segunda-feira, 8 de setembro de 2025

.: Literalistas: escritor Thiago Sobral indica "O Amor nos Tempos de Cólera"


Por 
Helder Moraes Miranda, jornalista e crítico de cultura, especial para o portal Resenhando.com. Foto: divulgação

Toda coluna nasce de uma inquietação. "Literalistas" surge do encontro entre literatura e artistas - vozes que carregam no corpo e na palavra as próprias histórias, mas que, aqui, dividem também as leituras que estão fazendo. O nome da coluna traz esse duplo sentido: os que se deixam levar pelas letras e, ao mesmo tempo, aqueles que as recriam a partir das próprias experiências. Quem inaugura esse espaço é o escritor Thiago Sobral, autor do romance independente "O Pai, a Faca e o Beijo". Entre páginas novas que escreve e a memória de obras que marcaram sua trajetória, Sobral revisita um clássico de Gabriel García Márquez: "O Amor nos Tempos de Cólera"

“Estou lendo 'O Amor nos Tempos de Cólera', de Gabriel García Márquez. Decidi relê-lo hoje, 17 anos depois, por conta de um novo projeto de escrita que estou gestando. É uma história belíssima, que retrata o amor na velhice. Na verdade, um amor de juventude que não vingou, mas que, meio século depois, encontra a chance de renascer e existir por completo. Ler Gabo é sempre uma jornada pelas loucuras e peripécias que a vida nos propõe e, muitas vezes, nos impõe. É por isso que recomendo este livro. Acho que deve ser lido porque quebra preconceitos etários e nos dá a chance de acreditar no amor uma vez mais, ainda que tudo pareça indicar o contrário.”

Publicado pela editora Record, "O Amor nos Tempos de Cólera" é uma das obras-primas do colombiano Gabriel García Márquez (1927–2014), Nobel de Literatura em 1982 e referência do realismo mágico. Autor de clássicos como "Cem Anos de Solidão" e "Crônica de Uma Morte Anunciada", Márquez construiu uma obra que atravessa fronteiras culturais e permanece entre os pilares da literatura universal. Compre o livros de Gabriel García Márquez neste link. 

.: Entrevista com Beta Rivellino: a filha do craque encontra a própria música



Por Helder Moraes Miranda, jornalista e crítico de cultura, especial para o portal Resenhando.com. Fotos: divulgação

Filha do lendário craque Roberto Rivellino, a cantora Beta Rivellino poderia ter se contentado em ser apenas uma herdeira de um sobrenome pesado. Mas não: aos 50 anos, trocou a vida corporativa pela música e decidiu estrear em grande estilo, longe do Brasil, em Kuala Lumpur, na Malásia, onde hoje é presença mensal nos palcos. O mais recente single dela, “Soltei Minha Voz”, produzido por Tuco Marcondes, é mais do que um título: soa como uma declaração de independência tardia e, justamente por isso, mais forte.

 Beta mistura samba e jazz com uma vibração de bossa nova, oferecendo ao público não apenas música, mas alegria e reinvenção. Ne entrevista a seguir, Beta fala, com exclusividade ao portal Resenhando.com, sobre dribles existenciais, sobre como é ser brasileira no oriente e sobre o momento em que decidiu que não dava mais para viver sem cantar. Uma conversa sobre música, coragem e, sobretudo, sobre finalmente soltar a própria voz.

Resenhando.com - Você solta a voz aos 50 anos e em um palco na Malásia. Foi preciso sair do Brasil - e da zona de conforto - para finalmente se ouvir?
Beta Rivellino - Venho em um processo de buscar a minha voz a muitos anos que se intensificou quando cheguei aos 40 após um burnout. Mas ao longo da minha vida, cada saída do Brasil, e foram várias, já que a Malásia é o décimo país que eu moro, sempre me permitiram ser de uma forma ou de outra um pouco mais livre e assim me conectar mais comigo. A mudança para a Malásia em 2021 e a ida do meu filho para os Estados Unidos fez com que eu precisasse de flexibilidade para poder ir e vir. Isso somado a chegada da menopausa e um desejo de desacelerar minha vida como executiva, foram as justificativas perfeitas para eu decidir me “aposentar “ do mundo corporativo. Mas precisava fazer algo com toda a minha energia, sempre fui muito inquieta, e foi no reencontro com a música, saindo de novo da zona de conforto, que tudo mudou.  Gosto de estar fora da zona de conforto, e nessa hora que encontro combustível para fazer, aprender coisas novas, me desafiar, me reinventar, só que desta vez tudo aconteceu muito rápido e as mudanças posso dizer que foram “radicais”.

