terça-feira, 16 de novembro de 2021

.: 5x8: "9-1-1" lembra que "Defend in Place" e nos despedimos de Mike

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em novembro de 2021

O oitavo episódio de "9-1-1", intitulado "Defend in Place", da quinta temporada da série exibida na FOX gringa inicia com Mike e seu parceiro, o médico David (La Monde Byrd), em uma D.R., a verdade é que a relação está em perigo. O doutor ficará longe por pelo menos um mês. E como esse é um problema pessoal e os Grant partilham tudo, Mike conta para a ex-mulher (Angela Basset), os filhos e Bob (Peter Krause) que estará sem o parceiro por um tempo.

Contudo, Mike é encorajado a pedi-lo em casamento. E como estamos assistindo "9-1-1", quando o ex de Athena (Angela Bassett) segue para concretizar o pedido, o inesperado acontece. No hospital, uma parte de um andar explode e pega fogo. Para contextualiar o que acontecia ali, voltamos uma hora antes do ocorrido, David está trabalhando no hospital. 

Conhecemos um homem que se despede da mulher antes da cirurgia, um senhor que está livre do câncer e um menininho -depois descobrimos que se chama Parker- que foi conhecer a irmãzinha recém-nascida e esbarra em uma substância que se espalha pelo chão. A cirurgia encabeçada por David começa, com direito a trilha sonora e tudo. 

Contudo, a tal substância torna a aparecer pelo chão e ao armazenar cilindros de ar, uma sequência de erros faz causar tal explosão. Assim, a equipe do 118 entra em ação no hospital após ser requisitada pelo "9-1-1". Tudo muito tenso. Correria, pois o fogo não é contido. Para aumentar a adrenalina, David insiste em terminar a cirurgia ainda com o risco de todos ficarem presos pelo fogo.

O pequeno Parker -o menino que sem querer iniciou todo esse pesadelo- liga para o "9-1-1", informa onde está e que carrega o bebê recém-nascido. O homem que está livre do câncer tenta encontrar Kelly, a enfermeira que teve a honra de reunir a todos para informar que ele estava livre da doença. Por fim, ele tem o pescoço quebrado, mas consegue ajudar Kelly e até o bombeiro Ravi (Anirudh Pisharody).

Athena encontra Mike que aguarda fora do hospital. Todo um andar do hospital está em chamas, mas David segue na cirurgia tendo a equipe com ele. A energia começa a falhar e o nervosismo aumenta. Enquanto isso, o menino e a bebê aguardam a chegada do 118 até que um momento forte de extrema tristeza. 

Contudo,  logo vem puro alívio. O pequeno Parker consegue ligar mais uma vez para o "9-1-1". Ele e a irmã não morreram! Ufa! Mas a rainha do atendimento de "9-1-1", aquele que implicou tanto com May Grant (Corinne Massiah) chora pela morte de ambos, quando é informada de que ele leu o número do andar errado, pelo reflexo. 

E não é que Bob faz de tudo para David acelerar a cirurgia?! Chega até a contar para David que Mike está lá embaixo aguardando por ele, para propor casamento?! Pois é! Acabou com a surpresa, não é mesmo?! Com atores de mãos dadas e trilha sonora tocante, David continua com a equipe na cirurgia no cérebro do paciente, dando dão o melhor para terminar a tarefa. Que momento eletrizante, pois o fogo vai seguindo o percurso de modo impiedoso!


E mais um momento de nervosismo acontece quando Kelly já socorrida, pergunta pelo paciente que estava livre do cancer. E ela acaba descobrindo que ele foi vítima do desabamento no hospital. Assim, uma carta que ele escreveu para a enfermeira é lida. Momento tocante e para tornar tudo ainda mais emocionante, Ravi também fica impressionado com o que o senhor também fez a ele, o salvou. Linda a conversa de Ravi com Hen! 



Para dar um fim ao oitavo episódio, em família, uma conversa emocional reune os Grants com direito a um flahsback de Mike. Pois é! Assim fica marcada a despedida de Rochmond Dunbar de "9-1-1". Agora, teremos que esperar por duas semanas por um episódio novinho em folha. Bora esperar por dia 29 de novembro!


Seriado: 9-1-1
Temporada: 5
Episódio: 8, Defend in Place 
Exibição: 15 de novembro de 2021
Emissora original: Fox Broadcasting Company
Criadores: Ryan Murphy, Brad Falchuk, Tim Minear
Produtores executivos: Ryan Murphy, Brad Falchuk, Tim Minear, Alexis Martin Woodall, Bradley Buecker
Elenco: 
Angela Bassett (Athena Grant), Peter Krause (Bobby Nash), Jennifer Love Hewitt (Maddie Buckley), Oliver Stark (Evan "Buck" Buckley), Aisha Hinds (Henrietta "Hen" Wilson), Kenneth Choi (Howie "Chimney" Han), Marcanthonee Reis (Harry Grant), Ryan Guzman, Rockmond Dunbar.

*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm



.: Romance inédito de Valter Hugo Mãe se passa no Brasil


O tão aguardado romance inédito de Valter Hugo Mãe que se passa no Brasil chega ao Brasil pela editora Biblioteca Azul.

Chega ao Brasil o oitavo romance do autor português mais aclamado da atualidade. Em "As Doenças do Brasil", lançado no Brasil pela editora Biblioteca Azul, o escritor Valter Hugo Mãe retorna ao gênero após cinco anos e traz uma obra que se passa em solo brasileiro.

Com artes de Denilson Baniwa e prefácio de Conceição Evaristo, o livro é uma verdadeira homenagem às pessoas dessa terra: os que aqui já estavam e os que vieram forçados; ambos fogem da fúria que extermina todos aqueles que não consegue escravizar.

