segunda-feira, 12 de outubro de 2020

.: "Cara Palavra" estreia no Teatro Porto Seguro com grandes atrizes em sarau


Andreia Horta, Bianca Comparato, Débora Falabella e Mariana Ximenes apresentam um sarau poético performático com foco na poesia feminina contemporânea. As apresentações acontecem no Teatro Porto Seguro e no apartamento das atrizes, em formato online, com dramaturgia e direção de Pedro Brício.

Um sarau poético performático com foco na poesia feminina contemporânea com dramaturgia e direção de Pedro Brício e protagonizado pelas atrizes Andreia Horta, Bianca Comparato, Débora Falabella e Mariana Ximenes é "Cara Palavra", espetáculo online que estreia dia 24 de outubro no Teatro Porto Seguro que será transmitido de forma remota.  

No teatro, estará somente a atriz Débora Falabella. Através de entradas virtuais, as atrizes e os músicos Chuck Hipolitho e Thiago Guerra se apresentam de dentro de seus apartamentos. Andreia do Rio de Janeiro, Mariana de São Paulo e Bianca da Califórnia. Em todas as apresentações, uma poeta contemporânea brasileira é convidada para integrar o espetáculo. 

O projeto "Cara Palavra" nasceu antes da quarentena do desejo das atrizes de realizarem algo juntas. O músico Chuck Hipolitho sugeriu a ideia de um espetáculo envolvendo música e palavra, o que instigou as artistas.  Durante a pandemia, se juntaram a Gustavo Giglio e Gianluca Misiti e produziram vídeos postados semanalmente no Instagram @cara.palavra, com uma curadoria de textos variados, que vai de poesias de autoras brasileiras, letras de música, discursos políticos, até sonetos, acompanhados por música. 

Pedro Brício foi convidado para fazer a costura dramatúrgica e direção do projeto, que os artistas-criadores chamam de sarau poético performático. A ideia era montar o espetáculo para os palcos, mas, com a pandemia, foi adaptado para uma temporada no Teatro Porto Seguro, mesclando presencial, virtual e transmissão digital.

Sinopse
Um sarau poético performático com Andreia Horta, Bianca Comparato, Débora Falabella e Mariana Ximenes. Entre poemas de autoras brasileiras contemporâneas, trechos de músicas, vídeos, cenas de ficção e textos biográficos, as atrizes falam para o público de dentro dos seus apartamentos e do Teatro Porto Seguro. Falam sobre o cotidiano, o amor, o drama, a arte, a solidão e a reinvenção em tempos de pandemia, num fluxo caleidoscópico de poesia. 

Ficha Técnica
"Cara Palavra" 
Com:
Andreia Horta, Bianca Comparato, Débora Falabella e Mariana Ximenes
Dramaturgia e direção: Pedro Brício
Interlocução artística: Christiane Jatahy
Produção de imagem: Gianluca Misiti e Gustavo Giglio
Direção de fotografia: Azul Serra
Direção de palco: Jimmy Wong
Produção de live, vídeo e sonoplastia: Rodrigo Gava
Técnico de som e sonoplastia: Danilo Cruvinel
Trilha sonora original: Chuck Hipolitho e Thiago Guerra
Pesquisa e co-criação de vídeos: Luli (Fru) Carvalho
Direção de arte: André Cortez e Stéphanie Fretin
Colaboração em direção de arte: Luli (Fru) Carvalho
Comunicação e design: Gustavo Giglio
Produção: Corpo Rastreado
Criação do espetáculo: Andreia Horta, Bianca Comparato, Débora Falabella, Mariana Ximenes e Pedro Brício   
Idealização do projeto original: Andreia Horta, Bianca Comparato, Débora Falabella, Mariana Ximenes, Chuck Hipolitho, Gianluca Misiti, Gustavo Giglio e Thiago Guerra
De 24 outubro a 15 novembro – Sábados às 20h. Domingo às 20h.
Ingressos: a partir de R$20.
Classificação: 16 anos.
Duração: 60 minutos.

Teatro Porto Seguro
Vendas exclusivamente online no site:
http://www.tudus.com.br
Dúvidas: contato@teatroportoseguro.com.br
Atendimento pelo telefone (11) 3226-7300 de sexta a domingo das 14h às 20h.
Cliente Porto Seguro: Na compra de um ingresso antecipado (até um dia antes) receberá um link extra de acesso para convidar alguém.
Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).




.: "Ser José Leonilson" estreia segunda temporada virtual nesta quinta-feira


Laerte Késsimos apresenta seu inventário pessoal sobre o artista plástico José Leonilson. Foto: Leekyung Kim

O espetáculo teatral “Ser José Leonilson” é uma costura poética entre a vida e obra do artista plástico José Leonilson (1957-1993) e a biografia de Laerte Késsimos.  Originalmente desenhado para os palcos, o espetáculo idealizado por Késsimos é dirigido por Aura Cunha, com dramaturgia de Leonardo Moreira, música original de Marcelo Pellegrini, cenário de Marisa Bentivegna e iluminação de Aline Santini.

