domingo, 7 de junho de 2020

.: Ases do rap nacional, Dexter e Rincon Sapiência estarão no #Provoca



Fotos: Nathalie Bohm

No "#Provoca em Casa" desta terça-feira, dia 9 de junho, Marcelo Tas entrevista remotamente dois ases do rap nacional: Dexter e Rincon Sapiência. No programa duplo, os artistas reagem às provocações feitas pelo apresentador e falam sobre liberdade, racismo, política e, também, sobre as dificuldades enfrentadas pela periferia. Vai ao ar a partir das 22h15, na TV Cultura e no canal oficial do programa no YouTube.

Na edição, Rincon comenta sobre sua experiência com a polícia no Brasil, enquanto homem preto: "Eu sou um cara que desde muito novo, dez, 11 anos, tenho histórico de ser abordado pela policia. Então, hoje, eu ficou pensando: 'Caramba, o cara falava tudo aquilo para uma criança que estava indo comprar agulha para mãe'".

Enquanto isso, Dexter, que criou seu primeiro grupo musical, 509-E, enquanto estava inserido no sistema prisional, revela como ele enxerga a liberdade hoje. "Em todos os momentos, em tudo que eu estiver fazendo, a liberdade tem de estar sempre ali. Mas eu procuro lembrar que a liberdade também tem seus limites, para que eu não faça mal para o outro. Então, acho que é isso: a liberdade é algo que se conquista todo dia, você ganha a liberdade".



.: Cláudia Missura está na live teatral "Paixões da Alma" nesta segunda


Cláudia Missura apresenta a peça "Paixões da Alma", baseada em três livros de Descartes, nesta segunda-feira, às 21h30, em live. Foto: Andrea Pedro

Dentro de apresentações teatrais das lives #EmCasaComSesc, nesta segunda-feira, dia 8, Cláudia Missura está em "Paixões da Alma", baseado na filosofia de René Descartes. Dirigida e adaptada por Marcelo Romagnoli, a peça se passa numa cozinha, onde a atriz prepara um ensopado e dá a receita de como se proteger das paixões que atacam nossa alma. A peça pode ser assistida no YouTube do Sesc São Paulo youtube.com/sescsp -  e no Instagram do Sesc Ao Vivo - @sescaovivo - às 21h30. 

Em "Paixões da Alma", a descoberta dos mecanismos do corpo, a dissecação dos sentimentos, a análise das emoções e dos sentidos são tratadas de forma clara e precisa, assim como na obra do filósofo francês que inaugurou a filosofia moderna. Baseada principalmente em três livros de Descartes - "Discurso sobre o Método", "Meditações" e "As Paixões da Alma", a peça tem classificação indicativa de 14 anos.

Nesta quarta-feira, dia 10, Matheus Nachtergaele adapta a peça "Processo de Conscerto do Desejo para Formato Intimista", intitulando-a "Desconscerto". Na apresentação, o ator recita poemas de sua mãe, Maria Cecília Nachtergaele, que morreu quando Matheus tinha três meses de idade. "Poucas palavras se confundem tanto em nossa língua quanto 'concerto' e 'conserto'. Aqui, elas se mesclam vertiginosamente", explica o ator. "Quero consertar meu desejo com poesia, num concerto". Ele define o monólogo como "um homem (que por acaso é um ator) diz no palco as palavras escritas por sua mãe. É só isso, se isso for pouco". A peça não é recomendada para menores de 14 anos, e tem direção de Miriam Juvino.

Promovidas pelo Sesc São Paulo, as apresentações - sempre às segundas, quartas, sextas e domingos às 21h30 - trazem monólogos interpretativos transmitidos diretamente da casa dos artistas. Já passaram pela série #EmCasaComSesc na categoria teatro os artistas Celso Frateschi, Georgette Fadel, Sérgio Mamberti, Ester Laccava, Jé Oliveira, Gustavo Gasparani, Lavínia Pannunzio, Grace Passô, Denise Weinberg, Cacá Carvalho, Bete Coelho, Gero Camilo e Eduardo Mossri.

Para conferir a programação de teatro, basta acessar as páginas youtube.com/sescsp ou o novo endereço do Sesc São Paulo no Instagram criado especialmente para a série Sesc Ao Vivo instagram.com/sescaovivo, às segundas, quartas, sextas e domingos, sempre às 21h30.


