sexta-feira, 22 de março de 2024

.: Fernanda Torres, é a convidada do "Café com Ideias", no Sesc Copacabana


Artista participa de bate-papo descontraído com o educador Gabriel Chalita no projeto do Sesc RJ que promove um encontro aberto com o público no Teatro de Arena. Ingressos devem ser retirados antecipadamente na bilheteria da unidade


A atriz e escritora Fernanda Torres é a próxima convidada do "Café com Ideias", projeto realizado pelo Sesc RJ que promove uma série de bate-papos descontraídos conduzida por Gabriel Chalita, assessor de educação da instituição, sempre com uma grande personalidade. O encontro vai acontecer na próxima segunda-feira, dia 25 de março, às 17h00, no Teatro de Arena do Sesc Copacabana. 

O último encontro aconteceu em fevereiro e teve como convidada a jornalista Andréia Sadi. No projeto, Chalita e convidado trocam ideias e impressões sobre temas da atualidade e curiosidades da vida e da carreira do profissional. Com direção de Guilherme Logullo, o papo em tom descontraído é costurado com perguntas do público e música. A banda é formada pela maestra Laura Visconti (piano), Beto Bonfim (percussão) e André Poyart (violão).

Os ingressos, gratuitos, devem ser retirados na bilheteria da unidade, até este domingo, dia 24 de março, das 9h00 às 20h00. A capacidade é limitada em 260 pessoas. O evento também tem transmissão ao vivo pelo Youtube do Sesc RJ.


Sobre a artista
Fernanda Torres vem de uma família de artistas. Filha dos grandes atores Fernanda Montenegro e Fernando Torres, construiu sua trajetória no teatro, na televisão e no cinema, além de ter se tornado uma revelação como escritora, ampliando seu campo de atuação e influência. 

Como atriz, cativa das classes mais populares às mais eruditas, seu maior sucesso no teatro é o espetáculo “A Casa dos Budas Ditosos”, em cartaz desde 2003, pelo qual recebeu o Prêmio Shell de melhor atriz. A peça completou 20 anos de estrada em 2023 e coleciona mais de 2 milhões de espectadores. Fernanda também atuou em grandes destaques na TV brasileira, dentre eles, os seriados "Os Normais", "Tapas e Beijos" e "Filhos da Pátria".

Como escritora, escreveu e publicou três livros: "Fim", "Sete Anos" e "A Glória e Seu Cortejo de Horrores". Fernanda participou da elaboração de roteiros de cinema, como "Redentor" e “O Juízo”, além de roteiros para a TV, como a primeira temporada da série "Os Outros" e a adaptação do livro de sua autoria "Fim" (2023) para uma série de sucesso, ambas lançadas em 2023 pelo Globoplay.


Serviço
"Café com Ideias" - Gabriel Chalita recebe Fernanda Torres
Local: Sesc Copacabana (R. Domingos Ferreira, 160)
Data: segunda-feira, dia 25 de março, das 17h00 às 18h00
Retirada de ingresso: até domingo, dia 24 de março, na bilheteria.
Funcionamento da bilheteria: das 9h00 às 20h- (segunda a sexta) e 9h00 às 17h00 (sábado, domingo e feriados)
Transmissão: Youtube do Sesc RJ (www.youtube.com/portalsescrio)

.: Entrevista: Chico e João Faria, do duo Mano a Mano, unidos pela música


Por Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural.

Filhos de dois ícones da MPB – Cynara (Quarteto em Cy) e Ruy Faria (MPB-4) – os irmãos Chico e João Faria decidiram unir forças em um projeto musical destinado a preservar o legado de seus pais. Batizado de Mano a Mano, o duo pretende explorar um repertório vasto e rico de nossa música. Canções que foram cantadas por seus pais e outras que marcaram épocas nas vozes de outros artistas consagrados. Inicialmente o duo investirá em interpretações, mas no futuro nada impede de investir também em um material autoral.

Os irmãos Faria não são iniciantes. Chico, por exemplo, já gravou um disco com canções de um certo xará famoso (Chico Buarque). E João Faria é um músico requisitado para gravações e apresentações ao vivo, sendo um habilidoso baixista e que também possui um material autoral interessante. Em entrevista para o Resenhando, a dupla conta como foi possível viabilizar a iniciativa do projeto Mano a Mano e comenta o panorama atual da MPB. “O Brasil é um País muito rico musicalmente”, afirmam.


Resenhando.com – Vocês já atuam na música há alguns anos e até já tocaram juntos em vários momentos. Qual será a novidade em relação ao projeto atual, o Mano a Mano?
Chico e João Faria –
Pois é, já temos uma carreira sólida como músicos. Realmente tocamos juntos no Quarteto. Em Cy e com Dudu Nobre, Diogo Nogueira, e em muitas gravações com outros artistas. A grande novidade é que estamos cantando juntos agora. Estamos trazendo um repertório baseado na nossa vivência musical e juntando a linda história dos nossos pais. Um repertório de muita qualidade e que representa tudo que aprendemos e vivemos nesses anos de música.

Resenhando.com – Seus pais exploraram um repertório incrivelmente vasto em seus respectivos grupos vocais. Como vocês pretendem mostrar esse material?
Chico e João Faria –
Esse repertório dos nossos pais é mesmo muito rico. Temos selecionado inicialmente músicas emblemáticas e que contam histórias importantes para nós. Mas como a quantidade é enorme, temos variações para construir um roteiro bonito. E, modéstia à parte, está lindo.


Resenhando.com – Como vocês pretendem mostrar esse trabalho ao vivo? Apenas em dupla ou com mais músicos acompanhando?
Chico e João Faria –
Já temos uma banda praticamente definida, com grandes músicos. Os shows ao vivo podem variar, devido a demanda e palcos. Tanto podemos fazer em dupla, com Chico ao violão, no formato pocket show, ou explorar formações variadas com até cinco músicos.

Resenhando.com – Há planos para produzir material autoral no futuro?
Chico e João Faria –
Sempre temos ideias de composição autoral. Mas nesse início, por enquanto, vamos atacar de intérpretes mesmo, criando arranjos e também aproveitando arranjos originais que são sucessos.