Elaborado a partir de depoimentos (artísticos e biográficos) do artista plástico brasileiro e registros sonoros feitos pelo próprio Laerte durante o processo de criação e pesquisa, o público acompanha as inquietações dos dois artistas: a feitura artística como um autorretrato, a casa de infância como um ambiente de domesticação, a sexualidade como campo de batalha, as pontes amorosas como uma travessia e a doença como uma reconciliação com a nossa finitude.

Em tempos de teatros fechados e programações interrompidas, o espetáculo teatral "Ser José Leonilson", que teve sua estreia em teatros da cidade de São Paulo em 2019, ganha a segunda temporada da versão audiovisual, apresentada ao vivo e transmitida pela internet de 15 de outubro a 19 de novembro, quintas-feiras, às 20h30, pelo Zoom. 

Nessa versão, Laerte Késsimos explora ainda mais a linguagem audiovisual – que já estava presente no espetáculo – amplificando as tensões existentes entre as artes visuais e cênicas. Seu diário íntimo agora se articula em novas molduras e cria quadros onde seu depoimento pessoal ganha contorno confessional: a intimidade capturada pela câmera; os recursos de áudio e vídeo, explorados por meio de projeções, grafismo, textos, músicas e texturas; edições manipuladas ao vivo pelo próprio ator; filmes que enriquecem o imaginário visual; detalhes ampliados das obras dos artistas; uma materialidade explorada pelo digital; os vestígios da criação que dão dimensão histórica ao cotidiano criativo. Todos esses aspectos explorados nessa versão criam um espaço poético híbrido que amplia o jogo favorito de Leonilson, jogado agora por Laerte: verdade X ficção.

Deslocados nesses tempos de distanciamento pessoal, encontramos no meio digital novas formas de interação, de relacionamento, de afetos. Nessa rede, os espectadores, presentes do outro lado da tela, são convidados a acompanhar uma travessia, transmitida sempre ao vivo, imersos na intimidade do ateliê de trabalho de Késsimos. Um bordado onde frente e verso são compartilhados publicamente – a performatividade está presente nas amarras, cortes, sobras de linha, correções, imperfeições, pontos e nós: uma costura ao vivo.

Essa versão pode ser considerada como a quarta etapa de um longo projeto de pesquisa que abarcou uma performance (ateliê-vitrine) "O Porto", uma exposição, "Como se Desenha Um Coração", um solo teatral “Ser José Leonilson” apresentado no palco e, agora, uma obra de teatro digital, a versão audiovisual ao vivo.

A primeira temporada dessa versão foi apresentada durante o mês de julho de 2020, e contou com 13 apresentações que foram transmitidas ao vivo pelo aplicativo Zoom, com ingressos distribuídos pelo site Sympla, e retransmitida, ao mesmo tempo e ao vivo, para redes sociais como Facebook, Instagram e YouTube.

Ficha Técnica:
“Ser José Leonilson”
Idealização e atuação:
Laerte Késsimos.
Direção: Aura Cunha.
Dramaturgia e pesquisa: Leonardo Moreira.
Cenografia: Marisa Bentivegna.
Desenho de luz: Aline Santini.
Trilha sonora original: Marcelo Pellegrini.
Pesquisa, figurino e direção audiovisual: Laerte Késsimos.
Direção de produção: Laerte Késsimos e Gustavo Sanna.
Produção executiva: Yumi Ogino.
Assessoria de imprensa: Pombo Correio.

SERVIÇO 
“Ser José Leonilson”
Duração:
95 minutos.
Classificação: 16 anos.
Temporada de 15 de outubro a 19 de novembro
Quintas, às 20h30.
Transmitido via Zoom.
Ingressos: grátis ou contribua com quanto puder.
É necessário retirar ingresso pelo www.sympla.com.br.
A encenação é apresentada ao vivo, transmitida via internet, e segue todas as medidas de distanciamento social, orientadas pela OMS, em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

Link para o trailer da primeira temporada de "Ser José Leonilson”


.: Espetáculo online “Helena Blavatsky, a Voz do Silêncio” estreia dia 18


O espetáculo teatral “Helena Blavatsky, a Voz do Silêncio” homenageia a pensadora russa em temporada online, a partir de 18 de outubro, com sessões aos domingos e às terças-feiras. Fotos: Daniel Castro

O monólogo “Helena Blavatsky, a Voz do Silêncio”, que estreia dia 18 de outubro com transmissão pelo Zoom, relembra a trajetória da escritora russa que viajou o mundo e revolucionou o pensamento moderno, influenciando personalidades como os autores James Joyce e T. S. Elliot, D. H. e os artistas Mondrian e Gauguin. Com direção de Luiz Antônio Rocha, a atriz Beth Zalcman dá vida à pensadora, em sua busca pelo conhecimento filosófico, espiritual e esotérico. Este é o primeiro texto teatral de Lucia Helena Galvão, professora de filosofia que acumula mais de 15 milhões de visualizações em suas palestras na internet.