.: Violinistas Ricardo Herz e Vanille Goovaerts apresentam concerto em live


Enquanto Herz traz o resfolego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro tradicional e moderno, Vanille soma a experiência em festivais de jazz na França a paixão pelo forró. Foto: Ricardo Herz

Dentro da programação de junho do #EmCasaComSesc nesta segunda-feira, 8 de junho, dois grandes nomes do violino popular se encontram para relembrar as noites de Sesc Instrumental Brasil: Ricardo Herz e Vanille Goovaerts. A francesa, que também toca rabeca (instrumento de origem árabe, precursor do violino), e o brasileiro, que conquistou o posto de maior nome no violino popular no país, tocam um repertório que inclui composições próprias, clássicos do choro, valsa francesa, forrós, xote e outros gêneros. Enquanto Herz traz em sua técnica no violino o resfolego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro tradicional e moderno, Vanille soma à sua experiência em festivais de jazz na França a sua paixão pelo forró, que a levou a viajar pelo Nordeste brasileiro e a aprender rabeca com o Mestre Luiz Paixão.

Há mais de um mês, o Sesc São Paulo promove série de shows diários com transmissões, sempre às 19h, pelo Instagram @sescaovivo e YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp. Nesta terça-feira, 9, a cantora, compositora e violonista Badi Assad traz #EmCasaComSesc um show em que reúne os sucessos de sua carreira. Com 16 álbuns lançados em todo o mundo e mais de 40 países visitados, ela foi eleita uma das melhores violonistas do planeta pela revista americana Guitar Player e é considerada como uma das mais significativas e expressivas violonistas da sua geração.

Na quarta-feira, 10 de junho, é dia de viajar sem sair de casa com Carlinhos Antunes e Gabriel Levy, dupla formada há quase 30 anos. Carlinhos é diretor da Orquestra Mundana Refugi, e Gabriel é integrante do grupo Mawaca, além de diretor da Magnífica Orquestra Paulistana de Músicas do Mundo. Ambos tocam juntos no grupo Kerlaveo, que une músicos do Brasil e Bretanha francesa. No show, a dupla apresentada composições autorais já conhecidas, bem como músicas e arranjos inéditos produzidos nesse período de isolamento.

Quinta-feira, 11, o cantor e compositor Vidal Assis apresenta o show Negros Sambas, com repertório dedicado aos sambistas negros. Cartola, Paulinho da Viola, Dona Ivone Lara, Jorge Aragão e Elton Medeiros são relembrados na voz do cantor, que se destacou na nova geração da música popular brasileira. Vidal recebeu duas indicações ao 28º Prêmio da Música Brasileira com seu disco de estreia, "Álbum de Retratos".


Em junho, já se apresentaram Cristian Budu, Zé Renato, Filipe Catto, Edgard Scandurra, Teresa Cristina, Francis e Olivia Hime. Para conferir toda essa programação, basta acessar as páginas youtube.com/sescsp ou o novo endereço do Sesc São Paulo no Instagram criado especialmente para a série Sesc Ao Vivo instagram.com/sescaovivo.

A série Música #EmCasacomSesc também tem sido uma oportunidade para promover o Mesa Brasil, programa que conecta empresas doadoras e instituições sociais para o complemento de refeições de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e hoje em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissões online para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, acesse o site mesabrasil.sescsp.org.br.

sábado, 6 de junho de 2020

.: Música atemporal: Sam Cooke e a luta contra o preconceito


Por Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

As recentes manifestações realizadas nos Estados Unidos e em países da Europa parecem trazer de novo o espírito do movimento pelos direitos civis ocorrido nos anos 60 na América do Norte. E analisando a produção musical dos anos 60, parece incrível constatar que muitas das canções feitas naquela ocasião permanecem atuais ainda hoje.

Uma dessas canções mais emblemáticas é "A Change Is Gonna Come", do cantor e compositor de soul Sam Cooke, cuja  família já havia sentido os efeitos do preconceito racial nos anos 40. Seus pais se mudaram do Sul dos Estados Unidos para Chicago, em busca de uma via mais próspera e sem tantas barreiras raciais para serem superadas.

