Quem nunca se sentiu fora de contexto em algum ambiente social que atire a primeira pedra. Em "Ron Bugado", animação produzida pela Locksmith Animation e 20th Century Studios, distribuída pela Walt Disney Studios Motion Pictures, a tecnologia pauta a trama, sendo usada para o bem e mostra que a falta de sabedoria gera o mal.
Após um gênio dos algoritmos apresentar ao mercado o primeiro robô capaz de estabelecer amizades, o objeto vira febre entre as crianças: o B-Bot. É então que conhecemos Barney Pudowski, órfão de mãe, o menino é criado pelo pai, um inventor -que remete ao clássico "Gremlins", mas aqui ele tenta vender as bugigangas online- e uma vó carinhosa e ainda lúcida -com um toque de Mamá de "Viva: A Vida É Uma Festa"- que ama os costumes latinos.
Sem identificação com os demais, na escola, Barney detesta a hora do intervalo. O colecionador de pedras, deslocado e sem amigos, é o único sem um B-Bot, enquanto que todos outros andam para cima e para baixo com o seu robô personalizável, além de estarem inseridos na rede de amigos. Ao garoto resta o "banco da amizade" à espera.
No entanto, Barney vislumbra uma chance de mudar essa dificuldade de fazer novos amigos, justamente no dia do aniversário dele. Ganhando um B-Bot para, então, estabelecer conexões. Sem ter alguém para chamar de amigo, não distribui os convites em papel para a festa dele que será em casa. Barney consegue o quer?! Depois, mas antes, é alvo de zombaria do "ex-amigo" Ricardo que simula a entrega de um robô embrulhado para presente, que, na verdade, é uma grande pedra.
É no dia seguinte de seu aniversário que Pudowski tem a surpresa que tanto aguardou: um B-Bot para chamar de seu. Contudo, o dele está bugado, portanto não consegue se conectar, muito menos fazer amigos e, justamente, por estar offline apronta até o que não deveria. Barney passa a ser o amigo de nome Ambrósio da inteligência artificial de alta tecnologia que anda, fala e é seu "melhor amigo fora da caixa", treinado pelo próprio garoto. Nessa via de mão dupla que é a amizade, o B-Bot ganha o nome de Ron -conforme parte de seu código.
Embora toda a história seja de uma aventura infantil, o longa emociona, principalmente quando Barney se dá conta de que Ron não deve aprender a ser "amigo dele", mas precisa apenas "ser amigo". "Ron Bugado" é uma história que critica a dependência tecnológica das crianças e deixa o ensinamento de fazer amigos que podem ser para toda vida. A animação com colorido perfeito é completo e tem todos os elementos que agradam os pequenos e adultos. Excelente opção para entretenimento em família!
Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.
Filme: Ron Bugado (Ron´s Gone Wrong)
Vozes originais: Zach Galifianakis (Ron), Jack Dylan Grazer (Barney), Olivia Colman (Donka), Ed Helms (Graham Pudowski), Justice Smith (Marc), Rob Delaney (Andrew Morris), Kylie Cantrall (Savannah Meades), Ricardo Hurtado (Rich Belcher), Marcus Scribner, Thomas Barbusca
Data de lançamento: 21 de outubro de 2021 (Brasil)
Em "Maligno", Madison (Annabelle Wallis) que, aparentemente, não consegue levar uma gravidez a diante passa a visualizar cenas escabrosas de pessoas sendo brutalmente assassinadas após sofrer uma terrível agressão física do marido. Visões ou lembranças?! Enquanto que o público fica com o benefício da dúvida se a situação é futura ou passada e nenhuma criatura surge na tela para "incorporar" esse ser tenebroso, está tudo bem.
Aos poucos, ela volta ao passado e se dá conta de que foi adotada. Logo, a irmã com quem cresceu, não é do mesmo sangue que o dela, sendo justamente a causadora do afastamento de Madison e Gabriel, a tal entidade que, na verdade, é uma criatura tosca, embora faça lembrar de imediato o personagem ficcional Edward Mordake.
De bom coração, com a ajuda da irmã, Madison começa a investigar sua história quando criança e aprende a lidar com traumas de infância. Nessa volta ao passado, em meio a cenas de descobertas é que o público não sabe se ri do modo como tudo se desenrola ou se chora pelo tempo perdido.
Caso queira levar alguns sustinhos, "Maligno" é uma boa pedida, mas se gosta de filmes com histórias de terror mais convincentes, a dica é fugir da nova produção de James Wan, criador de franquias como "Jogos Mortais" e "Invocação do Mal". Afinal, o atual longa não é de terror, mas um drama com cenas de muito suspense e um toque de tosquice com efeitos visuais incríveis.
Acostumada a papéis marcantes na televisão e no cinema, a atriz, que já interpretou Hebe na fase jovem, está mais que preparada para este novo desafio. Foto: Globo/João Miguel Júnior
Na novela "Quanto Mais Vida, Melhor!", a próxima das 19h, identificada como comissária de bordo Thais, Flávia (Valentina Herszage) vai entrar na aeronave de Guilherme Monteiro (Mateus Solano), onde já estão Neném (Vladimir Brichta) e Paula Terrare (Giovanna Antonelli).
