sexta-feira, 15 de março de 2019

.: Chef de Cozinha: Carolinne Oliveira aposta em novo canal no Youtube

Fotos: Davi Borges


Lembre desse nome: Carolinne Oliveira, gaúcha de 28 anos, pode ser a nova sensação no Youtube como Chefe de Cozinha. Com intuito que criar pratos exóticos, a influencer pretende ensinar em seus vídeos receitas feitas em restaurantes do mundo inteiro, com cunho cultural, porém com o objetivo de que qualquer pessoa possa reproduzi-los em casa. Entre as receitas, ela ensinará até a fazer churrasco de besouro. "Aprendi receitas enquanto estive estudando sobre países exóticos, são surreais, mas despertará a curiosidade de muitos".

Para os seguidores, ela pede para que envie sugestões de receita deste tipo para fazer em seu novo canal. "É uma forma de interação inovadora com eles".
"Meu objetivo com a criação do canal é juntar duas coisas que eu amo, que são comidas e viagens, somente para compartilhar essas experiências culturais e gastronômicas com as pessoal".

Carol já morou em Londres e EUA e já investiu sua carreira como atriz e apresentadora. Formada aos 18 anos, ela comandou um programa infantil dominical na Rede Pampa, TV afiliada a Rede TV! no Rio Grande do Sul.
Já atuou em 4 novelas da Rede Globo, entre elas, Rocky Story, novela das 19h, como a personagem Bruna. C

Agora, no Brasil, ela espera sucesso com o canal "Just Carol".



.: Funko lança "Wetmore Forest", série de livros infantis com monstrinhos


Funko é mais conhecido por seu Pop! Figuras de vinil e mercadorias baseadas em propriedades licenciadas famosas. Neste verão, a mesa vira quando a empresa lança o "Wetmore Forest", uma nova série de livros infantis e produtos baseados nos desenhos e personagens originais de Funko. 

A série será lançada online e nas lojas, exclusivamente na Barnes & Noble, em 15 de junho. "Wetmore Forest" apresenta personagens do Pop de Funko! Série de monstros, incluindo Bugsy Wingnut, Tumblebee, Butterhorn, Snuggletooth e outros.

quinta-feira, 14 de março de 2019

.: Bicicleta e pedal: temas de atividades e bate-papo no Sesc Consolação

Programação conta com empréstimo de equipamentos e espaço exclusivo para o público aprender a pedalar


Além de um equipamento esportivo, no Brasil e no mundo a bicicleta tem se tornado uma alternativa para as pessoas que buscam fugir do trânsito caótico e crescente das metrópoles. Mas, para começar a pedalar, é preciso conhecimento e prática, principalmente para aqueles que desejam se locomover por grandes cidades. Pensando nisso, o Sesc Consolação, a partir do dia 16 de março, oferece em sua grade esportiva atividades ligadas ao pedal, para iniciantes e praticantes, visando melhorar a performance de quem deseja adotar a bicicleta como meio de locomoção ou objeto de lazer e qualidade de vida.

A programação tem início no sábado, dia 16, às 10h30, com o bate- papo "Quando a bicicleta ganha a cidade", entre Aline Cavalcante e Renata Mesquita, ambas atuantes na promoção do pedal pela cidade. Na atividade, serão discutidas maneiras mais seguras e adequadas para se pedalar e os fatores que interferem no ato, como: leis, interação com os carros e pedestres, segurança e uso de ciclovias e ciclofaixas. Ao final, na Arena Esportiva, das 12h às 16h, o público poderá praticar o que foi aprendido, por meio de bicicletas disponíveis para empréstimo, orientado por profissionais.

Ainda em março, no dia 23, a unidade promove uma pedalada até o parque Villa Lobos, localizado na zona oeste da cidade. Com encontros bimestrais, a atividade busca explorar as diferentes regiões da cidade e discutir temas que vão do lazer ao alto rendimento no esporte. Neste passeio, antes do retorno ao Sesc, os alunos terão a oportunidade de realizar uma aula de yoga.

SERVIÇO
Quando a bicicleta ganha a cidade
Bate-papo com Aline Cavalcante e Renata Mesquita
Dia 16 de março, sábado, às 10h30
Espaço de Leitura – 3º andar
Livre
Grátis

Arena Esportiva – Bicicleta
Vivência e experimentação com empréstimos de bicicletas
De 16 a 30 de março, sábados, das 12h às 16h
Ginásio Azul – 5º andar
Livre
Grátis

Conhecendo São Paulo de Ponta a Ponta: Parque Villa Lobos
Passeio recreativo com educadores de atividades físicas do Sesc
Dia 23 de março, sábado, das 9h (saída da unidade) às 14h (retorno à unidade)
Não recomendado para menores de 16 anos
Grátis
Vagas Limitadas
Inscrições até 20/03 no Portal Sesc SP (www.sescsp.org.br)

Sesc Consolação
Rua Dr. Vila Nova, 245, Vila Buarque, São Paulo
Informações: (11) 3234-3000
Transporte Público: Estação Mackenzie do Metrô – Linha 4 – Amarela 
sescsp.org.br/consolacao
Facebook, Twitter e Instagram: /sescconcolacao

.: Crise dos mercados editorial e livreiro brasileiros e como pode ser resolvida

* Eduardo Villela

Nas últimas semanas o impacto da crise em editoras e livrarias brasileiras ganhou as páginas de jornais e revistas. Gigantes do setor, as livrarias Saraiva e Cultura confirmaram enfrentar graves problemas financeiros que afetam toda uma cadeia, desde as editoras até o leitor final. É, sem dúvida, uma situação preocupante que para entendê-la é necessário olhar para algumas razões que estão além de números.

Um ponto fundamental nessa história toda, a meu ver, tem ligação direta com o fato de que o hábito de leitura do brasileiro está em construção. Um grande desafio ao crescimento do número de leitores no país é a necessidade urgente de melhoria da qualidade do ensino fundamental na rede pública de ensino. Talvez até mais importante do que o papel da família, as escolas têm um peso fundamental na construção do hábito de leitura das crianças.