Resenhando.com - Seu sobrenome carrega um peso futebolístico quase mítico. Em algum momento da vida, esse sobrenome calou sua voz?
Beta Rivellino - Eu tenho o maior orgulho do sobrenome que eu carrego, do meu pai, de tudo o que ele construiu e representa. Eu já estive em inúmeras situações no Brasil e fora do Brasil, onde pessoas, ao reconhecerem meu sobrenome, me pararam para conversar para saber mais sobre ele, ou  relembrar momentos de sua carreira. Mas admito que nem sempre foi fácil ser filha de alguém tão famoso. Ser a filha de Roberto Rivellino vem, desde cedo, com um sentido de muita responsabilidade. Para o meu pai seu nome, e o legado que ele construiu, sempre foram levados muito a sério dentro de casa. Eu, filha mais velha e a única mulher fui ao longo da vida entendendo o que era esperado de mim e procurando sempre atender a todas as expectativas, que muitas vezes eram mais fortes da sociedade do que de dentro de casa. Mas apesar disso não sinto que meu sobrenome tenha me calado, mas com certeza me deu contornos, e me deu também habilidades que fazem parte de quem eu sou hoje e com certeza vão me ajudar nessa nova etapa da minha vida.

Resenhando.com - A vida corporativa foi seu “cartão vermelho” ou apenas um aquecimento para o show que viria depois?
Beta Rivellino - Nao! A vida corporativa nunca foi um cartão vermelho, muito pelo contrário, em Soltei Minha Voz falo disso :  Sou muitas em uma só!  A vida corporativa me trouxe habilidades que estão provando ser muito úteis. Exemplo: presença de palco. Estar no palco, e me conectar com a plateia, não foi o maior desafio quando voltei a cantar, porque desde os 23 anos tenho sido treinada para falar em público, para todos so tipos e tamanhos de plateias. Também me trouxe um entendimento de comunicação, marketing, e gestão de projeto que não tem preço. Aqui na Malásia, por exemplo , eu sou a cantora, a produtora, a diretora musical, a que negocia com o com a casa de show. Então, a gestão de projeto é fundamental para eu conseguir dar conta de fazer tudo isso. Posso dizer que minha vida corporativa, todos as minhas experiências somados aos valores que aprendi com os meus pais, são alicerce de quem eu sou e me ajudam muito a navegar nesse no o momento da minha vida.

Resenhando.com - A bossa nova, esse som solar e sofisticado, faz muito sucesso na Malásia. Mas, sinceramente, o que os asiáticos entenderam da nossa música que os próprios brasileiros ainda não captaram?
Beta Rivellino - Não sinto que os asiáticos entendem mais do que os brasileiros sobre a nossa música, não se trata disso. A bossa nova e um gênero de música que está no mundo inteiro. Eu viajo bastante pelo mundo, já morei em muitos países, e não tem um lugar onde eu fale que sou brasileira e as pessoas não comecem a falar sobre a nossa música, e o futebol! Para o resto do mundo a nossa música faz parte da nossa identidade. Nos meus shows a  bossa nova e a porta de entrada para o publico local se conectar comigo, mas eu sempre trago interpretações de diferentes compositores e outros gêneros. Já cantei músicas de Ivan Lins, Toquinho, Milton Nascimento, Maria Rita, Roberta Sá, Peninha, Rita Lee, até a famosa romaria de Renato Teixeira acompanhada de uma viola caipira! Então a percepção que se tem de fora do Brasil é que somos assim, esse país solar, alegre, onde as pessoas vibram na música.


Resenhando.com - Aos 50 anos, sua estreia nos palcos te fez perder mais o medo ou a vergonha? Ou são coisas diferentes?
Beta Rivellino - Nunca tive muita vergonha, ao contrário desde pequena podia falar com qualquer pessoa sem me sentir intimidada, já o medo esse me acompanha na forma da autocrítica e ansiedade, as vezes me tirando o sono e até o foco. Mas o sentimento que apareceu muito forte quando voltei a cantar e que precisei  trabalhar muito dentro de mim, foi o de inadequação. Nesse processo de me escutar descobri a crença limitante : menina boa não canta? Frase que provavelmente escutei em algum momento e que muitas mulheres de gerações passadas da minha família também escutaram. Hoje não me sinto mais assim, graças a muita terapia e um trabalho intenso de autoconhecimento e cada vez mais trago para o palco essa autenticidade, admito com muito humor quando erro, me solto cada vez mais nas minhas interpretações e sou eu, de verdade!