Conhecida por confrontar as correntes ortodoxas da ciência, da filosofia e da religião, a visionária Blavatsky é vivida pela atriz Beth Zalcman, em monólogo com texto da filósofa Lucia Helena Galvão e encenação de Luiz Antônio Rocha. Helena Petrovna Blavatsky foi uma das figuras mais notáveis do mundo nas últimas décadas do século 19, tornando-se imprescindível para o pensamento moderno. O monólogo “Helena Blavatsky, a Voz do Silêncio”, que estreia, dia 18 de outubro, em ambiente virtual, apresenta ao público a vida e obra desta renomada pensadora russa e instiga uma profunda reflexão sobre a busca do homem pelo conhecimento filosófico, espiritual e esotérico. 

Escrita pela filósofa Lucia Helena Galvão, a montagem retoma a parceria entre a atriz Beth Zalcman e o encenador Luiz Antônio Rocha, depois do sucesso da peça “Brimas”, pelo qual a atriz foi indicada ao prêmio Shell de melhor texto. As sessões serão aos domingos, às 19h30, e às terças, às 20h30h, com venda de ingressos pelo Sympla e transmissão do espetáculo pela plataforma Zoom (www.sympla.com.br/helenablavatskyavozdosilencio). Logo após cada sessão, haverá um bate-papo com o diretor, a autora e o atriz do espetáculo sobre o legado deixado pela escritora.

Helena Blavatsky foi, antes de tudo, uma incansável buscadora de sabedoria antiga e atemporal, revolucionando o pensamento humano. Sua vasta obra influenciou cientistas como Einstein e Thomas Edison; escritores como James Joyce, Yeats, Fernando Pessoa, T. S. Elliot; artistas como Mondrian, Paul Klee, Gauguin; músicos como Mahler, Jean Sibelius, Alexander Criabrin; além de inúmeros pensadores, como Christmas Humphreys, C. W. Leadbeater, Annie Besant, Alice Bailey, Rudolf Steiner e Gandhi.

“Considerando que vivemos num período de caos mundial, no qual o fundamentalismo, as tecnologias e as crises políticas e climáticas do planeta invadem nossa dignidade com tanta violência, resgatar os pensamentos de Blavatsky é de extrema importância”, afirma o diretor Luiz Antônio Rocha. “Segundo Blavatsky, o universo é dirigido de dentro para fora, pois nenhum movimento ou mudança exterior do homem pode ter lugar no corpo externo se não for provocado por um impulso interno”.

“A montagem procura nos levar do irreal ao real, das ilusões à verdade espiritual, da ignorância à sabedoria que ilumina o propósito da existência. Interpretar Helena Petrovna Blavatsky é mergulhar no improvável, no intangível. Nada mais desafiador para uma atriz realizar um texto que demanda extrema sensibilidade, concentração e imaginação e transportar a plateia para um universo de possibilidades”, define a atriz Beth Zalcman.

Este é o primeiro espetáculo teatral da filósofa e poetisa Lucia Helena Galvão. Professora voluntária de filosofia na organização Nova Acrópole do Brasil há 30 anos, possui milhares de seguidores e acumula mais de 15 milhões de visualizações em suas palestras na internet. “Desde o início da minha busca pelo conhecimento através da filosofia, me deparei com pensadores que dedicaram suas vidas a buscar, compilar e transmitir ideias que entrelaçam nossas vidas e compõe parte do que somos. Esta peça é uma forma comovida e contundente para homenagear esta mulher tão especial”, conclui.

A montagem propõe uma dramaturgia inspirada no conceito desenvolvido pelo artista Leonardo Da Vinci em suas obras, conhecido como “sfumato”. Da Vinci descreveu a técnica como: “sem linhas ou fronteiras, na forma de fumaça ou para além do plano de foco”. O ponto de partida para a direção de arte, cenário e figurinos foram baseados em algumas pinturas do artista impressionista Édouard Manet que traduz com beleza a solidão deste último instante de vida de Helena.

Sinopse do espetáculo
A luz da vela ilumina o cenário e revela um lugar simples no frio de Londres no final do século 19. É um recorte do quarto de Helena Blavatsky, que se encontra sozinha, no seu último dia de vida. Ela revisita suas memórias, seu vasto conhecimento adquirido pelos quatro cantos do mundo, se depara com a força de sua mediunidade e as consequências de suas escolhas. Relembra sua forte ligação com a Índia e seu encontro, em Londres, com Gandhi. “Helena Blavatsky, a Voz do Silêncio”, é um mergulho no universo que existe dentro de nós.

Programa Criança para o Bem
A equipe doará 20% da bilheteria para o programa Criança para o Bem (PCPB), que beneficia crianças e jovens do Distrito Federal e é mantido pela Nova Acrópole. Criando em 2007, o programa já atendeu mais de 3 mil crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social da periferia do Distrito Federal.  Atualmente, atende 200 crianças na faixa etária de 4 a 16 anos em 500 oficinas artísticas e esportivas por mês, entre outras atividades. São oferecidos também, de forma gratuita e sistemática, transporte, lanche e assistências médica, psicológica e odontológica.  Na pandemia, as oficinas estão sendo realizadas por teleaulas, aulas on-line e entrega de kit de recreação e escolar. Mais informações: https://criancaparaobem.org.br.