Desesperada para conseguir algum dinheiro e mudar de vida, a jovem aceita o convite de Cora (Valentina Bandeira) para participar de um assalto. A vítima das duas golpistas, que carregava uma mala cheia de dólares, pede ajuda ao perceber que está sendo roubada. Enquanto Cora é presa, Flávia foge e, no banheiro, rouba o uniforme de uma aeromoça para escapar da polícia.
Mas um acidente com o avião em que eles estavam vai mudar completamente a vida deles. Flávia, que atualmente trabalha como dançaria de pole dance da boate "Pulp Fiction", foi criada pelo pai, Juca (Fabio Herford). Ele foi abandonado pela mulher assim que ela nasceu. E a jovem não tolera a madrasta Odete (Luciana Paes). Apesar dos dons artísticos, ela também tem um talento enorme para se meter em confusões. É sobre essas habilidades da personagem que Valentina Herszage comenta na entrevista abaixo.
Como você define a Flávia? Valentina Herszage - A Flávia é uma alma livre. É uma jovem se arriscando e procurando o amor. Buscando seus sentidos na vida, querendo amar e se sentir amada.
Quais são suas referências e inspirações para vivê-la? Valentina Herszage - Lembro da Natalie Portman no filme ‘Closer’ por conta de uma peruca rosa igual a dela que a Flávia usa quando vira a Pink, esse alter ego que ela assume quando ela está dançando no pole dance. E uma outra grande referência é a Rita Lee, inclusive na novela tem uma música que a Flávia canta chamada ‘Ambição’. Com a direção, entendemos que a música diz muito sobre ela, sobre esse caminho e novas descobertas que ela está percorrendo.
Qual o maior desafio de interpretá-la? Valentina Herszage - É encontrar essa sensualidade, esse empoderamento e combinar isso tudo com uma fragilidade, uma humanidade. E também foi uma delícia descobrir todos esses lugares em mim.
Teve dificuldade para aprender o pole dance? Já tinha experiência com dança antes? Valentina Herszage - Tive bastante dificuldade, porque o pole dance é muito difícil. É uma expressão artística, uma dança, mas você precisa de força e de técnica. Você precisa se sentir, se curtir na hora que está praticando. E isso foi uma das coisas mais bonitas que a Ju Natal, minha preparadora de pole dance, me transmitiu durante a preparação, que eu tenho que me curtir no pole dance, que tem que aproveitar o momento e curtir a dança. Eu fiz 13 anos de jazz, mas, definitivamente, é muito diferente e eu amei fazer e quero continuar aprendendo e fazendo aula.
E para cantar? Já tinha tido experiência com o canto? Valentina Herszage - Eu amo cantar. Eu fiz 13 anos de uma escola que eu fazia dança, sapateado, canto, teatro e circo. E eu sempre me conectei muito com o teatro, claro, e muito com o canto, que sempre me acompanhou durante a minha vida. Eu vim da série ‘Hebe’, em que eu fazia a Hebe Camargo na fase jovem, quando ela era cantora. Acabei de vir de um trabalho em que eu estudei música também, e aprendia as músicas da Carmem Miranda. Então, para mim, cantar é sempre uma bênção. É sempre presente.
Fale um pouco sobre a relação dela com o pai e com a madrasta: Valentina Herszage - A relação da Flávia com seu pai, o Juca (Fabio Herford), é uma das coisas mais bonitas da história dela, porque existe muito afeto, muito amor e também um entendimento de que o pai vive circunscrito naquele casamento com a Odete (Luciana Paes). É um homem sem muita atitude de fato. A Flávia cresceu na noite, tendo que se virar, mas tem muito amor ali. E ela e a madrasta não se dão bem. Elas se bicam e tem tudo a ver com essa disputa afetiva pelo Juca.
"Quanto Mais Vida, Melhor!" é um convite a uma viagem por um mundo divertido e lúdico, com estreia prevista para novembro. A próxima novela das sete é criada e escrita por Mauro Wilson, com direção artística de Allan Fiterman. É escrita com Marcelo Gonçalves, Mariana Torres e Rodrigo Salomão, com direção geral de Pedro Brenelli e direção de Ana Paula Guimarães, Natalia Warth, Dayse Amaral Dias e Bernardo Sá. No elenco, estão nomes como Vladimir Brichta, Giovanna Antonelli, Mateus Solano, Valentina Herszage, Elizabeth Savala, Marcos Caruso, Ana Lucia Torre, Mariana Nunes, Bárbara Colen, entre outros. A produção é de Raphael Cavaco e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.
Em recente entrevista, a atriz Regina Duarte, estrela de "Vale Tudo", uma das novelas mais importantes de Gilberto Braga, afirmou que analisará com muito carinho o convite de fazer novela bíblica na Record TV.
Fora das telinhas desde 2017, quando fez uma personagem coadjuvante em "Tempo de Amar", a artista de 74 anos falou sobre os boatos de ter sido chamada para atuar em uma novela religiosa e não descarta a possibilidade de voltar para a televisão.
“Se houve convite não chegou até mim. A minha equipe sabe que eu tenho impossibilidade de assumir, por enquanto, qualquer compromisso com a TV aberta", esclarece a atriz. "O dia que estiver livre, vou analisar com muito carinho", declarou a veterana.
