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domingo, 6 de junho de 2021

.: Atriz Erin Borges estreia em “Cadê a Criança que Tava Aqui?”


A atriz Erin Borges volta aos palcos, desta vez, integrando o elenco do espetáculo "Cadê a Criança que Tava Aqui?", no Teatro Alfa, em São Paulo.

“Cadê a Criança que Tava Aqui?” tem um formato atípico, não convencional, que busca a interação com a plateia o tempo todo e visa, através de jogos, cenas e números musicais, apresentar ao espectador um texto crítico e ao mesmo tempo leve, que trata de questões relacionadas a educação, engajamento social e relações pessoais, tanto no âmbito social em geral quanto no familiar.

O próprio título nos traz a reflexão sobre onde escondemos nossa criança do passado. Através de quadros divertidos e dinâmicos, o elenco busca oferecer ao espectador a experiência de voltar a ser criança, trazendo à tona brincadeiras e o sabor da infância.

Erin Borges é atriz e cantora. Já participou de espetáculos como "Marias do Brasil", com direção de Fernanda Chamma, a montagem brasileira do sucesso da Broadway "Escola do Rock", com direção de Mariano Detry, "Achados e Perdidos", com direção de Cininha de Paula e Gustavo Klein, e mais recentemente deu vida a protagonista Maria na versão musical de "João e Maria", com direção geral de Fernanda Chamma. Além dos palcos, Erin também é idealizadora do projeto Artistinha Solidário, uma campanha de voluntariado educativo, no qual atores mirins apoiam o sonho de outras crianças de se tornarem artistas.


Ficha técnica:
Espetáculo:
“Cadê a Criança que Tava Aqui?”
Texto e Direção: Bernardo Berro
Direção Musical: Rodolfo Schwenger
Coreografias: Davi Tostes
Figurinos: Fabio Namatame
Cenografia: Gabriela Gatti
Músicas Originais: “Vem Brincar!” e “Um Mundo pra Brincar!”, de Lucas Mendes e Luisa Ferrari
Técnico de Som e Sonoplasta: Lucas Mendes
Elenco infantil: Babi Abate, Bia Bom, Clarah Passos, Erin Borges, João Victor Rossi e Renata Cavallieri
Swing Infantil e Dance Captain: Evelyn Lucas
Atores convidados: Andrea Vitfer, Bruno Bóssio e Mariana Gallindo
Produção executiva: Bernardo Berro
Co-produção executiva: Erika Barboni e Claudio Borges
Produção: Tony Germano
Assistência de produção: Claudia Pool


Serviço:
Espetáculo:
“Cadê a Criança que Tava Aqui?”
Sábados e Domingos às 16h
Teatro Alfa - Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722, São Paulo - São Paulo
Ingressos: https://bileto.sympla

quinta-feira, 3 de junho de 2021

.: Arthur Ruz estreia em "A Megera Domada - O Musical"


As novidades na carreira do ator Arthur Ruz não param, além de dar vida a Jason Cross na montagem acadêmica de High School Musical do Ballet Paula Castro em novembro, em junho o ator estreia no elenco de A Megera Domada - O Musical com direção de Fernanda Chamma.

O ator e cantor Arthur Ruz integra o elenco da nova montagem do musical ‘A Megera Domada’. O artista, que já integrou o elenco de outros espetáculos, desta vez volta ao palco dando vida ao personagem Nicolas.A adaptação do clássico de William Shakespeare chega aos palcos para uma curta temporada, assinada pelas diretoras Fernanda Chamma e Daniela Stirbulov.

Seguindo todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS, o texto de Leonardo Robbi se passa numa escola com momentos de romance e comicidade, onde Catarina, com sua forte personalidade, assusta os garotos que a evitam por considerá-la muito durona, uma verdadeira megera. Com a chegada de Petrúquio, um jovem estudante que acabou de se mudar para a cidade, tudo pode acontecer…

Com direção musical de Willian Sancar e coreografias de Thiago Garça, A Megera Domada - O Musical é uma forma de mostrar ao grande público que Shakespeare pode ser atual, moderno, e musical, proporcionando um programa cultural e divertido para toda família.


Sinopse:
Catarina é uma garota bonita que possui uma personalidade forte. Já Bianca, sua irmã, é o oposto, meiga e sensível, ela é a garota mais desejada da escola. O pai das meninas, já viúvo, orientou Batista, o irmão mais velho, a não permitir que Bianca tivesse um encontro amoroso antes de Catarina. Com a chegada de Petrúquio, um garoto do interior que acabou de chegar na cidade, ele aceita o desafio de conquistar a megera. Será que ela é tão indomável assim?


Sobre o ator:
Arthur Ruz é ator, cantor e músico. Já cursou a Casa Aguinaldo Silva e realizou workshops na Agência Five, atualmente estuda Teatro Musical no Estúdio Broadway. Estudou bateria na School of Rock de São Caetano do Sul. Atuou nas peças “A Menina do Vestido Azul” e “Saltimbancos” com direção de Glaura Lacerda, recentemente esteve no espetáculo “Christmas Show” e deu vida ao icônico Bruce em “Matilda in Concert”, ambos com direção geral de Fernanda Chamma. Na TV esteve em ‘As Fives’, série da Globoplay com direção de Rafael Miranda. Atualmente se prepara para dar vida ao bonitão Nicolas em “A Megera Domada – o Musical” e também a Jason Cross em “High School Musical” do Ballet Paula Castro.


Serviço:
Espetáculo:
"A Megera Domada - O Musical"
Local: Teatro Cassiano Gabus Mendes
Estreia em 13 de junho
Duração: 55 minutos
Gênero: musical
Classificação etária: livre

Equipe criativa:
Idealização:
Cininha de Paula e Fernanda Chamma
Adaptação: Leonardo Robbi
Letras: Willian Sancar
Direção geral: Fernanda Chamma
Encenação: Daniela Stirbulov
Coreografias: Thiago Garça
Direção musical: Willian Sancar
Direção residente e assistência de direção: Roberto Justino
Direção de produção: Renata Alvim
Realização: Estúdio Broadway

sábado, 6 de março de 2021

.: Alice Cooper volta para suas raízes com CD "Detroit Stories"


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

Um veterano do rock retorna às suas raízes com uma celebração ruidosa de hard rock inspirada no som dos anos 60 e 70. Trata-se do lendário Alice Cooper, que acaba de lançar o CD "Detroit Stories", cuja sonoridade remete ao seu início de carreira.

E quem poderia imaginar que três dos álbuns lançados durante a pandemia Covid-19 seriam de roqueiros septuagenários da velha escola? Após o retorno feroz do Blue Oyster Cult (com o CD "The Symbol Remains"), e do AC / DC (com o album "Power Up"), Alice Cooper apresenta um álbum completo que vale a pena ouvir. É uma homenagem à cena original de rock & roll de Detroit,  que deu ao mundo The Stooges, The MC5, Mitch Ryder e The Detroit Wheels, The Rationals, Bob Seger e, claro, o próprio Alice Cooper.

"Detroit Stories" inclui versões cover de canções importantes dos dias de glória da cena do rock de Detroit, misturadas com novas canções que se complementam com a energia pré-punk crua do MC5, dos dos grupos mais influentes que ajudou a nortear o movimento punk.

O álbum também apresenta vários nomes conhecidos como convidados, de Detroit / Michigan, incluindo Wayne Kramer (do MC5) e Mark Farner (do Grand Funk Railroad,  de Michigan), além dos músicos que formavam a sua banda de apoio nos anos 70 e do virtuoso do blues-rock Joe Bonamassa.

Destaco as faixas "Rock´n Roll" (um sensacional cover da banda Velvet Underground), "Sister Anne" (do MC5) e "Devil With A Blue Dress" (de Mitch Ryder And The Detroit Wheels). Não foi nenhuma surpresa constatar que o produtor original de Alice Cooper, Bob Ezrin, estivesse de volta ao comando deste seu 21º álbum solo. Ezrin segue um caminho seguro através das variadas correntes musicais de Detroit Stories, resultando em um álbum extenso que, no entanto, se mantém unido como um todo coeso. Para se ouvir em alto e bom som!

"Rock´n Roll"

"Our Love Will Change the World"

"Social Debris"

sábado, 27 de fevereiro de 2021

.: Duda Ramalho integra o elenco do coral "Voz e Arte"

Após processo de audição, Duda Ramalho passa a integrar o coral ‘Voz e Arte’, do maestro Rodrigo Hyppolito e Andreia Vitfer.

Duda Ramalho já participou de diversos trabalhos no cinema e no teatro, entre os seus principais trabalhos estão o filme 'Tempo', de Flávio Guedes, 'Marighella', de Wagner Moura, e recentemente, Duda interpretou a personagem Sophie, na montagem brasileira do musical da Broadway 'A Escola do Rock'. Duda também integrou o elenco do musical ‘Heathers Teen’ com direção de Fernanda Chamma.