Ao contrário dos registros históricos sobre a colonização, o livro de Valter Hugo Mãe coloca a pessoa indígena no centro da narrativa, ao contar sob sua ótica percepções sobre a invasão e o genocídio promovido pelo europeu.

Para isso, cria uma linguagem, um povo e toda uma visão de mundo com personagens e cenários inesquecíveis, em um romance exuberante e carregado de densidade lírica. Garanta seu exemplar na pré-venda: https://amzn.to/30yEcVp


.: "Gracinha", álbum visual de Manu Gavassi, será lançado pelo Disney+


Após o anúncio de seu novo álbum visual “Gracinha”, Manu Gavassi deixou os fãs eufóricos e lançou o trailer do projeto.  Com megaprodução, Manu aparece ao lado de um elenco de peso que abrilhantará ainda mais o projeto. Paulo Miklos, Ícaro Silva, Amaro João de Freitas Neto, Samuel de Saboia, João Mandarino e Titi Ewbank Gagliasso são alguns dos nomes que darão vida à atmosfera de “Gracinha”. 

O álbum visual, que foi idealizado, roteirizado e co-dirigido por Manu, apresenta um formato que mistura música e cinema, e que além de promover as músicas, empresta formatos e técnicas cinematográficas para uma aura mais artística e conceitual ao trabalho.  

O projeto será lançado após uma pausa de nove meses de Manu nas redes sociais, período que serviu para uma imersão em composições, gravações e todos os processos criativos que um projeto desse porte exige, e tudo pensado em detalhes pela própria artista. 

“Gracinha”, que contou com a produção da F/SIMAS, escritório que gerencia a carreira da artista e que também atua como produtora de conteúdo no mercado audiovisual, será lançado no próximo dia 26, na plataforma de streaming Disney+.  “Gracinha” já está disponível em áudio nos principais aplicativos de música. Ouça: https://umusicbrazil.lnk.to/GRACINHA

Trailer de "Gracinha": 


.: Espetáculo "A Mulher e Um Corpo" no Teatro Sérgio Cardoso


Teatro Sérgio Cardoso apresenta temporada do espetáculo "A Mulher e um Corpo", com a atriz Bete Correia, dramaturgia inédita de Kiko Marques e direção de Eric Lenate. Foto: Leekyung Kim 

Escrito a partir do relato feito por um desembargador do tribunal de justiça do estado, a peça teatral "A Mulher e Um Corpo" traz a figura de uma mulher ao lado de um corpo desconhecido em decomposição coberto por sacos de lixo em uma comunidade periférica de São Paulo. A peça, com texto de Kiko Marques e direção de Eric Lenate, estreia dia 15 de novembro, segunda-feira, 19h, no porão Teatro Sérgio Cardoso, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerido pela Amigos da Arte.  

A peça conta sobre uma mulher a quem o público não conhece e nem sabe o que faz. Ela luta contra as tentativas de retirarem o cadáver que está ao seu lado. Ao mesmo tempo em que luta, narra passagens de sua vida, num fluxo que se alterna entre delírios e lembranças desconexas de sua história de mulher nascida e criada num lugar onde o estado não chega. "O ato político dessa mulher é estar ao lado daquele corpo, contando aquela história, encenando aquele ato fúnebre, maldito, que é entregar o corpo do ser amado aos abutres", comenta Kiko Marques.  

O que há de real na história e o que dela foi construído, assemelha-se à Antígona, tragédia de Sófocles, onde a protagonista é impedida de enterrar seu irmão, considerado um traidor do estado. Em "A Mulher e um Corpo", assim como na tragédia grega, o estado é representado por um homem que dita as regras do alto de sua vontade. "É uma tragédia que destrincha a violência e o mecanismo contra o corpo da mulher e também a história de uma representante que sobrevive a uma tragédia que não é só dela", diz o diretor Eric Lenate. 

Na peça, o cenário é um país real, um Brasil assustadoramente desigual, onde a grande maioria das pessoas é confinada a um destino de trabalho, reprodução e consumo, onde se vive sem acesso ao básico do corpo e do espírito, escravos dos mais primitivos quereres e suas explosões. "Estamos falando da mulher e seu direito a ser dona de si e de seu corpo. Uma mulher que, no ato de definir seus caminhos, ato puro e necessário de autonomia e individuação é julgada e punida como uma criminosa que ultrapassa o campo da individualidade e ameaça o poder do estado", ressalta Kiko Marques. 


Sobre a Amigos da Arte 
A Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão dos teatros Sérgio Cardoso e de Araras e do Museu de Diversidade Sexual (MDS), trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e iniciativa privada desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo difundir a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus mais de 15 anos, a entidade desenvolveu 58 mil ações que atingem mais de 25 milhões de pessoas. 


Sobre o Teatro Sérgio Cardoso 
Localizado no boêmio bairro paulistano do Bixiga, o Teatro Sérgio Cardoso foi inaugurado em 13 de outubro de 1980, com uma homenagem ao ator. Na ocasião, foi encenado um espetáculo com roteiro dele próprio, intitulado Sérgio Cardoso em Prosa e Verso”. No elenco, a ex-esposa Nydia Licia, Umberto Magnani, Emílio di Biasi e Rubens de Falco, sob a direção de Gianni Rato.

A peça “Rasga Coração”, de Oduvaldo Viana Filho, protagonizada pelo ator Raul Cortez e dirigida por José Renato, cumpriu a primeira temporada do teatro. Em 2020, o TSC cumpriu 40 anos de atividades, tendo recebido temporadas importantes de todas as linguagens artísticas e em novos formatos de transmissão, se consolidando como um dos espaços cênicos mais representativos da cidade de São Paulo.

