domingo, 17 de novembro de 2019

.: “EVA 4.0”: aos 40 anos, Banda Eva lança clipe “Simplesmente” no YouTube


Para marcar os 40 anos de carreira, a Banda Eva acaba de disponibilizar a primeira parte do DVD “EVA 4.0”. Sob a direção artística de Alexandre Lins e Marcos Piruka, produção musical de Marcelinho Oliveira e direção de vídeo de Anselmo Troncoso, o projeto foi gravado ao vivo, no dia 18 de maio, em Belo Horizonte. 

Grandes artistas colaboraram nessas quatro décadas de música, período no qual a Banda Eva teve diversas formações, funcionando como uma escola e contribuindo para a construção de músicos que marcaram e história da música brasileira. Passaram pelo EVA artistas de peso, como Ivete Sangalo, Saulo Fernandes, Jota Morbeck, Marcionilio, Ricardo Chaves, Emanuelle Araújo e o atual vocalista, Felipe Pezzoni. Outros nomes de sucesso também trabalharam com a banda, como Carlinhos Brown, Luiz Caldas, Durval Lelys (que junto com o Asa de Águia puxou o Bloco Eva por três anos) e Daniela Mercury, que se apresentou durante anos como backing vocal da banda.

Os atuais integrantes do EVA são Felipe Pezzoni (vocais), Marcelinho Oliveira (teclado e voz),  Peterson Figueredo (guitarra), Cuca e Hugo Alves (percussão), Max Fragoso (sax), Betinho (baixo) e Esso Brumon (bateria), formação que se estabeleceu a partir de 2013, quando Pezzoni assumiu à frente da banda. Na gravação do DVD, a banda contou ainda com os backing vocals Pablo Pitombo e Vinicius.

Banda Eva - “Simplesmente”

.: Halsey apresenta a versão acústica do single “Graveyard”


Já está disponível em todos os aplicativos de música a versão acústica do single “Graveyard”, da cantora Halsey. A versão original de “Graveyard” foi apresentada em setembro, com o anúncio e a pré-venda de seu novo disco, “Manic”, que tem lançamento em 17 de janeiro de 2020. 

A artista multiplatinada e indicada para o GRAMMY® passou duas semanas no primeiro lugar no Hot 100 da Billboard com a canção “Without Me”, que compõe o repertório de “Manic”, marcando seu primeiro single solo a alcançar o primeiro lugar. Atualmente, a faixa é a música mais antiga cantada por uma mulher a permanecer no Top 10 da parada da Billboard Hot 100.


.: CD e DVD mostram show ao vivo de Joe Bonamassa na Austrália


Por Luiz Gomes Otero, em novembro de 2019.

De músicos que escolhem tocar em um local tão mítico quanto a Opera House, na Austrália, você não espera nada além do melhor! E Joe Bonamassa não decepcionou fazendo nesse local um registro memorável de um show com repertório focado no seu mais recente disco de estúdio, o "Blues Of Desperation".

"Live At The Sydney Opera House" traz Bonamassa apoiado por uma banda competente de músicos. É possível notar o perfeito entrosamento de todos no palco, desde a abertura, com a energética "This Train", até o encerramento com o blues "No Place For The Lonely".

A bem da verdade, Bonamassa estava devendo um disco com o seu ótimo material autoral ao vivo. Seus últimos discos gravados dessa forma contém releituras de nomes consagrados do blues e do rock. Então já era hora de mostrar também o seu próprio material para o público.

Os arranjos seguem os dos originais de estúdio, com uma licença maior para os solos de Bonamassa. "Drive", por exemplo, tem sete minutos de puro groove e solos viajantes do guitarrista. Outro momento bem interessante é a ótima "Mountain Climbing", com um balanço e um groove irresistível do começo ao fim.

Ouvir Bonamassa tocando ao vivo suas canções nos faz entender porque a crítica especializada elogiou tanto o seu último disco de estúdio. Todas as canções funcionam muito bem ao vivo, mostrando a força do material produzido pelo músico que é apontado como uma das maiores revelações na linha do blues rock dos últimos anos.


"This Train"



"Drive"




"Blues Of desperation"


sábado, 16 de novembro de 2019

.: "Heathers - O Musical" em dez motivos para não perder no Teatro Viradalata


Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em novembro de 2019



Em cartaz no Teatro Viradalata até o dia 17 de novembro, "Heathers, o Musical", apresenta a história da jovem Verônica Sawyer em seu último ano do colégio. Após começar a namorar J.D., enquanto se autodescobre, mergulha na exteriorização extrema do ódio. A primeira montagem brasileira do filme cult dos anos 80 -de Daniel Waters, protagonizado por Winona Ryder, intitulado "Atração Mortal" e, também, no musical de Laurence O’Keefe e Kevin Murphy, com mesmo nome-, está imperdível. Para tanto, nós do portal Resenhando.com elencamos dez motivos para você não perder o espetáculo e provar do melhor. Confira!