Cooke começou cantando em coro de igrejas motivado pelo pai, que era pastor protestante. Integrou o grupo vocal Soul Stirrers ainda nos anos 50. E a partir de 1957 desenvolveu uma carreira solo que terminou de forma trágica e repentina em dezembro de 1964, assassinado a tiros em condições obscuras e pouco esclarecidas.

"A Change Is Gonna Come" foi gravada em janeiro de 1964. Praticamente dois meses após o assassinato do presidente John F. Kennedy . Mas a gravação só foi lançada em 1965, após a morte de Sam Cooke.

Uma referência importante nessa composição de Cooke foi Bob Dylan, que na época começava a despontar como poeta da contracultura e da chamada geração beat no rock. As letras profundas de Dylan serviram como fonte de inspiração para Cooke abordar a questão da luta contra o preconceito.

Como artista, Cooke  também teve uma contribuição significativa nesse processo ao não aceitar cantar para públicos segregados, separados pela cor da pele. Ele foi pioneiro a fundar sua própria gravadora (SAR Records) e lançar vários artistas de música soul, como Mel Carter e Johnnie Taylor.

A interpretação de Cooke em "A Change Is Gonna Come" é tão intensa que até hoje é considerada definitiva, ainda que algumas releituras interessantes tenham sido feitas por outros grandes nomes, como Aretha Franklin e Al Green, só para citar dois exemplos. Ninguém jamais conseguiu chegar perto do feeling que Cooke demonstrou nessa gravação, cujo arranjo instrumental também é considerado antológico.

Infelizmente em dezembro de 1964 Cooke foi morto a tiros por uma gerente de um motel de Los Angeles. As condições do crime nunca foram esclarecidas de fato pelas autoridades. Coincidência ou não, no ano seguinte o ativista negro Malcom X foi assassinado em fevereiro de 1965 em Nova Iorque. E o reverendo Martin Luther King, outro ativista negro importante na época, teve o mesmo destino em abril de 1968. A sucessão desses acontecimentos resultaram em violentas manifestações em várias cidades dos Estados Unidos.

O mais importante hoje é constatar dois fatos fundamentais: se por um lado a mensagem da canção continua atual, a sua essência, que passa pelo reconhecimento do irmão de cor negra como um ser humano sem quaisquer tipos de preconceitos ou diferenças, também permanece intacta. A luta de Sam Cooke continuará viva em qualquer lugar onde houver  o preconceito racial.




Sam Cooke - A Change Is Gonna Come (Official Lyric Video)


.: Crítica musical: Def Leppard toca Hysteria ao vivo em Londres


Por Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

Um dos grupos britânicos de hard rock mais respeitados, o Def  Leppard se apresentou em Londres na O2 Arena para tocar na íntegra as faixas do seu álbum de maior sucesso nos anos 80: "Hysteria". E o registro pode ser conferido em um CD que conseguiu captar com perfeição o clima de festa e celebração com os fãs.

Para quem não conhece, o Def Leppard foi fundado no final dos anos 70. Mas estourou somente na década seguinte, com discos que se confundiam um pouco com o glam rock dos anos 80, mas que no fundo tinham uma sonoridade com pegada dos anos 70.

Durante a trajetória do grupo ocorreram duas tragédias terríveis.  A primeira em 1984, com o acidente automobilístico que resultou na amputação do braço esquerdo do baterista Rick Allen. Com isso, a banda, que estava cotada para se apresentar no Brasil em 1985 na primeira edição do Rock In Rio, suspendeu todas as atividades por quatro anos. A segunda aconteceu em 1991, com a morte do guitarrista Steve Clark, que enfrentava problemas com o alcoolismo.

O fato é que os integrantes remanescentes da formação original (o vocalista Joe Elliot, o baixista Rick Savage e o guitarrista Phil Collen) nunca desistiram de seguir adiante. Mantiveram Rick Allen em uma bateria adaptada que permitia a marcação do ritmo com os pés. Vivian Campbell, que tocou no Whitesnake, foi recrutado para preencher a vaga de Clark. O que veio depois acabou escrevendo uma bonita história de superação e solidariedade.

