terça-feira, 4 de agosto de 2020

.: Grátis: Luiza Lian apresenta show "Azul Moderno - No Quarto da Solidão"


Luiza Lian apresenta show concebido no período de isolamento social, cujo repertório tem como base álbuns autorais. 
Foto: Filipa Aurelio 

Dentro da programação do #EmCasaComSesc, nesta quinta-feira, dia 6, às 19h, a cantora e compositora Luiza Lian apresentar, com o produtor musical Charles Tixier, o seu "Azul Moderno - No Quarto da Solidão". Um show concebido no período de isolamento social cujo repertório tem como base os álbuns autorais "Oya Tempo e Azul Moderno", e o visual e a plasticidade da turnê "Azul Moderno", em ambiente minimal e intimista. 

Um convite ao espectador para acessar, através do "olho mágico", um portal para um universo íntimo e transcendente da artista em seu quarto branco. Sob direção artística da própria cantora, que em parceria com Bianca Turner, também concebeu as projeções. O Sesc São Paulo vem promovendo uma série de shows diários com transmissões pelo Instagram @sescaovivo e YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp

Nesta sexta-feira, dia 7, tem o cantor e compositor paulistano Leandro Lehart que apresenta o seu mais recente álbum, "Sincretismo". O repertório é uma viagem pela história dos batuques, definido pelo cantor como "imaginação da arte". Com um toque de ancestralidade, o também percussionista Lehart apresenta músicas consagradas como "Sorriso Aberto", que se eternizou na voz de Jovelina Pérola Negra, e alguns de seus sucessos, como "Temporal" e "Valeu Demais", que não podem faltar em seus shows, além de canções carregadas de um significado afetivo para o cantor.

Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e hoje em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissões online para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, basta acessar o site mesabrasil.sescsp.org.br.

Agenda 3 a 9 de agosto, sempre às 19h

6/8, quinta: Luiza Lian com Charles Tixier
7/8, sexta: Leandro Lehart
8/8, sábado: Russo Passapusso part. Marcelo Seco
9/8, domingo: Flávio Venturini

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

.: Entrevista: Carri Costa e Solange Teixeira brilham em "Cine Holliúdy"


Carri Costa e Solange Teixeira somam décadas de carreira no humor do Ceará. 
Foto: Globo / Estevam Avellar

Greve geral em Pitombas? Os gastos obscuros do prefeito Olegário (Matheus Nachtergaele) com uso de verba pública chamam a atenção do líder da oposição, Seu Lindoso, interpretado pelo ator cearense Carri Costa. O episódio vai ao ar na próxima terça-feira, dia 4, após "Fina Estampa". A série de Marcio Wilson e Claudio Paiva é inspirada no longa-metragem homônimo escrito e dirigido por Halder Gomes. A direção artística é de Patricia Pedrosa e a direção de Halder Gomes e Renata Porto D’Ave.

"'Cine Holliúdy chega num momento muito interessante para a família brasileira. Nos dá uma sensação de brasilidade, de pertencimento. Eu acho que é uma série que marcou e que vai continuar marcando", comenta. Assim como Carri, Solange Teixeira, que dá vida à Dona Belinha, somam décadas de carreira no humor do Ceará. Agora, comemoram a reexibição de "Cine Holliúdy" na TV e recordam com carinho da fase de gravações. Confira a entrevista com os atores abaixo:

O que vocês pensaram sobre o retorno da série à TV?  
Carri Costa - Fiquei muito surpreso e feliz também. Agora é um tempo em que as pessoas estão muito em casa, estão procurando conteúdo e formas de entretenimento.  "Cine Holliúdy" chega num momento muito interessante para a família brasileira. Nos dá uma sensação de brasilidade, de pertencimento. Eu acho que é uma série que marcou e que vai continuar marcando.
Solange Teixeira - Ficamos bem felizes com o retorno da série. Foi um alento poder ver novamente "Cine Holliúdy". 
 
