domingo, 5 de março de 2023

.: Banda cênica Cosmoceânica apresenta show infantil no Sesc Pinheiros


Espetáculo dançante e lúdico acompanha aventuras e sonhos da pequena Maria. As apresentações estão programadas para todos os domingos de março. Foto: Magon


A banda cênica Cosmoceânica apresenta a turnê do show "Pra Dançar e pra Sonhar", espetáculo musical voltado para o público infantil com viagens ao espaço e ao mundo dos sonhos. As apresentações serão no Sesc Pinheiros, todos os domingos de março - dias 5, 12, 19 e 26. Cada domingo terá duas sessões, às 15h e às 17h.

O show conta a história da pequena Maria em duas partes. Na primeira, o público assiste ao dia em que ela enfrentou um grande desafio: o de andar! Essa jornada é acompanhada por músicas dançantes e divertidas, num ritmo latino inspirado na cumbia colombiana. Já na segunda parte, os espectadores são levados para o mundo dos sonhos da pequena - que tem até diálogos lúdicos com astronautas imaginários.

Um narrador vai guiando Maria e o público nesta união de teatro e música, em um cenário dinâmico que muda conforme as aventuras da protagonista - de cores quentes e vibrantes às oníricas. As crianças da plateia são convidadas a dançar, bater palmas e cantar junto com os artistas se jogando nos clássicos infantis e nas músicas autorais que compõem o repertório.

Mas o show não é voltado apenas para os pequenos. Quem estiver acompanhando as crianças também pode se divertir e se emocionar com as descobertas infantis em cena. O espetáculo ganhou os palcos em agosto de 2022, com uma turnê de pré-estreia em casas de cultura de São Paulo. Em outubro, ele fez sua turnê de estreia pelas unidades do Sesc Rio de Janeiro. O álbum "Para Maria: pra Sonhar", que originou o espetáculo, é finalista da categoria Álbuns digitais infantis do Prêmio Profissionais da Música.

Entre as obras que inspiraram o show, estão os livros infantis "Leo e a Baleia", de Benji Davies; "O que É Uma Criança?", de Beatrice Alemagna, "Onde Vivem os Monstros", de Maurice Sendak; "Ode a Uma Estrela", de Pablo Neruda; "Céumar, Marcéu", de Renato Moriconi e o clássico "João e Maria", dos Irmãos Grimm.

A banda é formada por quatro artistas: Milena Filó (cantora, atriz e dramaturga), Fabricio Zava (cantor e compositor), Fábio Supérbi (narrador oral e marionetista) e Daniel Martire (saxofonista e ator). Seu repertório, com cinco obras musicais, tem mais de 500 mil plays no Spotify. O espetáculo conta ainda com a iluminadora Marisa Bentivegna para o desenho de luz e cenografia.

Tem ainda outra pessoa muito importante por trás desse projeto: a Maria de quatro anos, filha de Milena e Fabrício, e inspiração para o álbum e o show. Desde que ela nasceu, o casal transforma os desafios de conciliar “vida pessoal e profissional” em criação. Ela inclusive aparece em algumas cenas do espetáculo e tem áudios gravados no dia a dia inseridos na trilha sonora.

“Os projetos da banda são pensados aqui com ela nos ouvindo, algumas coisas surgem enquanto brincamos. Na primeira gravação que fizemos, Maria estava no colo da Milena e começou a reagir, foi tão natural que resolvemos incluir seus primeiros sons na trilha musical”, conta Fabrício.


Ficha técnica:
Cosmoceânica no show "Pra Dançar e pra Sonhar"
Direção musical, músico e intérprete:
Fabrício Zava. Direção artística, musicista e intérprete: Milena Filó. Narração: Fábio Supérbi. Atuação: Daniel Martire. Música: Renato Murakami e Leandro Goulart. Assistência artística: Tati Caltabiano. Som: Loop. Iluminação e cenografia: Marisa Bentivegna. Figurino: Marcela Pupatto. Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli. Produção: Aura Cunha. Produção executiva: Yumi Ogino.


Serviço:
Cosmoceânica no show "Pra Dançar e pra Sonhar"
Dias 5, 12, 19 e 26 de março, domingos, em duas sessões, às 15h e às 17h
Ingressos: credencial plena: R$ 8. Meia entrada: R$ 12,50. Inteira: R$ 25
Criança até 12 anos: grátis
https://www.sescsp.org.br/programacao/cosmoceanica-pra-dancar-e-pra-sonhar/
Duração:
60 minutos.
Classificação etária: livre

Sesc Pinheiros – Auditório – 3º andar
Rua Paes Leme, 195 - Pinheiros, São Paulo


sábado, 4 de março de 2023

.: Crítica: "Creed III" é um espetáculo e tem show de Jordan e Majors

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em março de 2023


Uma sequência com pegada de filme novinho em folha. Eis que "Creed III", em cartaz no Cineflix Cinemas, é surpreendentemente incrível e passa longe de cansativos recapitulas. O longa protagonizado e dirigido por Michael B. Jordan ("Pantera Negra"), na pele de Adonis Creed, tem acrescido o talento de Jonathan Majors ("Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania") para interpretar um antagonista de respeito que transpira rivalidade, Dame Anderson. Ainda que traga um desfecho não muito surpreendente, a produção de 1h55 é entretenimento completo.

No terceiro filme do filho de Apollo Creed, quem teve como rival o clássico personagem Rocky Balboa, surge um amigo de infância e ex-prodígio do boxe, porém soturno. Com, inicialmente, um sorriso no rosto aos poucos mostra as garras e seu real objetivo. Ao voltar diretamente do e com um episódio caótico do passado do pai de Amara (Mila Davis-Kent), espalha sementes de completa discórdia. 

Creed que vive tranquilamente numa gigante mansão,  aposentado em meio a prêmios das lutas de glória, vai aos poucos sendo sugado pelas verdadeiras e maquiavélicas intenções de Dame, entrando em atrito em com todos que lhe apoiaram para chegar ao sucesso. Adonis acaba se desentendendo com a mulher, Bianca (Tessa Tompson, "Westworld" e "Thor"), a mãe, Mary Anne (Phylicia Rashād) e o treinador Tony (Wood Harris)

É inegável o show de atuação que se tem com a dobradinha Jordan e Majors. Enquanto que Dame é o retrato da mágoa com o puro desejo de vingança misturado a uma soberba no olhar que penetra, Creed tenta manter as aparências ao lutar para esquecer o passado e o que colocou Dame na prisão por longos 18 anos. Tentando lidar com o sentimento de culpa, Creed enfraquece, mas é chamado para ter um enfrentamento do passado no ringue.

