terça-feira, 13 de novembro de 2018

.: Velho Herói: Uma homenagem ao mestre Stan Lee

por: Raphael Miguel


Quando as sirenes das ambulâncias ecoam por Los Angeles rumo ao luxuoso bairro de Beverly Hills, o mundo parece parar por alguns instantes. E então, todos os problemas do planeta sossegam por alguns momentos e as atenções se voltam às mansões dos astros e estrelas na ânsia de saber o que aconteceu. Minutos de tensão precedem o fatídico noticiário. Foi assim com Michael Jackson, foi assim com Elvis muitos anos antes dele. Dessa vez, a humanidade perdeu outra espécie de rei. Em 12/11/2018, aos 95 anos, lamentamos a morte de Stan Lee.

A carreira de Stan Lee se confunde com a trajetória de uma das maiores empresas de entretenimento mundial, a Marvel Comics. Muito do que temos hoje, em termos de super-heróis, passou pelas mãos e mente criativas de Stan Lee. Na década de 60, inovou ao trazer para os quadrinhos temas mais comuns ao público americano. Apesar da alta dose de ficção científica de suas criações, afinal estamos falando de heróis de quadrinhos, os enredos traziam dramas familiares, conflitos internos, dualidade de caráter. Algo bem diferente e peculiar em contraponto ao que fazia sua distinta concorrente na época.

Toda essa diferença ficou muito nítida com a criação daquele que viria ser sua obra prima. O Homem-Aranha balançava suas teias por Manhattan ao mesmo tempo em que pensava em como iria pagar suas contas no fim do mês. E toda essa temática mais ‘pé no chão’ esteve presente em muitas de suas criações, como o Demolidor, Homem de Ferro, Pantera Negra e os X-Men.

Não à toa, a Marvel tornou-se um diferencial no mercado e Lee sempre esteve por trás disso, aliado a outros grandes artistas, como Jack Kirby. Mais próximos da realidade estadunidense, seus heróis eram mais homens e menos super, uma tendência que passou a se intensificar ao decorrer das décadas e que veio a influenciar toda a indústria dos quadrinhos.  

Eu era nerd muito antes disso ser considerado cool, o tipo de adolescente que andava por aí com camisetas de heróis, se enfiava em bancas de revistas e sebos, que conhecia a árvore genealógica de quase todos os personagens existentes. Até por isso, sempre reverenciei a figura de Stan Lee.

Esse senhor foi uma das maiores inspirações na minha carreira literária e por influência maciça dele, tive a coragem de apostar na criação de Os Supremos, trazendo heróis brasileiros originais para a literatura brasileira. Inclusive, o nome, Os Supremos, é uma homenagem direta, eis que homônimo, a uma das versões dos Vingadores.

E assim como eu, o roteirista da Marvel deixou uma legião de fãs e admiradores de seu legado, sendo influente não apenas para os consumidores dos quadrinhos, mas para todo amante de cultura pop do globo terrestre. Devemos muito ao que veio da mente desse homem. Tanto que a própria DC, concorrente histórica da Marvel, se rendeu aos encantos do editor e lançou uma série que recontava os grandes nomes de seus personagens idealizados por Stan em 2001. Uma nítida homenagem e atitude de reconhecimento.  

Podemos dizer que Lee está para os quadrinhos assim como Walt Disney está para as animações; assim como Einstein está para a física; como os Stones estão para o rock; assim como Pelé está para o futebol.

Minha professora de biologia no colegial repetia exaustivamente uma máxima no começo de cada aula. Dizia ela que todo ser vivo nasce, cresce, reproduz e morre. Esse é o tal ciclo da vida, mas existe uma maneira de burlar o sistema, de sobrepor essa ideia, de ser imortal. Basta fazer algo incrível, deixar seu legado, cravar seu nome no coração das pessoas. Stan Lee fez exatamente isso, e o fez de forma heroica. A humanidade agradece.

Icônico, ímpar, visionário. Stan Lee, um monstro sagrado da cultura pop.

Já que citei Os Supremos, nele deixo uma mensagem aos leitores e sei que o eterno nome da Marvel concordaria comigo. “Talvez o mundo precise de mais heróis.” Hoje, com a devida licença poética, quero reformular a citação.

“Talvez o mundo precise de mais Stan Lee.” 