Resenhando.com – Como vocês analisam o atual panorama da MPB?
Chico e João Faria –
Nós ouvimos de tudo.  Estamos atentos para as novidades. Gostamos dos compositores que estão surgindo. A música brasileira está se renovando. Somos otimistas. Mas reverenciamos e temos com a gente no nosso convívio os grandes mestres que se consolidaram durante esse tempo todo. São nossos ídolos. Gostamos dessa diversidade que o Brasil tem.

"Argumento"

"Pecado Capital"

.: Teatro: peça “Guará Vermelha” é uma homenagem aos professores brasileiros


Adaptação teatral do romance "O Voo da Guará Vermelha", de Maria Valéria Rezende, o espetáculo reverencia outros estudiosos e educadores que acreditam na prática de uma educação libertadora, capaz de transformar as estruturas desse mundo, convocando a capacidade de construção coletiva da alegria. Foto: Alécio César


De 14 a 31 de março de 2024, quinta-feira a sábado às 19h, domingo às 18h, a Cia do Tijolo realiza uma temporada de seu mais novo espetáculo “Guará Vermelha”, no Centro Cultural São Paulo. Com direção de Dinho Lima Flor, “Guará Vermelha” é uma adaptação do romance "O Voo da Guará Vermelha", de Maria Valéria Rezende. E é a partir do olhar desta escritora e educadora popular, que a Cia do Tijolo coloca para girar Paulo Freire, Antônio Cândido, Nêgo Bispo, Abdias do Nascimento, Lourdes Barreto, Ivone Gebara, Margarida Maria Alves, Conceição Evaristo e outros estudiosos que acreditam na prática de uma educação libertadora, capaz de transformar as estruturas desse mundo, convocando a capacidade de construção coletiva da alegria.

O espetáculo conta a história de Rosálio e Irene. Ele, um trabalhador analfabeto, abraçado a uma caixa de livros, quer aprender a ler e a escrever, pois deseja ser contador de histórias. Ela, uma mulher à beira da morte, mãe e prostituta, que sonhava em ser professora, vê o pouco tempo que lhe resta de vida escorrer por entre os dedos numa sucessão de instantes sem sentido. Ela vai alfabetizá-lo em 23 dias, e ele vai contar histórias para que ela adormeça em paz e tenha motivos para despertar. 

O amor, a política e a vida em comunidade estão tão emaranhados nessa experiência, na qual o ato de ensinar e de aprender se apresentam em sua finalidade mais vital e humana: ensinar e aprender para não morrer de fome, para não morrer de doença, para não morrer de esquecimento. Sobre a aspereza de uma lona de caminhão, com carrinhos de mão, pedras, pás e peneiras como ferramentas de trabalho, os artistas, atuando como músicos, atores e dançarinos, narram e entoam a história de um encontro, criando um momento de delicadeza por meio da dança, da música e da poesia.

Para a Cia do Tijolo, a história aborda um amor sem dúvida, um amor como presença e sentido, nunca como falta. Fala sobre o direito à fabulação, direito à educação e sobre a importância da oralidade. Também trata sobre quilombos e metrópoles e desigualdade social, além de abordar uma epidemia, a do feminicídio. Também discorre sobre o trabalho alienado e o sequestro da linguagem e do tempo de vida pelo capital. A montagem é também uma grande homenagem às professoras e aos professores de todo o Brasil. Compre o livro "O Voo da Guará Vermelha", de Maria Valéria Rezende, neste link. 


Sobre a Cia do Tijolo
A Cia do Tijolo nasceu do desejo de fazer um espetáculo a partir da obra de Patativa do Assaré. Assim foi criado o espetáculo “Concerto de Ispinho e Fulô”. Outro poeta, Federico Garcia Lorca, inspirou seu segundo espetáculo “Cantata para um Bastidor de Utopias” e o educador Paulo Freire inspirou a terceira criação do grupo: “Ledores no Breu”. Já o espetáculo “O Avesso do Claustro”, convida o público para um encontro com uma das figuras mais importantes da história brasileira do século XX, Com seus espetáculos a Cia do Tijolo recebeu indicações em importantes premiações, foi três vezes vencedora do Prêmio Shell, duas vezes vencedora do Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro e duas vezes indicada ao Prêmio Governador do Estado de São Paulo. Garanta o seu exemplar de "O Voo da Guará Vermelha", de Maria Valéria Rezende, neste link. 


Ficha técnica
Espetáculo “Guará Vermelha”. Direção geral - Dinho Lima Flor. Direção musical - William Guedes. Direção de produção -  Suelen Garcez. Concepção do projeto - Dinho Lima Flor, Rodrigo Mercadante e Karen Menatti. Elenco: Atuadores - Karen Menatti, Rodrigo Mercadante, Odilia Nunes, Thaís Pimpão, Vera Lamy, Artur Mattar, Lucas Vedovoto, Mayara Baptista, Ana Maria Carvalho, Danilo Nonato, Dinho Lima Flor. Musicistas - Jonathan Silva, Maurício Damasceno, Marcos Coin, Nanda Guedes, Leandro Goulart. Boneca gigante: Victor Mourão. Dramaturgia: Fabiana Vasconcelos e Cia do Tijolo. Composições originais: Jonathan Silva, Leandro Medina, William Guedes e Nanda Guedes. Iluminadora: Laiza Menegassi. Técnico de Luz: Rafael Araújo. Técnicos de Som: Leandro Simões e Gabriel Milani. Figurino: Silvana Marcondes e Cia do Tijolo. Assistente de Figurino: Carol Petrucci. Cenário: Andreas Guimarães e Cia do Tijolo. Cenotécnico: Douglas Vendramini. Orientação de movimento: Gabriel Küster. Design gráfico: Fábio Viana. Fotos: Alécio César. Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini. Assistente de produção: Tatiane Garcez. Contrarregragem: João Bertolai e Douglas Vendramini.