"Hysteria", o álbum que é tocado na íntegra nesse show, foi lançado originalmente em 1987 e é um baita disco. Tem canções com apelo hard rock, mas que também se enquadravam no padrão da MTV dos anos 80. A balada "Love Bites" fez muito sucesso no Brasil. Ganhou inclusive uma versão em português do grupo Yahoo ("Mordida de Amor").

Mas são as canções mais agitadas que dão o tom certo de "Hysteria". A começar pelo hit "Poor Some Sugar On Me", passando pela energia positiva de "Rocket" e "Run Riot". Não por acaso, todas as canções são cantadas em uníssono pelo público presente na O2 Arena.

Se por um lado a banda não apresenta nada de novo nesse disco ao vivo, por outro comprova que a força das canções permanece intacta. Isso pode ser confirmado ouvindo o coro do numeroso público presente nessa antológica apresentação em sua terra natal.


 "Rocket"

 "Run Riot"

 "Hysteria"


.: Lições dos livros de ficção científica para pensarmos o presente e o futuro


Os livros de ficção científica falam sobre outros mundos, aqueles que jamais pensaríamos viver, mas que, durante a pandemia, nos fazem refletir sobre nosso estilo de viver e a vida em sociedade no presente e no futuro. As obras de ficção científica nos levam a refletir sobre casos distópicos, em futuros longínquos e mundos totalmente diferentes daquele em que vivemos. 

O gênero surgiu no século XIX e costuma abordar temas relacionados à ciência, como viagem espacial, viagem no tempo, robótica e tecnologias avançadas - assuntos que vêm cada vez mais despertando a reflexão e a curiosidade nesses tempos em que estamos vivendo, um cenário inimaginável tempos atrás.

É o que acontece com as obras de George Orwell, em "A Revolução dos Bichos" (compre neste link) e "1984" (compre neste link) que se tornaram atemporais, e estão entre os livros mais vendidos na lista da Amazon. Segundo o Book Advisor Eduardo Villela, "faz todo o sentido esses dois livros do Orwell estarem na lista dos mais vendidos, porque se a gente lembrar de ‘1984’, onde é instaurado um governo totalitário, as pessoas passam a ser espionadas e monitoradas dentro de suas próprias casas. O Big Brother da vida real que tem o poder de controlar a vida das pessoas", comenta.

Já em "A Revolução dos Bichos", os bichos , que antes eram escravizados, rebelam-se e tomam o poder, mas, em seguida, também se tornam ditadores, subjugando os humanos e os demais animais. "Ler ‘A Revolução dos Bichos’ é uma forma de tentar entender melhor o que vem acontecendo na atualidade, sobre as posições e ações questionáveis de governos em diferentes partes do mundo e a melhor maneira de agir como cidadãos perante a tudo o que vem acontecendo durante essa pandemia. Não é coincidência livros como esses estarem sendo muito lidos no momento", completa Eduardo Villela.

Ainda que ficcionais, as obras mostram situações em que podemos traçar paralelos com a realidade, daí a atualidade e a popularidade desses dois livros em nosso contexto atual de fake news, descredibilização da imprensa, vazamento de dados pessoais pela internet, ascensão de políticas totalitárias e extremas pelo mundo, tudo isso pode ser situado nas obras de Orwell. Compre o livro "1984", de George Orwell, neste link. Compre "A Revolução dos Bichos", do mesmo autor neste link.

Sobre Eduardo Villela - Graduou-se em Relações Internacionais e cursou mestrado em administração, ambos na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica). Trabalha com escrita e publicação de livros desde 2004, já lançou mais de 600 livros de variados temas, entre eles comportamento, gestão, negócios, universitários, técnicos, ciências humanas, interesse geral, biografias e ficção infanto-juvenil e adulta. Trabalhou como editor de aquisições de livros universitários e de negócios na Editora Saraiva, editor de livros de negócios na editora Campus-Elsevier, gerente editorial de todas as linhas de publicações na Editora Gente e copublisher e diretor comercial na Editora Évora. 

.: Eduardo Mossri apresenta uma versão do espetáculo "Cartas Libanesas"


Eduardo Mossri transformou em espetáculo as cartas do avô, imigrante libanês, que tentava ganhar a vida no Brasil no início do século XX. Foto: Leekyung Kim

Dentro de apresentações teatrais das lives #EmCasaComSesc, neste domingo, dia 7 de junho, Eduardo Mossri apresenta uma versão do espetáculo "Cartas Libanesas". Em conversa intimista e direta com o telespectador, ele contará, por meio da figura do mascate Miguel Mahfuz, um pouco do processo da imigração sírio-libanesa no Brasil. 