Falem um pouco sobre o personagem de vocês, por favor. 
Carri Costa - Seu Lindoso é maravilhoso! Ele é um presente! Por mais de 30 anos de carreira, chega nas minhas mãos a ideia de um personagem no qual eu posso trabalhar uma ancestralidade, uma cearensidade que é uma coisa que está ligada ao meu trabalho quanto ator e comediante aqui no estado do Ceará. Ele permeia o meu passado indiscutivelmente cearense. Eu frequentei bodegas comprando coisas, vendo aquele universo do proprietário, daquele administrador, daquele que consegue administrar não só as relações financeiras, mas as relações humanas daquela localidade abraçando, acolhendo, divergindo de todos os personagens e frequentadores. E tem uma pureza, uma diversidade, uma pluralidade de relacionamentos. Muito bacana, eu amo muito esse personagem. 
Solange Teixeira - Belinha é uma mulher arretada! É uma mulher que está sempre atenta a tudo que acontece na cidade. Ela também gosta de ajudar o marido nas empreitadas dele do governo, mas sempre de uma maneira bem crítica, porque a Belinha é uma pessoa correta da maneira dela. Ela é forte, gosta de expressar bem o que acha das coisas. Ela deixa tudo na ponta da língua, não engole nada, nenhum desaforo. 
 
Que lembranças vocês guardam da fase de gravações? Alguma cena em destaque? 
Carri Costa - Se eu tivesse que escolher uma palavra que represente os momentos de gravação seria generosidade. Por mais que a gente tenha experiência em audiovisual, por mais que a gente tenha feito filme, programa de televisão, tenha uma relação interessante com a câmera, ali é um exercício novo para mim, e todos, de uma maneira bem coesa, nos deixaram muito a vontade. Foi uma troca bem teatral, porque a artesanalidade do teatro proporciona isso. Todo o trabalho me deixou muito feliz e ver o resultado dele é uma coisa esplendorosa. Deu saudade agora.
Solange Teixeira - Guardo memórias muito boas das gravações. Ficamos muito próximos uns dos outros. Tivemos muita sorte com esse elenco, cada pessoa é mais legal do que a outra e foi muito bom ter essa convivência. Uma das cenas que me marcou na série foi no quarto episódio, quando a Dona Belinha vai presa. Foi muito engraçado. 
 
A série homenageia os gêneros do cinema. Mais do que nunca, as famílias estão vendo muitos filmes, séries e programas de entretenimento. Como vocês avaliam a importância da arte nesta fase de quarentena? 
Carri Costa - Quando a série foi lançada, no ano passado, muitas pessoas com as quais eu conversava me falavam de resgates. Primeiro de um resgate de uma comicidade que há muito tempo não se via no audiovisual. Esse resgate de comicidade com uma dinâmica diferenciada, com uma respeitabilidade, com um conteúdo pensado e construído para casa, para um entretenimento, e que passasse alguma ideia, um pensamento, um valor além da emoção provocada do riso. E eu acho que esse é o momento para rever isso, esses valores. Reconhecemos muito o Ceará como um celeiro de bom humor, de molecagem, que é, mais do que nunca, uma representatividade do que o universo cómico é mesmo. O riso simplório, a singeleza. Uma coisa universal! E ele está muito impregnado no Nordeste do país, no Ceará. Nada melhor do que esse momento em que as pessoas estão reclusas em casa e podem compartilhar com os seus pares aquela emoção que estão prestigiando e vivenciando com a reexibição de 'Cine Holliúdy'. 
Solange Teixeira - A arte tem sido primordial neste momento de pandemia. Crucial, eu diria. O que seria de nós sem a arte neste momento? As pessoas em casa casa, sem poder sair... Filmes, séries, muita música, livros que a gente nunca tinha tempo de ler e estamos colocando tudo em dia. 

.: "MasterChef": cozinheiros preparam massas da gastronomia francesa


Os participantes que forem aprovados para a segunda etapa encaram uma prova onde o salmão será o protagonista

O próximo episódio da nova temporada do "MasterChef", que vai ao ar nesta terça-feira, dia 4, às 22h45, testa a técnica e a criatividade de oito novos participantes que sonham com o troféu mais cobiçado da gastronomia brasileira. Os jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin irão avaliar quem realmente estuda e tem embasamento para colocar em uma receita tudo o que leva dentro de si.

No primeiro desafio da noite, os competidores terão de preparar pratos com as massas bases da gastronomia francesa - a brisée, a sablée e a sucrée, popularmente conhecidas como “massa podre”. Depois de participarem de uma aula com os chefs sobre a diferença entre cada uma, eles precisam elaborar uma refeição livre com a base definida por sorteio. A emoção tomará conta da cozinha mais famosa do país, já que os participantes vão buscar memórias afetivas para recriar sabores que encantem os jurados.