Serviço
Espetáculo “Guará Vermelha”.
Duração: 180 minutos
Classificação indicativa: 18 anos
Até dia 31 de março de 2024 - Horário: quinta-feira a sábado às 19h, domingo às 18h
CCSP - Centro Cultural São Paulo - Espaço Cênico Ademar Guerra - Endereço: Rua Vergueiro, 1000 - Liberdade, São Paulo - SP, 01504-000
Ingressos: R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (meia)
Link:https://rvsservicosccsp.byinti.com/?fbclid=PAAabN3vDy4p0sEZOTNc7aCm5YIzmgGNzai-Z5vES15RY4QolgazAyFxJpcFU#/event/guara-vermelha
Os ingressos podem ser reservados online através do link ou presencialmente na bilheteria física no CCSP. A retirada acontece enquanto houver cota de ingresso e as programações estão sujeitas a lotação.
Funcionamento da bilheteria presencial: terça a sábado, 13h às 22h / Domingo e feriados, das 12h às 21h

.: Pandora Filmes divulga trailer oficial do filme "Uma Família Feliz"


Protagonizado por Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini, longa estreia nos cinemas no dia 4 de abril

Acaba de ser divulgado o trailer oficial de "Uma Família Feliz", o 15º longa-metragem dirigido por José Eduardo Belmonte que estreia nos cinemas no próximo dia 4 de abril. O filme é protagonizado por Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini, tem produção da Barry Company, em coprodução com a Globo Filmes e Telecine, e distribuição da Pandora Filmes. A história original e o roteiro do longa são do escritor Raphael Montes, que também estreia como diretor-assistente. O argumento também deu origem ao livro homônimo, já disponível nas livrarias pela Companhia das Letras.

"Uma Família Feliz" é um suspense dramático que, através das chaves do suspense e do terror, trata dos dramas da maternidade e das pressões sociais. "Fazer filme de gênero no Brasil, como esse suspense, ainda não é muito comum. Curti todo o processo, a equipe de talentos, e o fato de os personagens terem um mundo interno que tentam esconder o tempo todo", comenta Gianecchini, que interpreta Vicente no longa.

Exibido pela primeira vez durante o Festival de Gramado e, depois, na Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, o longa acompanha a história de uma família, aparentemente sem problemas, que vê tudo mudar quando Eva, papel de Grazi Massafera, é acusada de machucar suas filhas gêmeas (Luiza Antunes e Juliana Bim) e um bebê recém-nascido. Nesse momento, o véu da felicidade que os encobria começa a ser desvendado.

Raphael Montes, um dos escritores mais bem sucedidos da atualidade, lança seu novo romance, "Uma Família Feliz", que chega às livrarias em 20 de março pela Companhia das Letras, e já lidera o ranking de livros mais vendidos na Amazon, mesmo na pré-venda. O livro serviu de base para o filme homônimo, que teve sua première em Gramado, e traz Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini, sob a direção de José Eduardo Belmonte, e que contou com Montes como roteirista e diretor assistente. O longa será lançado pela Pandora Filmes, e estreia na rede CRede Cineflix Cinemas e nos cinemas de todo o Brasil no dia 4 de abril.

No novo romance, o criador da série "Bom Dia, Verônica" (Netflix) e da novela "Beleza Fatal" (HBO) investiga as tensões das relações familiares e do mundo de aparências de um condomínio perfeito, em uma trama complexa sobre infância e maternidade. “Tenho a ideia dessa história há mais de dez anos. E, como gosto sempre de experimentar, resolvi escrever primeiro o roteiro do filme. Então, enquanto estava no set de filmagem como diretor assistente, comecei a escrever o livro. Foi interessante porque decidi escrever o livro em primeira pessoa. Assim, pude entrar na cabeça de Eva, mostrar ao leitor o que ela pensa e sente. Pude também mostrar aspectos e nuances que não aparecem no filme. É uma experiência profunda, imersiva, para não conseguir parar de ler. Para mim, livro e filme se complementam”, diz o autor.

Em "Uma Família Feliz", Eva tem a vida perfeita. Seu marido é um jovem advogado em ascensão. Suas filhas gêmeas são lindas, inteligentes e saudáveis. Seu trabalho, a arte reborn, é um sucesso na internet. À sua volta, tudo está à mão: o Blue Paradise, condomínio fechado de classe média-alta na Barra da Tijuca, oferece todo tipo de serviço, para que ela não precise sair do conforto de seu lar. Eva tem a vida perfeita - até descobrir que está grávida e seu mundo virar de cabeça para baixo.

Sobre o longa, Montes conta que esse é um suspense dramático, um gênero pouco explorado no Brasil, e que optou, tanto no livro quanto no filme, por começar a história pela cena final para criar logo de cara o impacto do clímax. “Queria que a experiência de ver o filme fosse uma investigação humana de como uma família supostamente “feliz” chegou ao extremo oposto em pouco tempo. Através das chaves do gênero, o filme trata dos dramas da maternidade, das pressões sociais e da perigosa cultura do cancelamento. Espero que o filme deixe vocês pensando por vários dias naquele final”.

Conhecido por seus suspenses de tirar o fôlego, com mais de 500 mil exemplares vendidos, Montes inova ao começar este thriller psicológico pelo último capítulo. Assim, como uma bomba-relógio prestes a detonar, acompanhamos os caminhos surpreendentes e as tensões que levam essa família feliz a um final avassalador.

Para a psicanalista Vera Iaconelli, este é “um thriller que coloca o dedo na ferida das famílias idealizadas". Já Grazi Massafera, confessou que, pra ela, esse é “um suspense arrebatador! Eva é uma personagem complexa, vive no fio da navalha sob expectativas sociais tentando equilibrar as exigências da maternidade e as pressões de uma vida de aparências. Sem dúvida, muitas mulheres vão se identificar. Essa história me arrepiou desde o primeiro momento!”.

Em "Uma Família Feliz", em um condomínio fechado, uma mãe é duramente acusada de machucar as filhas gêmeas e o bebê recém-nascido. No entanto, a verdade por trás dos muros altos pode revelar uma crueldade inesperada. Compre o livro "Uma Família Feliz", de Raphael Montes, neste link. 