Ficha técnica:
“Helena Blavatsky, a Voz do Silêncio”
Texto original:
Lucia Helena Galvão.
Interpretação: Beth Zalcman.
Encenação: Luiz Antônio Rocha.
Cenário e figurinos: Eduardo Albini.
Iluminação: Ricardo Fujji.
Assistente de direção: Ilona Wirth.
Visagismo: Mona Magalhães.
Fotos: Daniel Castro.
Consultoria de movimento (gestos): Toninho Lobo.
Operador técnico: Toninho Lobo.
Assessoria de Imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação).
Idealização: Beth Zalcman e Luiz Antônio Rocha.
Realização: Espaço Cênico Produções Artísticas e Mímica em Trânsito Produções Artísticas.

Serviço:
“Helena Blavatsky, a Voz do Silêncio”
Monólogo teatral inspirado na trajetória e na obra da escritora russa Helena Blavatsky.
Temporada:
de 18 de outubro a 10 de novembro. Aos domingos, às 19h30, e às terças-feiras, às 20h30.
Ingressos: a partir de R$ 30.
Onde comprar e assistir: www.sympla.com.br/helenablavatskyavozdosilencio
Classificação etária: 14 anos.





.: Os Parlapatões faz "Festival de Peças de Um Minuto" no Teatro Porto Seguro


Vinte e cinco autores de sete estados. Sete autores convidados. Quatro diretores. Doze atores. Trinta e dois textos. Tudo feito em uma hora. É o festival de peças de um minuto dos Parlapatões. Foto: 
Heitor Shewchenko

O Teatro Porto Seguro recebe os Parlapatões com a quinta edição do "Festival de Peças de Um Minuto – On Line Live Ao Vivo Tudo Isso e Muito Mais".  O projeto, com direção artística de Camila Turim e direção geral de Hugo Possolo reúne um conjunto de mini-peças dirigidas por Barbara Paz, Mauro Batista Vedia, Nelson Baskerville e Pedro Granato.

Todas as peças serão apresentadas na mesma noite, em duas sessões nos dias 17 e 18 de outubro. Os textos foram escolhidos após um concurso promovido pelos Parlapatões no qual roteiristas e dramaturgos, de todo o Brasil, inscreveram seus trabalhos pela internet. 

Após selecionar 25, em 527 inscritos, os Parlapatões convidaram a participação dos dramaturgos Aline Bei, Diones Camargo, Jo Bilac, Luh Maza, Mario Viana, Michelle Ferreira e Suzy Lins de Almeida para escreverem especialmente para esta edição do Festival, totalizando trinta e dois textos inéditos que serão encenadas por Alexandre Bamba, Angela Figueiredo, Camila Turim, Eduardo Silva, Fabek Capreri, Fernanda Cunha, Helena Cerello, Henrique Stroter, Hugo Possolo, Jackie Obrigon, Paula Cohen e Raul Barretto. 

O festival trabalha sempre com tema livre, mas uma das características do evento é trazer um retrato do seu tempo. Nesse ano, evidentemente os reflexos da pandemia ficaram latentes. “Foi muito relevador que temas como as neuroses do isolamento, as fobias e os recortes sociais foram muito absorvidos pelos dramaturgos”, conta Hugo Possolo.

A diretora Camila Turim ressalta que os desafios foram intensificados. “Além da complexidade que é ler todos os textos, fazer um recorte, distribuir entre os diretores respeitando a linguagem de cada um, temos a questão tecnológica e os protocolos de segurança, até para ensaiar”.

Para essa edição, algumas cenas serão apresentadas ao vivo direto do palco do Teatro Porto Seguro e outras gravadas previamente, por questões de segurança e para manter o distanciamento social. Os diretores têm a liberdade para criação e todos os atores para compor cenas onde podem interagir em duplas ou trios, presencialmente ou por plataformas virtuais, explorando as diversas linguagens dos textos que vão do humor, ao lirismo, do épico a performance. 

O "Festival de Peças de Um Minuto" surgiu em São Paulo, em 2008, como uma brincadeira. Um convite para uma aventura dramatúrgica e, ao mesmo tempo, um desafio entre vários autores conhecidos do público e se tornou uma marca do grupo que promove a dramaturgia contemporânea.

