terça-feira, 1 de setembro de 2020

.: Diário de uma boneca de plástico: 1º de setembro de 2020


Querido diário,


Há alguns anos eu me descobri fã de Katy Perry, logo sou Katycat. Para a alegria dos fãs, a mamãe da Daisy está lançando vídeos das músicas. Não são rotulados diretamente de videoclipes, nem lyric video, apenas vídeos para cada música do novo álbum: Smile.

Como sou fã, estou inscrita desde sempre no canal dela no YouTube, claro! Eis que ontem ela me lançou o vídeo para a canção "Resilient" e, embora seja uma animação, tudo ali me encantou. Tanta delicadeza e referências a respeito das fases da carreira de Katy Perry... Fiquei apaixonada pela bonequinha -que é a Katy. Ainda tem a fofucha Nugget!

E o passarinho que inicia tudo, numa pura e simples C@agada, tempos depois faz um ninho para seus filhotes na árvore que dá flores. Talvez, "Daisies"? Mas também há uma prancha escrito "Hawaii", que já abraçam as canções "California Gurl" e "Harley´s in Hawaii".

Com a "plastic bag" voando pelo ar, o busão "Smile" é quem traz novas e maduras Katy Perry a cada chegada na "Positive Spin Records". Eis que logo me recordo do videoclipe "Ur So Gay" em que meus amigos de plástico Integrity Toys protagonizam! Aliás, fiquei com duas abas abertas para cada um dos vídeos. Revi todos por incontáveis vezes. Amo!!

Diário, estou in love com o repeat. Aliás, por que o YouTube nunca criou tal botão? Fica aí o mistério. Seria tão perfeito!!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,


Donatella Fisherburg
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Resilient


Ur so gay

 


.: Entrevista: Daniel Oliveira comenta a participação em "Hebe"


“Contar a história de Hebe Camargo é contar parte da história da televisão no Brasil”, afirma o ator em entrevista. Ele interpretou Luís Ramos, o primeiro amor de Hebe Camargo. Fotos: Fábio Rocha

No terceiro episódio de "Hebe", a série relembrou o amor proibido de Hebe Camargo e Luís Ramos e mostrou a artista se tornando a “Rainha do Rádio”. O rádio estava em sua era de ouro na década de 1940 e Hebe Camargo apenas no início de sua carreira como cantora. Justamente neste período, a loira vive seu primeiro grande amor com Luís Ramos - uma paixão proibida, já que o ex-diretor da Rádio Excelsior era casado. 

A história do amor às escondidas não fica de fora da série "Hebe", onde o empresário é interpretado pelo ator Daniel de Oliveira, que divide a maior parte de suas cenas com Valentina Herszage. Na entrevista a seguir, Daniel fala sobre a importância da exibição da série na TV aberta, detalha sua imersão no personagem e elogia Andrea Beltrão e Valentina, as protagonistas de "Hebe".

“Valentina é uma excelente atriz e, com esse personagem, desponta como uma das melhores atrizes da geração. Uma grande parceira de cena. Muito dedicada e estudiosa. Assim como Andréa Beltrão; as duas brilham na série”
, avalia. "Hebe" vai ao ar às quintas-feiras, após "Fina Estampa". Original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo, a série é criada e escrita por Carolina Kotscho, tem direção artística de Maurício Farias e direção de Maria Clara Abreu. 


Em "Hebe" você interpreta o Luís Ramos, o primeiro grande amor de Hebe Camargo. Como foi participar da série e ajudar a contar esse episódio da vida da apresentadora?
Daniel Oliveira -
É sempre muito interessante fazer algum trabalho sobre uma época distante da nossa. O diretor artístico Maurício Farias e toda a produção foram extremamente cuidadosos e caprichosos. Tenho orgulho de fazer parte do elenco dessa série. Luís Ramos foi “um amor que era um inferno”, segundo Hebe Camargo. Os dois tiveram uma relação conturbada, mas de muita paixão. Na época, além da diferença de idade entre os dois, Hebe estava no começo de sua trajetória e Luís Ramos e sua família já faziam parte da comunicação brasileira através do rádio e jornais.


O que mais chama a sua atenção neste personagem?
Daniel Oliveira - 
O fato de ser um homem de grande influência social na época e trabalhar na comunicação através de rádio e jornal me chamou atenção para esse personagem. Era casado, mas teve uma forte relação com Hebe, que se tornaria uma estrela pouco tempo depois. Um personagem muito interessante.


Como foi contracenar com Valentina Herszage?
Daniel Oliveira - 
Valentina é uma excelente atriz e, com esse personagem, desponta como uma das melhores atrizes da geração. Uma grande parceira de cena. Muito dedicada e estudiosa. Assim como Andréa Beltrão; as duas brilham na série.

 

Você já conhecia a história de Hebe? Qual era sua relação com a loira antes da participação na série?
Daniel Oliveira - 
Depois de ler a biografia da Hebe, conheci um pouquinho dessa grande comunicadora brasileira. O período que mais me lembro da Hebe foi no final dos anos 80. Minha tia Terezinha e minha madrinha Lourdes não perdiam um programa. E, sempre que eu estava por lá, acabava assistindo também.
 