"Creed III" tem uma trilha sonora incrível, mesmo faltando um rock marcante como "Eye of the tiger", e é um filme redondinho, no roteiro e direção, assim como foi certeiro na seleção do elenco e, principalmente pela inclusão de Jonathan Majors como rival. Se é bom demais ver um embate entre os grandes vilões Marvel, Kang ("Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania") e Erik Killmonger ("Pantera Negra")? É a realização de um sonho. Ainda mais que a Valquíria (Tessa Tompson) assiste a tudo sem poder lutar. "Creed III" é um filmaço de tirar o fôlego e garantir total entretenimento. Imperdível!



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* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Filme: "Creed III" ("Creed III")
Gênero: drama
Classificação: 14 anos
Ano de produção: 2022
Direção: Michael B. Jordan
Roteiro: Keenan Coogler e Zach Baylin
Duração: 1h55
Distribuidora: Warner Bross

Elenco: Jonathan Majors, Michael B. Jordan, Tessa Thompson e outros
Estreia: 2 de março de 2023

Trailer






.: 2x1: "Chucky" tem "Halloween II" macabro e explosão de criança

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em março de 2023


O primeiro episódio da segunda temporada da série "Chucky", intitulado de "Haloween II" traz um recapitula dos acontecimentos importantes da temporada anterior mesclados uma cena de sequência de tirar o fôlego. Enquanto que o mais antigo sobrevivente dos ataques de Chucky, Andy Barclay (Alex Vincent) segue conduzindo parte do exército de bonecos assassinos despertados, a morte de Kyle (Christine Elise), a babá de Andy que ajudava os jovens amigos Lexy (Alyvia Alyn Lind), Devon (Björgvin Arnarson) e Jake (Zackary Arthur) a combaterem o brinquedo assinado, é reafirmada.

Reunidos num caminhão, Andy tem ainda uma arma apontada por Tiffany, a noiva de Chucky em corpo de boneca. Aproximando-se em alta velocidade de um penhasco, a saída para ele é drástica e parece eficiente. Contudo, a história é do brinquedo assassino, portanto há sempre uma forma de ressuscitar, seja ela fofa ou pavorosa. É como uma praga que nunca tem fim. 

Passado algum tempo, reencontramos os apaixonados Devon (Björgvin Arnarson) e Jake (Zackary Arthur) que tiveram a sorte de serem adotados. No entanto, a nova família de Jake mora a 2 horas de Devon e não aceitam o relacionamento dos dois, mas é Halloween e ele vai sair com o irmãozinho também adotado pedindo doces ou fazendo travessuras aos que se negarem. Devon o espera com jantar pronto. Enquanto fica bravo com a negativa do namorado, ambos recebem ligações ameaçadoras bem no estilo do clássico filme "Pânico".

Não há dúvida alguma, Chucky está de volta para espalhar terror e fazer jorrar muito sangue alheio. Enquanto que ele ressuscita nas mais variadas aparências. Se, saber o que é perdão, o boneco está mais decidido a matar do que nunca. E, como todo mimado que é contrariado, segue tendo como alvo o trio de amigos Jake (Zackary Arthur), Devon (Björgvin Arnarson) e Lexy (Alyvia Alyn Lind).

Todavia, a filha mais velha da prefeita Michelle (Barbara Alyn Woods), Lexy, irmã da pequena Caroline (Carina Battrick), sobrevivente da carnificina de Chucky que matou o pai está bastante mudada. A testemunha do namorado matador Junior (Teo Briones) está diferente, não somente na aparência, como por exemplo, Jake que cortou os cabelos. A mocinha passa a consumir drogas e adota um comportamento um tanto que erotizado.

Assim, o trio de mulheres da família Cross segue fazendo acompanhamento com psicóloga. Num fatídico dia, a médica, na tentativa de sanar a fobia de Caroline com bonecas, automatonofobia, presenteia a menina um exemplar da antiga Betty. Dessa forma, a garotinha que não quer ver o boneco Chucky, passa a andar por aí com a boneca que usa vestido de noiva. 

Apesar da distância e com a certeza de que Chucky está de volta, o trio de amigos se reúne. Contudo, a assembleia tem um desfecho pavoroso para o irmãozinho de Jake. Chucky retorna com muito fôlego, mais macabro a ponto de explodir uma criança.


Episódio 1: "Haloween II"

Exibição: 19 de outubro de 2022

Emissora original: SyFy; USA Network

Dirigido e escrito por: Don Mancini

Idioma original: inglês

Criador(es): Don Mancini

Elenco: Zackary Arthur, Björgvin Arnarson, Alyvia Alyn Lind, Teo Briones, Brad Dourif


Leia + críticas sobre o seriado "Chucky"!


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


Trailer



.: Diário de uma boneca de plástico: 4 de março de 2023

Querido diário,


Quanto tempo! É que eu não poderia deixar de registrar em você a minha surpresa com "Creed III". Ontem, fui ao Cineflix Cinemas em Santos, com a mínima, bem mínima, ideia do que esperar do filme dirigido e estrelado por Michael B. Jordan, afinal não sou nada fã de lutas de boxe, ainda que tenha sido marcada na infância pela clássico "Rocky Balboa".

Eu até aproveitei um pouco de tempo que tinha e, em casa, assisti metade do primeiro filme "Creed: Nascido Para Lutar", o que aumentou a minha animação em assistir o longa. E... Que surpresa maravilhosa. O filme é tão, tão maravilhoso. 

Prende a atenção, tem cenas de tirar o fôlego, emociona e faz arrepiar -por várias vezes. Detalhe: não é o tipo de sequência tomada de recapitulas e diálogos rasos. Fora que tem o showzaço de talento em dobro, com Michael B. Jordan e Jonathan Majors levando o público a puro deleite. Afinal, dois vilões da Marvel estão lado a lado na telona.