Sobre o autor
Raphael Montes nasceu em 1990, no Rio de Janeiro. É criador, roteirista-chefe e produtor-executivo da primeira novela da HBO Max, "Beleza Fatal", e da série "Bom Dia, Verônica" na Netflix (APCA 2020). Escreveu os romances "Suicidas", "Dias Perfeitos", "O Vilarejo", "Jantar Secreto", "Bom Dia, Verônica" e "Uma Mulher no Escuro" (Jabuti 2020), sucessos de público e de crítica, traduzidos em mais de 25 países e com os direitos de adaptação vendidos para o cinema.

Além disso, escreveu roteiros de filmes, como “A Menina Que Matou Os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”, sucessos no Amazon Prime Video e “Praça Paris”. Raphael criou a Casa Montes, uma produtora de desenvolvimento com foco em projetos de série e longa-metragem de crime, terror e suspense. Em 2023, ele lança "A Mágica Mortal", seu primeiro livro juvenil; se prepara para o lançamento do filme "Uma Família Feliz" nos cinemas e para a estreia da terceira temporada de "Bom Dia Verônica" na Netflix. Garanta o seu exemplar de  "Uma Família Feliz", escrito por Raphael Montes, neste link.


Assista na Cineflix
Filmes de sucesso como "Dias Perfeitos" são exibidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.


Ficha técnica
Filme "Uma Família Feliz"
Elenco principal: Grazi Massafera, Reynaldo Gianecchini, Luiza Antunes e Juliana Bim
Direção: José Eduardo Belmonte
Argumento, Roteiro e Diretor Assistente: Raphael Montes
Produção: Barry Company
Coprodução: Globo Filmes e Telecine
Distribuição: Pandora Filmes
Produtores: Juliana Funaro, Krysse Mello, René Sampaio
Produtor Associado: Jorge Furtado
Produção executiva: Juliana Funaro, Ronald Kashima
Produtora executiva Curitiba: Gianna Coelho
Produtora delegada Curitiba: Diana Moro
Direção de fotografia: Leslie Montero
Direção de arte: Monica Palazzo, ABC
Técnico de som direto: Bruno Ito
Montador: Jota Santos
Produtores de elenco: Agnaldo Baliza, Renata Dias
Supervisão de edição de som: Miriam Biderman, ABC
Desenho de som e mixagem: Ricardo Reis, ABC
Composição de trilha musical: Julia Teles
Figurinista: Isabella Brasileiro
Maquiadora chefe: Carol Suss

Trailer de "Uma Família Feliz"


quinta-feira, 21 de março de 2024

.: "Todos Nós Desconhecidos" é drama romântico que surpreende no além

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em março de 2024


Uma história de amor que acontece em outro plano existencial. "Todos Nós Desconhecidos", longa dirigido por Andrew Haigh ("Weekend", "Rota Selvagem"), estrelado por Paul Mescal (Harry) e Andrew Scott (Adam) remete a essência do período literário chamado de Barroco no quesito amor platônico. Assim, um escritor e um vizinho num gigante prédio sem outros moradores, acabam tendo o destino cruzado. Afinal, Adam sempre cumpre a norma de evacuação em casa de incêndio e Harry o observa. No entanto, é no elevador que os dois se aproximam um pouco mais. Até que, bêbado, o vizinho vai até a porta de Adam e se convida para entrar com uma garrafa de destilado nas mãos.

Depois desta noite conturbada, o longa com roteiro de Andrew Haigh -que também dirige a produção-, leva Adam a um exercício de volta ao passado. Seja visitando o local em que cresceu e, assim, reencontrar os pais mortos em um acidente, quando ele ainda era um ser em formação, adolescente. Enquanto se esforça para apresentar quem se tornou, Adam tenta ser aceito por eles, inclusive sua sexualidade, equilibrando também uma tórrida história de amor com Harry.

Em 2 horas e 2 minutos e uma trilha sonora impecável, "Todos Nós Desconhecidos" consegue ser tocante e envolvente o suficiente para apresentar uma reviravolta emocionante. Afinal, as barreiras do amor entre homens é forte, ainda passa longe da aceitação da sociedade e até dos pais. Vale a pena conferir!

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link. Compre seus ingressos no Cineflix Cinemas Santos aqui: vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm 


"Todos Nós Desconhecidos" ("All of Us Strangers"). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, fantasiaClassificação: 16 anos. Duração: 2h2. Ano: 2023. Idioma original: francês, uolofe. Distribuidora: 20th Century Studios Brasil. Direção: Andrew Haigh. Roteiro: Andrew Haigh. Elenco: Andrew Scott (Adam), Paul Mescal (Harry), Jamie Bell. Personagem (Dad), Claire Foy. (Mum)Sinopse: Uma noite em seu prédio quase vazio em Londres, Adam tem um encontro casual com seu misterioso vizinho Harry, o que acaba abalando o ritmo de sua vida cotidiana.


Leia+

.: Roberto Bomtempo reestreia musical "Raul Fora da Lei" no Teatro das Artes


Versão do espetáculo, dirigido por Deto Montenegro, traz no palco 35 alunos da Oficina dos Menestréis. Montagem será encenada de 22 de março a 12 de abril. Foto: Gal Olivieira


O premiado ator e diretor Roberto Bomtempo traz de volta aos palcos o musical de sucesso que homenageia um dos nomes mais importantes da música brasileira: o “Maluco Beleza” Raul Seixas (1945-1989). O espetáculo "Raul Fora da Lei" traz Bomtempo ao lado de 35 alunos da Oficina dos Menestréis, de 22 de março a 12 de abril, sextas-feiras, sempre às 20h00.

No ano passado, o ator relançou o espetáculo para celebrar seus 40 anos de carreira. A escolha de "Raul Fora da Lei" para celebrar o marco ocorreu de maneira natural. “Raul Seixas é um divisor de águas na minha vida profissional, foram mais de 20 anos levando ao palco a sua história, tanto que classifico a minha carreira como AR/DR, ou seja, antes e depois de Raul”, brinca.