Mesmo longe dos projetos na televisão, a atriz continua sendo acompanhada pelos fãs nas redes sociais, onde possui mais de 2 milhões de seguidores. "Tem muita coisa prevista. Espero que para o ano que vem eu possa trazer alguma coisa ao vivo no meu canal. Seguimos sempre fazendo alguma coisa relacionada às artes, à interpretação, à dramaturgia e à teledramaturgia", afirma.
O oitavo episódio de "American Crime Story: Impeachment", "Stand By Your Man" começa com a acusação de um caso amoroso de 12 anos do presidente dos Estados Unidos. Estamos em 1992, a conversa com Hillary Clinton (Edie Falco) é mais séria, pois ela precisa apoiar o marido, apesar dos pesares. Afinal, são vários os casos "amorosos" envolvendo Bill Clinton (Clive Owen). E, claro, as situações do passado voltam para assombrar Hillary.
Nesse caso, um outro nome entre em cena: Gennifer Flowers. Em tempo, Clive Owen na entrevista para um emissora de TV, ao se explicar a respeito desse caso do passado, está extremamente parecido com o ex-presidente dos Estados Unidos, assim como Hillary. Belíssimo trabalho de maquiagem!
Mantendo a pose e com um sorriso no rosto, Hillary Clinton segue firme a ponto de dar entrevista sozinha e afirmar conhecer o marido há 24 anos. Logo, é preciso que deixem de acreditar em especulações, pois Clinton é confiável. Pois é... Pois é! A coitada, de fato, acreditava numa conspiração contra o marido, inclusive.
Uma ligação "amiga" para Monica Lewinsky (Beanie Feldstein) e um aviso sobre a Casa Branca: "Eles vão tentar destruir você". Monica segue com o advogado até a casa do pai e passasem-se 4 meses. A caça às amantes de Clinton seguem. Monica ocupa o tempo em casa fazendo tricô, sai, mas também disfarçada com peruca loira e boné. Assim, começa a ser desenhado um acordo.
Monica leva presentes recebidos para análise, enquanto que Clinton deixa retirarem uma amostra do sangue dele. Sim! Exame de DNA. Apesar das dúvidas na equipe... a resposta é a esperada por alguns. O DNA bate com o dos itens. Enquanto tentam tirar informação a respeito da relação dele com Monica, principalmente, se tiveram relação sexual. Clinton nega e nega.
Hillary diz não acreditar em uma palavra de Monica, afinal o marido dela nunca mentiu para ela, pois foi assim que eles sobreviveram. Eis que a verdade pode tardar, mas não falha. Não vou negar, dói ver Hillary recebendo e assimilando a informação do marido de que ele, na verdade, teve um caso com Monica. Que cena! Edie Falco arrasa, pois o texto e a interpretação vão crescendo. Você do outro lado da tela se arrepia e, ao fim, lágrimas nos olhos. Que entrega!
Eis que Clinton ergue a mão direita e promete dizer a verdade, nada mais do que a verdade. Ao ser questionado sobre o relacionamento dele com Monica, o presidente simplesmente saca um depoimento já escrito e começa a ler. Resumo: não responde a pergunta que deveria.
Para chegar ao objetivo, que é o fazer assumir o que fez, a pergunta ao presidente é refeita. Clinton diz não considerar ter feito sexo com Monica ou Paula Jones, pois tudo depende de interpretação. Até destaca que isso é algo vindo de seus inimigos. Após variadas perguntas sobre o contato entre os dois, Clinton acaba sendo questionado se Monica fez sexo oral nele. Ele se recusa a responder e o tempo dele para ser interrogado, termina.
Para tanto, Bill Clinton faz um pronunciamento e nega tudo novamente. Salientando que a vida privada não é da conta dos outros. Clinton conversa com amigo sobre a postura dura de Hillary após saber da traição e, ainda, pede ajuda do amigo e da esposa para que eles se acertem. No jantar, Hillary está mais silenciosa. E não é que era aniversário do presidente?! Ela não consegue cantar "parabéns", enquanto que ele busca a reconciliação, Hillary surta e solta tudo. Até revela que ele desorienta as pessoas onde quer que vá. Enfim, outra cena incrível de Edie Falco que resume o horror em que Hillary foi inserida.
De fato, Hillary foi humilhada em benefício de Clinton. No entanto, em "American Crime Story: Impeachment", neste episódio são de tirar o fôlego, capazes de despertar total empatia por ela. O que "Stand By Your Man" fica devendo é uma cena com Sarah Paulson. Contudo, no sneak peek de "The Grand Jury" a presença de Linda Tripp está garantida e descobrimos que algum jornalista irá indagá-la a respeito da traição a Monica. Que venha o próximo episódio, por favor!
Seriado: American Crime Story: Impeachment
Temporada: 3 Episódio 8: "Stand By Your Man"
Exibido em: 26 de outubro de 2021, EUA.