Textos e autores

  • "Homem da Porra" - Cristina Bresser de Campos (Curitiba - PR)
  • "Isolamento" - Ricardo Lahud (Guarujá - SP)
  • "Sobre Nós Dois" - Riibamar Ribeiro (Rio de Janeiro - RJ)
  • "Abraço Modo de Usar" - Marcelo Oriani (São Paulo - SP)
  • "Telegráficos" - Rui Trancoso de Abreu (Limeira - SP)
  • "O Achatamento da Curva Não Torna a Terra Plana" - José Ronaldo Siqueira (Mutum - MG)
  • "No Supermercado" - Camila Fernandes (Governador Valadares - MG)
  • "21 Dias de Abundância" - Ivo Müller (São Paulo - SP)
  • "Vovó É o Cacete" - André Machado De Azevedo (Rio de Janeiro - RJ)
  • "Cadê Minha Xana?" - Luluh Pavarin (São Paulo - SP)
  • "Revoada ao Entardecer" - Airton Nascimento (Cuiabá - MT)
  • "Delírios de Shakesperianos" - Felipe Ferri (Guarulhos - SP)
  • "Um Minuto em Trinta Após a Pandemia" - Paulo Rodrigues - (Florianópolis – SC)
  • "Auxílio Emergencial" - Ana Saggese e Maíra Dvorek (Brasilia - DF)
  • "Bem Triste, Amoreco" - Fernanda Rocha (São Paulo - SP)
  • "Não Diga Alô" - Higor Lemos (Monte Azul Paulista - SP)
  • "A Fronteira da Paixão" - Thiago Neves (São Paulo - SP)
  • "El Plan de Mia" - Bianca Borgianni (São Paulo - SP)
  • "Campanha" - Paulo Ribeiro Neto (São Bernardo do Campo - SP)
  • "Motivacional" - Tâmara Vasconcelos (São Paulo - SP)
  • "Três Minutos" - Paulo Ras (Paranaguá - PR)
  • "Yes, Nós Temos Cloroquina" - José Carlos de Aragão (Governador Valadares – MG)
  • "Moto Boy" - Nado Cappucci (São Paulo - SP)
  • "A Mãe de Amanda" - Le Tícia Conde (Santo André - SP)
  • "Poc, Poc, Poc" - Valdir Medori (São Paulo - SP)

Autores convidados

  • "A Filha Obediente" - Aline Bei
  • "MemoriaL" - Diones Camargo
  • "Asteróide" - Jo Bilac
  • "Linguagem Neutra" - Luh Mazza
  • "No Parquinho" - Mario Viana
  • "A Mentira Sobre as Tempestades Tropicais em Um Minuto" - Michelle Ferreira 
  • "Nem e o Bando" - Suzy Lins de Almeida

"Festival de Peças de Um Minuto - On Line Live Ao Vivo Tudo Isso e Muito Mais"
Com Parlapatões
Dias 17 e 18 de outubro – Sábados e domingo às 20h.
Ingressos: a partir de R$ 20.
Classificação: 14 anos.

TEATRO PORTO SEGURO
Vendas exclusivamente on-line no site:
http://www.tudus.com.br
Dúvidas: contato@teatroportoseguro.com.br
Atendimento pelo telefone (11) 3226-7300 de sexta a domingo das 14h às 20h.
Cliente Porto Seguro: na compra de um ingresso antecipado (até um dia antes) receberá um link extra de acesso para convidar alguém. 
Formas de pagamento: cartão de crédito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).





domingo, 11 de outubro de 2020

.: "Outros Escritos" traz textos inéditos e pouco conhecidos de Clarice Lispector


Em comemoração ao centenário de Clarice Lispector, a editora Rocco lança a edição comemorativa de "Outros Escritos", com textos inéditos e pouco conhecidos de Clarice Lispector. Organizado pelas professoras Teresa Montero (doutora em Letras pela PUC/Rio e biógrafa de Clarice Lispector) e Lícia Manzo (mestre em Literatura brasileira pela PUC/Rio, dramaturga, autora de novelas da Rede Globo e diretora de teatro e TV), o livro é o complemento indispensável à obra completa da escritora. 

Isso porque "Outros Escritos" reúne textos inéditos, dispersos ou de acesso restrito de importância capital para o entendimento da obra clariceana, como sua única peça teatral, "A Pecadora Queimada e os Anjos Harmoniosos", escrita no começo de sua carreira e testemunho do seu interesse pela dramaturgia, que a levou a traduzir peças de autores consagrados como Ibsen, Lillian Hellman, Mishima e García Lorca. 

Encontram-se em "Outros Escritos" alguns textos produzidos nos tempos de faculdade de Direito que Clarice Lispector frequentou. Um deles, debatendo questões cruciais, como o direito de punir. Também podem ser encontradas as primeiras incursões no jornalismo, como repórter da Agência Nacional, e anotações íntimas extraídas de cadernos de notas. Assim como a única incursão no terreno dos estudos literários, a tão falada (mas pouquíssimo conhecida) conferência “Literatura de Vanguarda no Brasil”, cujo sucesso da primeira apresentação na Universidade do Texas em 1963 motivou reapresentações em instituições brasileiras. 

"Literatura de Vanguarda no Brasil", presente em "Outros Escritos", demonstra inequivocamente que Clarice não era uma escritora preocupada apenas com a própria obra e encastelada em torre de marfim, e sim uma autora sintonizada com as preocupações da literatura de seu tempo e dotada de real capacidade de pensamento crítico, muito embora alegasse não se interessar por questões teóricas e históricas. 

