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terça-feira, 16 de abril de 2019

.: Billy Elliot, O Musical: 11 motivos para não perder o espetáculo no Teatro Alfa

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em abril de 2019



Foto: Mary Ellen Miranda Fotografia


"Billy Elliot, O Musical", fenômeno assistido por mais de oito milhões de pessoas em todo o mundo, chega ao Brasil em montagem inédita pela Atelier de Cultura. Em cartaz no Teatro Alfa, o espetáculo recordista de premiações em teatro musical -vencedor de 10 Tony Award e 5 Olivier Award-, baseado no filme dos anos 2000, dirigido por Stephen Daldry, é sobre um menino que deseja ser bailarino, contra a vontade do pai e irmão. Ao lutar para tornar realidade o sonho, troca as luvas de boxe pelas sapatilhas de balé. A incansável busca por superar obstáculos esbarra no conflito com a família e a comunidade, pois o momento é da greve dos mineiros britânicos (1984-1985), em County Durham, no nordeste da Inglaterra. Confira a lista dos 11 motivos para não perder o espetáculo e programe-se!


1. A produção apresenta os atores Pedro Sousa (10), Richard Marques (14) e Tiago Sousa (12) no papel título, que se revezam nas apresentações. 

2. É uma montagem brasileira do espetáculo de sucesso, que está em cartaz na Broadway por mais de 10 anos.

3. No palco há um show de balé, dança contemporânea, sapateado e movimentos acrobáticos que se fundem em movimentos expressivos de todo o elenco.

4. O elenco de talento inclui Carmo Dalla Vecchia, na pele de Jackie pai de Billy, o vozeirão de Beto Sargentelli, como Tony, irmão do protagonista, além de Vanessa Costa, interpretando a professora de ballet Mrs. Wilkinson, Sara Sarres na pele da mãe do menino -em aparições emocionantes- e Iná de Carvalho como a hilária avó de Billy que sofre de Alzheimer.

5. A arrepiante e icônica cena do voo do Billy Elliot no número "Electricity" acontece diante dos olhos do público. É de cair o queixo!

6. 
Cenários que enriquecem toda a trama, com pontes automatizadas, de 13 metros de comprimento e até uma parede de backstage similar ao interior de uma mina de carvão.

7. A harmoniosa orquestra comandada pelo Maestro Daniel Rocha, responsável pela direção musical do sucesso "Annie, O Musical", do Atelier de Cultura, repete a magia de ditar o compasso de cada momento de emoção e fúria. 

8. 
Os figurinos criados por Ligia Rocha e Marco Pacheco situam os personagens na década de 80, seja a estampa e sobreposição nas roupas do protagonista ou os colãs da professora de balé. O toque de envelhecimento nas roupas do pai e irmão de Billy, assim como dos mineiros, reforça a pobreza e decadência da comunidade que é contra as ações do governo Thatcher.

9. O desenho de luz, que constrói momentos emocionantes no palco, é criação de um dos maiores 
nomes de iluminação do teatro musical da atualidade, o inglês Mike Robertson, vencedor do prêmio Olivier Award.

10. A versão para o português de letras de música e texto são de autoria de Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler ("Wicked", "A Pequena Sereia", "Cantando na Chuva") e revelam singular aderência à poesia original das letras de Elton John e ao texto de Lee Hall.


11. 
A grande produção "Billy Elliot, O Musical" é exibida em cinco apresentações semanais, de sexta a domingo, no Teatro Alfa.




Sobre o Atelier de Cultura: Com experiência na gestão de mais de R$ 100 milhões em patrocínio, suas últimas realizações incluem a temporada do musical Annie (2018/2019), A Noviça Rebelde (2018), O Homem de La Mancha (2013/2014, 2017 e 2018), espetáculos que garantiram mais de 15 premiações ao Atelier, realizando 951 sessões de teatro musical e atingindo mais de 500 mil espectadores. Além das produções de entretenimento ao vivo, foi responsável por implantar o primeiro curso profissional e Formação de Atores em Teatro Musical reconhecido pelo MEC do Brasil em parceria com o SESISP, tendo recebido a Medalha Arthur de Azevedo (2013) por serviços prestados a indústria do Teatro Musical. Ainda em 2019 realizará a temporada do inédito A Escola do Rock, de Andrew Lloyd Webber.



*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm


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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

.: Escola do Rock, o Musical: listão de motivos para não perder o show

Em setembro de 2019


"Vai ser um show", alerta o mais novo "professor" da 
Horace Green, Dewey Finn (Arthur Berges), durante aula na "Escola do Rock, o Musical". Em cartaz no palco do Teatro Santander, o espetáculo que é uma realização da Atelier de Cultura, traz talentos conhecidos como Sara Sarres (diretora Rosalie Mullins), Cleto Baccic (Ned Schneebly, professor, ex-roqueiro e amigo de Finn), Thais Piza (namorada mandona de Ned, Patty Di Marco), além de 42 crianças que se revezam durante as seis sessões semanais.

