sábado, 7 de junho de 2025

.: "Como Treinar o Seu Dragão" tem sessões antecipadas a partir de sábado


Com estreia oficial marcada para 12 de junho, a produção contou com a vinda do elenco e do diretor Dean DeBlois como parte da campanha de lançamento do filme


Os fãs da franquia “Como Treinar o Seu Dragão” ("How to Train Your Dragon") terão a oportunidade de assistir à épica jornada viking antes da estreia oficial. O primeiro live-action da história da Universal Pictures, que estreia na Rede Cineflix e nos cinemas brasileiros no dia 12 de junho, contará com sessões antecipadas a partir deste sábado, 7 de junho.  

Para mergulhar ainda mais no universo do filme, o público pode ver de perto a estátua do Banguela - o dragão Fúria da Noite, protagonista da história. Com 2 metros de altura por 5,2 metros de comprimento, a escultura ficará exposta até o dia 9 de junho em frente ao Shopping Tietê Plaza. Após essa data, ela está em exposição no Shopping Grand Plaza até dia 16; Shopping D de 16 a 23 de junhoe na Roda Rico, de 23 de junho a 10 de julho. No Rio de Janeiro, Banguela pode ser visto no UCI do Shopping NYCC até dia 20 de junho; na Loja BK da Av. Dom Hélder Câmara, de 20 a 30 de junho e no Parque Bondinho, de 30 de junho a 31 de julho. 

Em celebração ao lançamento do live-action, o diretor Dean DeBlois e os atores Gerard Butler (Stoico), Mason Thames (Soluço) e Nico Parker (Astrid) estiveram em São Paulo para divulgar o filme entre os dias 24 e 28 de maio. A produção "Como Treinar o Seu Dragão” tem distribuição da Universal Pictures e estará disponível nos cinemas também em versões acessíveis. 


Sobre o filme
Inspirada na série de livros best-seller do “New York Times”, de Cressida Cowell, “Como Treinar o Seu Dragão” se passa na acidentada Ilha de Berk, onde vikings e dragões são inimigos há gerações. No centro da história está Soluço (Mason Thames), o engenhoso e negligenciado filho do Chefe Stoico (Gerard Butler). Desafiando as tradições de seu povo, Soluço forma uma amizade improvável com Banguela, um temido dragão Fúria da Noite. Juntos, eles revelam uma nova verdade sobre os dragões e questionam as crenças mais profundas da sociedade viking.   

Ao lado da corajosa e determinada Astrid (Nico Parker) e do excêntrico ferreiro Bocão Bonarroto (Nick Frost), Soluço precisa enfrentar um mundo dividido pelo medo e mal-entendidos. Quando uma antiga ameaça ressurge, colocando em risco a sobrevivência de vikings e dragões, a amizade entre Soluço e Banguela torna-se a chave para um novo futuro. Juntos, eles devem trilhar o caminho em direção à paz, ultrapassando os limites de seus mundos e redefinindo o que significa ser herói e líder. 

sexta-feira, 6 de junho de 2025

.: Entrevista: Felipe Puperi da banda Tagua Tagua, que lança o terceiro álbum


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural. Foto: Thiago Dias.

Gravado, produzido e composto em um apartamento localizado no Centro da cidade de São Paulo, “Raio” é o terceiro álbum da banda Tagua Tagua, um projeto musical idealizado pelo músico Felipe Puperi. O trabalho apresenta novas nuances ao projeto que outrora apresentou o neo soul e a psicodelia como suas principais características. Sem esquecer de seus ídolos do passado, artistas como Tim Maia, Cassiano e Bill Withers, marcas registradas em sua obra, Tagua Tagua traz agora uma energia dançante renovadora menos presente em seus trabalhos anteriores com novas influências, como Daft Punk e os contemporâneos franceses L'Imperatrice.

Natural do Rio Grande do Sul, Puperi se mudou para São Paulo e desde então vem desenvolvendo o projeto musical sempre mesclando suas influências com elementos de música eletrônica e uma sonoridade dançante. Nesse trabalho, ele teve a colaboração da banda americana White Denim na faixa "Lado a Lado". A Tagua Tagua já tem agendadas apresentações pelo Brasil e no exterior, como show de abertura da turnê da White Denim pelos Estados Unidos. Em entrevista para o Resenhando.com, Puperi conta como se deu o conceito desse novo trabalho e comenta a atual fase do seu projeto. “Ele veio da vontade de ter essa energia nos shows”.