Qual a importância de contar a história de Hebe Camargo na TV aberta?
Daniel Oliveira - 
Contar a história da Hebe é contar, em parte, a história da televisão no Brasil. A transição da comunicação de massa do rádio para a TV foi uma novidade que somente anos depois a internet repetiu. A mulher à frente de um canal de TV naquela época teria que ter a força e a coragem de uma verdadeira leoa. Hebe tem seu lugar na história dos grandes e mais populares apresentadores.


.: Maria Ribeiro estreia em "Pós-F", inspirado no livro de Fernanda Young

A peça teatral “Pós F”, primeira obra de não-ficção da escritora Fernanda Young, tem direção de Mika Lins e a atriz e escritora Maria Ribeiro em cena. Um grande encontro entre essas três mulheres contemporâneas e representativas no cenário artístico nacional. A estreia online retoma as atividades culturais do Teatro Porto Seguro e será transmitida, via streaming direto do palco do teatro, com temporada de 12 de setembro a 4 de outubro, sábados e domingos às 20h.

O livro "Pós-F, Para Além do Masculino e do Feminino", foi vencedor do Prêmio Jabuti em 2019, três meses depois da morte inesperada de Fernanda Young que deixou um legado de escrita questionadora, divertida, instigadora e ao mesmo tempo apaixonada. O livro reúne textos autobiográficos e ilustrações da própria Fernanda que fomentam o debate sobre o que significa ser um homem e uma mulher nos dias de hoje.

Para a diretora Mika Lins, este espetáculo não ficcional procura ao máximo levar ao palco as experiências pessoais da autora. “Buscamos transformar o que é expresso na teoria em ação, na experiência pessoal dela. É quase como se a Fernanda estivesse em cena exposta como pessoa e contasse suas memórias e vivências. Para além das ideias avançadas propostas no livro pela Fernanda, a peça é muito baseada na visão pessoal que eu e a Maria Ribeiro tivemos depois que ela passou pelas nossas vidas. E eliminamos qualquer didatismo, pois é um espetáculo sobre uma artista, sobre uma criadora, sobre uma ficcionista”, explica.

Ainda segundo a diretora, a necessidade de se apresentar via streaming estimulou a equipe a criar uma nova forma interessante. “E esse formato meio que mistura Maria com Fernanda. Essa Fernanda, personagem teatral, fala das suas experiências e memórias e do que ela é constituída. O que ela viveu faz o tipo de artista, o tipo de escritora que ela se tornou. Além disso, ela era muito ligada às novas tecnologias, muito ativa no Instagram e fortemente ligada com fotografia e com arte”, acrescenta. Maria Ribeiro, corroborando com o pensamento da diretora, diz que “assim como Leila Diniz, Fernanda era daquelas mulheres que, apenas cumprindo sua psique, nos libertava de tudo o que não era natural, e sim, convenção”.

Vivências da Fernanda
No livro, a partir de experiências pessoais, a Fernanda Young se revela como uma das tantas personagens femininas criadas por ela, sempre livre para fazer o que quiser, amar quem quiser e viver à sua maneira, porém cercada por um sentimento intrínseco de inadequação. Esse constante deslocamento faz com que Fernanda seja capaz de observar tanto o feminino como o masculino em todas as suas potencialidades.

É esse modo de ser que motivou Young a propor a ideia de um pós-feminismo e pós-Fernanda, um relato sincero sobre uma vida livre de estigmas, calcada na sobrevivência definitiva do amor, no respeito inquestionável ao outro e na sustentação do próprio desejo. E esse olhar profundo para o outro possibilitaria acabar com quaisquer formas de rótulos e papeis impostos tanto para a mulher como para o homem, que também sofre com as enormes pressões da sociedade patriarcal e precisa ser um aliado na luta contra o machismo. Assim, Fernanda oferece sua visão de mundo na tentativa de superar polarizações e construir algo maior, em que caibam todos os gêneros.

“O que é bonito nessa coisa do 'Pós-F', é que, para nós, depois do falecimento da Fernanda essa obra virou uma espécie de legado que essa mulher deixou. E uma coisa muito bela nesse relato é que ela inclui e põe como muito importante presença do homem nas transformações pela qual ela sofre – ainda mais depois que ela se tornou mãe de um menino”, comenta Lins.

Bate-papos após as sessões
Após as sessões, Maria Ribeiro comanda bate-papos com pessoas que conviveram com Fernanda Young em vários aspectos de sua vida. As conversas duram até 60 minutos, acontecem aos sábados e domingos e serão gratuitas. Entre os convidados estão a diretora Mika Lins, Alexandre Machado (parceiro e marido de Fernanda), Malu Mader (atriz), Bob Wolfenson (fotógrafo), Eugenia Ribas Vieira (agente literária da Agência Riff), Fernanda Nobre (atriz) e José Roberto Jardim (diretor), Marisa Orth, entre outros.

