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quinta-feira, 8 de novembro de 2018

.: 7 dicas para ser efetivado no emprego e decolar na carreira

*Por Erik Penna


A principal data do comércio se aproxima e os dados da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) e Caixa Econômica Federal mostram que, neste final de ano, devem ser abertas 434,4 mil vagas temporárias nos setores da indústria comércio e serviços, um crescimento de 10% em relação ano passado. 

As oportunidades estão aí e, mais do que uma grande chance de retornar ao mercado de trabalho, a intenção de muitos funcionários temporários é de manter-se no trabalho após as festas de final de ano.

Mas, como ser efetivado e aproveitar a oportunidade para decolar na carreira? A seguir, enumero 7 dicas que podem lhe ajudar:

1- ATITUDE: se a palavra tem poder, imagine a atitude. O departamento de recursos humanos da Disney seleciona os colaboradores baseado na seguinte frase: contratamos atitude, depois treinamos as habilidades. Muitos candidatos vão para uma entrevista de emprego achando que precisam comprovar conhecimento técnico, mas grande parte das empresas aqui no Brasil estão em busca de pessoas com atitude proativa e com sede de vencer.

2- MOTIVAÇÃO: sem motivação, nada grandioso acontece, portanto, comece cada dia tomando uma dose extra de vitamina “O” de otimismo. Lembre-se que Natal é tempo de alegria e uma pessoa motivada e otimista costuma render mais que o pessimista. Ainda deixa o ambiente bem mais positivo e cheio de alegria. 

3- BOA VONTADE/ACABATIVA: já que precisa fazer, faça com sorriso no rosto. Se interesse pelo propósito da empresa e pela causa do cliente. Não adianta fazer as coisas com má vontade ou cara feia. Tenha iniciativa e acabativa, busque fazer a sua parte, mas também partilhar e engajar as pessoas ao seu redor. Dê o exemplo e integre o time que foca na solução, afinal, os fracos mostram os problemas, os fortes apresentam as soluções.

4- IMAGEM: cuide da sua imagem, lembre-se que o primeiro item a ser vendido é você. Cuide não só da sua aparência física, mas também da sua postura digital, tenha em mente que as suas postagens e curtidas criam também a sua imagem profissional.

5- PAIXÃO: atue sempre com a paixão do começo, ou seja, muitos funcionários começam os primeiros dias bem animados, mas com o passar das semanas, alguns já se mostram cansados e a rotina desgastante das vendas de Natal vai desanimando, esfriando aquela alegria inicial e a performance começa a cair também. 

6- PREPARAÇÃO: quando a preparação encontra a oportunidade, dizemos que a pessoa teve sorte, então invista em você mesmo, qualifique-se continuamente. E atualmente você consegue aprimorar-se até em casa, pelo celular ou na frente do computador. Eu mesmo, Erik Penna, estou lançando em vídeo um curso de vendas totalmente digital, intitulado Número Um em Vendas, com 31 aulas online, para ser assistido de onde e quando quiser. Mais uma alternativa para superar os desafios e se destacar no mundo das vendas.

7- RESULTADOS: nada convence mais que o resultado, aliás, jamais troque o resultado por desculpas ou justificativas. Aproveite cada minuto para ir além, surpreender seu líder e o cliente. Surpreender é fazer mais do que eles esperam.

Agora acabou a desculpa, mãos à obra e rumo ao topo!

* Erik Penna é palestrante de vendas e motivação, especialista em vendas com qualificação internacional, consultor e autor dos livros “A Divertida Arte de Vender”, “Motivação Nota 10”, “21 soluções para potencializar seu negócio”, “Atendimento Mágico - Como Encantar e Surpreender Clientes” e “O Dom de Motivar na Arte de Educar”. Saiba mais sobre motivação e vendas em: www.erikpenna.com.br

Sobre o palestrante de vendas e motivação Erik Penna: É palestrante de vendas e motivação, especialista em vendas com qualificação internacional e consultor. Possui MBA em Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas, pós-graduação em Administração e Marketing pela Universidade Paulista e graduação em Economia pela Universidade de Taubaté.

Aborda nas palestras ensinamentos baseados nas experiências vivenciadas por ele durante a sua carreira como executivo de vendas, professor, escritor, motivador de equipes e gestor corporativo. É autor dos livros “A Divertida Arte de Vender”, “Motivação Nota 10”, “21 soluções para potencializar seu negócio”, “Atendimento Mágico - Como Encantar e Surpreender Clientes”, “O Dom de Motivar na Arte de Educar” e coautor dos livros “Gigantes das Vendas” e “Gigantes da Motivação”.

sábado, 20 de outubro de 2018

.: Museu e Auditório promovem curso gratuito para professores

Ação 'Teatro como Recurso Pedagógico' será dia 25 de outubro; as inscrições estão abertas


Na próxima quinta-feira, dia 25 de outubro, o Museu Felícia Leirner e o Auditório Claudio Santoro - instituições da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, geridas pela ACAM Portinari - convidam os professores e educadores da região para aprimorarem suas técnicas educativas, usando o teatro como recurso pedagógico.

A metodologia do curso “Teatro como recurso pedagógico” é pautada na intersecção entre a teoria psicodramática de Matriz de Identidade, o Teatro do Oprimido e a teoria do teatro pedagógico da Viola Spolin.  Haverá certificado de 3 horas. Ministrado pela Cia. Sercirco, ele visa instrumentalizar os profissionais a fim de desenvolver, ampliar e qualificar suas habilidades comunicativas para situações que envolvam palestras, aulas, reuniões e outras formas de exposição pública.