Elenco: Sarah Paulson (Linda Tripp), Beanie Feldstein (Monica Lewinsky), Annaleigh Ashford (Paula Jones), Margo Martindale (Lucianne Goldberg), Edie Falco (Hillary Clinton), Clive Owen (Bill Clinton), Billy Eichner (Matt Drudge), Elizabeth Reaser, Judith Light (Susan Carpenter-McMillan), Anthony Green (Al Gore), Cobie Smulders (Ann Coulter), Colin Hanks, Taran Killam (Steve Jones), Mira Sorvino (Marcia Lewis), Kathleen Turner (Susan Webber Wright), Dan Bakkedahl (Kenneth Starr), Joseph Mazzello (Paul Begala), Blair Underwood (Vernon Jordan), Kevin Pollak (Bernie Nussbaum), Patrick Fischler (Sidney Blumenthal)
"Espíritos Obscuros" é o novo filme da Searchlight Pictures, que estreia nesta quinta-feira, 28 de outubro, nos cinemas. A história gira em torno de cidade isolada do estado de Oregon (EUA), onde uma professora do ensino fundamental (Keri Russell) e seu irmão xerife (Jesse Plemons) se envolvem com um enigmático aluno (Jeremy T. Thomas), cujos sombrios segredos levam a encontros aterrorizantes com uma lendária criatura ancestral que aparece diante deles.
Baseado no conto The Quiet Boy de Nick Antosca, o filme conta com a direção de Scott Cooper e com a produção do aclamado Guillermo del Toro. A vencedora do Globo de Ouro® Keri Russell e o indicado ao Emmy® Jesse Plemons interpretam Julia e Paul, os dois irmãos que lutam contra demônios do passado e demônios reais. Já os atores infantis são Jeremy T. Thomas (interpretando Lucas Weaver) e Sawyer Jones (Aiden Weaver).
A obra "Essência", de autoria do empresário Rui Rocha, utiliza as vivências e experiências de seu criador para reconectar o público com o lado simples e extraordinário da vida.
Que o olhar é um elemento essencial para traduzir todas as intenções contidas em uma fotografia, não é segredo para ninguém. Mas é esse mesmo olhar, único e indissociável, o protagonista absoluto do livro “Essência”, com autoria de Rui Rocha.
Lançada em 22 de outubro, a obra aborda a imersão de Rui, executivo do mundo corporativo, em uma nova realidade: a da luz. Foi através da fotografia que o autor descobriu novas possibilidades, tanto pessoais quanto profissionais.
Com base em sua própria história de vida, o autor representa através da experiência fotográfica todo o dinamismo e humanidade da realidade urbana, tendo como ponto de partida as observações e vivências do ser humano.
A fotografia como possibilidade de descoberta e de conexão com o mundo exterior surgiu a partir da mistura de leituras na infância, em contraponto com a realização das atividades da casa e dos cuidados com a mãe enferma.
Dessa maneira, ao ter que lidar com os desafios impostos pela dureza da vida, Rui conquistou uma bagagem importante através da cultura, construindo um olhar diferenciado em relação à observação do simples.
Todas as mudanças que aconteceram foram responsáveis por levar o autor a se reconectar com suas origens, buscando a raiz de sua vivência e expressando suas conquistas e vivências através do hobby da fotografia.
Aproveitando todo o prazer decorrente da contemplação e da tranquilidade dessa atividade, sem a busca por resultados imediatos, Rui registrou todas as suas reviravoltas e experiências pessoais através de retratos, paisagens, viagens e pessoas.
Todo o lado extraordinário que está contido na vida comum e que, por isso mesmo, desponta como o mais extraordinário momento da realidade, é registrado através da busca do foco do olhar e da possibilidade da observação como principal propósito.
As imagens retratadas remetem não apenas ao ambiente em que Rui viveu, mas também em relação à sua realidade atual e que, de alguma forma, dialoga com a nossa própria existência, de maneira natural e espontânea.
Afinal, uma das grandes qualidades da fotografia é essa: mostrar um olhar construído com sensibilidade, retratando as experiências passadas e presentes, de modo a possibilitar que o público adquira essa mesma característica. E isso só é possível através da arte.
Autor de novelas de suscesso como "Escrava Isaura", "Dancin' Days" e "Vale Tudo", Gilberto Braga fez história na teledramaturgia brasileira. Foto: Globo / Márcio de Souza
O consagrado autor Gilberto Braga faleceu na noite de hoje, dia 26, no Rio de Janeiro. Vítima de complicações por conta de uma infecção sistêmica, o autor tinha 75 anos. Gilberto era casado com Edgar Moura Brasil, decorador e seu companheiro por quase 50 anos. A morte de Gilberto Braga encerra uma fase de ouro na teledramaturgia brasileira, que vem se reinventando com os novos hábitos dos telespectadores.
Carioca, Gilberto Braga nasceu no dia 1º de novembro de 1945. O autor perdeu os pais cedo. Primeiro o pai, quando tinha apenas 17 anos. Uma década depois, se despediu de sua mãe. Por necessidade de tomar as rédeas de casa e de satisfazer o desejo da mãe, Gilberto chegou a cursar Direito e a prestar concurso para o Itamaraty. Mas não avançou em nenhuma das duas carreiras. Atuou como professor de francês e foi crítico de teatro e cinema no jornal O Globo, entre outras funções. Tudo isso antes de se dedicar exclusivamente à teledramaturgia.