Sobre Fernanda Young
Embora não tenha concluído os cursos de letras, jornalismo e rádio e tv, Fernanda  Young teve uma marcante carreira como atriz, escritora, apresentadora e roteirista. Entre alguns de seus livros estão, "Posso Pedir Perdão, Só Não Posso Deixar de Pecar", "Estragos", "A Mão Esquerda de Vênus", "A Louca Debaixo do Branco", "O Pau", "Tudo Que Você Não Soube", "Vergonha dos Pés", "Dores do Amor Romântico", "Carta para Alguém Bem Perto", "O Efeito Urano", "As Pessoas dos Livros", "Aritmética" e "A Sombra das Vossas Asas".

Na televisão, foi roteirista de vários seriados e programas de sucesso, como "Os Normais" (2001-2003), "A Comédia da Vida Privada" (1995), "Os Aspones" (2004), "Surtadas na Yoga" (2013-2014),  "Vade Retro" (2017), "Como Aproveitar o Fim do Mundo" (2012), "Minha Vida Nada Mole" (2006-2007) e "Shippados" (2019).

Além disso, apresentou os programas "Saia Justa" (2002-2004), "Irritando Fernanda Young" (2006-2010), "Confissões do Apocalipse" (2012) e "Odeio Segundas" (2015). E, no cinema, participou dos roteiros dos filmes "Os Normais" (2003) e "Os Normais 2" (2009) e "Muito Gelo e Dois Dedos D’Água" (2006).

Fernanda faleceu no dia 25 de agosto de 2019, aos 49 anos, devido a uma parada respiratória provocada por uma crise de asma. Ela deixou o marido Alexandre Machado e quatro filhos, Cecília Maddona, Estela May, Catarina Lakshimi e John Gopala.

Sobre Maria Ribeiro
Maria Ribeiro é atriz, escritora e diretora de cinema. Cursou jornalismo na PUC, mas já conciliava a faculdade com a carreira de atriz.  No teatro participou das peças “Confissões de Adolescente”, “O Inimigo do Povo”, “Feliz Ano Velho” e “Separações”. No cinema contabiliza inúmeros filmes com destaque para “Como Nossos Pais (2017) de Lais Bodansky, pelo qual conquistou o prêmio de melhor atriz no Festival de Gramado, além de filmes como “Entre nós”, "Histórias de Amor Duram Apenas 90 Minutos”, “Tropa de Elite”, entre outros.

Integrou a banca do programa de debates da GNT “Saia Justa” e várias participações em novelas como “Império” e estreia esse ano a série “Desalma” na Rede Globo. Atualmente tem um programa de variedades na plataforma Hysteria, escreve uma coluna no jornal O Globo e viaja em turnê com o projeto "Você É o que Lê", com Xico Sá e Gregório Duvivier. É autora dos livros "Tudo o que Eu Sempre Quis Dizer, mas Só Consegui Escrevendo", "Trinta e Oito e Meio" e "Crônicas para Ler em Qualquer Lugar", que divide a autoria com Gregorio Duvivier e Xico Sá.

Sobre Mika Lins
Mika Lins tem uma longa e profícua carreira como atriz e desde 2009 tem se dedicado exclusivamente a direção teatral.  Entre suas direções estão:  “Dueto para Um”, de Tom Kempinski, vencedor do prêmio APCA de melhor atriz para Bel Kowarick, “Festa no Covil” de Juan Pablo Villalobos, “A Tartaruga de Darwin” de Juan Mayorga, “Tutankáton” de Otavio Frias Filho. Na televisão dirigiu “Terradois” para a Tv Cultura,  com apresentação de Jorge Forbes e Maria Fernanda Candido. É diretora da Cia Instável.

Ficha Técnica
Texto:
Fernanda Young
Adaptação: Caetano Vilela, Maria Ribeiro e Mika Lins
Com: Maria Ribeiro
Direção e cenografia: Mika Lins
Iluminação: Caetano Vilela
Figurino: Maria Ribeiro e Mika Lins
Trilha sonora: Estela May
Produtor da live, vídeo e sonoplastia: Rodrigo Gava
Ilustração: Fernanda Young e Estela May
Cenotecnia e objetos: Alejandro Huerta
Designer: Luciano Angelotti
Assessoria de comunicação: Morente Forte
Assessoria mídias digitais: Agencia Brain
Assistência, programação e operação de luz: Nicolas Caratori
Diretor de palco: Alexander Peixoto
Assistente de produção: Camila Scheffer
Direção de produção: Dani Angelotti
Realização: Cubo Produções e Cia Instável

Redes sociais do espetáculo:
Instagram:
@posf_fy
Facebook: @posfteatro

Serviço
Teatro Porto Seguro
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3226-7300.
Vendas: https://www.tudus.com.br/
Formas de pagamento: cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).

Sábados e domingos, às 20h.
Ingressos: a partir de R$20.
Classificação: 16 anos. Duração: 50 minutos.
Temporada de 12 de setembro a 4 de outubro.


.: Grátis: animação “A Gata Cinderela” integra o 8 ½ Festa do Cinema Italiano


Festival será realizado de 28 de agosto a 10 de setembro totalmente online e com exibição gratuita de 20 produções.