Ficha técnica 
Espetáculo: "A Mulher e Um Corpo" 
Autor: Kiko Marques
Diretor artístico: Eric Lenate
Atriz: Bete Correia
Produção: Carlos Martin
Assistente de produção: Tânia Paes
Assistente de direção: Vitor Julian
Cenografia: Eric Lenate
Iluminação: Silviane Ticher e Eric Lenate
Operador de luz: Silviane Ticher 
Operador de som: Vitor Julian  

 
Serviço
Espetáculo: "A Mulher e Um Corpo" 
Local: Teatro Sérgio Cardoso - (Rua Rui Barbosa, 153 - Bela Vista) 
Temporada: de 15 de novembro à 16 de dezembro, de segunda à quinta às 19h (exceto dia 25 de novembro)
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: 16 anos  
Capacidade: 30 lugares 



.: "O Silêncio e o Grito" da poeta Thelma Miguel: a voz feminina não pode se calar

Segundo livro escrito pela médica e poetisa carioca Thelma Miguel reúne coleção de poemas sobre a pluralidade da vida e empoderamento da mulher


Das vozes que não podem ser mais silenciadas brota a energia para transformar a indignação em poesia. Novo livro da poeta carioca Thelma Miguel, "O Silêncio e o Grito" faz esse movimento no sentido de visibilizar os sentimentos das mulheres que se sentem amordaçadas pela sociedade machista. 

A obra reflete o amadurecimento da autora como mulher e poeta. Médica por formação e aposentada após 35 anos de carreira, Thelma Miguel passou a dedicar-se integralmente à literatura em 2018, quando publicou sua primeira coletânea de poesias, “Sem Casca”, que, segundo a autora, é “um mosaico formado com partes das muitas mulheres que habitaram meu corpo ao longo dos anos”.  

Em "O Silêncio e o Grito", a autora vai além dos aspectos mais íntimos para abordar temas cotidianos como invisibilidade da mulher, empoderamento feminino, violência, vulnerabilidade, família e Alzheimer. À pandemia, dedica a quinta e última parte do livro, com versos sobre luto, esperança e altruísmo.   


“Há quem não perdoe 

por tamanha ousadia

e fere a mulher covardemente 

transformando-a em vítima

estatística do dia a dia 


A fortaleza inerente da feminina alma

não esmorece

seu lugar já foi conquistado 

estamos todas lado a lado

e gritamos ao mundo  


Eu sou Mulher 

Sou meu guia […]” 

(O Silêncio e o Grito, p.27) 


Escritos entre 2018 e 2020, os poemas também refletem momentos marcantes na vida da autora, como o adoecimento da mãe e o fato de ter se tornado avó. Aos netos é que ela dedica o livro, indicado não apenas para mulheres nesta fase da vida, mas também às jovens que buscam apreciar as belezas cotidianas, sem deixar de se indignar com as injustiças. Neste sentido, George Floyd é um dos homenageados. 

Sobre a autora: Thelma Miguel nasceu na cidade do Rio de Janeiro, é médica, casada, mãe e avó. Sempre foi uma sonhadora de alma inquieta. Escreveu os primeiros poemas aos dezesseis anos. A partir da publicação do seu primeiro livro “Sem Casca”, em 2018, passou a dedicar-se mais profundamente ao mundo poético participando de saraus, feiras literárias e da Bienal do Livro do Rio de Janeiro, em 2019. 


Ficha Técnica: 

Título: O Silêncio e o Grito

Autora: Thelma Miguel

Editora: Editora Pendragon 

Edição: 1ª ed. 2021

Gênero: Poesia

Páginas: 172 

Link de venda: Editora e Amazon 


segunda-feira, 15 de novembro de 2021

.: 1x8: "The Big Leap" lembra que todos temos uma "Big Dumb Life"

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em novembro de 2021


"Big Dumb Life" , o oitavo episódio da série "The Big Leap", exibido na FOX gringa, leva o público para o ano de 2006, num lugar de Detroit quando ouvimos o sonoro questionamento: "What Time is It?" -calminha! Não é sobre "High School Musical", não. Dentro de um caixote está o pequeno Justin, que começa a dançar na rua e garante um presente para a mãe. Cena linda e que garante um desfecho muito, muito tocante ao episódio.

Na sequência, reencontramos o elenco numa reunião para a despedida de Reggie (Ser'Darius Blain). Ele vai voltar aos jogos e ao ambiente bem oposto ao do grupo de participantes do programa de dança. Como se já não bastasse a saída de Justin (Raymond Cham Jr.), por motivos familiares, outra no elenco do reality para os campos. Resultado: a permanência de Brittney (Anna Grace Barlow) é mais do que garantida. Para a ira de Gabby.

No ensaio, foco na história de Paula Clark (Piper Perabo) e Mike (Jon Rudnitsky). Ele diz que quer sair com ela após a quimio. Sim! Os dois estão construindo uma linda história de amor. Tão linda a ponto de no depoimento para o programa, Mike comentar que quer fazer Paula se sentir uma princesa. Fofo! Enquanto isso, em seu depoimento, Paula destaca ter câncer e que deseja ser inspiração para as mulheres.

Nick e Monica recebem uma chamada de vídeo de Bernadete, representante da empresa, para tratar sobre o fato de eles trabalharem e manterem uma relação. Conversa muito engraçada, além de curiosa. Eis que tudo fica ainda mais animado com uma festa do pijama no reality. Numa escapadinha, Julia (Teri Polo) encontra o saradão do episódio anterior e ganha um presente dele. Huuum! Muito interessante. Aliás, esses detalhes são importantes para fazer a trama pegar ainda mais fogo.