Além disso, com o crescimento dos índices de desemprego no Brasil, as famílias controlam mais o dinheiro, reduzem seu consumo de forma generalizada e evitam contrair novas dívidas. Isso impacta profundamente o consumo de bens e serviços culturais e educacionais, os quais não são considerados por grande parte dos brasileiros como prioritários. Nesse contexto, as vendas de livros são extremamente afetadas.

De acordo com uma pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a recessão na economia foi responsável pelo decréscimo de 21% no segmento editorial entre 2006 a 2017. Isso corresponde a uma perda de R$ 1,4 bilhões.

Por fim, com o barateamento dos smartphones e maior acesso da população a uma conexão web rápida e estável, várias novas opções de lazer tornaram-se disponíveis e estão tomando a maior parte do tempo dedicado a leitura de livros. É o caso de serviços de streaming como Netflix, AmazonPrime, YouTube, Spotify e tantos outros.

É preciso reequilibrar essa realidade. Afinal, todas as formas de entretenimento devem ter seu espaço em nossas vidas. Mas o livro vai além de uma simples distração momentânea e as pessoas não devem abrir mão do tempo dedicado à sua leitura. Além do prazer que nos trazem, boas obras nos agregam novos conhecimentos, melhoram a qualidade de nossas reflexões sobre assuntos que nos interessam, despertam a nossa criatividade e ampliam nossa sensibilidade e visão de mundo. É comum, por exemplo, lembrar como 'Cem Anos de Solidão' marcou a vida de um jovem aos 18 anos. O mesmo não se pode dizer do impacto de uma série de tevê na formação de alguém. São realidades distintas que precisam ser muito bem diferenciadas.

E como lidar com tais desafios?

Reforçando a importância fundamental do livro na formação educacional, cultural, social e humana principalmente das crianças e jovens.
É necessário que o brasileiro enxergue o valor dos bons livros e o que eles podem acrescentar à sua vida e de seus filhos. Esse é um trabalho de conscientização que precisa ser levado adiante em conjunto por governantes, editores, livreiros, educadores e todos os demais profissionais envolvidos com o universo dos livros.

Só, assim, os danos que os tempos difíceis trazem a editoras e livrarias poderão ser minimizados.

Que os brasileiros possam, em um futuro breve, encarar uma livraria como uma espécie de paraíso, tal como Jorge Luis Borges costumava dizer!

Eduardo Villela é book advisor e, por meio de assessoria especializada e personalizada, ajuda pessoas a escrever e publicar livros. Mais informações em www.eduvillela.com

.: Filme infantojuvenil “Sobre Rodas”, de Mauro D`addio, estreia hoje

Estreia nesta quinta, 14 de março, em São Paulo, Rio de Janeiro,  Brasília, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, Goiânia, Londrina e Santos, “Sobre Rodas” – primeiro longa de Mauro D`Addio.  

Já as cidades de João Pessoa, Natal, Teresina, Fortaleza, Ribeirão Preto, Jundiaí, São José do Rio Preto, e Campinas, por meio de uma parceria com Cinépolis, recebem uma sessão especial do filme no dia 16 de março às 10h.

Eleito o melhor filme no TIFF Kids – Festival de Toronto (Canadá), no Chicago International Children’s Film Festival (EUA) e na Mostra Geração, no Festival do Rio.  “Sobre Rodas” – conta a história de Lucas (Cauã Martins), de 13 anos, que volta a escola depois de um acidente que o deixou sem movimento nas pernas.

Lá, ele conhece Laís (Lara Boldorini), também com 13 anos, e juntos partem por estradas de terra interioranas – em busca do pai que a menina nunca conheceu. Nesta aventura eles acabam conhecendo um ao outro.

“O filme nasceu de um desejo de movimento, de viagem, de navegar a vida e descobrir o mundo. Queria contar a história desse momento de passagem da infância para a adolescência, esse momento belo e tumultuado de nossas vidas, quando saímos da ‘concha’, fazemos amigos, nos apaixonamos”, conta Mauro, que também assina o roteiro.

Produzido pela Klaxon Cultura Audiovisual e Hora Mágica Filmes e distribuído nos cinemas pela própria Klaxon Cultura Audiovisual, “Sobre Rodas” já foi selecionado para mais de 20 festivais ao redor do mundo e lançado na Romênia e na Bélgica.  No Brasil, o filme foi exibido nas mostras infantojuvenis dos festivais de Gramado, Rio, Brasília, CineBH, Tiradentes, Panorama Coisa de Cinema e FICI.

Sobre o diretor: Mauro D’Addio é roteirista, diretor e produtor brasileiro. “Sobre Rodas” é seu primeiro longa-metragem. Selecionado em diversos festivais do Brasil e do mundo, conquistou o Prêmio da Audiência de Melhor Filme no TIFF Kids 2017 (Canadá), Prêmio do Júri de Melhor Longa em Live-action no 34th Chicago International Children's Film Festival (EUA), na Mostra Geração do Festival do Rio, Prêmio SIGNS no Festival Internacional de Filmes Infantojuvenis de Schlingel (Alemanha), o Prêmio da Audiência no Freeze Frame Festival (Canadá), entre outros. Dirigiu os curtas metragens “Kunumi, o Raio Nativo” (documentário, 2016), realizado em coprodução com a Holanda, finalista do Prix Jeunesse International (Alemanha) e ganhador dos prêmios de Melhor Documentário e menção honrosa no prêmio SIGNIS no festival Divercine (Uruguai),  “A Menina do Mar” (ficção, 2010), "O Morro da Guerra Eterna" (animação em stop-motion, 2011), “Distúrbio” (2005), “Saia Santa” (2004), além de projetos para clientes como Sesc, SescTV, Fundação Victor Civita, entre outros.