1. Antes de qualquer encenação, enquanto o público procura pelos respectivos assentos, o palco está aberto, iluminado e perfeitamente habitado por adolescentes que transitam livremente como se estivessem no intervalo da Westerburg High School.

2. A trama juvenil trata temas delicados de modo direto como amizade, paixão, perdão, assédio, bullying, morte, suicídio e ódio.

3. Durante a encenação no Teatro Viradalata, os atores não ficam presos ao palco. Assim, usam os corredores e as escadas laterais, dando ritmo e dinâmica para a narrativa. 

4. Embora esteja inserido no ambiente escolar, a narrativa traz aspectos de suspense e terror que marcam os clássicos da década de 80.

5. Todo o elenco é espetacular em cena. A sintonia no palco facilmente leva o público para dentro da história turbulenta dos alunos da Westerburg High School



Foto: Adriano Doria


6. A trindade da maldade das Heathers faz o público amar odiá-las, além de ajudar a sustentar as reviravoltas na história com a chegada de J.D. na vida de Verônica.


7. As músicas cantadas em português, versionadas por Rafael Oliveira, empolgam o público.

8. A efervescência juvenil de todo o elenco é complementada pelas coreografias de Mariana Barros que explodem em ritmo contagiante.

9. É possível assistir o musical do palco, ao comprar ingressos para ver a peça de pertinho. É muita emoção!

10. O espetáculo com direção geral de Fernanda Chamma, também tem direção de Daniela Stirbulov e direção musical de Amanda Bamonte e Willian Sancar. Enfim... é imperdível! Prove do melhor e não irá se arrepender!


Elenco: Ana Luiza Ferreira (Veronica Sawyer), Diego Montez (Jason Dean), Murilo Armacollo (alternante Jason Dean), Bruna Vivolo e Gigi Debei (Heather Chandler), Verônica Goeldi e Mariana Fernandes (Heather Duke), Carol Amaral, Isa Castro e Luisa Valverde (Heather McNamara), Ana Araújo (Srta Fleming), Arízio Magalhães (Bill Sweeney), Bruno Kimura (Paul Kelly), Gustavo Daneluz e Roberto Justino (Ram Sweeney), Lucas Colombo (Kurt Kelly), Luanna Barbosa e Luisa Phoenix (Martha Dunnstock).

Ensemble: Alice Zamur, Ana Bia Matos, Ana Itokazu, Ana Luiza Leal, Andreas Trotta, Augusto Follmann, Beatriz Soares, Carol Kiatake, Carol Pelegrini, Carol Pfeiffer, Clarice Sakamoto, Dante Morais, Davi Gazal, Deivisson Cruz, Diego Fecini, Duda Araujo, Estevão Souz, Esther Arieiv, Fabiana Marun, Giulia Propheta, Henrique Hadachi, Ingrid Sanchez, Isabella Arruda, Jean Cruz, John Seabra, Lorena Tucci, Luana Lavareda, Luís Vasconcelos, Lu Freixedas, Manu Casado, Manu Della Monica, Pedro Ogata, Renan Souza, Renata Regina, Sophia Almeida, Sophia Correia, Thayna Luanny e Vicky Maila.

Equipe Criativa:
Direção geral: Fernanda Chamma
Direção: Daniela Stirbulov
Direção musical: Amanda Bamonte e Willian Sancar
Coreografia: Mariana Barros 
Direção residente e assistência de direção: Ana Elisa Mattos
Versionista: Rafael Oliveira
Diretor de produção: Robert J Lima
Produtora executiva: Claudia Lima
Mídias sociais: Káthia Akemi

Serviço:
"Heathers, o Musical"
Teatro Viradalata
Rua Apinajes, 1387 - Sumaré - São Paulo
Temporada até 17 de novembro
Gênero: musical 
Duração: 120 minutos
Classificação indicativa: 12 anos
Sábados às 17h e 21h. Domingos às 15h e às 19h. Segundas, às 20h30.
Ingressos: Palco (R$ 150 e R$ 75 - meia). Plateia (R$ 100 inteira e R$ 50 - meia). Mezanino (R$ 70 e R$ 35 - meia)
Fotos: Adriano Doria


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm



Encerramento do espetáculo


.: Livro "O Ano da Graça" é considerado o novo "O Conto da Aia"


A Globo Alt, selo de literatura jovem da Globo Livros, lança "O Ano da Graça", uma história brilhante, assustadora e atual sobre esperança e resistência. Escrita por Kim Liggett, a obra mostra os complexos laços formados entre mulheres numa sociedade misógina e patriarcal, e como existir pode ser, por si só, um ato de coragem. A história já foi adquirida pela Universal Pictures e Elizabeth Banks para adaptação no cinema.