Resenhando.com - Você diria que cantar samba e jazz em Kuala Lumpur é, de certo modo, uma forma poética de vingança contra o tédio do mundo?
Beta Rivellino - Cantar aqui na Malásia, onde moro, é um jeito de me aproximar do Brasil, de matar a saudade do que está lá longe, para mim e para a comunidade de brasileiros que vivem por aqui. Também e a oportunidade de mostrar mais a diversidade da nossa cultura, a final somos muito mais do que os carnaval e futebol. Também quero criar pontes, e poder fazer o inverso, levar para o Brasil a música da Malásia que me impacta por aqui, e juntar os dois mundos, imagina poder cantar uma música em bahasa malayo, com a harmonia de músicos brasileiros e aqui da Malásia? Um bom projeto para 2026. Quanto ao tédio do mundo, pode parecer piegas mas precisamos de mais cor, amor, menos intolerância, mais empatia e eu canto para trazer luz,  alegria e compartilhar minha energia, cantar me faz feliz.


Resenhando.com - Seu novo single se chama “Soltei Minha Voz”, mas se você pudesse batizar a sua fase anterior com um título de música, qual seria?
Beta Rivellino - Seria "Encontros e Despedidas". já moreiem dez países, viajei muito, estou sempre indo embora e voltando, Sou essa alma inquieta. Minha vida sempre foi de encontros e despedidas,de pessoas, situações, de coisas, carreiras, de jeitos de ser. Essa música de Milton Nascimento, que faz parte do meu repertório, Representa bem a minha vida, em constante transformação e movimento.


Resenhando.com - Em tempos em que tudo precisa viralizar para existir, como é para você fazer arte que não grita, mas sussurra com sofisticação?

Beta Rivellino - Por que já não preciso mais provar nada a ninguém e principalmente pra mim mesma! Tive uma carreira executiva que considero de sucesso, por onde passei dei o meu melhor, trabalhei em parceria com muita gente incrível e pude fazer a diferença. Agora, nessa altura da minha vida, recomeçando de novo, e só confiar e abraçar o que está por vir deixar fluir, como a música que abraça e vai preenchendo, com leveza, todos os espaços sem precisar gritar.

Resenhando.com - Filha de um ídolo brasileiro, morando na Malásia e cantando MPB. Qual foi o maior drible que você deu em si mesma até chegar aqui?
Beta Rivellino - Acho que o maior drible que eu dei em mim mesma foi nunca ter tido medo de ousar. Um exemplo recente disso que mudou tudo, partiu da coragem de fazer uma pergunta. Conto essa história no capítulo do livro Protagonista que fui convidada a participar com outras 64 mulheres lançando esse mês. Em novembro de 2023, ao final de um show que fui assistir de Bossa Nova de Ter Cher Siang, músico, compositor, produtor e um dos maiores pianistas de jazz da Malásia junto com Xiong Lee cantor e compositor Que morou no Brasil e desde a decada de 90 promove a Bossa Nova por aqui, me aproximei de Cher Siang, me apresentei e disse: Sou uma cantante, fã dos seus arranjos e interpretações, e amaria poder  fazer um show piano e voz com você, topa? Ele me olhou e sem titubear me respondeu: “Sure!” E a partir dai tudo mudou, intensifiquei meus estudos de musica, comecei a me apresentar com diferentes músicos para ganhar mais desenvoltura de palco e me preparei para o nosso primeiro show juntos, que aconteceu quase um ano depois, com direito a casa lotada e muita música boa. Desde então, juntos, já fizemos três shows, gravações em estúdio e tem muita coisa vindo por ai. Então, voltando a pergunta: o meu melhor “elástico” (famoso drible do meu pai) e ter coragem e acreditar que nunca é tarde pra recomeçar.


.: "Sodomita", de Alexandre Vidal Porto, é tema de encontro on-line e gratuito


Autor participará do Encontro de Leituras de setembro, projeto que nasce da colaboração editorial entre o jornal português Público e a revista Quatro Cinco Um. Foto: divulgação


O escritor Alexandre Vidal Porto é o convidado do próximo Encontro de Leituras de setembro, na terça-feira, dia 9 de setembro, às 18h00 no Brasil (horário de Brasília) e 22h00 em Portugal. A conversa gira em torno do livro "Sodomita", publicado no Brasil pela Companhia das Letras em 2023 e pela Tinta da China em Portugal em 2024.  Para participar, basta acessar a plataforma Zoom no dia e horário do evento através do ID 821 6606 8914 e da senha de acesso 088951, ou clicar neste link.