Trabalhar o teatro em sala de aula significa fornecer ferramentas para o processo de ensino e aprendizagem, possibilitando um complemento no conhecimento de quem transmite e colabora na formação de cidadãos criativos, críticos e conscientes de si e dos grupos que os rodeiam. Além disso, ele integra, desinibe, auxilia no desenvolvimento e na aprendizagem, facilitando a aproximação dos participantes a novas experiências estéticas e humanas.

A atividade será dividida em três momentos: Sentindo o Eu com Eu, sequência de exercícios para descobrir o próprio corpo, suas limitações, possibilidades, deformações sociais e capacidade de recuperação; Experimentando o Eu com Tu, sequência de jogos em que cada indivíduo começa a se expressar unicamente por meio do corpo e da sua relação com o outro; e por último, o Vivenciando o Eu com Nós, onde por meio de jogos o participante é estimulado gradualmente a estabelecer relações.

O Sercirco é um grupo de artes cênicas que iniciou suas atividades em 2005 e se dispõe a disseminar o gosto pela milenar arte do circo e teatro. Desenvolve projetos de formação, instrumentalização e intercâmbio com outras linguagens da arte e, principalmente, com empresas privadas e públicas. No tocante a sua estrutura educacional propõe-se também à profissionalização, mediante a abertura de mercado, através de cursos e oficinas.

Serviço:
Curso para Professores: Teatro como Recurso Pedagógico
Data: 25/10/2018 (quinta-feira)
Local: Museu Felícia Leirner - Auditório Claudio Santoro (Av. Dr. Luis Arrobas Martins, 1.880 - Alto da Boa Vista – Campos do Jordão/SP)
Horário: às 18h30
Vagas: 30 vagas mediante inscrição pelo telefone (12)3662-6000 ou pelo e-mail contato@museufelicialeirner.org.br
Informações: (12) 3662-6000
Entrada: gratuita

#SejaSolidário – os visitantes poderão contribuir com a doação de livros que serão destinados a apoiar ações da Secretaria Municipal de Cultura. Os livros devem estar em bom estado de conservação

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

.: #ResenhandoExplica: O que é redundância?

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em setembro de 2018



Conforme definição recorrente nos dicionários de Língua Portuguesa, redundância é a qualidade ou a característica do que é redundante, isto é, insistência desnecessária de ideias repetitivas; excesso de palavras, de expressões; prolixidade, abundância.

Esse vício de linguagem é chamado de pleonasmo, pois repete uma ideia já explícita no discurso. Contudo, a leitura frequente é um santo remédio para dar fim a tamanho problema de fala e escrita. Ao surgir um ser leitor, o vocabulário se expande, dando fim ao uso excessivo de sinônimos.


Confira alguns vícios de linguagem:

acabamento final;
acrescentar mais uma;
adiar para depois;
agora já;
amanheceu o dia;
amigo pessoal;
antecipar para antes;
cabeça decapitada;
canja de galinha;
conclusão final;
conviver junto;
decapitar a cabeça;
demente mental;
descer pra baixo;
elo de ligação;
encarar de frente;
entrar para dentro;
exportar para fora;
exultar de alegria;
ganhar grátis;
gelo gelado;
goteira no teto;
há anos atrás;
hemorragia de sangue;
hepatite do fígado;
inaugurar o novo recinto;
introduzi dentro;
labaredas de fogo;
louca da cabeça;
manter o mesmo;
metades iguais;
minha própria autobiografia;
novidade inédita;
panorama geral;
pequenos detalhes;
planos para o futuro; 
protagonista principal;
planejar antecipadamente;
repetir de novo;
sair para fora;
sentir pêsames;
sorriso nos lábios;
subir pra cima;
surpresa inesperada;
todos são unânimes;
viúva do falecido.


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm


.: Entenda como funciona o cérebro no aprendizado de outro idioma

Bianca Di Benedetto, especialista em aprendizagem de idiomas, aponta como aprender outra língua pode ser benéfico para a saúde


O nosso cérebro tem a capacidade de armazenar para sempre na memória as informações que usamos com frequência. É por isso que quanto mais ouvimos, falamos e escrevemos em uma língua que estamos aprendendo, mais conexões se formam entre os neurônios e esse armazenamento se torna mais fácil.  Trata-se de um processo que altera fisicamente o cérebro, aumentando sua massa cinzenta, adiando seu envelhecimento, prevenindo o Alzheimer e ainda torna o indivíduo mais hábil em multitarefas”, explica Bia Di Benedetto, especialista em aprendizagem de idiomas.  

Pesquisadores de Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, concluíram que saber mais de uma língua funciona como uma “ginástica” para o cérebro. O resultado da pesquisa se baseou especialmente na forma como os voluntários bilíngues processavam sons de forma mais eficiente – ou seja, identificavam melhor sons mais relevantes – em ambientes barulhentos. Desta forma, o cérebro se torna mais hábil em se concentrar no que realmente importa e deixa de “desperdiçar energia” com informações desnecessárias. 