Coral Voz e Arte trabalha repertório de grandes musicais da Broadway, onde as apresentações contam com músicos ao vivo, som e iluminação. O projeto conta com regência do maestro Rodrigo Hyppolito e vocal coach de Andréia Vitfer.


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

.: Tony Spinner chega ao 10º album com "Love Is The Answer"


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

O guitarrista Tony Spinner está lançando um disco com 12 canções do estilo blues rock. Intitulado "Love Is The Answer", o álbum vem sendo elogiado pela crítica especializada e mostra influência de nomes consagrados do estilo, como Johnny Winter e Eric Clapton.

Spinner pode ser considerado um guitarrista discípulo da velha escola do blues rock, que conta ainda com um vocal convincente e eficaz. Não é difícil imaginar que tenha sido influenciado por nomes como Jimi Hendrix, Robin Trower, Rory Gallagher, Johnny Winter, Eric Clapton, Duane Allman, Billy Gibbons e uma série de outros excelentes músicos (acescentaria ainda Peter Frampton nessa lista)

Junte isso com o fato de ter também tocado e feito turnês com Paul Gilbert, Pat Travers e com a banda Toto, só para citar alguns exemplos. Toda essa bagagem profissional lhe deu confiança para desenvolver uma sólida carreira solo, que chega até esse seu ótimo momento com esse novo disco autoral, o décimo de sua discografia.

Gostei muito das faixas "Someone To Bring Me Love", "Dizzy", "Big River" (com solo de guitarra inspirado em Clapton) e da faixa titulo ("Love Is The Answer", que lembra muito as canções pop de Peter Frampton), todas com um certo sabor dos anos 70.  E o disco fecha com um set acústico na faixa "I Gotta Go", com aquela batida característica do blues no arranjo.

Apesar de não ser muito conhecido do grande público, Tony Spinner mostra qualidades interessantes em seu trabalho autoral. E com certeza deve conquistar seu merecido espaço dentro do cenário do blues rock.

"Someone To Bring Me Love"

"Love Is The Answer"

"Dizzy"

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

.: Rheduana: Bia Brumatti estreia em “Gênesis”, nova novela da Record

A atriz mirim Bia Brumatti integra o elenco da nova novela bíblica da Record, “Gênesis”, que estreia no dia 19 de janeiro. Bia dará vida a personagem de destaque Rheduana em sua fase de infância, que será interpretada por Tammy Di Calafriori em sua fase adulta.


Escrita por Emílio Boechat e com direção de Edgard Miranda, “Gênesis” é uma superprodução e traz à Record mais uma trama com tema bíblico, desta vez inspirada no primeiro livro, de mesmo nome, no qual trata da criação da humanidade. Em “Gênesis”, Bia Brumatti irá trabalhar ao lado de Paulo Goulart Filho e Flávia Monteiro, que interpretarão os avós de sua personagem, além de Julianne Trevisol e Fifo Benicasa, que farão o papel de seus pais. A novela também conta com Carlo Porto, Sidney Sampaio, Igor Rickly, André Bankoff e Oscar Magrini.

Com apenas 11 anos, Bia já traz em seu currículo diversas experiências profissionais, como no programa "Humoristinhas" do Multishow (2017), em que atuou ao lado de Eduardo Sterblitch e o espetáculo "A Noviça Rebelde" (2018), quando deu vida à personagem Brigitta, ao lado de Gabriel Braga Nunes, Malu Rodrigues, Marcelo Serrado, Gotsha e sua inspiração, Larissa Manoela. 

Ainda em 2018, deu vida a personagem July, no musical "Annie", atuando ao lado de Miguel Falabella, Ingrid Guimarães, Cleto Baccic e Sara Sarres. Em 2019 está de volta ao palco, novamente ao lado de Baccic e Sara, além de outros nomes do teatro musical, como Arthur Berges e Thais Piza, na montagem brasileira de "Escola do Rock - O Musical". Atualmente a atriz está em cartaz com o espetáculo "Princesa Falalinda Sem Papas Na Língua", no qual interpreta o papel título.

Neste domingo, 10 de janeiro, a Record apresenta o ‘Especial Gênesis’, a partir das 19h45.



domingo, 8 de novembro de 2020

.: Bia Brumatti será Rheduana em novela "Gênesis"


A atriz e cantora mirim Bia Brumatti integra o elenco da nova novela da TV Record, 'Gênesis', prevista para estrear em 2021, interpretando a personagem de destaque Rheduana em sua fase de infância


Com texto de Emílio Boechat, Camilo Pellegrini, Raphaela Castro e Stephanie Ribeiro, a novela traz para a televisão o livro Gênesis da Bíblia, contando a história de toda a criação, até chegar ao período de escravidão dos hebreus no Egito. 

As gravações da novela já foram retomadas. Bia integra o núcleo Ur dos Caldeus, onde interpreta Rheduana, personagem interpretada em sua fase adulta por Tammy Di Calafriori, é filha de Nidana e Hasabia, interpretados por Julianne Trevisol e Fifo Benicasa. Bia irá ainda trabalhar ao lado de Paulo Goulart Filho e Flávia Monteiro, que interpretam seus avós na trama.

Bia Brumatti é atriz e traz em seu currículo diversas experiências profissionais, como no programa "Humoristinhas" do Multishow (2017), em que atuou ao lado de Eduardo Sterblitch e o espetáculo "A Noviça Rebelde" (2018), quando deu vida à personagem Brigitta, ao lado de Gabriel Braga Nunes, Malu Rodrigues, Marcelo Serrado, Gotsha e sua inspiração, Larissa Manoela. Ainda em 2018, deu vida a personagem July, no musical "Annie", atuando ao lado de Miguel Falabella, Ingrid Guimarães, Cleto Baccic e Sara Sarres. Em 2019 esteve novamente no palco, ao lado de Baccic e Sara, além de outros nomes do teatro musical, como Arthur Berges e Thais Piza, na montagem brasileira de "Escola do Rock - O Musical". Recentemente esteve em cartaz com o espetáculo "Princesa Falalinda Sem Papas Na Língua", no qual interpretou o papel título.

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

.: Atriz e cantora, Marianna Alexandre lança single e clipe com reflexões


Conhecida por trabalhos no teatro musical e no cinema, a jovem atriz compôs a canção "Cor de Mel", que traduz pensamentos e sentimentos descobertos na quarentena. Foto: Pino Gomes

Se tem uma coisa que é permissiva ao artista é ser plural, e disso Marianna Alexandre entende bem. Apesar da pouca idade, a jovem atriz de 19 anos que pensava em ser diplomata, se deparou com a arte pelo caminho ainda na adolescência e vem se dedicando a ela desde então, aprimorando estudos e colecionando trabalhos no cinema, na TV, nos palcos e agora também na música, onde lança seu primeiro single autoral, ‘Cor de Mel’, que chega às plataformas digitais nesta sexta, dia 9, às 13h.

Foi da vontade antiga de escrever uma música e das reflexões proporcionadas pela pandemia que nasceu a canção de nome poético e fluído, como define Marianna, e que traz na letra um olhar mais leve e generoso sobre a vida e seus bons momentos. A cantora reuniu algumas de suas inquietudes emocionais, textos e reflexões atuais, para tirar do papel sua primeira composição, que adentra ao universo pop no estilo "voz e violão", inspirada por nomes como Anavitória e Melim, em parceria com Davi Pithon e sob a produção de Erik Sterenfeld.

“A música esteve sempre muito presente na minha vida, sempre estou cantando ou tocando no meu piano, e apesar dessa relação, acho que meu maior desafio foi ‘externalizar’ esses sentimentos e sensações para que virassem música, criando algo que fosse gostoso de escutar, que acalmasse os ouvintes. A letra nos faz lembrar que o tempo passa, que crescemos e as lembranças ficam para trás, e que por isso devemos aproveitar ao máximo cada segundo da vida com aqueles que amamos - carpe diem!”, explica Marianna.

Com lançamento marcado para esta semana, a canção vai ganhar também um clipe, gravado com todos os cuidados e recomendações de segurança na praia de Grumari, no Rio de Janeiro, cenário de calmaria que se conecta ao resultado final da música, um trabalho feito em conjunto com a direção de Beatriz Passeti e o olhar do filmmaker Fábio Coxta. Marianna também contou com o apoio da família para produzir o material que poderá ser visto no YouTube, e que reflete todo o amor e parceria que um projeto independente necessita para acontecer.

Para conferir o clipe nesta sexta, acesse: https://youtu.be/nXJ76_MIOXA!

Pluralidade artística
Foi ainda criança, aos sete anos, que Marianna descobriu a música, em todas as suas formas. A carioca, que na época morava em Brasília, fez musicalização, participou de coral e aprendeu teclado, o que foi um curto passo para o contato com o piano erudito, que estudou por quatro anos na Escola de Música de Brasília (EMB), onde se formou no curso básico e onde também teve o primeiro contato com o lado atriz, ao ser selecionada para seu primeiro teste profissional e que lhe rendeu uma participação no filme ‘O Outro Lado do Paraíso’, de André Ristum, lançado em 2016 - uma porta de entrada para novas oportunidades na TV, no cinema, na dublagem, e também nos palcos.