Embora a trama seja focada no ambiente escolar, o espetáculo é um verdadeiro show, com direito a palco que sobe, cabelos revoltos, gelo seco e, claro, muito rock. Não só nas músicas e suas versões, mas também na interpretação de todo o elenco, principalmente a de Arthur Berges. O protagonista consegue se transformar num perfeitamente autêntico Dewey Finn brasileiro. Certamente, Jack Black aprova! 

A montagem apresenta a história de Dewey Finn, um cantor e guitarrista que não é mais jovem e ainda tenta ser uma estrela do rock. Ao fingir ser professor substituto da prestigiosa e conservadora escola Horace Green, Dewey nota o talento musical de seus alunos do quinto ano e monta um grupo para concorrer no próximo concurso: a Batalha das Bandas.

Nós do Resenhando.com assistimos tamanho espetáculo e continuamos impressionados. Para tanto, preparamos um listão com motivos inegáveis para você também assistir "Escola do Rock, o Musical"no Teatro Santander. Não duvide, pois "vai ser um show" inesquecível!!


1. "Escola do Rock, o Musical" é libertador, por vezes, há a sensação de que todos, inclusive a plateia, fazem parte da história. E é tão bom!!

2. Arthur Berges, na pele de Dewey Finn, atua de modo tão convincente que vira o Jack Black brasileiro. No palco, conquista a todos dando um show de interpretação contagiante. 

3. Aclamado pela mídia mundial, é o mais recente musical de sucesso do Sir Andrew Lloyd Webber. 

4. No início da apresentação de "Escola do Rock, o Musical", o próprio Lloyd Webber destaca que as crianças tocam os instrumentos ao vivo.

5. A montagem brasileira, o primeiro contrato de licenciamento internacional do espetáculo, o 001, é baseada no filme da Paramount, "School of Rock" (2003).

6. São  63 atores, o maior elenco jamais apresentado no Brasil (42 crianças e 21 adultos).

7. A diretora de Horace Green, Rosalie Mullins, interpretada por Sara Sarres, vai do rock pauleira ao lírico e revela um outro lado da atriz, oposto à terna mãe de "Billy Elliot, o Musical" ou a governanta amiga de "Annie, o Musical".

8. Cleto Baccic, produtor e ator do espetáculo, apresenta um Ned, amigo de Finn, cheio de atitude rock´n´roll -quando a namorada Patty está longe de casa. Como não se impressionar com a precisão de Ned (Cleto Baccic) e Finn (Arthur Berges) na cena cheia de movimentos na disputa do "guittar hero"?

9. Até mesmo a banda que descarta Dewey Finn, encabeçada pelo vocal impressionante de Abner Depret (de "A Era do Rock" e "Ghost, o Musical"), ganha o público.

10. 
Seja na escola Horace Green, na casa de Ned, em que Finn vive ou nas apresentações externas dos alunos, os cenários suntuosos rapidamente se transformam, incluindo projeções mapeadas que tornam os ambientes empolgantes. O arrojado projeto de cenografia foi desenvolvido especialmente para o Brasil pela cenógrafa da produção original na Broadway e no West End, Anna Louizos de Nova Iorque. 

11. 
Na cena em que há uma referência à canção "Tomorrow", do clássico "Annie", o protagonista brinca e arranca risadas da plateia. 

12. No musical, em diversos momentos, o palco sobe e gera a sensação de que o(s) intérprete(s) está(estão) flutuando. A cenografia explora a altura da boca de cena do Teatro Santander e cria alturas com cinco elevadores automatizados construídos sob medida para a produção.

13. "Escola do Rock, o Musical" é o mais recente sucesso de Andrew Lloyd Webber, também compositor e produtor de "O Fantasma da Ópera""Cats" e "Jesus Cristo Superstar", estreou em dezembro 2015 na Broadway, em 2016 em Londres, em 2017 iniciou turnê nos Estados Unidos e em 2018, subiu aos palcos em Sidney.

14. "Escola do Rock" é uma realização do Atelier de Cultura, produtora de sucessos como "Annie, o Musical""Billy Elliot, o Musical" e "O Homem de La Mancha".



15. Figurino belíssimo, desde o escolar, seja o uniforme dos alunos, as vestimentas dos professores e diretora, ao look roqueiro. O figurino foi desenvolvido especialmente para o Brasil pela cenógrafa e figurinista da produção original na Broadway e no West End, Anna Louizos de Nova Iorque, também responsável pelo design das produções de "Avenida Q", "In The Heights" e "Rodgers & Hammerstein’s Cinderella"

16. Até os detalhes dos figurinos enriquecem as cenas. Conforme as tradicionais escolas americanas, as roupas dos personagens são apimentadas pelo mundo do rock, incluindo pintura de tecido feita a mão e diversas aplicações de hotstamps, penas e lantejoulas.

17. As versões das músicas são puro amor ao rock, com espaço até para protesto. A versão das letras de músicas e texto são de autoria de Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler ("Billy Elliot", "Wicked", "A Pequena Sereia", "Cantando na Chuva") e, para o português, aproximam-se com perfeição às letras de Glen Slater e texto de Julian Fellowes (autor do roteiro de “Downton Abbey”).

