados geraram novos desenlaces para a história, e uma experiência única no cruzamento entre gamificação e dramaturgia.
Fechando a nova trilogia com foco na gamificação, "Vingança Voyeur" (2023), surgiu como sexto espetáculo do grupo, já com a retomada de experiências presenciais sem perder os avanços tecnológicos explorados pelo Núcleo. Utilizando-se de fones, o público acompanha em espaços de convivência da cidade o plano de um grupo de mulheres que se vingam de uma situação de estupro. Mesclando recursos tecnológicos e de teatro imersivo a fim de investigar novas formas de se relacionar com temas como machismo, sexualidade e a busca feminina por respostas à impunidade, o espetáculo fez avançar a pesquisa do Núcleo de Criação e celebrou a volta aos palcos após a pandemia em 2023.
Ficha técnica
Espetáculo "Carnaval Futuro. "Núcleo de Criação do Pequeno Ato. Direção e concepção: Pedro Granato. Dramaturgia: Ana Herman. Espetáculo criado em processo colaborativo Atores criadores: Anna Talebi. Bruna Araújo, Daay Galvão, Dan Elias, Diego Leo, Fellipe Tavares, Joana Langeani, Jota Silva, Leo Braga e Matheus Almeida. Coreografia e Assistente de direção: Gabriela Gonzalez. Cenografia e Adereços: Diego Dac. Sonoplastia: Maia Caos. Iluminação: Benedito Beatriz. Figurino: Jota Silva e Kyra Reis. Assistente de cenografia: Luana Miyamoto. Estagiária de direção: Gabriela Lang. Cenotecnicos: Roberto Tomasim, Paul Marcel e Cássio Omae. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Fotos de divulgação: Pedro Garcia Moura. Produção executiva: Carolina Henriques e Rommaní Carvalho. Direção de produção: Jessica Rodrigues. Apoio: Escola de Samba Vai-Vai. Realização: Pequeno Ato e Jessica Rodrigues Produções.
Serviço
Espetáculo "Carnaval Futuro".
Estreia dia 7 de maio, terça-feira, às 21h.
Temporada: De 7 a 23 de maio – Terça a quinta, às 21h00
Recomendação etária: 16 ano
Duração: 60 minutos
Centro Cultural São Paulo (CCSP) – Sala Ademar Guerra
Rua Vergueiro, 1000, Paraíso – Metro Vergueiro
Ingressos: Gratuitos
A retirada de ingressos é liberada uma semana antes do dia do evento.
Funcionamento da bilheteria presencial: Terça a sábado, 13h às 22h.Domingo e feriados, das 12h às 21h.
Vencedora do Brit Awards e indicada ao Grammy®, Jessie J toca os corações do grande público com suas letras confessionais e a voz única e marcante. Com mais de 1,5 bilhão de streams, diversas certificações de ouro e platina e 23 milhões de discos vendidos até o momento, Jessie J tem no Brasil uma de suas maiores bases de fãs do mundo.
De shows históricos em edições do Rock in Rio a apresentações esgotadas em São Paulo, a conexão com o público brasileiro é visível nos encontros da artista inglesa com seus fãs brasileiros. Em sua nova turnê, que chega ao Brasil em abril, a artista desfila os hits que marcaram os seus quase 20 anos de carreira, como “Price Tag”, “Bang Bang” (em parceria com Ariana Grande e Nicki Minaj), “Domino” e seu mais recente single “I Want Love”, em um show pop grandioso, dançante e poderoso.
Sobre Jessie J
Em 2011, Jessie J conquistou seu lugar no palco mundial com seu álbum de estreia “Who You Are”, estreando direto no Top 15 da Billboard Top 200. O single "Price Tag" (com B.o.B) alcançou o primeiro lugar em 18 territórios. Logo depois veio "Domino", duplo platina. Inúmeros recordes, certificações e prêmios seguiram, incluindo o prestigioso BRIT Award de "Escolha da Crítica", o "Sound of 2011" da BBC e um convite para ser a Embaixadora dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012.
O ano de 2014 explodiu com "Bang Bang" - com Ariana Grande e Nicki Minaj - dominando as paradas e conquistando certificação de platina seis vezes. Enquanto isso, seu segundo álbum, “Sweet Talker”, entrou no Top 200 entre os dez primeiros. Em 2018, lançou em quatro partes o projeto “R.O.S.E.” (Realizações, Obsessões, Sexo e Empoderamento), seu álbum mais ambicioso e direcionado para o R&B. No mesmo ano, lançou seu primeiro álbum de Natal, “This Christmas Day”.