O novelista assinou - sozinho ou em parceria com renomados autores – grandes sucessos, como "Água Viva", "Dancin' Days" e "Vale Tudo", e tinha como um dos traços mais marcantes em suas obras a crítica social afiada. Normalmente, suas histórias eram ambientadas na cidade do Rio de Janeiro, por onde tinha o prazer e o hábito de caminhar pelas ruas, o que fazia dele um grande entendedor da vida carioca.
Seu primeiro trabalho na Globo foi em 1972, com uma adaptação de "A Dama das Camélias" para o programa "Caso Especial", com direção de Walter Avancini. A história foi protagonizada por Glória Menezes. Depois, vieram alguns outros episódios para o "Caso Especial". Um deles, especificamente, fez muito sucesso na época: "As Praias Desertas", que tinha no elenco Dina Sfat, Yoná Magalhães e Juca de Oliveira.
A experiência de escrever uma novela veio em 1974. Sob o título "A Corrida do Ouro", Gilberto assinou a trama ao lado de Lauro César Muniz e Janete Clair. Ele tinha apenas 29 anos e sua grande fonte de inspiração e formação foi Janete, como fazia questão de dizer em entrevistas que concedeu ao longo de sua carreira. Ele foi um de seus discípulos.
Vieram, então, as adaptações: "Helena", de Machado de Assis, e "Senhora", de José de Alencar, ambas exibidas em 1975. Nesse mesmo ano, assumiu o desafio de dar continuidade à novela "Bravo!", de Janete Clair. A autora precisou se dedicar a um novo projeto e Gilberto passou a assinar autoria da trama, que foi ao ar no horário das sete.
Seu primeiro grande sucesso, no entanto, foi "Escrava Isaura", adaptação da obra de Bernardo Guimarães, exibida em 1976. Um marco de nossa teledramaturgia. Gilberto assinou a adaptação que o tornou muitíssimo conhecido quando tinha apenas 31 anos. "Escrava Isaura" é uma das obras mais vendidas e exibidas no mercado internacional.
Em 1977, ele escreveu "Dona Xepa", que narrava a história de uma popular feirante, vivida por Yara Cortes. Exibida no horário das seis, a obra obteve o melhor desempenho de audiência da faixa até então. A estreia no chamado horário nobre, das 20h, foi em 1978, com "Dancin' Days" e a moda das meias Lurex e das discotecas. Sonia Braga despontava no papel principal – que tinha a personagem de Joana Fomm como antagonista. Em 1980, escreveu "Água Viva", que contou com a coautoria de Manoel Carlos a partir do capítulo 57. Na novela "Brilhante", de 1981, Gilberto teve a contribuição de Euclydes Marinho e de Leonor Bassères como colaboradores. O autor repetiu a parceria com Leonor em suas duas obras seguintes: "Louco Amor" (1983) e "Corpo a Corpo" (1984).
Gilberto escreveu em 1986 sua primeira minissérie, "Anos Dourados", com direção de Roberto Talma. Tratava-se de uma história ambientada durante o governo JK. O casal protagonista foi vivido por Malu Mader e Cássio Gabus Mendes. Gilberto também assinou a produção musical da minissérie. Aliás, o autor nunca escondeu a sua ligação com o universo da música. Ele escolhia grande parte das trilhas sonoras de suas novelas, e os temas dos personagens muitas vezes serviam de trilha para Gilberto enquanto escrevia suas histórias.
A inesquecível "Vale Tudo", em parceria com Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, veio dois anos depois. Uma discussão sobre a ética no país, que costurava a história de uma mãe, papel de Regina Duarte, enganada pela própria filha, vivida por Gloria Pires. A novela fez sucesso e teve grande repercussão tanto na primeira exibição quanto nas reprises, a exemplo do que aconteceu há alguns anos no canal Viva. 'Vale Tudo' foi um marco da TV e criou enorme expectativa em sua reta final, com o mistério "quem matou Odete Roitman (Beatriz Segall)?". As gravações foram feitas em total clima de sigilo e a identidade do assassino foi revelada só no último momento.
Na criação das tramas, Gilberto Braga experimentou estilos e funções diferenciadas. Em 1988, fez a adaptação de "O Primo Basílio", de Eça de Queiroz, que ganhou formato de minissérie por suas mãos. Nesse mesmo ano, foi colaborador de Silvio de Abreu em "A Rainha da Sucata". Foi ainda convidado para cuidar da produção musical de "A, E, I, O... Urca" e supervisionou "Lua Cheia de Amor", escrita por Ana Maria Moretzsohn, inspirada em uma de suas obras, "Dona Xepa".
Em 1991, o autor voltou a escrever uma novela, novamente jogando luz em uma discussão sobre dignidade, cidadania e valores. 'O Dono do Mundo' teve a colaboração de Leonor Bassères, Ângela Carneiro e Ricardo Linhares, que assinou com Gilberto a coautoria de suas derradeiras obras.