Tierney James vive no Condado de Garner, uma sociedade onde as garotas aprendem desde cedo que sua existência é uma ameaça. Lá, acredita-se que jovens mulheres detêm poderes obscuros e, por isso, ao completarem dezesseis anos, são enviadas a uma espécie de campo de trabalho, no qual devem permanecer durante um ano para se "purificar". Nem todas retornam vivas, porém, e as que voltam parecem diferentes. No Condado de Garner, é proibido falar sobre o Ano da Graça. Mas Tierney está pronta para subverter as regras.

Sobre a autora:
Aos 16 anos, Kim Liggett mudou-se de sua cidadezinha no interior dos EUA para viver a agitada rotina de Nova York. Desde então, já trabalhou com música, atuação e dança. Em seu tempo livre, Kim gosta de jogar tarô e descobrir novos perfumes. "O Ano da Graça" é seu quinto romance, o primeiro publicado no Brasil pela Globo Alt.

.: Livro revela a verdade sobre mulher conhecida como "Maria, a Louca"

Livro reconta a vida da monarca de uma perspectiva inédita, revelando uma época em que depressão e melancolia eram confundidas com insanidade
D. Maria I é conhecida há séculos como “a rainha louca de Portugal”. Mãe de d. João VI e avó do futuro imperador brasileiro d. Pedro I, ela nunca recebeu muita atenção nos livros de história, e os detalhes de sua vida são pouco conhecidos. O que a teria levado à loucura? E será que ela era realmente insana? Ou apenas mal compreendida? Este é o tema abordado pela obra "D. Maria I", lançado pela editora Benvirá, da historiadora Mary del Priore, que marcou presença na lista de mais vendidos na categoria de não-ficção da PublishNews.

A fim de lançar uma nova luz sobre essa figura histórica tão importante, a escritora decidiu investigar a fundo sua trajetória. Neste livro, ela reconta a vida da monarca de uma perspectiva inédita, revelando que seu estado mental era provavelmente fruto de todas as tristezas e perdas que vivenciou, em uma época em que depressão e melancolia eram confundidas com insanidade – e até mesmo consideradas obras do demônio.

Abordando desde sua infância em Portugal, passando por sua devoção ao catolicismo, sua coroação como a primeira rainha portuguesa, as desavenças com o marquês de Pombal, os primeiros sintomas de sua doença, até sua morte, aqui no Brasil, para onde se mudara em 1808 junto com toda a família real, esta obra faz jus a uma personagem que merece lugar de destaque na historiografia brasileira e portuguesa.

“Maria foi um ser espiritual em tudo o que a palavra contivesse de íntimo, de doutrinal e de social. Foi religiosa a ponto de adoecer. Louca? Nunca. Nem psicótica maníaco-depressiva. De acordo com os sintomas, psiquiatras e neurologistas hoje em dia atestam que ela sofria de depressão severa, mal que, segundo pesquisas, atinge hoje 6% da população brasileira e 8% da portuguesa. (...) Eu sabia muito pouco dela... Conhecia apenas ‘a louca’. Hoje conheço uma mulher. E mulher como tantas de nós”, diz a autora.

Mary del Priore é historiadora e escritora. Já publicou mais de 50 livros e venceu mais de 20 prêmios literários nacionais e internacionais, como Jabuti, Casa Grande & Senzala e APCA. Pós-doutorada na École des Hautes Études em Sciences Sociales, de Paris, é membro de instituições como a Academia Carioca de Letras, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, o PEN Clube do Brasil e o PEN International. Ex-professora de História da USP e da PUC/RJ, atualmente leciona no curso de pós-graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira, além de colaborar para jornais e revistas científicos e não científicos, nacionais e estrangeiros. 

.: Ana Beatriz Barbosa Silva e Lauren Palma lançam livro sobre solidão


A Globo Livros lança Solidão acompanhada, novo título da autora best-seller Ana Beatriz Barbosa Silva com a estreante Lauren Palma. Desta vez, a incursão da consagrada psiquiatra, ao lado de Lauren, é uma comédia romântica que conta a história de Eleonora, uma protagonista que vive sozinha em um quarto e sala bancado pelos pais e não tem muita ideia do que fazer da vida.

Divertida e repleta de questões existenciais sobre o mundo e as pessoas que a cercam, Eleonora é uma jovem mulher em busca do amor e da felicidade num universo onde, apesar de todas as conexões, dos aplicativos de encontros e das redes sociais, nunca houve tanta solidão. Seu mundo é extremamente conectado, embora ela tenha uma crescente noção de que cada pessoa é, mais do que nunca, uma ilha.

Enquanto tenta arrumar um amor, uma vocação, um grupo de amigos, o sucesso nas redes sociais e algum sentido para sua existência, Eleonora diverte o leitor com as confusões do seu dia a dia e suas observações ácidas e sagazes sobre o mundo que a cerca.