Sobre Lauren Jauregui (convidada especial do show de São Paulo)
Lauren Jauregui ficou mundialmente conhecida em 2012, após participar do reality show “The X-Factor” e integrar o girl group Fifth Harmony. Em 2018 dá os primeiros passos em direção à sua carreira solo, com um single em colaboração com o duo Marian Hill. Diversos outros artistas fazem parte da história da artista, incluindo músicas com artistas como Halsey, Steve Aoki, Ty Dolla $ign e Pabllo Vittar. Seu mais recente trabalho, um EP com materiais inéditos, foi lançado em 2023 com o título “In Between”.
Serviço
Jessie J com show de abertura de Lauren Jauregui no Espaço Unimed
Show: Jessie J com show de abertura de Lauren Jauregui no Espaço Unimed
Data: 30 de abril de 2024 (terça-feira)
Abertura da casa: 18h
Início dos shows: 20h30
Local: Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)
Acesso para deficientes: sim
Classificação etária: de 10 a 15 anos acompanhado dos responsáveis legais e a partir de 16 desacompanhado. Vedada a entrada de menores de 10 anos. Ingressos: Pista Premium: R$ 360,00 (meia) e R$ 720,00 (inteira) | Pista: R$ 190,00 (meia) e R$ 380,00 (inteira) | Mezanino: R$ 375,00 (meia) e R$ 750,00 (inteira) | Camarote A: R$ 340,00 (meia) e R$ 680,00 (inteira) | Camarote B: R$ 325,00 (meia) e R$ 650,00 (inteira).
Compras de ingressos:
Na bilheteria oficial - sem taxa de conveniência:
Teatro Renault - Avenida Brigadeiro Luis Antônio, 411, Bela Vista / São Paulo.
De terça a domingo: das 12h00 às 20h00;
Segunda feira e feriados: fechado.
On-line: com taxa de conveniência.
Pela internet: www.ticketsforfun.com.br
Taxas de conveniência e de entrega.
Formas de pagamento
Internet: cartões de crédito American Express®, Visa, MasterCard, Diners, Hipercard e ELO.
Bilheteria e Pontos de Venda: dinheiro; Cartões de crédito American Express®, Visa, MasterCard, Diners, Hipercard e ELO; Cartões de débito Visa Electron, Mastercard débito, Elo Débito e Hipercard; Vale Cultura Sodexo.
Objetos proibidos
Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.
No programa, Baleiro recebe convidados de diferentes universos para conversas descontraídas, buscando trazer à tona as memórias de cada um, seus hábitos, costumes e opiniões sobre o mundo contemporâneo, na tentativa de revelar algo além dos personagens públicos. Além de uma boa conversa, Zeca e seus convidados sempre presenteiam a audiência com pequenas canjas musicais.
A primeira temporada de "Evoé!" foi gravada em agosto passado, em três noites especiais na Casa de Francisca em São Paulo, com a participação de Milton Leite e Maurício Noriega, Linn da Quebrada, Zezé Motta, Benito Di Paula e Rodrigo Vellozo, Leandro Karnal e Alaíde Costa. "Evoé!" é uma espécie de desdobramento do show “José”, apresentado por Baleiro entre 2021 e 2022, onde ele simulava estar na sala de sua casa, cantando, contando histórias e falando de sua memória afetiva e suas referências culturais.
Por Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural.
Lançado simultaneamente no Brasil e em Portugal, o álbum “MÚSICAS BRASILEIRAS, MÚSICOS PORTUGUESES”, da Orquestra Jazz de Matosinhos, contou com a curadoria do musicólogo, jornalista, radialista e produtor musical Zuza Homem de Mello (1933-2020). O projeto reúne versões primorosas de canções da MPB feitas sob um olhar jazzístico por músicos lusitanos.
No repertório há clássicos como “Corcovado”, “Wave” (Antônio Carlos Jobim), “Carinhoso” (Pixinguinha), “Nanã (Coisa nº 5)” (Moacir Santos), “Linha de Passe” (João Bosco) e “Canto Para Nanã” (Dorival Caymmi), que ganharam versões instrumentais impecáveis da Orquestra, com aquele conceito de Big Band dos anos 40 e 50.
O projeto foi um dos últimos que Zuza realizou. Ganhou arranjos especialmente escritos por Antonio Adolfo, Mario Adnet, Letieres Leite, Nelson Ayres e Nailor Proveta.
O fato é que os arranjos acabaram se tornando fundamentais para o êxito desse projeto. Todos os arranjadores são músicos de primeira linha e souberam traduzir a emoção de cada canção para a orquestra interpretar. Percebe-se isso principalmente nas duas canções de Tom Jobim (Wave e Corcovado).
