domingo, 20 de outubro de 2019

.: Taylor Swift faz show intimista no programa Tiny Desk Concert. Assista!



Assista à apresentação de Taylor Swift no programa Tiny Desk Concert, da rádio norte-americana NPR (National Public Radio): tiny.cc/gstnez. A apresentação foi assistida ao vivo por mais de 300 fãs e funcionários convidados. “Uau! São muitas pessoas em um escritório minúsculo! Amei isso! Decidi aproveitar a oportunidade para mostrar para vocês como as músicas foram escritas”, disse a cantora. 

Taylor começou sua performance com uma versão acústica de “The Man”, seguiu para uma versão no piano da faixa-título do disco “Lover” (taylor.lnk.to/TSLoverAlbum), depois apresentou a canção “Death by a Thousand Cuts” e finalizou com uma versão de “All Too Well”, sua música preferida, que compõe seu álbum “Red”, de 2012. Cerca de 800 shows do Tiny Desk já foram apresentados desde sua primeira edição, em abril de 2008. 

O objetivo permanece o mesmo: no meio de reuniões e teleconferências, os shows do Tiny Desk oferecem descanso durante a jornada de trabalho e a oportunidade de ver um artista reimaginar seu trabalho. Taylor Swift se apresenta no Brasil em julho de 2020 e os ingressos começam a ser vendidos no dia 22 de outubro para clientes do C6 Bank e no dia 25 de outubro para o público geral.

.: "O Portal Encantado": espetáculo para bebês no Teatro Sérgio Cardoso

Foto: divulgação

O Grupo Dragão7 de Teatro estreia, no dia 2 de novembro (sábado, às 11h), "O Portal Encantado", espetáculo de bonecos para bebês com direção de Creuza F Borges. A montagem fica em cartaz na Sala Pascoal Carlos Magno do Teatro Sérgio Cardoso somente até o dia 10 de novembro, com sessões aos sábados e domingos, às 11 horas.

Com enredo sensorial e lúdico, O Portal Encantado apresenta a criação do universo a partir do átomo e suas combinações, dando origem à matéria. A viagem passa pelo surgimento das estrelas, das galáxias, dos planetas, da Terra, dos continentes, das florestas.

Explorando os efeitos de luzes e de cores, encenação chega à Floresta Amazônica, trazendo para os pequeninos a exuberância de sua fauna e sua flora; apresentando-lhes o índio, além de mitos, lendas e seres da Amazônica: o boto, o curupira, o canto do uirapuru, a arara azul e a boiuna (cobra grande).

O roteiro foi desenvolvido conjuntamente por Sérgio Portela, Creuza F Borges e pelas atrizes manipuladoras Mônica Negro e Marisa Mainarte. Às falas coube somente o papel necessário, a exemplo do jogo com sinônimos de palavras ou coisas na língua tupi-guarani. No espetáculo predominam o visual, as sensações e encantamento dos bonecos, criados por Lucas Luciano.

Ficha Técnica - Ideia original e direção: Creuza F Borges. Assistência de direção e direção de bonecos: Aílton Rosa. Concepção e roteiro: Mônica Negro, Marisa Mainarte, Sérgio Portela, Creuza F Borges. Fotos: Ailton Rosa. Produção: Dragao7. Elenco: Mônica Negro e Marisa Mainarte. Direção de movimento: Júnior Lima. Criação cenográfica: Lucas Luciano e Sérgio Portella. Produção de bonecos e adereços: Direção - Lucas Luciano; equipe - Tetê Ribeiro, Vivian Oliveira, Silas Caria, Sidnei Caria e Aílton Rosa. Designer de luz: César Pivetti. Trilha e operação de som: Carlos Henrique. Operação de luz: Sérgio Portella. Produção e realização: Grupo Dragão7 de Teatro.

Serviço

Teatro para bebês: O Portal Encantado
Temporada: 2 a 10 de novembro/2009. Sábados e domingos, às 11h
Ingresso: R$ 40,00 (meia: R$ 20,00).
Duração: 30 min. Indicação de idade: 6 meses a 4 anos. Capacidade: 144 lugares.
dragao7.com.br | Facebook: @GrupoDragao7.

Teatro Sérgio Cardoso - Sala Pascoal Magno
Rua Rui Barbosa, 153 - Bela Vista, São Paulo/SP.
Tel: (11) 5061-1132. teatrosergiocardoso.org.br

sábado, 19 de outubro de 2019

.: "Red Dawn" de "AHS 1984" desperta fantasmas do passado


Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em outubro de 2019


CONTÉM SPOILERS!


O quinto episódio de "AHS 1984" terminou tal qual o fim de um filme de terror fantasmagórico. Sem mistérios escondidos, inclusive aos personagens, "Red Dawn", a trama do "Camp Redwood" foi completamente desnudada. E a pergunta que não quer calar é: "E agora, o que acontecerá nos próximos episódios?". Contudo, entre os fãs, mil e uma teorias estão surgindo e, claro, sempre estabelecendo conexões com as temporadas anteriores.