18. Além das versões das músicas, há interpretação de trechos de clássicos do rock. 

19. Crianças multitalentosas cantam, dançam e até tocam instrumentos no palco, como Lloyd salienta no início.

20. A iluminação ágil acompanha a história que se torna mais envolvente, inserindo todo o público num show de rock. O desenho de luz é assinado por um dos maiores nomes de iluminação de teatro musical da atualidade, o premiado inglês Mike Robertson. O vencedor do prêmio Olivier Award, conecta a composição das músicas, do cenário, das movimentações do elenco, do texto e das coreografias, criando momentos emocionantes. Robertson foi o responsável pela iluminação de "Annie" e "Billy Elliot", do Atelier de Cultura.

21. A coreografia de "Escola do Rock", assinada por Philip Thomas, dita o ritmo eletrizante do espetáculo que ganha vida com elenco do coro formado por Abner Depret, Bernardo Berro, Bruno Sigrist, Cadu Batanero, Clarty Galvão, Fabrício Negri, Guilherme Leal, Jana Amorim, Keila Bueno, Laura Carolinah, Leilane Teles, Roberta Jafet, Tchello Gasparini, Thiago Perticarrari, Tony Germano, Kuciana Artusi e Mau Alves. O coreógrafo inglês colaborou nas coreografias de "Aladdin", "Sweeny Todd", "Tick Tick Boom, Oliver!", "As Bruxas de Eastwick", "Mary Poppins" e "Mamma Mia!". 

22. "Escola do Rock, o Musical" é a oportunidade perfeita para reencontrar rostinhos conhecidos como o de Paulo Gomes, de "Billy Elliot, o Musical"; Dudu Ejchel de "A Noviça Rebelde" e "Dogville"; Luiza Gattai, de "Annie, o Musical" e reality show "The Voice Kids Brasil"Maria Clara Rosis, de "Annie, o Musical" e finalista do reality show "Cultura, o Musical"; Luiza Bresser, de "Billy Elliot, o Musical"; Gigi Patta, de "Billy Elliot, o Musical" "A Noviça Rebelde"; Bia Brumatti, de "A Noviça Rebelde" e "Annie, o Musical"; Agyei Augusto, de "A Megera Domada" e outros.

23. A direção musical é do Maestro Daniel Rocha, responsável por "Annie" e "Billy Elliot", do Atelier de Cultura, que rege a orquestra composta por oito músicos. 

24. A banda de "Escola do Rock, o Musical" é formada por Daniel Rocha (direção musical), Flávio Lago (Teclado I e Regência da banda), Renan Achar (Teclado II), Diogo Cardoso (Guitarra I), Thiago Lima (Guitarra II), Jorge Ervolini (Guitarra III), Eduardo Brasil (Baixo) e Kiko Andrioli (Bateria)

25. As músicas de Andrew Lloyd Webber são reproduzidas na formação original da orquestra, como realizado em Londres e em Nova Iorque.

26. superprodução "Escola do Rock, o Musical" é uma excelente aula sobre buscar a verdade e seguir sonhos.

27. Três elencos de 14 crianças revezam-se nas apresentações semanais, que incluem coreografias arrojadas, cenários grandiosos, um show de luzes e som, sendo que quatro delas tocam guitarra, baixo, bateria e teclado ao vivo. 

28. O espetáculo é um verdadeiro show, desde a interpretação das músicas, os desenhos de luz, coreografias em grupo, cenários impressionantes e a atuação impecável do elenco. 

29. experiência teatral é tão forte e emocionante, que cenas ficam na memória. Logo, cantar os refrões das músicas será muito comum nos próximos dias.

30. "Escola do Rock, o Musical" é tão espetacular que ao fim da apresentação querer bis é uma certeza!




Ficha Técnica:
Libreto Julian Fellowes
Letras Glenn Slater
Músicas Andrew Lloyd Webber
Originalmente dirigido por Laurence Connor
Direção Geral Mariano Detry
Versão Brasileira Mariana Elizabetsky e Victor Mületahler
Diretor associado Floriano Nogueira
Diretor Musical Daniel Rocha
Coreógrafo Philip Thomas
Cenógrafa Anna Louizos
Cenógrafa Associada Christine Peters
Figurinistas Anna Louizos e Abby Hahn
Figurinista Associada Ligia Rocha
Designer de Luz Mike Robertson
Designer de Luz Associado Adam Motley
Designer de Som Gaston Birski
Designer de Som Associado Alejandro Zambrano
Visagista Feliciano San Roman
Produtora de Elenco Marcela Altberg
Produtores Associados Cleto Baccic, Carlos A. Cavalcanti e Vinícius Munhoz
 Apresentado por: Ministério da Cidadania e Comgás
Patrocínio: Zurich-Santander, Vivo e Eurofarma
Apoio: Johnson & Johnson e Prosegur
Hotelaria Oficial: Radisson Blu
Realização: Atelier de Cultura, Secretaria Especial de Cultura e Governo Federal

Elenco:
Arthur Berges – Dewey Finn
Sara Sarres – Rosalie Mullins
Cleto Baccic – Ned Schneebly
Thais Piza – Patty Di Marco