Dirigido por Alessandro Rak, Marino Guarnieri, Ivan Cappiell e Dario Sansone, "A Gata Cinderela" fez sua première mundial no Festival de Veneza 2017 e estará disponível por apenas 24h durante o Festival: das 18h do próximo dia 5 às 18h do dia 6 de setembro. A animação traz viés feminista ao trabalhar a imagem da Cinderela como uma jovem rebelde de 17 anos que se recusa a casar com um traficante da máfia italiana. 

"A Gata Cinderela" é a primeira animação a integrar a programação do 8 ½ Festa do Cinema Italiano, que esse ano será realizado de forma online e totalmente gratuita. Cinderela cresceu no interior do Megaride, um enorme navio atracado no porto de Nápoles há mais de 15 anos. Depois do assassinato de seu pai, ela vive em busca de vingança. Com uma releitura contemporânea do clássico conto de fadas, a produção apresenta uma Cinderela de 17 anos, rebelde e prestes a se casar com um traficante de drogas que pretende transformar Nápoles na capital da criminalidade do mundo.

"Buscamos uma história que tivesse a ver com nossas raízes culturais e territoriais mas que fosse também universal", afirma o diretor Ivan Cappiello, que ressalta também o fato que a primeira versão europeia de "Cinderela" foi publicada em 1634 pelo autor e poeta napolitano Giambattista Basile (1566-1632) na obra Pentamenore - Lo Cunto de li cunti ("O Conto dos Contos"), uma coleção de contos de fada do século 17, antes que os irmãos Grimm publicassem, no século 19, sua versão do conto que possui centenas de versões em todo o mundo. 

"É, aliás, o conto de Giambattisté  é um pouco mais cru que o conto dos Grimm. Além disso, é ambientado em Nápoles, uma escolha mais fácil para nós. Mas de qualquer forma, tem cores particulares. E tudo isso dialoga com nossa vontade de contar uma história passada em uma Nápoles atemporal. Quando se assiste ao filme não se pode dizer é tal o tal ano ou época. Pode ser um passado próximo ou um futuro provável ou improvável", completa Cappielo. 

"É uma história transversal. Há as tradições, há o fato de ser uma animação, gênero que tradicionalmente é associado à produção para o público infantil e difícil desconstruir esta ideia consolidada que as pessoas têm do gênero. Por outro lado é uma proposta que nos agrada. Ao mesmo tempo, este foi um trabalho que exigiu tempo, foi pioneiro, a animação para os adultos é algo que nos interessa explorar e investir como modelo de negócio audiovisual. O público adulto de hoje não é o mesmo de antigamente e é um público que cresceu vendo animação", comentou Alessandro Rak. 

No elenco de vozes originais do longa, estão nomes como Alessandro Gassmann, filho do lendário ator Vittorio Gassman, da atriz Maria Pia Calzone e de Massimiliano Gallo. "A força da animação é também a capacidade de presentear e propor ao público e às novas gerações a força da obra de Basile com uma nova apresentação", afirmou Gassman. "É uma Nápoles futurista e, ao mesmo tempo, que traz muito do passado, dos anos 50. Tem um forte senso estético e artístico", completou Gallo. 

"A Gata Cinderela" ("Gatta Cenerentola")
Direção:
Alessandro Rak, Marino Guarnieri, Ivan Cappiello, Dario Sansone. Itália // 2017 // 87’ // Animação // 12 anos. Uma releitura moderna e adulta do famoso conto de fadas. Mia, conhecida como Cinderela, vive dentro do Megaride, um enorme navio parado no porto de Nápoles há mais de 15 anos. Seu pai, Vittorio Basile, um rico proprietário do navio e cientista, morreu, enterrando com ele os segredos tecnológicos do navio e o sonho de tornar o porto um local desenvolvido. Em silêncio, ela busca vingança: matar quem assassinou seu pai e libertar sua cidade para sempre. Elenco: vozes de Alessandro Gassman, Antonio Brachi, Daniele Bigliardo, Luciano Stella, Maria Pia Calzone

Sobre o 8 ½ Festa do Cinema Italiano 
Em 2020, o 8 ½ Festa do Cinema Italiano será realizado em casa, em um formato totalmente online, entre os dias 28 de agosto a 10 de setembro. Os filmes poderão ser acessados diretamente no site do festival (www.festadocinemaitaliano.com.br) e por meio da plataforma Looke (www.looke.com.br); para assistir é necessário realizar um cadastro gratuito no site. 

O 8 ½ Festa do Cinema Italiano é um evento organizado no Brasil pela Associação Il Sorpasso e Risi Film Brasil e com o apoio institucional fundamental da Embaixada da Itália em Brasília, dos Consulados Gerais do Rio de Janeiro e São Paulo, dos Institutos Italianos de Cultura de São Paulo e do Rio de Janeiro, do Consulado Italiano de Belo Horizonte e do Instituto Cinecittà Luce.