Se eu amei assistir "Creed III"?! Demais. É um filme redondinho e, assim que possível irei rever, sim!!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,


Dica do meu 💗:


.: Paulo Caruso morre aos 73 anos: nota de pesar dos familiares

Morreu, na manhã deste sábado, aos 73 anos, o cartunista Paulo Caruso. Internado há um mês para tratar das complicações de um câncer de cólon, contra o qual lutava desde 2016, Paulo não resistiu e veio óbito às 7:22.

Formado em Arquitetura pela Universidade de São Paulo, Paulo foi, ao lado do irmão Chico Caruso, o maior chargista político do país, com trabalhos publicados nos maiores jornais e revistas nacionais.

Paulo ficou famoso por suas charges no programa Roda Viva, onde, desde 1987, emprestou seu talento às milhares de entrevistas no programa da TV Cultura. Com suas caricaturas e charges, faz parte da história política e social do Brasil.

Formado em Arquitetura pela FAU - USP, não seguiu carreira e começou como chargista no Diário Popular em 1960. De lá para cá, passou por diversos veículos de comunicação como "O Pasquim", revistas "Careta", "Senhor" e "Isto é". Entre os diversos livros publicados, destaca-se "As Origens do Capitão Bandeira", "1983", e outros com cenas irônicas que acompanham a história política brasileira, "Ecos do Ipiranga" (1984) e "Bar Brasil na Nova República" (1986). Além disso escreveu também "São Paulo por Paulo Caruso - Um Olhar Bem-Humorado sobre Esta Cidade" (2004), em homenagem aos 450 anos da metrópole. Paulo Caruso recebeu vários prêmios, como o de melhor desenhista, pela Associação Paulista dos Críticos de Arte - APCA, em 1994. Por sua habilidade para a sátira e para a caricatura, aliada à numerosa produção, sua obra é das mais conhecidas do país.

O cartunista deixa cinco filhos, um neto e o irmão gêmeo. A família agradece o apoio de todos e comunica que o velório será realizado amanhã, 5 de março, a partir das 11h, na Funeral House, Rua São Carlos do Punhal, número 376.

.: “Poliana Moça”, do SBT: Resumos dos capítulos 251 ao 255

“Poliana Moça”

Resumos dos capítulos 251 ao 255 (06.03 a 10.03)

Os alunos do Ruth Goular em "Poliana Moça". Foto Lourival Ribeiro_SBT


Capítulo 251, segunda-feira, 06 de março

Nicholas tenta ligar novamente o LUC2 (Foto: Rogério Pallatta/SBT) 


Poliana pergunta para Otto se ele está apaixonado por Luísa, já que o pai fica sorridente perto da moça. Pinóquio vê a divulgação sobre o retorno do LUC1 e estranha, já que o boneco não sabe sobre o novo androide, o LUC2. Davi presenteia Vini por salvar a vida do seu filho. Nicholas tenta mais uma vez ligar LUC2. Gleyce recebe uma mensagem anônima mencionando que ela deve um favor ao Cobra pela realização da exposição fotográfica no CLL. Pinóquio escuta conversa entre Otto e Poliana e sem saber do que se trata, acredita que Otto o vendeu para Luca; o androide pensa em fugir. Renato entrega flores a Ruth para se redimir pelos seu atos de ciúmes e reconhece o erro. Pinóquio mostra o vídeo de divulgação da “Luc4Tech” para Otto, sobre o ‘retorno do LUC1’, e alega saber que o pai da Poliana o vendeu para Luca.


Capítulo 252, terça-feira, 07 de março

Nanci (Foto: Lourival Ribeiro/SBT)


Na atividade escolar em dupla, Luigi e Song sobram e o professor pede para que eles façam juntos. Benício está viciado em ver comentários nas redes sociais, na abstinência do aparelho celular, ele fica nervoso e surta com todo mundo. Yuna fala para Pedro que o nome da mãe é Pamela, mas Pedro diz que ela pode ter mudado. Yuna acredita que Pedro e Chloe estão obcecados na procura da mãe biológica, buscando por qualquer pessoa, em qualquer lugar. Os colegas zombam de Lorena por conta da campanha da “Luc4Tech”, em que menciona que ela é namorada do LUC1. Nanci diz para Waldisney que não está feliz vivendo escondida. O capanga do Cobra entrega um pacote de dinheiro para Gleyce, ele a obriga aceitar e divulgar que o Cobra fez doação. Otto pergunta a Luca se ele fabricou outro androide. Gleyce devolve o pacote de dinheiro ao capanga. Otto aconselha Luca a sair do esquema criminoso como laranja, senão o império dele vai cair. Tânia afirma que pretende fazer um ‘incêndio’ no CLL. Nanci chora por viver em condições sem liberdade. Poliana pergunta a Luísa se ela ama Otto. 


Capítulo 253, quarta-feira, 08 de março

Celeste obriga Nicholas acelerar o processo com LUC2 (Foto: Rogério Pallatta/SBT)


Luísa acha o questionamento de Poliana sobre Otto indevido, já que ele é ex-marido da irmã dela e irmão do ex-marido, Marcelo. As crianças do “Magabelo” explicam para Benício cinco índices de um viciado em redes sociais; Benício reconhece que perdeu o controle. Tânia diz a Celeste que depois do evento da “Luc4Tech”, ela vai acabar com o Luca, mas Celeste alerta que ela precisa se preocupar com Otto. Valdinéia e Waldisney assistem uma reportagem que mostra a polícia cada vez mais próxima deles; Nanci declara que está com medo e não quer ser presa. Valdinéia acha que Nanci é informante da polícia. Raquel alerta Luca que Durval proibiu os filhos no evento “Encontro de Fãs” da “Luc4Tech”, mas o jovem afirma que tem tudo sob controle. Waldisney diz a Valdinéia para nunca mais ameaçar a Nanci, que a mãe passou dos limites. Luca pede desculpa para Durval pela campanha digital e implora a liberação das crianças no evento. João conta a Poliana que finalmente escreveu o prefácio do livro do pai. Os capangas do Cobra abordam Gleyce e a obrigam a aceitar o dinheiro novamente, porém, agora, eles ameaçam a mulher. Celeste apressa Nicholas, que faz o último teste no LUC2; o novo androide apresenta algumas falhas, mas Tânia expõe que vai lançar desta forma. Os membros do CLL pensam em acionar a polícia depois das ameaças do Cobra. Nanci planeja fugir do esconderijo e pede a Valdinéia deixá-la ir; Valdinéia não gosta do comportamento da nora.