Na prova final, os sobreviventes terão de criar um prato completo no qual o salmão seja o protagonista. O vencedor da prova anterior poderá escolher a parte do peixe que cada adversário irá cozinhar. Quem ficar com a cabeça ou com o rabo precisará de muita criatividade para entregar um trabalho perfeito.

O candidato que se sair melhor conquistará o quarto troféu do MasterChef 2020, além de ganhar R$ 5 mil do PicPay e doar a mesma quantia para o Instituto de Inclusão e Desenvolvimento pelo Esporte (IDE), que tem como objetivo oferecer atividades que contribuam com a educação e a cultura dos moradores do Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. O vencedor do episódio ainda será premiado com uma bolsa de estudos integral para graduação ou pós-graduação da Universidade Estácio, um dispositivo Echo e R$ 5 mil em compras no site amazon.com.br. A Brastemp também dará ao campeão um forno da linha Gourmand, digno de um chef, e a Tramontina oferecerá um jogo de panelas profissional e um Kit Chef de facas.

O "MasterChef Brasil" é um formato da Endemol Shine Group. O programa é uma produção Endemol Shine Brasil para a Band e para o Discovery Home & Health. O talent show vai ao ar às terças-feiras, às 22h45, na tela da Band, com transmissão simultânea no Portal da Band e no aplicativo da emissora. A atração também é exibida toda sexta-feira, às 20h30, no Discovery Home & Health.


Conheça os participantes do quarto episódio:

Ana Carolina, 26 anos
É funcionária pública e quando não está trabalhando, está cozinhando. Descobriu sua paixão por gastronomia há 5 anos e acredita que a cozinha pode ser revolucionária. Focada e ágil, ela está confiante para lidar com a pressão e quer mostrar uma cozinha de qualidade dentro do programa.

Ana Paula, 37 anos
Divide a rotina de dona de casa e estudante de Direito com sua paixão pela gastronomia. Fez seu primeiro prato aos 14 anos e, desde então, cozinhar tornou-se o momento em que ela se sente mais feliz. Fã do programa, ensaiou para se inscrever muitas vezes e acredita que chegou o momento de focar em si mesma.

Artur, 31 anos
Dono de uma agência publicitária e professor universitário, se considera realizado profissionalmente. É competitivo assumido e ser segundo lugar nunca foi uma opção. Para ele, a vida é feita de desafios e o "MasterChef" promete ser mais uma conquista para chamar de sua.

Gabriela, 27 anos
De personalidade forte, é intensa em tudo o que faz, seja no trabalho como especialista em investigações, como no fogão, no que ela chama de “cozinhaterapia”. Se está feliz, se anima para cozinhar, e se está triste, se anima cozinhando. Quer mostrar seu amor pela gastronomia dentro da cozinha do "MasterChef".

Marcely, 45 anos
Mineira de Carangola, cresceu num sítio, trabalhou na roça e aprendeu a cozinhar em um fogão a lenha. Se sente realizada quando está inventando receitas para o marido e os filhos, mas agora quer testar sua capacidade de estar sob pressão. Batalhadora, enfrenta qualquer obstáculo para alcançar seus objetivos.

Marcos, 42 anos
Nascido em Santos, é engenheiro elétrico e foi criado com o conceito de que uma comida gostosa mantém a família unida. Ousado, ele gosta de criar pratos e usar temperos de outros países. Faz comida de Moçambique e quer trazer o tempero da comida africana para dentro da cozinha do "MasterChef".

Paulo Henrique, 23 anos
É estudante de Medicina, cresceu no interior de São Paulo e desde pequeno se inspira na culinária de sua mãe, com quem tira dúvidas até hoje. Tranquilo e paciente, coloca toda a sua sensibilidade na cozinha e quer testar seus próprios limites na competição. Para ele, cozinhar é dar o seu melhor dentro de um prato.

Renato, 38 anos
Inspirado pela mãe, preparava as sobremesas dos almoços da família desde criança. Para ele, a gastronomia ensinou que tudo tem um tempo certo, seja para a cocção de um alimento como para qualquer situação na vida. Jornalista, ele gosta de ser desafiado e promete cozinhar com estratégia.