“Depois do filme, eu sabia que queria seguir a arte como profissão, então comecei com os cursos de teatro. Na época, morava em Brasília e minha professora foi a Luciana Martuchelli. Logo depois, me mudei para o Rio de Janeiro, e desde então, não parei mais de estudar. Cursei o Tablado por dois anos com o Cico Caseira, fiz cursos livres na CAL e entrei no Aprofundamento em Teatro Musical do Ceftem - sendo a aluna mais nova nele. Sempre sonhei em estudar no exterior, e em 2018 consegui concretizar ao ganhar uma bolsa de estudos para estudar Teatro Musical durante um mês no New York Conservatory for Dramatic Arts”, conta ela sobre seus passos acadêmicos.

Mantendo-se em constante aprendizado, e sem abrir mão das aulas de canto com o Maestro Marcelo Castro, foi a disciplina da artista e sua volta para o Rio de Janeiro, após morar em diferentes estados, que fez com que Marianna iniciasse sua história com os palcos. Estudante de Teatro Musical desde 2015, sonhava atuar em grandes musicais, e teve a oportunidade de participar de produções como "Se Meu Apartamento Falass"’ e da segunda montagem de "A Noviça Rebelde", ambas dirigidas por Möeller e Botelho - neste último alternando a personagem Liesl com Larissa Manoela.

Antes da pandemia, se preparava para estrear em ‘Heathers’, de Fernanda Chamma, como McNamara e cover de Veronica Sawyer, e também protagonizar a montagem de "Até o Fim do Mundo", da Dagnus Produções, tudo isso sem deixar de lado um projeto pessoal antigo, planejado há quatro anos, de realizar um monólogo de "Valsa Nº6", de Nelson Rodrigues, e que deve acontecer em 2021, celebrando seu septuagenário. Em paralelo aos palcos, Marianna estava escalada para o elenco da novela "Gênesis", da Record TV, e chegou a participar de oficinas com a equipe antes do novo Coronavírus suspender o processo e iniciar as gravações, que marcariam sua estreia na TV.

Outro trabalho de Marianna que ficará para 2021 é o lançamento de seu novo filme, "Um Broto Legal", de Luiz Alberto Pereira, onde interpreta Celly Campello, nome forte da Jovem Guarda e que terá sua própria cinebiografia musical. Marianna solta a voz e representa - em todas as fases - a responsável por eternizar sucessos como "Estúpido Cupido" e "Banho de Lua", explorando desde sua infância, as relações com a família e a cidade de Taubaté, passando pela sua ascensão meteórica no rock nacional, até a decisão de encerrar a carreira para se casar, no auge dos anos 60.

A relação da artista com o cinema se estreita ainda mais através do universo da dublagem, onde há cinco anos transita por diferentes gêneros como suspense e terror, ao emprestar voz para personagens como Margareth em "Invocação do Mal 2", Carol em "Annabelle 2", Amélia em "Bizaardvark" e Nicole Gordon na série "Pretty Little Liars", em filmes de ação como "Homem Aranha de Volta ao Lar" dando voz à Cindy, e em produções infantis e adolescentes como "Gabby Duran - Babá de Alliens", onde dubla a protagonista, e na animação "A Guarda do Leão", como Rani, ambas exibidas pelo Disney Channel.

Entre tantos projetos já realizados e ainda à realizar, Marianna consegue olhar para a própria carreira com disposição e disponibilidade, se mostra versátil e acessível para arte, e se vê impulsionada pela paralisação que assola sua classe atualmente, jogando para frente tantos planos e lhe propondo um reencontro com sua primeira memória cultural: a música – uma espécie de sobrevida enquanto espera a retomada geral, que a fará brilhar em um futuro próximo nas mais diferentes frentes.

“Com certeza a pandemia despertou um lado novo em mim, e acredito que em muita gente também. Ser artista é estar em constante mudança, estar aberto para novas possibilidades sempre. Estou muito orgulhosa com tudo que já conquistei até aqui e por ter um apoio incondicional da minha família, que sempre me ajudou a enfrentar os desafios que apareceram pela frente. Acho que agora é a hora de lançar essa música, esse clipe, e ver esse projeto lindo ser colocado no mundo, torcendo para que quem o escute seja tocado de alguma forma”, finaliza.

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

.: Gustavo Ferreira dará vida a Jason Dean em “Heathers – A Teen Musical”


O ator Gustavo Ferreira se prepara para estrear em breve no elenco de "Heathers – A Teen Musical”, com direção geral de Fernanda Chamma. O espetáculo estreia em setembro, na hamburgueria Stunt Burger em São Paulo. Foto: Adriano Dória

O ator e cantor Gustavo Ferreira, destaque em diversos musicais, se prepara agora para dar vida ao personagem Jason Dean no espetáculo “Heathers - A Teen Musical”, que estreia em setembro, com direção de Fernanda Chamma.

O musical "Heathers", inspirado no filme que ganhou o título de "Atração Mortal" no Brasil, conta a história de Veronica, uma garota que se aproxima das garotas populares da sua escola, as três Heathers, para parar de sofrer bullying, mas odeia suas novas amigas, e junto de seu namorado, Jason Dean, fazem de tudo para acabar com esse reinado. Heathers é uma obra rock que tem uma legião de fãs pelo mundo e promete conquistar corações que são ou sempre serão jovens.

Em São Paulo, a montagem terá direção geral de Fernanda Chamma em parceria com a também diretora Daniela Stirbulov, coreografias de Mariana Barros e direção musical de Willian Sancar e Catarina Marcato. Após uma temporada de sucesso no final de 2019, o espetáculo volta com classificação livre, com diversas novidades.

Além de ser acessível para todo o público, sem restrição de idade, essa montagem traz um novo formato, se adequando às medidas de prevenção contra o Coronavírus, com apresentações na hamburgueria Stunt Burger. Os ensaios estão acontecendo no Estúdio Broadway Morumbi, com todas as medidas de segurança.

Gustavo Ferreira é ator e cantor, já participou de diversas montagens de teatro musical, entre elas "Marias do Brasil", com direção de Fernanda Chamma, e o musical da Broadway, "Escola do Rock", produzido pelo Atelier de Cultura. Atualmente, Gustavo se prepara para estrear, também, no espetáculo "João e Maria - O Musical”, com direção geral de Fernanda Chamma. 




segunda-feira, 31 de agosto de 2020

.: Grátis: Pretinho da Serrinha interpreta samba de primeira em live nesta terça


Pretinho da Serrinha interpreta, além das composições autorais, canções de Jorge Aragão, Dona Ivone Lara e Acyr Marques . Foto: Leo Aversa

Dentro da programação do #EmCasaComSesc, nesta terça-feira, dia 1° de setembro, às 19h, o sambista Pretinho da Serrinha, na voz e cavaquinho, apresenta as canções do seu disco de estreia, "Som de Madureira", lançado em 2019, que contou com participações especiais de Maria Rita, Lulu Santos e Velha Guarda da Império Serrano. O trabalho traz 17 faixas que refletem os tesouros, heranças e o passado do músico cariocaO Sesc São Paulo vem promovendo uma série de shows diários com transmissões pelo Instagram @sescaovivo e YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp
 
Acompanhado por Leandro Mattos, no violão e voz, e Adilson (Didão), na voz e percussão, Pretinho da Serrinha interpreta, além das composições autorais, canções como "Tendência", de Jorge Aragão e Dona Ivone Lara (1922-2018), e "Coisa de Pele", de Acyr Marques e Jorge Aragão. Pretinho da Serrinha é instrumentista, compositor, comentarista de TV, produtor e cantor, e ganhou o apelido por ter sido criado na Serrinha, reduto da escola de samba Império Serrano, importante referência na história cultural do Rio de Janeiro.

Uma das vozes mais emblemáticas da MPB, Tetê Espíndola apresenta na quarta-feira, dia 2, um show com os maiores sucessos dos seus 40 anos de trajetória musical. Cantora, compositora e instrumentista, Tetê já ganhou inúmeros prêmios pelo seu trabalho. Entre os destaques de sua carreira está a expedição "Água dos Matos", que realizou em 2006 na região centro-oeste do país, descendo de chalana os Rios Cuiabá e Paraguai e oferecendo shows e oficinas gratuitas aos povos ribeirinhos. 

Em 2014, Tetê lançou pelo Selo Sesc o álbum duplo que contém a remasterização do LP "Pássaros na Garganta", de 1982, e "Asas do Etéreo", trabalho inédito, que traz apenas composições da artista e participação especial de 12 instrumentistas, como Egberto Gismonti, Jaques Morelenbaum, Hermeto Pascoal, Dani Black, Arrigo Barnabé, Duo Fel e outros. No ano passado, a cantora lançou também pelo Selo Sesc o disco "Recuerdos", com sua irmã, a cantora Alzira Espíndola, e participação especial do cantor Ney Matogrosso.