Além dos parceiros institucionais, o evento é realizado com o patrocínio principal da Generali Seguros, primeira seguradora estrangeira a chegar no Brasil, há 95 anos. A Generali Seguros Integra o Grupo Generali, maior companhia de seguros da Itália e uma das maiores da Europa, presente em cerca de 50 países. Em 2020, o Festival também conta com os parceiros de mídia Folha de São Paulo, Adoro Cinema, Ingressos.com e Comunità Italiana. Programação disponível em http://www.festadocinemaitaliano.com.br/.

Trailer de "A Gata Cinderela"

.: Grátis: Tetê Espíndola, voz emblemática da MPB, é atração em live


Tetê Espíndola apresenta na quarta-feira, dia 2, um show com os maiores sucessos dos seus 40 anos de trajetória musical. Foto: Arnaldo Black

Dentro da programação do #EmCasaComSesc, nesta quarta-feira, dia 2 de setembro, às 19h, a cantora, compositora e instrumentista, Tetê Espíndola apresenta na quarta-feira, dia 2, um show com os maiores sucessos dos seus 40 anos de trajetória musical. O Sesc São Paulo vem promovendo uma série de shows diários com transmissões pelo Instagram @sescaovivo e YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp
 
Uma das vozes mais emblemáticas da MPB, Tetê já ganhou inúmeros prêmios pelo seu trabalho. Entre os destaques de sua carreira está a expedição "Água dos Matos", que realizou em 2006 na região centro-oeste do país, descendo de chalana os Rios Cuiabá e Paraguai e oferecendo shows e oficinas gratuitas aos povos ribeirinhos. 
Em 2014, Tetê lançou pelo Selo Sesc o álbum duplo que contém a remasterização do LP "Pássaros na Garganta", de 1982, e "Asas do Etéreo", trabalho inédito, que traz apenas composições da artista e participação especial de 12 instrumentistas, como Egberto Gismonti, Jaques Morelenbaum, Hermeto Pascoal, Dani Black, Arrigo Barnabé, Duo Fel e outros. No ano passado, a cantora lançou também pelo Selo Sesc o disco "Recuerdos", com sua irmã, a cantora Alzira Espíndola, e participação especial do cantor Ney Matogrosso.

Na quinta-feira, dia 3, o #EmCasaComSesc recebe Xenia França, cantora baiana indicada ao Latin Grammy Awards, que fará live com as músicas de seu primeiro trabalho, "XENIA", lançado em 2017. A cantora, que reverencia o som da diáspora africana e a sonoridade afro-jazz, tem como referências Michael Jackson (1958 - 2009), Stevie Wonder, Gilberto Gil, Elza Soares, Ilê Aiyê, Milton Nascimento, entre outros. Nos últimos três anos, Xenia se apresentou nos mais importantes festivais brasileiros, como o "Recbeat", "Coala Festival", "Coma" e "Psicodália". 

Xenia França também realizou uma turnê pelos Estados Unidos, onde se apresentou em um dos mais renomados festivais de Nova York, o "Summerstage", no Central Park, o que lhe rendeu matéria no jornal The New York Times. Além disso, fez shows na Colômbia e em Berlim. Em 2020, a artista volta-se também para a produção de um novo trabalho, que terá patrocínio da Petrobrás. A cantora apresenta-se acompanhada pelos músicos Fabio Leandro, nos teclados, e Ricardo Braga, na percussão e MPC.

Em show intimista criado especialmente para o período de isolamento, a cantora Marina de la Riva se apresenta da sala da sua casa, na sexta-feira, dia 4. Com sua forte característica e identidade herdadas da mistura entre Cuba e Brasil, Marina apresenta canções que são parte de sua carreira e algumas "intuições" da quarentena. Seu primeiro disco, de 2007, foi sucesso de público e crítica, e conquistou o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) daquele ano. Marina já lançou dois álbuns de estúdio, um ao vivo e um DVD. A cantora participou de shows com a Orquestra Imperial, Andreas Kisser, Davi Moraes, Michael Franti, Nina Becker, Flávio Venturini, Clara Moreno e Maria Rita. O show tem participação do músico Wesley Vasconcelos (violão sete cordas).

O cantor e compositor Pedro Luís homenageará o grande músico Luiz Melodia (1951 - 2017), com releituras das músicas do álbum "Vale Quanto Pesa " (2016), no sábado, dia 5. O show, em formato solo, traz no repertório canções como "Feto, Poeta do Morro", "Pérola Negra", "Fadas", "Juventude Transviada", "Cara a Cara" e "Negro Gato", além de uma colagem dos clássicos "Estácio Eu e Você", "Pérola Negra" e "Magrelinha". A apresentação será um passeio de Pedro Luís pelo universo de Melodia, mostrando novos olhares sobre as mesmas canções, acrescentando diferentes cores às pérolas do homenageado. Pedro Luís é um artista multifacetado: canta, compõe, escreve, toca, arranja, produz e dirige. Escreve canções para a MPB com parceiros variados, produz discos de diversos artistas nacionais e faz ainda trilhas para cinema, TV e teatro, além de dirigir espetáculos.