Adeus, velho herói. Obrigado por tudo.




Sobre Raphael Miguel: É o idealizador da inovadora coletânea “Os Supremos” e apontado com destaque pela crítica especializada em literatura nacional contemporânea pela sua versatilidade e obstinação. Autor de diversos contos, poemas e crônicas sobre os mais variados temas e gêneros, recebeu prêmios literários e menções honrosas em concursos que se espalharam pelo país.

.: Resenha crítica do religioso "Entrevista com Deus" que faz refletir

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em novembro de 2018
 




O que você perguntaria ao Todo-Poderoso estando ele na condição de entrevistado? Esse é o mote de "Entrevista com Deus", protagonizado por Brenton Thwaites ("Malévola" e "Titans") na pele do jornalista Paul Ash e David Russell Strathairn como o Eterno. 

Eis que o mocinho da trama é jornalista e, fatalmente, busca a grande entrevista. A oportunidade do rapaz, que passa por uma grave crise no casamento, surge com quem não é o ator Morgan Freeman (Todo-Poderoso e documentários), a cantora Alanis Morissette (Dogma) ou a atriz Octavia Spencer (A cabana). Longe do objetivo de surpreender o público, a película de 1h 37min de duração, foge do Deus mulher ou de pele negra.

Enquanto Deus, na figura de um homem distinto, põe em xeque a crença do pecador Paul, o grau de importância dos problemas pessoais do entrevistador também são colocados na balança divina. De reviravoltas previsíveis, o saber perdoar e aproveitar uma nova chance são reforçados durante a trama.

Com direção de Perry Lang ("Weeds"), gravado inteiramente na cidade de Nova York, o longa é do tipo religioso didático, mas cumpre a função de provocar reflexões, seja pela postura relutante de Paul ou pelas falas do Deus, que responde a qualquer pergunta do jornalista -incluindo um cálculo astronômico. 

"Entrevista com Deus" cumprirá a boa ação de doar quase todo o lucro da produtora do filme para organizações de auxílio a crianças carentes, veteranos e pessoas com problemas de saúde mental. Quem busca um momento de paz e reflexão, o filme é uma boa pedida!



*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm 


Filme: Entrevista com Deus (An Interview with God, EUA)
Elenco: Brenton Thwaites, David Strathairn, Yael Grobglas, Hill Harper, Charlbi Dean Kriek
Direção: Perry Lang
Roteiro: Ken Aguado
Ano produção: 2018
Estreia: 15 de Novembro de 2018 (Brasil) 
Duração: 97 minutos
Gênero: Drama, mistério




Sobre o Cine Roxy: Em oito décadas, o Roxy é caso raro de cinema que acompanhou a transformação da maneira de se exibir um filme: dos primeiros e grandes rolos de película ao sistema digital. A rica trajetória se deve à perseverança e o senso empreendedor da família Campos: de pai para filho, chegou ao atual diretor do Roxy, Antônio Campos Neto, o Toninho Campos. A modernização, aliada à tradição, transformou o Roxy no principal cinema do litoral paulista, fato que rendeu a Toninho o Prêmio ED 2013 na categoria Exibição -Destaque Profissional de Programação, considerado o principal do país nos segmentos de exibição e distribuição. E o convite para ser diretor cultural do Santos & Região Convention Visitors Bureau.

Trailer

.: Westworld: incêndio na California atinge locação da série



O incêndio que se alastrou na Califórnia, no último final de semana, alcançou um dos ranchos da série "Westworld", que é exibida pela HBO. O espaço, que tem o nome de Rancho Paramount, localizado na região histórica do estadofoi usado como cenário na primeira e segunda temporada. Nesse parque fictício do seriado foram gravadas as cenas da rua principal de Sweetwater.



A HBO fez o seguinte pronunciamento:

"O Rancho Paramount foi uma das locações utilizadas durante as temporadas 1 e 2 de Westworld, em adição à locação primária do Rancho Melody em Santa Clarita. Westworld não está em produção atualmente, e como a área foi evacuada, ainda não sabemos qual é a extensão do dano a qualquer estrutura remanescente. Mais importante, nossos pensamentos estão com todos aqueles afetados pelos terríveis fogos."