As difíceis décadas de 1960 e 1970, sobretudo as lutas políticas, foram retratadas em "Anos Rebeldes" (1992), minissérie de Gilberto Braga e Sérgio Marques. Na sequência, escreveu "Pátria Minha" (1994), que encerrou a sua trilogia sobre a corrupção no país, ao lado de "Vale Tudo" e "O Dono do Mundo". Então vieram a minissérie "Labirinto" (1998) - que seguiu, pela primeira vez, um gênero predominantemente policial - e "Força de Um Desejo" (1999), novela cuja autoria foi dividida com Alcides Nogueira.
A temática sempre tão atual era outra importante característica de suas obras. Um bom exemplo disso foi a novela "Celebridade", de 2003, que falava essencialmente sobre a busca pela fama. No elenco, nomes como Malu Mader, Cláudia Abreu, Fábio Assunção, Marcio Garcia e Marcos Palmeira. Aliás, falando em elenco, Gilberto, em parceria com seus diretores, fazia questão de escolher cada um dos atores. Ele conhecia esses artistas em cena, especialmente como seus textos eram interpretados por eles e, uma vez escalados, escrevia os diálogos pensando em quem iria interpretá-los. Essa dobradinha "personagem/elenco" era fundamental no processo criativo do autor.
"Paraíso Tropical" e "Insensato Coração", exibidas em 2007 e 2011, respectivamente, foram escritas em parceria com Ricardo Linhares. Em 2012 Gilberto assinou a supervisão de "Lado a Lado", novela das seis escrita por Claudia Lage e João Ximenes Braga, obra que trouxe para a Globo um Emmy Internacional.
A última novela de Gilberto Braga foi "Babilônia", em parceria com Ricardo Linhares e João Ximenes Braga. Exibida em 2015, ela foi dirigida por Dennis Carvalho, um parceiro e amigo com quem trabalhou desde 1988, em "Vale Tudo". Desde então, Dennis se tornou habitual diretor dos trabalhos de Gilberto, comandando as equipes de "O Dono do Mundo", "Celebridade" e "Insensato Coração".
Gilberto nunca escondeu que escrever para os vilões tinha um tempero especial. Talvez, por isso, somado ao seu estilo e talento ímpares, o autor colecione uma lista memorável de vilãs, como Odete Roitman e Maria de Fátima, vividas respectivamente por Beatriz Segall e Gloria Pires, em "Vale Tudo". Aliás, Gloria fez parte do elenco de suas duas últimas tramas exibidas na Globo, como Norma, de "Insensato Coração", e Beatriz, de "Babilônia".
Uma queda de bicicleta após a maior crise emocional da vida de Helena. É assim que começa "Tombos", novo romance da escritora carioca Eunice Maciel. A personagem se une a outros três protagonistas para narrar, cada um em primeira pessoa, as surpresas que a vida tem guardadas e que mudam completamente o futuro de cada um.
Além das histórias em si, a estrutura literária surpreende o leitor. Por exemplo, os capítulos de Douglas, o segundo protagonista apresentado por Eunice, se misturam entre os de Helena. É com estas mesclas das narrativas que o leitor compreende como a história de todos os personagens se conectam.
"Tombos" não garante finais felizes. Tudo depende da forma que cada personagem vai encarar os desafios que a vida lhes deu. Além do lançamento, Eunice é autora de outras cinco obras destinadas ao jovem leitor, entre elas “Seis meses passam rápido” e “O mistério da ilha grande”, publicadas em 2020 e 2019.
O sexto episódio da nova série da Fox "The Big Leap", intitulado "I Should Have Gone To Motown" traz um pouco da história dos irmãos, Brittney (Anna Grace Barlow) e Simon (Adam Kaplan), o que há de especialmente assustador?! Uma mãe enlouquecida pelo troféu de primeiro lugar, ainda mais que os dois, ainda crianças conquistem apenas a segunda posição no pódio. Não! Isso não é o suficiente para ela. Nem no passado e muito menos agora.
Nos dias atuais, Simon e Justin (Raymond Cham Jr.) ensaiam, diante e fora das câmeras e então o que já se imaginava ver, acontece: um beijo entre os dois até que aparece... a mãe mandona de Simon. Sermões e mais sermões de uma mulher amalucada sedenta para que eles sejam os melhores na competição. Dá até para sentir pena dos dois.
Numa salinha, Nick (Scott Foley) ao lado da equipe do reality show de dança, em vídeo chamada, discute com o "todo-poderoso" sobre o programa até que eles são informados de que a atração terá uma "apresentação" dos participantes ao vivo. Nos próximos minutos tudo será encaminhado para essa "premiere"!
Reggie (Ser'Darius Blain) e Mike (Jon Rudnitsky) estão no mesmo bar em que deu um chega pra lá em Paula (Piper Perabo), no episódio anterior. O que os dois fazem? Dançam! Conversa vai, conversa vem, assim como os passos, e algumas intervenções dos amigos de Mike, agora sobre a relação de Reggie e Gabby. E um número de dança na tela. Huhuhu!!
No set de filmagens, Julia (Teri Polo) e Paula ensaiam, enquanto que Brittney e Gabby encaram a dança com um jogo. E não é que a mãe de Simon e Brittney invade o escritório de Nick?! Tão abusada a ponto de assumir o posto de Nick, na cadeira e tudo. Essa é definitivamente uma mãe que faz de tudo para ver os filhos brilharem. Mais uma sequência incrível e que dá ritmo ao seriado.