.: Símbolo da cultura mexicana, Frida Kahlo vira tema de puzzle book

Símbolo da cultura mexicana e com uma história marcante, a artista Frida Kahlo passa a fazer parte da coleção "Montando Biografias", da Catapulta Editores. O livro é recheado de ilustrações sobre a vida de Frida e vem acompanhado de um quebra-cabeça de 300 peças, sendo um dos mais recentes lançamentos da editora.

Cada livro da coleção Montando Biografias leva um nome ilustre da história moderna. O escritor Antoine Exupéry, de “O Pequeno Príncipe”, e a atriz Audrey Hepburn foram os estreantes do puzzle book. Na sequência, no fim de 2019, a editora lançou mais dois títulos sobre os inventores Jacques Cousteau e Nikola Tesla.

O nome de Frida Kahlo complementa a coleção e mostra a trajetória da artista na vida pessoal e na arte. A obra conta com ilustrações de Pablo Bernasconi, conhecido mundialmente por técnicas de desenho e colagem. Além de livros infantis, Bernasconi contribui para veículos de imprensa, como The New York Times, dos Estados Unidos, e La Nación, da Argentina.

Com preço sugerido de R$ 69,90, o novo livro da coleção Montando Biografias é recomendado para crianças a partir de 11 anos. A obra pode ser encontrada nas principais livrarias do país, em lojas físicas e online, e no e-commerce da editora. 


.: Grátis: "Viva Cacilda! Felicidade Guerreira!" em live teatral


Isabella Lemos traz à luz fatos marcantes da trajetória de Cacilda Becker, um dos maiores nomes do teatro brasileiro. Foto: Lenise Pinheiro

Dentro de apresentações teatrais das lives #EmCasaComSesc, quarta-feira, dia 5, às 21h30, Isabella Lemos traz à luz fatos marcantes da trajetória de Cacilda Becker, um dos maiores nomes do teatro brasileiro, em "Viva Cacilda! Felicidade Guerreira!". A atriz, que completaria cem anos em 2021, é lembrada neste espetáculo solo criado a partir do texto escrito e encenado por Zé Celso Martinez Corrêa. A adaptação do roteiro e a direção são da fotógrafa Lenise Pinheiro, especializada em teatro. A peça pode ser assistida no YouTube do Sesc São Paulo youtube.com/sescsp -  e no Instagram do Sesc Ao Vivo - @sescaovivo

Nesta versão especial para a série #EmCasaComSesc, com ambientação criada na casa da atriz Isabella Lemos, Marcelo Pellegrini assina a trilha sonora composta e gravada exclusivamente para a transmissão. Em gravação, o músico José Miguel Wisnik interpreta o tema de abertura em voz e piano. Formada pela Escola Superior de Artes Célia Helena, em São Paulo, e com especialização em duas importantes academias de artes e dramaturgia de Londres e Nova York, Isabella Lemos atua no teatro e no cinema. A classificação indicativa de Viva Cacilda! Felicidade Guerreira! é 16 anos.

Uma frasqueira encontrada no lixo contendo vestígios de vida de uma mulher de 90 anos é o enredo do monólogo de sexta-feira, dia 7, com Quitéria Kelly e participação de Henrique Fontes. "A Frasqueira de Jacy" é um novo recorte de uma história real que resultou na peça de teatro documental Jacy, que estreou há sete anos fruto de uma investigação do Grupo Carmin, de Natal (RN), na qual Quitéria e Henrique fazem parte. O encontro da frasqueira pela companhia teatral completa uma década em 2020, ano em que Jacy faria 100 anos. A versão que será apresentada no #EmCasaComSesc é uma transcrição da peça original para o formato online, sob direção de Henrique Fontes, que também assina a dramaturgia com Pablo Capistrano, e terá interação de documentos gravados. O espetáculo é livre para todas as idades.

E no domingo, dia 9 de agosto, o ator Eduardo Moscovis dá continuidade ao encontro artístico com a encenadora Christiane Jatahy, que é uma das grandes diretoras do teatro brasileiro e assina a dramaturgia e a direção desta adaptação de "O Livro". O texto de Newton Moreno conta a história de um homem que recebe um livro do pai, mas o presente é o anúncio de que ele cegará em breve, talvez em algumas horas, em alguns minutos...ali. Nesta versão para o #EmCasaComSesc, a peça propõe novos diálogos, com o texto original e com quem assiste, caminhando na fronteira da realidade e da ficção. Um monólogo para refletir sobre o momento em que vivemos, os cortes abruptos e as transformações inevitáveis.