Sobre as autoras:
Ana Beatriz Barbosa Silva é médica graduada pela Uerj, com residência em psiquiatria pela UFRJ. É professora honoris causa pela UniFMU - SP e diretora da clínica Ana Beatriz Barbosa Silva - Comportamento Humano e Psiquiatria (RJ). É autora de diversos livros, entre eles "Mentes Perigosas: o Psicopata Mora ao Lado", "Mentes Depressivas: as Três Dimensões da Doença do Século", "Mentes Ansiosas: o Medo e a Ansiedade Nossos de Cada Dia" e "Mentes que Amam Demais: o Jeito Borderline de Ser". É também coautora das obras de ficção "Horizonte Vertical" e "Janelas da Mente". Todos os títulos foram publicados pela Globo Livros.

Lauren Palma é graduada em Belas Artes, e nunca fez exposições ou vendeu um quadro. Atriz profissional, com DRT e tudo, atuou apenas em campanhas publicitárias, mas não sabe se isso conta. Cenógrafa profissional, não tem nenhuma criação de cenário em seu currículo e sabe que isso não é um ponto a seu favor. Orgulha-se de ter criado sua primeira conta em uma rede social de poucos caracteres, entrando oficialmente para o fabuloso mundo da escrita. Solidão acompanhada é o seu primeiro livro.

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

.: Crítica: "Jardim de Inverno" reverbera gritos silenciosos em um país estridente

Com Andréia Horta, Fabricio Pietro e grande elenco, "Jardim de Inverno" terá seu último final de semana no Teatro Raul Cortez. Antes, nesta quinta-feira, haverá sessão popular a R$ 20. Foto: Danilo Borges

Por Helder Moraes Miranda, editor do Resenhando.

"Jardim de Inverno" é um espetáculo que abrange tantas coisas ao mesmo tempo que é difícil especificar apenas um assunto. O principal deles, como se sabe e vem se falando muito, é o machismo que impede a vida de tantas pessoas, sejam homens ou mulheres, a irem adiante. 

Mas a peça teatral é mais do que essa "guerra dos sexos" enfadonha que, em um mundo de "lacres" em redes sociais, é tão problematizada e tão pouco combatida em ações efetivas. A realização de "Jardim de Inverno" é uma medida efetiva para esse assunto, mas vai além. 

O espetáculo é sobre o vazio existencial de pessoas, tratadas como produtos do meio e parte de um sistema, que ficaram pelo caminho. Algumas querem mais da vida, outras se acomodaram ao redor do que conquistaram. Em comum entre as duas, há o medo. De seguir em frente... embora haja insatisfação, e perder tudo o que foi conquistado. Ou de partir para objetivos mais ambiciosos e jogar para o alto tudo o que foi acumulado ao longo da vida.

Mas o que fazer, sobretudo se você é mulher, se nasceu em uma época que não é adequada para pessoas brilhantes? Aliás, as pessoas brilhantes se encaixam em alguma época, seja qual for o tempo ou elas sempre serão escamoteadas? Intérprete do protagonista e tradutor do espetáculo, Fabricio Pietro daria dois conselhos ao protagonistas. Ao Frank, personagem que ele interpreta, ele diria para "enxergar além do óbvio". Para April, personagem de Andréia Horta, para ela "tomar as rédeas da própria vida". Será que esses personagens ouviriam os conselhos do ator? E se ouvissem, o rumo das coisas seria diferente?

Em interpretações arrebatadoras por todos os lados, em cima do texto baseado no romance "Revolutionary Road", de Richard Yates, Fabricio Pietro e Andréia Horta mostram dois lados de uma história de desenlaces e frustrações que reverberam para além do feminino e do masculino. São questões universais, que interferem na vida de todos, mas que têm mais consequências para as mulheres. 

Talvez o único personagem que fique no meio termo é o filho da vizinha que, com problemas mentais, dá as opiniões mais coerentes e certeiras. Iuri Saraiva é esse contraponto entre um personagem e outro e é, também, a voz da sanidade em um mundo em que as aparências falam mais alto do que os gritos silenciosos que ecoam ao longo do espetáculo. Gritos de socorro em um país estridente e histriônico que, além de tudo, é carente de tudo o que está relacionado a gente (de ambos os sexos).  

