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quinta-feira, 28 de julho de 2022

.: Crítica: "Chamas da Vingança" é uma bomba retumbante


Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em julho de 2022


"Chamas da Vingança", lançado no primeiro semestre de 2022, é o novo filme para o livro de Stephen King de 1980, intitulado "Firestarter", batizado no Brasil de "A Incendiária"A produção dirigida por Keith Thomas traz Ryan Kiera Armstrong (American Horror Story: Double Feature e "IT: Capítulo II") na pele da garotinha Charlie com poderes pirocinéticos ao lado dos pais interpretados por Zac Efron ("High School Musical" e "Música, Amigos & Festa") e Sydney Lemmon ("Fear The Walking Dead"), além de efeitos visuais nem sempre satisfatórios, mesmo comparado ao longa de 1984 protagonizado pela atriz mirim do momento: Drew Barrymore.

Neste, a história da garotinha com poderes de incendiar com a mente foi adaptada para gerar interpretações, o que leva o público até a crer que o filme da categoria terror e suspense seja, na verdade, uma trama de ficção científica. Antes da metade até o fim, o longa chega a remeter ao clássico "A Experiência" (1995), mas com o diferencial de não ter conteúdo. Como escapar impune à revelação da menina, quando diz ter direcionado o fogo ao pai e ele simplesmente retribui com uma carinha de compreensivo?

A produção de 1h34, da Blumhouse, deixa a todo momento a sensação de que falta algo. E quando os pais, McGee (Zac Efron) e Victoria (Sydney Lemmon) tentam esconder Charlie (Ryan Kiera Armstrong) a todo custo de um agência especializada -em que seria um objeto de estudo-, os diálogos incompletos contribuem para aumentar tal confusão. A forma que a conversa, entre dentes, sobre os poderes dos três é desenvolvida, induz a interpretação de que eles são mutantes destinados ao estudo, mas sem ter o apoio do professor Xavier e da Escola para Jovens Superdotados do Professor Xavier, por exemplo. Logo, fugir é a saída sempre -e tudo se resume a isso. 

Enquanto mil e uma dúvidas surgem na mente do público, a trama não se desenvolve e nem mesmo envolve -é inevitável olhar para o relógio e conferir quanto de tempo falta para o longa terminar. A arrastada fuga do pai com a filha, empurra o grande enfretamento para o final, mas não cria suspense e muito menos terror. Embora tenha sido um retumbante fracasso de bilheteria, o diretor Keith Thomas anunciou uma sequência. Infelizmente, o novo "Chamas da Vingança" é uma tremenda bomba!

Filme: "Chamas da Vingança" ("Firestarter")

Gênero: Terror/Suspense

Classificação: 16 anos

Ano de produção: 2022

Direção: Keith Thomas 

Duração: 1h34

Data de lançamento: 19 de maio de 2022 (Brasil)

Elenco: Zac Efron (McGee), Ryan Kiera Armstrong (Vicky), Sydney Lemmon (Victoria), Gloria Reuben, Michael Greyeyes (John Rainbird), Gavin MacIver-Wright


Mary Ellen Farias dos Santos, editora do portal cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

Trailer




quinta-feira, 21 de outubro de 2021

.: 10x10: "AHS: Double Feature" termina em "The Future Perfect"

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em outubro de 2021


"The Future Perfect", o quarto e último episódio da segunda parte da série American Horror Story: Double Feature, intitulada de "Death Valley", nos leva para o ano de 1972, quando Nixon está no posto de presidente dos Estados Unidos, tendo o negociador tecnológico, Valiant Thor (Cody Fern) mantendo o projeto da produção de híbridos: humanos e extraterrestres. Três anos antes e voltamos a ter Dwight 'Ike' Eisenhower (Neal McDonough) no poder, ao menos no fim do mandato. Ele, diante da TV, vê o mesmo homem que na cena de anos depois estava com Nixon (Craig Sheffer), mas sendo um homem visionário, Eisenhower diz a esposa, Mamie Eisenhower (Sarah Paulson), que ali está um réptil. Bingo!