Elenco infantil:
Mafê Mossini, Nina Medeiros e Sophia Marie – Katie (Baixista)
Agyei Augusto, Henrique  Bonadio, e Nicolas Cruz – Zack (Guitarrista)
João Pedro Delfino, Rafael Mezadri e Thomas Diniz – Freddy (Baterista)
Dudu Ejchel, Henry Gaspar e Kauã Soares – Lawrence (Tecladista)
Bia Brumatti, Dudda Artese e Luisa Bresser – Summer
Luiza Gattai, Maria Clara Rosis e Rinon Ueyama – Tomika
Gigi Patta, Giovana Maciel e Valenthina Rodarte – Schonelle
Isabella Daneluz, Julia Ribak e Martha Nobel – Marcy
Felipe Costa, Felipe de Souza e Luis Prudêncio – Andy
Lorenzo Tarantelli, Isidoro Gubnitsky e Paulo Gomes – Billy
Davi Lourenço, Gustavo Spinosa e Rodrigo Spinosa – James
Juju Morgade, Mariana Dias e Milena Blank – Madison
Gu Ferreira, Gabriel Meirelles e Michel Singer – Mason
Duda Ramalho, Erin Borges e Paula Serra – Sophie

Ensemble feminino:
Clarty Galvão
Jana Amorim (Cover de Rosalie Mullins)
Kelia Bueno
Laura Carolinah
Leilane Teles
Luciana Artusi
Roberta Jafet

Ensemble masculino:
Abner Depret
Bernardo Berro
Bruno Sigrist
Cadu Batanero
Fabricio Negri
Guilherme Leal
Mau Alves
Thiago Perticarrari
Tony Germano
Tchello Gasparini (Cover de Dewey)

Serviço
"Escola do Rock"
Teatro Santander (1.100 lugares)
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041
Informações: (11) 4810-6868
Bilheteria: domingo a quinta, das 12h às 20h ou até inicio do espetáculo. Sexta e sábado, das 12h às 22h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Não aceita cheque. Estacionamento no local, R$ 35.

Vendaswww.ingressorapido.com.br
Quinta e sexta às 20h30 | Sábado e domingo às 15h e 18h30
Ingressos:
De R$ 75 a R$ 310
Duração: 120 minutos (com 20 de intervalo)
Classificação: Livre
Gênero: musical
Estreia dia 15 de agosto de 2019

Clientes Vivo tem 25% de desconto na aquisição de ingressos A partir de hoje, ingressos à venda. www.ingressorapido.com.br



Encerramento de "Escola do Rock", no Teatro Santander

Teaser de "Escola do Rock"

*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm

terça-feira, 12 de maio de 2015

.: "Billy Elliot" será destaque no "Cine Comunidade"

O "Cine Comunidade" consiste na formação de público para produções audiovisuais, desenvolvimento de um olhar mais crítico por parte do espectador e a discussão sobre aspectos do cotidiano a partir dos filmes. 

O projeto realizado pela Secretaria Municipal de Cultura de Santos e com apoio da "Vídeo Paradiso", e cujas sessões são seguidas de bate-papos com o crítico de cinema André Azenha, retomou sua programação em março. 

Na quinta-feira, 14 de maio, às 15h, no Instituto Arte no Dique, será exibido “Billy Elliot”, de 1999, de Stephen Daldry. A sessão é aberta ao público, com entrada franca, e terá presenças de alunos de escolas das redondezas, do próprio instituto, e da Associação Tia Egle.  A programação do projeto seguirá dia 23, 20h, na Igreja São Judas Tadeu, com filme a ser confirmado, e dia 30, 19h, na Pinacoteca Benedicto Calixto, com o drama “Direito de Amar”.

O filme
Billy Elliot (Jamie Bell) um garoto de 11 anos que vive numa pequena cidade da Inglaterra, onde o principal meio de sustento são as minas da cidade. Obrigado pelo pai a treinar boxe, Billy fica fascinado com a magia do balé, ao qual tem contato através de aulas de dança clássica que são realizadas na mesma academia onde pratica boxe. Incentivado pela professora de balé (Julie Walters), que vê em Billy um talento nato para a dança, ele resolve então pendurar as luvas de boxe e se dedicar de corpo e alma dança, mesmo tendo que enfrentar a contrariedade de seu irmão e seu pai sua nova atividade. O filme é um excelente material de apoio para trabalhar com os alunos o preconceito de gênero. Ele aborda claramente como coisas que são de menina também podem ser de menino e vice-versa.
Duração: 1h50min.

Trailer

Serviço:
Cine Comunidade – Billy Elliot
Quinta, 14 de maio, 15h
Instituto Arte no Dique – Rua Brigadeiro Faria Lima, 1349, Rádio Clube
Entrada franca

O "Cine Comunidade"
O "Cine Comunidade" já realizou mais de 60 sessões em 18 espaços de Santos: Centro da Juventude da Zona Noroeste (Rádio Clube), Instituto Arte no Dique (Rádio Clube), Cine ZN, Associação Tia Egle (Dale Coutinho), Ação de Recuperação Social do Saboó, Centro Cultural do Morro do São Bento, Biblioteca Plínio Marcos e Escola Total, ambos de Caruara, Centro Comunitário do Castelo Branco (BNH, Aparecida), CAIS Milton Teixeira (Vila Mathias), Brinquedoteca Municipal e Escola Total, ambos na Ilha Diana, Museu da Imagem e do Som de Santos (Vila Mathias), Senat Santos e as creches Estrela Guia e Nossa Senhora da Providência, Casa do Sol e Associação Japonesa de Santos. 