Reencontramos o talentoso Justin, desta vez, em casa, ao lado do irmão e pai. Ao retornar para a casa, percebe que o lugar parece um museu. Coisas antigas da mãe que não foram descartadas, inclusive itens na geladeira. Embora pareça ser um encontro desastroso, Justin e o pai se conectam e relembram da mãe a partir de uma música, até que o pai confessa ter sentido ciúmes dele quando bebê, por conta de Justin, o pai passou a ser a segunda opção. A conversa flui e os dois se dão conta de nunca terem conversado sobre a mãe, após a partida dela. É então que o título do episódio surge na fala do pai de Justin: "Big Dumb Life". 


No reality, os participantes saem para buscar bebidas até que numa loja de conveniência toca uma música, a alegria de todos contagia e um número de dança. Cenas lindas de se ver! No entanto, Paula, simplesmente dança com seu parceiro até que se dá conta da situação em si e faz uma pausa. Nick (Scott Foley) observa o retorno de todos dentro de sua cabine, mas é Wayne Fontaine (Kevin Daniels) quem dá uma tremenda bronca nos participantes e diz acreditar neles, enquanto que Nick somente quer audiência, sendo que Monica (Mallory Jansen) é má. Vixi! Que desabafo!!


Longe dali, com os amigos jogadores e umas garotas, Reggie segue na festa entornando todas, mesmo sem ter alguém ao lado, mais especificamente, sem ter Gabby (Simone Recasner). Ao sair, Reggie se despede de uma moça quando recebe um beijão na boca. Ele recusa, mas uma câmera escondida flagra tudo e ainda dá entender que ele foi embora com a beijoqueira. Claro que ele estará em maus lençóis nos próximos episódios. Que venha as próximas cenas! Será bom ver esse caos na trama para depois ser resolvido.


No programa, tendo a  festa do pijama, há espaço para um momento de estabelecerem uma conexão e praticarem maior compreensão entre os presentes. Surgem, então, revelações. Até que Brittney, aos prantos, conta sobre seu egoísmo e a forma cruel de agir, fazendo mal aos outros e pede perdão para Gabby, a ponto de pedir que voltem a ser amigas. E, para a felicidade de todos, Gabby aceita o pedido de desculpas com muito choro de Waine. 

Paula conta para Nick sobre a metástase, ele pergunta se há algo que possa fazer, mas ela diz que ele já fez. Tudo indica que Paula irá morrer. Lamentável, uma vez que a história desse casal está sendo puro deleite de acompanhar em "The Big Leap". Contudo, outro casal legal de se ver, mas que terá problemas nos próximos episódios reaparece, pois Reggie encontra Gabby no pós gravações. Parece tão cheio de amor... Será que aprontou alguma ou estava com saudade e a situação flagrada não passou de um mal-entendido?! Ainda vamos descobrir.

Mostrando ser muito humana, sem qualquer sombra de frieza, Monica procura o pai de Justin para salientar o talento do filho dele. Conversa vai, conversa vem. Até que Monica apresenta uma equipe que irá cuidar do pai de Justin enquanto ele estiver no programa. Show! E para encerrar o episódio, um número de dança solo de Justin que o faz voltar ao passado e reencontrar o seu eu quando criança, com direito a uma nova dança com a mãe. Cena de arrepiar e encher os olhos de lágrimas. Muito tocante!


Seriado: The Big Leap
Temporada: 1
Episódio 8: "Big Dumb Life"
Exibido em: 8 de novembro de 2021, EUA.
Elenco: Piper Perabo (Paula Clark), Scott Foley (Nick Blackburn), Teri Polo (Julia Perkins), Mallory Jansen (Monica Suillvan), Ser'Darius Blain (Reggie Sadler), Kevin Daniels (Wayne Fontaine), Simone Recasner (Gabby Lewis), Anna Grace Barlow (Brittney Lovewell), Jon Rudnitsky (Mike Devries), Raymond Cham Jr. (Justin Reyes), Adam Kaplan (Simon Lovewell), Tom Lennon (Zach Peterman), Robert Wisdom (Earl)

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm




.: "Sonhei em Português!", a nova mostra do Museu da Língua Portuguesa


"Sonhei em Português!", nova exposição do Museu da Língua Portuguesa, aborda as migrações 
do século 21. Mostra temporária entra em cartaz em 12 de novembro, revelando como o deslocamento humano contemporâneo é atravessado pela questão da língua. Parte da exposição no Museu da Língua Portuguesa "Sonhei em Português!" | Foto: Ciete Silvério


A migração como um direito humano é a premissa da nova exposição temporária realizada pelo Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo. Com curadoria de Isa Grinspum Ferraz, "Sonhei em Português!" tematiza esta que é uma das grandes questões sociais do século 21, revelando como tal experiência é atravessada pela questão da língua. A mostra entra em cartaz no dia 12 de novembro na sede do museu, localizado na Estação da Luz, em São Paulo, tradicional ponto de partida e chegada de migrantes no coração do bairro do Bom Retiro, que também tem todo o seu povoamento baseado na imigração.

A exposição tem como um de seus núcleos principais a experiência de imigrantes de várias nacionalidades em São Paulo - uma cidade cuja história e cujo presente são indissociáveis da imigração. O título da mostra vem de um dos depoimentos exibidos e alude ao momento simbólico em que o imigrante concretiza sua ligação pessoal com a terra que o recebeu. "As línguas são diferentes porque refletem ideias, valores, conhecimentos e visões do universo também diferentes entre si. Cada língua é uma visão do cosmo, com seus provérbios, suas sonoridades, seus ritmos e sua poética própria. Cada uma delas organiza a seu modo a experiência do mundo", explica a curadora Isa Grinspum Ferraz.