Resenhando.com - Em primeiro lugar, gostaria que você explicasse de onde veio o nome da banda (Tagua Tagua)?
Felipe Puperi -
Tagua Tagua é o nome de um lago no Chile. Descobri essa paisagem linda durante uma viagem que fiz há alguns anos nesse país. Pensei que seria uma ótima ideia dar esse nome ao projeto musical.


Resenhando.com - As influências dos anos 80 vieram mais fortes nesse seu terceiro disco. Foi intencional?
Felipe Puperi -
Esse álbum é diferente de tudo que já fiz, principalmente por ter esse caráter animado e dançante. Sinto que ele veio de uma vontade de ter essa energia nos shows, esse momento de curtição, onde as pessoas podem simplesmente aproveitar o momento e dançar, como se estivessem numa grande festa.


Resenhando.com - Fale sobre a participação da banda White Denim no disco.
Felipe Puperi -
Foi a faixa que se tornou o primeiro single, "Lado a Lado". É uma música um pouco mais urgente que as demais, com uma levada contagiante da bateria que funciona como um trilho. Gravei algumas ideias e fiz a melodia e letra, então James Petralli continuou com guitarras, flauta, vozes e percussões. Fala sobre as melhores sensações da vida. 


Resenhando.com - Como a banda foi estruturada para os shows?
Felipe Puperi -
Eu toco guitarra e faço o vocal, amparado pela banda com bateria, baixo e teclados com guitarra. A banda tem dois músicos sergipanos de Aracaju. E essa troca de experiências foi muito positiva para todos. Estruturamos a banda para apresentar o som com o mesmo tipo de sonoridade do disco. Fomos convidados para fazer os shows de abertura da turnê americana da banda White Denim. Etambém vamos mostrar o nosso trabalho pelo Brasil.

"Lado a Lado" - Tagua Tagua


 
"Let It Go" - Tagua Tagua

"Artificial" - Tagua Tagua


quinta-feira, 5 de junho de 2025

.: Crítica: "Bailarina" entrega heroísmo feminino, mas não supera John Wick

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em junho de 2025


O universo de suspense e ação neo-noir de John Wick dita o rumo da trama de "Bailarina", spin-off da franquia protagonizada por Keanu Reeves ("Matrix"), em cartaz na Cineflix Cinemas. Desta vez, embora o Baba Yaga marque presença -com direito a bons embates-, o holofote vai para Ana de Armas ("Blonde") na pele da jovem Eve Macarro que tem sede de vingança pela morte dos pais ainda quando criança -testemunhando até mesmo a morte do pai. 

Dirigido por Len Wiseman ("Anjos da Noite - Underworld"), a produção cai no genérico, ainda que dê destaque a uma mulher com sede de vingança e colocando a todos seus desafetos mortos ao chão. Enquanto que os outros filmes entregam arte visual capaz de encantar até mesmo o público que não gosta de pancadaria e sangue rolando -mesmo que tudo isso jorre pela tela. 

O longa de 2 horas e 5 minutos com roteiro de Shay Hatten entrega bons confrontos, porém alguns excessivos de tão longos. Mesmo incluindo Reeves, falta história, o que não cria um simples elo com o público. Outro problema é que tudo transparece a gamificação sempre lembrando o público de que está apenas assistindo a tudo, sem convite. De fato, há barreiras. Fica nítido de que Eve está vivenciando tudo, o público apenas testemunhando e nada mais. 

Com diversas cenas gravadas pelo saudoso Lance Reddick (falecido em 17 de março de 2023), no papel de Charon, que atende assassinos em busca de hospedagem e serviços no Hotel Continental, sendo também guarda-costas de Winston, o proprietário. Acontecendo entre o terceiro e o último filme de John Wick, "Bailarina" fica um tanto que solto nessa linha do tempo, muito por parte da falta de enredo. Outro erro está na identidade visual da franquia nitidamente perdida, e acaba flertando com a franquia "Anjos da Noite", de Wiseman.

Explosões, sequências frenéticas de lutas e a inexplicável força para lutar mesmo estando muito ferido, garante entretenimento perfeito aos fãs de filmes de ação. "Bailarina" ainda traz a diretora do grupo Anjelica Huston ("Família Addams"), insere o personagem Pine interpretado por Norman Reedus ("The Walking Dead"). Sem cenas pós-créditos ou superar a franquia "John Wick ", assim como o carisma do protagonista, com traços meigos e atitudes brutais, "Bailarina" é uma boa opção de entretenimento!