Sobre os Protagonistas

Cauã Martins: No ar com o personagem Otto na série “Escola de Gênios” do Canal Gloob, Cauã Martins já participou e protagonizou diversos filmes nacionais como “Laços - Turma da Mônica” (2018), “Morto não fala” (2016), “Bingo – O rei das manhãs” (2015). O ator também atuou em “Chaplin O Musical”, “Broadway” (Produção Claudia Raia, 2015) e “Rei Leão” (2014).

Lara Boldorini: Atriz formada pelo Curso de Teatro/TV e Cinema de Emílio Fontana, em São Paulo. Foi protagonista de “A Grande Viagem - série” da EBC (TV Brasil). Participou também da novela do SBT “Patrulha Salvadora” e da Peça Teatral “Sonho de uma noite de verão” de Shakespeare.

Sobre as Produtoras e Distribuidora 
A Klaxon Cultura Audiovisual foi criada em 2008 em com a missão de contribuir para o desenvolvimento da cultura e da indústria audiovisual nos diferentes segmentos em que atua. Inicialmente, teve suas atividades concentradas na realização e apoio a mostras e festivais audiovisuais no Brasil, com foco na organização de projetos voltados para formação de público e acesso a obras. Produziu uma quinzena de mostras de cinema temáticas como “Cine MPB” (2012 e 2013) e “Downtown NY” (2014/2015). Produziu, também, retrospectivas de importantes diretores como Chris Marker (2009), Marguerite Duras (2009), Luc Moullet (2011) e Péter Forgács (2012).

Em 2012, a empresa passou a produzir conteúdo audiovisual para cinema e televisão, dedicando-se nos últimos anos ao desenvolvimento e realização de projetos artísticos de novos talentos do setor audiovisual.  Em 2017 lançou em salas de cinema seu primeiro longa-metragem, “Um Casamento”, dirigido por Mônica Simões. O filme foi distribuído pela Pandora Filmes e codistribuído pela SPCine por meio de edital para tal finalidade, com recursos da SPCine e do FSA. Em 2018 teve sua primeira coprodução internacional finalizada, o longa de ficção boliviano “Eugenia”, dirigido por Martin Bouloq premio de Melhor Roteiro Festival Internacional de Guadalajara, México, 2018 e participou da competição do Festival de Mar del Plata. Em 2019 a empresa lança através de distribuição própria em salas de cinema o longa Sobre Rodas, longa de ficção infanto-juvenil, dirigido por Mauro D’Addio, premiado no Toronto International Film Festival Kids, Chicago International Children’s Film Festival, Festival do Rio e Schlingel International Film Festival for Children and Youth. Tem distribuição garantida na Bélgica, Luxemburgo, Holanda, Romênia e Polônia. Também em 2019 lança Diz a Ela que me viu chorar, longa documental dirigido por Maíra Bühler, que terá sua estreia internacional nos festivais True False (EUA) e Cinéma du Réel (França).

A Hora Mágica Filmes é uma empresa produtora de conteúdo audiovisual, foi fundada por Mauro D`Addio em 2014. Em 2017, a Hora Mágica lançou o longa-metragem infantojuvenil Sobre Rodas, uma coprodução com a Klaxon Cultura Audiovisual. O filme recebeu o prêmio de público na sessão infantojuvenil do Festival de Toronto (Canadá), foi eleito melhor filme pelo júri do Chicago International Children's Film Festival (EUA), da Mostra Geração no Festival do Rio e recebeu o prêmio SIGNIS no Schlingel International Film Festival for Children and Young Audiences (Alemanha). A Hora Mágica coproduziu, com a holandesa Free Press Unlimited, o documentário "Kunumi, O Raio Nativo" exibido em 25 países pela rede WaDaDa News for Kids, finalista do Prix Jeunesse International (Alemanha), eleito melhor Documentário para Jovens no Festival Divercine (Uruguai). Em parceria com a Fundação Victor Civita e Fundação Roberto Marinho, realizou a edição de 2014 do Educador Nota 10, exibido no Canal Futura, além de outros projetos com parceiros como o Sesc.

Classificação Indicativa: Livre 
“Sobre Rodas” nas redes sociais
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Confira o trailer:


.: A história dos monges que se tornaram "sugar babies" de mulheres ricas

Foto: Divulgação


Segundo o crítico chinês, muitos deles ganhavam tanto dinheiro com as "sugar mommies" a ponto de se tornarem "sugar daddies" para manter mulheres mais jovens, o caso foi relatado por um jornal chinês.

Song Zude, um famoso crítico da indústria de entretenimento da China, publicou recentemente em sua conta do Sina Weibo (uma rede social similar ao Twitter) que alguns templos chineses ofereciam um serviço um pouco fora do comum. Um grupo de empresários teria feito arranjos especiais para que os monges — mas apenas os bonitos — se tornassem “sugar babies” masculinos de chinesas ricas.

O crítico teria dito que alguns monges chegam a ganhar milhares de dólares por mês, com dinheiro e presentes extravagantes que recebem das sugar mommies. Muitos deles compram carros esportivos e casas de luxo, enquanto outros ficam tão ricos a ponto se transformarem em “sugar daddies” para manter relações com mulheres mais jovens.

Durante o dia os monges usam trajes de mosteiro, mas à noite eles vestem ternos para sair com as mulheres, teria escrito o crítico.

No WeChat, uma rede social chinesa um artigo foi publicado com o nome “Tian Ya Lian Xian”, em resposta às alegações de Song. Na publicação dizia que as afirmações de Song não causam surpresa, uma vez que muito se fala na China sobre empresários que assinam esses contratos com os templos. 

Ainda de acordo com o artigo do WeChat, empresários também contrataram monges para prever e conduzir falsos rituais religiosos para gerar renda para si mesmos.

Sugar Daddy, Sugar Mommy e Sugar Baby, são personagens de um estilo de relacionamento em que homens e mulheres maduras e ricas patrocinam o estilo de vida de jovens atraentes.