“A capacidade de falar uma língua existe em todo ser humano (que não tenha alguma patologia da linguagem, obviamente). A língua materna, por exemplo, é aprendida de maneira natural, sem esforços, no núcleo familiar – daí o nome “materna”, dado que a mãe é o principal input – e nas relações sociais. Já a língua estrangeira é aprendida de maneira artificial e, por isso, demanda esforços”, comenta Bia.

Ainda sobre língua estrangeira, algumas pessoas tem mais facilidade pra aprender línguas que outras. São múltiplos fatores. Levando em conta a idade, e conforme mencionado anteriormente, quanto mais jovens, menos descartados estão os sons das línguas que nos são estranhas. Isso explica porque os jovens tem mais facilidade em aprender línguas do que as pessoas mais velhas. Outro fator que ajuda a determinar essa facilidade é a quantidade de estímulo que recebemos. “O cérebro que está em contato com a língua estrangeira apenas 2 horas por semana assimila os sons e significados de maneira muito mais lenta do que aquele que o faz por 10 horas por dia. Por isso é importante praticar pelo menos 10 minutos por dia, finaliza Bia.

Sobre Bianca Di Benedetto: Bianca Di Benedetto é facilitadora no aprendizado do inglês como segundo idioma, com 20 anos de experiência no ramo. Possui o certificado CELTA emitido por Cambridge, além de diversos certificados de língua inglesa. Possui experiência internacional tanto nas Américas como na Europa. É idealizadora do projeto English Teacher Bia, especializada em consultoria linguística, aulas de idiomas online, traduções e coaching.  

Mais informações no facebook.com/teachercoachbiaInstragram: @englishteacherbia

domingo, 30 de setembro de 2018

.: Energia será tema da Plataforma 2018: Brasil do Amanhã na segunda

Inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site do Museu do Amanhã


A nova edição da Plataforma 2018: Brasil do Amanhã se dedicará à discussão do futuro da energia e seus impactos para o desenvolvimento do país. O evento será realizado no auditório do Museu do Amanhã, na próxima segunda-feira, dia 1º de outubro, a partir das 18h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site da instituição.

A nona edição temática da plataforma terá a presença de: Edson Silva, diretor de Estratégia e Regulação da Engie Brasil Energia; Sergio Leitão, diretor-executivo do Instituto Escolhas; Amanda Schutze, da PUC-Rio e do Climate Policy Initiative (CPI); e Eliane Borges, coordenadora Nacional do Macrossegmento Energia no Sebrae. A mediação será de Juliana Rosa, jornalista e apresentadora da GloboNews.

Intencionalmente organizada a um ano das eleições majoritárias, a Plataforma2018: Brasil do Amanhã se propõe a desenvolver temas de interesse nacional, com o objetivo de aprimorar o nível de informação, mobilização e engajamento social. Até as vésperas do segundo turno das eleições, será organizada mais uma edição, com o tema educação (15/10), a fim de comunicar de forma eficiente, inclusiva e apartidária os desafios e os compromissos necessários para a construção de um país melhor. Desde o lançamento da plataforma, já foram discutidos os temas: caminhos da democracia; segurança pública; água e saneamento; ciência, empreendedorismo e inovação; mobilidade urbana; cultura; alimentação; e florestas. Os eventos são transmitidos via streaming pelo site do Canal Futura.

Acompanhe a Plataforma 2018: Brasil do Amanhã no site brasildoamanha.org.br.
Serviço:
"2018: Brasil do Amanhã – Energia"
Data: segunda-feira, 1º de outubro
Horário: a partir das 18h
Local: Auditório do Museu do Amanhã (Praça Mauá, nº 1, Centro – Rio de Janeiro)

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

.: Dia das Crianças: livros para inserir os pequenos na língua inglesa

Com o crescimento das escolas bilíngues e do interesse dos pais, títulos apostam no aprendizado lúdico e com recursos multimídia

A Bela e a Fera da coleção Helbling Young Readers

De acordo com pesquisas, o número de escolas bilíngues no estado de São Paulo passou de 20 para 100 nos últimos 20 anos. A procura é, principalmente, para a fase de pré-escola. Por isso, aproveitando a comemoração do Dia das Crianças, a Disal Editora preparou uma chamada especial com coleções que ajudam nos primeiros contatos dos pequenos com a língua inglesa, mesclando aprendizado, fantasia, contos e descobertas.

A editora trabalha com exclusividade no Brasil os títulos da Helbling, um dos maiores nomes em materiais para ensino de inglês no mundo. Livros que alcançam e respeitam as diferentes fases do aprendizado, sendo: Helbling Young Readers, Helbling Readers Red Series e Blue Series.

Histórias repletas de situações factíveis, com linguagem apropriada para cada público, elementos culturais que permitem um processo de imersão mais amplo, sem deixar a leveza e a diversão de lado. Os livros utilizam as palavras mais frequentes com o intuito de promover a fluência desde a infância. O conteúdo é claro e didático, dividido em jogos linguísticos interativos, músicas de karaokê, atividades com a história, ditados e dicionário com atividades interativas de áudio.

Em Helbling Young Readers, os estudantes na fase Primary School são o foco com histórias atraentes, lindas ilustrações coloridas, apresentando as palavras mais frequentes e estimulando a fluência desde a infância. Aqui, os livros de destaque são "Peach Boy", "Beauty and the Beast" e "Little Red Riding Hood". A série ainda vem com CD Rom / CD de áudio contendo jogos linguísticos interativos, músicas de karaokê, ditados e atividades diversas. Além disso, os materiais são relacionados a outros tópicos curriculares. Por exemplo, o livro "Sam and the Sunflower Seeds" pode ser utilizado como complemento das aulas de ciências.

