sábado, 16 de dezembro de 2017

.: "Mostra Depardon Cinema", grátis, no Centro Cultural Banco do Brasil SP e RJ

Centro Cultural Banco do Brasil SP e RJ apresentam a "Mostra Depardon Cinema" com obras de um dos maiores nomes do documentário mundial a partir de 3 de janeiro.

O deserto, as instituições, o mundo rural, a política, a justiça e a psiquiatria são alguns dos temas abordados pelo cineasta Raymond Depardon, de 75 anos, em sua vasta cinematografia. 

Oriundo da fotografia, já afirmou que suas obras trazem suas reflexões visuais. E são elas que o público poderá conhecer através dos 28 filmes, entre documentários e ficção, que integram a “Mostra Depardon Cinema” que acontece no Centro Cultural do Banco do Brasil do Rio de Janeiro e de São Paulo entre 3 a 28 de janeiro de 2018, à tarde. Produzidas entre 1969 e 2017, na seleção estão obras de destaque de sua carreira entre elas, 12 Dias, seu último filme exibido no Festival de Cannes desse ano.

A Mostra contará com a presença excepcional do Raymond Depardon no Brasil de 16 a 22 de janeiro para participar de debates e encontros com o público brasileiro e faz parte da retrospectiva em homenagem ao fotógrafo e cineasta francês que conta ainda com a exposição “Un Moment Si Doux” em cartaz no CCBB do Rio de Janeiro até o dia 5 de fevereiro. O evento tem realização do Centro Cultural do Banco do Brasil, patrocínio do Banco do Brasil e do Ministério da Cultura por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, apoio da EDF Norte Fluminense e da Embaixada do França no Brasil. A produção é da Bonfilm.

Curtas, médias e longas-metragens compõem a Mostra. Entre os filmes sobre o universo psiquiátrico estão "San Clemente", "Urgences", e "12 Dias", o último filme dele que estava em seleção oficial no Festival de Cannes 2017. O mundo camponês está presente em três longas da série "Perfis Camponeses", entre 2000 e 2008; o Chade em "La Captive du Désert"; o sistema judiciário em "Presos em Flagrante" e "Instantes de Audiência"; o mundo político em "1974", "Um Presidente em Campanha", e a vida cotidiana francesa em "Jornal da França" e "Os Habitantes", sempre com um olhar humanista.

Alain Bergala, crítico de cinema e professor na Fémis e Universidade Paris III, explica a forma como o artista se relaciona com a câmera e o objeto registrado: “Depardon não busca uma comunicação imediata e ilusória com as pessoas filmadas. Não procura uma cumplicidade com o espectador. Cada sequência filmada adquire imediatamente a dignidade de um documento sobre um fragmento do 'humano' em toda a sua complexidade, e torna-se uma captação de um pedaço da realidade, sobre a qual ele se proíbe ter qualquer preconceito ou ponto de vista ideológico”.

Além do olhar de Depardon para os diversos temas, o público poderá conhecer também um pouco de seu autor. No curta de 2005, Alguma novidade em Garet, o diretor e seu irmão conversam sobre seus pais e seu trabalho na fazenda da família que é posta à venda. Já em "Un Moment si Doux", de 2013, traz uma entrevista do cineasta sobre a exposição "Un Moment si Doux".

Além da exibição dos longas-metragens, haverá uma palestra sobre a cinematografia de Raymond Depardon em janeiro com data e horário a ser confirmado tanto no CCBB do Rio de Janeiro quanto no de São Paulo. A entrada é gratuita com distribuição de senhas uma hora antes.

A exposição de fotografias, que faz parte da retrospectiva da carreira de Raymond Depardon, fica em cartaz  no Rio de Janeiro até o dia 5 de fevereiro, e traz 170 imagens em cores e dimensões variadas entre paisagens, autorretratos e personagens de diferentes países da Europa, África e América Latina, incluindo o Brasil. Produzidas entre 1950 e 2013, sendo a maior parte inédita, as imagens estiveram expostas entre 2014 e 2015 no imponente "Le Grand Palais", em Paris, no museu MUCEM, em Marselha, e, recentemente, no Centro Cultural Recoletas, na Argentina. O trabalho do fotógrafo Raymond Depardon foi consagrado com inúmeros prêmios no mundo inteiro: Gran Premio Nacional da Fotografia, César do Melhor Documentário, Prêmio Louis Delluc, entre outros. 