Quase 2 mil pessoas pessoas passaram pelas sessões, que atingiram crianças, jovens, adultos e idosos. ONGs, entidades de bairro, associações, creches, etc, podem entrar em contato com a Coordenadoria de Cinemas da Prefeitura, localizada no Museu da Imagem e do Som de Santos, para solicitar o projeto, pelo telefone 3226-8019 ou no local, à Avenida Senador Pinheiro Machado, 48, piso térreo. www.facebook.com/cinecomunidadesantos.

quarta-feira, 26 de junho de 2019

.: Billy Elliot e a busca de um sonho. Por Oscar D'Ambrósio


Por Oscar D’Ambrosio*, em junho de 2019.

Em determinado momento do premiado musical “Billy Elliot”, em exibição no Teatro Santander, em São Paulo, um pianista, levado a responder o que é arte, explica que há duas maneiras de aprender: uma que vem por meio da teoria, de fora para dentro; e outra que vem da expressão dos sentimentos, de dentro para fora.

A premiada versão para os palcos, recordista de premiações em teatro musical, com roteiro inspirado em romance de A. J. Cronin, de 1935, conta justamente a história de um personagem que busca dentro de si as forças para trocar as aulas de boxe pelas de balé. Com horas de treino, consegue sair de sua comunidade para estudar na principal escola de dança da Inglaterra.

Muitos têm o filme homônimo, de 2000, como referência, com a direção de Stephen Daldry. No musical, com músicas de Elton John, é enfatizada a ambientação durante greve dos mineiros nos meados dos anos 1980. É nesse universo de miséria da classe trabalhadora durante uma greve que se alastrou por um ano que o Billy encontra forças para dançar.

A luta por realizar um sonho é o ponto alto do musical. Embora tudo pareça contrário, como a baixa classe social de Billy Elliot, o preconceito que cerca a prática de balé por meninos e a falta de visão do pai dele de que a arte pode ser uma porta  de saída para um mundo adverso, o protagonista, com o auxílio de sua professora de balé, dá passos para conquistar o mundo.

Oscar D’Ambrosio* é jornalista pela USP, mestre em Artes Visuais pela Unesp, graduado em Letras (Português e Inglês) e pós-doutorando e doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Gerente de Comunicação e Marketing da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

quinta-feira, 21 de maio de 2020

.: #ResenhaRápida: João Pedro Delfino, Charlie no teatro e Pinóquio na TV



Prestes a ser o emblemático personagem Charlie no espetáculo "Charlie - O Musical", que estreia no Teatro Alfa assim que a pandemia e o isolamento social passarem, e o Pinóquio da novela "As Aventuras de Poliana", o ator mirim João Pedro Delfino só tem 13 anos de idade e muita vida pela frente.

Se no espetáculo teatral ele dará vida ao papel título da montagem brasileira do espetáculo da Broadway "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", musical produzido pela equipe do Atelier de Cultura, o mesmo de "Escola do Rock", "Billy Elliot", "Annie", entre outros sucessos,  ele foi destaque na montagem brasileira do musical "A Escola do Rock", onde interpretava o baterista Freddy. Além de atuar, cantar e dançar, tocava o instrumento ao vivo durante o espetáculo. João Pedro Delfino divide o papel de Charlie com Felipe Costa e Pedro Souza. Charlie, o protagonista desta história, é um garoto pobre e doce, que ama chocolate e quer ajudar e proteger a sua família a todo custo.

Baseado nos clássicos do cinema que marcaram gerações, o musical segue a trajetória de Charlie, um garoto que consegue um bilhete dourado que dá a chance de ele conhecer a fábrica de chocolates de Willy Wonka, que procura um sucessor. O espetáculo estrou primeiro em Londres, em 2013, e em 2017 chegou aos palcos da Broadway, com diversas adaptações e novas músicas, estrelando Christian Borle como o dono da Fábrica. As músicas de Marc Shaiman e Scott Wittman, e texto de David Greig. 

A montagem brasileira tem direção de John Stefaniuk, o mesmo diretor da montagem brasileira de "Billy Elliot" e diretor associado de diversas produções pelo mundo, como o musical da Disney "The Lion King". No elenco brasileiro estarão grandes nomes do Teatro Musical como Cleto Baccic, que será responsável por dar vida a Willy Wonka, Sara Sarres será a Senhora Bucket e Rodrigo Miallaret será Vovô Joe. Nesta #ResenhaRápida, com exclusividade, conhecemos um pouco mais sobre este menino brilhante que desponta para o estrelato.