Os participantes dão depoimentos a respeito do impacto que o programa causou na vida de cada um, mas o perfeito -o escolhido por Nick- é o de Paula (Piper Perabo). Eis que Brittney (Anna Grace Barlow) está na casa de Gabby (Simone Recasner), quando tudo parece ocorrer de modo extremamente amigável. Brittney chega a puxar uma cena de "High School Musical", "We´re all in this together". De quebra, o filhinho de Gabby entra como dançarino mirim. A cena é muito fofa! Afinal, temos uma Gabby em "The Big Leap" também!!
Até conhecemos um lado triste da vida de Brittney, mas na primeira oportunidade, sua vilania volta a agir para afetar Gabby de modo negativo. O que ela faz? Leva embora um bilhete escrito por Reggie para Gabby. E não é que um amigo faz Mike perceber que Paula o fez feliz?! Apesar dos pesares, né?! Bem, ao menos essa história parece estar sendo encaminhada para um reencontro.
Enquanto Nick se lamuria por conta do futuro de "The Big Leap", Monica (Mallory Jansen) o coloca bem no lugar com um "mantra especial" a ser dito. Hilário! E não é que a sugestão dá uma ideia brilhante a ele, justamente para montar direitinho o red carpet/premiere, ao vivo, de "The Big Leap"?! Assim, Reggie é escalado para ser o "host".
Tudo se ajeitando no set apara começar, mas Nick é atingido por uma placa do estúdio. Não há como segurar a gargalhada. Aquilo é muito inesperado. Fato! Eis que a mãe malvada e controladora entra em ação, a qual, inclusive, irá refletir no início de um estopim no programa ao vivo.
Prontos para a exibição, todos os participantes em suas cadeiras, Wayne Fontaine (Kevin Daniels) e Monica Suillvan (Mallory Jansen) iniciam a apresentação, tendo destaque também o participante Reggie, o jogador. Tudo vai bem até que Simon destaca, além do talento de Brittney, o de Justin. Hum. Ok. Sobra tempo para o relacionamento de Mike e Paula entrar em pauta, assim como o de Reggie e Gabby. Programa sob controle.
Eis que surge uma pergunta "diferente" para Brittney que aproveita para responder de modo a ridicularizar a história de Gabby com professor que gerou o filhinho dela, o Sammy. Ao vivo e diante das câmeras, mesmo tendo na roda uma intimidade exposta e estava combinado que seria mantida em segredo no programa, Gabby responde educadamente, mesmo tendo a voz tremula para iniciar um choro.
Por outro lado, uma verdadeira guerra é iniciada, com direito a arremesso de garrafinha e quase até de uma cadeira. Cenário revirado, mas para o "todo-poderoso", mesmo com toda a baixaria instaurada no programa exibido ao vivo, o sucesso foi garantido, pois todos agora conhecem "The Big Leap". Enfim...
Enquanto Simon descobre o que Brittney fez com Gabby, na maldade, Gabby ouve da mãe palavras de incentivo e que aquilo tudo não define a filha. Triste por Gabby? Sim. O discurso da mãe é motivador, inclusive para o público que assiste? Também. Para melhorar a situação, Simon vai até Gabby e entrega a ela o bilhete de Reggie. Cansado de seguir as ordens da mãe, Simon procura Justin, faz algumas revelações e temos um novo beijo de Simon e Justin. Será que esse amor vai dar certo ou vai subir o telhado?! Vamos acompanhar!
E como as relações começam a acertar os ponteiros, Mike procura Paula e pede desculpas, mas ela o informa que o que ela disse no programa era verdade: os dois são apenas amigos. Verdade?! Que nada! Ao fechar a porta de casa, Paula chora. A história desses dois ainda vai render muitas situações, né?! Logo, para fechar o episódio incrível, Gabby procura Reggie para saber se ele escreveu o bilhete e um beijo dos pombinhos! Que venha logo o sétima episódio! Estou roendo as unhas para saber o rumo dessas histórias!!
Seriado: The Big Leap
Temporada: 1 Episódio 6: "I Should Have Gone To Motown"
Exibido em: 25 de outubro de 2021, EUA.
Elenco: Piper Perabo (Paula Clark), Scott Foley (Nick Blackburn), Teri Polo (Julia Perkins), Mallory Jansen (Monica Suillvan), Ser'Darius Blain (Reggie Sadler), Kevin Daniels (Wayne Fontaine), Simone Recasner (Gabby Lewis), Anna Grace Barlow (Brittney Lovewell), Jon Rudnitsky (Mike Devries), Raymond Cham Jr. (Justin Reyes), Adam Kaplan (Simon Lovewell), Tom Lennon (Zach Peterman), Robert Wisdom (Earl)
O quinto episódio, intitulado "Peer Pressure", da quinta temporada de #911onFox, começa com uma situação que não é tão indiferente a todos nós. Um nerd é soterrado por propagandas insisitentes da marca "Narcissus". Inicialmente, ele fica irritado até que acaba cedendo. O que ele faz?! Segue etapas de exercícios físicos para ter o corpo perfeito. Como isso? O cara que tem até cadeira gamer, acaba caindo no excesso de malhação e até trava. Infelizmente, quando ele está sentado na "Branca de Neve". Assim, perde os movimentos por tanto exercício repetitivo.