Já a Helbling Readers Red Series é dividida em 4 categorias: Classics, com histórias e autores famosos no mundo todo; Graphic Stories, com títulos totalmente ilustrados; Short Reads, livros curtos e de fácil leitura; e Fiction, que traz personagens fixos em diferentes situações e aventuras. Cada categoria é dividida em 3 níveis: starter, beginner e elementar. "Peter Pan", "The Wonderful Wizard of Oz", "The Railway Children" e "The Boscombe Valley Mystery".

Para quem tem um nível de inglês um pouco mais avançado, a Helbling Readers Blue Series é a grande aposta. São duas categorias: Classics, com histórias clássicas adaptadas para agradar leitores adolescentes e jovens adultos; e Fiction, livros especialmente encomendados a autores premiados com temas de interesse dos adolescentes. Os níveis também são mais concentrados, apenas pre-intermediate e intermediate. Grandes sucessos como "Dracula", "Frankenstein" e "Great Expectations" estão entre os que ganharam nova roupagem.

Outra vantagem para os estudantes é a possibilidade de explorar este universo de conhecimento além dos livros. O portal da Disal Editora (www.disaleditora.com.br) dá acesso a um mundo de atividades extras como exercícios, instruções para usar os readers e audiobooks e todos os títulos em MP3.

Sobre a Disal Editora: Fundada em 2003 por Francisco Canato, Renato Guazzelli e José Bantim Duarte, profissionais com longa experiência na área editorial, a Disal Editora já superou a marca de 350 títulos publicados. A preocupação com a qualidade física e de conteúdo dos seus produtos é o princípio básico de orientação das atividades. A linha editorial se concentra nos livros de idiomas e de interesse geral. No final de 2008 a Disal Editora firmou acordo com a Helbling que resultou na publicação de 110 títulos paradidáticos (readers) até o momento. Acesse: www.disaleditora.com.br

sábado, 22 de setembro de 2018

.: Plágio e autoplágio – a corda bamba dos trabalhos acadêmicos

Por: Prof. Dra. Sueli Pereira Donato*


A prática de plágio e autoplágio em trabalhos acadêmicos tem sido cada vez mais frequente em nosso tempo histórico, justamente pela praticidade do famoso “Ctrl C + Ctrl V”, facilidades essas geradas pela presença das tecnologias de informação e comunicação e atualmente e, muitas vezes, pelo próprio desconhecimento das implicações jurídicas (direitos autorais) e éticas (honestidade) no uso da informação.

É preciso descontruir, romper com a cultura de cópia literal e comprometer-se com uma escrita acadêmico-científica ética, que respeite a autoria dos textos-fonte (de terceiros). Para isso, é fundamental se utilizar de estratégias de reformulação dos textos-fonte, como as citações (diretas, indiretas e citação de citação) em conformidade com as normas da Associação Brasileira Nacional de Técnicas (ABNT), órgão responsável pela normalização técnica no Brasil.

Entretanto, é sabido que tais habilidades, conhecimentos e atitudes demandam um longo percurso na formação do acadêmico, por isso, é fundamental provocar o aluno para a construção de suas próprias ideias e criatividade em articulá-las com outros autores. Também é fundamental alertá-lo para a necessidade de conhecer e respeitar as normas técnicas. Afinal, o esquecimento de um simples “..” (aspas duplo) caracteriza-se plágio. O mesmo se aplica ao autoplágio, uma vez que o texto-fonte já foi publicado em alguma instância, seja ela, física (impressa) ou virtual.

Desrespeitar, negligenciar esses quesitos em trabalhos acadêmicos científicos, além de invalidar o trabalho perante a instituição escolar, configuram-se crimes em conformidade com a Lei 9.610 de 1998 do Código Penal Brasileiro (Art. 184), cabendo ao autor original o ressarcimento por danos morais ou materiais ao se comprovar o uso indevido da autoria. 
Usualmente, o professor que encontrar plágio em trabalho acadêmico tem o direito e o dever de advertir o aluno sobre tais irregularidades atribuindo-lhe nota zero, ou até mesmo, fazer da situação um momento de aprendizado para o aluno por meio de discussões acerca das questões éticas envolvidas e das sanções desse tipo de prática no âmbito jurídico.  O professor, pode, ainda, levar o caso à reitora da instituição, que poderá abrir processos disciplinares, podendo até resultar em expulsão do estudante da Instituição de Ensino Superior (IES).

Importante observar neste cenário a existência da prática de plágio ou autoplágio sem intenção e intencional. Entretanto, não é desculpa, pois o autor autêntico tem consciência de que se apropriou de um conteúdo de terceiros (artístico, intelectual, etc.) por meio de uma cópia completa ou parcial, sem atribuir-lhe a devida autoria e, isto, se configura roubo de ideias.

* Prof. Dra. Sueli Pereira Donato - Professora e Tutora dos Cursos de Segunda Licenciatura e Formação Pedagógica do Centro Universitário Internacional Uninter. 