Sobre Raymond Depardon
Fotógrafo e repórter, Raymond Depardon, filho de fazendeiros, nascido em 1942 na França, fez as suas primeiras fotos aos 12 anos na fazenda dos seus pais. Mudou-se para Paris em 1958 e entrou na Agência de imprensa Dalmas em 1960. Depois, viajou o mundo a partir da idade de 18 anos em busca de belos momentos fotográficos. A cada retorno, trazia na bagagem fotos impactantes que, muito rapidamente, foram reconhecidas por todos os profissionais e publicadas em jornais famosos.

O cineasta
Em mais de 30 anos, Raymond Depardon construiu uma obra maior, além de modismo, que explora incansavelmente o mundo, os homens e as grandes problemáticas do nosso tempo. Ele foi um dos últimos documentaristas a defender o uso da lente de 35 mm, o que dá a sua obra uma qualidade e uma dimensão espetacular.

Pode-se dizer também que ele foi um dos únicos documentaristas franceses a ter o ambicioso projeto de mostrar o que é a França durante esses 30 últimos anos. Além de escolher temáticas do seu interesse pessoal e imediato, acompanhou a história do país com uma consciência aguda do papel do cineasta e de sua enorme responsabilidade social. Isso prova que ele tinha a convicção profunda de que o cinema não é uma arte fútil e que tem o dever de deixar marcas e testemunhas essenciais para entender o mundo.

Em toda sua obra cinematográfica, Depardon reivindicou a neutralidade. Filmou muitas pessoas desesperadas ou sofridas, em situações muito difíceis, mas em nenhum momento demostrou uma curiosidade perversa ou buscava comover o espectador. Ele filma os seres humanos, seu carácter único e opaco e, ao mesmo tempo, uma coisa mais ampla, mais inconsciente, que mistura sua liberdade e o que o determina. 

Depardon não busca uma comunicação imediata ilusória com as pessoas filmadas, não procura uma cumplicidade com o espectador. Cada sequência filmada adquire imediatamente a dignidade de um documento sobre um fragmento do “humano” em todo a sua complexidade, e torna-se uma captação de um pedaço da realidade, sobre a qual ele se proíbe ter qualquer preconceito ou ponto de vista ideológico. 

O fotógrafo
Depardon começou a fotografar no final dos anos 50 na agência Dalmas, para a qual chegou a cobrir as guerras da Argélia e do Vietnã. Em 1966, montou com Gilles Caron sua própria agência, a Gamma e, em 1978, ingressou no time da famosa agência Magnum, onde está até hoje.  A maioria de suas obras é em preto e branco, mas também fotografou a cores desde o início da sua carreira.

Serviço

CCBB RJ: Exposição de fotografias "Un Moment si Doux" | até 5 de fevereiro de 2018
Horário: quarta-feira a segunda-feira, a partir das 9h às 21h

CCBB RJ E SP: Mostra Depardon Cinema (28 filmes) | 3 a 22 de janeiro de 2018
Horário: quarta-feira a segunda-feira, a partir das 14h30 às 21h 
Entrada franca*.
Retirada de ingressos para a mostra 1 hora antes do início da sessão.

CCBB Rio de Janeiro
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro. Rio de Janeiro/RJ
Informações: (21) 3808-2020
E-mail: ccbbrio@bb.com.br
Horário de funcionamento: quarta a segunda, das 9h às 21h
Acesso e facilidade para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria, Restaurante e Livraria Travessa | Confeitaria Colombo

CCBB São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro. São Paulo/SP
Acesso ao calçadão pelas estações Sé e São Bento do Metrô
Informações: (11) 3113-3651/3652
E-mail: ccbbsp@bb.com.br
Horário de funcionamento: quarta a segunda, das 9h às 21h
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e Restaurante | Loja
Clientes do Banco do Brasil têm 10% de desconto com Cartão Ourocard na cafeteria, restaurante e loja
Estacionamento conveniado: Estapar - Rua Santo Amaro, 272, Bela Vista – São Paulo-SP
Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô.
Valor: R$ 15 pelo período de 5 horas. É necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB.

.: "O Quebra-Nozes", com o Ballet Bolshoi, neste sábado no Cine Roxy 4

Neste sábado, 15h30, o Cine Roxy 4 (Avenida Ana Costa, 465, Gonzaga, Pátio Iporanga), exibe o espetáculo clássico “O Quebra-Nozes”, do Ballet Bolshoi. Os ingressos estão à venda no site pelo link https://cineroxy.com.br/vendas/ballet-bolshoi-o-quebra-nozes ou na bilheteria do cinema. O espetáculo volta a ser exibido dia 23 de dezembro, no mesmo horário.