Fecha o conjunto de "Outros Escritos" um documento incontornável: a transcrição da entrevista por ela concedida (em 20 de outubro de 1976) ao Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, com a participação dos amigos Affonso Romano de Sant’Anna e Marina Colasanti e do diretor do MIS, João Salgueiro. Trata-se da primeira vez em que Clarice discorreu livremente acerca de sua vida e da sua literatura. Você pode comprar o livro neste link.

.: Escritora revela amor ao teatro e ao circo em livro emocional


Daniela Rocha-Rosa, artista de teatro e circo; diretora; apresentadora e produtora lança o livro “Revelação – Teatro e Circo – Um Caso de Amor Transcendental” em versão online pela Amazon. Em sua primeira incursão pelo mundo das letras, a autora reuniu aprendizados sobre a arte no período da pandemia, e pretende levar os leitores a uma viagem íntima sobre o caminhos da arte e sua influência no dia a dia.

Com mais de 20 anos entre teatro e circo, Daniela descreve o processo vivido como uma jornada de autoconhecimento. “Muito se falou nesse período sobre redescoberta, sobre autoanálise, mas pouco falamos que antes desses processos precisamos saber quem somos e para onde estamos rumando. Sem isso não há redescoberta”, reflete a autora.

A pandemia, aliás, tem sido um período bastante produtivo para a artistas que lançou um talk-show chamado “Mulheres Circenses – Quem Sou Eu” onde semanalmente convida artistas e outras mulheres envolvidas com a arte circense para desmistificar algumas questões e mostrar o que é ser mulher em uma arte, infelizmente, pouco valorizada no Brasil. “Revelação – Teatro e Circo – Um Caso de Amor Transcendental” pode ser comprado na Amazon neste link.

Autora fala sobre o livro:
Ok reinventar-se, mas, para que isso aconteça é preciso eu me lembrar o que sou, minhas experiências vividas. E, por meio desse pensamento, me reinventei. Escrevi um livro. Sempre acreditei na arte como um lugar de cura, um caminho de permissão e amor. Ao viver essa experiência com as escritas e poder manifestar o que sinto, como um conjunto, sigo minha individualidade e a convido a dançar.  Com esse livro sigo compartilhando e honrando minha vocação de atriz.

 As técnicas vividas para a criação de um personagem, para a preparação do artista me fazem encontrar um bonito caminho com minha verdade, aprimora a consciência do humano, do amor-próprio. Trago percursos, caminhos que utilizo na minha vida artística e pessoal.

O livro possui histórias, exercícios, aspas de outras pessoas, que surgem como uma mão amiga, como uma voz de fundo que pode proporcionar uma possibilidade, ao leitor, de fazer um exercício íntimo teatral, que caminha no desejo de experimentar a experiência artística da atriz, do ator, na narrativa pessoal. É um livro que foi pensado para artistas e não- artistas.

Dei um mergulho dentro de mim e escutei quais eram os anseios de minha alma. Em alguns meses sentadas em frente ao computador, entre meditações, exercícios físicos, lives, leituras, estudos, rascunhos de escritas que pareciam pairar no ar ao meu lado. Senti um forte chamado, um mágico convite a este universo das escritas. Pensei: “E por que não? E se eu não sair viva dessa? Vou morrer com estas palavras amontoadas na garganta?”

Resolvi reagir a esta mensagem e aqui estamos. Uma parte da minha vida está aqui, parte da minha revelação erótica, unida a você e a todes que desejam experimentar esse lugar de buscar-se, mostrar-se. Não é um caminho que dá para ser compreendido em apenas uma conversa, ele precisa ser experimentado, trabalhado, desejado. É preciso viver tudo isso. Um caminho lindo e libertador que pode se abrir, se dentro de você uma voz clama por transcendência.

"Revelação" foi o nome que surgiu no momento que eu precisava decidir o nome e ele chegou. Esse nome ele diz de tudo em diversas camadas quedes as revelações mais profundas até as mais cósmicas. Um nome que para mim tornou-se um verbo.

Sobre a autora:
Daniela Rocha-Rosa é artista de teatro e circo, formada em jornalismo e artes dramáticas. Estudou especialização em Artes Cênicas e Filosofia da Educação para o Pensar. Diretora, produtora, criadora, atriz circense e facilitadora de alguns conteúdos teatrais. Trabalha na sua companhia de teatro e circo, chamada LaClass Excêntricos, junto com seu companheiro Marcelo Lujan. 

Também faz parte do coletivo do Circo Zanni e Circo Amarillo. Durante a pandemia escreveu e lançou o primeiro livro “Revelação – Teatro e Circo – Um Caso de Amor Transcendental”. Acredita que o acesso a arte deva ser expandido e democratizado como forma e possibilidade de conectar a humanidade e revelar outras dinâmicas de vida. Nascida em São Paulo, capital, em 1978, e é mãe da Maia.