Além disso, Bomtempo, que mora atualmente em Portugal, estará em São Paulo de 23 de março a 14 de abril com a produção do espetáculo "Diário de Pilar na Amazônia", aventura infantojuvenil que fala sobre a preservação da floresta e dos povos originários de forma lúdica, que tem sua esposa, Miriam Freeland, como atriz e idealizadora.

Concepção
"Raul Fora da Lei" estreou em novembro de 1999 e viajou por todo o país em sua concepção original, um monólogo, interpretado e roteirizado por Roberto Bomtempo e dirigido por José Joffily. Porém, no ano 2000, a Oficina dos Menestréis convidou o ator para transformar e adaptar o monólogo em um espetáculo musical, desta vez sob a direção de Deto Montenegro. Sucesso absoluto de público, esta montagem já foi vista por mais de 300 mil pessoas.

“Eu e Deto Montenegro temos uma sólida amizade de mais de 30 anos, uma irmandade com muita admiração um pelo outro. Mas por questões de agenda, nunca havíamos trabalhado juntos. Então, na época, propus adaptar o monólogo para que pudéssemos montá-lo com a Oficina dos Menestréis”, relembra Roberto Bomtempo. Ele completa, ressaltando que “a ideia foi criar um espetáculo estilo ‘Hair’, uma grande festa, uma grande celebração da vida e da música brasileira. O Deto topou na hora”.

Já Deto Montenegro destaca que “transformar 'Raul Fora da Lei' de um solo para um musical foi puro prazer. E contamos ainda com a parceria de Candé Brandão e Evelyn Klein, que elucidaram nossas ideias e operacionalizaram o processo de criação”.


Montagem
A montagem conta, de maneira despojada, a história de Raul Seixas, com bases em escritos do próprio Raulzito. O texto fala de sua relação com o sucesso, suas mulheres, sua espiritualidade, seus anseios, seus sonhos, suas frustrações. No espetáculo, Raulzito, afirma-se, contradiz-se, rompe com todas as regras, provoca risos e emociona, em cenas que são realçadas pela versatilidade de um elenco de 35 atores Menestréis, que cantam, dançam e atuam, acompanhados por uma banda e convidados especiais.

Os fãs certamente vão matar a saudade do ídolo e mesmo aqueles que conhecem apenas as músicas mais famosas como Gita e Maluco Beleza serão tocados pela vida repleta de altos e baixos de Raul, que nos deixou precocemente, em 1989.

Desafios
Roberto Bomtempo destaca como é dar vida no palco a uma figura tão complexa e singular como o Maluco Beleza. “Não sou um ator de imitações, então quando pensei em fazer o Raul, foi porque já o acompanhava durante muitos anos. Conhecia toda a sua obra profundamente, tinha escutado todas as entrevistas e tinha uma identificação muito grande com ele. Por isso, nunca pensei em fazer uma composição de personagem que se parecesse com Raul, apenas peguei o texto e me joguei nele, imbuído de todos os sentimentos que eu possuía a respeito dele”.

Desta maneira, levar Raul Seixas para o palco é um processo mais voltado às ideias do que à forma. “Eu queria estar no palco falando o que ele pensava. Nunca me preocupei em fazer parecido com o Raul, em seu falar, cantar e movimentar. Não sou fisicamente parecido com ele, mas as pessoas veem o Raul em mim pelo seu pensamento e pela forma como eu consegui traduzi-lo no palco. Fazer Raul Seixas, muito mais do que interpretar, é levar o pensamento dele adiante”, destaca o ator.

Por fim, Roberto Bomtempo e Deto Montenegro destacam a grande energia positiva trazida por esta montagem. “É uma grande festa, uma coisa linda, uma energia maravilhosa. O público pode esperar uma celebração da vida, de belos valores como amor, amizade, ética e arte pura, feita com coração e com muito talento pelos músicos e pelos jovens que estarão no palco junto comigo”, destaca Roberto Bomtempo. Já Deto Montenegro enfatiza que “a plateia terá muitas lembranças e saudade pelas músicas, além de uma energia contagiante. Todos vão cantar, vibrar e dançar juntos”.

Ficha técnica:
Espetáculo "Raul Fora da Lei". Concepção e Roteiro: Roberto Bomtempo e José Joffily. Interpretando Raul Seixas: Roberto Bomtempo. Versão dirigida por: Deto Montenegro. Assistente de Direção: Evelyn Klein. Direção Musical: Marco De Vita. Coreografias: Candé Brandão e Evelyn Klein. Desenho de Luz: Deto Montenegro. Operador de Luz: Iohan Iori. Operador de Som: Leonardo Marques. Técnico de Som: Áudio Performance / Clemente Sandro. Coord. de Palco: José Martins da Silva. Músicos: Rafael Diniz (Teclados), Caio Fabbri (Guitarra), Matheus Montenegro (Baixo), Gudino (Bateria). Designer Gráfico: Dennis Gomes. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Atendimento ao Público: Miriam Freeland. Foto e Filmagem:  Trópico filmes. Produção Executiva: Evelyn Klein/ Miriam Freeland/ Roberto Bomtempo. Realização: Movimento Carioca Produções Artísticas. Agradecimentos: Oficina dos Menestreis, Monica Cavenaghi, Rafão e Celso Shozo Oki. Elenco de alunos da Oficina dos Menestreis:  Ana Elisa Mona, Antonio Bento, Cassius W Campos, Cibele Cassiolatto, Daniel Nomoto, Dede Amorim, Pingo, Gabriel Pastore, Gi Simon, Heather Joi, Isa Novato, Nina Abrahão, Zelão Souto, Juliana Vieira, Lavinia Micchi, Leobina Bezerra, Marcelão, Marcão, Gueth Marques, Maricleia Oliveira, Monica Lupatin, Naty Ferraz, Paula Móz, Prica Almeida, Rafael Domingues, Ro Padula, Sonia Gentilini, Tati Pinho, Van Fonseca e Yggor Araujo.