Na quinta-feira, dia 3, o #EmCasaComSesc recebe Xenia França, cantora baiana indicada ao Latin Grammy Awards, que fará live com as músicas de seu primeiro trabalho, "XENIA", lançado em 2017. A cantora, que reverencia o som da diáspora africana e a sonoridade afro-jazz, tem como referências Michael Jackson (1958 - 2009), Stevie Wonder, Gilberto Gil, Elza Soares, Ilê Aiyê, Milton Nascimento, entre outros.

Nos últimos três anos, Xenia se apresentou nos mais importantes festivais brasileiros, como o "Recbeat", "Coala Festival", "Coma" e "Psicodália". Xenia França também realizou uma turnê pelos Estados Unidos, onde se apresentou em um dos mais renomados festivais de Nova York, o "Summerstage", no Central Park, o que lhe rendeu matéria no jornal The New York Times. Além disso, fez shows na Colômbia e em Berlim. Em 2020, a artista volta-se também para a produção de um novo trabalho, que terá patrocínio da Petrobrás. A cantora apresenta-se acompanhada pelos músicos Fabio Leandro, nos teclados, e Ricardo Braga, na percussão e MPC.

Em show intimista criado especialmente para o período de isolamento, a cantora Marina de la Riva se apresenta da sala da sua casa, na sexta-feira, dia 4. Com sua forte característica e identidade herdadas da mistura entre Cuba e Brasil, Marina apresenta canções que são parte de sua carreira e algumas "intuições" da quarentena. Seu primeiro disco, de 2007, foi sucesso de público e crítica, e conquistou o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) daquele ano. Marina já lançou dois álbuns de estúdio, um ao vivo e um DVD. A cantora participou de shows com a Orquestra Imperial, Andreas Kisser, Davi Moraes, Michael Franti, Nina Becker, Flávio Venturini, Clara Moreno e Maria Rita. O show tem participação do músico Wesley Vasconcelos (violão sete cordas).

O cantor e compositor Pedro Luís homenageará o grande músico Luiz Melodia (1951 - 2017), com releituras das músicas do álbum "Vale Quanto Pesa " (2016), no sábado, dia 5. O show, em formato solo, traz no repertório canções como "Feto, Poeta do Morro", "Pérola Negra", "Fadas", "Juventude Transviada", "Cara a Cara" e "Negro Gato", além de uma colagem dos clássicos "Estácio Eu e Você", "Pérola Negra" e "Magrelinha". A apresentação será um passeio de Pedro Luís pelo universo de Melodia, mostrando novos olhares sobre as mesmas canções, acrescentando diferentes cores às pérolas do homenageado. Pedro Luís é um artista multifacetado: canta, compõe, escreve, toca, arranja, produz e dirige. Escreve canções para a MPB com parceiros variados, produz discos de diversos artistas nacionais e faz ainda trilhas para cinema, TV e teatro, além de dirigir espetáculos.

No domingo, dia 6, Clemente apresenta sucessos do rock e do punk-rock. Guitarrista, vocalista e compositor, é um dos fundadores da clássica banda de punk-rock paulistana Inocentes, criada em 1981 e, desde 2004, também assumiu um dos vocais e guitarras da Plebe Rude, clássica banda de rock de Brasília (DF). É apresentador dos programas Estúdio Showlivre e Heavy Lero, em parceria com Gastão Moreira, no YouTube. Também apresenta o programa "Filhos da Pátria", na Rádio Kiss FM, de São Paulo.

Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissões online para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, basta acessar o site mesabrasil.sescsp.org.br.

Agenda de 1° a 6 de setembro, sempre às 19h

1°/9, terça-feira: Pretinho da Serrinha. Participação: Leandro Mattos e Adilson (Didão)
2/9, quarta-feira: Tetê Espíndola
3/9, quinta-feira: Xenia França. Participação: Fabio Leandro e Ricardo Braga
4/9, sexta-feira: Marina de La Riva. Participação: Wesley Vasconcelos
5/9, sábado: Pedro Luís
6/9, domingo: Clemente

sábado, 15 de agosto de 2020

.: #ResenhaRápida: as revelações de Igor Pushinov em entrevista exclusiva

Por Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do Resenhando.

Ator, diretor e produtor, esse é o multifacetado Igor Pushinov. Formado pela Escola de Arte Dramática (EAD/ECA/USP) e pelo Núcleo Experimental de Artes Cênicas do Sesi, tem vários espetáculos no currículo, entre eles destacam-se o Doutor Abobrinha, de "Castelo Rá-Tim-Bum - O Musical" - crítica neste linkTrabalhou com grandes diretores como Cássio Scapin, Ariela Goldmann, Zé Henrique de Paula e Isabel Setti. 

Entre os trabalhos na televisão, destacam-se o personagem Dinamite da novela "Haja Coração", que em breve deve voltar em uma edição especial na Rede Globo, "Zé do Caixão" (Space/TNT) e "A História Bêbada" (Comedy Central). Foi diretor residente e assistente de direção de Leo Rommano no musical "A Era do Rock" da 4act Entretenimento. Nesta entrevista exclusiva, você conhecerá um pouco mais sobre este ator, que é um dos mais autênticos e talentosos de sua geração.

Nome completo: Igor Pushinov.
Apelidos: Pushi, Ig, Nine.
Data de nascimento: 27 de fevereiro de 1986.
Altura: 1,93m.
Qualidade: verdadeiro.
Defeito: procrastinador.
Signo: peixes.
Ascendente: peixes (pois é! risos).
Uma mania: andar com remédios (no plural!).
Religião: Deus.
Amor: essencial.
Sexo: encontro.
Mulher bonita: minha mãe.
Homem bonito: eu (risos)
Família é: base.
Inspiração: a verdade das pessoas.
Arte é: o que me move.
Brasil: no momento, triste.
Fé: no divino e no humano.
Deus é: vida.
Política é: importante.
Hobby: café com amigos.
Lugar: Paris.
O que não pode faltar na geladeira: maionese.
Prato predileto: massa.
Sobremesa: todas.
Fruta: caqui.
Bebida favorita: vinho tinto.
Cor favorita: azul.
Medo de: doença, sofrimento.
Uma atriz: Andréa Beltrão.
Um ator: Matheus Nachtergaele.
Uma cantora: Maria Bethânia.
Um cantor: Chico Buarque.
Uma escritora: Clarice Lispector.
Um escritor: Caio Fernando Abreu.
Um filme: "Dogville". Trailer neste link. Compre neste link.
Um livro: "Olga", do Fernando Morais. Compre neste link.
Uma música: "Te Desejo Vida" da Flavia Wenceslau. Ouça neste link.
Um disco: "Maricotinha" da Bethânia. Compre neste link.
Um show: Jhonny Hooker.
Uma peça de teatro: "Lés Éphémères do Théatre du Soleil".
Um personagem: Tieta.
Uma novela: "Avenida Brasil", de João Emanuel Carneiro.
Uma série: "La Casa de las Flores". Trailer neste link
Um programa de TV: "Que História é Essa Porchat?".
Uma saudade: minha mãe.
Algo que me irrita: gente sem noção.
Algo que me deixa feliz é: uma boa comida e uma taça de vinho. 
Uma lembrança querida: eu ligando pra minha mãe quando fui aprovado na EAD. 
Um arrependimento: não tenho.
Se pudesse ressuscitar qualquer pessoa do mundo, seria... Não ressuscitaria ninguém.
Não abro mão de: estar perto de quem eu amo.
Do que abro mão: de gente que não soma.
Um talento oculto: encontrar ofertas e promoções.
Você tem fome de quê? De justiça social para o Brasil.
Você tem nojo de quê? Da injustiça social no Brasil.
Se tivesse que ser um bicho, eu seria: urso.
Um sonho: fazer uma viagem incrível com toda minha família e todos os meus amigos bancando tudo.
Teatro em uma palavra: base.
Televisão em uma palavra: mágica.
Novela em uma palavra: uma delícia de fazer.
O que seria se não fosse ator: seria artista de outra área, mas artista!
Ser ator é: reinventar-se. 
Ser homem, hoje, é: reconhecer meus privilégios na sociedade e usá-los a favor de quem não os tem.
Palavra favorita: saudade.
Igor Pushinov por Igor Pushinov: um cara simples e verdadeiro que chora em comercial de margarina mas enfrenta um exército se tiver que ir à luta por quem ama e pelo que acredita.