No domingo, dia 6, Clemente apresenta sucessos do rock e do punk-rock. Guitarrista, vocalista e compositor, é um dos fundadores da clássica banda de punk-rock paulistana Inocentes, criada em 1981 e, desde 2004, também assumiu um dos vocais e guitarras da Plebe Rude, clássica banda de rock de Brasília (DF). É apresentador dos programas Estúdio Showlivre e Heavy Lero, em parceria com Gastão Moreira, no YouTube. Também apresenta o programa "Filhos da Pátria", na Rádio Kiss FM, de São Paulo.

Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissões online para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, basta acessar o site mesabrasil.sescsp.org.br.

Agenda de 1° a 6 de setembro, sempre às 19h

1°/9, terça-feira: Pretinho da Serrinha. Participação: Leandro Mattos e Adilson (Didão)
2/9, quarta-feira: Tetê Espíndola
3/9, quinta-feiraXenia França. Participação: Fabio Leandro e Ricardo Braga
4/9, sexta-feira: Marina de La Riva. Participação: Wesley Vasconcelos
5/9, sábado: Pedro Luís
6/9, domingo: Clemente

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

.: Grátis: Ana Beatriz Nogueira apresenta adaptação de conto de Clarice Lispector


Ana Beatriz Nogueira protagoniza o monólogo "Um Dia a Menos", a
daptação do conto homônimo de Clarice Lispector, com direção de Leonardo Netto. Foto: Dalton Valerio

Dentro de apresentações teatrais das lives #EmCasaComSesc, 
a atriz Ana Beatriz Nogueira comemora 35 anos de carreira com a apresentação do solo "Um Dia a Menos" nestsexta-feira, dia 4 de setembro, às 21h30. O espetáculo pode ser assistido no YouTube do Sesc São Paulo youtube.com/sescsp -  e no Instagram do Sesc Ao Vivo - @sescaovivo

"Um Dia a Menos" é uma adaptação do conto homônimo de Clarice Lispector (1920-1977), com direção de Leonardo Netto, e acompanha a história de Margarida, uma mulher às vezes engraçada, às vezes patética, que traz uma humanidade à flor da pele. A personagem vive só, desde que sua mãe morreu, na mesma casa onde nasceu e cresceu. Ela cumpre seus rituais diários, esquenta sua comida, almoça, torce para que o telefone toque, e vai buscando o que fazer até a hora do jantar, quando finalmente anoitece e pronto, um dia a menos. Até que, esgotada pela repetição infinita, Margarida tem um rompante inesperado. Em tom intimista e com economia de recursos, Ana Beatriz Nogueira utiliza apenas uma poltrona, uma mesa de apoio e um telefone para chegar ao essencial do teatro: o ator e a ideia central contida no texto. Classificação: 14 anos.

No domingo, dia 6, Felipe Rocha, do grupo Foguetes Maravilha, recebe o público para a apresentação de "Ele Precisa Começar", primeiro texto escrito pelo ator. A peça conta a história de um homem de 35 anos, fechado em um quarto de hotel, numa segunda-feira de folga, que se dispõe a começar a escrever uma narrativa ficcional. Como não tem nada planejado, escolhe a si mesmo e ao seu quarto de hotel como ponto de partida para sua história. A partilha com os espectadores do processo de criação da escrita desse texto se mistura às situações que o autor enfrenta ao ver-se abduzido pelos universos e personagens que cria. A direção do espetáculo é do próprio ator, em parceria com Alex Cassal, e a classificação é 12 anos.

Agenda de 30 de agosto a 6 de setembro, sempre às 21h30

31/8, segunda-feira: Lilian de Lima em "Pagu, Anjo Incorruptível".
2/9, quarta-feira: Márcia Limma em "Medeia Negra".
4/9, sexta-feiraAna Beatriz Nogueira em "Um dia a Menos".
6/9, domingo: Felipe Rocha, do grupo Foguetes Maravilha, em "Ele Precisa Começar".

.: Livro "Bom Dia, Verônica", da DarkSide Books, vira série da Netflix em outubro


"Bom Dia, Verônica", livro de Ilana Casoy e Raphael Montes publicado pela DarkSide Books, já tem data para chegar à Netflix como série. O teaser acaba de ser lançado e a produção estreia na plataforma de streaming dia 1º de outubro e traz no elenco Tainá Müller, Eduardo Moscovis e Camila Morgado. 

A produção foi criada e adaptada para a TV por Raphael Montes, com roteiro do próprio Raphael junto com Ilana Casoy, Gustavo Bragança, Davi Kolb e Carol Garcia. A direção é de José Henrique Fonseca, que ainda é produtor-executivo da série ao lado de Eduardo Pop, Ilana Casoy e Raphael Montes. Izabel Jaguaribe e Rog de Souza também assinam a direção. A produção é da Zola Filmes.

O thriller policial acompanha a rotina da escrivã de polícia Verônica que, na série, será interpretada por Tainá Müller. Dona de uma vida profissional pacata e burocrática, ela é surpreendida ao presenciar um suicídio. Depois que recebe uma ligação anônima de uma mulher implorando socorro, Verônica decide desvendar os dois casos e coloca em prática suas habilidades investigativas sem medir as consequências.