Mamie segue sendo chatinha e não para de falar, enquanto quer resgatar as comemorações americanas. Para tanto, borda num pano uma celebração pelo dia da evacuação. A cena seguinte complementa bem a ideia. Contudo, o presidente falece e a senhora Eisenhower mostra interesse na área 51, pois não quer enfrentar a solidão. A chatinha metralhadora de ideias e Valiant bolam altos planos. 




Por outro lado, sem interesse em ceder, Nixon luta para não ser um palhaço no plano de criação de híbridos. Sem fazer ideia, Nixon debate sobre o poder de presidente com um reptiliano. Sozinho, na mente de Nixon, martela a preocupação com o futuro até que uma aparição anormal o leva para outro lugar, é abduzido e passa por uma experiência que o modifica. 



E, assim, faz um discurso na TV. Quem assiste? Mamie e Valiant que estampam felicidade. Ver Sarah num sofá ao lado de um rapaz, toda animada, faz recordar a cena final dela ao lado de Evan Peters em "American Horror Story: Freak Show". Sendo que em 2021, temos ela e Cody. Eis que para trazer a cereja do bolo, Mamie, chatinha, diz querer viver para sempre.



Desta forma, em 1979 a senhora Eisenhower visita a área 51 com Valiant que lhe informa ser a nova casa dela. E não é mesmo?! Mamie vive, inclusive, num quarto branquinho, mas com muitos detalhes em rosa, incluindo a roupa dela. Assim é estabelecida a conexão entre o período das filmagens em preto e branco para o atual, o dos adolescentes -que em todos os episódios dá uma esfriada e nesse último não foi diferente.  


Cores em cena. Estamos com os jovenzinhos na área 51, ao lado de algumas figuras ilustres, como por exemplo, Mamie Eisenhower (Sarah Paulson). Toque de alerta que esbarra numa ação que invade o quarto de Mamie e mais uma vez ela fala disparado. No caso, briga e fica sabendo de que algo de errado não está certo. Pois é! Era o bebê-polvo. Que coisa, não é mesmo?! O pior é que sempre dá para ficar tudo ainda mais esdrúxulo! 



O cenário da lua com muito sangue e mortos é transformado do episódio anterior de "Blue Moon" para "Red Moon". Apesar dos acontecimentos, os grávidos podem caminhar livremente por lá e, curiosas, as meninas buscam pelos amigos. Mesmo sabendo que estão presas numa armadilha sem saída, as adolescentes grávidas seguem na procura. E como quem procura acha, as duas chegam ao momento de seus partos. E fica inevitável relembrar que Leslie Grossman disse que nesse temporada nada faria sentido. Pois é, só não imaginávamos que seria tanto, né?!



Em tempo, é incrível ver o tête-à-tête de Mamie e Dra. Calico (Leslie Grossman), disputa de quem fala mais, duas personagens matraqueiras em cena é um tanto que interesante de se ver. Ah! Como não perceber a provocação com o cupcake pink, hein?! Tão "American Horror Story: Freak Show". E nesse caos instalado na área 51, Mamie e Valiante chegam a discutir sobre o futuro e o fim da humanidade. Até salta no roteiro que "humanos não são máquinas". Ok!



Amigas, Mamie e Dra. Calico, enquanto jogam, tramam planos para consertar essa presepada toda. Eis que o roteiro que fez uma misturada de Watergate, área 51, reptilianos, criação de híbridos entre humanos e extraterrestres, provoca um questionamento: Você não mataria Hitler, ele sendo ainda um bebê? Pois é! 



Mamie tenta agir com as próprias mãos no projeto, mas é impedida pela mestre do lugar, Theta (Angelica Ross) e igual a primeira parte de "American Horror Story: Double Feature", a personagem de Leslie Grossman assume o posto de cuidadora de filhos alheios. Temporada decepcionante. Ao menos ainda temos alguns episódios na Casa Branca, com um roteiro mais robusto, com Sarah Paulson brilhando, em "American Crime Story: Impeachment"!