Serviço
Espetáculo "Raul Fora da Lei". De 22 de março a 12 de abril, sextas-feiras, às 20h00. Classificação: 12 anos. Duração: 90 minutos. Ingressos: Plateia R$ 120,00 / R$ 60,00. Balcão R$ 100,00 / R$ 50,00. À venda pelo site www.sympla.com.br. Teatro das Artes. Capacidade: 796 lugares. Endereço: Avenida Rebouças, nº 3970 – Shopping Eldorado. Telefone: (11) 3034-0075.

.: Cia dOs Inventivos celebra a artista plástica Maria Auxiliadora da Silva


Em curta temporada no Sesc Casa Verde, o espetáculo coloca em foco o protagonismo dos artistas negros na construção da cidade de São Paulo. Foto: Zé Barretta

Para celebrar seus 20 anos, a Cia dOs Inventivos estreia espetáculo que homenageia a artista plástica Maria Auxiliadora da Silva (1935 - 1974), expoente cultural da capital paulista e uma das primeiras artistas plásticas negras a expor no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp). Com concepção e direção de Flávio Rodrigues e dramaturgia de Dione Carlos, o espetáculo "Maria Auxiliadora" ganha novas sessões no Sesc Casa Verde de 6 a 14 de abril, com sessões aos sábados e domingos; às 16h00, na quinta, dia 11, às 14h30 e na sexta, dia 12, às 19h30. Os ingressos são gratuitos. Em cena estão os artistas criadores Adilson Fernandes, Aysha Nascimento, Danilo de Carvalho, Dirce Thomaz, Flávio Rodrigues, Marcos di Ferreira, Taynã Azevedo e Val Ribeiro.

A ideia da peça é usar o teatro popular para reconstruir as trajetórias de vida de famílias que chegaram e ajudaram a construir a cidade. “Trazer à cena a vida e obra de Maria Auxiliadora da Silva é reverenciar a produção de toda a família Silva, fortalecendo as lutas dos artistas negros brasileiros, sempre partindo da premissa de que nós não estamos sozinhos”, aponta o diretor Flávio Rodrigues. No final da década de 1930, Maria Auxiliadora e seus irmãos formam uma grande família de artistas negros que migram para a zona norte de São Paulo. Em meio aos desafios da cidade, a família Silva vai tecendo a sua história e exercendo o seu protagonismo junto a tantas outras.

A história de Maria Auxiliadora também é forte como inspiração: uma mulher negra de origem pobre que ascende como artista visual em um meio elitista. Mas essa luta está permeada pelas relações de comunidade com uma rede de apoio que se conecta por familiaridade ou por compartilhar valores sociais, espirituais e culturais.

A dramaturga Dione Carlos ressalta a multiplicidade de Marias que serão apresentadas no espetáculo. “Maria Auxiliadora é fruto de uma comunidade composta de artistas de várias áreas. Sua mãe era uma artesã brilhante, rainha dos bordados. Seu pai era músico. São muitas Marias em uma só e cada uma delas é apresentada sempre em comunhão seja com a própria família, em mutirões para construir casas, na escola de samba, no baile black, no mundo das artes visuais ou em momentos de espiritualidade, no qual se conecta com sua ancestralidade afro-indígena”.

Por meio desta história de vida e relações, a Cia dOs Inventivos convida o público a pensar sobre ética comunitária, famílias alargadas e práticas ancestrais herdadas e reatualizadas na cidade. Ela põe uma lupa na participação dos negros na construção da metrópole paulistana. Para compor a direção, Flávio Rodrigues trabalhou com três eixos fundamentais. “O primeiro deles foi reconstituir as memórias, mesmo que lacunares, da vida de Maria Auxiliadora da Silva e de sua família. O segundo eixo foi partir da multiplicidade de experiências artísticas do elenco (a dança, a música e as artes plásticas), e por último, buscamos aproximar as artes plásticas ao universo do samba, linguagem muito presente na produção dos artistas da família Silva”, explica o diretor.

O cenário do espetáculo é composto por um mobiliário amontoado que remete às dificuldades de uma vida precária na cidade. A cenografia se transforma para dar lugar à residência da família Silva, ao ateliê, às ruas, à praça da República, aos bailes e aos barracões. “Os objetos cênicos desmontam, se encaixam, formam alturas diferentes, e se transformam em palco, palanque e oratório. Sob o ponto de vista estético, o tom do barroco mineiro entrecruza-se às nuances da São Paulo desvairada do néon, das máquinas fabris e dos projetos de modernização”, explica Flávio Rodrigues.

Já o figurino reflete as habilidades da família Silva, que costurava as próprias roupas; a representação dos corpos nas obras produzidas por Maria Auxiliadora e seus irmãos e a tecelagem estética de confecção e pintura de tecidos entre as décadas de 1940 a 1970. Por fim, a trilha sonora bebe no samba, no jongo, nos batuques, nas congadas e no samba-rock.


20 anos de história
O assunto também é importante para o grupo, que surgiu em 2004, um momento em que o Teatro de Grupo e o Teatro de Rua eram movimentos fortes com diálogo com os órgãos públicos do município. Para Flávio Rodrigues, resistir como um grupo é ajudar São Paulo a cultivar a sua diversidade cultural e o pensamento crítico. “Nós seguimos na luta em parceria com outros grupos que vivenciaram situações e desafios semelhantes aos nossos. Acreditamos que 20 anos de história traduzem as dores e as delícias de sermos uma companhia em constante pesquisa e estudos”, celebra o diretor.

Em 2019, a companhia promoveu encontros chamados de Solos Férteis, para decidir o foco do grupo nos projetos seguintes. Desses encontros, surgiu a ideia de continuar falando das personalidades. A primeira peça foi sobre a escritora Carolina Maria de Jesus (Um Canto para Carolina). E, depois, o foco foi Maria Auxiliadora da Silva, com projetos contemplados por dois editais do Programa de Fomento ao Teatro.