Quando o relógio bate meia-noite na véspera de Natal, o boneco de madeira de Marie ganha vida e se transforma num príncipe. Acompanhados de seus outros brinquedos que também ganham vida, Marie e seu príncipe embarcam em uma aventura inesquecível. Essa é a trama central da apresentação com duração de 135 min e de nome original “Ballet Bolshoi – O Quebra Nozes”, dirigida por Alexei Ratmansky.

O Ballet Bolshoi é a Companhia do Grande Teatro Acadêmico para Ópera e Ballet de Moscou. Sua origem se deu em 1773 quando um grupo de bailarinos, meninos e meninas carentes, e outros cidadãos servos, foi formado através de aulas realizadas em um orfanato de Moscou, porém a capital da URSS ainda era Leningrado. A partir de 1776 esse grupo passou a integrar a companhia do Teatro Petrovski, um local construído para abriga-los. 

Porém a construção da época era muito frágil e não resistente a incêndios, motivo pelo qual em 1805 o prédio foi destruído e de 1805 a 1825 o Teatro Arbat, o novo Teatro Imperial, foi local de apresentações desta companhia, até que em 1824 foi construído um novo prédio, no mesmo local do antigo teatro incendiado, e onde fica a sede atual do Teatro Bolshoi, tombada pela Organização das Nações Unidas, como Patrimônio Arquitetônico e Cultural da Humanidade. Em 18 de janeiro de 1825, com sua arquitetura Clássica e suntuosa foi inaugurado com o nome de “Grande Teatro Petrovski”.

Com o movimento nacionalista do balé russo abandona-se a herança do balé francês com sua mitologias e começa a se valorizar a literatura e os costumes russos na criação de novas composições coreográficas. Este movimento não pôde impedir a influências de coreógrafos como Petipa.

Até a Revolução Russa de 1917, a companhia de dança do Teatro Marriinski, que após esta revolução passou a se denominar Ballet Kirov, era a mais importante no cenário da dança russa acadêmica, porém o Ballet Bolshoi habitualmente recebia as grandes estrelas da dança, reproduzindo ainda os balés do consagrado Petipa, desta forma ganhando maior notoriedade pública.

No início do século XX, dirigido por A. Gorski (1878 a 1924), o Bolshoi buscava se libertar da constante presença de Petipa em seus repertórios, desejava uma nova identidade. Com a capital do país saindo de Leningrado e vindo para Moscou a companhia começa a receber maior incentivo do governo, podendo investir em seus talentos e pagar por aqueles formados pela Escola do Ballet Kirov, que neste século passa ter o mérito de formadora técnica e estilo impecável, enquanto que o Bolshoi fica famoso pela projeção de grandes estrelas, dando vitalidade ao balé russo. Naturalmente esta diferença de trabalho gerou uma rivalidade entre as duas companhias, porém ambas possuem seus méritos. Muitos dos artistas do Bolshoi são formados na escola do Kirov.

Hoje o Bolshoi possui um grande naipe de profissionais, como: bailarinos, mímicos, cantores e músicos adultos e infantis. E anualmente produz em média de quatro espetáculos por mês, entre balés e óperas.

No Brasil foi aberta uma Escola do Teatro Bolshoi em Joinville, Santa Catarina, com a proposta de formar artistas cidadãos, promovendo e difundindo a arte-educação. Esta escola pretende trabalhar nos mesmo ideais sociais que deu origem a Escola Coreográfica de Moscou, em 1773, proporcionando o desenvolvimento cultural às crianças da camada mais carente da nossa sociedade. A escola conta com a colaboração dos Amigos do Bolshoi permitindo que muitos alunos recebam bolsa de estudo, desta forma saindo do estado de opressão.

Serviço: 
"O Quebra-Nozes"
Sábado, 16 de dezembro, 15h30
Roxy 4 – Avenida Ana Costa, 465, Gonzaga, Shopping Pátio Iporanga
Ingressos: R$ 25 (valor promocional de meia-entrada para todos) 



.: Record lança poesia completa do pernambucano Alberto da Cunha Melo


Obra reúne mais de 2 mil poemas, incluindo cerca de mil inéditos do autor, que, em 2007, conquistou o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras. O lançamento será no dia 19 de dezembro, terça-feira, a partir das 19h, na Livraria da Vila Fradique Coutinho, em São Paulo.