Capítulo 254, quinta-feira, 09 de março

Tânia vai disfarçada até o evento na Luc4Tech (Foto: João Raposo/SBT)


Branca continua preocupada com o desaparecimento de Nanci. Luigi não para de pensar e chorar por Song. Antes do “Encontro de Fãs”, Benício fica extremamente nervoso. Dois maquiadores transformam Tânia e a deixam irreconhecível para o evento da “Luc4Tech”. Glória visita Roger na prisão. Nanci comenta com Waldisney que não está feliz e que ele deve se entregar; o namorado diz que se ele for preso, o casal não vai se ver tão cedo. Nanci fala que Waldisney é muito dependente da mãe e ela sugere que fujam somente eles dois. Poliana fala para João que Luísa ficou nervosa quando perguntou sobre sentimentos com Otto. O "Encontro de Fãs” se inicia e Benício tem crise de ansiedade. Otto, Jeff e Pinóquio assistem o evento de forma remota. Nanci pede perdão à Valdinéia. Benício tem alucinações, entra em uma sala secreta e se depara com LUC2.


Capítulo 255, sexta-feira, 10 de março

Magabelo no evento “Encontro de Fãs” (Foto: João Raposo/SBT)


Gleyce e Kessya conversam sobre passar mais tempo juntas e Gleyce pede desculpa pela ausência; Kessya entende o comprometimento da mãe no trabalho. Através da live, Otto repara uma pessoa com traços semelhantes à Tânia. Gleyce vai até a delegacia para expor as ameaças de Cobra; o delegado pede para Gleyce ser uma informante. Luca anuncia o LUC2, mas divulga como o retorno de LUC1, para que o público não desconfie que seja um novo androide. No laboratório, Otto, Jeff e Pinóquio ficam revoltados e percebem que Luca fabricou outro androide. Eugênia manda Helena ficar em casa cuidando dos irmãos enquanto dá uma saidinha. Helena vai para a casa de Song e deixa os irmãos sozinhos. Pedro e Chloe saem do apartamento para ir até a “Luc4Tech”. Benício ganha presente de fã que se identifica muito com ele e pede uma foto. Helena chega na residência e nota que os irmãos sumiram; Eugênia surge em seguida e fica apavorada. Luísa vai até o laboratório e pergunta para Otto se ele vendeu o projeto do LUC1 para Luca.


Sábado, 11 de março

Resumo dos capítulos da semana


A novela “Poliana Moça” vai ao ar de segunda a sábado, às 20h30, no SBT


sexta-feira, 3 de março de 2023

.: Crítica: "Entre Mulheres" é sensível e denso ao abordar o abate de mulheres


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em março de 2023


A certeza da concretização de um dos maiores temores do universo feminino é o que promove um dia inteiro de discussão, num celeiro de uma colônia. No filme "Entre Mulheres", em cartaz no Cineflix Cinemas, o indicado ao Oscar 2023 nas categorias Melhor Filme e Melhor Roteiro Adaptado apresenta um grupo de mulheres, que aparentemente vive numa época antiga, diante de repetidas agressões, concluindo que precisa decidir entre "não agir", "ficar e lutar" ou "fugir" em nome da possibilidade um futuro. 

Para chegar num consenso, todas as mulheres, mesmo analfabetas, votam pela primeira vez e cravam um empate entre "ficar e lutar" ou "fugir", o que acaba sendo decidido por duas famílias numa longa discussão, mas que desperta múltiplos questionamentos sobre ser mulher diante da violência masculina. Enquanto os prós e contras de cada ação são debatidos, os momentos pós abusos sexuais sofridos por cada uma delas são revelados na telona. O que é extremamente comovente, uma vez que a produção é inspirada em fatos reais numa comunidade religiosa boliviana.

O longa da diretora Sarah Polley quem também assina o roteiro é sensível e denso, aborda a fragilidade criadora da força, mesmo quando mulheres são mantidas acuadas e abusadas repetidamente. Com texto impecável, adaptado do livro "Women Talking", da canadense Miriam Toews (2018), aborda olhares mais extremos das vítimas em torno do rotineiro estupro naquela colônia isolada. Desde a possibilidade de punir um inocente é apontada por uma delas, dando espaço também para a ira de uma mãe que promete matar quem tentar ousar agredir a filha de 4 anos. 

Em meio aos turbilhões de sentimentos envolvidos em desespero, revolta, ódio e desejo de um futuro melhor, a fé em Deus também é trazida para o drama. Desde o fato de Deus ser onipresente e não protegê-las de abusadores ao ponto de pedir proteção a ele diante da decisão que pode mudar a vida de todas dali. O desejo de mudança gera um embate com o temor da punição divina. A condição das mulheres lembra o filme "A Vila", mas com um enfoque muito mais assombroso, por ser uma adaptação de um caso verídico.

Ao longo da trama, aquelas mulheres que não tinham direito ao estudo ou nem tiveram acesso a um mapa, fosse mundial ou regional, fica claro que a época dos acontecimentos é recente (Homens passam fazendo o Censo). Sempre desenhando a cadeia de poder local. Assim, destaca que a forma de como a mulher ainda é vista ao longo dos anos não mudou nada. Afinal, as mulheres são tratadas como animais. Para que o abuso seja bem sucedido, eram sedadas com tranquilizantes de cavalo.

"Entre Mulheres" é um filmaço que deixa nós na garganta. Por vezes, arrepia, emociona e expõe a revolta das variadas mulheres estupradas, seja a que engravida, a que desenvolve traumas, ataques de pânico ou ainda a que se percebe homem, passando a atender pelo nome de Melvin (August Winter, ator que defende a causa LGBTQUIA+). Com produção da talentosa Frances McDormand (Scarface Janz) que faz um papel pequeno no longa, no elenco estão Claire Foy (Salome), Jessie Buckley (Mariche), Rooney Mara (Ona Friessen), Ben Whishaw (August), Judith Ivey (Agata), Sheila McCarthy (Greta) entre outros. 