O livro policial foi lançado em 2016 sob o pseudônimo Andrea Killmore, e vendeu dez mil exemplares na primeira tiragem. Já na Bienal de 2019, a criminóloga Ilana Casoy e o escritor Raphael Montes revelaram que são os verdadeiros autores do título.

Sobre Ilana Casoy
Ilana Casoy é criminóloga e autora dos best-sellers "Arquivos Serial Killers - Louco ou Cruel?"  "Arquivos Serial Killers - Made in Brazil" e "Casos de Família – Arquivos Richthofen e Nardoni". Além dos livros, Ilana é host do programa “Em Nome da Justiça”, exibido no canal AXN, da Sony Brasil. É autora de roteiros para TV e cinema, como “Uma Família Feliz” e “A Menina Que Matou os Pais”.

Sobre Raphael Montes
Raphael Montes nasceu em 1990, no Rio de Janeiro. Escreveu os romances "Suicidas", "Dias Perfeitos", "O Vilarejo", "Jantar Secreto" e "Uma Mulher no Escuro", sucessos de público e de crítica, traduzidos em mais de 20 países e com os direitos de adaptação vendidos para o cinema. Além dos livros, Raphael apresentou um programa de literatura na TV Brasil e foi colunista semanal do jornal O Globo por dois anos. Também é autor de roteiros para TV e cinema, como “Uma Família Feliz”, “A Menina Que Matou Os Pais” e “Praça Paris”. 

Teaser de "Bom Dia, Verônica"


.: Casoy e Montes: revelados verdadeiros autores do sucesso "Bom Dia, Verônica"


Ilana Casoy e Raphael Montes, ou melhor, a dupla Casoy e Montes são os verdadeiros autores do thriller hipnotizante “Bom Dia, Verônica”, lançado pela Darkside Books em 2016 sob o pseudônimo de Andrea Killmore e que vendeu 10 mil exemplares na primeira tiragem. A revelação aconteceu na frente dos fãs da editora, no estande da Submarino, na última Bienal do Livro. Estava anunciada uma conversa do público com a criminóloga Ilana Casoy, autora de livros da Darkside, quando o escritor Raphael Montes foi convidado para participar da mesa. E o segredo guardado há anos foi quebrado.

Ilana e Raphael seguem com suas carreiras solo, ela como criminóloga, consultora e autora; e ele como autor e roteirista de thrillers e policiais. Mas quando os dois se encontram, surge a dupla Casoy e Montes. A Darkside Books aposta no encontro dessas duas mentes capazes de criar histórias únicas e sombrias, próximas do perigo e familiares aos amantes da literatura dark. Uma parceria rara no mundo da literatura entre crime real e ficção, Casoy & Montes são investigadores natos, escritores que mergulham fundo no do lado mais obscuro do ser humano.

Como parte dessa aposta, a Darkside Books também anuncia a publicação de uma nova edição do policial, agora com os nomes dos reais autores na capa. E uma continuação da história da escrivã Verônica Torres: “Boa Tarde, Verônica”, que chega às livrarias no primeiro semestre de 2020. Agora com os nomes revelados, a dupla Casoy e Montes comenta o processo de criação de sua obra: “Com 'Bom Dia, Verônica', homenageamos o thriller investigativo, como 'O Silêncio dos Inocentes' e 'O Colecionador de Ossos', tudo envolto com elementos brasileiros e conduzido por Verônica, uma personagem complexa e dúbia como só a realidade pode inspirar”, pontua Montes. “O melhor de misturar o crime real e a ficção é poder modificar a história. É poder colocar a sua própria alma dentro de cada personagem", completa Ilana Casoy.



.: Grátis: Pretinho da Serrinha interpreta samba de primeira em live nesta terça


Pretinho da Serrinha interpreta, além das composições autorais, canções de Jorge Aragão, Dona Ivone Lara e Acyr Marques . Foto: Leo Aversa

Dentro da programação do #EmCasaComSesc, nesta terça-feira, dia 1° de setembro, às 19h, o sambista Pretinho da Serrinha, na voz e cavaquinho, apresenta as canções do seu disco de estreia, "Som de Madureira", lançado em 2019, que contou com participações especiais de Maria Rita, Lulu Santos e Velha Guarda da Império Serrano. O trabalho traz 17 faixas que refletem os tesouros, heranças e o passado do músico cariocaO Sesc São Paulo vem promovendo uma série de shows diários com transmissões pelo Instagram @sescaovivo e YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp
 
Acompanhado por Leandro Mattos, no violão e voz, e Adilson (Didão), na voz e percussão, Pretinho da Serrinha interpreta, além das composições autorais, canções como "Tendência", de Jorge Aragão e Dona Ivone Lara (1922-2018), e "Coisa de Pele", de Acyr Marques e Jorge Aragão. Pretinho da Serrinha é instrumentista, compositor, comentarista de TV, produtor e cantor, e ganhou o apelido por ter sido criado na Serrinha, reduto da escola de samba Império Serrano, importante referência na história cultural do Rio de Janeiro.