#ResenhaRápida de João Pedro Delfino:

Nome completo: João Pedro Delfino Figueiredo.
Apelido: JP.
Data de nascimento: 26 de janeiro de 2007.
Qualidade: otimista. 
Defeito: perfeccionista. 
Signo: aquário.
Ascendente: escorpião.
Brinquedo favorito: slime. 
Jogo favorito: ludo.
Brincadeira favorita: esconde-esconde.
Desenho animado favorito: "Bob Esponja". 
Conto de fadas favorito: Pinóquio.
Prato predileto: massa.
Uma mania: cantar o tempo todo.  
Religião: católico.
Time: Cruzeiro.
Amor: família.
Família é: base. 
Ídolo: Deus.
Inspiração: Tiago Barbosa. 
Arte é: viver.
Brasil: esperança. 
Fé: virtude. 
Deus é: Tudo. 
Política é: desanimadora. 
Hobby: Atuar, tocar, dançar e cantar. 
Lugar: Disney e Broadway. 
O que não pode faltar na geladeira: suco.
Sobremesa: petit gateau.
Fruta: morango.
Cor favorita: amarelo.
Medo de: morrer.
Uma peça de teatro: "Escola do Rock" e "Charlie - O Musical".  
Um show: "Meus Prêmios Nick". 
Um ator: Pedro Lemos. 
Uma atriz: Sara Sarres.
Um cantor: Michael Jackson. 
Uma cantora: Any Gabrielly. 
Um escritor: Eduardo Escames.
Uma escritora: Eleonor H. Porter.
Um filme: "Minha Mãe É Uma Peça - O Filme".
Um livro: "Charlie and the Chocolate Factory", de Roald Dahl. 
Uma música: "Manda se Ferrar" ("Stick It to the Man") - da trilha de "Escola do Rock - O Musical"
Um disco: "School of Rock The Musical" - Original Cast Recording.
Um personagem: Freddy (de "Billy Elliot - O Musical") , Pinóquio ( "As Aventuras de Poliana") e Charlie ("Charlie - O Musical). 
Uma novela: "As Aventuras de Poliana Moça", de Íris Abravanel.
Uma série: "Stranger Things".
Um programa de TV: "As Aventuras de Poliana".
Um podcast: Gustavo Braga. 
Uma saudade: família e amigos. 
Algo que me irrita: pessimismo.
Algo que me deixa feliz é: abraço.
Não abro mão de: Deus. 
Do que abro mão: jogo de futebol. 
Digo sim a: amor. 
Digo não a: ódio. 
Sonho: ser reconhecido por meu trabalho. 
Futuro: conquistar sonhos. 
Morte é: saudade. 
Vida é: alegria. 
Palavra favorita: gratidão. 
Teatro é: cultura. 
Chocolate é: “incrivelicioso”.
Ser o Charlie de "A Fantástica Fábrica de Chocolate" é: um sonho realizado.
Willie Wonka é: o melhor confeiteiro de todos os tempos.
Ser ator é: fazer algo com amor. 
Ser cantor é: desafio. 
Ter 13 anos é: diversão. 
Ser adolescente hoje é: enfrentar a liberdade com responsabilidade. 
João Pedro Delfino por João Pedro Delfino: sonhador, otimista e determinado. 


segunda-feira, 17 de junho de 2019

.: "Escola do Rock" chega ao Brasil quatro anos após estreia na Broadway

Baseado no filme da Paramount escrito por Mike White. Libreto: Julian Fellowes. Letras: Glenn Slater. Músicas: Andrew Lloyd Webber. Originalmente dirigido por Laurence Connor. Direção Geral: Mariano Detry. Versão Brasileira: Mariana Elizabetsky e Victor Mületahler. Diretor associado: Floriano Nogueira. Diretor Musical: Daniel Rocha. Coreógrafo: Philip Thomas. A Escola do Rock é apresentada por um acordo especial com a Really Usefull Group. Estreia dia 15 de Agosto no Teatro Santander. A partir de hoje, ingressos à venda: www.ingressorapido.com.br

São  63 atores, o maior elenco jamais apresentado no Brasil (42 crianças e 21 adultos) em mais uma super produção do Atelier de Cultura, desta vez em parceria com Andrew Lloyd Webber.

Três elencos de 14 crianças revezam-se em uma aventura eletrizante, com coreografias arrojadas, cenários grandiosos, em um show de luzes e som, no qual quatro crianças do elenco tocam seus instrumentos ao vivo: guitarra, baixo, bateria e teclado. Acredite: elas tocam instrumentos ao vivo! O espetáculo tem o patrocínio da Comgás.

Baseado no filme "School of Rock", de 2003, escrito por Mike White e estrelado por Jack Black, "Escola do Rock" conta a história de Dewey Finn, um cantor e guitarrista  na casa dos 30 e poucos anos,  que ainda deseja se tornar uma estrela do rock. Depois de identificar o talento musical em seus alunos, ao fingir ser um professor substituto em uma prestigiosa e conservadora escola, Dewey forma um grupo do quinto ano, na tentativa de ganhar o próximo concurso: a Batalha das Bandas.

O mais novo sucesso de Andrew Lloyd Webber, o mesmo compositor e produtor de "O Fantasma da Ópera", "Cats", "Jesus Cristo Superstar", entre outros, estreou em dezembro 2015 na Broadway, em 2016 em Londres, em 2017 iniciou turnê nos Estados Unidos e em 2018, subiu aos palcos em Sidney. A produção do Atelier de Cultura, em 2019, é o primeiro licenciamento internacional do título, e a primeira vez que o espetáculo será apresentado em versão para a língua local.