Ainda que tenha sido quase que esnobado pelo Oscar 2023, somando somente duas indicações "Entre Mulheres" é o tipo de filme completo. O combo texto brilhante e as atuações dá socos no estômago, gerando revolta em quem está do outro lado da telona. Belo, profundo e tocante. É um imperdível para se ver no cinema!

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link. Compre seus ingressos no Cineflix Cinemas Santos aqui: vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Filme: "Entre Mulheres" ("Women Talking")
Gênero: drama
Classificação: 14 anos
Ano de produção: 2022

Direção e roteiro: Sarah Polley
Duração: 1h45
Distribuidora: Universal Picture
Elenco: Jessie Buckley, Rooney Mara, Ben Whishaw e outros
Estreia: 2 de março de 2023

Trailer



.: Alceu Valença visita o erudito em "Valencianas II", por Luiz Gomes Otero

Por Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural.

Alceu Valença voltou a se reunir com a Orquestra Ouro Preto para revisitar sua extensa obra musical em uma apresentação ao vivo. O show aconteceu em 2020 em Portugal e a exemplo do disco anterior, lançado em 2012, apresenta um resultado acima da média.

"Valencianas II" foi gravado em um show realizado na Casa da Musica na Cidade do Porto, em Portugal. E de uma certa forma complementa o repertório do primeiro volume. Alceu tem uma vasta obra que permanece atual e rica em poesia e musicalidade.

Nesse set list foram incluídas canções como "Tomara", "Solidão", "Pelas Ruas Que Andei", "Na Primeira Manhã" e "Como Dois Animais", que se mesclam com perfeição com outras menos conhecidas de seu repertório, como "Samba do Tempo" e "Tesoura do Desejo". A inserção de arranjos com orquestra sinfônica deixou ainda melhor as suas inspiradas composições. A regência é do maestro Rodrigo Toffolo e os arranjos são de Mateus Freire, que foi fiel a essência da obra do músico pernambucano.

Em "Pelas Ruas Que Andei", Alceu canta a capela o refrão com o público, mostrando que sua obra continua cativando fãs de várias gerações. E no final, ele faz uma ótima releitura de "Taxi Lunar", do amigo Geraldo Azevedo, outro expoente nordestino da nossa música.

Mesclar a música de Alceu Valença com arranjos de orquestra deixou ainda melhor o que já era bom de se ouvir. É sempre um prazer redescobrir o trabalho desse que é um dos maiores talentos que o nordeste produziu para a nossa música.


Na Primeira Manhã


Tomara


Solidão



.: SP: musical "Ney Matogrosso – Homem com H" tem nova temporada

Com texto de Emilio Boechat e Marília Toledo, segunda produção teatral da Paris Cultural homenageia a trajetória de um dos artistas mais autênticos da cultura brasileira. Foto: Adriano Doria


Sucesso de público e de crítica, o musical Ney Matogrosso – Homem com H, produção da Paris Cultural, tem mais uma temporada em São Paulo, entre os dias 17 de março e 23 de abril, desta vez no Teatro Procópio Ferreira. As apresentações acontecem às sextas, às 20h30, aos sábados, às 20h30; e aos domingos, às 19h.

O espetáculo tem texto de Emilio Boechat e Marilia Toledo, que assina também a direção ao lado de Fernanda Chamma, e direção musical de Daniel Rocha. O cantor camaleônico Ney Matogrosso, grande homenageado no musical, é vivido no palco por Renan Mattos, que venceu o prêmio Destaque Imprensa Digital 2022 e foi indicado ao APCA, ambos na categoria de melhor ator por este papel.

O elenco ainda conta com Vinícius Loyola (Cazuza), Hellen de Castro (Rita Lee), Marcel Octávio (Gérson Conrad), Arthur Berges (Vicente Pereira), Bruno Boer (cover Ney Matogrosso), Murilo Armacollo (Ney jovem), Fábio Lima (ensemble), Giselle Lima (Beíta), Juliana Romano (Regina Chaves), Marcos Lanza (Moracy do Val), Maria Clara Manesco (Luli), Maurício Reducino (Ensemble), Natália Antunes (Dance Captain), Matheus Paiva (João Ricardo), Tatiana Toyota (Elvira), Andreas Trotta (Dodi)  e Vitor Vieira (Matto Grosso).

A ideia de montar essa produção, de acordo com a diretora e autora Marília Toledo, surgiu depois que ela soube que seus sócios Marcio Fraccaroli e Sandi Adamiu tinham adquirido os direitos para realizar um longa-metragem sobre a vida de Ney Matogrosso. “Eu logo pedi para que eles também adquirissem os direitos para levar a história para o teatro. Tivemos um almoço com o Ney, quando pudemos compartilhar com ele nossa visão sobre esse espetáculo musical”, revela.

“Ney é um artista único, com uma visão cênica impressionante. Ele cuida de todas as etapas de sua performance. Além da escolha de repertório e banda, pensa no figurino, na iluminação, na direção geral.  E, quando está em cena, transforma-se em diferentes personagens. Ele nunca estudou dança e, quando o vemos em cena, parece que nasceu sabendo dançar. Mas ele jamais se coreografa. É sempre um movimento livre”, admira-se a encenadora. 

Já para Renan Mattos é extremamente desafiador interpretar uma figura tão importante para a nossa cultura. “O Ney é um ser camaleônico, tem um lado íntimo reservado, mas ao mesmo tempo é catártico no palco e apresenta um leque de personas a cada música. Cada uma dessas personas tem algo de místico, de misterioso, de selvagem, um ser ‘híbrido’ como definido por muitos, indecifrável. Então eu não me sinto interpretando o Ney e sim pedindo licença e pegando emprestado tudo aquilo que ele transformou na música e na vida das pessoas, todos os caminhos que ele abriu para pessoas e artistas como eu e isso é muito significativo”.