Seriado: American Horror Story
Temporada: 10
Episódio 10: "The Future Perfect" "(O Futuro Perfeito)"
Exibido em: 20 de outubro de 2021, EUA.
Elenco: Sarah Paulson (Mamie Eisenhower), Neal McDonough (Dwight 'Ike' Eisenhower), Kaia Gerber (Kendall), Lily Rabe (Amelia Earhart), Rebecca Dayan (Maria), Leslie Grossman (Dra. Calico), Cody Fern (Valiant Thor), Nico Greetham, Rachel Hilson, Angelica Ross, Isaac Powell, Craig Sheffer (Richard Nixon), Alisha Soper (Marilyn Monroe), Mike Vogel (John F. Kennedy), John Sanders (Buzz Aldrin), Briana Lane

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm



quinta-feira, 14 de outubro de 2021

.: 10x9: "AHS: Double Feature" faz tratos e explica mortes em "Blue Moon"


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em outubro de 2021


Em "Blue Moon", o terceiro episódio da segunda parte da série American Horror Story: Double Feature, intitulada de "Death Valley", é 1954 e Dwight 'Ike' Eisenhower (Neal McDonough) está cercado dos mesmos homens engravatados, mas um toque feminino o faz assinar um importante documento. Eis que três anos depois do ocorrido que quase teve um fim trágico paraa esposa dele, uma aparição clareia todo o lugar.


Tiroteio e seguranças tentam fazer a guarda do presidente, mas o poderoso e tecnológico Valiant Thor (Cody Fern) chega com o futuro que cabe na palma da mão: um computador potente e pequeno. Algo muito familiar a nós em pleno 2021, não é mesmo? Conforme um homem de negócios, a novidade é oferecida aos humanos ao abrir uma maleta, mas cabe aos engravatados aceitarem tamanha tecnologia. A cena do "ipod da Matrix" é bastante curiosa.



Na casa do presidente, a senhora Eisenhower (Sarah Paulson) segue falante e com os mesmos trejeitos de meter medo em qualquer um. Mamie sendo uma madame no portar, porém com um toque sombrio e fria, resgata um toque de "Ratched" em Sarah PaulsonE não é que vemos mais uma vez a Sarinha desfrutando de um garotão?! A cena a princípio choca, pela ideia de traição, mas também tem um toque de ridículo e nos faz rir.


Eis que o presidente chega a uma área secreta de experimentos -com alguns americanos sumidos, incluindo crianças. E não é que as criações "boiando" numa substância translúcida lembra muito a parte final de "American Horror Story Freakshow"?! E temos a Área 51. Contudo, o tempo segue seu curso e embora Eisenhower continue envolvido com o assunto até o pescoço, a presidência já não é mais responsabilidade dele. Logo, a área 51 é apresentada ao novato.


Até as produções cinematográficas entram em pauta numa conversa particular entre Nixon (Craig Sheffer) e Dwight 'Ike' Eisenhower (Neal McDonough). Sendo que o alvo é Marylin Monroe, ou melhor, dar um fim nela. Assim, testemunhamos a real forma do "suicídio" da atriz -nessa história de alienígenas, claro.


Tendo o nome de "Blue Moon", o episódio é, de fato, selado por diversos tratos, muitos em sequência, inclusive. Contudo, o título é mais explicado quando estamos de volta aos tempos atuais. Temos cores, logo reencontramos o núcleo juvenil. Tal qual o desfecho do episódio anterior, o rapaz só quer saber como que o bebê sairá de dentro dele. E não é que o rapaz dá a luz?! Tem até o sentimento de pedir para segurar a criatura que "precisa dele". Mas os ETs não permitem qualquer laço. 



Uma semana após parir, todos os jovens se reencontram. Contudo, é Leslie quem traz luz para tudo. Conta um pouco de sua história a fim de explicar, inclusive, a ida do homem à lua pela primeira vez -num estúdio montado na área 51. 