.: Streaming Disney+ chega ao Brasil em novembro com blockbusters e clássicos

A partir de novembro, Disney+ (“Disney plus”) é a nova casa de Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic na América Latina. Todos os títulos originais produzidos por e para o Disney+, assim como as coleções completas de todos os conteúdos disponíveis dessas cinco marcas em todos os formatos (cinema, séries, curtas, shows e documentários) estarão disponíveis exclusivamente na plataforma. O Disney+ estará disponível ao público de toda a América Latina e Caribe em dispositivos com conexão à Internet

Disney+, o serviço de streaming por assinatura da The Walt Disney Company dirigido a todos os membros da família, que já acumula 60,5 milhões de assinantes nos países em que está presente desde a sua estreia nos Estados Unidos em 12 de novembro de 2019 e em outros países do mundo, chegará a toda América Latina e Caribe em novembro de 2020. A partir do seu lançamento na região, o Disney+ será o destino exclusivo para a mais completa e melhor seleção de filmes e séries de Disney, Pixar, Marvel, Star Wars, National Geographic, além de produções originais exclusivas, tornando-se a única plataforma de streaming onde estarão todos os filmes disponíveis de Disney, Pixar, Marvel e Star Wars.

“Sabemos que nosso público da América Latina está ansioso pela chegada do Disney+, o único serviço de streaming que oferecerá acesso exclusivo a todas as estreias dos conteúdos disponíveis de Disney, Marvel, Pixar, Star Wars e National Geographic. Além disso, todos os clássicos animados da Disney estarão juntos pela primeira vez em um único e exclusivo destino. A proposta de entretenimento será complementada por uma oferta robusta de séries e filmes originais do Disney+, um selo de produção própria, com uma variedade de títulos que podem ser vistos apenas em nossa plataforma, bem como conteúdo original produzido localmente em vários países da região para os mais diversos públicos”, disse Diego Lerner, presidente da The Walt Disney Company Latin America. 

“A partir do seu lançamento na América Latina, Disney+ se tornará a primeira e única opção de acesso em streaming com presença exclusiva dos conteúdos cinematográficos de todas as nossas marcas. O Disney+ também será a única plataforma a oferecer acesso ilimitado e permanente ao catálogo completo de todos os filmes de Disney, Pixar, Marvel e Star Wars para seus assinantes. Nossa audiência poderá também acessar no Disney+ todos os programas de TV produzidos local ou globalmente (séries, filmes para TV, documentários, shows, eventos e programas especiais), tornando-se o único destino digital que terá tudo. De um modo geral, posso dizer que as melhores e mais relevantes experiências Disney para todos os membros da família estarão disponíveis no Disney+ de maneira ilimitada e permanente. Compartilharei mais detalhes no lançamento do Disney+ em breve", acrescenta.

Marvel, Star Wars e live-action têm espaço garantido na Disney +
Na América Latina, alguns dos novos filmes, séries, documentários e curtas produzidos para serem vistos somente na plataforma (Disney+ Originals, com 19 indicações ao Emmy®) estarão disponíveis no lançamento do serviço, outros irão estrear posteriormente. As novas histórias da Marvel Studios, que chegarão na região em lançamento simultâneo aos EUA atualmente programado para 2020 e 2021: "Falcão e o Soldado Invernal", que reúne Sam Wilson/Falcão (Anthony Mackie) e Bucky Barnes/O Soldado Invernal (Sebastian Stan) após os eventos de "Vingadores: Ultimato", em uma aventura global que testa suas habilidades e paciência; "WandaVision", a série de comédia que combina o estilo das comédias clássicas com o Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), no qual Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen) e Visão (Paul Bettany) estão vivendo uma vida suburbana ideal, até começarem suspeitar que nem tudo é o que parece; e "Loki", uma nova série na qual Tom Hiddleston reprisa seu papel como Loki e que também se passa depois de "Vingadores: Ultimato".

Os oito episódios que compõem a primeira temporada de “The Mandalorian”, a série épica de live-action da saga Star Wars que acumula 15 indicações ao Emmy ®, com Jon Favreau como showrunner e Pedro Pascal como Mando. A segunda temporada será lançada ao mesmo tempo que nos EUA. Os fãs de Star Wars também poderão ver em novembro "Disney Gallery: The Mandalorian" uma série documental que explora os bastidores de "The Mandalorian" em entrevistas, imagens exclusivas e mesas redondas com os envolvidos no projeto. Além disso, "Star Wars: The Clone Wars", a série animada vencedora do Emmy®, retorna para sua conclusão épica no Disney+.

Filmes criados pelo The Walt Disney Studios exclusivamente para a plataforma, como "A Dama e o Vagabundo", uma versão live-action do clássico de animação de 1955; "Noelle", uma comédia original com temática natalina protagonizada por Anna Kendrick; "Togo", uma história real ambientada no inverno de 1925, na perigosa tundra do Alasca, cheia de aventura, que testarão a força, a coragem e a determinação de um homem, Leonhard Seppala (interpretado por Willem Dafoe, nomeado para o Oscar® quatro vezes) e Togo, seu principal cão de trenó

Filmes que capturam a essência de experiências ao vivo, como "Hamilton", que representa um salto na arte de filmar shows ao vivo como longas-metragens e transportará o público para o mundo dos espetáculos da Broadway de maneira única e intimista, conta com a direção de Thomas Kail e produção executiva de Lin-Manuel Miranda e Jeffrey Seller, entre outros.

"High School Musical: O Musical - A Série", uma nova série que segue os dias dos alunos do East High que estão se preparando para apresentar um musical na escola pela primeira vez, com muitas referências à franquia original do Disney Channel. "Secret Society of Second-Born Royals", um filme emocionante que combina o encanto da realeza com as aventuras repletas de ação de super-heróis em treinamento. Da diretora Anna Mastro e baseado em uma história de Alex Litvak, Andrew Green e Austin Winsberg.

A série original da National Geographic "The Right Stuff" uma adaptação do best-seller homônimo de Tom Wolfe, no qual ele relata no gênero "não-ficção" os primeiros dias do programa espacial dos Estados Unidos. Produzida por Appian Way de Leonardo Di Caprio e Warner Horizon Scripted Television, conta com a produção executiva de Leonardo DiCaprio e Jennifer Davisson. Mark Lafferty ("Castle Rock", "Halt and Catch Fire") é produtor executivo e showrunner. 

O "Projeto Os Heróis da Marvel", que celebra os extraordinários jovens que fazem a diferença em suas comunidades. A série documental de seis episódios "The Imagineering Story", da diretora Leslie Iwerks, indicada ao Emmy® e ao Oscar®. As novas séries em formato curto "Pixar na Vida Real" e "Disney Family Sundays", e as coleções completas dos curtas animados "SparkShorts" e "Forky Asks a Question", da Pixar Animation Studios.

Passado, presente e futuro do storytelling com sabor local
A plataforma oferece aos espectadores de todas as idades uma combinação única e inigualável, integrando novos programas e filmes à coleção que pertence ao acervo dos criadores da The Walt Disney Company; visionários que representam a vanguarda de criatividade na Disney, Pixar, Marvel, Star Wars, National Geographic e mais. A partir do lançamento em novembro de 2020, estes são alguns dos filmes, curtas e séries que estarão disponíveis para streaming de forma exclusiva na região pelo Disney+:

Animações clássicas da Walt Disney Signature Collection, da Walt Disney Animation Studios, criados ou inspirados na imaginação e no legado de Walt Disney, incluindo: "Branca de Neve e os Sete Anões", "A Bela e a Fera", "Pinóquio", "Bambi", "O Rei Leão", "A Dama e o Vagabundo", "Peter Pan", "A Pequena Sereia", "Cinderela" e mais. Os mais recentes sucessos da Disney em live-action, como "Aladdin", "Mogli - O Menino Lobo", "O Rei Leão", "A Bela e a Fera", "Cinderela", entre outros. Filmes produzidos pela Marvel Studios e distribuídos pela Walt Disney Studios que fazem parte do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) de “Homem de Ferro” a “Vingadores: Ultimato”.

A saga completa de Star Wars, desde a estreia em 1977 até o ápice em 2019, além de títulos lançados no cinema que ampliam esse universo como "Rogue One: Uma História Star Wars" e "Han Solo: Uma História Star Wars". A coleção completa dos filmes inovadores favoritos dos fãs da Pixar Animation Studios, como "Toy Story", "Divertida Mente", "Viva: a Vida É Uma Festa", "Wall·E", "Up - Altas Aventuras", "Monstros S.A.", "Procurando Nemo", "Os Incríveis" e "Valente", assim como todos os curtas inesquecíveis da Pixar, entre eles "Bao" e "Os Heróis de Sanjay", vencedores do Oscar®.

O repertório completo de episódios de séries de sucesso com produção local da Disney que será gradualmente incorporado ao Disney+ para que um novo público descubra histórias como "Violetta", "Sou Luna", "BIA", "O11ZE", "Juacas", "Peter Punk", "Jungle Nest", "Highway Rodando a Aventura", "Quando Toca o Sino" "Art Attack" e crianças em idade pré-escolar poderão aprender e se divertir com "Nivis: Amigos de outro mundo", "Junior Express", "A Floricultura da Nana", "A Casa do Disney Junior", "Morko e Mali", "O Jardim da Clarilu", "Playground" e "Playhouse Disney".