Uma vez que a virgem Brooke (Emma Roberts) teve a primeira noite de amor com o espírito de Ray (DeRon Horton), que morreu decapitado. Caso a mocinha tenha engravidado, será ela a mãe do anticristo? Assim, haveria uma conexão com "AHS: Apocalypse".

A saída dos agora 100% endemoniados Night Stalker (Zach Villa) e Benjamin Richter, o Jingles (John Carroll Lynch), do acampamento, no maior estilo do videoclipe "Telephone", com Lady Gaga e Beyoncè, indicam uma ida da dupla ao inesquecível Hotel Cortez, para aquela reunião anual dos assassinos em série, de "AHS: Hotel". Talvez!

A verdade é que novamente, o episódio começa com um chute no peito, com direito a tortura, sangue jorrando de facões afiados em ação e gritaria. Enquanto Didi (Angelica Ross), num look mocinha da época, tenta dar um flagrante no pai com uma amante jovem, a surpresa é pra lá de pior do que qualquer pulada de cerca. Além de descobrir a maldade latente do pai, ela o convence a não matá-la e, reforça, que ele pode mudar. Afinal, ela é psicóloga.

É no acampamento que os espíritos estão à solta e voltam para dar seus recados. Alguns um tanto que ácidos, porém verdadeiros. Logo, Didi é lembrada que a "escuridão está dentro dela", por ser igual ao pai, mesmo não tendo seguido os passos dele.

Por outro lado, ainda sabemos pouco do passado da diabólica Margaret, que desta vez se realiza ao matar a quem puder. Tadinho do Chet (Gus Kenworthy)! Tem uma morte horrível, uma vez que já estava bem machucado, né?! Enquanto isso, Montana (Billie Lourd) decide por a mão na massa, ou melhor, em Brooke, uma vez que o Night Stalker deixou a mocinha escapar sã e salva.

No entanto, vale ressaltar que ao arregaçar as mangas para colocar a vingança em prática, a dupla Montana e Brooke garantem as caras de espanto das crianças dentro do ônibus escolar. Não é que os pimpolhos presenciam Brooke esfaqueando Montana com golpes frenéticos?! Apesar do horror, há uma dose de humor negro e dá para rir. Provavelmente pela surpresa! Assim, Montana vira um fantasminha até divertido -em partes.

Embora estejam, dessa vez, num acampamento, a história de espíritos interagindo com vivos, não é novidade em AHS. Uma vez que o público torceu loucamente por Violet (Taisa Farmiga) e Tate (Evan Peters), em "American Horror Story: Murder House", a primeiríssima temporada da série antológica.

Bem, quarta-feira será a vez do 100º episódio de "American Horror Story" e, já pelo trailer, promete ser perfeitamente redondinho. Também pudera, basta recordar do também comerativo episódio de "Glee". Foi um revival perfeito. Veremos! Que quarta-feira chegue logo. Amém!









Episódio: "Red Dawn" 
Exibição: 16 de outubro de 2019
Elenco: Emma Roberts (Brooke Thompson), Billie Lourd (Montana Duke), Leslie Grossman (Margaret Booth), Cody Fern (Xavier Plympton), Matthew Morrison (Trevor Kirchner), Gus Kenworthy (Chet Clancy), John Carroll Lynch (Benjamin Richter / Sr. Jingles), Angelica Ross (Enfermeira Rita), Zach Villa (Richard Ramirez), DeRon Horton (Ray Powell), Tara Karsian (Chefe Bertie), Orla Brady (Dr.ª Hopple).


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm



Teaser do episódio



.: Coletânea resgata obra autoral de Paul Simon, por Luiz Gomes Otero


Por Luiz Gomes Otero*, em outubro de 2019.

Uma coletânea de canções escritas por Paul Simon e interpretadas por outros artistas foi lançada pelo selo Ace. E na prática, funciona como um bonito tributo para o compositor americano, que é frequentemente apontado como um dos melhores de todos os tempos.

Esta coletânea abrange praticamente todas as fases de Paul Simon. Desde os tempos em que fazia dupla com Art Garfunkel nos anos 60 e início dos 70, passando por sua fértil carreira solo. Em alguns casos, as versões soam até óbvias. Em especial, nas interpretadas pelas cantoras de música folk, como Emmylou Harris (que canta "The Boxer") e Shawn Colvin (que interpreta "American Tune").

A versão soul de Aretha Franklin para "Bridge Over Troubled Waters" não chega a superar a original, solada por Garfunkel no vocal. Mas também soa bem convincente. E há versões com os grupos The Hollies ("I Am A Rock") e The Tremeloes (Blessed), mostrando uma conexão da obra de Paul Simon com o rock produzido nos anos 60.