Ficha técnica:
Título Original: "Revolutionary Road", romance De Richard Yates. 
Dramaturgia e tradução: Fabricio Pietro. 
Colaboração dramatúrgica: Erica Montanheiro e Marco Antônio Pâmio. 
Direção: Marco Antônio Pâmio. 
Elenco: Andréia Horta, Fabricio Pietro, Erica Montanheiro, Iuri Saraiva, Martha Meola, Ricardo Ripa, Luciano Schwab, Aline Jones, Julia Azzam e Lucas Amorim. Direção de Produção: Danielle Cabral. Direção de movimento: Marco Aurélio Nunes. Assistente de Direção: André Kirmayr. Cenografia: Marisa Rebolo. Figurinista: Flaviana Bernardo. Iluminador: Wagner Antônio. Trilha Sonora: Marco Antônio Pâmio. Visagismo: Louise Helène. Cabelo divulgação: Rô Pinheiro. Make divulgação: Rodrigo Nunes. Fotos divulgação: Danilo Borges. Finalização de fotos: Jujuba Digital. Artes: Marketing DCARTE. Vídeos divulgação: Kroon Company Produções. Promoção: Rede Globo. Vídeo Promocional: Johnny Luz. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Produtoras associadas: Pietro Arte e Comunicação e Lolita e La Grange Produções. Administração Projeto PROAC ICMS: Amanda Leones - Versa Cultural. Assessoria contábil e jurídica: Juliana Rampinelli Calero. Produtoras de operações: Jessica Rodrigues e Victória Martinez  - Contorno Produções. Coordenação de produção: Fabrício Pietro e Mateus Monteiro. Negociação de direitos autorais: Marcel Nadal Michelman e Evandro Ragonha. Idealização: Fabrício Pietro. Produção Geral: DCARTE. Patrocínio: PAPIRUS.

Serviço:
"Jardim de Inverno" no Teatro Raul Cortez.
Duração: 100 minutos. Classificação: 14 anos. Ingressos: R$ 50 (inteira); R$25 (meia-entrada).
Sexta, às 21h30, sábado, às 21h, e domingo, às 20h.

Importante:
Dia 15 de novembro, sessão com preços populares a R$ 20 e acessível em libras.
Dia 17 de novembro, debate com elenco após a sessão.

Teatro Raul Cortez – Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - Bela Vista, São Paulo.
Bilheteria: de terça a quinta, das 15h às 19h; e de sexta a domingo, das 15h até o início do espetáculo (Não abre aos feriados). Vendas online: https://www.sympla.com.br/.
Capacidade: 520 lugares. Informações: (11) 3254-1633.

E-mail: teatro.raulcortez@fecomercio.com.br

.: "Zorro - Nasce Uma Lenda" é o musical mais afetivo de todos os tempos


Por Helder Moraes Miranda, editor do Resenhando.

Este é o último final de semana daquele que é, hoje, um dos mais afetivos musicais da atualidade. "Zorro - Nasce Uma Lenda" já foi prorrogado no 033 Rooftop  do teatro Santander e segue até o próximo domingo cheio de energia, música e beleza. Todos aqueles que têm alguma experiência de vida já passaram por Zorro e não saíram indiferentes. Ou se ama ou odeia o personagem e seu universo: não há meio termo para a arte, a literatura e até a vida. 

Mas em Zorro a tinta é mais carregada e prevalecem o vermelho, da paixão e do encarnado, e o preto, do luto e das guerras. Isso se repete em tudo o que envolve a magia desse personagem. Seja no romance, nas várias adaptações que esta história já passou e agora, pela primeira vez no Brasil, em um musical que vai ficar na memória.

Leticia Spiller, na pele da cigana Inez é uma entidade. Ela devora a personagem como se fosse a sua última atuação, e imagino que essa espécie de ritual se repita a cada apresentação dela. Leticia está com fome de bons personagens e é isso que demonstra com a sua Inez. Ela pode estar parada e várias situações acontecendo ao mesmo tempo, mas o público olha para ela. Postura, empostação de voz, talento e tanta, mas tanta beleza, que é impossível não se envolver por uma personagem que retrata as minorias, os preconceitos e a altivez que se é necessária quando se precisa gritar para se impor e resistir.

Bruno Fagundes, no papel do herói que se despe de luxos para lutar pelos pobres surpreende como um bom cantor. Há tempos, com escolhas nada óbvias e personagens que o desafiem no teatro, ele vem se mostrando um ator que é mais que um rosto bonito. Ele é mais, e um personagem como Zorro vem para ampliar seu leque de personagens e surge como um respiro para os personagens densos que acumulando ao longo de uma carreira que sofre mais cobranças do que se não fosse filho de quem é. A boa notícia é que Bruno trilha um caminho próprio e que as escolhas que ele faz sempre restam em saldo positivo, principalmente para o público. 

Nicole Rosemberg, que interpreta Luisa, par romântico do herói e a mocinha do espetáculo, recém-saída do reality show "Cultura, o Musical" demonstra que tem uma longa trajetória pelo caminho. Tudo conspira a favor dela e de todo o elenco. Marcos Mion, como o vilão Ramon, dá mais do que o personagem pede - o que é ótimo, pois é desse exagero e da canastrice do personagem que o autor retira a leveza que faz de seu personagem um dos pontos altos de um espetáculo tão belo. Se Leticia Spiller é o ponto, ele é o contraponto. No embate entre os dois é o que se dá entre a mágica do teatro: a fusão entre o sagrado e o profano, o sublime e o palpável. 

É o Deus do Teatro agindo sobre toda a atmosfera que move o espetáculo em andamento. Zorro é lenda, mas também é vinho que merece ser degustado em pequenos goles até se chegar ao êxtase que esse teatro pode propiciar a uma realidade - hoje - tão carente de espetáculos que proporcionem um escapismo tão nobre.