O romance é baseado na história do violeiro Luiz Delgado, que foi exilado de Portugal para o Brasil em 1669 acusado do crime de sodomia, termo usado para homossexualidade à época. A partir daí, Vidal Porto explora temas complexos da sexualidade e identidade, abordando questões de diversidade sexual e preconceito por meio de uma perspectiva histórica. 

A narrativa acompanha como Delgado se reinventa e se estabelece como comerciante de tabaco na Bahia no século XVII, construindo uma obra que questiona normas sociais e religiosas. O livro recebeu o Prêmio Biblioteca Nacional 2024 na categoria romance. Vidal Porto é reconhecido por sua prosa incisiva e capacidade de abordar temas polêmicos com sensibilidade literária. Sua trajetória inclui diversas obras que investigam as complexidades das relações humanas e os conflitos entre tradição e modernidade.

Vencedor do Prêmio Paraná de Literatura com Sérgio Y. vai à América (Companhia das Letras, 2014) e do Prêmio Mix Literário 2023 com Sodomita, Vidal Porto publicou também Matias da Cidade (Record, 2005; Companhia das Letras, 2023) e Cloro (Companhia das Letras, 2018), finalista do Prêmio Jabuti. O evento não é transmitido nas redes nem disponibilizado depois. É uma experiência para ser vivida por aqueles que se juntam à sessão. Os melhores momentos são publicados no podcast Encontro de Leituras, disponível no Spotify, Apple Podcasts, SoundCloud e outros aplicativos de áudio. Compre o livro "Sodomita", de Alexandre Vidal Porto, neste link.


Sobre o Encontro de Leituras
O Encontro de Leituras resulta da colaboração editorial entre o jornal português PÚBLICO e a revista Quatro Cinco Um, focando em obras literárias disponibilizadas em ambos os países. Reunindo leitores de língua portuguesa, o Encontro discute romances, ensaios, memórias, literatura de viagem e obras de jornalismo literário na presença de um escritor, editor ou especialista convidado. 

Os encontros são gratuitos e acontecem sempre nas segundas terças-feiras de cada mês, às 18h do Brasil e 22h de Portugal. O evento não é transmitido nas redes sociais, nem disponibilizado depois. É uma experiência para ser vivida por aqueles que se juntam à sessão. Os melhores momentos são depois publicados no podcast Encontro de Leituras, disponível no Spotify, Apple Podcasts, SoundCloud ou outros aplicativos habituais. 

A parceria entre a Quatro Cinco Um e o Público conta com um espaço editorial fixo nos dois veículos e uma newsletter mensal sobre o trânsito literário e editorial entre os países de língua portuguesa. A editoria especial publica materiais jornalísticos sobre autores do Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau e Timor que tenham sido lançados dos dois lados do oceano. A newsletter mensal traz notas, curiosidades, imagens e informações sobre as novidades das livrarias e os eventos literários em Lisboa, São Paulo, Rio de Janeiro e outras cidades onde se fala português. De vez em quando, na programação de festivais e em outras ocasiões, eventos presenciais são realizados. Compre os livros de Alexandre Vidal Porto neste link.

Sobre a Revista Quatro Cinco Um
Publicada em edição impressa, site, newsletters, podcasts e clubes de leitura, a revista dos livros seleciona e divulga mensalmente cerca de duzentos lançamentos em mais de vinte áreas da produção editorial brasileira. 

Em linguagem clara, sem jargões nem hermetismo, os textos são assinados por nomes de destaque da crítica e da cultura. Tendo o pluralismo e a bibliodiversidade como nortes editoriais, a Quatro Cinco Um busca misturar em sua pauta diferentes gerações, sensibilidades e pontos de vista. Projetos editoriais especiais focalizam temas relevantes, tais como cidades, democracia e justiça, literatura infantojuvenil, literatura japonesa, literatura francesa, literatura israelense e livros LGBTQIA+. 

Desde 2019, a revista publica o 451 MHz, primeiro podcast da imprensa profissional dedicado exclusivamente a livros. Acreditamos no livro como objeto de transformação individual e coletiva, com base no princípio de que não há sociedade democrática sem ampla circulação de livros.