Em 2009, o ator encontrou as cartas que sua avó recebia do seu avô, imigrante libanês, que tentava ganhar a vida no Brasil no início do século XX. Nas mãos do autor José Eduardo Saad Vendramini, junto de outros relatos verídicos de imigrantes libaneses no Brasil, surgiu o texto deste monólogo. A direção é de Marcelo Lazzaratto e a classificação indicativa 12 anosA peça pode ser assistida no YouTube do Sesc São Paulo youtube.com/sescsp -  e no Instagram do Sesc Ao Vivo - @sescaovivo - às 21h30. 

Promovidas pelo Sesc São Paulo, as apresentações - sempre às segundas, quartas, sextas e domingos às 21h30 - trazem monólogos interpretativos transmitidos diretamente da casa dos artistas. Já passaram pela série #EmCasaComSesc na categoria teatro os artistas Celso Frateschi, interpretando, de sua autoria, "Diana", Georgette Fadel em "Terror e Miséria no Terceiro Milênio", de Bertolt Brecht; Sérgio Mamberti em "Plínio Marcos, Um Homem do Caminho"; Ester Laccava com "Ossada", Jé Oliveira com, de sua autoria, "Farinha com Açúcar ou Sobre a Sustança de Meninos e Homens"; Gustavo Gasparani em "Ricardo III", de Shakespeare; Lavínia Pannunzio, com Elizabeth Costello, Grace Passô, interpretando "Frequência 20.20"; Denise Weinberg em "O Testamento de Maria"; Cacá Carvalho, com "O Carrinho de Mão", trecho do espetáculo "A Poltrona Escura", de Luigi Pirandello; Bete Coelho com "Mãe Coragem", de Bertolt Brecht; Gero Camilo,  com "A Casa Amarela".

Para conferir a programação de teatro, basta acessar as páginas youtube.com/sescsp ou o novo endereço do Sesc São Paulo no Instagram criado especialmente para a série Sesc Ao Vivo instagram.com/sescaovivo, às segundas, quartas, sextas e domingos, sempre às 21h30.



.: Francis e Olivia Hime apresentam o show "Encontro Musicais" em live


Francis Hime, acompanhado da cantora Olivia Hime, apresenta o repertório do show "Encontro Musicais". Foto: Nana Moraes

Dentro da programação de junho do #EmCasaComSesc neste sábado, dia 6, o compositor e pianista Francis Hime, acompanhado da cantora Olivia Hime, apresenta o repertório do show "Encontro Musicais", uma espécie de biografia de canções de Francis e do processo de criação delas. Em formato intimista, Francis dialoga com a plateia virtual ao apresentar cada uma de suas composições, tendo como referência o livro "Trocando em Miúdos as Minhas Canções". 

De autoria do próprio Francis, o livro aborda detalhadamente o processo de criação de suas obras, tanto na música popular quanto na erudita. No repertório, grandes composições e canções compostas em parceria com Chico Buarque, como "Atrás da Porta", "Meu Caro Amigo", "Passaredo" e "Vai Passar". Há mais de um mês, o Sesc São Paulo promove série de shows diários com transmissões, sempre às 19h, pelo Instagram @sescaovivo e YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp.

Neste domingo, dia 7, o cantor e compositor Renato Teixeira apresenta ao público da série Música #EmCasaComSesc as canções que fizeram sucesso em suas gravações, além de suas composições que se tornaram clássicos da nossa MPB. No formato intimista - voz e violão, ele apresenta composições próprias, como "Amanheceu, Peguei a Viola", parcerias com Almir Sater, como "Um Violeiro Toca" e "Tocando em Frente", e outras canções do cancioneiro nacional, como "Cálix Bento" (extraída do folclore e adaptada por Tavinho Moura), "Cabecinha no Ombro" (Paulo Borges) e "Felicidade" (Lupicínio Rodrigues).