.: Arte, ativismo e afeto: Andréa Tolaini lança "Seiva"

Com ilustrações acompanhadas de texto representativo, obra parte de um olhar feminino para, em seguida, abraçar todo e qualquer gênero que esteja buscando compreender suas emoções


A artista visual Andréa Tolaini acaba de lançar “Seiva”, uma coletânea de ilustrações acompanhadas de texto representativo. O objetivo dessa união de duas linguagens, incluindo a palavra como mais uma forma de transmitir a mensagem contida no desenho, é tornar a arte ainda mais próxima e nítida.

Independente, projeto surgiu da vontade que a autora tinha de reunir suas produções mais admiradas na rede. Por isso, todo o processo criativo da autora foi pautado ao lado de seus seguidores virtuais: através de enquetes no Instagram e Facebook, Andréa fez a escolha do título, cores à utilizar e imagens que entrariam na obra. Tudo assim, coletivamente. 

Em 66 páginas, trabalho levanta questões profundas sobre a quebra de padrões familiares, entendimento do amor, sexualidade, afetos e redescobertas. Reflete, ainda, sobre o quanto as situações difíceis representam uma oportunidade de crescimento. “Acho importante dizer que este livro é como um zoom no coração das mulheres. Temos aprendido a não ter medo de expressar o que pensamos. Começamos a ter carinho pelo nosso próprio corpo. Estamos abraçando a autonomia. Queremos escolher, mais e mais, o que é melhor para nós mesmas. Dentro disso, de uma maneira ainda mais ampla, precisamos reconhecer nossas forças e limitações. É assim que podemos mudar aquilo que reconhecemos como não construtivo. Afinal, a verdadeira liberdade está em se conhecer e, numa sociedade onde a ordem é racional e sistemática, eu entendo que a revolução deve ser feita partindo das emoções. E este é o tema central do meu trabalho”, completa.

Com esse olhar feminino íntimo, recomenda-se a leitura para aqueles que estão buscando compreender seus caminhos e labirintos internos. É uma obra, para todo e qualquer gênero, que inicia-se nos processos individuais para, então, acolher outras e outros. “O grande lance é essa troca humana nas relações que, de alguma maneira, é capaz de gerar vida. Utilizei uma série de metáforas da natureza para construir lógicas sobre isso. O título é um exemplo: seiva como alimento da planta e o livro como alimento do mundo interior humano".  

A venda online de SEIVA está disponível na loja www.andreatolaini.com

SOBRE ANDRÉA TOLAINI: Andréa Tolaini é uma artista visual paulistana. Foi criada em meio a tintas e pinceis de sua mãe, a também artista visual Maria Inês Tolaini. Foi diante da dor da morte de sua mãe em 2009 que Andréa passou a estudar artes visuais e iniciar um processo de redescoberta do feminino.

Viveu em Londres-UK em 2012, onde pode iniciar seus estudos de pintura, desenho e Ilustração na University of Arts of London. Já no Brasil, em 2013, cursou artes plásticas da Escola Panamericana de Artes e montou seu primeiro ateliê no bairro do Butantã, São Paulo, onde mantém o ateliê até hoje.
Sua obra tem íntima relação com a vida das mulheres, libertação sexual, emocional, afetiva, questionamento sobre o patriarcado e masculino tóxico e com a ascensão do movimento feminista na América Latina.

A artista já expôs em São Paulo-Brasil, Porto-Portugal, Barcelona-ES.
É também a idealizadora do projeto Marias, exposição coletiva itinerante de mulheres latino-americanas.

.: Stan Lee: para conhecer o legado do pai do Homem-Aranha

29 filmes do mestre dos quadrinhos estão disponíveis no NOW



Stan Lee era um gênio. Deixa seu incrível legado no imaginário de várias gerações, impresso na história das HQs, nas telas do cinema e também na telinha de casa e dos celulares. Com a Marvel, revolucionou o mundo dos super-heróis e criou personagens que inspiram todas as idades. Ele não foi nada menos que o ‘pai’ de "Homem-Aranha", "X-Men", "Thor", "Pantera Negra", "Capitão América", "Homem de Ferro", "Demolidor", "Doutor Estranho", "Quarteto Fantástico", "Hulk" e "Deadpool".