Serviço
Encontro de Leitores com Alexandre Vidal Porto
Terça-feira, dia 9 de setembro
Horários: 18h00 do Brasil e 22h00 de Portugal
Modalidade: on-line e gratuito, via Zoom
Participe: https://us06web.zoom.us/j/82166068914?pwd=tRf7ZQFEmF6b7hF8b6wzLQz2fbMJ9Q.1 
ID: 821 6606 8914
Senha de acesso: 088951

.: A transformação física surpreendente de Ralph Fiennes para "O Retorno"


Ralph Fiennes como Odisseu em O Retorno, de Uberto Pasolini | Divulgação: O2 Play

Conhecido pelos papéis marcantes em "A Lista de Schindler" e "O Paciente Inglês", o atir Ralph Fiennes volta às telas com uma transformação física radical em "O Retorno", filme em cartaz nos cinemas brasileiro, com distribuição da O2 Play. Após ser indicado ao Oscar 2025 na categoria Melhor Ator por sua recente interpretação como cardeal-decano Lawrence, em "Conclave", Fiennes reaparece com corpo muito mais atlético, apresentando ao público uma transformação visual impressionante de um filme para outro.

Agora, no papel de Odisseu, herói mitológico grego, protagonista do novo longa dirigido por Uberto Pasolini, o corpo do ator está musculoso, definido e preparado especialmente para representar um herói veterano, marcado pelo tempo, mas sempre uma figura imponente. O Retorno revisita a trajetória final de Odisseu sob um olhar mais humano e realista, focado no seu retorno à Ítaca, 10 anos após a Guerra de Tróia, evidenciando os impactos físicos e emocionais de uma vida marcada por constantes conflitos.

No filme, distante durante 20 anos, Odisseu volta a Ítaca, abatido e irreconhecível. Encontra o reino em desordem. Sua esposa Penélope está cercada por pretendentes gananciosos, que ambicionam tomar o poder. Seu filho Telêmaco enfrenta igualmente ameaças de morte de quem também busca assumir o comando de Ítaca.

Em uma produção mais humanizada que a do poema de Homero, o diretor Pasolini e os roteiristas John Collee e Edward Bond optaram por narrar a etapa final da odisseia. Em lugar dos deuses e seres míticos originais, preferiram mostrar as feridas físicas e mentais de Odisseu como resultado de guerras provocadas por projetos de invasão e ocupação de territórios.


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As principais estreias da semana e os melhores filmes em cartaz podem ser assistidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.


Ficha técnica
“O Retorno” | “The Return” | "O Regresso de Ulisses", em Portugal | Sala 1
Classificação indicativa:
 não recomendado para menores de 16 anos. Ano de produção: 2024.
Idioma original: inglês. Direção: Uberto Pasolini. Roteiro: John Collee, Edward Bond e Uberto Pasolini. Elenco: Ralph Fiennes (Odisseu), Juliette Binoche (Penélope), Charlie Plummer (Telêmaco), Marwan Kenzari (Antinous), entre outros como Claudio Santamaria (Eumaeus). Distribuição no Brasil: O2 Play. Duração: aproximadamente 116 minutos (ou cerca de 1h 56min). Cenas pós-créditos: não.


Sinopse resumida de "O Retorno"
Após 20 anos de ausência, Odisseu retorna a uma Ítaca tomada por caos: sua esposa Penélope está cercada por pretendentes que querem tomar o trono, enquanto seu filho Telêmaco lida com ameaças de morte. A jornada final da Odisseia é apresentada sob um olhar realista - sem deuses ou criaturas míticas - ressaltando as cicatrizes físicas e emocionais deixadas pela guerra, enquanto o herói tenta reconquistar sua família e a autoridade perdida.


Sessões legendadas
4/9/2025 - Quinta-feira: 18h20.
5/9/2025 - Sexta-feira: 18h20.
6/9/2025 - Sábado: 18h20.
7/9/2025 - Domingo: 18h20.
8/9/2025 - Segunda-feira: 18h20.
9/9/2025 - Terça-feira: 18h20.
10/9/2025 - Quarta-feira: 18h20. Ingressos neste link. 

.: "Invocação do Mal 4" é a maior estreia de um filme de terror na história


"Invocação do Mal 4: o Último Ritual" chegou aos cinemas brasileiros quebrando recordes e consolidando-se como a maior estreia de um filme de terror de todos os tempos no país. Em seu primeiro dia de exibição, o novo longa da Warner Bros. Pictures atraiu mais de 370 mil pessoas às salas de cinema para acompanhar o aguardado capítulo final da franquia, resultando em uma arrecadação de R$7,6 milhões em bilheteria. 

O desempenho impressionante também rendeu outras conquistas que colocam o longa em uma posição de destaque: além de ser a maior abertura de terror na história no Brasil, o filme se tornou ainda a maior estreia da Warner Bros. Pictures em 2025. O título também se consagra como o maior lançamento da carreira de Patrick Wilson nos cinemas brasileiros, e assume o posto de segunda maior estreia do ano no país. 