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

.: Incêndio no Museu Nacional e a preservação de itens históricos


O incêndio que destruiu cerca de 90% do acervo com mais de 20 milhões de itens no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, no início desta semana, chama atenção para condições de segurança de instituições que guardam documentos históricos. Segundo a historiadora Viviane Lima de Morais, do Centro de Memória Bunge (CMB), um dos mais ricos acervos de memória empresarial do País, o investimento para conservação é alto, mas necessário para manter viva a história. "Além de ter uma equipe especializada, formada por arquivistas, historiadores e outros profissionais, existem processos específicos para proteger e preservar cada tipo de documento, especialmente o acervo filmográfico, que é inflamável e pode se perder com o tempo por processos de degradação como a 'síndrome do vinagre', expressão utilizada entre os arquivistas para definir a reação química em filmes em ambientes sem condições adequadas", explica.

No Centro de Memória Bunge, existe mais de 1,5 milhão de itens divididos entre documentos textuais, iconográficos, tridimensionais e audiovisuais que recontam grande parcela da história da industrialização do Brasil, desde o início do século 19, bem como a história da propaganda, navegação e do agronegócio brasileiro. Como medida de segurança, os documentos raros são digitalizados e alguns itens tridimensionais, como embalagens, possuem versão em mock-up, um modelo em escala em seu tamanho real. Além disso, os filmes em rolo e VHS, K7, Betacam e DVCam são higienizados com frequência e também possuem versão em outras mídias, como DVD e MP3. Além de preservar, o Centro de Memória Bunge coloca este acervo à disposição da população, pois acredita que a preservação da história só faz sentido se ela puder ser compartilhada.

"No caso de acervos de memória empresarial, além de preservar, é importante conscientizarmos os colaboradores sobre a importância histórica do que produzem no dia a dia e estabelecermos um sistema de mapeamento e transferência da documentação. No caso do Museu Nacional, além de investir na proteção do patrimônio histórico, é importante estabelecer uma política que conscientize a população e as instituições de fomento sobre a inadiável preservação da memória cultural", ressalta. Viviane diz ainda que a Preservação do Patrimônio Histórico de um país é responsabilidade de todos.

O Centro de Memória Bunge foi criado em 1994 e desde então é mantido pela Fundação Bunge. Referência na área de preservação da memória empresarial, o local tem como objetivo a guarda e preservação de documentação histórica, a disseminação do conhecimento e a utilização de seu acervo como um instrumento estratégico de gestão. Para facilitar o acesso ao público e compartilhar com a sociedade o aprendizado construído, o CMB disponibiliza seu acervo online (fundacaobunge.org.br/acervocmb) e conta com atividades gratuitas como Atendimento a Pesquisas, Exposições Temáticas, Visitas Técnicas e Benchmarking. Além disso, promove as Jornadas Culturais, uma série de eventos com palestras e oficinas gratuitas com objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação de acervos históricos e patrimoniais.

Sobre a Fundação Bunge: A Fundação Bunge, entidade social da Bunge Brasil, há mais de 60 anos atua em diferentes frentes com o compromisso de valorizar pessoas e somar talentos para construir novos caminhos. Suas ações estabelecem uma relação entre passado, presente e futuro e são colocadas em práticas por meio da preservação da memória empresarial (Centro de Memória Bunge), do incentivo à leitura (Semear Leitores), do voluntariado corporativo (Comunidade Educativa), do desenvolvimento territorial sustentável (Comunidade Integrada) e do incentivo às ciências, letras e artes (Prêmio Fundação Bunge).

terça-feira, 4 de setembro de 2018

.: Escolas públicas e privadas disputam olimpíada digital de matemática

Torneio é destinado aos estudantes de 5 a 11 anos, e terá prêmios de R$ 150 mil; inscrições estão abertas desde o dia 15 de agosto e a participação é gratuita. Evento terá duração de uma semana e será realizado dentro da plataforma israelense de gamificação Matific, com previsão de 1 milhão de inscritos


As escolas públicas e privadas no Brasil vão disputar, pela primeira vez, uma olimpíada de matemática dentro de uma plataforma de jogos digitais. O torneio é destinado a todos os alunos da educação infantil até o sexto ano, com idades entre 5 e 11 anos e previsão de 1 milhão de participantes. As inscrições estão abertas desde o dia 15 de agosto e a participação é gratuita.

A olimpíada digital de matemática, que acontece de 26 de setembro a 9 de outubro deste ano, é organizada pela empresa israelense Matific, especializada em gamificação para o ensino matemático, que abrirá gratuitamente a sua plataforma de jogos para o torneio. A ferramenta é utilizada atualmente por 450 escolas no Brasil, com cerca de 100 mil alunos da rede pública e privada. No mundo, atende cerca de 2,5 milhões de estudantes, de 40 países.

Serão premiadas as três escolas que obtiverem o maior número de acertos nos jogos propostos, além de professores e alunos com melhor desempenho na plataforma. No total, serão oferecidos R$ 150 mil reais em prêmios e em dinheiro.