Em junho, já se apresentaram Cristian Budu, com o concerto "A Música Clássica em Tempos de Mudança", o cantor e compositor Zé Renato; Filipe Catto com o projeto "Vênus Unplugged"; Edgard Scandurra, com "40 Anos de Lados B"; Teresa Cristina cantando Noel Rosa no show "Batuque É Um Privilégio"Para conferir toda essa programação, basta acessar as páginas youtube.com/sescsp ou o novo endereço do Sesc São Paulo no Instagram criado especialmente para a série Sesc Ao Vivo instagram.com/sescaovivo.

sexta-feira, 5 de junho de 2020

.: Teresa Cristina canta Noel Rosa e samba de primeira em live nesta sexta


"Teresa Cristina Canta Noel: Batuque É Um Privilégio" é o show que será apresentado nesta sexta-feira em live. Foto: André Pokan

Dentro da programação de junho do #EmCasaComSesc nesta sexta-feira, dia 5, a cantora Teresa Cristina homenageia um dos grandes nomes do samba com o show "Teresa Cristina Canta Noel: Batuque É Um Privilégio". Há mais de um mês, o Sesc São Paulo promove série de shows diários com transmissões, sempre às 19h, pelo Instagram @sescaovivo e YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp.

No show desta sexta-feira, dia 5, o eterno poeta da Vila Isabel, Noel Rosa, é o segundo na trilogia proposta em homenagem aos grandes sambistas do Brasil, em que Teresa Cristina dá voz à obra de um grande compositor, seguido do aclamado "Teresa Canta Cartola", ambos com produção musical de Caetano Veloso. Premiada e reconhecida entre as vozes de maior destaque no samba do Rio de Janeiro, Teresa apresenta um repertório de vários sucessos do sambista, entre eles, "Com que Roupa", "Feitio de Oração" e "Gago Apaixonado".

Neste sábado, dia 6, o compositor e pianista Francis Hime, acompanhado da cantora Olivia Hime, apresenta o repertório do show "Encontro Musicais", uma espécie de biografia de canções de Francis e do processo de criação delas. Em formato intimista, Francis dialoga com a plateia virtual ao apresentar cada uma de suas composições, tendo como referência o livro "Trocando em Miúdos as Minhas Canções". De autoria do próprio Francis, o livro aborda detalhadamente o processo de criação de suas obras, tanto na música popular quanto na erudita. No repertório, grandes composições e canções compostas em parceria com Chico Buarque, como "Atrás da Porta", "Meu Caro Amigo", "Passaredo" e "Vai Passar".

E por fim, no domingo, dia 7, o cantor e compositor Renato Teixeira apresenta ao público da série Música #EmCasaComSesc as canções que fizeram sucesso em suas gravações, além de suas composições que se tornaram clássicos da nossa MPB. No formato intimista - voz e violão, ele apresenta composições próprias, como "Amanheceu, Peguei a Viola", parcerias com Almir Sater, como "Um Violeiro Toca" e "Tocando em Frente", e outras canções do cancioneiro nacional, como "Cálix Bento" (extraída do folclore e adaptada por Tavinho Moura), "Cabecinha no Ombro" (Paulo Borges) e "Felicidade" (Lupicínio Rodrigues).

Em junho, já se apresentaram Cristian Budu, com o concerto "A Música Clássica em Tempos de Mudança", o cantor e compositor Zé Renato; Filipe Catto com o projeto "Vênus Unplugged"; Edgard Scandurra, com "40 Anos de Lados B"Para conferir toda essa programação, basta acessar as páginas youtube.com/sescsp ou o novo endereço do Sesc São Paulo no Instagram criado especialmente para a série Sesc Ao Vivo instagram.com/sescaovivo.

.: "Enfermidades" é tema da nova edição da revista poética Cabeça Ativa


A revista poética e temática Cabeça Ativa convoca poetas para participarem da edição n.º 50, que terá como tema "Enfermidades". "Aguardamos seus poemas convalescentes, moribundos e cheios de 'dodói'", diz a bem-humorada editora Cláudia Brino, que recentemente foi destaque na edição. Interessados em participar da seleção podem enviar até três poemas de no máximo 25 linhas até o dia 25 de julho, para o e-mail livroscostelasfelinas@gmail.com. Autores selecionados receberão um exemplar grátis.

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