Annie Lennox, do duo Eurythmics, canta de forma motiva a balada "Something So Right", enquanto que o grupo The Bangles recria "A Hazy Shade Of Winter", um hit dos anos 60, com o clima de new wave dos anos 80. Por sua vez, o duo Peaches And Herb interpreta "The Sound Of Silence" com uma irresistível batida de soul music. E o mestre da folk music, Willie Nelson, empresta sua habitual classe ao cantar Graceland, da produção dos anos 80 de Paul Simon.

Se a intenção foi mostrar a pluralidade da obra do compositor, esta coletânea cumpre bem o seu papel. São versões bem agradáveis para se ouvir no CD player ou no seu serviço de streaming.


"Graceland" - Willie Nelson

"Bridge Over TRoubled Waters" - Aretha Franklin

*Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy Santos, Lérias e Lixos e Resenhando.com. Criou a página no Facebook Musicalidades, que agrega os textos escritos por ele.

.: Katy Perry lança motorizada “Harleys In Hawaii”


Katy Perry acaba de lançar a animada e inédita faixa, “Harleys In Hawaii”, que tem composição de Charlie Puth, Johan Carlsson e Jacob Kasher Hindlin e da cantora. Com direção de Barcelona Manson e produção de Oscar Romagosa, Christy Alcaraz, Targa Sahyoun, o vídeo, filmado no Havaí, encontra Katy Perry percorrendo, em sua moto, uma estrada em forma de coração. 

No último dia 11, a cantora contou com as assinaturas dos DJs White Panda, Sofi Tukker e Lost Kings nas versões remix de seu mais recente single, “Small Talk”. Em agosto, Katy realizou uma performance inusitada da versão original da canção em um banheiro, além de lançar o videoclipe oficial da faixa, que tem direção de Tanu Muino e produção de Megan Gutman e Targa Sahyoun. O vídeo, que já supera 20 milhões de views, foi inspirado no clássico “A Dama e o Vagabundo” e conta com a participação e protagonismo de muitos cachorros, que têm a “aparência” de seus respectivos representantes humanos. 

Assista agora:


A versão original de “Small Talk” foi composta por Katy em parceria com Jack Kasher Hindlin, Johan Carlsson e Charlie Puth. Os dois últimos também produziram a canção, que contou com a produção dos vocais de Peter Karlsson. 

Ouça e baixe aqui: katy.to/HarleysInHawaiiYD.

Ouça e baixe aqui: umusicbrazil.lnk.to/KPSmallTalk.

Assista agora:



.: "Batman 80 - A exposição" comemora mais de 50 mil visitantes

Evento acontece até 15 de dezembro no Memorial da América Latina em São Paulo e conta com loja oficial, praça de alimentação temática e ambientes exclusivos que retratam a vida do Homem-Morcego

Foto: divulgação

Aberta no último dia 05 de setembro, em São Paulo, a inédita "Batman 80 – A exposição", que celebra 80 anos de um dos personagens mais famosos do mundo, chega ao seu primeiro mês com o expressivo número de 50 mil visitantes. 

Com a curadoria de Ivan Freitas da Costa - colecionador e sócio-fundador da CCXP e da Chiaroscuro Studios, a exposição traz uma experiência totalmente imersiva que permite visitar os lugares mais famosos de Gotham City.

Quem for ao Memorial da América Latina, poderá atravessar as portas da Mansão Wayne, conhecer a Batcaverna, visitar o Asilo Arkham, o apartamento da Mulher-Gato e o covil do Coringa, e ainda desfrutar da cenografia e dos mais de 500 itens originais do acervo de Marcio Escoteiro, um dos maiores colecionadores de Batman do Brasil, e de Ivan Freitas da Costa. Além disso, os visitantes podem acessar um vasto conteúdo que aborda a evolução e a importância deste ícone que reúne fãs no mundo inteiro.



Loja oficial: O sucesso da exposição também refletiu nas vendas da loja de produtos oficiais. A procura dos fãs pelos itens do super-herói, incluindo edições limitadas, criadas exclusivamente para a exposição, foi tanto que na última semana a loja foi ampliada e ganhou uma versão três vezes maior do que a inicial. No local é possível encontrar canecas exclusivas, camisetas, relógios, buttons, posters, imãs, guarda-chuvas, entre outros itens que farão a alegria dos fãs mais apaixonados. Os produtos custam a partir de R$ 10,00.

Batsense: Além de todo o conteúdo disponível ao longo dos ambientes da mostra, a Batman 80 – A exposição conta uma área externa criada especialmente para alcançar os três pilares da deficiência - auditiva, visual e motora. “É a primeira vez que uma iniciativa como esta acontece em uma exposição de entretenimento desse porte. Geralmente, este tipo de acesso é utilizado apenas em museus”, afirma Rodrigo Ovelha, produtor e consultor de acessibilidade e responsável pela concepção do espaço.