Para Dennis Szyller, diretor da Matific Brasil, a proposta da olimpíada é apresentar a matemática de um jeito fascinante e engajador, tirando a ideia de que a disciplina é chata e difícil. “Além de conhecer de perto a mais premiada plataforma de matemática do mundo, os alunos poderão experimentar os jogos e, assim, vivenciar uma nova forma de aprender matemática”, comenta Szyller. “Já os professores terão a oportunidade de saber como usar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em sala de aula, além de tornar a matemática a disciplina mais esperada do dia”, acrescenta

Para a psicopedagoga Ana Paula Carmagnani, Gerente de Projetos Pedagógicos da Matific Brasil,  o atual ensino da matemática no Brasil, baseado em decorar e memorizar, tem levado os alunos a ter desempenhos cada vez piores na disciplina. “Trata-se de um modelo ultrapassado”, ressalta. “Por outro lado tecnologias como a da Matific promovem uma aprendizagem mais profunda, pois, além de engajá-los em situações cotidianas, estimulam a curiosidade, a exploração, o raciocínio lógico e a aprendizagem pela descoberta, em um ambiente lúdico e interativo”, acrescenta.

Informações e inscrições: matific.com/bra/pt-br/matificgames/school


Cerca de 58% dos alunos da rede pública têm rendimento abaixo da média em matemática

A dificuldade no aprendizado da matemática afeta mais da metade dos alunos da rede pública de ensino no Brasil, desde a educação infantil até o sexto ano. Segundo levantamento inédito na plataforma Matific com quase 36 mil estudantes, 58,6%% dos discentes matriculados no ensino fundamental estão abaixo da média na disciplina.

O estudo foi feito com base no desempenho dos alunos dentro da plataforma Matific. A pesquisa considerou o volume de erros e acertos apresentados nos primeiros seis meses de 2017 pelos alunos de 5 a 11 anos nos exercícios digitais aplicados em salas de aula. A plataforma conta com 1,6 mil jogos educacionais de matemática e possui uma média de 50 mil jogos executados por dia nos colégios brasileiros.

Já nas escolas particulares, o desempenho dos alunos não diferente muito do verificado na rede pública. O levantamento mostra que 41,1% dos estudantes também apresentam desempenho abaixo da média em matemática.

Por outro lado, quase 14% dos alunos da rede particular tiveram desempenho máximo, com quase 100% de acerto nos exercícios propostos. E, nos colégios públicos, a nota máxima foi obtida por cerca de 8% dos estudantes.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

.: Arte no Dique abre inscrições para oficinas do 2º semestre

O Instituto Arte no Dique, que em 28 de novembro completará 16 anos de atuação, está com inscrições gratuitas abertas para as oficinas do segundo semestre de 2018.

Os cursos abertos ao público são:

- Dança de Forró, do professor Thiago Sasaki, com aulas às quintas-feiras das 18h às 20h, para pessoas com idade superior a 17 anos.

- Teatro, do arte-educador Danilo Nunes, com aulas às segundas e quintas, das 16h ás 18h, voltadas a pessoas com idade acima de sete anos. Essa oficina resultará na formação do espetáculo musical “Só os Loucos Sabem”, sobre a história do vocalista Chorão, da banda Charlie Brown Jr.

- Customização, da professora Jurema de Jesus, às terças e sextas, das 16h às 18h, para pessoas com idade acima dos 16 anos.

- Capoeira, do Mestre Nando, às terçãs e quintas, das 20h às 22h, para crianças com mais de sete anos.

As inscrições gratuitas podem ser feitas até 28 de agosto, de segunda a sexta-feira, na sede da instituição (Rua Brigadeiro Faria Lima, 1349, Rádio Clube), das 9h ás 12h e das 14h às 17h. Podem se matricular pessoas de toda a Baixada Santista.

Sobre o Arte no Dique: O Instituto Arte no Dique  desenvolve trabalho sócio cultural com a população do Dique da Vila Gilda na Zona Noroeste de Santos. Tem a missão de oferecer oportunidade de transformação e desenvolvimento humano e social a crianças, adolescentes, jovens e adultos através da participação da comunidade em ações educativas, de geração de renda, meio ambiente e valorização da cultura popular da região.

O projeto é desenvolvido numa das regiões de maior vulnerabilidade social da cidade, com uma população de 22 mil habitantes vivendo em condições precárias, em palafitas à beira do mangue, sobre o Rio Bugre.

Atualmente, a instituição oferece oficinas de percussão, dança, capoeira, teatro, customização,  costura, taekwondo e inclusão digital, além de dezenas de atividades ao longo do ano, como apresentações musicais, espetáculos teatrais, sessões de filmes, workshops, etc, atendendo mais de 600 pessoas da região.

Ainda em 2018 será inaugurado o Restaurante das Palafitas, espaço de refeições populares que visa extinguir a fome naquela região.

Maiores informações: www.artenodique.org e www.facebook.com/artenodique

domingo, 19 de agosto de 2018

.: Roda Viva debate a Educação na série "Desafios – Eleições 2018"

O programa assume o formato de mesa redonda para falar sobre o tema. Vai ao ar ao vivo, às 22h15, na TV Cultura, no site da emissora, no Facebook, no YouTube e no app Cultura Digital


O Roda Viva desta segunda-feira, dia 20 de agosto, exibe um debate temático sobre Educação como parte da série "Desafios – Eleições 2018". Questões como implantação da Base Nacional Curricular Comum, alfabetização, evasão escolar e modelos para o ensino médio são discutidas por especialistas. Com apresentação de Ricardo Lessa e desenhos do cartunista Paulo Caruso, o programa vai ao ar ao vivo, às 22h15, na TV Cultura, no site da emissora, no Facebook, no YouTube e no aplicativo Cultura Digital.