Suas participações nos filmes da Marvel renderam momentos memoráveis. Desde "X-Men: O Filme", lançado em 2000, Lee sempre fazia uma aparição inusitada. Nesse longa, sua participação passa quase despercebida. Já em Quarteto-Fantástico e o Surfista Prateado, ele é barrado na entrada do casamento Susan Storm e Reed Richards e em Homem-Aranha 3, interage pela primeira vez com o personagem e dá um belo conselho ao rapaz.

Lee teve também uma participação pequena, dublando um personagem nas cenas pós-crédito de Operação, em Big Hero, filme da Disney que entra no universo de super-heróis da Marvel. Entre momentos tensos, cômicos e até sentimentais, sua presença em cena era muito aguardada por seus fãs. Criador e criaturas estão brilhando na programação do NOW, no Especial Stan Lee.

Os clientes NET e Claro (TV e Celular) podem acessar aos filmes na maior plataforma de vídeo on demand da Amperica Latina, pelo site nowonline.com.br ou app para tablets e smartphones. O acesso ao NOW pelo canal 1 do controle remoto é exclusivo para os Nets e assinantes da Claro TV.

Confira a lista completa de filmes do Especial Stan Lee no NOW:

·         Capitão América 2: O Soldado Invernal
·         Capitão América: O Primeiro Vingador
·         Deadpool
·         Deadpool 2
·         Doutor Estranho
·         Guardiões da Galáxia
·         Guardiões da Galáxia Vol. 2
·         Homem de Ferro
·         Homem de Ferro 2
·         Homem de Ferro 3
·         Homem-Aranha 2
·         Homem-Aranha 3
·         Homem-Formiga
·         Homem-Formiga e a Vespa
·         Hulk
·         Marvel's The Avengers: Os Vingadores
·         Motoqueiro Fantasma

·         O Espetacular Homem-Aranha

·         O Espetacular Homem-Aranha 2 - A Ameaça De Electro
·         O Incrível Hulk
·         Operação Big Hero
·         Pantera Negra
·         Thor
·         Thor: O Mundo Sombrio
·         Thor: Ragnarok
·         Vingadores: Era de Ultron
·         Vingadores: Guerra Infinita
·         X-Men: Dias De Um Futuro Esquecido
·         X-Men: O Filme




.: Celebre o Dia Nacional da Alfabetização com leitura interativa

O jogo da forca serviu de inspiração para o divertido livro Palavra-chave, de Selma Maria, um lançamento da Editora do Brasil 


Uma experiência de sala de aula, relatada por uma educadora da cidade paulista de Jundiaí intrigou a poeta e artista plástica Selma Maria. A educadora passara uma lição de casa para os alunos em que pedia para que eles completassem um jogo de forca a partir da figura de duas galinhas que viam desenhadas no canto da folha sulfite. No dia seguinte, o aluno mais esforçado da classe foi o único que entregou a lição em branco. Ao perguntar por quê, ela recebeu a seguinte resposta: “Professora, você fez uma pegadinha, não é? Tudo está feito... GA e as linhas: galinhas!”. 

Selma ficou com isso na cabeça: “Passei anos pensando na genialidade desse menino e, por fim, nasceu esta história que virou este livro”. Ela se refere à obra Palavra-chave, com ilustração de Nina Anderson, um lançamento da Editora do Brasil. Mais que uma leitura, Selma propõe uma divertida brincadeira aos jovens leitores. 

Inspirada no jogo da forca, a história é protagonizada por passarinhos que comem letras. A autora então desafia o leitor a participar da construção da narrativa ao interagir com as páginas e completar as palavras com letras faltando. É uma forma divertida de estimular as potencialidades do leitor em formação. 

Sobre a autora: Poeta e artista plástica, Selma Maria também é pesquisadora de brinquedos e brincadeiras. Além de fazer exposições de suas obras, ela atua em projetos de arte e educação e ministra palestras sobre brinquedos, bichos e palavras. Tem outros livros publicados para crianças, como O livro do palavrão e Maria José é, José Maria ia.

Sobre a ilustradora: Nascida em São Paulo, em 1992, Nina Anderson começou a ilustrar livros infantojuvenis aos 18 anos e já emprestou o seu talento em várias publicações. Ela conta que não sabia que esse seria seu caminho quando começou a fazer os primeiros rabiscos. “Quando descobri que poderia colorir livros para crianças como a que fui, não parei de espalhar meus desenhos por aí”, diz ela. 