O musical chega para apresentar ao público essa figura tão importante para a nossa cultura, “algo obrigatório para qualquer brasileiro”, como considera Toledo. “A discografia de Ney Matogrosso passeia pelos compositores mais importantes do nosso país, o que reflete a nossa história. E sua história de vida é extremamente interessante. Ele sempre foi um homem absolutamente autêntico. Experimentou e ousou como nenhum outro artista, enfrentando os militares de peito aberto e nu, literalmente”.

A montagem

Ney Matogrosso – Homem com H explora momentos e canções marcantes na trajetória do cantor sem seguir necessariamente uma ordem cronológica. A história começa em um show do Secos & Molhados, em plena ditadura militar, quando uma pessoa da plateia o xinga de “viado”. Essa cena se funde com momentos da infância e adolescência do artista. E, dessa forma, outros episódios vão se encadeando na cena.

Para contar essa história, Marilia Toledo e Emilio Boechat mergulharam nas três biografias já publicadas sobre Ney Matogrosso, além de matérias jornalísticas, vídeos e o próprio artista. “Com a ajuda do próprio Ney, tentamos ser fiéis aos fatos mais importantes de sua vida privada e profissional, mas com a liberdade lúdica que o teatro pede”, revela a diretora.

Em relação às canções do homenageado, o musical também não segue uma cronologia – exceto naqueles momentos em que a dramaturgia precisa ser mais fiel à realidade. As músicas vão sendo encaixadas no contexto de cada cena e as letras acabam estabelecendo um diálogo interessante com a vida de Ney Matogrosso.  

Quanto à encenação, as diretoras apostam em um ensemble potente, que irá apoiar o protagonista do começo ao fim – e praticamente sem sair de cena. As trocas de figurinos e até maquiagens, inclusive, serão feitas na frente do público, brincando com as ideias de oculto e o explícito o todo o tempo. 

Além da própria trajetória do homenageado, o musical discute um tema cada vez mais relevante para a realidade brasileira: a liberdade. “Principalmente, a liberdade de ser quem se é, a qualquer custo. Ney combateu a ditadura não com palavras, mas com sua atitude cênica, entrando maquiado e praticamente nu no palco e na televisão, na época de maior censura que o país já viveu. As ambiguidades que ele sempre trouxe para o público foram pauta na década de 70 e permanecem em pauta até os dias de hoje. Ele também sempre foi adepto do amor livre e deixou clara a sua bisexualidade desde o início”, destaca Toledo.

Outro aspecto que tem bastante importância na montagem são os icônicos e provocantes figurinos de Ney Matogrosso. A diretora conta que a figurinista Michelly X está mergulhada em uma intensa pesquisa dos trajes originais usados pelo artista-camaleão para poder reproduzi-los com bastante fidelidade.

“Para a direção musical, demos total liberdade a Daniel Rocha na concepção musical e sonora. Ele tem uma inteligência profunda na arte de contar histórias por meio de seus arranjos e escolhas de instrumentos e vozes para cada momento da trama", finaliza.


Ficha Técnica

Texto: Marilia Toledo e Emílio Boechat

Direção: Fernanda Chamma e Marilia Toledo

Coreografia: Fernanda Chamma

Direção Musical: Daniel Rocha

Cenografia: Carmem Guerra

Figurinos: Michelly X

Visagismo: Edgar Cardoso

Desenho de som: Eduardo Pinheiro

Desenho de luz: Fran Barros & Tulio Pezzoni

Preparação vocal: Andréia Vitfer

Realização: Paris Cultural

Patrocínio: EMS e Eletrobrás 

Produção Geral: Paris Cultural

Elenco por ordem alfabética:

Andreas Trotta - Dodi

Arthur Berges – Vicente Pereira

Bruno Boer – Cover Ney Matogrosso

Fábio Lima – Ensemble

Giselle Lima – Beíta

Hellen de Castro – Rita Lee

Juliana Romano – Regina Chaves

Marcel Octávio – Gérson Conrad 

Marcos Lanza – Moracy do Val

Maria Clara Manesco – Luli

Matheus Paiva – João Ricardo 

Maurício Reducino – Ensemble

Murilo Armacollo – Ney Jovem 

Natália Antunes – Dance Captain

Renan Mattos – Ney Matogrosso

Tatiana Toyota – Elvira

Vinícius Loyola - Cazuza

Vitor Vieira – Matto Grosso


Sobre a Paris Cultural: Criada pelos sócios Marcio Fraccaroli, Sandi Adamiu e Marilia Toledo, a Paris Cultural é uma empresa cem por cento brasileira dedicada ao desenvolvimento e produção de espetáculos teatrais, musicais e exposições originais focadas em personalidades e temas nacionais. Com a intenção de valorizar dramaturgos, diretores, compositores e outros artistas brasileiros, a primeira estreia foi o musical Silvio Santos Vem Aí, em março de 2019. Acreditando no potencial dos nossos talentos, a Paris Cultural afirma seu compromisso na criação de um legado para a cultura nacional.

Sobre o Teatro Procópio Ferreira: Construído em 1948, o Teatro Procópio Ferreira é hoje um dos principais pontos culturais da cidade de São Paulo. Durante seis anos, seu palco foi cenário do famoso programa humorístico “Sai de Baixo”, exibido pela Rede Globo entre 1996 e 2002.

Ao longo de mais de 60 anos, o teatro foi palco de importantes espetáculos como “Tim Maia - Vale Tudo, o musical”, “Cazuza - Pro dia nascer feliz, o musical”, “Gilberto Gil - Aquele abraço, o musical”, “220 Volts”, “Hiperativo”, “Chaplin, o musical”, “Raia 30” e muitos outros.


Serviço

"Ney Matogrosso – Homem com H"

Temporada: 17 de março a 23 de abril de 2023.

Sessões: sextas-feiras às 20h30; aos sábados às 20h30; e aos domingos às 19h.

Duração do espetáculo: 3 h (com 15 minutos de intervalo)

Teatro Procópio Ferreira

624 lugares, incluindo 07 poltronas adaptadas para obesos e mais 12 lugares reservados para cadeirantes.