Na bancada do programa estão Olavo Nogueira, diretor de políticas educacionais da ONG Todos pela Educação; Denis Mizne, diretor-executivo da Fundação Lemann; Mozart Neves Ramos, diretor de Inovação e Articulação do Instituto Ayrton Senna; João Batista Araujo e Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto; Renata Cafardo, repórter de Educação do jornal O Estado de S.Paulo; e Luís Carlos de Menezes, professor sênior de Física da USP.

O telespectador também pode participar do programa desde já enviando perguntas em vídeo pelo aplicativo Cultura Digital.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

.: #ResenhandoExplica: O que é substantivo coletivo?

O que é coletivo? #ResenhandoExplica
Por: Mary Ellen Farias dos Santos*


Coletivo é o termo que abrange várias pessoas ou coisas, ou seja, diz-se de um substantivo que, embora no singular, indica pluralidade de seres. Confira a lista de substantivos coletivos que exprimem uma coleção de seres da mesma espécie.

Os substantivos coletivos de unidade de tempo podem ser: dia, semana, mês, ano, bimestre, semestre, trimestre, década, século, milênio.

Substantivos Coletivos de Pessoas:
Assembleia: grupo de pessoas
Banca: grupo de examinadores
Banda: grupo de instrumentistas
Bando: grupo de desordeiros
Batalhão: grupo de soldados
Cambada: grupo de vadios, malvados
Caravana: grupo de viajantes
Cavalgada: grupo de cavaleiros
Comunidade: grupo de cidadãos
Corja ou Choldra: grupo de malandros
Chusma: grupo de gente
Concílio: grupo de bispos
Conclave: grupo de cardeais reunidos para eleger o papa
Congresso: grupo de parlamentares
Corpo docente: grupo de professores
Elenco: grupo de atores, artistas
Exército: grupo de soldados
Falange: grupo de soldados ou anjos
Família: grupo dos parentes
Farândola: grupo de mendigos
Horda: grupo de bandidos invasores
Junta: grupo de médicos, credores, examinadores
Júri: grupo de jurados
Legião: grupo de soldados, anjos ou demônios
Malta: grupo de malfeitores
Multidão: grupo grande de pessoas
Orquestra: grupo de instrumentistas
Plateia: grupo de espectadores
Plêiade: grupo de artistas correlacionados
População ou Povo: grupo de pessoas de uma determinada região
Prelatura: grupo de bispos
Prole: grupo de filhos
Quadrilha: grupo de bandidos ou grupo de dança coletiva das festas juninas
Súcia: grupo de velhacos, patifes, malandros
Tertúlia: grupo de parentes ou amigos
Time: grupo de jogadores
Tripulação: grupo de marinheiros ou aviadores
Tropa: grupo de soldados
Turma: grupo de alunos de uma mesma classe

Substantivos Coletivos de Animais:
Alcateia: grupo de lobos
Bando: grupo de pássaros
Boiada: grupo de bois
Burricada: grupo de burros
Cáfila: grupo de camelos e dromedários
Cainçalha: grupo de cães
Capela: grupo de macacos
Cardume: grupo de peixes
Colmeia ou Enxame: grupo de abelhas
Escola: grupo de cetáceos
Fato: grupo de cabras
Fauna: grupo de animais de uma região
Fio: grupo de atum
Gataria: grupo de gatos
Manada: Grupo de bois, búfalos e elefantes
Matilha: grupo de cães
Miríade: grupo de insetos ou estrelas
Ninhada: grupo de filhotes
Nuvem: grupo de gafanhotos
Panapaná: grupo de borboletas
Pelotão: grupo de soldados
Plantel: grupo de animais de raça, bovinos ou equinos
Praga: grupo de insetos nocivos
Rebanho: grupo de ovelhas
Revoada: grupo de aves em voo
Trompa: grupo de lhamas
Tropilha: grupo de cavalos
Vara: grupo de porcos

Substantivos Coletivos de Plantas:
Arvoredo: conjunto de árvores
Bosque: conjunto de árvores
Buquê: conjunto de flores
Cacho ou Penca: conjunto de frutas, de uvas, bananas e cabelo
Carvalhal ou Reboredo: conjunto de carvalhos
Cabidela: conjunto de moedas
Cerca: conjunto de cerquinhos
Flora: conjunto de plantas de uma região
Herbário: conjunto de plantas secas prensadas
Olival: conjunto de oliveiras
Pomar: conjunto de árvores frutíferas
Ramalhete: conjunto de flores
Réstia: conjunto de alhos, de cebolas
Souto ou Castinçal: conjunto de castanheiros
Xiloteca: conjunto de amostras de espécies de madeiras (para estudos e pesquisas florestais) 

Substantivos Coletivos de Objetos:
Acervo: de objetos, de bens, obras de arte
Antologia: trechos de leitura
Arsenal: grupo de armas
Atlas: mapas reunidos em livro
Bagagem: objetos de viagem
Baixela: utensílios de mesa
Biblioteca: grupo de livros
Cinemateca: grupo de filmes
Coletânea: grupo de textos ou músicas
Discoteca: grupo de discos
Enxoval: grupo de roupas
Esquadrilha: grupo de aviões
Fardo: grupo de tecidos, papel, feno, palha
Feixe: grupo de lenhas
Fornada: grupo de pães
Frota: grupo de carros ou navios
Galeria: grupo de objetos de arte
Hemeroteca: grupo de jornais e revistas
Molho: grupo de chaves
Pilhas: grupo de coisas colocadas umas sobre as outras
Pinacoteca: grupo de quadros
Resma: quinhentas folhas de papel
Seleta: grupo de textos escolhidos
Trouxa: grupo de roupas
Videoteca: grupo de vídeos


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm


quarta-feira, 8 de agosto de 2018

.: Ubook lança box de assinaturas durante a Bienal

Proposta é oferecer experiência de 360º para os amantes da literatura, com livro físico, ebook, audiolivro e podcasts


Líder na distribuição de audiolivros por streaming no Brasil, o Ubook agora quer ampliar sua atuação entre os amantes da literatura. E não há lugar melhor para encontrar esse público do que na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Justamente por isso o evento foi escolhido pelo Ubook para fazer o lançamento de seu box de assinatura de livros, o Ubook Box.