O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN


"Bailarina" (Ballerina). Ingressos on-line neste linkGênero: ação e suspense neo-noirClassificação: 18 anos. Duração: 2h05. Direção: Len Wiseman Roteiro: Shay HattenElenco: Ana de Armas, Ian McShane, Anjelica Huston. Sinopse: Bailarina é um filme de ação e suspense neo-noir, dirigido por Len Wiseman e faz parte do universo expandido de John Wick. Com roteiro de Shay Hatten, a trama segue uma assassina habilidosa, interpretada por Ana de Armas, que foi treinada nas tradições da organização Ruska Roma. Ela busca vingança contra aqueles que assassinaram sua família. O filme se passa entre os eventos de John Wick: Capítulo 3 – Parabellum e John Wick: Capítulo 4, expandindo o conceito introduzido no terceiro filme da franquia. Além de explorar o mundo das assassinas de aluguel, Bailarina traz de volta Anjelica Huston como a mentora de uma academia de balé que funciona secretamente como uma escola de mercenários. A produção também conta com participações de personagens icônicos da franquia John Wick, incluindo Ian McShane, Lance Reddick e Keanu Reeves, que faz uma aparição como John Wick. Esse spin-off promete intensificar a mitologia de John Wick, com cenas de ação eletrizantes e uma protagonista determinada a fazer justiça.. Confira os horários: neste link

Trailer "Bailarina"




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.: Crítica: "Blonde" é o retrato de uma Marylin Monroe deprimente

.: Resenha de "Blonde", Joyce Carol Oates

quarta-feira, 4 de junho de 2025

.: Crítica: "Lilo & Stitch" em live action é mais lento e dramático que a animação

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em junho de 2025


Desde quando foi confirmada a versão em live action da história da garotinha Lilo do Havaí que vive com a irmã após perder os pais num acidente e acaba adotando um ser de aparência duvidosamente azul, tendo-o assim como melhor amigo, o estranhamento a respeito do que seria entregue nas telonas foi uma constante. Eis que 2025 chegou e a resposta a dúvida sobre como dariam um toque de realidade a uma trama tão fantasiosa, veio. Logo, "Lilo & Stitch" chegou às telonas da Cineflix Cinemas e segue como um sucesso de bilheteria apesar dos pesares.

Embora a pequena Lilo humana seja um tanto que insossa, não resta dúvida de que é justamente o Stitch em CGI quem cativa o público. Mesmo quando optam por cortar sequências encantadoras do alienígena, como por exemplo, a de quando ele já tendo ouvido a história de "O Patinho Feio" e ciente do que Ohana significa, parte com o livro para dentro da mata próxima e tenta encontrar os seus. Dos pontos altos da versão brasileira do longa está por trazer novamente a dublagem de Márcio Simões na pele do ser extraterrestre. Sendo que, aos mais observadores, podem reconhecer presença da voz da Nani animada, porém, aqui Mareliz Rodrigues dubla a senhora Kekoa (Tia Carrere, voz de Nani na animação americana que ganhou uma personagem no live action, Kekoa). 

Aqui Stitch não está tão perdido quanto na animação, mas determinado. Até mais engraçado do que perigoso e ameaçador do que na produção original. Como escapar impune da invasão dele a um casamento ao som de "Uptown Funk" de Bruno Mars?! Grande novidade para o longa. Todavia "Lilo & Stitché cheia de sequências aguardadíssimas cortadas, como a de quando Lilo explica a importância do peixe Fofuxo e gera um caos com as garotas da dança havaiana, as que ela gostaria de ser amiga, mas sofre rejeição. Deixa assim uma horrorosa incompletude -a primeira de muitas. 

A história atualizada consegue ser lenta, o oposto da animação de 2002, extremamente ritmada e envolvente. Assim, a produção acaba destacando a interpretação de Kaipo Dudoit, que muito se assemelha, fisicamente, ao David da animação, assim como a Nani de Sydney Agudong entregue aos trejeitos da irmã mais velha da versão original. Entre as boas mudanças estão as versões humanas do cientista alienígena Jumba (Zach Galifianakis, de "Se Beber Não Case!") e Pleakley (Billy Magnussen, de "Aladdin").