Telefone: (11) 3083-4475

Endereço: Rua Augusta, 2.823 – Cerqueira César

Setores e preços:  Setor Premium R$ 180,00 e Setor II R$ 150,00 Setor III R$ 75,00

Vendas online pela Plataforma Sympla.

Classificação indicativa: 16 anos


CANAIS DE VENDAS OFICIAIS 

Internet (com taxa de serviço): sympla.com.br

Bilheteria do Procópio Ferreira: (sem taxa de serviço):

Atendimento Presencial: Terça-feira e quarta-feira das 14h às 19h;

Quinta-feira a Domingo das 14h até o início do espetáculo;

Formas de pagamento: Dinheiro, Cartão de débito e Cartão de crédito.

Não aceitamos pagamentos em cheque.

Não fazemos reservas.

O Teatro possui ar-condicionado e acesso universal.

Abertura da casa: 1 hora antes de cada espetáculo.

Meia entrada: Estudantes de Ensino Fundamental, Médio, Superior e Pós-graduação; No caso dos Estudantes, é necessária a apresentação do documento de identidade estudantil (carteira de estudante) com data de validade atual na entrada do espetáculo. Não aceitamos certificado de matrícula do período em curso ou boleto de pagamento do mês vigente. (www.documentodoestudante.com.br)

Professores da Rede Estadual e Municipal; Maiores de 60 anos; Portadores de Necessidades Especiais. Venda direta, pessoal e intransferível, sendo necessária a apresentação de documento  original, com foto, que comprove a condição na entrada do espetáculo. No caso dos Professores da rede pública de ensino, é necessária a apresentação da carteira funcional emitida pela Secretaria de Educação ou outro documento com identificação que comprove esta condição.


.: Musical da Broadway “Bring It On” em curta temporada no Viradalata

O musical “Bring It On” está em cartaz no Teatro Viradalata, em São Paulo, produzido pela Allegresse Produções, essa é a primeira montagem brasileira do musical que estreou na Broadway em 2012. Foto: Denny Naka


O musical tem libreto de Jeff Whitty, músicas de Tom Kitt e do aclamado compositor Lin-Manuel Miranda (responsável pela obra Hamilton, um dos maiores fenômenos Broadway de todos os tempos). É baseado no filme cujo nome em português ficou “As Apimentadas”, mostra o universo das líderes de torcida, onde os protagonistas estão em busca do sexto Campeonato Nacional. Entretanto as situações vividas pelos mesmos vão muito além do esporte e suas competições, mostrando não apenas as aspirações e inseguranças dos jovens, mas a importância da inclusão, diversidade e aceitação. Ao final, lutam pelo grande título, e mensagens de amizade, espírito de equipe e igualdade prevalecem.

No elenco estão Eric Orlando, Anninha Veras, Thais Morello, Felipe Parizatto, Carol Pfeiffer, Luy Black, Melissa Gomes, Vitor Messias, Kauã Soares, Pedro Souza, Matheus Woch, Yan Xavier, Clarah Passos, Manu Magaldi, Beatriz Martins, Beatriz Algranti, Murilo Fraga, Vic Dermargos, Igor Mantovani, Rafa Calazans, Camila Coltri, Isa Oya, Carol Gonçalves, Grazi Fillipini e Vitinho.

À frente da direção artística, o espetáculo conta com a grande atriz e diretora Maria Maya, em sua primeira direção para teatro musical, ao lado do maestro Paulo Nogueira que assinará a direção musical e a coreógrafa Jhafiny Lima. As versões originais, registradas pela MTI, New York, são de Rafael Oliveira do site Musical em Bom Português.

O espetáculo está em cartaz em curta temporada, até 12 de março, aos sábados às 16h e 20h30, e domingos às 19h, no Teatro Viradalata, em São Paulo, e os ingressos estão à venda pelo Sympla.com.

Sobre a Allegresse Dança & Arte: A Allegresse nasceu do sonho de tornar a ARTE uma realidade para crianças, jovens e adultos, por isso o nome Allégresse como a mais profunda alegria manifestada externamente. Com a missão de despertar em cada aluno a sua forma mais pura de expressão de uma maneira simples, espontânea e completa. E valores que estão acima de tudo voltados ao respeito à individualidade de cada um, baseados na alegria como forma de expressão. A escola foi inaugurada em fevereiro de 2017, pelas empresárias Juliana Alfano e Janaína Melazo.  A escola oferece cursos de ballet clássico, jazz dance, hip-hop, canto, interpretação, dança acrobática, circo, sapateado americano e teatro. Além dos cursos regulares a escola oferece workshops voltados às técnicas de especialização na área artística e práticas de mercado, com um corpo docente altamente qualificado com formação acadêmica nas suas respectivas áreas e atuantes no mercado artístico profissional. A área pedagógica foi desenvolvida visando não apenas o conteúdo artístico, mas o desenvolvimento físico e psicológico de formação do indivíduo, como trabalho motor, ética, trabalho em equipe e cooperação.


Ficha Técnica:

Direção Artística: Maria Maya

Direção Musical: Paulo Nogueira

Direção de Movimento: Jhafiny Lima

Coreógrafo Hip Hop: Gugu Machado

Coreógrafo Cheerleading: Cinzia Alvarez

Assistente de Direção: Christian Landi.

Versões e texto em português: Rafael Oliveira

Idealização e Produção: Allegresse Produções - Juliana Alfano e Jana Melazo


Serviço:

"Bring it On"

Em curta temporada: até 12 de março de 2023

Sábados às 16h e 20h30, e domingos às 19h

Teatro Viradalata - Rua Apinajés, 1387. Sumaré. São Paulo – SP

Ingressos: entre R$65,00 e R$130,00

Vendas online: bileto.sympla.com.br/event/80008/d/178861


.: "Meu Corre": coletivo teatral "Fale sobre mim" estreia filme juvenil

Projeto “Meu Corre”, desenvolvido por jovens atores da zona oeste do Rio de Janeiro, será lançado em escolas e disponibilizado gratuitamente no Youtube. Foto: Jasmin Sanchez


O coletivo teatral Fale sobre mim, dirigido por Luiza Rangel, reúne em cena cinco jovens atores, entre 15 e 17 anos, que pesquisam o uso o uso de histórias e memorias pessoais na criação de cenas. Neste mês o grupo irá estrear o documentário “Meu Corre”, que reflete sobre as diversas camadas da palavra “Independência” através do olhar da juventude periférica. A produção será lançada em escolas da região e está disponível gratuitamente no Youtube.