Serviço:
Livro: “Revelação – Teatro e Circo – Um Caso de Amor Transcendental”
Editora: Amazon (versão Kindle)
Compra: R$ 5,56 (durante a primeira semana de lançamento)
Link do livro na Amazon: https://amzn.to/2SJ3RmL

 

.: Da literatura para o teatro: "João e Maria - O Musical" estreia no Teatro D


Com direção de Fernanda Chamma uma nova versão musical para o mais famoso conto dos irmãos Grimm estreia no Teatro-D, ainda em comemoração ao mês da criança, cujas programações ou foram canceladas ou adiadas pela pandemia. Diante dos protocolos de saúde, os teatros de São Paulo permaneceram por seis meses fechados, e alguns buscaram alternativas além do online.

Depois do êxito com a primeira peça de teatro em pleno estacionamento, o diretor Darson Ribeiro em parceria inédita, abriga o Estúdio Broadway em seu recém-inaugurado Teatro-D, para a realização de "João e Maria - O Musical", que traz músicas inéditas de Fred Silveira.

A clássica trajetória dos irmãos perdidos numa floresta, que encontram uma casa repleta de doces, mas, habitada por uma bruxa, será encenada em pleno foyer (amplo lounge para eventos), inserindo no contexto cenográfico obras de arte, livros, lustres e espelhos.

A narrativa universalmente conhecida traz símbolos do medo e da coragem, dos sonhos e dos pesadelos, que prova a atualidade do conto alemão escrito em 1812, com participação de 60 (sessenta) crianças, além de atores já conhecidos do grande público, como Adriano Fanti e Ivan Parente. A direção musical é de Willian Sancar.

O musical tem indicação livre, com duração de 70 minutos, possibilitando às famílias o retorno aos teatros, num formato totalmente diferenciado: “Quando me deparei com a amplidão e beleza do foyer do Teatro-D, não parei de pensar em adequar o musical nele, adequando inclusive, aos protocolos de saúde, num local mais amplo e arejado do que numa plateia convencional”, diz Fernanda Chamma.

Ficha técnica
"João e Maria - O Musical"
Texto:
Irmãos Grimm.
Adaptação: Daniela Stirbulov.  
Direção Geral: Fernanda Chamma.
Direção: Daniela Stirbulov.
Músicas: Fred Silveira.
Direção Musical: Willian Sancar.
Coreografia: Mariana Barros e Fernanda Chamma.
Figurinos: Fernanda Chamma.
Produção: Estúdio Broadway.
Realização e imprensa: Teatro-D.

Serviço
"João e Maria - O Musical"
Estreia dia 17 de outubro, às 16h.
Temporada:
sábados e domingos, às 16h, até dia 8 de novembro.
Local: Teatro-D | Rua João Cachoeira, 899, Itaim.
Melhor entrada para veículos pela Rua Leopoldo Couto de Magalhães, altura do 366 (cancela do estacionamento Extra no Piso G-2).  
Ingressos: 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada). 
Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/66589.
Informações: 11 3079-0451 teatrod@teatrod.com.br.
Classificação: livre.
Lotação: 125 pessoas.
Café Fran’s Café Teatro | Ar-condicionado | Acessível | Estacionamento gratuito validado pelo Teatro-D |
Uso obrigatório de máscara em todos os ambientes do Teatro-D.


.: "Como Um Rio” revela encontros no Caminho de Santiago em ficção inédita


Para falar sobre o novo livro, o jornalista Luiz Carlos Ferraz estará “ao vivo” em sua página no Facebook, nesta segunda-feira, dia 12, às 16h.
 

Após oito livros-reportagem sobre suas peregrinações pelo Caminho de Santiago, o jornalista Luiz Carlos Ferraz nos brinda com sua primeira obra de ficção. E, como não poderia ser diferente, "Como Um Rio – Encontros no Caminho de Santiago" traz personagens misteriosos, ora divertidos, às vezes dramáticos, oferecendo curiosas reflexões sobre a tradicional rota de peregrinação cristã.

"Criar uma ficção inspirada no Caminho era um sonho antigo, desde minha primeira peregrinação, em 2009", afirma o jornalista peregrino, ao explicar que “Como Um Rio” sintetiza suas experiências nessas jornadas em busca de autoconhecimento e devoção ao Apóstolo de Jesus: “Admito que desconhecia essa minha veia literária, uma vez que na condição de jornalista sempre me pautei pela verdade e objetividade. Escrever uma ficção exigiu outro exercício mental, mas deveras interessante e desafiador”.

O histórico Caminho de Santiago com seus diletantes e por vezes delirantes personagens é capaz de transportar o leitor ao longo dos séculos, desde o período medieval até os dias atuais, envolvendo-o às incertezas geradas pela pandemia. “A obra é uma grata surpresa para quem aprecia uma leitura fluida, repleta de referências, e quer inspirar-se na mística da peregrinação”, acrescenta Ferraz.

A vida do peregrino é como um rio. E assim também é a vida de Manolo, um pescador da Galícia, no noroeste da Espanha, que mergulha num mar de emoções ao peregrinar o Caminho de Santiago. Uma peregrinação carregada de encontros e desencontros, inusitados e inesperados, numa constante fuga das sombras do passado e uma busca que ele próprio hesita em compreender.