Praça de alimentação: O espaço conta com uma área de alimentação anexa tematizada para expandir a experiência da expo.

Batman 80: A exposição, criada em parceria com a Warner Brasil, é uma realização da Chiaroscuro Studios, maior agência de representação de quadrinistas do mundo e cofundadora da CCXP Comic Con Experience; da Caselúdico, empresa especializada na criação e execução de exposições imersivas, tendo no currículo exposições de grande sucesso como Castelo Rá-Tim-Bum, Tim Burton, Expo Mickey 90 e Quadrinhos; e Spoladore Eventos, que atua na produção da CCXP Comic Con Experience, Expo CIEE (maior evento estudantil da América Latina), Festival Unhide (um dos maiores festivais de Digital Art do mundo), Olimpíadas Rio 2016, entre outros eventos pelo Brasil. E o Memorial da América Latina, que já recebeu diversas exposições de enorme sucesso de público e que comemora 30 anos em 2019, foi o local escolhido.

Serviço: Batman 80 – A exposição
Data: até 15 de dezembro de 2019
Local: Memorial da América Latina | Espaço Multiuso | Portões 8, 9 e 13
Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664 (Zona Oeste), São Paulo, SP, 01156-001
Estação Barra Funda do Metrô
Horários:
Terça a Sexta: das 12h às 21h
Sábados, Domingos e Feriados: das 10h às 21h
Estacionamento pago no local

Ingressos:
Terça a Sexta: R$ 35,00 inteira e R$ 17,50 meia
Sábados, Domingos e Feriados: R$ 45,00 inteira e R$ 22,50 meia
Meia-entrada para estudantes, idosos, professores e portadores de necessidades especiais conforme legislação vigente
Entrada gratuita para crianças até 4 anos
Ingressos com hora marcada à venda no site batman80expo.com.br e na bilheteria do Memorial só a partir do início da exposição, dia 05/09/19.

batman80expo.com.br | Facebook.com/batman80expo
Instagram.com/batman80expo
#batman80expo

Sobre a Warner Bros. Consumer Products (WBCP) – É uma divisão de licenciamento da Warner Bros. Entertainment Company, desenvolve produtos e experiências com o poderoso portfólio de marcas e franquias de entretenimento do estúdio para alegrar a vida de fãs em todo o mundo. A WBCP tem parcerias com as melhores empresas licenciadas do mundo em uma gama premiada de brinquedos, moda, cuidados pessoais, decoração e publicações entre outros segmentos de produtos inspirados em franquias e propriedades como DC, Wizarding World, Looney Tunes, Scooby Doo e Hanna-Barbera. A divisão de Global Themed Entertainment inclui experiências inovadoras como o Mundo Bruxo de Harry Potter e o novo parque indoor Warner Bros. World Abu Dhabi. Com inovadores programas globais de licenciamento e merchandising, iniciativas de varejo, parcerias promocionais e experiências temáticas, a WBCP é uma das principais organizações de licenciamento e merchandising de varejo do mundo.

Sobre a DC - Casa de icónicas marcas (Batman, Superman, Mulher-Maravilha, Aquaman, The Flash, Lanterna Verde), DC Vertigo (Sandman, Fables) e MAD, a DC é a divisão criativa responsável por integrar estrategicamente seu conteúdo através da Warner Bros. e WarnerMedia. A DC trabalha em conjunto com outras divisões chaves da Warner Bros. para difundir suas histórias e personagens em todas as mídias, incluindo, mas não limitado a cinema, televisão, produtos licenciados, home entertainment e jogos interativos. A publicação de milhares de histórias em quadrinhos e revistas a cada ano fazem da DC é a maior editora de quadrinhos em língua inglesa de todo o mundo.

.: Maurício Manieri gravará DVD com convidados no Teatro Bradesco

A gravação ocorrerá no dia 12 de novembro e contará com Daniel, Alexandre Pires, Melim e uma parceria surpresa. No repertório sucessos internacionais e releituras de clássicos do universo pop e romântico. Ingressos já à venda em uhuu.com


Crédito: divulgação

Maurício Manieri estará no Teatro Bradesco para a gravação do DVD do show Classics, dia 12 de novembro, às 21h. Após um ano e meio de apresentações com ingressos esgotados pelo Brasil, o projeto ganha versão em DVD e contará com participações especiais de Daniel, Alexandre Pires e Melim. Entre os preparativos, uma surpresa especialmente preparada para a ocasião: o anúncio de uma parceria em duas canções com uma das maiores e mais importantes vozes femininas brasileiras.