.: Grátis: Antonio Nóbrega chega com irreverência e pluralidade em show


Antonio Nóbrega se apresentará acompanhado dos também versáteis instrumentistas Edmilson Capelupi e Leo Rodrigues. Foto: Silvia Machado

Dentro da programação do #EmCasaComSesc, nesta quarta-feira, dia 5, às 19h, Antonio Nóbrega chega com toda a sua irreverência e pluralidade artística na em show-recital que promete levar o público a uma deliciosa viagem por cores, humores, histórias e geografias da diversidade brasileira. Tudo por meio da "arte de brincante", como o próprio artista gosta de dizer. O Sesc São Paulo vem promovendo uma série de shows diários com transmissões pelo Instagram @sescaovivo e YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp

Antonio Nóbrega se apresentará acompanhado dos também versáteis instrumentistas Edmilson Capelupi (violão 7 cordas) e Leo Rodrigues (percussão), o músico, dançarino, brincante, contador de causos, ator e intérprete apresenta canções do seu último CD, "Rima", e de outros autores da música brasileira, como Gilberto Gil, Dominguinhos, Pixinguinha e Luiz Gonzaga.

Na quinta-feira, dia 6, é a vez da cantora e compositora Luiza Lian apresentar, com o produtor musical Charles Tixier, o seu "Azul Moderno - No Quarto da Solidão". Um show concebido neste período de isolamento social cujo repertório tem como base seus álbuns autorais, "Oya Tempo e Azul Moderno", e o visual e a plasticidade da turnê "Azul Moderno", em ambiente minimal e intimista. Um convite ao espectador para acessar, através do "olho mágico", um portal para um universo íntimo e transcendente da artista em seu quarto branco. Sob direção artística da própria cantora, que em parceria com Bianca Turner, também concebeu as projeções.

Abrindo o fim de semana, na sexta-feira, dia 7, tem o cantor e compositor paulistano Leandro Lehart que apresenta o seu mais recente álbum, "Sincretismo". O repertório é uma viagem pela história dos batuques, definido pelo cantor como "imaginação da arte". Com um toque de ancestralidade, o também percussionista Lehart apresenta músicas consagradas como "Sorriso Aberto", que se eternizou na voz de Jovelina Pérola Negra, e alguns de seus sucessos, como "Temporal" e "Valeu Demais", que não podem faltar em seus shows, além de canções carregadas de um significado afetivo para o cantor.

Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e hoje em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissões online para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, basta acessar o site mesabrasil.sescsp.org.br.

Agenda 3 a 9 de agosto, sempre às 19h

5/8, quarta: Antonio Nóbrega part. Edmilson Capelupi (violão) e Leo Rodrigues (percussão)
6/8, quinta: Luiza Lian com Charles Tixier
7/8, sexta: Leandro Lehart
8/8, sábado: Russo Passapusso part. Marcelo Seco
9/8, domingo: Flávio Venturini

domingo, 2 de agosto de 2020

.: #ResenhaRápida: Letícia Soares, atriz de corpo, alma e coração


Por Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do Resenhando.
Foto: Vinicius Fleury

Uma atriz que empresta corpo, voz e sensibilidade a grandes personagens. Essa é Letícia Soares, que brilhou como a personagem Celie em "A Cor Púrpura, o Musical" (crítica neste link), espetáculo dirigido por Tadeu Aguiar, e com o qual foi indicada como melhor atriz a todos os prêmios teatrais do ano. Ganhou a maioria deles e teve a dimensão que o trabalho que faz levanta, a partir das histórias que escolhe contar e uma interpretação grandiosa, causas importantes que merecem ser debatidas. 

Ela vem se destacando cada vez mais em grandes produções como “O Rei Leão”, “Mudança de Hábito”, “We Will Rock You”, “Les Misérables”, “A Pequena Sereia”, “Rent”, “Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812”, “Sunset Boulevard”, além de musicais autorais  como "Se Essa Lua Fosse Minha" e "Lugar de Escuta". Também é cantora convidada do Bloco Pagu e tem se dedicado a gravações de trilhas sonoras e campanhas publicitárias, dublagens e shows de música, tendo se apresentado em renomadas casas de espetáculo de São Paulo. 