Por Martim Vasques da Cunha, em dezembro de 2017.

A obra de Alberto da Cunha Melo (1942-2007) é similar ao mito grego de Anteu. Filho dos deuses Gaia e Poseidon, o gigante era poderoso porque seu corpo não se descolava da terra-mãe que o criou. O mesmo ocorre com os versos do autor de “Yacala”, um dos maiores poemas narrativos já feitos em língua portuguesa. Há neles a busca sincera pela realidade concreta e o horror pela abstração intelectual que lhes dão uma força ímpar – e o leitor finalmente terá a chance de descobrir isto, ao ser presenteado com esta "Poesia Completa".

No caso de Alberto, o solo que lhe dava a matéria poética não era somente o das suas queridas cidades de Jaboatão, Olinda e Recife, mas o do Brasil como uma nação a ser descoberta. Para ele, a poesia era o veículo perfeito para uma travessia rumo ao imprevisível, dentro de um país que ainda precisa ser decifrado. Por isso, não hesitou em ser também um experimentador radical do estilo literário, sem se esquecer da tradição que o sustentou, na conquista de formas próprias para expressar seus impasses pessoais – como recuperar a métrica do octossílabo branco, nos poemas da primeira fase, e a criação inovadora da “retranca” (onze versos distribuídos em estrofes seguidas de um quarteto, um dístico, um terceto e, finalmente, um novo dístico), durante o seu período de maturidade.

Como se a ousadia formal não bastasse, Alberto da Cunha Melo era igualmente corajoso na variedade dos temas abordados. Discorreu sobre o fazer artístico (em seu inigualável “Oração Pelo Poema”); a finitude da existência (em “Meditação Sob os Lajedos”); a paixão amorosa (no belíssimo ciclo chamado “Clau”, em homenagem à sua musa, a artista Cláudia Cordeiro, também organizadora deste corpus que o leitor tem em mãos); as feridas sociais de um Brasil que não sabe se explicar a si mesmo (como percebemos nas duas partes de “Noticiário”); e, last but not least, sobre a sua própria biografia, marcada pelo “conhecimento na desgraça” que o transformou em um grande poeta.

A partir de agora, esta é a tarefa hercúlea do leitor: o reencontro com um gigante da nossa literatura que usou o solo da poesia como um “escudo doloroso” – e assim transformou a queda de todos nós em uma ascensão.

Alberto da Cunha Melo teve quinze livros de poesia publicados e mais de mil poemas escritos. Participou de 25 antologias, sendo duas delas internacionais. Como jornalista, colaborou com o Jornal do Commercio, o Jornal da Tarde e as revistas Pasárgada e Continente Multicultural.

Cláudia Cordeiro Tavares da Cunha Melo é inventariante e curadora da obra do poeta. Professora, antologista, ensaísta e revisora de textos literários, dedica-se também a projetos e edição de sites culturais e redes sociais de alguns escritores.

.: Final ao vivo do "The Voice" no Canal Sony terá shows especiais



Primeira parte da grande final da 13ª temporada vai ao ar na terça, dia 19 de dezembro, às 22h; seguida da segunda parte ao vivo direto dos EUA, a partir da meia-noite.

A 13ª temporada do "The Voice" chega ao fim no Canal Sony na próxima terça-feira, dia 19 de dezembro, com dois episódios seguidos: a primeira parte começa às 22h, seguida da grande final exibida ao vivo, a partir da meia-noite. No episódio de encerramento da competição musical mais acirrada da TV, já estão confirmados shows de Demi Lovato, SIA, N.E.R.D., Charlie Puth, Chris Blue e da mais nova jurada da atração, Kelly Clarkson.

Já as apresentações colaborativas serão feitas por nomes como Bastille, Vince Gill, Billy Idol, Jessie J, Norah Jones e Bebe Rexha, além dos oito semifinalistas desta temporada do reality, que vão animar o palco juntamente com as apresentações dos grandes finalistas Addison Agen, do Time Adam; Chloe Kohanski e Red Marlow, do Time Blake; e Brooke Simpson, do Time Miley.

Ao longo desta 13ª edição, os jurados Adam Levine, Miley Cyrus, Jeniffer Judson e Blake Shelton treinaram e escolherem as melhores vozes desta temporada e agora o público decidirá o vencedor.

.: Sorteio: Quero ler Eneida, de Virgílio. Não fique de fora!