É necessário destacar as participações dos músicos Kiko Freitas (baterista eleito ‘o melhor do mundo’ na categoria de World Music da revista americana Modern Drummer, em 2019), e Gabi Guedes (percussionista baiano, integrante da Orkestra Rumpilezz). O resultado ficou acima da média. Vale muito a pena a audição.
Wave
Linha de Passe
Carinhoso
O longa de ação e comédia, "O Dublê", estreia nas telonas Cineflix Cinemas de Santos, em 30 de abril. A produção dirigida por David Leitch, que também é coordenador de dublês e comandou títulos de sucesso como "Trem-Bala", "Deadpool 2", "Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw", estando creditado como co-diretor do primeiro filme de "John Wick". Portanto, estão abertas as vendas dos ingressos e você pode antecipar a compra aqui: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.
"O Dublê", baseado na série "Duro na Queda", sucesso dos anos 80, apresenta a história de Colt Seavers (Ryan Gosling), um dublê de Hollywood que precisou abandonar a vida de acrobacias perigosas após sofrer um acidente. Certo tempo depois, ele é chamado de volta para trabalhar em um filme dirigido por sua ex, Jody Moreno (Emily Blunt), realizando as cenas mais intensas de ação de Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson), protagonista do longa.
Contudo, o convite envolve um grande mistério: Tom está desaparecido e, enquanto grava suas sequências, Colt descobre que pode ter se envolvido em algo muito maior do que um simples trabalho como dublê.
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O novo filme da saga campeã de bilheteria chega aos cinemas brasileiros em 9 de maio
A estreia de Planeta dos Macacos: O Reinado está chegando! A partir do dia 9 de maio, o público poderá conferir nas telonas o quarto filme da épica franquia global. Dirigido por Wes Ball, a nova produção da 20th Century Studios é estrelada por Owen Teague, Freya Allan, Kevin Durand e Peter Macon, e é ambientada anos após o reinado de Cesar, líder que garantiu a liberdade de seus semelhantes.
Confira, abaixo, todas as informações já divulgadas sobre o novo filme.
"Planeta dos Macacos: O Reinado" é o quarto filme de uma das sagas mais famosas do cinema mundial. A franquia sobre um mundo onde seres humanos e macacos inteligentes se confrontam conta com três produções: "Planeta dos Macacos: A Origem" (2011), "Planeta dos Macacos: O Confronto" (2014) e "Planeta dos Macacos: A Guerra (2017)" – todos disponíveis com exclusividade no Disney+ e Star+
Os filmes já arrecadaram mais de 2.1 bilhões de dólares na bilheteria global e a produção mais rentável foi “O Confronto”, que finalizou com mais de 710 milhões de dólares mundialmente. Além disso, o terceiro filme da franquia se destaca pelas críticas positivas, tendo recebido 94% de aprovação no Rotten Tomatoes e desbancando Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017), que liderava as bilheterias na época.
Vale lembrar também que os três filmes utilizaram tecnologia de captura de movimento de última geração para dar vida aos macacos e todos eles foram indicados ao Oscar® na categoria de Melhores Efeitos Visuais.
Qual a trama de "Planeta dos Macacos: O Reinado"?
A nova produção da 20th Century Studios se passa em várias gerações no futuro, após o reinado de César - líder que conquistou a liberdade de seus semelhantes. No filme, os macacos são a espécie dominante, vivendo harmoniosamente, e os humanos foram obrigados a viver nas sombras. À medida que um novo líder símio tirânico constrói o seu império, o jovem Noa empreende uma jornada angustiante que o levará a questionar tudo o que sabia sobre seu passado, fazendo escolhas que definirão um futuro tanto para os primatas como para os homens.
Quem são os personagens de destaque no novo filme?
Noa (Owen Teague): Noa é um jovem macaco que luta para corresponder às expectativas de seu pai. Proibido de aprender sobre o mundo além de sua aldeia, ele não sabe nada sobre a história da raça humana, nem que eles já foram a espécie dominante. Segundo o próprio Owen, que dá vida ao personagem, “Ele [Noa] olha para o mundo com uma visão muito otimista do passado, o que é um elemento interessante do filme: existem duas visões e interpretações totalmente diferentes da história, e ele está lutando para decidir qual caminho seguir.”
Proximus César (Kevin Durand): Apesar de utilizar o nome de um dos líderes e personagem mais icônico da franquia, Proximus César é totalmente oposto de César. Ele utiliza do legado de seu antecessor e o distorce para garantir seu poder, escravizando quem se opor a ele.
Mae (Freya Allan): Representando um mundo que não existe mais, Mae é uma humana espirituosa que, como todos os humanos, vive nas sombras e é forçada a caçar comida. Embora a princípio suspeitasse dela, Noa percebe que há mais nela do que aparenta, e os dois acabam se juntando para lutar conta Proximus.