Ficha técnica 
Livro: Palavra-chave  
Autora: Selma Maria
Ilustradora: Nina Anderson
Formato: 25 x 21,5 cm
Número de páginas: 40
R$: 42,90

Sobre a Editora do Brasil: A Editora do Brasil está há 75 anos buscando sempre renovar produtos e serviços, para levar conteúdos atuais e materiais de qualidade para milhares de educadores e alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio. Em todos os cantos do país, professores e gestores que trabalham com os nossos livros têm acesso a um projeto didático comprometido com a ética e com uma educação cada dia melhor. Nossa missão é ser uma editora de melhor conteúdo e maior presença na educação brasileira. Isso significa que, antes de mais nada, temos compromisso com o dinamismo do conhecimento. A educação que transforma também tem que se transformar. Mais do que nunca, estamos ao lado dos educadores, observando, analisando e discutindo os novos desafios do ensino em nosso país. Assim, fornecer o melhor conteúdo educacional é mais do que a nossa missão, é a nossa é razão de existir. Acesse: 
www.editoradobrasil.com.br.

.: SP: "De Volta a Oz – Wicked In Concert" com Fabi Bang e Myra Ruiz

Crédito da imagem: Kelson Spalato


Fabi Bang e Myra Ruiz já tem data marcada para um novo encontro nos palcos. As protagonistas da versão brasileira de Wicked voltam ao Teatro Renault para uma apresentação especial com o show De Volta a Oz – Wicked In Concert, no dia 10 de dezembro, segunda-feira, às 21h.

Com direção de Daniel Salve e direção musical de Jorge de Godoy, o encontro celebra os 15 anos do musical na Broadway e os 2 anos da estreia no Brasil, que aconteceu em 2016. Acompanhadas por uma orquestra recebem Miguel Falabella (o Mágico de Oz), Gabriel Leone (Fiyero) e Adriana Quadros (Madame Morrible) em participações especiais.

Myra e Fabi vão relembrar canções como O Mágico e Eu, Desafiando a Gravidade, Ódio, Popular, Venha Ver, Não É Pra Mim e For God, entre outras. E também, contar histórias vividas durante a temporada do espetáculo, curiosidades de palco e dos bastidores.

No espetáculo Wicked as personagens do clássico O Mágico de Oz são vistas por um novo ângulo, contando a origem da famosa Bruxa Má do Oeste, Elphaba, e da Bruxa Boa do Norte, Glinda. Myra Ruiz deu vida a Elphaba, garota de pele verde que sempre foi rejeitada, sofreu preconceito e, por isso, tem dificuldade em se relacionar. Fabi Bang viveu Glinda, uma garota popular, tagarela e que quer tudo feito do seu jeito.

A amizade e a química entre as atrizes fizeram muito sucesso, com direito a dezenas de fã-clubes nas redes sociais e filas enormes na saída do teatro em busca de selfies. Após o encerramento do musical, elas criaram o canal Apenas Existindo, no Youtube. Os covers que gravaram para o canal também serviram de inspiração para a criação do show Desafiando a Amizade, que estreou em 2017 com ingressos esgotados em poucas horas.

Sobre Fabi Bang: Nascida no Rio de Janeiro, a atriz, cantora e bailarina vem se dedicando ao teatro musical desde 2005 somando em seu currículo um total de 11 musicais entre Rio e São Paulo. Em 2015 ganhou destaque com a personagem Lois Lane no musical Kiss me Kate, e ganhou o Prêmio Reverência como atriz coadjuvante por essa personagem. No ano de 2016 interpretou a bruxa Glinda do musical Wicked, papel pelo qual ganhou o prêmio Bibi Ferreira de melhor atriz. Interpretou na TV a personagem Nina, uma cantora pop na novela Rock Story da Rede Globo.

Sobre Myra Ruiz: Atriz, cantora e bailarina, a paulistana Myra Ruiz, é considerada uma das maiores revelações do teatro musical brasileiro. Foi a bruxa Elphaba da versão nacional Wicked em 2016.  Myra anteriormente foi protagonista de In The Hights, um dos mais premiados musicais da Broadway. E em 2015, como a prostituta Sarraghina, em Nine – Um Musical Feliniano, foi indicada a três prêmios. Em 2018 viveu a personagem Maureen no musical Rent.