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PRÊMIO

1 livro: Eneida, de Virgílio, do selo editorial DIFEL, 120 páginas. Traduzido por Domingos Paschoal Cegalla.


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.: Banda Sinfônica do Exército em concerto aberto e gratuito

Apresentação, sob regência do Maestro Gilson Souza, encerra a temporada de 2017 e marca o lançamento do primeiro CD da banda


Depois de se apresentar em diversas cidades do Brasil durante o ano, a Banda Sinfônica do Exército, patrimônio da FUNCEB (Fundação Cultural Exército Brasileiro), realizará, no próximo dia 19 de dezembro, às 20h, no Theatro São Pedro, em São Paulo, o último concerto de 2017, sob a regência do Maestro Gilson Souza. Para celebrar o final de uma temporada de sucesso, durante o espetáculo acontecerá o lançamento do primeiro CD da banda, com obras de compositores brasileiros. O evento, realizado com apoio do Ministério da Cultura e Programa Mecenas, é aberto ao público e a entrada é gratuita.

Fundada em 2002, a Banda Sinfônica do Exército já se apresentou nas mais importantes salas de concertos do Brasil. Detentora de diversos prêmios, tais como o de “Melhor projeto de Música Erudita” e o “Prêmio Especial de Cultura” (ambos concedidos pela Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA), a banda já recebeu importantes solistas nacionais e internacionais e tem como diretor artístico o maestro Eduardo Pereira.  O CD foi gravado ao vivo, na Sala de Ensaio da Banda Sinfônica do Exército e tem composições como Vozes do Agreste (1996), Duque de Ferro (2016) e Centúrias "As Profecias de Nostradamus (2009).

Agenda:
Concerto da Banda Sinfônica do Exército no Theatro São Pedro e lançamento de CD
Data: 19/12/2017, terça-feira, às 20h
Local: Theatro São Pedro (Rua Doutor Albuquerque Lins, 207, Campos Elíseos)
Regente: Maestro Gilson Souza
Ingressos: Entrada franca, com retirada de ingressos no local 1h antes do concerto.

Sobre a FUNCEB: Embora dedicada à preservação da história do Exército Nacional, a FUNCEB (Fundação Cultural Exército Brasileiro) é uma entidade civil sem fins lucrativos, criada em 2000, que possui personalidade jurídica de direito privado, autonomia administrativa, financeira e patrimonial. Esse patrimônio inclui fortes, fortalezas, sítios históricos, bibliotecas, documentos, museus, monumentos, obras de arte e outros bens em um rico acervo cultural que ajuda a narrar a história da nação. Além da cultura, a FUNCEB também atua em outras áreas, como esportes, educação, preservação ambiental, comunicação e assistência social, proporcionando a oportunidade de se estabelecer diversas parcerias com a iniciativa privada e o terceiro setor, o que incentiva o inter-relacionamento entre diferentes segmentos da sociedade. Presidida por Marcos Arbaitman, a FUNCEB possui uma estrutura ágil, composta por vice-presidente, diretores e conselho de curadores e fiscal, com assessoramento de um conselho técnico-consultivo. Site oficial: http://www.funceb.org.br/.

Sobre o Maestro: Paulistano, o maestro Gilson Souza, subtenente mestre de música, iniciou seus estudos musicais com o maestro Miguel de Souza. Na USP realizou curso de estruturação, análise musical, harmonia e canto-coral com o professor e maestro Alberto Cunha e, aos 19 anos, incorporou nas fileiras do Exército, integrando-se a Banda de música do 2º Batalhão de Guardas, Banda de música do 2º Batalhão de Polícia do Exército e Banda Sinfônica do Exército. Em 2012 concluiu o curso de Mestre de Música na EsSLog (RJ) Exército Brasileiro e no ano seguinte foi convidado pelo maestro Benito Juarez para ser maestro assistente na Banda Sinfônica do Exército. Também em 2013 tornou-se maestro titular da Banda Sinfônica do Exército, cargo que ocupa até os dias atuais.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

.: Airto Moreira continua genial em disco produzido no Brasil, por Luiz Otero

Por Luiz Gomes Otero*, em dezembro de 2017.

Um dos músicos brasileiros mais respeitados no exterior, tendo sido integrante da banda da lenda do jazz Miles Davis, Airto Moreira produziu e lançou o disco "Aluê", o primeiro gravado e lançado em seu país em carreira solo. E esse trabalho confirma a sua genialidade como compositor e instrumentista de primeira linha.