A dinâmica de uma relação baseada na troca de benefícios econômicos, tem sido mercantilizada por plataformas como Seekeing Arrangement, do Canadá, a primeira e maior do mundo, e a rede social brasileira Universo Sugar, que já alcançou um público potencial no país, somando mais de 400 mil participantes.

.: Com texto de Walcyr Carrasco, musical Aparecida estreia em março

Superprodução sobre a história e os milagres de Nossa Senhora Aparecida tem no elenco 33 atores, cantores e bailarinos, 12 músicos e um maestro, 20 canções originais, e mais de 150 profissionais envolvidos na produção, dezenas de figurinos, vários cenários em grandes proporções e efeitos especiais 



Uma história emocionante de fé indicada para pessoas de todas as religiosidades, "Aparecida", com texto de Walcyr Carrasco e direção de Fernanda Chamma, estreia no Teatro Bradesco, dia 22 de março. O espetáculo tem música original e direção musical de Carlos Bauzys, letras originais de Ricardo Severo, cenografia de Richard Luiz, figurinos de Fábio Namatame, desenho de luz de César de Ramires, desenho de som de Gabriel D’Angelo e produção da MPCult. 

Com um elenco de 33 artistas e 12 músicos, foram criadas 20 canções originais, dezenas de figurinos e cenários grandiosos, a superprodução musical para contar a história de Nossa Senhora Aparecida, um dos maiores símbolos de fé dos brasileiros há mais 300 anos, e cujo santuário recebe mais de 17 milhões de fiéis por ano. 

Nossa Senhora Aparecida faz parte do cotidiano de milhões de brasileiros. A fé, a coragem, e a solução de pequenos e grandes problemas vêm da devoção criada em torno de Aparecida. Acredito que mesmo quem não seja estritamente católico saberá respeitar o espetáculo que, além disso, teve uma concepção cênica e musical muito original”, comenta Walcyr Carrasco sobre os motivos que o levaram a escrever a obra. Além dos milagres conhecidos e outras passagens importantes, ele se inspirou em uma história contemporânea real para mostrar ao público um exemplo onde a crença proporciona as transformações humanas mais difíceis. “Eu estava em busca de um milagre atual, que reafirmasse a fé. Ao conhecer o casal que protagoniza a história, me entusiasmei, por não criar um espetáculo simplesmente histórico”, revela o dramaturgo.

Com grandes nomes do teatro musical brasileiro, o elenco é formado por Leandro Luna, Bruna Pazinato, Alessandra Vertamatti, Ana Araújo, André Torquato, Arthur Berges, Bernardo Berro, Cadu Batanero, Daniel Cabral, Ditto Leite, Edson Monttenegro, Frederico Reuter, Gigi Debei, Guilherme Pereira, Isa Castro, Isabel Barros, Joyce Cosmo, Keila Bueno, Lucas Nunes, Marcelo Vasquez, Maria Clara Manesco, Maysa Mundim, Maurício Xavier, Nábia Villela, Nay Fernandes, Nina Sato, Pamella Machado, Rafael Machado, Rubens Caribé, Talita Real, Tutu Morasi, Vandson Paiva e Ygor Zago.

O enredo: O ponto de partida da trama é a história do casal Caio (Leandro Luna), um advogado ambicioso e descrente, e sua esposa Clara (Bruna Pazinato), na São Paulo dos dias de hoje. Com a esperança de curar Caio, que perde a visão por causa do tratamento de um câncer, os jovens embarcam em uma jornada de descobrimento espiritual que culmina em uma ida até a basílica da Padroeira do Brasil.

Paralelamente, é narrada a história da pequena estátua de Nossa Senhora Aparecida, descoberta em 1717, mostrando a construção de seu culto, desde uma pequena capela em Itaguaçu (interior de São Paulo) até a moderna basílica na cidade de Aparecida.

São relembrados alguns dos milagres que estabeleceram a devoção da Santa: o “Milagre dos Peixes” (a história dos pescadores que não conseguiam nada em um rio e, depois de encontrarem a estátua em suas redes, são surpreendidos por uma enorme quantidade de peixes); o “Milagre das Velas” (um relato sobre as velas de um oratório da Santa que, ao se apagarem numa rajada de vento, misteriosamente se acendem sozinhas após alguns segundos); o “Milagre do Escravo Zacarias” (sobre um escravo foragido que, ao entrar numa capela de Nossa Senhora Aparecida fugindo de seu feitor, roga à Santa por sua liberdade e tem suas correntes rompidas de forma inexplicável); e o “Milagre do Cavaleiro Prepotente” (que conta como um descrente cavaleiro que pretendia invadir montado em seu cavalo uma igreja da Santa muda sua opinião depois que seu animal prende a pata na entrada do prédio).

O musical relembra também o atentado sofrido em 1978, quando um jovem perturbado quebra a estátua da Santa em mais de duzentos pedaços; a missa celebrada para reparar esse episódio, em cuja data se estabeleceu oficialmente o “Ato do Desagravo”; e a cuidadosa restauração feita no MASP – Museu de Arte de São Paulo. Depois de pronta, a imagem é levada em procissão por todo o Brasil, até voltar ao seu santuário, onde é recebida por milhares de devotos. 

Depois de todas essas histórias, o musical finaliza com a visita de Caio e Clara ao Santuário de Aparecida, onde são tomados pela energia do local. Quando Caio oferece sua devoção à santa, outro milagre acontece e o espetáculo acaba em uma grande apoteose. 

A encenação: Para construir essa narrativa vibrante, o musical adota uma encenação bem moderna, cheia de efeitos especiais. Para a diretora e coreógrafa Fernanda Chamma, o trabalho explora bastante a interação do elenco com a cenografia. “Quero fazer uma encenação bem de vanguarda e moderna de acordo com as novas tendências do teatro musical. O cenário vai ser todo explorado pelo elenco, inclusive durante as canções e cenas. Como ele não é estático, o elenco vai desenhar as situações cênicas o tempo todo. Estou pedindo para a equipe criativa procurar uma mescla de emoção e ineditismo para criarmos um espetáculo gostoso e dinâmico, que atinja todos os tipos de público”, revela.