Ficha técnica:


Concepção e direção geral: Flávio Rodrigues. Assistente de direção: Aysha Nascimento. Artistas-criadores: Adilson Fernandes, Aysha Nascimento, Carol Nascimento, Danilo de Carvalho, Dirce Thomaz, Flávio Rodrigues, Marcos di Ferreira, Taynã Azevedo e Val Ribeiro. Dramaturgia: Dione Carlos. Dramaturgia da cena: Cia dOs Inventivos. Orientação de pesquisa: Bruno Garcia. Direção musical: Jonathan Silva. Preparação vocal: William Guedes. Preparação corporal e coreografia: Aysha Nascimento e Val Ribeiro. Músicas originais: Adilson Fernandes, Bruno Garcia, Carol Nascimento, Dani Nega, Flávio Rodrigues e Jonathan Silva. Cenografia: Flávio Rodrigues e Wanderley Wagner. Desenho de luz: Wagner Pinto. Instalação: Marcos di Ferreira e Taynã Azevedo. Figurino: Silvana Marcondes. Assistente de figurino: Julia Tavares Bispo. Pinturas roupas: Bru Fiamini, Julia Tavares Bispo e Silvana Marcondes. Fantasias de carnaval: Bru Fiamini. Costureiras: Juliana Sampaio e Judite de Lima. Adereços: Marcos di Ferreira e Taynã Azevedo. Ade orixás e esculturas de pombos: Adilson Fernandes. Cenotécnico: Robson Toma. Contrarregras: Danilo de Carvalho e Lucas Ramos. Operação de luz: Beatriz Nauali. Sonoplastia e operação de som: Tomé de Souza. Estagiário-residente e social mídia: Danilo de Carvalho. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Arte Gráfica: Bruno Marcitelli. Fotografia:  Zé Barretta. Pintura em tela (imagem): João Cândido da Silva. Produção Executiva: Aysha Nascimento, Flávio Rodrigues e Marcos di Ferreira. Estagiária de produção: Fernanda Santos. Bilheteria: Yenka Nascimento. Produção Geral: Cia dOs Inventivos.


 


Serviço:


Espetáculo Maria Auxiliadora com a Cia dOs Inventivos


De 6 a 14 de abril no Sesc Casa Verde


Local: Arena


Sessões: Dias 6, 7, 13 e 14/04, sábados e domingos, às 16h.

Dia 11/04, quinta, às 14h30. Dia 12/04, sexta, às 19h30.

Duração: 120 minutos

Classificação etária: 14 anos

Ingressos: grátis

Retirada de ingressos uma hora antes do espetáculo, na Central de Atendimento.

https://www.sescsp.org.br/programacao/maria-auxiliadora/


Sesc Casa Verde

Av. Casa Verde, 327 – Jardim São Bento, São Paulo.

Estacionamento: entrada pela Rua Soror Angélica, 751.

.: Musical "A Vedete do Brasil" resgata o mito de Virgínia Lane


As atrizes Suely Franco, Flávia Monteiro e Bela Quadros protagonizam a montagem que celebra o centenário da icônica artista e tem Claudia Netto na direção e Alfredo Del-Penho na direção musical. Foto: Pino Gomes

A vida de Virgínia Lane (1920-2014) foi marcada por uma série de feitos e histórias que até hoje reverberam no imaginário coletivo. Artista pioneira, começou a carreira como cantora ainda adolescente nos anos 1930, atuou no Cassino da Urca, trabalhou e foi amiga de personalidades como Carmen Miranda, Oscarito, Walter Pinto e Grande Otelo. Teve uma intensa carreira cinematográfica e virou um dos maiores ícones do teatro de revista brasileiro, ao receber o título de “A Vedete do Brasil” pelas mãos de Getúlio Vargas, com quem afirmava ter mantido um relacionamento por mais de dez anos.

Absorvendo toda essa atmosfera, a comédia musical “A Vedete do Brasil” segue em temporada no Teatro Faap até dia 28 de abril, com sessões sextas, às 20h00; sábados, às 19h00; e domingos, às 17h00. Em cena, Suely Franco interpreta Virgínia já em seus últimos anos de vida, enquanto prepara uma ceia de Natal com a filha única, Marta (Flávia Monteiro), e aguarda a chegada de um amigo. Ao longo do dia, ela relembra episódios que marcaram a sua trajetória, em cenas que divide com Bela Quadros, responsável por dar vida à Virgínia no auge de sua juventude. 

Com realização da WB Produções, de Wesley Telles e Bruna Dornellas, o projeto foi idealizado pelo jornalista Cacau Hygino, que assina a dramaturgia ao lado de Renata Mizhari. A direção marca a estreia de Claudia Netto na função e a direção musical fica a cargo do premiado Alfredo Del-Penho

A montagem pretende mostrar a mulher que estava por trás de tantas plumas, paetês, polêmicas e lantejoulas. O centenário de Virgínia Lane, em 2020, foi a grande inspiração para a empreitada, que acabou sendo adiada pela pandemia e agora finalmente chega aos palcos. São momentos em que a vedete precisou enfrentar a Igreja para conseguir se casar no Outeiro da Glória após o veto de um padre, ou mesmo memórias divertidas de seus trabalhos na televisão, como apresentadora infantil, ou de suas turnês pelo Brasil e países vizinhos. Os números musicais intercalam e formam um elo entre as lembranças e o presente, na casa em que Virgínia viveu até o final da vida em Piraí (RJ).

Aparecem então canções como a famosa "Sassaricando", gravada pela primeira vez por ela, em 1951, "Barracão" (da chanchada "É Fogo na Roupa"), "Ninguém me Controla" e muitas marchinhas de letras maliciosas e com o duplo sentido bem-humorado que a consagrou, como "Marcha da Pipoca". As atrizes vão cantar acompanhadas por três músicos, que também fazem algumas intervenções em cena.