“É a parábola de uma caminhada que inicia num olho d’água, como uma inspiração, para atravessar veredas inescrutáveis; que deixa à margem o imprestável e carrega apenas o necessário, com a certeza de que ao final alcançará a meta, que pode ser o impreciso mar, assim como a fraternidade do irmão, o amor ao próximo, o perdão dos pecados, enfim, a paz anunciada nas sagradas escrituras”, define o escritor.

Ferraz é autor da trilogia "Pedras do Caminho" e de outras cinco obras que relatam suas peregrinações nos vários itinerários do Caminho de Santiago – como o Francês, Português, Aragonês, Sanabrês, Primitivo e Inglês –, além da rota tangencial, Caminho Lebaniego, e a célebre peregrinação de Francisco, de Assis a Compostela.

O livro "Como Um Rio – Encontros no Caminho de Santiago" estará disponível a partir de 12 de outubro com exclusividade no portal Amazon. O autor fará um bate-papo com os leitores nesta segunda-feira, dia 12 de outubro, às 16h,  na página www.facebook.com/CebolaFerraz. Você pode comprar o livro neste link.



.: Diário de uma boneca de plástico: 11 de outubro de 2020

Querido diário,

A vó da minha dona anda doentinha. Ok. Não é nenhum bebê, fez 88 aninhos em 14 de setembro.

Com isso, a reflexão de que a vida é uma caixinha de surpresas, não parou.

O mais engraçado é que ouço direto da minha dona sobre o quanto ela agradece a vida que tem ao lado do marido, com direito a bichinhos de estimação, suculentas e, nós, as Barbies e similares.

Confesso que a concorrência das garotas Integrity Toys é desleal. Bem, ao menos tenho um copinho poderoso e IT.

Enfim, por aqui somos felizes e agradecemos a Deus por isso. Mas... não para de chegar gente nova nunca. Tem vídeo da turma no YouTube do Photonovelas.

Bem... E você, diário, já agradeceu as coisas boas hoje?

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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sábado, 10 de outubro de 2020

.: Biblioteca Azul lança "Zen na Arte da Escrita", livro de Ray Bradbury


Nesta obra, Ray Bradbury, autor de Fahrenheit 451, divide com o leitor o conhecimento de quem escreveu mais de 30 livros. Ele afirma que há apenas um tipo de história no mundo. Sua história.

A Biblioteca Azul lança "Zen na Arte da Escrita", obra em que Ray Bradbury autor dos clássicos "Fahrenheit 451" e "As Crônicas Marcianas", divide com o leitor o conhecimento de quem escreveu mais de 30 livros. Responsável por romances, contos, roteiros de cinema e peças de teatro, Bradbury não parou de escrever nenhum dia até a sua morte, em 2012.

O processo criativo, para Ray Bradbury, exige que o escritor trabalhe o relaxamento, e o não pensamento. Assim, as ideias subconscientes podem emergir e o argumento para uma boa história surge da coleção de vivências - seja uma visita ao circo quando criança ou uma história contada pela avó sobre o primeiro baile de sua vida.

A criação literária deve ser como uma aventura, e as armas do herói que inicia sua jornada não devem ser outras senão a curiosidade, o entusiasmo e a alegria. Uma bagagem literária ampla e a certeza de que o escritor não deve trair a si mesmo em nenhum momento também o acompanham. Escrever compulsivamente, criar listas aleatórias, imaginar como seria uma conversa entre seus escritores favoritos: a literatura pode surgir de variados estímulos.

"Zen na Arte da Escrita" não é só um manual criativo, é também um caminho para que o leitor siga a trilha de um mestre e conheça a fundo como grandes obras da literatura foram criadas. Ray Bradbury completaria 100 anos em 2020 e a Globo Livros, pelo selo Biblioteca Azul, lançou neste ano, além deste livro, "Prazer em Queimar - Histórias de Fahrenheit 451" e ainda prevê o lançamento das obras: "O Homem Ilustrado", também inédito no Brasil, e edição especial de luxo de "Fahrenheit 451".

Ray Bradbury nasceu nos Estados Unidos, em 1920. Escreveu romances, contos, peças, poesia e roteiros para filmes, mas se tornou famoso com seus romances visionários.Considerado um dos mais importantes nomes da ficção científica, vendeu mais de 8 milhões de cópias de seus livros. Morreu em junho de 2012. Dele, a Biblioteca Azul também publicou "Fahrenheit 451" (romance), "As Crônicas Marcianas" (contos) e "A Cidade Inteira Dorme e Outros Contos". Você pode comprar "Zen na Arte da Escrita" pela Amazon neste link.

Ficha técnica
Título:
 
"Zen na Arte da Escrita"
Autor: Ray Bradbury | Páginas: 160 | Formato: 14x21cm
ISBN: 978-65-5830-0002-1 | Link do livro pela Amazon: 
https://amzn.to/3lvNR44




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