Logo na entrada da exposição, os visitantes são recebidos na sala Deslocamentos Cruzados, em um ambiente que tematiza as pessoas e as línguas em trânsito. Por meio de instalações visuais e sonoras, o público tem o impacto de se perceber em um mundo no qual cabem diversos universos, expressos pela variedade de idiomas em uso. A sala tem como destaque uma vitrine em que "flutuam" letras e caracteres de alfabetos de várias línguas, como árabe, coreano, chinês, hebraico e cirílico.

O ambiente é preenchido por cantos em vários idiomas, em diferentes ritmos e sonoridades, reunidos pela cantora e pesquisadora Fortuna, em uma trilha sonora pensada especialmente para a exposição. Em uma das paredes, uma instalação visual concebida por Solange Farkas, da Associação Cultural Videobrasil, apresenta retratos de imigrantes de várias partes do mundo residentes de São Paulo, enquanto, em outra, uma grande tapeçaria do artista Edmar de Almeida alude às bandeiras como símbolos nacionais. Na proposta da exposição, elas estão entrelaçadas. Ainda neste espaço há um grande mapa-múndi, realizado pelo Estúdio Laborg, em que são projetados os fluxos migratórios contemporâneos.

Tanto mar é o título da segunda sala da mostra. A maior galeria do espaço expositivo é totalmente ocupada pela instalação inédita "Travessia", criada pelo artista Leandro Lima. Especialmente comissionada para a exposição, esta grande obra cinética, feita de luzes, sons e movimentos, evoca em uma experiência sensorial a travessia de um oceano, com seu mistério. Há ainda textos poéticos, projetados nas paredes, que falam sobre o partir, em instalação criada pelo Coletivo Bijari.

Terminada essa "jornada", o visitante chega à sala Para esta cidade, dedicada à complexa vivência dos imigrantes que se estabeleceram na cidade de São Paulo. Doze caixas apresentam objetos que tematizam de forma poética a experiência migratória. Elas estão articuladas a vídeos criados pelo documentarista Marco Del Fiol, nos quais imigrantes de várias nacionalidades contam suas histórias sobre os países de origem e o Brasil e também falam como se relacionam com a língua portuguesa.

Ainda nesta sala, em um mini auditório, são exibidos vídeos que problematizam a imigração do século XXI, com curadoria de Solange Farkas, também a partir do acervo do Videobrasil. Uma instalação com animações de dois poemas de Augusto de Campos, "SOS" e "Sol de Maiakóvski", lidos pelo próprio poeta, encerra a exposição. "Gente é para Brilhar", diz o poeta.

Na saída da mostra, na sala Do Brasil para, há monitores que apresentam depoimentos de brasileiros que vivem em outros países, como o Japão, a Austrália e os Estados Unidos. Eles falam de suas experiências como imigrantes em outras terras, destacando as questões linguísticas implicadas nesse trânsito, além de abordar o desejo ou a necessidade de migrar, o "estar" migrante e a saudade do Brasil.

Ao abordar a imigração do século XXI, Sonhei em português! faz um importante complemento ao que o Museu da Língua Portuguesa apresenta em sua exposição principal, uma abordagem histórica dos fluxos migratórios anteriores na construção do português falado no Brasil.

A exposição temporária "Sonhei em Português!" conta com patrocínio do Grupo Volvo e apoio do escritório Mattos Filho, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e fica em cartaz até junho de 2022 no primeiro andar do Museu da Língua Portuguesa, com programação cultural e educativa relacionada aos temas da mostra ocorrendo periodicamente tanto no museu quanto na internet.

A reconstrução do Museu da Língua Portuguesa é uma realização do Governo Federal, por meio do Ministério do Turismo, e do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, concebida e realizada em parceria com a Fundação Roberto Marinho. A EDP é patrocinadora máster e os patrocinadores são Grupo Globo, Itaú Unibanco e Sabesp - todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O apoio é da Fundação Calouste Gulbenkian.

A Temporada 2021 do Museu conta com patrocínio do Grupo Volvo e do Itaú Unibanco, apoio da Booking.com e do Grupo Ultra e das empresas parceiras Cabot, escritório Mattos Filho, Faber-Castell, Verde Asset Management e Bain&Company. Rádio CBN, Revista Piauí e Guia da Semana são seus parceiros de mídia. O IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a Organização Social responsável pela sua gestão. A Temporada é realizada pelo Ministério do Turismo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.


Serviço
Exposição temporária "Sonhei em Português!"
R﹩ 20 (inteira) e R﹩ 10 (meia)
Grátis para crianças até sete anos
Grátis aos sábados
Acesso pelo Portão A (em frente à Pinacoteca)

Venda de ingressos na bilheteria e pela internet: https://bileto.sympla.com.br/event/68203/d/114130

Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz s/n - Luz - São Paulo
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (permanência até 18h)

.: "Eu, a Vó e a Boi' estreia na TV Globo após "Conversa com Bial"

A série irá ao ar de 22 a 26 deste mês, após "Conversa com Bial". Foto: Divulgação / Globo


Uma história que saiu das redes sociais para a TV. Apesar de nada convencional, "Eu, a Vó e a Boi" tem a vida real como pano de fundo. A série exibida originalmente no Globoplay irá ao ar na TV Globo pela primeira vez a partir do próximo dia 22, após "Conversa com Bial".

Em 2017, Eduardo Hanzo decidiu compartilhar com seus seguidores no Twitter a bélica – e muitas vezes cômica – relação de inimizade entre sua avó e a vizinha dela. A história viralizou e chamou a atenção da autora Gloria Perez, que, assim como um grande número de internautas, acreditou que a postagem divertida na rede social renderia um roteiro de televisão.