A montagem no Brasil, apresentada pelo Ministério da Cidadania e Comgás, é dirigida por Mariano Detry, responsável pela direção de Chaplin o musical em São Paulo, Antuérpia e Amsterdã. Foi também responsável pela nova montagem de Les Miserábles e Cats na Espanha. Detry traz projeto cênico inédito que nos faz transitar pelo mundo do rock’n’roll com gigantesca eficácia: “É incrível dirigir 'Escola do Rock',  um musical encantador para toda família que não vai te deixar parado”, diz o diretor.

O espetáculo traz um arrojado projeto de cenografia e figurino, ambos desenvolvidos especialmente para o Brasil pela cenógrafa e figurinista da produção original na Broadway e no West End, Anna Louizos de Nova Iorque, também responsável pelo design das produções de Avenida Q, In The Heights e Rodgers & Hammerstein’s Cinderella. 

Sua nova cenografia explora a altura da boca de cena do Teatro Santander e cria alturas com cinco elevadores automatizados construídos sob medida para a produção, além de projeções mapeadas que tornam os ambientes empolgantes.

Os figurinos remetem às tradicionais escolas americanas e ao mundo do rock, com pintura de tecido feita a mão e diversas aplicações de hotstamps, penas e lantejoulas que engrandecem ainda mais o musical.

A coreografia de "Escola do Rock", é assinada por Philip Thomas, coreógrafo inglês que colaborou nas coreografias de "Aladdin", "Sweeny Todd", "Tick Tick Boom,  Oliver!", "As Bruxas de Eastwick", "Mary Poppins" e "Mamma Mia!". Assim como a composição, a coreografia é fundamental para o ritmo elétrico que conduz o espetáculo.

A direção musical é do Maestro Daniel Rocha, responsável por "Annie" e "Billy Elliot", do Atelier de Cultura, que também será o regente da orquestra composta por nove músicos. As músicas de Andrew Lloyd Webber serão reproduzidas na formação original da orquestra, como realizado em Londres e em Nova Iorque.

O desenho de luz fica a cargo do premiado inglês Mike Robertson, um dos maiores nomes para iluminação de teatro musical da atualidade. Robertson é vencedor do prêmio Olivier Award, entre outros tantos, ao redor do mundo. Seu projeto é criado em conexão com a composição das músicas, do cenário e das movimentações do elenco, do texto e das coreografias, construindo momentos emocionantes. Robertson também foi o iluminador dos projetos de "Annie" e "Billy Elliot", do Atelier de Cultura.

A versão de letras de música e texto são de autoria de Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler ("Billy Elliot", "Wicked", "A Pequena Sereia", "Cantando na Chuva") e revelam singular aderência das letras de Glen Slater e ao texto de Julian Fellowes (o mesmo autor do roteiro de “Downton Abbey”) para o português.

Realizada pela produtora Atelier de Cultura, a montagem brasileira apresenta 42 crianças que se revezam durante as seis sessões semanais. Alguns estreantes em suas carreiras, outros gabaritados atores e atrizes mirins, são responsáveis por dar vida à icônica classe de Horace Green.

O espetáculo terá sua estreia nacional no Teatro Santander, um dos mais importantes e modernos palcos do país. O Atelier de Cultura renova a parceria com a casa de espetáculos que também sediou a bem-sucedida temporada de "Annie, o Musical". Com varas automatizadas e boca de cena com mais de 15 metros de altura, faz com que os projetos desenvolvidos para seu palco estejam em linha com o que há de melhor em termos de qualidade técnica no mundo.

Não perca a oportunidade única de assistir no Brasil a grandiosa produção de "Escola do Rock", o mais novo hit da Broadway e West End. Trata-se da primeira produção mundial não realizada pela Really Useful Group, detentores originais do espetáculo, uma exclusividade do Atelier de Cultura. Uma experiência teatral tão forte e emocionante, que ficará para sempre em seu coração.



Sobre o Atelier de Cultura
Com experiência na gestão de mais de R$ 120 milhões em patrocínio, suas últimas realizações incluem a temporada do musical Billy Elliot (2019), Annie (2018/2019), A Noviça Rebelde (2018), O Homem de La Mancha (2013/2014, 2017 e 2018), espetáculos que garantiram mais de 15 premiações ao Atelier, realizando 1.034 sessões de teatro musical e atingindo mais de 600 mil espectadores. Além das produções de entretenimento ao vivo, foi responsável por implantar o primeiro curso profissional e Formação de Atores em Teatro Musical reconhecido pelo MEC do Brasil em parceria com o SESISP, tendo recebido a Medalha Arthur de Azevedo (2013) por serviços prestados a indústria do Teatro Musical.

Sobre a Comgás
A Companhia de Gás de São Paulo trabalha para ser a melhor alternativa energética para as pessoas, as empresas e a sociedade.

Com fornecimento ininterrupto e atendimento 24h, a Comgás atende mais de 1,9 milhão de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.