As séries preferidas do Disney Channel como "Hannah Montana", "Zack & Cody: Gêmeos em Ação", "Kim Possible", "A Casa do Mickey Mouse", "PJ Masks – Heróis de Pijama" e "Jake e Os Piratas da Terra do Nunca" além dos filmes originais do Disney Channel favoritos de uma geração, incluindo: "High School Musical", "Camp Rock" e "Descendentes".

Aventuras incríveis do National Geographic, incluindo: a série documental "One Strange Rock" (apresentada por Will Smith); a série documental "Origens: A Evolução Humana", que conta com o famoso anfitrião Jason Silva; "Jane Goodall: The Hope", o documentário que marca os 60 anos de sua chegada à Tanzânia para estudar o reino dos chimpanzés; "Before the Flood", protagonizado por Leonardo Di Caprio; "Free Solo", o documentário vencedor do Oscar® na categoria "Melhor Documentário"; e programas produzidos na América Latina como "Ciência do Absurdo". Algumas das séries de televisão da Marvel desde 1979 até os dias de hoje, incluindo "X-Men", "Homem-Aranha" e "Marvel's Runaways".

quarta-feira, 15 de julho de 2020

.: Luisa Bresser estará na nova fase de "As Aventuras de Poliana"


Na última segunda-feira, dia 13, foi exibido o último capítulo da novela "As Aventuras de Poliana", trama do SBT que estava há mais de dois anos no ar. “Ontem foi um dia de grande emoção, além de acompanhar o último episódio da novela que foi simplesmente maravilhoso, pude ver algumas cenas que já havíamos gravado antes da pandemia. E não tem sensação mais incrível do que ver seu sonho tornando-se realidade. Não vejo a hora de voltar a gravar com esses grandes profissionais. Obrigada SBT pela oportunidade”, comentou Luisa. 

Baseada no segundo livro de Eleonor H. Porter, "Pollyana Moça", publicado em 1915, a nova fase da novela está prevista para entrar no ar em 2021. Devido a pandemia, a estreia teve que ser adiada. Para Luisa, a fase da quarentena é mais uma oportunidade para estudar os personagens e o elenco segue trabalhando remotamente.  Esta será a estreia de Luisa na televisão. Na nova fase da trama do SBT, ela será Helena Rogatto, uma jovem que vive em conflito, passando por todos os dramas da adolescência. Seus pais, David Rogatto e Eugênia Rogatto, serão interpretados pelos atores Marcello Airold e Amanda Acosta.

“Helena é uma personagem interessantíssima, ela está na fase da adolescência e tem seus problemas emocionais e familiares. Na sua visão, seus pais não lhe dão a atenção que precisa, o que faz com ela fique ainda mais rebelde do que já é. Ela viaja muito e teve contato com muitas escolas, isso tira muito o contato com o outro. Helena não costuma ter muitos amigos, porém quando entra na escola Ruth Goulart enfrenta uma série de problemas amorosos. Helena vai aprontar bastante na vida de Poliana, aguardem!”, adianta.

Expoente do teatro musical, Luisa Bresser já participou de dois espetáculos seguidos ("Billy Elliot" e "Escola do Rock"), e em breve dará vida à Veruca Sal na adaptação brasileira do espetáculo “Charlie - O Musical”. A estreia da peça, que seria em abril, foi adiada por causa da pandemia e, em breve, uma nova data será anunciada.

Luisa tem 13 anos e desde pequena, sempre se interessou por música e atuação. Sua preparação conta com ballet clássico na escola Lucianne Murta, atuação no Teatro Escola Célia Helena, coach com Lígia Cortez, preparação de voz com a fonoaudióloga Silvia Pinho, orientação de carreira vocal com a coach Andreia Vitfer, sapateado com Chris Matallo e aulas diversas no Studio Broadway.

A sua primeira experiência profissional foi a participação nas audições de “Annie - O Musical”. Não passou, mas, motivada pela família, continuou trabalhando até passar nos testes para “Billy Elliot”, onde interpretou Debbie Wilkison no espetáculo que tinha no elenco nomes como Carmo Dalla Vecchia, Sara Sarres, Vanessa Costa, entre outros.

Após a experiência, muito estudo, foco e força de vontade, Luisa conquistou mais uma oportunidade no teatro musical. Foi selecionada para interpretar Summer Hathaway, uma das personagens de destaque no “Escola do Rock - O Musical”. O espetáculo foi um marco para a carreira da jovem atriz.

A temporada de “Escola do Rock - O Musical” encerrou em dezembro e, em janeiro Luisa já estava se preparando para seu terceiro espetáculo “Charlie - O Musical”. Paralelamente à peça, Luisa foi confirmada no elenco da nova fase da novela “As Aventuras de Poliana”, do SBT. Esta será a estreia da artista na televisão. Filha de Jeniffer Bresser (designer de presentes) e Daniel Bresser (diretor de escola), irmã de Sofia Bresser (digital influencer) e Artur Bresser, Luisa é apaixonada pelo que faz e não mede esforços para se aprimorar cada vez mais. 

terça-feira, 7 de julho de 2020

.: #ResenhaRápida: Henry Gaspar, nascido para o sucesso


Por 
Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do Resenhando.

Cantor, músico, ator e dublador, Henry Gaspar transborda talento. Com um currículo extenso para a pouca idade, ele estreou profissionalmente como Mário Ayala em “Carrossel, o Musical”, com a direção de Zé Henrique de Paula e Fernanda Maia. No mesmo ano, atuou como o Zequinha na montagem para os palcos de “Castelo Ra-Tim-Bum - O Musical”. Interpretou John Darling em “Peter Pan de J.M. Barrie, O Musical”, sob a direção de José Possi Neto. Em 2019, foi destaque na montagem brasileira do musical da Broadway “Escola do Rock”, quando interpretou o tecladista Lawrence.

Henry acaba de lançar o primeiro single autoral, "Meu Primeiro Amor", música realizada em parceria com o produtor Oscar Gonzalez, que também ganhou um clipe inédito, já disponível no YouTube e nas principais plataformas de streamingA canção traz a perspectiva de um adolescente que descobre pela primeira vez o que é o amor, narrada com toda essa leveza e doçura. 

“A música sempre esteve presente em minha vida, e quando pisei pela primeira vez em um palco para fazer “Carrossel, o Musical”, minha certeza e alegria se completaram, e compor essa música foi um desafio para minha timidez”, confessa Henry. Nesta entrevista exclusiva, ele revela muitos detalhes de sua personalidade. É um predestinado ao sucesso. 

#ResenhaRápida com Henry Gaspar:

Nome completo: Henrique Gaspar dos Santos.
Apelido: Kike.
Data de nascimento: 20 de março de 2006.
Qualidade: amigo e fiel.
Defeito: disperso e um pouco ciumento.
Signo: peixes.
Ascendente: escorpião.
Brinquedo favorito: P-S4.
Jogo favorito: "Tom Clancy's Raibow Six Sieg".
Brincadeira favorita: Ping-pong.
Desenho animado favorito: "Toy Story".
Conto de fadas favorito: "Peter Pan".
Uma mania: cantar o dia todo e a qualquer hora.
Religião: kardecista.
Time: São Paulo.
Amor: mãe.
Família é: a minha principal base.
Ídolo: Felipe Neto.
Inspiração: Bruno Mars.
Arte é: expressar o que sentimos na forma mais verdadeira.
Brasil: um país enorme e com problemas na mesma proporção, mas acredito que podemos ser melhores.
Fé: Deus.
Deus é: amor, a fonte da vida.
Política é: no momento vejo como um grande jogo de interesses, mas deveria ser feita para organizar o mundo e tornar a sociedade mais feliz.
Hobby: videogame.
Lugar: teatro e praia.
O que não pode faltar na geladeira: queijo e Yakult.
Prato predileto: comida japonesa.
Sobremesa: brigadeiro de leite ninho.
Fruta: não tenho uma favorita, confesso que não gosto muito.
Bebida favorita: limonada.
Cor favorita: laranja.
Medo de: perder alguém que amo.
Uma peça de teatro: "Escola do Rock".
Um show: Alok.
Um ator: Robert Downey Jr.
Uma atriz: Scarlett Johansson.
Um cantor: Bruno Mars.
Uma cantora: Iza.
Um escritor: Mauricio de Sousa.
Uma escritora: Maria José Dupré.
Um filme: "Vingadores - Ultimato" - trailer neste link.
Um livro: "O Pequeno Príncipe", de Antoine de Saint-Exupéry - compre neste link.
Uma música: "Meu Primeiro Amor" - Henry Gaspar (videoclipe neste link).
Um disco: não tenho um que goste mais.
Um personagem: Homem-aranha.
Uma novela: "Carrossel".
Uma série: "Lúcifer".
Um programa de TV: "Big Brother Brasil".
Um podcast: "Entretenimentos Ruins que Amamos - Trocando Ideias Geniais".
Uma saudade: Luke, meu primeiro cachorro.
Algo que me irrita: pessoas falsas.
Algo que me deixa feliz é: viajar.
Não abro mão de: honestidade acima de tudo.
Do que abro mão: coisas materiais.
Digo sim: ao respeito, à diversidade e toda forma de expressão do ser humano.
Digo não: à violência.
Sonho: viajar pelo mundo.
Futuro: com estabilidade para mim, a todos os que amo e para o mundo.
Morte é: uma passagem inevitável que ensina para quem fica e transforma quem parti.
Vida é: a esperança de coisas boas.
Palavra favorita: evolução.
Teatro é: minha segunda casa.
Ser ator é: um sonho realizado.
Ser cantor é: como me sinto livre para ser eu mesmo.
Ser criança hoje é: pureza.
Henry Gaspar por Henry Gaspar: eu sou um cara apaixonado pela música e faço arte, vivo e amo sem interesses, porque minha maior recompensa é fazer as pessoas felizes.