Nas mãos de Miguel Falabella, a narrativa deu origem a uma série de humor ácido, com personagens muito inusitados e, ao mesmo tempo, absolutamente comuns. "Eu e a Gloria conversamos bastante e ela foi muito importante no meu processo de escrita. Tive dela uma mão segura, carinhosa e afetuosa que foi fundamental. Essa história chegou para mim no momento em que o país estava mais polarizado e com o ódio muito cultivado. Então eu liguei as duas coisas e fiz uma série que tem muito ódio e o rancor. Para essa narrativa, parti de uma notícia que li na época de que 75% dos jovens não têm qualquer esperança no país. Da história principal do Eduardo, transformei a vizinha em avó. As duas senhoras do conflito são as avós materna e paterna do narrador", conta o autor.

A trama traz uma história de inimizade de mais de 60 anos. Uma guerra declarada entre duas vizinhas capazes de tudo para prejudicar a vida uma da outra. De um lado, Turandot (Arlete Salles); do outro, Yolanda (Vera Holtz), a “Boi” – apelido dado pela primeira, ao concluir que “vaca” está fora de moda. Ninguém sabe quando tudo começou, mas já aposentadas, viúvas e, portanto, dispondo de tempo livre o suficiente nas mãos, nenhuma delas tem a menor intenção de propor um tratado de paz. Em meio a esse embate, o neto em comum, Roblou (Daniel Rangel), tenta sobreviver ao ambiente hostil onde foi criado e se agarra à única oportunidade que encontra em seu caminho: Demimur (Valentina Bulc), menina cheia de sonhos com quem descobre as alegrias e as dores do amor. É pelo seu ponto de vista, um tanto fragilizado, que o público acompanha as constantes desavenças entre as duas senhoras.

A narrativa se passa na Tudor Afogado, uma rua cinza e monocromática, inspirada no subúrbio do Rio de Janeiro. Separadas por uma vala que praticamente materializa a aura de ódio e rancor entre as vizinhas, vivem frente a frente as famílias das duas. Por ali, ninguém escapa ileso dos boicotes diários praticados pelas matriarcas. Quando Norma (Danielle Winits) e Montgomery (Marco Luque), filhos das rivais, se apaixonam perdidamente, tudo parece sentenciado ao caos eterno. Ao longo dos episódios, os personagens surgem em cena com reações e atitudes que beiram o absurdo. "Os personagens são todos alucinados, as relações são alucinadas. São fatias de emoção. Eles reagem aos estímulos das situações propostas. É como se fosse a toca do coelho da Alice, em que a gente mergulha e vai viver esse universo paralelo. Para passar essa sensação para o público eu queria sugerir flertar com a linguagem do gamer. Temos um protagonista que quebra a quarta parede e fala com o público. Às vezes ele narra com distanciamento, às vezes narra contando um flashback, às vezes narra no momento presente, afetado pelo que está acontecendo, com um pequeno olhar para o público. Eu comecei a enxergar o público como uma figura participante e invisível do nosso universo. É como se eu desse um joystick e ele criasse um avatar invisível dele para acompanhar a história", explica o diretor artístico Paulo Silvestrini.

O elenco da série também conta com Giovana Zotti, Magno Bandarz, Matheus Braga, Paula Cohen, Alessandra Maestrini, Otávio Augusto, Stella Miranda, Edgar Bustamante, entre outros.

 "Eu, a Vó e a Boi" é uma série criada e escrita por Miguel Falabella, com Flávio Marinho e Ana Quintana, a partir de uma ideia original de Eduardo Hanzo. A obra tem direção artística de Paulo Silvestrini e direção de Mariana Richard. Exibida originalmente no Globoplay, a série vai ao ar na TV Globo dos dias 22 a 26 de novembro, após "Conversa com Bial".


.: "Escape Room 2: Tensão Máxima" em versão estendida com Isabelle Fuhrman

A Sony Pictures Home Entertainment apresenta a sequência do thriller psicológico de sucesso de bilheteria que aterrorizou o público em todo o mundo – "Escape Room 2: Tensão Máxima" tem lançamento nas plataformas digitais para aluguel e compra em versão estendida inédita e ganha a participação de Isabelle Fuhrman, atriz que ficou conhecida pelo terror "A Órfã", em cenas que não foram mostradas no cinema. 

As cenas inéditas,  que juntas somam cerca de 25 minutos aproximadamente, são exclusivas da versão digital e podem ser conferidas em todas as plataformas digitais onde o filme estiver disponível. Nesta nova parte da franquia, seis pessoas involuntariamente se encontram trancadas em outra série de escape e, dessa vez, o jogo e tensão se inicia dentro de um vagão de trem, onde lentamente percebem o que têm em comum para sobreviver e descobrem que todos já jogaram o jogo antes.


"Escape Room 2: Tensão Máxima" está disponível exclusivamente para aluguel e compra nas plataformas digitais Apple TV (itunes), Google Play, Looke, Microsoft Films &TV (Xbox), Now, Sky, Vivo Play e Youtube para o consumidor assistir como quiser com 100% de segurança.  Não é preciso ter uma assinatura mensal nos serviços de streaming para assistir ao filme, basta ter acesso a alguma das plataformas digitais mencionada acima, seja na operadora de TV, loja digital ou console de videogame, efetuar o cadastro para alugar ou comprar o filme e pronto. Na opção aluguel, após dar o primeiro ‘play’, o filme digital ficará disponível durante 48 horas e poderá ser visto e revisto quantas vezes quiser dentro desse prazo. Já a opção compra, garante que o mesmo esteja disponível sempre com o consumidor. 

 

Escape Room 2: Tensão Máxima (Escape Room 2: Tournament of champions, 2021)

Sinopse: "Escape Room 2: Tensão Máxima" é a sequência do thriller psicológico que foi sucesso de bilheteria e assustou o público por todo o mundo. No novo filme, seis pessoas se encontram presas em uma nova série de escape rooms, buscando o que elas têm em comum para sobreviver... e descobrindo que todos já jogaram esse jogo antes.