Também é vocalista das bandas de eventos Quartula by Night, Conceitual Club e Nota Jazz. Nesta entrevista exclusiva, descobrimos o que pensa um dos nomes mais importantes da nova geração de atores que interpretam, cantam e dançam com muito talento. Com perguntas que ninguém ousou fazer... até agora.

#ResenhaRápida com Letícia Soares

Nome completo: Letícia Soares Delgado dos Santos.
Apelido: Let.
Data de nascimento: 18 de outubro de 1982.
Altura: 1,61m.
Qualidade: agregadora.
Defeito: procrastinação.
Signo: libra.
Ascendente: sagitário.
Uma mania: esfregar os pés.
Religião: católica.
Time: o que ganha.
Amor: tudo.
Sexo: meio.
Mulher bonita: Iza.
Homem bonito: Dwyane Wade.
Família é: essência.
Ídolo: meus avós.
Inspiração: meus pais.
Arte é: meu ar.
Brasil: não é para amadores.
Fé: certeza na dúvida.
Deus é: cosmos.
Política é: a arte de viver em sociedade.
Hobby: seriados.
Lugar: Ilha de Itaparica, na Bahia.
O que não pode faltar na geladeira: doce.
Prato predileto: bife de fígado com purê de batata, arroz e feijão.
Sobremesa: fatia Suprema da Palhoça Palheteria.
Fruta: banana.
Bebida favorita: champagne.
Cor favorita: amarelo.
Medo de: morrer.
Uma peça de teatro: "A Cor Púrpura".
Um show: Djavan. 
Um ator: Matheus Nachtergaele.
Uma atriz: Viola Davis.
Um cantor: Bruno Mars.
Uma cantora: Whitney Houston.
Um escritor: Milan Kundera.
Uma escritora: Alice Walker.
Um filme: "Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas". Trailer neste link.
Um livro: "A Elegância do Ouriço". Compre neste link.
Uma música: "Kiss from a Rose". Ouça neste link.
Um disco: Jonny Mats.
Um personagem: Madame CJ Walker (Netflix).
Uma novela: "Éramos Seis" (1994, no SBT).
Uma série: "Insecure" (HBO).
Um programa de TV: "Black-ish".
Uma saudade: minha madrinha.
Algo que me irrita: grosseria.
Algo que me deixa feliz é: meu filho.
Uma lembrança querida: meu avô me ensinando a assoviar.
Um arrependimento: tantos...
Quem levaria para uma ilha deserta? Meu marido e filho para continuarmos sendo felizes.
Se pudesse ressuscitar qualquer pessoa do mundo, seria... Minha madrinha, para fazermos uma refeição maravilhosa juntas e ela me contar todos os segredos da cozinha.
Se pudesse fazer uma pergunta a qualquer pessoa do mundo qual seria e a quem? Não sei.
Não abro mão de: uma boa sobremesa.
Do que abro mão: jiló.
Um talento oculto: inventar estórias e músicas para meu filho dormir.
Você tem fome de quê? Justiça.
Você tem nojo de quê? Hipocrisia do brasileiro/humanidade.
Se tivesse que ser um bicho, seria: uma baleia jubarte ou um pinguim imperador.
Um sonho: alcançar a prosperidade para mim e para os meus.
Racismo é: o entrave para o desenvolvimento social, econômico e cultural da nossa sociedade.
Preconceito é: uma espécie de burrice.
"A Cor Púrpura" em uma palavra: sororidade.
Teatro em uma palavra: transformador.
Televisão em uma palavra: alienador.
Novela em uma palavra: irreal.
O que seria se não fosse atriz: triste.
Ser atriz é: poder ser exatamente aquilo o que eu quiser.
Ser mulher, hoje, é: estar atenta à importância de estarmos juntas.
Ser mulher negra, hoje, é: entender que o feminismo branco não nos contempla.
Palavra favorita: espetacular.
Letícia Soares por Letícia Soares: uma pessoa que ainda vai mudar o mundo.