Ficha Técnica:
Diretor Artístico: Ulysses Cruz
Diretor Assistente: Ravel Cabral
Diretor Musical: Carlos Bauzys
Diretora de Movimento e Coreógrafa: Bárbara Guerra
Coreógrafo de flamenco:  Johnny Camolese
Cenógrafo:   Marco Lima
Figurinista:  Theodoro Cochrane
Visagista:  Anderson Bueno
Designer de Luz:  Caetano Vilela
Designer de Som:  Tocko Michelazzo
Produtor executivo: John Gertz
Produção Geral:  Atual Produções e Bárbaro! Produções, em associação com Zorro USA LLC

Serviço
"Zorro - Nasce uma Lenda"
033 Rooftop do Teatro Santander
Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041 - Itaim Bibi - São Paulo
Até 3 de novembro
Duração: 1h40
Classificação: livre, menores de 12 anos acompanhados

Ingressos
Setores e preços
Setor único | Plateia – Ingressos de R$ 37,50 a R$ 200,00 (há ingressos em alguns lugares com preço popular que são vendidos apenas na bilheteria. Confira a sua cidade)

Bilheteria física
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041.
Domingo a quinta, das 12h às 20h ou até início do espetáculo.
Sexta e sábado, das 12h às 22h.

Formas de pagamento
Aceita todos os cartões de crédito e débito. Não aceita cheque

Horários :

Sexta-feira

20h - 21h - Pré Show
21h - 22h40 - Show

Sábado
16h - 17h - Pré Show
17h - 18h40 - Show

20h - 21h - Pré Show
21h - 22h40 - Show

Domingo
15h - 16h - Pré Show
16h - 17h40 - Show
19h - 20h - Pré Show
20h - 21h40 - Show

Observação: Durante o pré show, o público poderá começar a mergulhar no universo de Zorro, interagindo com alguns atores e dançarinos, participando de workshop de dança flamenca e visitando alguns camarins.


Encerramento do espetáculo





.: Minha Mãe É Uma Peça 3: Dona Hermínia está de volta aos cinemas



Os fãs de Dona Hermínia já têm data marcada para matar a saudade: “Minha Mãe É Uma Peça 3” chega aos cinemas em 26 de dezembro. E quem está ansioso para saber quais são as novas aventuras dessa personagem única poderá conferir uma prévia do que ela vai aprontar no trailer que acaba de ser divulgado.

Novos personagens surgem para deixar a mãe mais amada do Brasil com os bobes para o alto. Já não bastasse o namorado de Marcelina (Mariana Xavier) que parece ter poucas habilidades para ser pai, eis que surge Ana (Stella Maria Rodrigues), a sogra de Juliano (Rodrigo Pandolfo), que chega para atormentar a vida de todos. São tantas novidades que Hermínia vai parar em Los Angeles com Dona Lourdes (Malu Valle) para relaxar e também se redescobrir. Com direção de Susana Garcia, a comédia também tem no elenco Herson Capri, Samantha Schmütz, Alexandra Richter, Patrycia Travassos, Malu Valle, Lucas Cordeiro, Cadu Fávero e Bruno Bebianno.

A franquia “Minha Mãe É Uma Peça” é baseada na peça de mesmo nome, criada e estrelada por Paulo Gustavo que levou milhões de espectadores ao teatro ao longo dos anos em cartaz.  Lançados em 2013 e 2016, os dois primeiros filmes levaram juntos mais de 13 milhões de espectadores aos cinemas com uma arrecadação total de R$173.798.332,00 (*Fonte: Filme B).
No último longa da personagem, Dona Hermínia teve que lidar com a “síndrome do ninho vazio”, já que seus filhos, Juliano e Marcelina, resolvem sair de casa. A comédia bateu, na época, o recorde de maior renda do cinema brasileiro (R$ 124.258.727,00) e foi a maior bilheteria entre os filmes nacionais do ano, com público superior a 9 milhões de pessoas. (*Fonte: Filme B).

A produção de “Minha Mãe É Uma Peça 3” é da Migdal Filmes e a distribuição é da Downtown Filmes, em codistribuição com a Paris Filmes, coprodução da Globo Filmes, Telecine, Universal Pictures e Paramount.

Sinopse: Dona Hermínia (Paulo Gustavo) vai ter que se redescobrir e se reinventar porque seus filhos estão formando novas famílias. Essa supermãe vai ter que segurar a emoção para lidar com um novo cenário de vida: Marcelina (Mariana Xavier) está grávida e Juliano (Rodrigo Pandolfo) vai casar. Dona Hermínia está mais ansiosa do que nunca! Para completar, Carlos Alberto (Herson Capri), seu ex-marido, que esteve sempre por perto, agora resolve ficar ainda mais próximo. “Minha Mãe É Uma Peça 3" conta como a mãe mais divertida do Brasil reage a todas essas confusões.