Raka (Peter Macon): Raka é um orangotango, que é o único a se lembrar dos ensinamentos reais de César sobre decência, moralidade e força. Ele vive nas ruínas de um aeroporto em desintegração e prega a tolerância e a paz com os humanos. Ao conhecer Noa, ele tenta abrir os olhos do jovem para o mundo.
"Planeta dos Macacos: O Reinado" é dirigido por Wes Ball, responsável pela trilogia Maze Runner (2014). O roteiro é de Josh Friedman (“Guerra dos Mundos”), Rick Jaffa, Amanda Silver (“Avatar: O Caminho da Água”) e Patrick Aison (“Prey”). A produção fica por conta, também, de Ball, Jaffa, Silver, Jason Reed e Joe Hartwick Jr, com Peter Chernin (da trilogia “Planeta dos Macacos”) e Jenno Topping (“Ford v. Ferrari”) atuando como produtores executivos.
"Planeta dos Macacos: O Reinado" estreia exclusivamente nos cinemas brasileiros em 9 de maio.
Trailer oficial:
A semifinal "UEFA Champions League 2024", Real Madrid x Bayer de Munique, será exibida nas telonas Cineflix Cinemas de Santos, em 30 de abril. Às 16 horas, os times irão reviver um clássico de peso. Para garantir seu ingresso como testemunha desse confronto entre gigantes da Alemanha e Espanha -o que mais vezes aconteceu na história da Liga dos Campeões-, estão abertas as vendas dos ingressos aqui: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.
Bayern e Real são os dois times que mais vezes se enfrentaram na história da Liga dos Campeões. Foram 26 jogos até hoje entre as duas equipes, com 12 vitórias do Real, três empates e 11 triunfos do Bayern.
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O ator, dublador, radialista e humorista José Santa Cruz, morreu hoje (26), aos 95 anos, no Rio de Janeiro. O ator, que tinha doença de Parkinson e estava internado com uma broncopneumonia, deixa a esposa Ivane Maria Mendes Bastos, com quem foi casado por 72 anos e teve três filhos, Elaine Maria, Eliane Maria e Eduardo Luiz, todos falecidos. Deixa ainda cinco netos e quatro bisnetos. Santinha, como era carinhosamente conhecido pelos amigos e companheiros de profissão, será velado amanhã (27), no Cemitério da Penitência, em Botafogo/Rio de Janeiro, a partir das 13h. O corpo será cremado às 16h.
Nascido em Picuí, Paraíba, José Santa Cruz começou sua carreira artística, ainda aos dezoito anos, ao substituir um amigo em uma rádio. A partir daí não parou mais. Estreou na televisão em 1960, na inauguração da TV Clube, em 1963 foi para a TV Tupi e na mesma época começou a atuar como dublador, antes de chegar na TV Globo, em 1971.
“Querida, cheguei”. É dele a voz que deu vida ao bordão que virou febre na década de 1990 – a frase falada pelo pai da ‘Família Dinossauros’, que iniciava cada episódio da série de sucesso, exibida pela TV Globo, que é lembrada até hoje por gerações de adultos e fãs de televisão. Como dublador, emprestou sua voz de timbre único para muitos personagens como Magneto nos filmes e desenhos X-Men, Rúbeo Hagrid na saga Harry Potter, J.Jameson nos filmes do Homem Aranha, do ator Danny DeVito na maioria de seus filmes, entre muitos outros incontáveis personagens.
Na Globo, fez 'Alô, Brasil!' 'Aquele Abraço' e 'Zé das Mulheres', na década de 70; 'O Bem Amado' e 'A Festa É Nossa', nos anos 80. Entre 2002 e 2015, viveu personagens como Jojoca, Barbosa, Manoelito, Costado e Tesourinha no 'Zorra Total' e entre 2017 e 2015 esteve no elenco do 'Zorra'. Seu papel mais recente na TV Globo foi um padre na novela 'Espelho da Vida', exibida em 2019.
Em 2015, participou da série ‘Os Experientes’, onde falou sobre a profissão de ator em uma entrevista. “Não há dificuldade nenhuma para mim em fazer algo que é sentido, seja o riso, seja o choro. É um sentimento humano, não vejo diferença entre fazer rir demais ou chorar demais. É o papel do ator, o ator tem que estar preparado para tudo isso. Eu sempre trabalhei no humor, e é importante fazer papéis mais sérios também. O comediante pode ser um dramático, de repente. E isso faz parte do ofício, um ator tem que ser completo. E eu amo o que faço, seja rir ou chorar’.