DE VOLTA A OZ – WICKED IN CONCERT com Fabi Bang e Myra Ruiz
Participação especial: Miguel Falabella, Gabriel Leone e Adriana Quadros
Classificação: Livre. Menores de 12 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais).
Duração: 90 minutos.
Ficha técnica:
Roteiro & Direção: Daniel Salve. Direção musical: Jorge de Godoy. Designer de luz: Laura Salermo. Designer de som: Marcelo Claret. Designer de projeções: Richard Luiz. Assistente de Direção: Luana Zenun. Assistente Designer Projeção: Marcio Oliveira e Rodrigo Arcangelo. Arte: Rafael Galvao. Fotografia: Kelson Spalato. Realização: Inicio Produções e Teto Cultura.
Teatro Renault - Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista, São Paulo – SP
Dia 10 de dezembro, segunda-feira, às 21h.
Capacidade: 1.560 lugares.
Estacionamento: O teatro não possui estacionamento próprio.

Ingressos - Valor inteiro:

PREMIUM: R$ 140,00
INFERIOR: R$ 120,00
BALCÃO: R$ 90,00
CAMAROTE: R$ 120,00

TICKET OZ (foto com as atrizes + caneca exclusiva)
R$160,00 

Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário.
Cliente Porto Seguro: 50% de desconto + acompanhante.

BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Teatro Renault - diariamente, 12h às 20h (em dias de espetáculo, a bilheteria funciona até o início da apresentação) - Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista

LOCAIS DE VENDA - COM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Pontos de venda no link
Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
Retirada na bilheteria e E-ticket - taxas de conveniência e de entrega.
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito American Express®, Visa, MasterCard, MasterCard débito, Diners e cartões de débito Visa Electron.

.: Diário de uma boneca de plástico: 13 de novembro de 2018

Querido diário,


Ontem, 12 de novembro de 2018, foi um dia de nhaca. Total! Sabe quando você vai trabalhar, sai insatisfeito e pesado? Pois é. Contudo, algo que ainda me deixou mais triste foi a morte de Stan Lee. E soube de uma forma estranha. 

Estava a caminho do trabalho, quando um carro passou com o som ligado e simplesmente ouvi: "Ele era nada mais do que o criador do #HomemAranha, #Hulk..." e o veículo se foi. Confesso que me arrepiei e segui trabalhando com a suspeita do pior. Sem internet... mais tarde maridão confirmou. 

Nunca entrevistei tal lenda da Marvel, aliás, nem mesmo o vi pessoalmente. A verdade é que há humanos nesse mundo com quem você cria um elo, ainda que nunca tenha a oportunidade de conhecê-los pessoalmente. O da minha dona com ele ficou firme em 2002. Cursando o segundo ano de Comunicação Social, com ênfase em Jornalismo, na Universidade Católica de Santos, lá foram os namorados (minha dona e o Helder) ao cinema. A sessão estava lotada e tiveram que sentar na primeira fileira. Sim! Aquela do gargarejo. E foi maravilhoso! 

Maravilhados com o que viram, a pergunta "Who am I?" nunca deixou de fazer sentido. Ok! Minha dona não pode responder que é a Mulher-Aranha, mas não há dúvida de que esse é um excelente questionamento a se fazer. Ao menos, volta e meia!

Para o jornal da universidade, ela escreveu sobre o filme e foi capa da publicação. Felicidade plena! Na época todos falavam do incrível Homem-Aranha. Como esquecer de que algo tão maravilhoso que, mesmo antes de estrear, passou por uma edição delicada, pois foi necessária a exclusão da cena em que apareciam as Torres Gêmeas, derrubadas em 11 de setembro de 2001, a mando de Osama Bin Laden.

Desde então, minha dona, com o namorado, noivo e marido -bem nessa ordem-, começaram o Kit "Spider Man". Os DVDs do primeiro e segundo filme foram comprados, mas nunca tiveram o do terceiro. Contudo, até hoje uma relíquia de "Homem-Aranha 3" é mantida: o balde de pipoca do cinema. Eles compraram? Claro que não! Recém-casados e pra lá de durangos. Foi ele quem pegou os baldes abandonados na sala de cinema.