No repertório envolvente, Manieri apresenta novos arranjos para clássicos como Easy (Lionel Ritchie); Never Gonna Give You Up (Rick Astley); Classic (Adrian Gruvitz) entre outras. O setlist conta ainda com os maiores sucessos que marcaram uma geração, entre elas a dançante Minha Menina e as românticas Bem Querer, Pensando em Você e Primavera. Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos no site da Uhuu e nos pontos de venda físicos. Confira o serviço completo abaixo. 

A Direção Artística e a Concepção do show serão assinadas por Marcelo Monegal, Juliano Carvalho e Matheus Possebon. Baseado em grandes espetáculos realizados ao redor do mundo, Classics promete ser uma superprodução de luz, som e imagens. “Grandiosidade é a palavra que nos norteia nesse projeto. Vamos rodar o Brasil com esse show no próximo ano e surpreender o público brasileiro”, assegura Possebon.

O figurino promete elementos de elegância e descontração, que contemplam tanto as músicas românticas como as dançantes. “Estamos escolhendo cada detalhe com muito carinho para os fãs que nos acompanham”, celebra Manieri. “Vai ser um marco em minha carreira, coroando assim um ano e meio de grande sucesso com a gravação deste DVD e a participação de artistas maravilhosos! ”, comemora o cantor. Manieri promete fazer o público dançar, se emocionar e se surpreender em uma noite inesquecível.

Além de um piano de cauda, Manieri estará acompanhado por uma orquestra composta por mais de 20 músicos. Serão alguns instrumentos de cordas como violinos, violas, baixo, cellos, além de uma banda composta por teclado, guitarra, baixo e bateria. A preparação está intensa para entregar uma grande execução aos fãs do artista. 

FICHA TÉCNICA
Direção Artística e Concepção: Juliano Carvalho, Marcelo Monegal e Matheus Possebon
Bateria e Produção Musical: Cassio Letona

Músicos:
Contrabaixo: Caio Maurente
Guitarra/violão 1: Fabio Teixeira
Guitarra/violão 2: Adriano Sperandir
Piano/teclado: Cristian Sperandir
Percussão: Bruno Coelho

Violinos:
Luciano dos Reis
Paula Thaís Brunelli Ramos Lopes
Cíntia Nunes Leite de Camargo
Iris Fritzen Andrade
Wassi Carneiro Moreira
Ana Paula Dias Bueno

Violas
Ana Caroline de Lucena Uchôa Durbano
Priscila Moreira Beluchi
Daniele Benedecte Denny

Cellos
Camila Hessel Sotero
Mayara Alencar Lopes

Baixo
Rafael Rodrigues da Silva

Backing vocal
Joe Prates
Patrícia
Kênia Vizeu
Joe Prates
Márcio Cruz

INSTAGRAM: @mauriciomanieri
FACEBOOK: mauriciomanierioficial
SITE OFICIAL: mauriciomanieri.com.br

Duração: 90 min aproximadamente
Classificação etária: LIVRE

.: Projeto "Estação Jazz" terá Hamilton de Holanda e João Bosco em SP

Dois dos maiores nomes da música brasileira se apresentarão no dia 20 de dezembro, no Teatro Opus, em São Paulo. Show faz parte do projeto “Estação Jazz”. Ingressos já à venda em uhuu.com

Foto: Marcos Portinari

Hamilton de Holanda e João Bosco estão de volta a São Paulo. O encontro de dois dos maiores nomes da música brasileira contemporânea acontece em novo show, no dia 20 de dezembro e amplia a diversificada programação cultural do Teatro Opus em 2019. Este show faz parte do projeto “Estação Jazz”.

Os ingressos custam a partir de R$ 60,00 (inteira) e estão à venda pelo site uhuu.com

No palco, os artistas celebram alguns de seus temas preferidos em novos e personalizados arranjos que integram o bandolim de Hamilton com o violão e a voz de João. “Nação” e “Coisa feita”, entre outras composições de João Bosco, ganham renovados contornos ao lado de composições de Ary Barroso (“Isso é Brasil”), Dorival Caymmi (“Milagre” e “Vatapá”) e tantos outros compositores que notoriamente contribuíram para a música.

O show é uma comemoração para Hamilton de Holanda e João Bosco, que recordam juntos as suas vitoriosas carreiras, tendo o público como convidado especial dessa festa!

ACESSIBILIDADE
O projeto Estação Jazz oferecerá uma Experiência Tátil para pessoas cegas ou com baixa visão. Neste momento, os participantes poderão conhecer de perto os instrumentos utilizados no show e entender seu funcionamento, tocando neles com suas mãos, percebendo seu formato, peso e material. As vagas são limitadas. Mais informações pelo telefone (51) 996233090. 

Sobre os músicos
Hamilton de Holanda - Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos na vida deste músico, que contagia plateias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios. 