A proposta apresentada pelo Ubook é bem diferente dos outros clubes existentes no mercado atualmente. Similar aos demais, apenas a curadoria para a escolha da recomendação mensal de leitura. Recomendação porque o usuário não será obrigado a aceitar a obra indicada. “Caso ele já tenha lido aquele livro ou não tenha interesse pelo assunto, o usuário terá à sua disposição uma lista com outros títulos sugeridos na qual ele poderá indicar qual é o livro que ele gostaria de receber”, explica Flávio Osso, CEO do Ubook.

Outra particularidade do Ubook Box em relação aos outros boxes do mercado é que o usuário irá receber não apenas o livro físico do mês. A curadoria irá escolher o livro do mês e também indicar uma seleção de audiolivros, e-books e podcasts, que estendem a experiência daquele livro físico. “De modo geral, não vamos selecionar o mesmo título nos formatos físico, áudio e e-book porque a ideia não é que o leitor leia o mesmo livro em diferentes formatos. Nosso objetivo é que a pessoa complemente sua experiência no tema selecionado”, conta o executivo.

Osso comenta que a ideia surgiu depois de analisarem pesquisas indicando que muitas pessoas escolhem o livro que elas vão ler por tema. “Se o leitor gosta daquele assunto, ele tende a buscar informações que aprofundem o conhecimento dele naquilo. O que oferecemos com o Ubook Box é exatamente isso: junto com o livro físico, o usuário irá receber toda uma biblioteca de experiência extensiva.  Dentro daquele mesmo tema do livro do mês, iremos entregar sugestões de audiolivros, e-books e podcasts, auxiliando o leitor a complementar seu conhecimento sobre o assunto”, pontua o CEO.

Sobre o Ubook: Criado em outubro de 2014, o Ubook já é o maior aplicativo de audiolivros por streaming da América Latina. São mais de 4,5 milhões de usuários registrados que usufruem dos mais de 15 mil títulos disponíveis no catálogo, entre livros, revistas, cursos e palestras. Se somados os conteúdos de podcasts, o Ubook já conta com mais de 330 mil títulos em seu acervo. O conteúdo pode ser acessado pelo website ou pelos aplicativos disponíveis para iOS e Android. Ele funciona como o Netflix para vídeos ou o Spotify para música: por um valor mensal é possível ter acesso ilimitado a todo o catálogo da plataforma. Saiba mais do Ubook em www.ubook.com

.: #ResenhandoExplica: Dicas de Inglês, palavras e frases úteis

Dicas de Inglês: palavras e frases úteis 
#ResenhandoExplica

Por: 
Mary Ellen Farias dos Santos*


Não domina o Inglês e quer sobreviver a uma viagem internacional? Nós do portal Resenhando.com listamos palavras e frases úteis para saber o mínimo necessário e conseguir se virar em um país estrangeiro de língua inglesa. Entenda as perguntas e saiba responder. Confira e bons estudos!


How are you? 
Como você está?

I´m fine, thanks.
Bem, obrigado (a).

You´re welcome.
De nada.

I´m sorry!
Desculpe-me!

Please!
Por favor!

Excuse me.
Com licença.

Forgive me.
Perdão.

Help!
Socorro!

Where can I get a taxi? 
Onde posso pegar um taxi?

How much is it? 
Quanto custa?

Do you accept credit cards?
Você(s) aceita(m) cartão de crédito?

Is it open on sundays?
Abre aos domingos?

Is there enough space for 2 people? 
Tem lugar para 2 pessoas?

How do you like your steak?
Como você deseja a carne?

Rare / medium / well done
Mal passado / ao ponto / bem passado

For here or to go?
Pra agora ou pra viagem?

A table for 2, please! 
Mesa para 2, por favor!

I’d like to order now.
Gostaria de fazer o pedido agora.


Can you bring me the bill, please?
Pode trazer a conta, por favor?

Where is the restroom? 
Onde é o banheiro?

What time does it close? 
Que horas fecha?

I´m lost.
Estou perdido.

Can I take photographs?
Posso tirar fotos?

What is the wifi password?
Qual é a senha do wi-fi?

I’m sorry. Can you speak slowly?
Perdão. Pode falar devagar?


I’m sorry. Can you repeat, please? 
Perdão. Pode repetir, por favor?

Can I see your ID / passport, please?
Posso ver a sua identidade / passaporte, por favor?

I need a doctor.
Preciso de um médico.

I´m sick.
Estou doente.

I need your help!
Preciso da sua ajuda!

It´s an emergency!
É uma emergência!

I´m injured!
Estou ferido!




*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm

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