O trabalho conta com oito faixas produzidas de forma primorosa. As composições escolhidas para o álbum retratam a sua trajetória em várias fases. Para gravar o disco ele contou com músicos como José Neto (guitarra), a filha Diana Purim (voz), Sizão Machado (contrabaixo), Fabio Leandro (piano), Vitor Alcântara (saxofones) e Carlos Ezequiel (bateria e produção).

Trata-se de um disco instrumental com as mais diversas influências que marcaram a formação musical de Airto. "Aluê", a faixa-título, por exemplo, tem nuances de ritmos nordestinos no arranjo (tem até momentos do nosso xaxado). E a faixa Misturada mescla várias tendências de ritmos brasileiros, incluindo o xote, flertando sempre com o jazz.



"Rosa Negra" é uma composição densa que demonstra toda a genialidade de Airto no trabalho de percussão e no vocal. E a faixa "Lua Flora" mostra a filha de Airto, Diana, fazendo vocalizes acompanhando os demais músicos com desenvoltura e uma incrível maturidade artística.

A faixa "Não Sei Para Onde Mas Vai" flerta de forma competente com o estilo jazz fusion, mas sem nunca perder a brasilidade de sua sonoridade. "Sea Horse" e Guarany fecham o disco com chave de ouro, confirmando a genialidade de um dos nossos músicos mais respeitados no cenário internacional. Não foi à toa que Miles Davis o chamou para gravar o antológico "Bitches Brew" no final dos anos 60. Ele queria os melhores músicos por perto.


"Aluê"


*Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy Santos, Lérias e Lixos e Resenhando.com. Criou a página "Musicalidades", que agrega os textos escritos por ele.


.: "O Outro Lado do Paraíso": Clara, destemida, retorna na chama da glória


Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em dezembro de 2017


Há tempos que não me envolvo com novelas. A última que não perdi um capítulo foi "Essas Mulheres", da Record TV. Contudo, acabou "A Fazenda - Nova Chance", único reality show que gosto de acompanhar diariamente -e, quando possível, assisto no 24 horas. De segunda a sábado, antes de o relógio marcar 22h 30min, desde o primeiro capítulo, por vezes, tentei assistir a "O Outro Lado do Paraíso". Embora tenha identificado a ex-chefe de meu marido em Nádia, personagem de Eliane Giardini, nada mais ali me prendia. Ambientes escurecidos e pancadaria de Gael (Sérgio Guizé) no par romântico de Clara (Bianca Bin), a mocinha. Não! Sem condições!!

Eis que "A Fazenda" terminou e a atriz Flávia Viana é a mais nova milionária da televisão. Assim, o hábito de deixar a TV na Rede Globo foi completamente perdido, embora acompanhe, vez ou outra, as novelas "Tempo de Amar" e "Pega Pega". Ah! Não sou de assistir o "Jornal Nacional", prefiro mil vezes o "Jornal da Band" com o incrível e sagaz Ricardo Boechat

Entretanto, quando em casa, assisto impreterivelmente, o "JH", por conta da voz suave de Sandra Annenberg, pois já tenho informações oferecidas pelos perfis confiáveis do Twitter. Bem, também costumo ver e rir com o descontraído "Vídeo Show". Infalivelmente, a propaganda intensiva, exibida entre esses dois programas, enfatizou bem as mudanças na trama que estavam por vir. Bingo! Fui cutucada pelo bichinho da curiosidade. Sem "A Fazenda - Nova Chance", um dia e outro passei a lembrar de trocar o canal da TV para assistir "O Outro Lado do Paraíso".

Dia 14, foi maridão quem lembrou. Sorte! Desfrutei da sensação única de presenciar o desfecho do episódio, o qual não assisti desde o início -falta de hábito em sintonizar na Rede Globo. Que arrepio longo! Sim! Walcyr Carrasco, finalmente veio para bagunçar todo o coreto e agarrar o público de vez. O retorno de Clara a Palmas foi, realmente, merecedor do Tocantins inteiro.

Enquanto Sofia (Marieta Severo) e Nádia duelavam -veladamente- pelo posto de Embaixatriz da Infância de Tocantis, a entrada de Clara ao som de "Blaze of Glory", da banda Bon Jovi foi emoção pura. Convenhamos que a cena foi mega produzida para ser perfeita. 