Mais desespero juvenil quando o outro rapaz está prestes a parir, até colocarem um plano em prática. Afinal, para os dois jovens o bebê é deles, logo podem começar uma família. Como não pensar "hein?!"? Ao menos os dois trocam juras de amor antes de a cesariana ser feita a seco e a cena final é ainda mais "hein?!". Fica a dúvida: Como será que tudo isso vai terminar em "The Future Perfect"? Tudo muito estranho!



Seriado: American Horror Story
Temporada: 10
Episódio 9: "Blue Moon" "(Lua Azul)"
Exibido em: 13 de outubro de 2021, EUA.
Elenco: Sarah Paulson (Mamie Eisenhower), Neal McDonough (Dwight 'Ike' Eisenhower), Kaia Gerber (Kendall), Lily Rabe (Amelia Earhart), Rebecca Dayan (Maria), Leslie Grossman (Dra. Calico), Cody Fern (Valiant Thor), Nico Greetham, Rachel Hilson, Angelica Ross, Isaac Powell, Craig Sheffer (Richard Nixon), Alisha Soper (Marilyn Monroe), Mike Vogel (John F. Kennedy), John Sanders (Buzz Aldrin), Briana Lane

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


quinta-feira, 7 de outubro de 2021

.: 10x8: "AHS: Double Feature" traz a mistura de humanos e alienígenas

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em outubro de 2021


"Inside", o segundo episódio da segunda parte da série American Horror Story: Double Feature, intitulada de "Death Valley", retoma com o ex-presidente Dwight 'Ike' Eisenhower (Neal McDonough) ofertando ajuda ao atual presidente: John F. Kennedy (Mike Vogel). Enquanto que o ex-presidente quer alertar a respeito da tão famosa área 51, John pensa se tratar sobre espionagem russa.



Enquanto Kennedy e nós entendemos melhor o que de fato acontece nesse início engenhoso de episódio, uma história do passado sobre uma aparição de algo do outro lado. Com quem aconteceu essa situação estranha? Ninguém mais, ninguém menos do que Marilyn Monroe (Alisha Soper). No entanto, um bêbado de boca mole, o vice-presidente Nixon (Craig Sheffer, o Keith de One Tree Hill) liga para o ex-presidente de madrugada e avisa que é preciso estar preparado para tudo. São essas falas que nos deixam também de antenas ligadas.


Uma volta ao passado em nove anos, quando Eisenhower era o então presidente debatendo sobre as criaturas do espaço com a força aérea. Entretanto, a mulher-alienígena, que já conhecemos no episódio anterior, adentra a reunião expondo regras sobre a criação de seres parte humanos, parte alienígenas. A reunião tem sangue jorrando na sala e até uma "autoexplosão". Sinistro!


Contudo, é um nascimento que agita bem mais o episódio, garantindo sangue jorrando pela tela, inclusive. Depois de descobrirmos o tanto que a senhora Eisenhower (Sarah Paulson) é chatinha, sem contar nos olhares que dá, metendo medo, principalmente, em quem está do lado de cá. Também pudera, "Maime Eisenhower" tem muito o que querer manipular. Ao menos fica bem exposto nas cenas seguintes.


Com esse toque feminino, a relação de Nixon e Eisenhower em foco faz a trama ganhar um sentido mais histórico, embora Maime seja quem dita a forma de se dançar a música. Contudo, o feito de Maime é descoberto pelo marido na tentativa de Nixon convencê-lo a não lutar contra os alienígenas. Acontece uma D.R., a resposta é dada com levitação e olhos leitosos. Uma surpresa de arrepiar e fazer o queixo cair!  E Sarah Paulson manda mais uma vez muito bem na interpretação. 