 

ELENCO e FICHA TÉCNICA

Direção: Adam Robitel

História: Christine Lavaf & Fritz Bohm

Roteiro: Will Honley and Maria Melnik & Daniel Touch and Oren Uziel

Produção: Neal H. Moritz

Produtores Executivos: Adam Robitel, Karina Rahardja, Philip Waley

Elenco: Taylor Russell, Logan Miller, Indya Moore, Holland Roden, Thomas Cocquerel, Carlito Olivero

 

ESPECIFICAÇÕES

 Duração: 98 minutos, aproximadamente - com total de 8 minutos a mais que a versão de cinema

Cenas inéditas: 25 minutos

Classificação Indicativa: 14 anos

Plataformas digitais de Aluguel e Compra:

Apple TV (iTunes), Google Play e Microsoft Films &TV (Xbox)

Plataformas digitais exclusivamente para aluguel:

Looke, NOW, SKY e Vivo Play


.: Crítica: "Escape Room 2: Tensão Máxima" faz roer as unhas


.: Era da Integridade: fazer o certo é a única forma de dar certo

Livro defende que ingressar na "Era da Integridade" é o caminho para lidar com os desafios da "Era do Conhecimento"


Como resultado de dez anos de estudos e de uma jornada de autoconhecimento, o empresário e filósofo Luiz Fernando Lucas lançou pela Editora Gente o livro “A Era da Integridade”, que apresenta a integridade como caminho indispensável para vencer as dificuldades da Era do Conhecimento (depressão, ansiedade, polaridades, extremismos etc.). 

Segundo o autor, a integridade pressupõe que o ser humano retorne à unidade, tornando-se inteiro e completo. É esse humano íntegro que, ao tomar consciência de si e de seu papel na sociedade, terá condições de viver uma vida de paz, realizações e abundância. E isso vale tanto para os indivíduos quanto para as organizações, que precisam trilhar caminhos preocupando-se com muito mais do que as linhas azuis e vermelhas do balancete. O propósito da obra é elevar o nível de consciência individual e coletiva, trazendo o leitor para essa nova era, a Era da Integridade. 

Em dez capítulos, Luiz Fernando Lucas compartilha ensinamentos, conhecimentos, histórias e cases para inspirar a evolução do homo sapiens (o “homem que sabe”) para o futuro homo conscious, uma evolução da espécie, consciente de si, de seu papel no mundo e das causas e efeitos de cada uma de suas ações no planeta. 

Longe de ser um manual de “como e o que fazer”, o livro traz reflexões filosóficas e práticas do que funcionou na vida do próprio autor e que podem ser aplicadas tanto na vida pessoal quanto no ambiente corporativo, que está cada vez mais focado em ESG (na sigla em inglês: ambiental, social e governança) e compliance (área das empresas responsável por ser a guardiã do cumprimento das regras). Traz ainda entrevistas e estudo de casos do mundo corporativo com Pedro Bueno, Presidente da DASA, e Waldemar Verdi, Presidente do Conselho do Grupo Rodobens. 

Com prefácio de Daniel Castanho, presidente do Conselho de Administração da Ânima Educação, e apresentação de Murilo Gun, palestrante e fundador da Keep Learning School, “A Era da Integridade” leva o leitor à conclusão de que ser íntegro e fazer o certo é a única forma de dar certo. 

Sobre o autor: Luiz Fernando Lucas é escritor e palestrante. Especialista em integridade, ESG, ética e compliance. É formado em Direito pela Universidade de Rio Preto (URP), com MBA em Management & Marketing pela American University Kodog School of Business (UKS), em extensão da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). 

Ao longo de mais de 25 anos de carreira, Luiz Fernando Lucas ocupou cargos de liderança e direção como empreendedor e executivo em empresas de vários segmentos e portes. Atuou nas áreas de contratos, sucessão, societária e tributária, aproximando-se cada vez mais do tema integridade. Atualmente é diretor titular do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), membro do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e Conselheiro do Instituto Capitalismo Consciente. 

Como consultor, prestou serviços para importantes empresas, como Farmacêutica Organon, O Boticário, Totvs, Merial, Microsoft, Peoplesoft, HP, Vivo, Volkswagen, Universidade Anhembi Morumbi e Bridgestone-Firestone. Por cinco anos, foi professor de pós-graduação na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), nas disciplinas de planejamento estratégico, comunicação, marcas e marketing. 

Em 2012, foi selecionado para o programa FLW (Future Leaders for the World), em Istambul, na Turquia. Ativista por cidadania e consciência na área pública e política, fundou em 2009 o Instituto Acordem e Progresso, com o qual conquistou o Prêmio TOYP Brasil 2011 (The Outstanding Young Persons of the World), patrocinado pela Junior Chamber International (JCI) — ligada ao Fórum Econômico Mundial. O movimento contribuiu para a disseminação de conhecimento e consciência de cidadania e política. 


Livro: A Era da Integridade — Homo Conscious: A próxima evolução 

Páginas: 208 

Editora: Gente 

Você pode comprar "A Era da Integridade — Homo Conscious: A próxima evolução" aqui: amzn.to/3F7KDgT

domingo, 14 de novembro de 2021

.: #ResenhaRápida: deciframos Alan Rocha, artista com A maiúsculo


O ator Alan Rocha, premiado no musical "A Cor Púrpura", Balthazar na novela das 18h "Nos Tempos do Imperador", onde é um dos líderes da Pequena África e responsável por ajudar na fuga dos escravizados e por recebê-los. O personagem é músico assim como o ator, e cria um trio de choro com a chegada de outros refugiados. 