Dentre todos os filmes já distribuídos pela Warner Bros. Pictures no Brasil, "Invocação do Mal 4" assume o posto de quarta maior estreia de todos os tempos. A pré-venda já havia estabelecido recorde, com mais de 293 mil ingressos garantidos antes da data de estreia. Na conclusão da trajetória dos investigadores paranormais Ed (Patrick Wilson) e Lorraine Warren (Vera Farmiga), o filme mostra um dos casos mais perturbadores da carreira do casal, com doses intensas de suspense, sustos e emoção que reforçam o sucesso mundial da franquia. 


Sobre o filme
A New Line Cinema apresenta o nono filme do universo cinematográfico Invocação do Mal, que já arrecadou mais de 2 bilhões de dólares nos cinemas, Invocação do Mal 4: O Último Ritual, dirigido pelo veterano cineasta da franquia, Michael Chaves, e produzido pelos arquitetos do universo Invocação do Mal, James Wan e Peter Safran. 

"Invocação do Mal 4: o Último Ritual" é o mais novo eletrizante capítulo do icônico universo cinematográfico Invocação do Mal, baseado em eventos reais. Vera Farmiga e Patrick Wilson se reencontram, para trabalhar em um último caso, como os renomados investigadores paranormais da vida real Ed e Lorraine Warren, uma considerável e arrepiante adição à franquia sucesso mundial de bilheteria. 

Vera Farmiga e Patrick Wilson estrelam ao lado de Mia Tomlinson e Ben Hardy, nos papéis de Judy Warren, filha de Ed e Lorraine, e seu namorado Tony Spera. O elenco também conta com Steve Coulter, que retorna como Padre Gordon, além de Rebecca Calder, Elliot Cowan, Kíla Lord Cassidy, Beau Gadsdon, John Brotherton e Shannon Kook. 

Michael Chaves dirige "Invocação do Mal 4: o Último Ritual" a partir do roteiro de Ian Goldberg & Richard Naing e David Leslie Johnson-McGoldrick, com argumento de David Leslie Johnson-McGoldrick & James Wan, baseado nos personagens criados por Chad Hayes & Carey W. Hayes. Os produtores executivos são Michael Clear, Judson Scott, Natalia Safran, John Rickard, Hans Ritter e David Leslie Johnson-McGoldrick. 

Em sua equipe criativa atrás das câmeras, Chaves conta com o diretor de fotografia Eli Born; o designer de produção John Frankish; os editores Elliot Greenberg e Gregory Plotkin; o supervisor de efeitos visuais Scott Edelstein; o produtor de efeitos visuais Eric Bruneau; o figurinista Graham Churchyard; Rose Wicksteed e Sophie Kingston-Smith, responsáveis pelo elenco; e o supervisor musical Ian Broucek. A trilha sonora foi composta por Benjamin Wallfisch. 

A New Line Cinema apresenta uma produção da Safran Company/Atomic Monster, "Invocação do Mal 4: o Último Ritual", que será lançado e distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures nos cinemas e salas IMAX de todo mundo.

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Ficha técnica
“Invocação do Mal 4: o Último Ritual” | “The Conjuring: last Rites” | “The Conjuring: Extrema-Unção” (Portugal) | Sala 3
Classificação indicativa: 
16 anos. Ano de produção: 2025. Idioma original: inglês. Direção: Michael Chaves. Roteiro: Ian Goldberg, Richard Naing, David Leslie Johnson-McGoldrick. Elenco: Vera Farmiga, Patrick Wilson, Mia Tomlinson, Ben Hardy, Steve Coulter, Rebecca Calder, Elliot Cowan, Kíla Lord Cassidy, Beau Gadsdon, John Brotherton e Shannon Kook. Distribuição no Brasil: Warner Bros. Pictures. Duração: 115 minutos (1h55m). Cenas pós-créditos: não.


Sinopse resumida de “Invocação do Mal 4: O Último Ritual”
Ed e Lorraine Warren investigam o caso mais sombrio de suas carreiras, envolvendo a família Smurl, em uma trama baseada em acontecimentos reais que promete encerrar a franquia com intensidade e terror.


Sessões dubladas
4/9/2025 - Quinta-feira: 15h40.
5/9/2025 - Sexta-feira: 15h40.
6/9/2025 - Sábado: 15h40.
7/9/2025 - Domingo: 15h40.
8/9/2025 - Segunda-feira: 15h40.
9/9/2025 - Terça-feira: 15h40.
10/9/2025 - Quarta-feira: 15h40. Ingressos neste link. 