.: Entrevista: Haroldo Guimarães fala sobre representatividade no audiovisual


Série traz humor regional de volta à TV. Munízio, interpretado por Haroldo Guimarães, leva humor às noites de terça-feira na Globo. Foto: Globo/Ramón Vasconcelos

Greve geral em Pitombas? Os gastos obscuros do prefeito Olegário (Matheus Nachtergaele) com uso de verba pública chamam a atenção do líder da oposição, Seu Lindoso, interpretado pelo ator cearense Carri Costa. As sequências fazem parte do quinto episódio de "Cine Holliúdy", que vai ao ar na próxima terça-feira, dia 4, após "Fina Estampa". A série de Marcio Wilson e Claudio Paiva é inspirada no longa-metragem homônimo escrito e dirigido por Halder Gomes. A direção artística é de Patricia Pedrosa e a direção de Halder Gomes e Renata Porto D’Ave. Haroldo Guimarães, que interpreta o Munízio, comemora a reexibição de "Cine Holliúdy" na TV e recorda com carinho da fase de gravações. Confira a entrevista com o ator abaixo.

O que vocês pensa sobre o retorno da série à TV?  
Haroldo Guimarães - Foi um presente para o brasileiro. Porque é engraçado, muito engraçado, e traz situações tão atuais que até parecem que foram adivinhadas pelos redatores.
 
Fale um pouco sobre o seu personagem, por favor. 
Haroldo Guimarães - Munízio é o faz tudo no "Cine Holliúdy" e braço direito do Francis (Edmilson Filho). Da projeção à bilheteria, da elétrica à limpeza, Munízio tem o domínio daquele espaço. É o representante da maior parte do povo brasileiro: trabalha muito, exerce uma profissão informal, tem muito talento no improviso - e, porque não dizer, na gambiarra - e está sempre pronto para desafios que desconhece. Munízio é grande, desajeitado e sensível, e se notabiliza pela fidelidade ao Francis.
 
Que lembranças você guarda da fase de gravações? Alguma cena em destaque? 
Haroldo Guimarães - Eu lembro que os atores do Nordeste ajudavam os do Sul a dominar os trejeitos próprios do Ceará. Como viajamos juntos e ficamos isolados no interior de São Paulo (na cidade de Areias, onde foi feita a maior parte das gravações), por todo o tempo da gravação, alimentamos um sentimento de trupe, com atores sendo verdadeiros amigos. As gravações foram na lógica de cinema, com muito esmero técnico e ensaio. Usamos e abusamos de um balé interpretativo em cena, que é uma exclusividade brasileira, e nasceu na Globo, no antigo núcleo Guel Arraes, sendo o maior exemplo o 'Auto da Compadecida'. Era muito grande o cuidado da direção em garantir essa dança, fluidez e ritmo no texto e nas tomadas.
 
A série homenageia os gêneros do cinema. Mais do que nunca, as famílias estão vendo muitos filmes, séries e programas de entretenimento. Como você avalia a importância da arte nesta fase de quarentena? 
Haroldo Guimarães - A arte, além de nos diferenciar de todos os outros habitantes da natureza, é o que faz a vida valer a pena. Sem arte, a vida parece muito mais uma corrida até a morte. Com a arte, o homem parece ter o controle do tempo e da emoção, que são coisas que geralmente não estão sob seu domínio. Dando a possibilidade de respirar, de rir e de chorar suavemente, a série é uma forma linda de conectar as famílias com a felicidade. 
 

.: "Roda Viva" entrevista Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados


Nesta segunda-feira, dia 3, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, estará no centro do "Roda Viva". Com apresentação de Vera Magalhães,o programa vai ao ar às 22h, ao vivo, na TV Cultura, no site da emissora, Twitter, Facebook, YouTube e LinkedIn.

Ocupante de um cargo onde não faltam problemas, ele convive, diariamente, com diversos desafios. O poder executivo não esconde as intenções de ter o legislativo, além do judiciário, sob controle. Prova disso é a tentativa do Palácio do Planalto de eleger o próximo presidente da Câmara. Também é do Palácio que partem frequentes ataques contra parlamentares, lançados por integrantes do chamado “gabinete do ódio”, grupo radical, próximo do governo, que não tolera divergências.

Em meio a tudo isso, é preciso tratar das pautas de interesse do País, como as reformas administrativa e tributária. Sobre esta última, Maia defende sua discussão e aprovação, mas já se mostrou totalmente contrário à aprovação de um novo imposto sobre as transações digitais, que ficou conhecido como a nova CPMF. “Ninguém aguenta mais impostos. Vamos cuidar da simplificação e cortar distorções (...) A sociedade está cansada (...) esta proposta terá muita dificuldade de passar na Câmara”, afirmou Maia, antecipando como será o debate em torno da proposta do governo.