Hamilton de Holanda 42 anos, 37 anos de música, carrega na bagagem a fusão do incentivo familiar com o Bacharelado em Composição pela Universidade de Brasília e a prática das rodas de choro e samba. Essa identidade o permite transitar com tranquilidade pelas mais diferentes formações (solo, duo, trio, quarteto, quinteto, orquestra), consolidando, assim, uma maneira de expor ideias musicais e impressões sobre a vida com “o coração na ponta dos dedos.” 

Hoje, 17 anos depois de adicionar duas cordas extras, 10 no total, reinventa o bandolim e liberta o emblemático instrumento brasileiro do legado de algumas de suas influências e gêneros. O aumento do número de cordas, aliado à velocidade de solos e improvisos, inspira uma nova geração a se aproximar do Bandolim e de conceber formações com uma nova instrumentação. Se é jazz, samba, rock, pop, lundu ou choro, não mais importa. Nos EUA, a imprensa logo o apelidou de “Jimmy Hendrix do bandolim”.

A busca de Hamilton não é pelo novo, e sim por uma música focada na beleza e na espontaneidade. Diante dele, existe um novo mundo cheio de possibilidades. Seu norte é “Moderno é Tradição”, e o importante não é passado, nem futuro, mas sim, a intercessão onde esses dois se confundem, a vida no momento presente, no “é”, no aqui e agora. Ao lado de seu empresário/parceiro artístico, Marcos Portinari, juntos nesses 11 anos, as ideias fervilham, fluem livremente, e os projetos não param. Há pouco mais de três anos, criaram o Baile do Almeidinha, gafieira contemporânea que traz no currículo cerca de 70 edições e mais de uma centena de convidados ilustres.

Hamilton é um músico de estilo único. Passeia por diversos gêneros tendo o bandolim como aglutinador de ideias. O choro é sua primeira referência, seu primeiro repertório era composto por músicas de Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Ernesto Nazareth, entre outros. A atmosfera sem raízes na Brasília onde cresceu o fez se apropriar das mais diferentes tradições culturais com muito samba, frevo, bossa nova, entre outros... A Música Popular Brasileira é a sua matriz desde o início. A paixão e comprometimento com essa herança musical nacional é tão grande que, a partir de sua iniciativa, no ano 2000 foi criado o Dia Nacional do Choro, que é comemorado todo dia 23 de abril, data de nascimento de Pixinguinha.

João Bosco - Filho de pai libanês, João Bosco começou a tocar violão aos doze anos, incentivado por uma família repleta de músicos. Suas primeiras influências foram Ângela Maria, Cauby Peixoto, Elvis Presley e Little Richard.

Alguns anos depois, iniciou na Escola de Minas em Ouro Preto cursando Engenharia Civil.  Apesar de não deixar de lado os estudos, dedicava-se sobremaneira à carreira musical, influenciado principalmente por gêneros como jazz e bossa nova e pelo tropicalismo. Foi em Ouro Preto, em 1967, na casa do pintor Carlos Scliar, que conheceu Vinícius de Moraes, com o qual compôs as seguintes canções: rosa-dos-ventos, Samba do Pouso e O mergulhador - dentre outras.

Em 1970, conheceu aquele que viria a ser o mais frequente parceiro, com quem compôs mais de uma centena de canções: Aldir Blanc, O mestre sala dos mares, O bêbado e a equilibrista, Bala com bala, Kid cavaquinho, Caça à raposa, Falso brilhante, O rancho da goiabada, De frente pro crime, Fantasia, Bodas de prata, Latin Lover, O ronco da cuíca, Corsário, dentre muitas outras.

A primeira gravação saiu no disco de bolso do jornal O Pasquim: Agnus Sei (1972), que trazia no Lado A ninguém menos que Antonio Carlos Jobim, com “Águas de Março”. No ano seguinte, selou contrato com a gravadora RCA, lançando o primeiro disco, que levava apenas seu nome. Com Elis Regina - e sua incomparável capacidade de garimpar canções -, a dupla  Bosco-Blanc ganhou notoriedade: “Bala com bala”, “Dois pra lá, dois pra cá”, “O mestre-sala dos mares”, “Caça à raposa” -  registradas nos dois primeiros discos de João, de 1973 e 74, época em que se transferiu para o Rio de Janeiro - , foram algumas das que a cantora escolhera. Pouco tempo depois, ela cravou sua voz nas versões definitivas de “Transversal do Tempo”, em 1978, e de “O bêbado e a equilibrista”, em 1979.

O caldo da parceria engrossou com os passos seguintes: “Incompatibilidade de gênios”, “O ronco da cuíca”, “Falso brilhante”, “Bijouterias”, “Tiro de misericórdia”, “Linha de passe”, “Nação” e dezenas mais nasciam do trabalho com Aldir. Vieram novos parceiros e diferentes bordados: Capinam (“Papel marché”), Antonio Cícero e Waly Salomão (“Saída de emergência”, “Zona de fronteira”, “Memória da pele”), Abel Silva (“Quando o amor acontece”, “Desenho de giz”), Francisco Bosco, seu filho, poeta e ensaísta e talentoso letrista (“Benzetacil”, “Arpoador”, “As mil e uma aldeias”, “Eu não sei seu nome inteiro” e tantas outras).