Sessões legendadas
4/9/2025 - Quinta-feira: 18h20 e 21h00.
5/9/2025 - Sexta-feira: 18h20 e 21h00.
6/9/2025 - Sábado: 18h20 e 21h00.
7/9/2025 - Domingo: 18h20 e 21h00.
8/9/2025 - Segunda-feira: 18h20 e 21h00.
9/9/2025 - Terça-feira: 18h20 e 21h00.
10/9/2025 - Quarta-feira: 18h20 e 21h00. Ingressos neste link. 

 

sábado, 6 de setembro de 2025

.: Crítica: "Ladrões" tem empolgante trama crescente com desfecho incrível

 
Cena de "Ladrões", em cartaz na Cineflix Cinemas de Santos


Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em setembro


O simples favor de cuidar do gato do vizinho é capaz de deixar a vida de Hank Thompson (Austin Butler, de "Elvis") totalmente de pernas para o ar durante os anos 90. Em "Ladrões", o rapaz que um dia foi uma promessa do beisebol até se envolver num grave acidente, agora em Nova Iorque, leva uma vida comum, trabalhando como bartender e curtindo sua namorada, Yvonne (Zoë Kravitz, de "Batman").

Assim, aceitando realizar um favor para o vizinho punk Russ (Matt Smith), Hank vira alvo de  uma gangue de criminosos e, inicialmente, paga indo parar por dias no hospital. Contudo, os problemas somente ganham maiores proporções colocando quem Hank ama na mira dos bandidos em disputa de uma bolada de dinheiro que precisa de uma chave para ser resgatada. No entanto, Hank também precisa lutar bravamente para sobreviver.

"Ladrões" é o tipo de filme que entrega tudo e mais um pouco. Surpreendente, a trama embarca numa crescente em que tudo vai piorando e deixando sempre a sensação de não haver saída para Hank. De fato, o diretor de "A Baleia" e "O Cisne Negro" tem o dom de caminhar por histórias distintas e impressionar positivamente. Na poltrona do cinema, o público é facilmente fisgado já no início para a empolgante história que poderia acontecer com qualquer um.

Com sagacidade na escolha da trama, que é originária do livro de estreia de Charlie Huston, tendo roteiro do autor, Darren Aronofsky, põe em destaque o talentoso e versátil Austin Butler, ao lado de Zoë Kravitz, Matt Smith, Regina King, Liev Schreiber, assim como o cantor Bad Bunny e o rapper Action Bronson e o resultado é um filmaço. Tem ainda na cena final a participação de Laura Dern (Jurassic Park). Imperdível!

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"Ladrões" ("Caught Stealing")Ingressos on-line neste linkGênero: açãoClassificação indicativa: 16 anos. Duração: 1h47. Direção: Darren Aronofsky. Roteiro: Charlie Huston. Elenco: Austin Butler (Hank Thompson), Zoë Kravitz (Yvonne), Matt Smith (Russ), Regina King, Liev Schreiber, Vincent D’Onofrio, Carol Kane, Griffin Dunne, Bad Bunny (Benito A. Martínez Ocasio), entre outros. Distribuição no Brasil: Sony Pictures. Cenas pós-créditos: não, apenas durante. Sinopse: Hank Thompson, ex-jogador de beisebol do ensino médio e bartender alcoólatra, aceita cuidar do gato de um vizinho punk e, inadvertidamente, torna-se alvo de criminosos por causa de uma chave escondida na jaula do animal. Ele precisa lutar para sobreviver num submundo violento e absurdamente variado, enquanto busca entender por que está sendo caçado. Confira os horários: neste link

Trailer "Ladrões"




Leia + 

.: "Amores à Parte" retrata sentimentos confusos na não monogamia



Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em agosto de 2025


O longa de comédia romântica "Amores à Parte" é a mais pura representação de relacionamentos conturbados que transpiram modernidade, mas somente até a página 2, uma vez que sentimentos são difíceis de seguir regras. Com a desculpa de que estão numa relação aberta casais buscam algo a mais, mas somente se machucam.

A produção do diretor Michael Angelo Covino, que também atua como Paul, o marido de Julie (Dakota Johnson) passa por um gigante teste quando se vê diante dos amigos Ashley (Adria Arjona) e Carey (Kyle Marvin) e Julie revela ter feito sexo com outro homem.

Numa dança das cadeiras, as relações fervem com direito a tapas e pontapés. "Amores à Parte" faz rir, mas entrega mais drama diante das dificuldades de que cada personagem encontra para se entender dentro das parcerias consolidadas como casamento.