Em casa, Athena não está com a bola toda, não. Para o filho, o pequeno Harry (Marcanthonee Reis), ainda com as marcas ter sido sequetrado pelo estuprador Jeffrey Hudson (Noah Bean), a policial não está sendo uma boa mãe. Resultado: apronta na escola, é chamado pela a direção e se vê com Bob Nash (Peter Krause), porém o segredo fica entre os dois somente até a página 2.
Claro que Athena e Mike ficam sabendo do feito de Harry na escola. Quem contou? Bob. Claro! Contudo, é por essa situação que surge uma outra, também no ambiente familiar e bastante desagradável, inclusive. Descontrolada, Athena tem como resposta a Harry um belo de um tapa na cara dele. Ao fim de "Pee Pressure", Athena é convidada a fazer terapia, afinal ela também passou por um trauma. Após ter um caso com certa leveza em 9-1-1, reencontramos Athena Grant (Angela Basset) e May Grant (Corinne Massiah), mãe e filha num momento de relaxamento.
Num ambiente rural, um senhor e um rapaz. Tudo parece calmo e feliz, até que uma chamada ao "9-1-1" é feita e o jovem está ferido. Que cena assustadora! Para a nossa sorte é apenas uma encenação. Entre os casos atendidos, há também o num lar de idosos que discutem sobre pulseiras. Tudo o que basta para o mais terrível acontecer é acender a luz. Sem imaginar, o enfermeiro causa uma forte explosão na capelinha. Logo, a equipe do 118 entra em ação para controlar o fogo que subiu após uma explosão. No entanto, tudo acontece por algo tão, tão bobo. De fato, coisas terríveis acontecem e, geralmente, iniciadas por algo banal.
O desfecho do quinto episódio da quinta temporada é comovente, uma vez que Buck (Oliver Stark) percebe que cada uma do batalhão, ali no ambiente de trabalho, também são membros da família dele, pois eles se importam com ele. A série dará uma pausa de uma semana e retornará com "Ghost Stories", enquanto isso ficamos roendo as unhas. O que será que teremos no sexto episódio?!
Seriado: 9-1-1 Temporada: 5 Episódio: 5 Exibição: 25 de outubro de 2021 Emissora original: Fox Broadcasting Company Criadores: Ryan Murphy, Brad Falchuk, Tim Minear Produtores executivos: Ryan Murphy, Brad Falchuk, Tim Minear, Alexis Martin Woodall, Bradley Buecker Elenco: Angela Bassett (Athena Grant), Peter Krause (Bobby Nash), Jennifer Love Hewitt (Maddie Buckley), Oliver Stark (Evan "Buck" Buckley), Aisha Hinds (Henrietta "Hen" Wilson), Kenneth Choi (Howie "Chimney" Han), Noah Bean (Jeffrey Hudson) Marcanthonee Reis (Harry Grant), Ryan Guzman, Rockmond Dunbar.
A cidadezinha de Osborne, no interior do Nebraska, amanhece com duas notícias igualmente chocantes para seus moradores: a primeira é que Ollie Larsson, “garoto-problema” da escola, pintou o cabelo de rosa. A outra? O assassinato brutal da jovem Haley Whitehall. E logo fica evidente que a morte dela não será a última, porque um assassino está à solta, e ninguém está a salvo.
Makani Young sabe bem disso. Morando há quase um ano com a avó, a jovem está se adaptando ao novo lar, mas ainda é atormentada por seu passado no Havaí. E, conforme os alunos de sua escola começam a ser assassinados de forma cada vez mais perturbadora, ela se dá conta de que sua hora talvez esteja mais próxima do que imagina.
Sem escapatória, Makani se lança em uma busca arriscada e alucinante pelo autor dos crimes, enquanto é forçada a encarar sentimentos inesperados e seus segredos mais sombrios. Sucesso de público e crítica, Tem alguém na sua casa deu origem ao aguardado filme da Netflix de mesmo título, que estreia em 6 de outubro. Você pode comprar o livro neste link.
O que disseram sobre o livro
“Stephanie Perkins constrói o suspense com maestria. Os leitores vão ter que dormir de olhos abertos.” - Booklist
“Perkins dá aos leitores uma falsa sensação de tranquilidade, só para depois surpreendê-los com assassinatos perturbadores.” - Publishers Weekly
“Fãs de terror vão adorar esse livro, que une a sagacidade de filmes do gênero slasher como Pânico ao melhor da literatura YA.” - Mashable
Sobre a autora Stephanie Perkins escreve livros para todos que são jovens de coração. Best-seller do The New York Times, suas obras já foram publicadas em mais de 25 países, e seu thriller"Tem Alguém na Sua Casa" deu origem ao filme homônimo da Netflix. Stephanie nasceu na Carolina do Sul, Estados Unidos, cresceu no Arizona e desde 2004 mora nas montanhas da Carolina do Norte com o marido e melhor amigo, Jarrod, e com seu gatinho, Mr. Tumnus. Pela Intrínseca, publicou também "Isla e o Final Feliz" e as coletâneas "O Presente do Meu Grande Amor" e "Aconteceu Naquele Verão".