"Meu Primeiro Amor" - Henry Gaspar 


terça-feira, 30 de junho de 2020

.: Entrevista exclusiva: Mathew Ajjarapu, vocalista da banda The Devonns


Por Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

“A música brasileira tem sido extremamente 
influente nos últimos 70 anos”

Originário de Chicago, nos Estados Unidos, o grupo The Devonns, uma das revelações recentes da música soul, acaba de lançar o seu álbum de estreia. E já vem obtendo boa repercussão junto a crítica especializada com canções que tem como forte inspiração a produção da música negra norteamericana dos anos 60 e 70. 

O vocalista e principal compositor da banda, Mathew Ajjarapu, concedeu uma entrevista para o Resenhando para falar como se deu o início da banda. Ele comenta o atual panorama da música e ainda disse que aprecia a nossa música. “A música brasileira tem sido extremamente influente nos últimos 70 anos”.

Como foi o início da banda Devonns?
Mathew Ajjarapu - Bem, é uma resposta um pouco complicada. Antes de começar o Devonns, eu tinha estudado um pouco na faculdade de Medicina (para fazer meus pais felizes). Mas eu não era um bom aluno e desisti rapidamente. Depois disso, eu não consegui um emprego por um longo tempo, então fiquei apenas ouvindo música ou lendo enquanto esperava alguém me dar uma entrevista de emprego. Meus irmãos haviam me mostrado alguns álbuns antigos que eu tinha perdido... "Jim", de Jamie Lidell, e "The Way I See It", de Raphael Saadiq. Mesmo que fazer a coisa retrô em um contexto moderno não seja novo de forma alguma (a soul passa por um reavivamento de tempos em tempos)... o que realmente ressoou comigo nesses dois álbuns foi que Jamie Lidell e Raphael Saadiq fizeram a maior parte da escrita e produção por conta própria. Os dois álbuns eram uma exibição monumental do virtuosismo individual em várias áreas muito difíceis (letras, músicas, etc.). Muitas pessoas não percebem que grande parte da música que você ouve no rádio é realmente escrita por compositores profissionais. A pessoa que a canta é apenas um cantor. Essa pessoa geralmente não faz muita escrita ou produção e pode nem tocar um instrumento. Então, para fazer da maneira que Raphael ou Jamie fizeram, leva muito mais tempo e é realmente um trabalho árduo e lento. Eu também me deparei com o álbum de estréia de Remy Shand, "The Way I Feel", e ele se aproximou ainda mais do ideal de Prince ( que escreveu todas as músicas e letras e basicamente tocava a maioria dos instrumentos). Voltando à história... nessa época, eu havia passado por dois rompimentos muito dolorosos, um após o outro... e estava muito deprimido. Aqui estava eu... eu havia abandonado a escola, não conseguia emprego, não tinha namorada ... e, com toda essa emoção, escrevi algumas músicas que achei muito boas. Gravei algumas demos por conta própria e depois as toquei para alguns amigos, e outras pessoas pensaram que havia definitivamente algo lá. Isso me fez pensar que eu poderia querer tocar ao vivo. Eventualmente, eu conheci um ótimo baixista através do Soundcloud, e então seu colega de quarto tocou bateria, o que foi ainda melhor. Foi assim que tudo começou. Nós éramos originalmente chamados de "The Signatures", quando eu estava cantando originalmente para um som dos anos 50/60 ... eu queria que começássemos com o estilo doo-wop ("I Only Have Eyes For You ", do The Flamingos, é minha música favorita de todos os tempos). Mas então, quando reunimos todos para o primeiro ensaio (incluindo um guitarrista que conheci no Craigslist) ... em cinco minutos, ficou claro que ninguém conseguia cantar. Eu também gostava muito de soul dos anos 60, grupo feminino, soul do norte e funk dos anos 70 (em particular), então imaginei que focássemos mais no soul / funk, talvez aprenderia a cantar bem o suficiente para, eventualmente, adicionar alguns vocais doo-wop no repertório mais tarde.

Quais foram as suas principais influências?
Mathew Ajjarapu - Essa é outra pergunta muito difícil de responder. Por muitos anos, quando comecei a fazer / tocar música, eu queria tocar um instrumento "legal". Por causa disso, mesmo tendo estudado piano por muitos anos desde que eu era criança ... tive o trabalho de me ensinar a tocar primeiro o baixo e depois a guitarra durante o ensino médio. Então, durante esse período, minhas primeiras influências musicais foram realmente mais "tocadores" do que escritores. No baixo, eu realmente idolatrei Stuart Zender (de Jamiroquai), Bootsy Collins (outro artista que meu irmão me mostrou) e, claro, James Jamerson. E na guitarra, eu realmente idolatrava a maneira como Jimmy Page tocava, porque ele era capaz de fazer blues, slide e folk, e muitas de suas músicas tinham uma qualidade mística ou triste (para meus ouvidos). Eu também gostei muito do Nick Zinner (do grupo Yeah Yeah Yeahs) porque em muitas músicas, ele basicamente faz seu violão tocar o ritmo e as partes principais do instrumento, bem como o baixo, e ainda o mantém cativante e cinético. Menciono todos esses instrumentistas, porque sempre que escrevo músicas para o The Devonns, costumo escrever muitas no baixo ou na guitarra primeiro, mesmo que eu toque teclas no The Devonns. Eu acho que faço isso porque passei muitos anos tocando guitarra e baixo para outras pessoas, e é realmente fácil abordar esses instrumentos como instrumentos melódicos e de percussão ao mesmo tempo ... você pode simplesmente definir um ritmo com as duas mãos literalmente. Mais tarde (depois que eu me cansei de tocar para outras pessoas e comecei a tentar escrever), eu realmente comecei a gravitar em torno dos escritores, especialmente as pessoas que faziam a maioria de suas próprias composições. Os heróis realmente importantes para mim foram Burt Bacharach, Carole King, Lamont Dozier + Brian e Eddie Holland, Smokey Robinson, Nickolas Ashford + Valerie Simpson, Curtis Mayfield, Leroy Hutson, Leon Ware ... pessoas assim. Todas essas pessoas são músicas, mas eu realmente penso nelas como escritores PRIMEIRO, uma vez que criariam música e letra, o que é significativamente mais difícil do que fazer por si só. E todas essas pessoas tinham tantos ganchos incríveis... ganchos musicais, líricos... se você os trancasse em uma sala com nada além de piano ou violão, provavelmente devolveriam ouro musical sólido. Eu também devo mencionar a profunda influência que Prince teve em mim, porque ele meio que incorporou todas as possibilidades: ele escreveu tantas músicas que estava dando hits para outras pessoas... ele podia superar e cantar a maioria das pessoas ... e ele era o artista consumado no palco. Você assiste a vídeos dele, e seu magnetismo e confiança são completamente de outro mundo. Eu ouvi praticamente todo o seu catálogo disponível (incluindo coisas de seus pseudônimos, atos para os quais ele escreveu, demos)... e sua proporção de suspense por filme é chocantemente boa para a quantidade de material que ele escreveu. Acho que se você quisesse uma resposta mais curta (em nenhuma ordem específica): Prince, The Isley Brothers; Terra, Vento e Fogo; Leroy Hutson; Curtis Mayfield; Os Bar-Kays; Willie Hutch; O sistema; Rufus e Chaka Khan; Aretha Franklin; Stevie Wonder; Remy Shand; Jamie Lidell; Raphael Saadiq; Norman Connors; Leon Ware; Phyllis Hyman; Rick James; Jimmy Jam e Terry Lewis; Bryce Wilson (da teoria de Groove). Além dos compositores que eu mencionei antes (Burt Bacharach, Carole King, Holanda-Dozier-Holland, Smokey Robinson, Ashford & Simpson, etc). Provavelmente estou deixando alguém de fora, mas esses são todos os escritores cujas músicas eu realmente ouvi bastante nos últimos cinco anos e procurei aprender.