Com o tempo chegaram outras coisinhas, mas outro item amado aqui na coleção é o boneca articulado do Homem-Aranha. Perfeito! O detalhe é que lhe falta um braço. Logo nasceu o @homemaranhaparatleta no Instagram.

Há tanto a se registrar, mas deixo aqui o meu "Muito obrigada, Stan Lee! Você foi o cara!"



Beijinhos pink cintilantes e até loguinho,

Donatella Fisherburg


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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

.: "Dancing Brasil": participantes se dividem em 2 grupos e disputam pontos


No episódio desta quarta-feira, dia 14 de novembro, os participantes do "Dancing Brasil", além de dançarem com suas respectivas duplas, terão de encarar um outro desafio. 

Divididos em dois grupos, eles precisarão mostrar em uma coreografia especial a mistura de estilos que faz parte do DNA do reality show apresentado por Xuxa Meneghel. Quem vencer este duelo terá uma vantagem, que pode ser primordial na decisão de quem vai para a zona de risco. Isso porque o time vencedor ganhará uma nota que será somada ao placar final da noite de cada um de seus integrantes.

A disputa pelo prêmio de R$ 500 mil no "Dancing Brasil" segue ainda mais acirrada. Com o decorrer do programa, as estrelas participantes ficam cada vez melhores, e os jurados, Fernanda Chamma, Jaime Arôxa e Paulo Goulart Filho, mais exigentes, pontuando as mínimas falhas dos concorrentes. Qualquer erro pode ser fatal nesta etapa da atração. 

"Dancing Brasil", formato da BBC Studios com produção da Endemol Shine Brasil, tem direção de Marcelo Amiky e direção do núcleo de realities de Rodrigo Carelli, e é exibido, ao vivo, às quartas-feiras, logo após "A Fazenda 10 + Conectada", a partir das 23h.

.: "Sequestro Relâmpago": Marina Ruy Barbosa é ignorada por segurança


Isabel, personagem de Marina Ruy Barbosa em “Sequestro Relâmpago”, pede ajuda a um segurança noturno num shopping center em cena do filme que acaba de ser divulgada. 

Ela não é levada a sério. Num ímpeto de coragem e desespero, ela se desvencilha de seus sequestradores e sai do carro pedindo ajuda ao guarda, que logo é convencido de que ela é noiva de um deles e está bêbada. “Ela bebeu um pouco e fica assim... Você tem mulher em casa?”, pergunta o sequestrador,  que recebe um sorrizinho cúmplice como resposta. Um outro homem que passa pela calçada segue seu caminho indiferente. Para assistir à cena clique aqui. 

“Sequestro Relâmpago”, de Tata Amaral, é inspirado em uma história real. O longa acompanha Isabel, imersa numa noite longa e tensa ao lado de dois sequestradores rodando por São Paulo em seu próprio carro, até a manhã seguinte quando os caixas do banco voltam a funcionar. 

O elenco ainda conta com Daniel Rocha e Sidney Santiago Kuanza. Produção da Tangerina Entretenimento e Manjericão Filmes em coprodução com a Globo Filmes e o Canal Brasil, “Sequestro Relâmpago” estreia em circuito nacional em 22 de novembro, com distribuição da Pagu Pictures.

Sinopse
Isabel sai de um bar em um bairro boêmio. Quando se aproxima de seu carro, é abordada por Matheus, 34, e Japonês, 21, que a forçam a entrar. Matheus e Japonês não são amigos. Estão juntos apenas para fazer uma série de sequestros naquela noite. Isabel é a primeira vítima. Eles estão nervosos e Isabel também. O primeiro caixa eletrônico para onde se dirigem está quebrado. São quase 22h. Os dois rapazes percebem que não conseguirão chegar ao próximo caixa e decidem manter Isabel como refém até que os caixas voltem a funcionar pela manhã. Os três passam a noite dirigindo de um lado para o outro de São Paulo, a maior parte do tempo em avenidas e bairros às margens da cidade para ganhar tempo e decidir o que fazer com Isabel. Refém em seu próprio carro, Isabel terá que negociar sua vida com Matheus e Japonês durante toda a noite.

Trailer de "Sequestro Relâmpago"


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