Não é um grande ou marcante filme, mas vale a pena conferir o olhar diferenciado sobre casamentos que se mostram felizes, sem serem, de fato. Na ebulição das emoções, até mesmo os relacionamentos que se rotulam como abertos e sem apego, podem gerar confusões tremendas quando faz o que faz com uma pessoa de fora.


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"Amores à Parte" ("Splitsvill")Ingressos on-line neste linkGênero: romance, comédiaClassificação indicativa: 14 anos (não recomendado para menores) | Ano de produção: 2025 | Idioma: Inglês | Direção: Michael Angelo Covino | Roteiro: Michael Angelo Covino e Kyle Marvin | Elenco: Dakota Johnson, Adria Arjona, Kyle Marvin, Michael Angelo Covino; apoio de Nicholas Braun, O-T Fagbenle, David Castañeda, Charlie Gillespie, Simon Webster e Nahéma Ricci | Distribuição no Brasil: Diamond Films | Duração: aproximadamente 100 minutos (cerca de 1h40min) | Cenas pós-créditos: não. Sinopse: Após o pedido de divórcio da esposa, Carey busca conforto nos amigos Julie e Paul, mas se surpreende ao descobrir que eles mantêm um relacionamento aberto. Experimentando o mesmo, ele acaba extrapolando limites e provocando um verdadeiro caos afetivo entre os envolvidos. Confira os horários: neste link

Trailer "Amores à Parte"


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sexta-feira, 5 de setembro de 2025

.: Crítica: "Invocação do mal 4: O último ritual" emociona enquanto assusta


Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em setembro


Para encerrar, a franquia de terror "Invocação do mal 4: O último ritual" vai além de um caso assustador vivido por uma família na Pensilvânia em que Ed (Patrick Wilson) e Lorraine Warren (Vera Farmiga) precisam resolver (a contragosto). Ao dar espaço para a carga emocional do amor entre pais e filhos em meio a sacrifícios, a produção volta ao período em que Lorraine está grávida da filha, Judy (Mia Tomlinson), inserindo outros atores na pele do casal. 

Em meio a um parto conturbado, a menina natimorta responde a um milagre, mas cresce perturbada. Assim, a história da mais impactante assombração retorna para a vida dos Warren, a boneca Annabelle. Mesmo com uma repetição capaz de afastar o que lhe apavora -e agora com maior frequência-, Judy, agora uma moça, prestes a se casar, tentar enfrentar seus medos.

Enquanto os casos mais marcantes retornam para a trama -tal qual uma despedida-, os Warren, incluindo, o futuro integrante da família, acabam encarando de frente seus medos mais obscuros e, alguns, que aparentavam estar resolvidos. Enquanto tudo se agiganta, inclusive Annabelle, os bons sustos e a sensação de angústia de certas cenas são garantidos, reforçando a qualidade da franquia dentro do gênero.

É inegável que "Invocação do mal 4: O último ritual", dirigido por Michael Chaves ("Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio", "A Freira 2"), encerra a história dos pioneiros demonologistas com chave de ouro, ainda mais se tratando de uma sequência. De fato, não há como superar o primeiro, uma vez também que surgiram produções derivadas -causando um certo esgotamento dos casos. 

Ao resgatar personagens atendidos pelo casal, o último filme garante uma sensação boa, fazendo lembrar que o caso foi resolvido, mas também desperta saudade, por se tratar do fim, tal qual uma despedida. De fato, "Invocação do mal 4: O último ritual", brinda a família e expõe até onde o amor de pais e filhos pode ir, ainda que seja preciso colocar a vida em risco. Imperdível!

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"Invocação do mal 4: O último ritual" ("The Conjuring: last Rites")Ingressos on-line neste linkGênero: terrorClassificação indicativa: 16 anos. Duração: 2h15. Idioma original: inglês. Direção: Michael Chaves. Roteiro: Ian Goldberg, Richard Naing, David Leslie Johnson-McGoldrick. Elenco: Vera Farmiga, Patrick Wilson, Mia Tomlinson, Ben Hardy, Steve Coulter, Rebecca Calder, Elliot Cowan, Kíla Lord Cassidy, Beau Gadsdon, John Brotherton e Shannon Kook. Distribuição no Brasil: Warner Bros. Pictures. Cenas pós-créditos: não. Sinopse: Ed e Lorraine Warren investigam o caso mais sombrio de suas carreiras, envolvendo a família Smurl, em uma trama baseada em acontecimentos reais que promete encerrar a franquia com intensidade e terror. Confira os horários: neste link

Trailer "Invocação do mal 4: O último ritual"




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