Uma das vozes mais emblemáticas da MPB, Tetê Espíndola apresenta na quarta-feira, dia 2, um show com os maiores sucessos dos seus 40 anos de trajetória musical. Cantora, compositora e instrumentista, Tetê já ganhou inúmeros prêmios pelo seu trabalho. Entre os destaques de sua carreira está a expedição "Água dos Matos", que realizou em 2006 na região centro-oeste do país, descendo de chalana os Rios Cuiabá e Paraguai e oferecendo shows e oficinas gratuitas aos povos ribeirinhos. 

Em 2014, Tetê lançou pelo Selo Sesc o álbum duplo que contém a remasterização do LP "Pássaros na Garganta", de 1982, e "Asas do Etéreo", trabalho inédito, que traz apenas composições da artista e participação especial de 12 instrumentistas, como Egberto Gismonti, Jaques Morelenbaum, Hermeto Pascoal, Dani Black, Arrigo Barnabé, Duo Fel e outros. No ano passado, a cantora lançou também pelo Selo Sesc o disco "Recuerdos", com sua irmã, a cantora Alzira Espíndola, e participação especial do cantor Ney Matogrosso.

Na quinta-feira, dia 3, o #EmCasaComSesc recebe Xenia França, cantora baiana indicada ao Latin Grammy Awards, que fará live com as músicas de seu primeiro trabalho, "XENIA", lançado em 2017. A cantora, que reverencia o som da diáspora africana e a sonoridade afro-jazz, tem como referências Michael Jackson (1958 - 2009), Stevie Wonder, Gilberto Gil, Elza Soares, Ilê Aiyê, Milton Nascimento, entre outros.

Nos últimos três anos, Xenia se apresentou nos mais importantes festivais brasileiros, como o "Recbeat", "Coala Festival", "Coma" e "Psicodália". Xenia França também realizou uma turnê pelos Estados Unidos, onde se apresentou em um dos mais renomados festivais de Nova York, o "Summerstage", no Central Park, o que lhe rendeu matéria no jornal The New York Times. Além disso, fez shows na Colômbia e em Berlim. Em 2020, a artista volta-se também para a produção de um novo trabalho, que terá patrocínio da Petrobrás. A cantora apresenta-se acompanhada pelos músicos Fabio Leandro, nos teclados, e Ricardo Braga, na percussão e MPC.

Em show intimista criado especialmente para o período de isolamento, a cantora Marina de la Riva se apresenta da sala da sua casa, na sexta-feira, dia 4. Com sua forte característica e identidade herdadas da mistura entre Cuba e Brasil, Marina apresenta canções que são parte de sua carreira e algumas "intuições" da quarentena. Seu primeiro disco, de 2007, foi sucesso de público e crítica, e conquistou o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) daquele ano. Marina já lançou dois álbuns de estúdio, um ao vivo e um DVD. A cantora participou de shows com a Orquestra Imperial, Andreas Kisser, Davi Moraes, Michael Franti, Nina Becker, Flávio Venturini, Clara Moreno e Maria Rita. O show tem participação do músico Wesley Vasconcelos (violão sete cordas).

O cantor e compositor Pedro Luís homenageará o grande músico Luiz Melodia (1951 - 2017), com releituras das músicas do álbum "Vale Quanto Pesa " (2016), no sábado, dia 5. O show, em formato solo, traz no repertório canções como "Feto, Poeta do Morro", "Pérola Negra", "Fadas", "Juventude Transviada", "Cara a Cara" e "Negro Gato", além de uma colagem dos clássicos "Estácio Eu e Você", "Pérola Negra" e "Magrelinha". A apresentação será um passeio de Pedro Luís pelo universo de Melodia, mostrando novos olhares sobre as mesmas canções, acrescentando diferentes cores às pérolas do homenageado. Pedro Luís é um artista multifacetado: canta, compõe, escreve, toca, arranja, produz e dirige. Escreve canções para a MPB com parceiros variados, produz discos de diversos artistas nacionais e faz ainda trilhas para cinema, TV e teatro, além de dirigir espetáculos.

No domingo, dia 6, Clemente apresenta sucessos do rock e do punk-rock. Guitarrista, vocalista e compositor, é um dos fundadores da clássica banda de punk-rock paulistana Inocentes, criada em 1981 e, desde 2004, também assumiu um dos vocais e guitarras da Plebe Rude, clássica banda de rock de Brasília (DF). É apresentador dos programas Estúdio Showlivre e Heavy Lero, em parceria com Gastão Moreira, no YouTube. Também apresenta o programa "Filhos da Pátria", na Rádio Kiss FM, de São Paulo.

Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissões online para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, basta acessar o site mesabrasil.sescsp.org.br.

Agenda de 1° a 6 de setembro, sempre às 19h

1°/9, terça-feira: Pretinho da Serrinha. Participação: Leandro Mattos e Adilson (Didão)
2/9, quarta-feira: Tetê Espíndola
3/9, quinta-feira: Xenia França. Participação: Fabio Leandro e Ricardo Braga
4/9, sexta-feira: Marina de La Riva. Participação: Wesley Vasconcelos
5/9, sábado: Pedro Luís
6/9, domingo: Clemente

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