A coreografia, ainda segundo Chamma, procurará desconstruir o movimento. “Eu não vou dançar a história de Nossa Senhora Aparecida, vou contá-la através do movimento. Vamos usar uma movimentação cênica contemporânea, com muitas entradas e saídas dos atores não só nas coxias, mas em toda a cena, em todo o teatro. Para desconstruir esse movimento, foi preciso selecionar bailarinos com uma bagagem técnica enorme. O elenco está envolvido com a obra em praticamente todas as cenas”, acrescenta.

A história é contada a partir de 20 músicas originais, cujas letras foram compostas por Ricardo Severo a partir do texto de Walcyr, e as melodias e arranjos pelo diretor musical Carlos Bauzys. Elas serão interpretadas pelos 33 atores-cantores e 12 músicos. “A partir do texto do Walcyr, que se desenvolve em dois eixos dramatúrgicos que se confluem no final, propus manter uma parte das canções inspirada no melodrama e uma outra mais épica. Acho que um grande diferencial de nosso musical original está nas letras, que trazem um discurso mais próximo da estética da canção brasileira, e não tão direto como nos musicais com estética da Broadway. Todas as letras foram compostas a partir de uma pesquisa intensa que fiz sobre a história de Nossa Senhora Aparecida, de seus milagres, sua mitologia, e dos significados e mensagens por trás de cada momento”, explica Severo.

Os arranjos das músicas, de acordo com Bauzys, misturam sonoridades diferentes. “Como a própria figura da Nossa Senhora, que abrange a enorme riqueza de toda a cultura brasileira, as melodias e harmonias do espetáculo serão bem ecléticas. E como a história da Santa é muito apaixonante, cheia de aspectos culturais incríveis, isso é um prato cheio para a criação. Para as cenas mais urbanas, somos influenciados pela música pop; para as histórias dos milagres, adotamos um tom mais épico, mágico. Também temos bastante influência de diferentes gêneros da música brasileira e afro-brasileira, além da linguagem do próprio teatro musical”, antecipa o diretor musical.

Inspirada na arquitetura da Basílica de Aparecida, a cenografia mescla estruturas físicas grandiosas com projeções de vídeo mapeadas. Ao todo serão 23 mudanças de cenários, com 15 vídeos produzidos para o musical. “Para criar a cenografia, realizamos várias pesquisas ao longo de dois meses, em visitas a Aparecida e aos acervos históricos da Basílica. Vamos recriar a atmosfera da sala de velas da Basílica de Aparecida por meio de cenografia e luz”, conta Richard Luiz, que já criou projeções para shows, musicais e outros tipos de evento e foi diretor de audiovisual da São Paulo Fashion Week por 18 anos.

Além dessa cenografia inovadora, o musical tem vários efeitos especiais e tecnológicos. Um deles, segundo Richard Luiz, é um cavalo em tamanho natural e todo articulado, produzido especialmente para a produção. “Ele terá movimentos reais e será manipulado pelos atores, que precisarão passar por aulas para fazer essa manipulação”, revela.

A equipe
Walcyr Carrasco – Texto
Dramaturgo e roteirista, Walcyr Carrasco conquistou o sucesso como autor de telenovelas. Começou a carreira profissional como jornalista e escreveu diversas obras de literatura infanto-juvenil, como Quando Meu Irmãozinho Morreu, A Menina que Queria Ser Anjo e Quem Quer Sonhar. Como dramaturgo, escreveu peças que fizeram grande sucesso, como Batom (1995) e Êxtase (1997, Prêmio Shell de melhor autor).

Estreou na televisão com a novela Cortina de Vidro (SBT), em 1989. Depois, escreveu as minisséries: Rosas dos Rumos (1990), Filhos do Sol (1991) e O Guarani (1991) e a telenovela Chica da Silva, para a TV Manchete. Em 1998, escreveu Fascinação para o SBT. Na TV Globo, trabalhou como supervisor de texto no seriado Retrato de Mulher (1993) e, em seguida, escreveu O Cravo e a Rosa (2000), A Padroeira (2001), Chocolate com Pimenta (2003), Alma Gêmea (2005), Sete Pecados (2007), Caras e Bocas (2009), Gabriela (2012), Amor à Vida(2013), Verdades Secretas (2015) e O Outro Lado do Paraíso (2018).

Em 2008 passou a ocupa a cadeira de nº 14 da Academia Paulista de Letras. Escreveu também livros paradidáticos como Vida de Droga (1998), A Corrente da Vida (2003), A Senhora das Velas (2006), A Palavra Não Dita (2007), Juntos Para Sempre (2013) e Anjo de Quatro Patas (2013).

Fernanda Chamma – Direção e Coreografia
Formada em Ballet Clássico, com especialização nas áreas de Jazz Dance e Musical Theatre. Diretora artística da Only Broadway e dos Estúdios Broadway, coreografa shows, espetáculos, eventos e comerciais de televisão. Ministra workshops por todo país e profissionaliza jovens talentos na área de teatro musical. Junto à Rede Globo, é coreógrafa de novelas, minisséries e espetáculos. Atualmente, é jurada do programa Dancing Brasil, comandado por Xuxa Meneguel na Record TV. 

Dirigiu e coreografou diversos musicais no eixo Rio/SP: Hairspray, A Gaiola das Loucas, Aladdin, Alô Dolly!, Looney Tunes, Antes Tarde do que Nunca, Hebe - O Musical, Os Produtores, A Pequena Sereia, entre outros. Foi diretora e coreógrafa residente do musical A Familia Addams no Brasil e na Argentina e diretora e coreógrafa residente do musical Mudança de Hábito no Brasil. Ganhou o Prêmio Bibi Ferreira de melhor coreógrafa de teatro musical do ano de 2016.