Se compartilhar um disco com o ‘maestro soberano’ Tom Jobim poderia parecer intuitivo no início dos anos 1970, o dado hoje integra seu momento artístico. Seu atual momento enlaça obras de diversas fases de sua carreira e também ‘reverencia a tradição’, relembrando, por exemplo, o próprio Jobim, Paulinho da Viola, Noel Rosa, Moacir Santos.

Atualmente, após regressar de uma vitoriosa temporada de shows no Birdland, um dos templos do jazz em Nova York, finaliza um álbum de canções inéditas a ser lançado ainda em 2017. 

Duração: 75 min.
Classificação: Livre

Apoio: KILLING E DOCTOR CLIN
Realização: MODAL PRODUÇÕES, OPUS PROMOÇÕES, SECRETARIA ESPECIAL DA CULTURA, MINISTÉRIO DA CIDADANIA, GOVERNO FEDERAL - PÁTRIA AMADA BRASIL

SERVIÇO
HAMILTON DE HOLANDA E JOÃO BOSCO
ESTAÇÃO JAZZ  
Dia 20 de dezembro
Sexta-feira, às 21h
TEATRO OPUS
4º Piso do Shopping Villa-Lobos 
Av. das Nações Unidas, 4777 - Alto de Pinheiros - São Paulo, SP.
teatroopus.com.br

ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início do espetáculo.
Capacidade: 751 pessoas
Acesso para deficientes

Estacionamento:
Self
Período Valor
Até 2h R$13,00
2h a 3h R$16,00
3h a 4h R$19,00
4h a 5h R$22,00
5h a 6h R$28,00
6h a 7h R$34,00
Demais horas R$3,00 
Valet
Período Valor
Até 1h R$18,00
Demais horas R$12,00 
Horário de funcionamento:
Segunda a sexta: 10h às 22h (ou até o final do espetáculo)
Domingos e feriados: 10h às 22h (ou até o final do espetáculo)

Formas de pagamento: dinheiro e cartões de crédito e débito informadas no local de pagamento. Taxa de perda do cartão de estacionamento, será cobrado valor de estadia/ pernoite, conforme horas descritas nas tabelas. Tempo de tolerância de 15 minutos somente para self

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE SERVIÇO
Local: Foyer do Teatro Opus - 4º andar - Shopping Villa-Lobos
Av. das Nações Unidas, 4777 - Alto de Pinheiros - São Paulo, SP.
De terça a domingo, das 12h às 20h

OUTROS PONTOS DE VENDA - COM TAXA DE SERVIÇO
Uhuu
Site: uhuu.com   
Atendimento: falecom@uhuu.com
Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro, Hipercard, Mastercard, Visa e Visa Electron

.: Julianne Trevisol e Márcio Kieling estreiam peça no Rio


De volta ao teatro, a dupla de atores Julianne Trevisol e Márcio Kieling estão no espetáculo "Ao Anoitecer", que estreia neste hoje, dia 19, na Fundição Progresso, Rio de Janeiro. A montagem mostra dois personagens, ELE (Márcio) e ELA (Julianne) que oscilam entre o sentimentalismo e o absurdo, enfrentando isolamento e medo do amor ou de serem amados. O também ator Allan Souza Lima terá sua primeira experiência como diretor. A idealização do projeto foi de Márcio Kieling. A produção que promete emocionar fica em cartaz de 19/10 a 03/11.

.: Astérix 60 anos: linguistas franceses revelam curiosidades

Dia 29 de outubro é o aniversário de 60 anos de um dos quadrinhos mais famosos da mundo. A saga Astérix foi criada na França por Albert Uderzo e René Goscinny, sendo publicada pela primeira vez no ano de 1959. Em seis décadas, foram lançados 35 livros, uma centena de traduções, cerca de 350 milhões de exemplares vendidos e 12 adaptações para cinema.

Em homenagem à obra, os linguistas franceses da Equipe Didática do aplicativo de idiomas Babbel selecionaram as principais curiosidades linguísticas para entender as aventuras gaulesas.

Personagens principais: “Em francês, todos os nomes dos personagens têm um significado. Assim, é possível reconhecer de cara quem é gaulês e quem é romano na história. Os nomes dos gauleses geralmente terminam em -ix e os nomes dos romanos em -us. O final "-ix" é uma referência ao famoso chefe da Gália, Vercingétorix”, comenta Laure Cesari, Gerente de Projetos da Equipe Didática francesa da Babbel. 