"Pensamos na potência que poderia ser criar um curta-metragem que revira um pouco as narrativas oficiais, afinal, de quem é o ponto de vista exposto nos livros? Diante das escolhas que o Brasil fez até aqui, onde é que nós estamos?", explica a diretora Luiza Rangel.

Para a diretora, discutir independência, liberdade e criação, significa projetar futuros mais plurais. "Olhando para a história do nosso Brasil, começamos a nos perguntar: com que independência sonhamos? Como a juventude enxerga a luta pela liberdade e pela equidade de oportunidades? A composição das cenas nasce a partir do desejo de cada um, em projetar futuros possíveis", afirma Luiza.

O curta foi gravado no Conjunto Urucânia, em Paciência, Zona Oeste do Rio, e contará com uma exibição especial na Escola Estadual Amazonas, Rua Guarujá, nº 1900, Cosmos, Rio de Janeiro, em 16 de fevereiro, as 10h30.

"Questionar o que acontece à nossa volta é um ato de coragem. Estamos colocando em pauta assuntos que influenciam nossa vida e nossa comunidade. Nunca pensei que falar dos processos de independência fosse transformar tanto minha visão de mundo, esse assunto é super presente em meu cotidiano. No roteiro trazemos, por exemplo, uma situação de assédio na rua. Isso deixa marcas nas mulheres, é um tipo de restrição da liberdade", finaliza a atriz Laura Coelho.

Sinopse: Cinco jovens estudantes se reúnem para discutir e gravar vídeos que revelam olhares poéticos sobre a palavra “Independência”. O filme mostra o contexto que os leva a pensar sobre a relação entre a história da independência do Brasil e seus anseios de juventude.

Fundado em 2018, o grupo, que já produziu espetáculos teatrais, tem como base fomentar a pesquisa, criação e formação artística de forma democrática e conectada com o território. O projeto “Meu Corre” tem patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro e da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Retomada Cultural RJ2, e possui direção de produção de Dani Carvalho, orientação dramatúrgica de Laís Lage e direção de arte de Jasmin Sanchez.

O filme está disponível gratuitamente no Youtube através do perfil oficial do coletivo - youtube.com/watch?v=q65qe_8q-_c


FICHA TÉCNICA – Meu Corre

Elenco: Analya Britney, Laura Coelho, Lucas Reis, Maria Paula Nurck, Wilson Ruan Primo

Direção geral: Luiza Rangel

Assistente de direção: Jasmin Sanchez

Roteiro: Laís Lage e Luiza Rangel

Orientação Dramatúrgica: Laís Lage

Orientação de pesquisa histórica: Cecília Matos

Direção de arte: Jasmin Sanchez

Trilha Sonora: José Ricardo Condnash

Produção: Desejo Produções

Direção de Produção e produção executiva: Dani Carvalho

Assistente de produção executiva: Luiz Claudio Cavalcante da Silva

Assistentes de produção: Marcio Lopes e Jefferson Almeida

Produção audiovisual: Coité Audiovisual

Edição: Paula Diniz

Direção de Fotografia: Livs e Paula Diniz

Assistente de câmera: Tadeu Tavares

Projeto gráfico (designer): Davi Palmeira

Designer gráfico audiovisual: Camila Guerra

Preparação Corporal: Henrique Trés

Tradução em Libras: Thamires Ferreira

Audiodescrição: Daniela Mahmud

Assessoria de imprensa: Leonardo Minardi e Ribamar Filho (MercadoCom)

Assessoria Jurídica: Luciana Rosa Rodrigues

Contabilidade: Vox Contábil

Prestação de contas: Alan Isídio

Coordenação Administrativa: André Locatelli

Realização: André Locatelli Produções

quinta-feira, 2 de março de 2023

.: Crítica: "O Suplente" é drama escolar literário com perseguição de arrepiar

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em fevereiro de 2023


No filme argentino "O Suplente", dirigido por Diego Lerman (Uma Espécie de Família), o professor universitário Lucio (Juan Minujín) é o novato numa escola no subúrbio de Buenos Aires, onde cresceu. Ao assumir as aulas de literatura, o amante do labor das palavras, tentando conhecer a turma de alunos desinteressada na disciplina, pergunta se alguém ali sabe "para que serve a literatura". Como resposta, ouve os mais típicos desaforos juvenis. 

Embora não esteja acostumado com o público, Lucio, fora da escola, lida com uma mocinha mergulhada num turbilhão de hormônios. Ele, separado da mulher, é pai de Sol (Renata Lerman), uma menina de 12 anos, mas também filho de um senhor muito querido na região, o Chileno (Alfredo Castro), quem está melhorando um espaço para servir comida para mais necessitados. 

Em meio ao amor pela literatura e o malabarismo para afastar os jovens do caminho errado, Lucio luta para ultrapassar preconceitos sociais. Assim, assume o papel de professor, pai e filho, quando acaba se envolvendo numa encruzilhada perigosa por conta de seu aluno favorito, Dilan (Lucas Arrua) que está foragido para se safar de traficantes locais que buscam vingança. 

Embora siga a temática de escolas com seus alunos problemáticos e a evolução deles, como nos filmes "Mentes Perigosas" e "Entre os Muros da Escola""O Suplente" retrata o protagonista Lucio no sentido literal do título do longa, ou seja, como aquele que supre uma falta ou que pode ser chamado a exercer as funções de outro. Já nos primeiros quinze minutos de produção, no hospital, o pai ressalta para Lucio que "ninguém se salva sozinho". Até o fim das quase duas horas de duração, o longa prova e comprova tal afirmativa. Imperdível!

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Filme: "O Suplente" (El Suplente)
Gênero: drama
Classificação: l8 anos
Ano de produção: 2021
Direção: Diego Lerman
Duração: 1h50m
Elenco: Juan Minujín, Alfredo Castro, Bárbara Lennie, Rita Cortese, Renata Lerman, María Merlino
Estreia: 20 de outubro de 2022

Trailer


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