Carlos Bauzys – Música Original e Direção Musical
Diretor musical, regente, compositor e arranjador, Carlos Bauzys é bacharel em Composição e Regência pelo Instituto de Artes da UNESP. Foi diretor musical e regente de diversas superproduções no eixo Rio/SP: Cantando na Chuva, Rio Mais Brasil - O Nosso Musical, Tap&Tom, Cinderella - de Rodgers & Hammerstein, O Homem de La Mancha, Nuvem de Lágrimas, A Madrinha Embriagada, Alô Dolly, Xanadu, Villa-Lobos das Crianças, A Gaiola das Loucas, Soar de Liberdade, Sweet Charity, Cazuza, Palavra Cantada - O Musical, Grey Gardens e Hairspray, entre outros. 

Foi compositor e/ou diretor musical dos espetáculos O Pífaro, Gangue, O Silêncio em Apuros, Aladdin, Bichos do Mundo e Pinóquio. Ganhou o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Direção Musical em 2015. Além disso, ministra diversos cursos, palestras e workshops pelo Brasil e no exterior e é também assessor de música das Fábricas de Cultura, projeto social do Governo do Estado de São Paulo. 

Ricardo Severo – Letras das Canções Originais
Compositor e produtor musical. É um dos mais atuantes compositores de trilhas sonoras para a cena, trabalhando com diretores como Jô Soares, Marco Antônio Pâmio, Fábio Assunção, Neyde Veneziano, Kleber Montanheiro e Otavio Martins. Já foi contemplado com 20 prêmios por suas trilhas musicais, incluindo o Prêmio Shell de Teatro de Melhor Música de 2014 pela peça Caros Ouvintes. Criou trilhas instrumentais para as novelas Jóia Rara e Além do Horizonte na TV Globo. Suas canções já foram interpretadas por artistas como Cida Moreira, Vânia Bastos, Adriana Calcanhotto, Clara Moreno, Branco Mello (Titãs), e no teatro, por Amanda Acosta, Fafy Siqueira, Nany People e Gabriela Alves.

É um dos artistas-formadores do Curso de Sonoplastia para Teatro na SP Escola de Teatro, e atualmente está na Pós-Graduação na Universidade de São Paulo com uma pesquisa sobre “novos caminhos para uma dramaturgia original no Teatro Musical Brasileiro”.

Richard Luiz – Cenografia
Considerado um dos mais atuantes documentaristas de moda do Brasil, Richard Luiz dirigiu os filmes Top Models - Um Conto de Fadas Brasileiro e Olhares do Brasil, duas séries e cinco documentários para os canais de TV GNT, DIRECTV e Fashion TV, além de vídeos e campanhas para a internet. Atua há 20 anos como diretor de audiovisual da São Paulo Fashion Week e nos eventos Fashion Rio, Hot Spot e Casa de Criadores. 

No teatro, realizou vídeos para Alegria Alegria, de Moacir Góes; 2 Filhos de Francisco, de Breno Silveira; Ary Barroso - Do Princípio ao Fim, de Diogo Vilela; Os Dez Mandamentos, dirigido por Fernanda Chamma; e Cauby! Cauby! de Flávio Marinho. Na música, dirigiu vídeos-cenários de shows de Maria Rita, Alice Caymmi, Carlinhos Brown, Fafá de Belém, Jorge Ben Jor, Ivete Sangalo e Criolo (com Paulo Borges e Monique Gardenberg). 

Realizou vídeos para as exposições de Clarice Lispector, Nelson Freire, Conrado Segreto, Cora Coralina e Oscar Niemeyer para o Museu da Língua Portuguesa, além do vídeo Rio 40 graus para apresentação do Novo Museu da Imagem e do Som - RJ, em parceria com Daniela Thomas. Foi produtor de arte do filme Carlota Joaquina, de Carla Camurati, e, atualmente, assina a direção artística do Prêmio Master Imobiliário. Em 2017, foi vencedor na categoria de melhor DVD no Prêmio da Música Brasileira pelo trabalho em Alice Caymmi ao Vivo.

Fábio Namatame – Figurinos
Cenógrafo e figurinista, formado em Comunicação e Artes pela FAAP, tem entre os seus principais trabalhos musicais, óperas, balés e teatro de prosa. Desenhou os figurinos de My Fair Lady, West Side Story, O Rei e Eu, Evita, Cabaret, Crazy For You, Chaplin – O Musical, Antes Tarde do que Nunca e Alegria, Alegria. Tem ainda em sua trajetória espetáculos como Master Class, Uma Relação Tão Delicada, Joana Darck, O Libertino e Vermelho, além de óperas como Bodas de Fígaro, Romeu e Julieta, O Pescador de Pérolas, Olga, Madame Butterfly e A Viúva Alegre. Recebeu dezenas de prêmios importantes como Shell, APETESP e APCA.

César de Ramires – Desenho de luz
Vencedor dos Prêmios Bibi Ferreira e Musical Cast além de indicações para o Prêmios Aplauso e Reverência, pelo desenho de luz do espetáculo  Gabriela – Um Musical, dirigido por João Falcão. Começou a carreira há mais de trinta anos, em Porto Alegre, onde nasceu, entre seus principais trabalhos em musicais destacam-se Ópera do Malandro dirigido por João Falcão e 2 Filhos de Francisco dirigido por Breno Silveira. Assinou projetos de luz para os principais diretores, cenógrafos e curadores brasileiros: Luiz Fernando Lobo, Hamilton Vaz Pereira, Regina Bertola, Gisela Magalhães, Daniela Thomas, Bia Lessa, Helio Eichbauer,  J. C. Serroni entre outros.