Asterix
Astérix, em francês, é a estrela da história. Assim, recebeu o nome do símbolo tipográfico * – astérisque em francês. O termo vem da palavra helênica (grega) αστήρ (aster), que significa uma estrela.

Obelix
Obélix, em francês, é o melhor amigo de Astérix. Ele recebeu o nome do símbolo tipográfico (†). Às vezes, é usado para indicar uma segunda nota de rodapé se a primeira for indicada por um asterisco (*). Ou pode ser usado para marcar palavras obsoletas. Obélix vem de obélisque em francês (obelisco em português) e significa  um monumento pontudo. Em latim, obeliscus. Em grego, obeliskos.

Ideiafix
Idéfix, em francês, é um cãozinho teimoso e companheiro inseparável de Obélix. Seu nome remete à ideia fixa. Alinhado com os movimentos climáticos de hoje, Idéfix é famoso por suas preocupações ambientais muito à frente da época em que seu personagem foi criado. Ele não suporta a ideia de alguém derrubar/cortar uma árvore: o

Panoramix
Este é o druida (sacerdote) da vila gaulesa que conhece o segredo da poção mágica. Seu nome vem do grego pan (tudo) e horama (visão). Ou seja: aquele que tudo vê – o que resume muito bem o papel de um druida de aldeia naquela época.

Abracurcix
Abraracourcix, em francês, é o chefe da vila. O nome francês remete à à bras raccourcis, que significa com braços encurtados. O termo descreve a postura adotada quando se está pronto para lutar – braços erguidos, punhos cerrados. 

Vocabulário

Druida
Un druide, no quadrinho francês, é o inventor de todos os tipos de poções e fonte da sabedoria gaulesa. O velho sábio é quem une a vila e estabelece as regras. O druida também é médico e professor ocasional. Estuda filosofia, medicina e matemática. Na saga, Astérix costuma se aconselhar com Panoramix, o druida da vila. 

Gália
Nos tempos antigos, la Gaule era a região que corresponde ao que chamamos de França hoje em dia. 

Lira
Une lyre, em francês, é o instrumento tocado em todas as histórias do personagem Assurancetourix, que é famoso por tocar mal e irritar toda a vila. A lira era um instrumento musical de cordas tocado pelos gregos antigos. 

Lutécia
Lutèce, em francês, é o nome antigo de Paris, capital da França, dado à cidade pelos romanos. 

Menir
A menhir, em francês, é uma pedra grande e longa. Ela é geralmente encontrada fixa no solo na vertical. É considerada monumento megalítico do período neolítico. Menires são o negócio de Obélix. Ele trabalha como escultor dessas pedras e entregador – o que é bastante engraçado porque ele também tenta enviar seus menires pelo correio. 


Expressões

“Não, Obelix. Você não receberá poção mágica!”

“Non, Obélix ! Tu n'auras pas de potion magique !” Esta é uma frase famosa que se repete em toda a saga. Quando criança, Obélix caiu em um caldeirão de poção mágica, garantindo efeitos eternos. Contudo, isso não impede Obélix de tentar obter uma poção extra sempre que possível. 

“Uma pequena vila de gauleses indomáveis ainda resiste contra os invasores.” 

“Un petit village d'irréductibles Gaulois résiste encore et toujours à l'envahisseur”. Esta linha introdutória abre todas os quadrinhos da série, dando o tom de cada história: gauleses lutando para permanecerem independentes. 

“Aqueles romanos são loucos!”

“Ils sont fous ces Romains !” É o que os gauleses sempre dizem quando falam sobre os romanos. De qualquer forma, para Obélix são sempre os outros que estão loucos – nunca ele mesmo. 

“O céu cairá sobre a nossa cabeça!”

“Le ciel va nous tomber sur la tête !” O chefe Abraracourcix sempre teve medo do céu cair sobre os gauleses. Acredita-se que esta expressão tenha origem nos tempos antigos, quando Alexandre, O Grande se encontrou com chefes celtas e perguntou-lhes: "O que vocês mais temem?". Eles responderam que só temiam uma coisa: “que o céu caísse sobre eles”. Pode-se assumir que falavam de meteoritos. Omphalos, por exemplo, é o nome de uma grande rocha colocada no templo Apollo, no Mont Parnasse, na Grécia. Significa o umbigo do mundo. Os gregos pensavam que Zeus deixou essa pedra cair do céu para indicar que aquele era o centro do mundo.

“Por Tutatis!”

“Par Toutatis !”  A famosa expressão em francês foi criada pelos autores da saga. Na obra, ela é usada pelos gauleses para expressar espanto. Toutatis era um deus celta da antiga Gália e Grã-Bretanha. Supostamente um protetor das tribos. O nome é derivado do radical teutā-, que significa povo ou tribo, cognato do germânico *þeudō.
← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial
Tecnologia do Blogger.