No cinema, ele está no elenco do filme "Doutor Gama", da Globo Filmes, longa-metragem de Jeferson De que conta a história do advogado abolicionista Luiz Gama (1830-1882), nascido de ventre livre e vendido aos dez anos). Alan também aguarda a estreia de "Os Suburbanos" no cinema, filme de Rodrigo Sant’Anna. Foto: Ernane Pinho

#ResenhaRápida com Alan Rocha

Nome completo: Alan Rocha Ferreira.
Apelido(s): Alanzinho.
Data de nascimento: 26 de agosto de 1980.
Altura: 1,78m.
Qualidade: criatividade.
Defeito: detalhista.
Signo: virgem.
Ascendente: não sei.
Uma mania: pensar muito.
Religião: católico.
Time: Flamengo
Amor: família e artes
Sexo: maravilha ou era pra dizer masculino? (risos)
Mulher bonita: minha preta
Homem bonito: eu 
Família é: amor
Inspiração: viajar
Arte é: liberdade 
Brasil: ainda há esperança
Fé: em Deus
Deus é: Fiel
Política é: muita fala, pouca ação
Hobby: malhar
Lugar: Paris
O que não pode faltar na geladeira: água
Fruta: banana ou maça
Bebida favorita: suco de frutas
Cor favorita: depende do dia
Uma peça de teatro: "Besouro Cordão de Ouro", de Paulo César Pinheiro.
Um show: Buena Vista Social Clube
Um ator: Grande Otelo
Uma atriz: Ruth de Souza
Um cantor: Emílio Santiago
Uma cantora: Fabiana Cozza
Um escritor: Nei Lopes
Uma escritora: Conceição Evaristo
Uma música: "2 Flamboyant" e "Nasci pra Sonhar e Cantar", de Dona Ivone Lara
Um disco: "Alumiou", de Alan Rocha 
Um personagem: Harpo
Uma novela: "Xica da Silva", de Walcyr Carrasco 
Uma série: "Ozark" e "Suburbia"
Um programa de TV: "Chaves"
Uma saudade: infância
Algo que me deixa feliz é: roda de samba
Uma lembrança querida: roça do meu avô e domingão com toda a familia
Não abro mão de: almoçar
Do que abro mão: de briga
Você tem fome de quê? Atuar e cantar e criar
Se tivesse que ser um bicho, eu seria: fênix (vale?)
Um sonho: são vários
Teatro em uma palavra: jogo
Televisão em uma palavra: ação 
O que seria se não fosse ator: eu acho que Psicólogo 
Ser ator é: brincar
O que me tira do sério: som de teclado de celular
Ser homem negro, hoje, é:  lutar dobrado
Racismo é: crime
Palavra favorita: paz
Alan Rocha por Alan Rocha: uma pessoa do bem, cheio de ideias, que gosta de fazer amigos e viver a vida com a arte batucando no peito. 




.: 1x2: "Chucky" implora "Give Me Something Good to Eat"


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em novembro de 2021


No segundo episódio da série "Chucky""Give Me Something Good to Eat", da produção gringa dos canais Syfy e USA Network, o protagonista está vingativo a ponto de rapidamente fazer sangue jorrar na tela. Enquanto Jake (Zackary Arthur) e Junior (Teo Brionesestão na escola, como Jake agora mora com os tios e o primo, Chucky fica em casa com a empregada: Annie. Por puro azar, é ela quem leva o troco por ter incomodado o pequeno ruivinho. No caso, somente limpou nele uma sujeira.

Eis que o episódio começa agitado com a morte da empregada e suspeitas são voltadas para o jovem órfão Jake, principalmente na ótica do detetive Sean. A morte de Annie é uma situação que faz sobrar espaço para crítica. O casal de patrões solta a típica fala de que ela "era como se fosse da família", embora nem faça ideia da vida do empregado. Não faz ideia do endereço da mulher e desconhece qualquer familiar para a polícia entrar em contato. 


Num quarto perto do primo, uma D.R série entre Jake e Chucky acontece. Nesse toma lá, dá cá entre os dois, Chucky informa o rapaz que tem um filho de "gênero fluido" e que não é um monstro. Num discurso convincente, reforça: "Sou o único amigo que tem, Jake". Aliás, o brinquedo assassino complementa a ideia de que "algumas pessoas merecem morrer". 

Nessa repetição, fica definido que o Chucky exerce a função de grilo falante na mente de Jake. A diferença é que o boneco não é pequenininho e nem mesmo dá vida para a consciência do menino, apenas desperta a ira dele. Chucky é grande, não somente no tamanho quanto na maldade, afinal no boneco está encarnado um assassino serial, logo ele quer dar fim aos desafetos de Jake.


Em "Give Me Something Good to Eat", mesmo conturbada, a relação entre primos é mais desenvolvida. No entanto, é noite de Halloween e Chucky também sai para curtir. Pelo caminho, usando uma máscara de Hello Kitty, o ruivinho topa com uma mulher e lhe presentea com uma maçã com uma certa surpresinha. 

Enquanto a série "Chucky" vai se desenvolvendo, o público é apresentado ao pequeno Charles (David Kohlsmith). Em tempo, o Chucky já tem um membro fiel no fã clube, tanto é que ganha um desenho perfeito de Caroline Cross (Carina Battrick). Que venha o epísódio "I like to be hugged"!

Episódio 2: "Give Me Something Good to Eat"

Exibição: 19 de outubro de 2021

Emissora original: SyFy; USA Network

Dirigido e escrito por: Don Mancini

Idioma original: inglês

Criador(es): Don Mancini

Elenco: Zackary Arthur, Bjorgvin Arnarson, Alyvia Alyn Lind, Teo Briones, Brad Dourif


Leia + críticas sobre o seriado "Chucky"!


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


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