Nos dias atuais, os jovens grávidos fazem uma direção um tanto que perigosa em busca de uma consulta médica. Kendall (Kaia Gerber) é a motorista e, por sorte, a única a não passar mal mesmo estando também com um barrigão. Assim, ela lidera a conversa sobre o tema da segunda parte da temporada de AHS enquanto que o carro saculeja até o destino.


Numa ginecologista, o quarteto tenta entender a situação pós-abdução. A resposta vem com um exame de ultrasom medonho. Mais uma vez Kendall manda bem, pois sabe usar direitinho o aparelho na barriga de um dos amigos. Fora da sala, a médica pede ajuda, pois está apavorada. Logo o lugar é invadido por um agente de terno preto e óculos, que mais faz lembrar o Mister Bubbles da animação "Lilo & Stich". Por outro lado, nele não há nada de amigo, afinal, empunha uma arma com precisão.



Num ambiente completamente estranho, com quase nada e excesso de clareza, tal qual alguns videoclipes de Lagy Gaga, Kendall e seus amigos flutuam deitados. Ela é a única a acordar e perceber estar num experimento, questionadora, ela descobre que a gravidez deles é a esperança para o futuro. Ao menos a E.T. (Angelica Ross), finalmente cala a falante. Ufa!


Como se estivesse num manicômio para grávidos, no lugar todo branco, ali, todos tal qual anjinhos estão muito bem comportados como que dopados. Até Kendall está mais pensativa. Stevie Jobs dá as caras por lá. Mas ele não faz parte do experimento, não. Até as roupas de Jobs são diferentes dos demais, a habitual camisa manga longa preta e calça jeans, tal qual a forma a que ele é muito retratado, nada de vestidos branquinhos que quase todos os presentes usam.


Em meio a tanta loucura em cena, ouvimos que "a vida há de encontrar um caminho" para a dúvida que não quer calar personagens e público: como que os seres sairão dos rapazes?! Não espere que a resposta seja dada, nem por meio de palavras ou alguma imagem. Por aqui, fica tudo na dedução. Que venha "Blue Moon" para esclarecer as outras questões!!


Seriado: American Horror Story
Temporada: 10
Episódio 8: "Inside" "(Dentro)"
Exibido em: 6 de outubro de 2021, EUA.
Elenco: Sarah Paulson (Mamie Eisenhower), Neal McDonough (Dwight 'Ike' Eisenhower), Kaia Gerber (Kendall), Lily Rabe (Amelia Earhart), Rebecca Dayan (Maria), Leslie Grossman (Dra. Calico), Cody Fern (Valiant Thor), Nico Greetham, Rachel Hilson, Angelica Ross, Isaac Powell, Craig Sheffer (Richard Nixon), Alisha Soper (Marilyn Monroe), Mike Vogel (John F. Kennedy), John Sanders (Buzz Aldrin), Briana Lane


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

terça-feira, 5 de outubro de 2021

.: "American Horror Story": há 10 anos estreava a série antológica de terror

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em outubro de 2021


Há exatos 10 anos, em 5 de outubro de 2011 estreava a nova série de Ryan Murphy e Brad Falchuk. A dupla que estava na boca do povo com o seriado "Glee", apresentava "American Horror Story".  A primeira temporada do seriado, transmitido no canal de televisão a cabo FX , nos Estados Unidos, foi intitulada de "American Horror Story: Murder House"

O enredo foi ambientado no ano vigente, em Los Angeles e apresentou uma família que, inicialmente, parecia ser perfeita. No entanto, os problemas do passado eclodem com os da casa que habitam. Com o passar do tempo, ali, tudo parece ser assombrado por seus antigos ocupantes falecidos. 