O dedilhado de guitarra, a silhueta da justiceira, a batida na bateria, o olhar dela voltado aos que lhe fizeram mal enquanto desce as escadas. Os opressores incrédulos, enquanto Clara segue -poderosamente- descendo a escada, um recapitula do que cada inimigo aprontou. Antes de finalizar os degraus, um olhar metralhador, microfone do apresentador do evento em mãos, a música pausa e ela diz: "Não imaginam o prazer que é estar de volta!". 

De arrepiar? Totalmente! O tiro de misericórdia veio com a batida da bateria e o "Yeeeah" de Bon Jovi, continuando a música. Memorável? Sem dúvida! Só por essa cena que mexeu com todos, inclusive os internautas, "O Outro Lado do Paraíso" já entrou para os clássicos novelísticos da Rede Globo. Que venham os próximos capítulos!!


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm 



Veja alguns tweets de #OOutroLadoDoParaíso:











.: ‘Bingo: O Rei das Manhãs’ – Brasil eliminado da disputa pelo Oscar

Na peneira de nove concorrentes, ‘Bingo: O Rei das Manhãs’ – Brasil está fora da disputa pelo Oscar


A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou dia 14 de dezembro, os nove filmes que seguem na disputa pela indicação na categoria de filme estrangeiro no Oscar 2018. Para a nossa tristeza, o irreverente "Bingo: O Rei das Manhãs" não conseguiu votos para se manter na corrida por uma indicação.

Esta é a primeira etapa de eliminação, em breve, ocorrerá uma nova peneira para que restem apenas os costumeiros 5 indicados. O Camboja também perdeu a chance de concorrer a uma estatueta com "First They Killed My Father", filme de Angelina Jolie. Outro longa cortado, foi o francês e elogiadíssimo drama gay "120 Batimentos por Minuto".

Veja abaixo a lista completa das 9 obras que permanecem na disputa:

Chile – ‘Uma Mulher Fantástica’
Alemanha – ‘Em Pedaços’
Hungria – ‘Corpo e Alma’
Israel – ‘Foxtrot’
Líbano – ‘The Insult’
Rússia – ‘Loveless’
Senegal – ‘Félicite’
África do Sul – ‘The Wound’
Suécia – ‘The Square: A Arte da Discórdia’

.: #ResenhandoIndica: Programação teatral em SP para fim de semana

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em dezembro de 2017



Já dizia a minha bisavó que o saber não ocupa lugar. Tendo em vista que teatro é cultura, assumindo papel fundamental na construção da sociedade, o #ResenhandoIndica espetáculos teatrais para aproveitar nesse final de semana de dezembro. Confira!


Créditos: Marcos Mesquita
2 Filhos de Francisco – O Musical

Conta a emocionante história de sucesso da dupla Zezé Di Camargo & Luciano, acaba de prorrogar sua temporada e fica em cartaz até 25 de fevereiro de 2018. Mais uma chance para quem quer ver um musical de qualidade, com história e produção 100% nacionais. O espetáculo encerra a temporada deste ano no dia 17 de dezembro, volta aos palcos no dia 04 de janeiro de 2018 e encerra a temporada em fevereiro. O espetáculo apresenta a trajetória e os sucessos da dupla sertaneja mais importante do país. A montagem é baseada no filme “Dois Filhos de Francisco”, dirigido por Breno Silveira, com roteiro de Patrícia Andrade e Carolina Kotscho, uma produção de Conspiração Filmes e ZCL em parceria com a Globo Filmes e Sony Pictures.

Serviço
"2 Filhos de Francisco"
Temporada: até 17 de dezembro e retorno de 04 de janeiro até 25 de fevereiro
Apresentações: quinta-feira e sexta-feira, 21h; sábado, 17h e 21h; e domingo, 18h
Local: Teatro Cetip – segunda-feira, fechada. De terça a sábado, das 12h às 20h. Domingos e feriados, das 13h às 20h (em dias de espetáculo, a bilheteria funciona até o início da apresentação) 
Rua dos Coropés, 88 – Pinheiros
Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
Mais: http://www.resenhando.com/2017/12/2-filhos-de-francisco-o-musical-estende.html



Alice No País das Maravilhas

No Teatro Folha, dCia Le Plat du Jour,  a adaptação livre do livro “Aventuras de Alice no país das maravilhas” de Lewis Carroll, é encantadora e envolvente para todo o público, desde as crianças aos adultos. Assim, todo o público participa da grande viagem da protagonista, a mudança de tamanho, a amizade com um coelho que anda de ponta cabeça, o encontro engraçado com um cachorro gigante, um cogumelo que canta, um dragão que voa, até aparecer a rainha autoritária que assusta pela pequena dose de maldade, mas faz muito mais graça. 