Como funciona o processo de criação musical da banda?
Mathew Ajjarapu - Eu faço toda a composição sozinho. Eu sei que algumas bandas gostam de tocar ou escrever juntas, mas eu pessoalmente sempre odeio tentar fazer isso. Simplesmente não funciona para mim. Em vez disso, escrevo a música, as letras, tudo e, em seguida, geralmente gravo uma demo e trago essa faixa demo básica para a banda, para descobrir exatamente como a faremos ao vivo. Meu processo exato quando escrevo músicas é espontâneo. Normalmente, o que vai acontecer é que vou fazer alguma coisa (como tomar banho ou dirigir)... e ouvirei um gancho na minha cabeça. Pode ser um gancho lírico, pode ser uma linha de baixo... apenas algo que serve como um ponto de partida. Vou anotá-la ou cantarolá-la no meu telefone para não esquecer... e mais tarde, quando estiver em casa, basicamente transformarei em uma ideia musical. Normalmente, quando ouço um gancho na minha cabeça, ouço as partes da música juntas (por exemplo, eu nunca ouço apenas uma linha de baixo por si só ... geralmente é uma linha de baixo mais um riff de guitarra ou talvez um de guitarra linha sobre como a bateria seria tocada). Vou usar meu computador e um microfone e basicamente acompanhar cada parte uma de cada vez para criar uma faixa demo básica (como tocarei a parte das teclas... depois tocarei um riff básico de guitarra sobre isso... então eu tocarei a linha do baixo... etc, uma de cada vez, manualmente). E é daí que a música vem, de qualquer maneira. Essa é a parte mais fácil. Quanto às letras, isso é muito mais difícil. Eu realmente não tento forçar as letras, pois isso não funciona para mim. Em vez disso, se eu gostar de uma ideia musical, apenas participarei dessa demonstração até que a letra chegue até mim. Às vezes, leva muito tempo (como mais de um ano). Outras vezes, é muito rápido. “Come Back” eu escrevi em dez ou quinze minutos (então eu provavelmente estava muito deprimido quando a idéia veio à minha mente, já que a letra veio para mim totalmente completa, com quase nenhuma revisão necessária). Mais tarde, quando conheci minha namorada atual, escrevi "Tell Me" e "Think I'm Falling In Love" sobre ela, e isso também veio muito rápido liricamente (provavelmente porque me senti muito forte com nossas emoções um pelo outro). Ou uma vez, ela e eu brigamos, e isso se tornou a música "More" porque eu estava extremamente bravo com ela.

Como tem sido a divulgação do álbum em meio a pandemia da Covid 19
Mathew Ajjarapu - Infelizmente, a pandemia do Covid-19 acabou com uma série de atividades típicas do músico. Eu não sei como é em outras partes do mundo, mas aqui em Chicago, nenhuma banda está tocando em nenhum lugar, ninguém está em turnê... nada. Suponho que os Devonns tenham sorte por termos assinado um pequeno contrato de gravação; na verdade, terminamos nosso álbum e o submetemos antes que a pandemia se tornasse um grande problema mundial. Nossa gravadora (Record Kicks) realmente teve o trabalho difícil de promover um álbum sem shows ou turnê. Caramba, é difícil até ir a algum lugar de Chicago para tirar fotos promocionais neste momento. Por causa disso, a gravadora nos organizou com várias entrevistas como esta, bem como algumas na BBC Radio London (agradeço a Robert Elms, Karen Gabay e Anne Frankenstein no Reino Unido!). Admito... não poder sair em turnê foi um pouco de alívio para mim. Atualmente, estou de volta à escola e trabalho meio que horas loucas (8 a 12 horas por dia), por isso teria sido muito difícil adiar meus outros compromissos de vida.

Qual a sua opinião sobre o streaming?
Mathew Ajjarapu - Eu meio que tenho sentimentos mistos sobre streaming. É uma plataforma tremenda e oferece a muitos artistas uma voz e uma voz que talvez não tenham recursos ou meios para seguir a rota tradicional (digamos, por meio de uma gravadora). O streaming tem sido um processo muito democratizante para os músicos; você pode se tornar tão famoso por meio de reproduções de streaming quanto conseguir uma grande gravadora como a Capitol (e muitos músicos fizeram exatamente isso). Não só isso… o streaming tem sido absolutamente ótimo para ouvintes de música. Agora, os ouvintes têm inúmeras opções e escolhas na ponta dos dedos, e acho que isso levou muito mais ouvintes a encontrar o que gostam ou explorar músicas que possam interessar. Heck, eu uso principalmente os serviços de streaming do Google Play e do Youtube Red, e foi apenas por causa desses serviços que consegui encontrar muitos raros ringtones de soul e funk que realmente me ajudaram a me desenvolver como escritor e músico. Portanto, direi que o streaming é bom por esses motivos e não estaria onde estou hoje sem ele. Talvez o lado ruim seja que isso contribuiu para a morte lenta das estações de rádio tradicionais e das listas de reprodução criadas por DJs. Algumas empresas gigantes possuem muitas estações de rádio em todo o mundo, e elas têm playlists corporativas razoáveis que alguns executivos ou grupos focais criaram (provavelmente girando na maioria das vezes entre os Top 40 atuais ou o mesmo rock clássico antigo). A outra coisa ruim sobre o streaming é que ... do ponto de vista dos músicos, simplesmente não paga muito bem. Eu acho que essa última crítica se aplica a todas as etapas da indústria da música ... em todos os níveis, de cima para baixo, as pessoas geralmente se ferram mais são músicos. Para dar um exemplo… o primeiro cheque de royalties que recebi (no ano passado) foi de US $ 6 (cerca de R $ 30,00). Resumindo ... acho que o streaming geralmente é bom, mas, caramba, eu gostaria que pagasse melhor.

Como você viu o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam)?
Mathew Ajjarapu - Eu acho que o movimento Black Lives Matter é uma coisa ótima e chegou muito atrasada. Na América, os negros foram marginalizados, vitimados, maltratados, difamados, ignorados, abusados, encarcerados e assassinados pelas mãos de autoridades que remontam a centenas de anos. A América sempre foi assim... nas décadas de 1700, 1800, 1900 e continuando no século XXI. Especificamente em relação à brutalidade policial, esse não foi um fenômeno novo. O que há de novo, no entanto, é a capacidade dos telefones celulares de registrar evidências indiscutíveis de brutalidade policial. É lamentável que, durante décadas e décadas, pessoas de cor tenham reclamado de tratamento desproporcionalmente injusto nas mãos das autoridades e sido completamente ignorado pelo público americano. Mas também é lamentável que, mesmo com todas essas evidências em vídeo aparecendo constantemente, muitos americanos ainda não querem admitir a possibilidade de que o racismo ainda esteja vivo nos Estados Unidos. Se não é totalmente óbvio pelo que estou dizendo... acho que o movimento Black Lives Matter é ótimo, e apoio completamente eles. Lembro-me de como fiquei triste quando o assassino de Trayvon Martin não foi enviado para a prisão; como fiquei triste por o assassino de Aiyana Jones ter saído completamente de graça; como fiquei triste quando Ahmaud Arbery foi caçado e executado; Sandra Bland; Botham Jean; Philando Castile; Amadou Diallo; e incontáveis, incontáveis outros. Foi essa tristeza e frustração que me levou a escrever uma música sobre ela (Blood Red Blues), que aborda a disparidade racial e econômica, bem como a violência armada. Eu acho que a agitação social e os protestos que estamos testemunhando nos Estados Unidos são uma coisa boa, pois está forçando muitas pessoas a pelo menos admitir que talvez haja algo errado com os EUA. Eu gostaria de dizer que as reformas policiais ou as mudanças sociais virão de tudo isso, mas sempre fui um pessimista e temo que muitas pessoas no poder (assim como cidadãos comuns) fechem seus ouvidos e olhos.

Você conhece a música brasileira?
Mathew Ajjarapu - Eu absolutamente amo música brasileira. Sou um ouvinte de longa data da música brasileira e até toquei teclas em uma banda de jazz brasileira até recentemente. A música brasileira tem sido tão rica e extremamente influente nos últimos 70 anos. Você ouve sua influência em todos os lugares, mesmo em músicas que não são explicitamente jazz, samba ou bossa nova. É claro que é impossível não expressar um profundo amor e apreciação de algumas figuras muito grandes na música brasileira como Antonio Carlos Jobim, Ivan Lins, Os Cariocas e, especialmente, Sergio Mendes. No entanto, meus músicos brasileiros favoritos são na verdade Walter Wanderley (organista e pianista), Marcos Valle e Sylvia Telles. Como tocador de órgão, tentei adaptar meu estilo de tocar para arrancar a técnica e o tom de Walter. Como escritor, eu amo a escrita de Marcos, particularmente o período entre os anos 60 e 80. E há algo na voz de Sylvia que realmente me emociona. Existem tantas cantoras brasileiras fantásticas... mas eu realmente acho que Sylvia Telles tinha uma voz com uma qualidade muito atemporal. Pode ser divertida, triste, bem-humorada e paqueradora, tudo ao mesmo tempo. Ela é uma das minhas cantoras favoritas.




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