Elenco
Paulo Gustavo – Dona Hermínia
Mariana Xavier - Marcelina
Rodrigo Pandolfo - Juliano
Herson Capri – Carlos Alberto
Samantha Schmütz - Waldeia
Alexandra Richter – Iesa
Patrycia Travassos – Lúcia Helena
Malu Valle - Dona Lourdes
Stella Maria Rodrigues - Ana
Lucas Cordeiro - Tiago
Cadu Fávero - Sol
Bruno Bebianno - Garib



Trailer


Sobre a Downtown Filmes: Fundada em 2006, a Downtown Filmes é a única distribuidora dedicada exclusivamente ao cinema brasileiro. Desde 2011, ocupa a posição da distribuidora número 1 no ranking de filmes nacionais. De 2006 até hoje, vendeu mais de 50% de todos os ingressos de filmes brasileiros lançados. Até fevereiro de 2019, a Downtown Filmes lançou 139 longas nacionais, que acumularam mais de 138 milhões de ingressos.
Entre os maiores sucessos da distribuidora estão “Minha Mãe É Uma Peça 1 e 2”, estrelados por Paulo Gustavo; “De Pernas Pro Ar 1 e 2” e “Loucas Pra Casar”, com Ingrid Guimarães; “Chico Xavier”, “Elis”, “Fala Sério, Mãe!”, com Ingrid Guimarães e Larissa Manoela, “Os Farofeiros”, com Mauricio Manfrini e Cacau Protásio, e “Minha Vida em Marte”, com Paulo Gustavo e Monica Martelli.

Em 2019, lançou “Minha Fama de Mau”, biografia do cantor Erasmo Carlos, “Cine Holliúdy 2”, “Simonal”, “Socorro, Virei Uma Garota!”, “O Amor Dá Trabalho” e lançará no final do ano “Minha Mãe É Uma Peça 3”, com Paulo Gustavo.

Sobre a Paris Filmes: A Paris Filmes é uma empresa brasileira que atua no mercado de distribuição e produção de filmes, primando pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos mundiais, como o premiado “O Lado Bom da Vida”, que rendeu o Globo de Ouro® e o Oscar® de Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013 e “Meia-Noite em Paris”, que fez no Brasil a maior bilheteria de um filme de Woody Allen, a distribuidora também possui em sua carteira os maiores sucessos do cinema nacional, como as franquias “De Pernas Pro Ar” e “Até Que a Sorte nos Separe”. Nos últimos anos a empresa esteve à frente de lançamentos como “La La Land – Cantando Estações”; “A Cabana”; “D.P.A: Detetives do Prédio Azul - O Filme”; “D.P.A. 2 - O Mistério Italiano”; “Extraordinário”; “Nada a Perder”, entre outros. Para 2019, a companhia aposta num line-up diversificado, que inclui títulos como “A Cinco Passos de Você”, “De Perna Pro Ar 3”, “John Wick 3 – Parabellum”; “Os Parças 2”; “Playmobil”, entre outros.

Sobre a Migdal Filmes: A Migdal Filmes é uma produtora carioca com diversificada carteira de projetos audiovisuais, à frente das mudanças e tendências do mercado. Em seu line up, a empresa coleciona títulos que vão de grandes recordes de bilheteria a premiadas ficções e documentários.

Dentre seus mais conhecidos projetos estão títulos como "Minha Mãe É Uma Peça", maior bilheteria de 2013; "Minha Mãe É Uma Peça 2", uma das maiores rendas nacionais da história com mais de 9 milhões de espectadores; "Casa Grande", de Fellipe Barbosa, indicado a mais de dez festivais internacionais e premiado no festivais do Rio, de Toulouse, Rotterdam e outros; e o também consagrado documentário musical "Cássia Eller", de Paulo Henrique Fontenelle.

A Migdal também é responsável pela produção de longas como "Linda de Morrer", comédia estrelada por Glória Pires; "Irmã Dulce", de Vicente Amorim, cinebiografia da beata que, em vida, foi indicada ao Nobel da Paz; "Nosso Lar", em parceria com a Cinética Filmes, que levou mais de 4 milhões de espectadores aos cinemas de todo o  Brasil; e, com a Zencrane, o thriller dramático "Mundo Cão", de Marcos Jorge, com Lázaro Ramos, Babu Santana e Adriana Esteves.

Para TV, a Migdal produziu as três temporadas da série antológica "As Canalhas" (GNT); e as cinco temporadas do humorístico "220 Volts" (Multishow), além de mais de 150 horas de conteúdo de shows na TV Paga. Para a VH1 e MTV, produziu duas temporadas do documentário musical "Música.Doc”. Em 2019, prepara a nova série “Matches”, de Carolina Castro e Marcelo Andrade, a ser exibido na Warner Channel.