O "Roda Viva" conta com uma bancada de entrevistadores formada por Basilia Rodrigues, analista de política da CNN Brasil; Bernardo Mello Franco, colunista do jornal O Globo e da rádio CBN; Denise Rothenburg, colunista de política do jornal Correio Braziliense; Jussara Soares, repórter do jornal O Estado de S. Paulo; Ranier Bragon, repórter especial do jornal Folha de S. Paulo e a participação remota do cartunista Paulo Caruso.

.: Grátis: Celso Adolfo em repertório autoral de quase 40 anos de carreira


Celso Adolfo apresentará repertório autoral, construído ao longo de quase 40 anos de carreira
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Foto: Eduardo Gontijo

Dentro da programação do #EmCasaComSesc, nesta terça-feira, dia 4 de agosto,  às 19h, o compositor, violonista e cantor mineiro Celso Adolfo em repertório autoral, construído ao longo de quase 40 anos de carreira. O Sesc São Paulo vem promovendo uma série de shows diários com transmissões pelo Instagram @sescaovivo e YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp

O primeiro disco de Celso Adolfo, o LP "Coração Brasileiro", foi produzido por Milton Nascimento, que gravou a música que leva o nome do álbum no seu outro disco, "Anima". Nesta trajetória, o músico natural de São Domingos do Prata, cidade do interior de Minas Gerais, viu suas composições serem gravadas ou arranjadas por importantes nomes da música popular brasileira, como Elba Ramalho e Cesar Camargo Mariano. Neste show solo voz e violão, Celso Adolfo fará uma mescla com músicas de seu primeiro trabalho até o seu CD mais recente, Remanso de Rio Largo, lançado em 2019, e inspirado nas histórias de Sagarana, primeiro livro de Guimarães Rosa. 

Antonio Nóbrega chega com toda a sua irreverência e pluralidade artística na quarta-feira, dia 5, em show-recital que promete levar o público a uma deliciosa viagem por cores, humores, histórias e geografias da diversidade brasileira. Tudo por meio da "arte de brincante", como o próprio artista gosta de dizer. Acompanhado dos também versáteis instrumentistas Edmilson Capelupi (violão 7 cordas) e Leo Rodrigues (percussão), o músico, dançarino, brincante, contador de causos, ator e intérprete apresenta canções do seu último CD, Rima, e de outros autores da música brasileira, como Gilberto Gil, Dominguinhos, Pixinguinha e Luiz Gonzaga.

Na quinta-feira, dia 6, é a vez da cantora e compositora Luiza Lian apresentar, com o produtor musical Charles Tixier, o seu "Azul Moderno - No Quarto da Solidão". Um show concebido neste período de isolamento social cujo repertório tem como base seus álbuns autorais, "Oya Tempo e Azul Moderno", e o visual e a plasticidade da turnê "Azul Moderno", em ambiente minimal e intimista. Um convite ao espectador para acessar, através do "olho mágico", um portal para um universo íntimo e transcendente da artista em seu quarto branco. Sob direção artística da própria cantora, que em parceria com Bianca Turner, também concebeu as projeções.

Abrindo o fim de semana, na sexta-feira, dia 7, tem o cantor e compositor paulistano Leandro Lehart que apresenta o seu mais recente álbum, "Sincretismo". O repertório é uma viagem pela história dos batuques, definido pelo cantor como "imaginação da arte". Com um toque de ancestralidade, o também percussionista Lehart apresenta músicas consagradas como "Sorriso Aberto", que se eternizou na voz de Jovelina Pérola Negra, e alguns de seus sucessos, como "Temporal" e "Valeu Demais", que não podem faltar em seus shows, além de canções carregadas de um significado afetivo para o cantor.

Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e hoje em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissões online para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, basta acessar o site mesabrasil.sescsp.org.br.

Agenda 3 a 9 de agosto, sempre às 19h

4/8, terça: Celso Adolfo
5/8, quarta: Antonio Nóbrega part. Edmilson Capelupi (violão) e Leo Rodrigues (percussão)
6/8, quinta: Luiza Lian com Charles Tixier
7/8, sexta: Leandro Lehart
8/8, sábado: Russo Passapusso part. Marcelo Seco
9/8, domingo: Flávio Venturini

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