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Ficha técnica:
Texto: Walcyr Carrasco. 
Direção Artística e Coreografia: Fernanda Chamma. 
Músicas Originais, Arranjos e Direção Musical: Carlos Bauzys. 
Letras Originais e Adaptação para Libreto: Ricardo Severo. 
Cenário e Projeções: Richard Luiz. 
Figurinos: Fábio Namatame. 
Visagismo: Rogério Pontes. 
Desenho de Som: Gabriel D’Angelo. 
Desenho de Luz: César de Ramires.
Elenco: Leandro Luna (Caio), Bruna Pazinato (Clara), Edson Monttenegro (Narrador/Ensemble), Nábia Villela (Maria Helena/Ensemble), Rubens Caribé (Feitor/Arcebispo/Cover Narrador/Ensemble), Maurício Xavier (Zacarias/Ensemble), Ana Araújo (Princesa/Cover Romeira/Ensemble), Frederico Reuter (Padre Lino/Ensemble), Arthur Berges (Rogério/Ensemble), Alessandra Vertamatti (Faxineira/Cover Maria Helena), Cadu Batanero (Cavaleiro/Pescador Cover/Ensemble), Maysa Mundim (Médica/Ensemble), Talita Real (Romeira/Cover Clara/Ensemble), Joyce Cosmo (Romeira/Ensemble), Pamella Machado (Romeira/Cover Princesa/Ensemble), Daniel Cabral (Padre Redentorista/Cover Caio/Ensemble), Bernardo Berro (Padre Redentorista/Médico/Cover Padre Lino/Ensemble), André Torquato (Pescador/Cover Rogério/Ensemble), Marcelo Vasquez (Pescador/Ensemble), Vandson Paiva (Pescador/Cover Feitor/Ensemble), Keila Bueno (Cover Faxineira/Ensemble), Rafael Machado (Cover Zacarias/Ensemble), Isabel Barros (Cover Romeira/Ensemble), Maria Clara Manesco (Cover Romeira/Ensemble), Ygor Zago (Cover Cavaleiro/Ensemble), Ditto Leite (Cover Pescador/Ensemble), Lucas Nunes (Cover Pescador/Ensemble), Nay Fernandes (Cover Médica/Ensemble), Tutu Morasi (Ensemble), Gigi Debei (Estagiária Ensemble), Isa Castro (Estagiária Ensemble), Nina Sato (Swing Feminino), Guilherme Pereira (Dance Captain e Swing Masculino).
Músicos: Rodolfo Schwenger (Piano e Sub de Regência), Ney Aguiar (Violino 1), Tiago Dias (Violino 2), Margareth Yahagi (Viola), Gabriel Vasco (Cello), Yuri Cayres (Violão, Guitarra e Viola Caipira), Gibson Freitas (Baixo Acústico e Elétrico), Diego Pereira (Percussão), Daniel Pascarelli (Bateria), Chiquinho de Almeida (Reed 1 – Flautim, Flauta, Clarinete e Sax Alto), Cristiano Carvalho (Reed 2 - Flautim, Flauta, Clarinete, Clarone e Sax Tenor) e Marisa Gurgel (Sub Pianista).
Assistente de Direção e Diretora Residente: Daniela Cury.
Direção Musical Associada e Regência: Rodrigo Hyppolito.
Cenógrafa Assistente: Marieta Spada. 
Produção de Conteúdo de Projeção: Rodrigo Arcângelo e Marcio Oliveira. 
Finalização de Conteúdo de Projeção: Protótipo Filmes. 
Adereços: Clívia Cohen, Clau Carmo e Luis Rossi
Agência de comunicação: TeTo Cultura. 
Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes.
Diretores de Produção: Maria Eugênia Malagodi e Eurico Malagodi. 
Produtora Executiva: Francine Storino. 
Produtora Assistente e Produtora de Cenário: Maria Pia Calixto. 
Estagiário de Produção: Gabriel Cordeiro. 
Stage Manager: Eduardo Munhoz. 
Operador de Som: Breno
Microfonista: Vini Germano (Gaúcho)
Assistente Som: Lucas Mendes
Operador de Luz: Pedro Forjaz
Chefe de Palco: Alexandre Rodrigues
Contrarregras-Maquinistas: Kcio Converte, Douglas Fernando
Realização: Ministério da Cidadania, Bradesco e MPCult.

Serviço:
APARECIDA – Estreia 22 de março de 2019 no Teatro Bradesco.
Duração: 2hrs15min (prévia)
Classificação: Livre (menores de 12 anos acompanhados pelos pais)
Ingressos: R$ 75,00 a R$220,00 (com meia entrada).
Temporada: estreia 22 de março em curta temporada.
Sextas-feiras às 21h. Sábados às 16h e 21h. Domingos às 15h e 19h30. 
TEATRO BRADESCO – Bourbon Shopping – Rua Palestra Itália, 500, loja 263 - 3° Piso, Perdizes. Bilheteria: domingo a quinta, das 12h às 20h; sexta e sábado, das 12h às 22h. Capacidade: 1439 lugares.
Informações: (11) 3670-4100. 
Vendas em teatrobradescosp.uhuu.com

.: Zachary Levi perde a cabeça ao ver seu Funko Pop de "Shazam!"


O universo live-action da DC já teve muitos picos e vales, embora as coisas pareçam estar em ascensão. A Warner Bros. atualmente está surfando no enorme sucesso de "Aquaman", de James Wan, com uma sequência e spin-off já sendo desenvolvida pelo estúdio. 

A próxima versão que vem pelo caminho é o "Shazam!" que parece ter um tom único para qualquer outra coisa do gênero. A recepção antecipada para "Shazam! "tem sido extremamente popular, especialmente focado no desempenho de Zachary Levi como o personagem-título.

Zachary Levi, aluna de Thor, está interpretando a metade super-heróica de "Shazam!", e deve manter uma sensação de admiração infantil em todo o blockbuster. Felizmente, isso não parece ser um grande problema. Porque o ator recentemente teve a chance de brincar com o Funko Pop de seu personagem no filme, e ficou cheio de entusiasmo.