Serviço
"Alice No País das Maravilhas"
Temporada: até 17 de dezembro de 2017
Apresentações: sábados e domingos, às 16h.
Ingresso: R$ 40,00 (setor único) *
*Valor referente ao ingresso inteiro. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação.
Local: Teatro Folha
Endereço: Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço 
Telefone: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323 
Site: www.teatrofolha.com.br

Resenha: http://www.resenhando.com/2017/09/alice-no-pais-das-maravilhas-reestreia.html



Beatles Num Céu de Diamantes

A nova montagem, com elenco mais enxuto, mantém o brilho e encanto suficiente para mexer com a emoção do público. Junto ao talento da dupla Carol Bezerra -voz poderosa e inesquecível- e Daniel Klepacz -voz marcante e linear-, os seis novos temperos inseridos em “Beatles Num Céu de Diamantes”, revigoram a montagem de Charles Möeller e Claudio Botelho. Mesclados com a dupla antiga estão Andrei Lamberg, Carol Pita, Diego Martins, Felipe Mafra, Giovanna Moreira e Ingrid Gaigher. Sem dúvida, Felipe Mafra que, interpretou o Rocky, no musical "Rocky Horror Show" e, em agosto, fez o show Felipe Mafra Nas Trilhas Sonoras, abrilhanta e acrescenta seriedade ao musical. Andrei Lamberg, por sua vez, não deixa a desejar. Ele é do tipo que canta e encanta. Entretanto, a voz forte -além da presença de palco-, de Ingrid Gaigher, mescla com a sonoridade suave de Giovanna Moreira e Carol Pita.

Serviço
“Beatles Num Céu de Diamantes”
Temporada: até 17 de dezembro de 2017
Apresentações: sexta-feira, 21h30; sábado, 20h e 22h; e domingo, 20h
Duração: 70 minutos
Classificação etária: livre 
Local: Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / Tel.: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323 
Crítica: http://www.resenhando.com/2017/11/critica-de-beatles-num-ceu-de-diamantes.html



Hebe, o Musical

Embalada pelas canções que marcaram sua carreira de cantora, a produção atravessa oito décadas nas quais, muitas vezes, os caminhos de Hebe e da TV brasileira se confundem. Com 21 atores em cena, orquestra composta por nove músicos e mais de 30 técnicos envolvidos, o musical tem início com a personagem "Hebe", que recebe o público que vai ao teatro e o convida a conhecer a sua história. A proposta é que o espectador acompanhe a grade de uma programação de TV típica dos anos 60. O enredo aborda a relação da artista com a família, as amizades, os amores, o início de sua carreira como cantora e o sucesso alcançado como apresentadora de televisão.

Serviço
"Hebe, o Musical"
Duração: 140 minutos (com intervalo de 20 min)
Recomendação: 12 anos 
Gênero: musical
Local: Teatro Procópio Ferreira (624 lugares)
Rua Augusta, 2.823 – Jardins
Quinta e Sexta às 21h | Sábado às 17h e 21h | Domingo às 18h
Informações: (11)3083-4475
Vendas de grupos: (11) 3064-7500
Vendas: www.ingressorapido.com.br e tel.: 4003-1212
Temporada 2017: até o dia 17 de Dezembro





Magicamente

Às 23:59 horas, acontece o show de hipnose cômica:"Magicamente", no Teatro Folha. Brincalhões, os hipnólogos André Attie, Eduardo Neaime e Sany Machado envolvem, com muito bom humor, a plateia, inclusive, os interessados sobem ao palco para participarem das hipnoses que divertem de modo sadio. Embora sejam feitas brincadeiras para entreter a todos, como por exemplo, falar coisas engraçadas, dançar, formar uma banda musical com instrumentos imaginários, há muita ética e respeito dos hipnólogos com os convidados. É uma experiência inesquecível, seja para quem permanece na plateia ou participa com o trio, no palco.


Serviço:
“Magicamente - Um show de Hipnose Cômica”
Temporada: até 16 de dezembro de 2017
Apresentações: sábado, às 23h59
Ingresso: R$50 (setor único)
Duração: 90 minutos
Classificação indicativa: 10 anos
*Valor referente a ingresso inteiro. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação.
Local: Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço 
Telefone: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323 
Site: www.teatrofolha.com.br

Relato: http://www.resenhando.com/2017/12/fui-hipnotizado-e-conto-como-foi.html


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm 
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