Em 2019, a Migdal produz também o terceiro filme da franquia “ Minha Mae é Uma Peça”, de Paulo Gustavo. No line up para a virada de 2019/2020, a Migdal tem três filmes com perfis muito variados: "Carlinhos e Carlão", estrelado pelo ator Luis Lobianco e dirigido por Pedro Amorim;  a comédia “Canta pra Subir”, dirigida por Caroline Fioratti, com Cacau Protásio, Ary França e grande elenco; e “ M8 - Quando a Morte Socorre a Vida”, de Jefferson De.

Sobre a Globo Filmes: Desde 1998, a Globo Filmes já participou de mais de 300 filmes, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro. Com a missão de contribuir para o fortalecimento da indústria audiovisual nacional, a filmografia contempla vários gêneros, como comédias, infantis, romances, documentários, dramas e aventuras, apostando na diversidade e em obras que valorizam a cultura brasileira. A Globo Filmes participou de alguns dos maiores sucessos de público e de crítica como, ‘Tropa de Elite 2’, ‘Minha Mãe é uma Peça 2’ – com mais de 9 milhões de espectadores -, ‘Se Eu Fosse Você 2’, ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Aquarius’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘O Palhaço’, ‘Getúlio’, ‘Carandiru’, ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar e Bacurau que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. Suas atividades se baseiam em uma associação de excelência com produtores independentes e distribuidores nacionais e internacionais.

Sobre o Telecine: Telecine é um hub de cinema. Joint venture do Grupo Globo e dos maiores estúdios de Hollywood, reúne mais de 2 mil filmes, dos mais variados gêneros, selecionados a partir de uma curadoria especializada e comprometida, que alia tecnologia e inovação para promover a melhor experiência. Pela internet, a plataforma de streaming é a única dedicada exclusivamente ao cinema. Lançamentos e clássicos de grandes estúdios de Hollywood, nacionais e do mercado independente compõem o acervo mais completo de filmes. Líder de audiência na TV paga no Brasil, reúne em seis canais lineares segmentados por gêneros as produções que o público quer ver. Pela internet ou na TV, Telecine proporciona o seu momento cinema quando e onde você quiser.

Sobre a Universal Pictures: Divisão da Universal Studios e parte da NBC Universal, a Universal Pictures é uma das empresas líderes em desenvolvimento, produção e comercialização de mídia, entretenimento e notícias em escala global. Com mais de cem anos de história e valioso portfólio de notícias e entretenimento, a companhia é detentora de um dos maiores catálogos do cinema mundial e também opera em produções significativas na televisão e possui um dos parques temáticos mais renomados em âmbito mundial. A NBC é uma empresa da Comcast Corporation.

Sobre a Paramount Pictures
A História: O primeiro grande estúdio de Hollywood, a Paramount Pictures foi fundada por Adolf Zukor em 1912, e sua história se confunde com a do próprio cinema. O estúdio nasceu sete anos depois da inauguração da primeira sala de exibição de filmes americana, quando esses espaços ainda eram chamados de nickelodeons – uma alusão ao preço do ingresso, que custava um níquel, ou seja, cinco centavos de dólar.

Lendária produtora e distribuidora global de entretenimento filmado, a Paramount Pictures tem em seu acervo mais de mil títulos de filmes realizados pelos cineastas mais respeitados de Hollywood, incluindo Cecil B. de Mile, Alfred Hitchcock, Steven Spielberg, Martin Scorsese, J.J. Abrams, James Cameron, Brian De Palma, Robert Zemeckis e Michael Bay, entre outros.

Ao completar seu 107º aniversário, os negócios da Paramount vão além da produção e distribuição de filmes. O estúdio também integra o Grupo Viacom,  uma importante produtora e distribuidora global de entretenimento filmado, casa de marcas globais famosas que cria emocionantes programas de televisão, filmes de longa-metragem, conteúdo de curta-metragem, apps, jogos, produtos de consumo, experiências nas mídias sociais e outros conteúdos de entretenimento para audiências de mais de 180 países. Os canais MTV, VH-1, Comedy Central, Telefe e Nickelodeon são algumas dessas grandes marcas.

A marca no Brasil: A Paramount Pictures Brasil atua no mercado audiovisual no Brasil desde 1916 com foco no seu conteúdo original, mas também fomenta e apoia o desenvolvimento do cinema brasileiro investindo em conteúdo local. A distribuidora foi responsável pela distribuição de clássicos nacionais, como “Vinicius” (2005), “Tropa de Elite” (2007), “Última Parada 174” (2008), “Homem do Futuro”(2011) e “Raul – O início, o Fim e o Meio” (2012). Hoje o estúdio atua como coprodutor de diversas produções nacionais, como “Os Homens São de Marte” (2014), “Loucas pra Casar” (2015), “O Shaolin do Sertão” (2016), “Minha Mãe é uma Peça 2” (2016), “Turma da Mônica - Laços” (2019), entre outros.

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