AHS é um seriado diferente, com o rótulo de antológica, tendo temporadas narrando histórias independentes, passou a acrescentar nomes aos títulos para diferenciá-las, sendo que em 2021, a décima temporada foi batizada de "Double Feature"


Confira o que os fãs disseram nesse dia comemorativo para #AHS:


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

.: 10x7: "American Horror Story: Double Feature" no "Death Valley"


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em setembro de 2021


O primeiro episódio da segunda parte da série American Horror Story: Double Feature, intitulada de "Death Valley", mas sétimo da décima temporada, batizado de "Take Me To Your Leader" começa ao som de "That´s Amore" tocando numa vitrola. A mãe musical não se dá conta de que um redemoinho de areia se aproxima enquanto que seu filho brinca fora de casa. O garoto some, ela volta para casa fechando a porta até que o telefone toca e é alertada pela criança para não temer. Assim temos mãe ao teto, mas não fica em chamas como em "Supernatural", ela apenas flutua e com olhos esbranquiçados comete um crime.



Em tempo, na abertura quando surgem os letreiros de Sarah Paulson como produtora executiva, a própria está em cena na pele da esposa do presidente, é Mamie Eisenhower e mais uma vez, a camaleoa esbanja talento -ainda que numa micro cena-, parecendo ser até uma senhora -visualmente e pelo modo de falar-, bem diferente da Tuberculosis Karen da primeira parte da décima temporada de AHS ou de Linda Tripp de "American Crime Story: Impeachment". 



Em 1954, na California, um jogo de golfe entre amigos e o presidente Dwight 'Ike' Eisenhower (Neal McDonough) é interrompido. Enquanto acompanha as buscas pelo ocorrido no lugar amplo, uma nova descoberta. Amelia Earhart (Lily Rabe) que traz revelações para a trama. Tendo marcas no corpo, alega terem sido provenientes de agulhas, pois, queriam o sangue dela e também injetavam coisas nela. A verdade é que ela estava sumida há 20 anos.


Enquanto não decidem se irão envolver ou não o FBI, um extraterrestre é analisado numa mesa cirúrgica, mas cabeças explodem para vários lados -ao menos as cenas são em preto e branco. Uma ameaça surge no estilo lenda da menina do corredor, mas em roupas branquinhas e sem muito interesse de negociar, mesmo conversando com o 34º presidente dos E.U.A.


Em cores, num bar jovens se encontram. Como não lembrar do episódio natalino "The Naughty List", que estrelou o episódio "Bro House" da série spin-off de AHS, "American Horror Stories"? Até a filha da Cindy Crawford, Kaia Gerber, que estrelou os episódios na Murder House em "American Horror Stories" está de volta e é a jovem Kendal. Num barzinho elegante, as conversas dos amigos pendem para a sexualidade e brota uma ceninha picante. Algo bem estilo Ryan Murphy.



Contudo, toda a apresentação dos jovens é feita para que aconteça um dia entre amigos no deserto. Tal qual um filme juvenil, os quatro amigos preparam o acampamento e até se divertem, mas perceberem estar em perigo e se mandam do local. Mesmo dentro do carro que para de funcionar, o inesperado acontece. Assim os jovens modernos e tecnológicos começam a falar de abdução. Apesar do ataque, todos os quatro sobrevivem, embora todos tenham ficado grávidos.


Ainda que "Death Valley" tenha uma abertura própria, não há como dizer com todas as letras que o episódio empolga para assistir a sequência. Para quem acompanhou a décima temporada até aqui, o que são mais três episódios, não é?! 


Seriado: American Horror Story
Temporada: 10
Episódio 7: 
"Take Me To Your Leader" "(Leve-me ao Seu Líder)"
Exibido em: 29 de setembro de 2021, EUA.
Elenco: Sarah Paulson (Mamie Eisenhower), Neal McDonough (Dwight 'Ike' Eisenhower), Kaia Gerber (Kendall), Lily Rabe (Amelia Earhart), Rebecca Dayan (Maria), Leslie Grossman (Dra. Calico), Cody Fern (Valiant Thor), Nico Greetham, Rachel Hilson, Angelica Ross, Isaac Powell, Craig Sheffer (Richard Nixon), Alisha Soper (Marilyn Monroe), Mike Vogel (John F. Kennedy), John Sanders (Buzz Aldrin), Briana Lane


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm





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