A Companhia possui mais de 16 mil quilômetros de rede de distribuição em 88 municípios, abastecendo com gás natural os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termo geração.

Vivo apoia a Cultura
A Vivo acredita e investe na cultura como elemento de transformação. Há 14 anos, por meio do Teatro Vivo, em São Paulo, e de espetáculos com circulação nacional, a empresa busca proporcionar novas experiências culturais e ampliar a conexão com o público. Esse compromisso com a arte valoriza tanto atores consagrados como novos artistas em espetáculos por todo país.

Sobre o Teatro Santander
O Teatro Santander é considerado um dos mais modernos do mundo e o primeiro teatro multiuso de São Paulo, com quatro possibilidades diferentes de configuração, o que permite realizar no local desde shows musicais, desfiles de moda e eventos corporativos até grandes produções da Broadway sem a necessidade de qualquer adaptação. A versatilidade se deve ao exclusivo sistema de poltronas retrátil, que pode acomodar 1.100 pessoas sentadas ou até 1.800 espectadores em outros formatos. O Teatro Santander tem 13.000m2 de área construída e é o único teatro do pais com 56 varas cênicas motorizadas.

Ficha Técnica:
Libreto Julian Fellowes
Letras Glenn Slater
Músicas Andrew Lloyd Webber
Originalmente dirigido por Laurence Connor
Direção Geral Mariano Detry
Versão Brasileira Mariana Elizabetsky e Victor Mületahler
Diretor associado Floriano Nogueira
Diretor Musical Daniel Rocha
Coreógrafo Philip Thomas
Cenógrafa Anna Louizos
Cenógrafa Associada Christine Peters
Figurinistas Anna Louizos e Abby Hahn
Figurinista Associada Ligia Rocha
Designer de Luz Mike Robertson
Designer de Luz Associado Adam Motley
Designer de Som Gaston Birski
Designer de Som Associado Alejandro Zambrano
Visagista Feliciano San Roman
Produtora de Elenco Marcela Altberg
Produtores Associados Cleto Baccic, Carlos A. Cavalcanti e Vinícius Munhoz
 Apresentado por: Ministério da Cidadania e Comgás
Patrocínio: Zurich-Santander, Vivo e Eurofarma
Apoio: Johnson & Johnson e Prosegur
Hotelaria Oficial: Radisson Blu
 Realização: Atelier de Cultura, Secretaria Especial de Cultura e Governo Federal

Elenco:
Arthur Berges – Dewey Finn
Sara Sarres – Rosalie Mullins
Cleto Baccic – Ned Schneebly
Thais Piza – Patty Di Marco

Elenco infantil:
Mafê Mossini, Nina Medeiros e Sophia Marie – Katie (Baixista)
Agyei Augusto, Henrique  Bonadio, e Nicolas Cruz – Zack (Guitarrista)
João Pedro Delfino, Rafael Mezadri e Thomas Diniz – Freddy (Baterista)
Dudu Ejchel, Henry Gaspar e Kauã Soares – Lawrence (Tecladista)
Bia Brumatti, Dudda Artese e Luisa Bresser – Summer
Luiza Gattai, Maria Clara Rosis e Rinon Ueyama – Tomika
Gigi Patta, Giovana Maciel e Valenthina Rodarte – Schonelle
Isabella Daneluz, Julia Ribak e Martha Nobel – Marcy
Felipe Costa, Felipe de Souza e Luis Prudêncio – Andy
Lorenzo Tarantelli, Isidoro Gubnitsky e Paulo Gomes – Billy
Davi Lourenço, Gustavo Spinosa e Rodrigo Spinosa – James
Juju Morgade, Mariana Dias e Milena Blank – Madison
Gu Ferreira, Gabriel Meirelles e Michel Singer – Mason
Duda Ramalho, Erin Borges e Paula Serra – Sophie

Ensemble feminino:
Clarty Galvão
Jana Amorim (Cover de Rosalie Mullins)
Kelia Bueno
Laura Carolinah
Leilane Teles
Luciana Artusi
Roberta Jafet

Ensemble masculino:
Abner Depret
Bernardo Berro
Bruno Sigrist
Cadu Batanero
Fabricio Negri
Guilherme Leal
Mau Alves
Thiago Perticarrari
Tony Germano
Tchello Gasparini (Cover de Dewey)

Serviço
"Escola do Rock"
Teatro Santander (1.100 lugares)
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041
Informações: (11) 4810-6868
Bilheteria: domingo a quinta, das 12h às 20h ou até inicio do espetáculo. Sexta e sábado, das 12h às 22h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Não aceita cheque. Estacionamento no local, R$ 35.

Vendas: www.ingressorapido.com.br
Quinta e sexta às 20h30 | Sábado e domingo às 15h e 18h30
Ingressos:
De R$ 75 a R$ 310
Duração: 120 minutos (com 20 de intervalo)
Classificação: Livre
Gênero: musical
Estreia dia 15 de agosto de 2019
Clientes Vivo tem 25% de desconto na aquisição de ingressos A partir de hoje, ingressos à venda. www.ingressorapido.com.br
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