Felizmente para os fãs, "Shazam!" chegará aos cinemas em cerca de um mês, então não demorará muito para esperar até que a estreia de Zachary Levi DC finalmente chegue. Levi não é um estranho para o gênero de super-heróis, tendo jogado Fandral nos dois últimos filmes de Thor. Mas seu personagem nunca foi realmente desenvolvido, então Levi ficou feliz em ser morto em Ragnarok para poder rodar em DC e liderar sua própria franquia. Não é um mau negócio. "Shazam!" chegará aos cinemas no dia 5 de abril. Enquanto isso, confira nossa lista de lançamento de 2019 para planejar sua próxima viagem ao cinema.



.: Ibitinga recebe evento ‘SBT na Praça’ pela primeira vez

O SBT em parceria com o SSAE de Ibitinga, realizará no próximo dia 17 de março (domingo), das 14h às 18h, na Praça João Abrão, a 1ª edição do evento "SBT na Praça" na cidade. O objetivo é reunir a família, oferecer prestação de serviço à comunidade e levar diversão para as crianças. A iniciativa da emissora também visa aproximar o telespectador, criando um vínculo mais afetivo entre a TV e o público. 

A programação contará com cabeleireiros e manicures que oferecem cortes e cuidados com as unhas; brinquedos como tobogã, castelinho, piscina de bolinha e futebol de sabão; e para deixar a garotada mais colorida e feliz teremos pintura facial, pipoca e algodão doce, tudo gratuitamente. E mais: apresentações culturais preparadas para toda a família.

Serviço
Local: Praça João Abrão
Cidade: Ibitinga
Data: 17 de março, das 14h às 18h
Realização: SBT

quarta-feira, 13 de março de 2019

.: Maratona no Teatro Folha consegue agradar a família toda


Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em março de 2019



Diversão é o que não falta na programação do Teatro Folha. Localizado no terraço do Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo, tem em cartaz dois espetáculos infantis -em horário vespertino- e outros dois adultos e extremamente engraçados -no horário noturno. Que tal vir com a família maratonar os espetáculos em cartaz e, depois, deixar as crianças com algum responsável e rir muito com "As Guerreiras do Amor" e "Divórcio"? Confira as opções!



O Pequeno Príncipe (sábados, domingos e feriados)
A  adaptação da obra obra homônima escrita pelo aviador francês Antoine de Saint-Exupéry, com direção de Ian Soffredini e direção de arte de Sidnei Caria, é uma belíssima montagem, além de extremamente atrativa aos pequenos. Inclui manipulação de bonecos, objetos e formas animadas, além da bem aplicada técnica de luz negra. Impossível não se encantar com a viagem do principezinho, que parte do asteroide B-612, agarrado a uma revoada de pássaros num colorido que salta aos olhos. 

"O Pequeno Príncipe" fisga o público infantil e adulto já no início com a apresentação do boneco, que andando pelo planeta varre vulcões e conversa com a primeira rosa que nasce ali. Intrigado por ela, decide conhecer outros mundos e pessoas. Assim, pega carona numa revoada de pássaros e vai conhecer novos mundos e pessoas. Sem dúvida, a magia de "O Pequeno Príncipe" é apresentada cheia de encantos.


Crédito: Ivan Stieltjes

Feio, o musical do patinho (sábados e domingos)
Uma história sobre diferenças, mas toda musicada. A peça "Feio, o musical do patinho" apresenta Feio, o patinho que é visto como ridículo e estranho por ser diferente -menos aos olhos da mãe. No galinheiro, a pata espera que seus filhotes arrebentem as cascas de seus ovos, mas Feio é o último a conseguir. Resultado: ele é rejeitado, pois não é parecido com os irmãos. 

Até o pai torce a cara para o recém-nascido, enquanto que a mãe tenta protegê-lo da maldade alheia. Assim, uma gata cheia de malícia -e fome- faz com que ele vá além e enfrente os perigos do mundo. Longe dos cuidados da mãe, o filhote conhece os sentimentos mais profundos, até encontrar a beleza interior.


Crédito: Heloísa Bortz

As Guerreiras do Amor (quintas, sextas a sábados)
texto de Domingos de Oliveira, com colaboração de Priscila Rozembaum, é baseado na clássica comédia “Lisístrata”, escrita no século V a.C. Libertária, por abordar diversas visões a respeito do sexo e matrimônio, a peça "As Guerreiras do Amor", faz refletir, mas também rir muito. Não há como escapar impune do humor natural e espontâneo de André Mattos -que participou da primeira montagem de 1988 ao lado de Heloísa Périssé, Maitê Proença, Luiza Tomé, Priscila Rozembaum e Orã Figueiredo. 

"As Guerreiras do Amorgarante boas gargalhadas, uma vez que toda a problemática é gerada por uma greve de sexo, quando as mulheres de Atenas conseguem se fazer ouvir. Elas querem o fim da guerra e, para isso, geram um novo confronto -com seus parceiros. Tal qual um clássico atemporal e de identificação fácil com o público, seja o masculino e o feminino, o espetáculo trata com graça as inquietações e dúvidas sobre a sexualidade.


Crédito: Heloísa Bortz

Divórcio (sábados e domingos)
Repaginado pelo próprio diretor Otávio Martins, o espetáculo que foi sucesso em 2013 e 2014, escrito pelo dramaturgo Franz Keppler, está mais hilário. Atual e cheia de referências tecnológicas -as quais tanto conhecemos ou somos obrigados a lidar-, a comédia "Divórcio" conta com um elenco em perfeita sintonia e com o bom humor 100% afiado.

Cecília Freitas (Eliete Cigaarini) e Jurandir da Silva Santos (Isser Korik) advogam pelo jogador de futebol Cacau Bello (Alex Gruli) e pela modelo Brunna Praddo (Camilla Camargo), respectivamente. No entanto, há dez anos, Cecília e Jurandir sofreram o mesmo processo. No reencontro, muito roupa suja é lavada e o ex-casal percebe que as queixas de seus clientes são as mesmas que faziam um do outro. Enquanto que a modelo e jogador de futebol, numa revelação de fazer cair o queixo, mostram tamanha astúcia pertencente aos figurões da mídia da atualidade.


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm

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