Por vezes, aos que amam a produção original, fica uma sensação de ruptura. Afinal, quase sempre que uma sequência conhecida é iniciada, o desfecho apresentado é diferente. "Lilo & Stitch" é uma boa opção de entretenimento na telona aos pequenos, público novato, ainda que carregue no drama. Já para os que conhecem muito bem o perfil dos personagens e suas historias, deixa um gostinho de frustração.

 

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN



"Lilo & Stitch" (Lilo & Stitch). Ingressos on-line neste linkGênero: aventura, comédia, ficção científficaClassificação: 10 anos. Duração: 1h48. Direção: Dean Fleischer Camp. Roteiro: Chris K.T. Bright, Mike Van Waes. Elenco: Live-action do famoso clássico de animação da Disney, Lilo & Stitch conta a história da amizade entre uma jovem menina humana e um alienígena fugitivo que parece um cachorro. Stitch (Chris Sanders), o experimento 626, é um extraterrestre expressivo que é adotado como animal de estimação por Lilo (Maia Kealoha), uma imaginativa e rebelde garota havaiana, e juntos eles descobrem o significado de família. O jeito extrovertido de Lilo mais do que corresponde à energia caótica do pequeno monstro peludo e impulsivo que está sendo caçado pelos agentes da Federação Galáctica Unida. A amizade incomum entre os dois provoca uma série de confusões e problemas até com a assistente social que cuida de Lilo, observando seu bem-estar ao lado da irmã Nani, sua tutora legal desde a morte dos pais.. Confira os horários: neste link

Trailer "Lilo & Stitch"


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.: Crítica: "O Esquema Fenício" é granada em tons pastéis

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em junho de 2025


O fascinante poder gerado pelo dinheiro é a tônica de "O Esquema Fenício", novo longa de Wes Anderson, em cartaz na Cineflix Cinemas. Na produção protagonizada por Benicio Del Toro ("A Crônica Francesa", "Sin City"), o diretor segue mais uma vez a tática de "ame-o ou deixe-o" ao entregar mais de seus tons pastéis, enquadramentos de encher os olhos, texto cheio de sacadas e piadas ácidas, com a interpretação de grandes nomes como, Scarlett Johansson ("Asteroid City", "Viúva Negra"), Tom Hanks ("O Pior Vizinho do Mundo", "Naufrago"), Bill Murray (Caça-Fantasmas), Micael Cera ("Barbie"), Willem Dafoe ("Pobres Criaturas", "Asteroid City"), Benedict Cumberbatch ("Doutor Estranho", "Ataque de Cães"), assim como a filha da atriz Kate Winslet e do diretor de cinema Jim Threapleton, Mia Threapleton ("Os Bucaneiros").

Em 1 hora e 45 minutos, o público é apresentado a um dos homens mais ricos de toda a Europa, o magnata Zsa-zsa Korda (Benicio Del Toro). Sendo perseguido e estando em risco, ao sofrer mais um acidente aéreo e se recuperar rapidamente, inclusive enquanto noticiavam sua morte, Korda volta para casa decidido a nomear a filha, uma freira, como única herdeira de sua fortuna, ainda que seja pai de nove filhos.

Assim, o ricaço começa a trabalhar ao lado da jovem convertendo-a do amor por Deus ao amor pelo dinheiro e seus prazeres. Para tanto, passa a presenteá-la com itens caros e raros, como por exemplo, um cachimbo de pedras preciosas. Juntos os dois embarcam na consolidação de um novo empreendimento de espionagem industrial, combinando confusões e assassinos.

A teatralidade marcante de "O Esquema Fenício" garante uma granada para seu público, tal qual como Korda oferta a cada negociador. O longa com roteiro também de Wes Anderson é sem dúvida um filme que pode ser apenas um sonho febril para alguns, mas para outros uma grande história familiar em que o dinheiro é capaz de moldar até mesmo aqueles que seguem fervorosamente a Cristo. De fato, Wes Anderson reúne mais uma vez atores importantes presentes em seus trabalhos anteriores, "Asteroid City" e "A Crônica Francesa", porém não entrega o mesmo brilhantismo. De toda forma, vale a pena conferir "O Esquema Fenício"!

 

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN



"O Esquema Fenício" (The Phoenician Scheme). Ingressos on-line neste linkGênero: comédia, aventuraClassificação: 16 anos. Duração: 2h01. Direção: Wes Anderson. Roteiro: Wes Anderson. Elenco: Benicio Del Toro, Mia Threapleton, Michael Cera. Sinopse: A história de uma família e de um negócio familiar. Confira os horários: neste link

Trailer "O Esquema Fenício"




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