Nome incontornável da retomada do teatro musical brasileiro, Claudia Netto assina pela primeira vez a direção de um espetáculo, após dirigir alguns shows. Atriz de uma série de montagens bem-sucedidas ("Company", "Na Bagunça do Teu Coração", "Mamma Mia!", "Judy Garland – O Fim do Arco-Íris") e com uma sólida carreira, ela procurou justamente focar a encenação em apresentar quem era Virgínia Lane, a mulher por trás de tantos brilhos e fantasias: a dona de casa e mãe zelosa, que enfrentou uma série de preconceitos dentro e fora do lar.

O texto, de Renata Mizhari e Cacau Hygino, também idealizador do projeto, teve como inspiração um encontro dele com Alex Palmeira, o amigo pelo qual Virgínia espera na noite de Natal. Alex foi seu maquiador, figurinista e anjo da guarda nos últimos anos de vida. Cacau e Alex se encontraram e logo surgiu o desejo de reviver o mito da vedete mais famosa do país. Ela própria cansava de pedir para que Alex e a filha Marta não deixassem de contar a sua história.

O desafio foi assumido pela WB Produções, de Bruna Dornellas e Wesley Telles, que ressaltam a importância de falar sobre uma mulher como Virgínia Lane no mundo de hoje, ao contar toda a sua saga de pioneirismo, empoderamento e luta contra os preconceitos para se tornar uma das artistas mais representativas de toda uma geração. "A Vedete do Brasil" é ainda um resgate e uma grande homenagem a todas as vedetes brasileiras, que, assim como Virgínia, conseguiram superar imensas dificuldades, se impor perante o olhar torto dos moralistas e viraram verdadeiras estrelas. O espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio: Porto e Yaman. Realização: WB Produções.

Sinopse
Virgínia Lane (1920-2014) foi uma artista que marcou época, enfrentou preconceitos e viveu histórias inacreditáveis em sua carreira como vedete. É véspera de Natal e Virgínia, já no final da vida, prepara a ceia para seus dois maiores afetos: a filha única, Marta, e o amigo Alex, que está a caminho. É uma época em que ela fica especialmente sensível e repassa a vida diante de seus olhos. Enquanto relembra episódios como a sua relação com o presidente Getúlio Vargas, o sucesso na televisão, no cinema e no teatro de revista, o preconceito sofrido dentro e fora de casa e todo o glamour das plumas e paetês, Virgínia (Suely Franco) se reencontra com ela mesmo na juventude (Bela Quadros) e acerta as contas com a filha (Flávia Monteiro). Números musicais ao vivo embalam o espetáculo, com direito a canções marcantes, como “Sassaricando”, gravada pela primeira vez por Virgínia no Carnaval de 1951.

As canções
"Listinha de Natal" (Índia, Jorge Henrique)
"Barracão" (Luiz Antônio, Oldemar Magalhães)
"Santo Antônio Casamenteiro" (Antônio Almeida, Alberto Ribeiro)
"Ninguém me Controla" (Alcebíades Nogueira, Luiz de França, Nelson Bastos)
"La Barca" (Roberto Cantoral)
"Mamãe Já Vem Aí" (Nelson Castro, José Batista)
"Menino Triste" (Autor desconhecido)
"A Vedete do Brasil" (Valsa de Luiz Antonio e Virgínia Lane)
"Amendoim Torradinho" (Luiza Pereira, Freitas Carvalho)
"É Baba de Quiabo" (Arsênio de Carvalho, Virgínia Lane)
"Somebody Loves Me" (George Gershwin, Ballard MacDonald Buddy DeSylv
"Marcha da Pipoca" (Luiz Bandeira, Arsênio de Carvalho)
"Sassaricando" (Luiz Antônio, Jota Júnior, Oldemar Magalhães)


Ficha técnica
Espetáculo "A Vedete do Brasil"
Com Suely Franco, Flávia Monteiro e Bela Quadros
Ideia original e pesquisa: Cacau Hygino
Texto: Renata Mizrahi e Cacau Hygino
Direção: Claudia Netto
Direção musical: Alfredo Del-Penho
Direção de produção: Bruna Dornellas e Wesley Telles
Diretora assistente: Ana Luiza Folly
Direção de movimento: Dani Cavanellas
Desenho de luz: Adriana Ortiz
Cenografia: Natália Lana
Figurino: Karen Brusttolin
Designer de som: Gabriel D’ Angelo
Produção executiva: Aline Gabetto e Clarice Coelho
Gestão de Projetos: Deivid Andrade
Músicos: Vinicis Teixeira (Baterista), Guilherme Montanha (Instrumento de sopro), Marcelo Farias (Piano digital)
Cenógrafa assistente: Julia Marina
Cenotécnico: André Salles
Costureira de cenário: Nice Tramontin
Pintor de arte: Cassio Murilo
Equipe de cenotécnica: Paulo Sá, Walmir Junior, Márcio Domingues, Gilvan do Carmo,
Gilmar Kalkman, Wellington Carmo, Vinícius Carmo, Ronaldo Ferrinha e Tayane Valle.
Contra mestre / modelista: Fatima Félix
Costureiras: Vera Costa, Ivonete Lima, Ana Vitta, Maria Margarida de Oliveira, Regiane Nascimento.
Assistente de figurino: Júlia Altahyde
Design de adereços: Ateliê Belisario Cunha
Bordadeiras: Val Justino
Sapateiro: Gomes calçados
Motorista de figurino: Ronaldo Santos
Preparadora vocal: Luciana Oliveira
Designer gráfico: Lydia Spinassé e Jhonatan Medeiros
Fotos: Pino Gomes
Produção audiovisual: Quarta Dimensão
Gestão de Mídia: R+ Marketing
Marketing digital: Válvula Marketing
Operadora de áudio: Carol Andrade
Microfonista: Laris Vasconcelos
Técnico de luz: Matheus Espessoto
Diretora de palco: Roberta Viana
Contrarregra: Lara Gutierrez
Assistente de interpretação: Rafa Ziani
Camareira: Tania Fernandes
Consultor cultural e visagista: Alex Palmeira.
Coreógrafa de sapateado: Sarah Coutinho
Assistente de produção: Thalia Peçanha
Projeto gráfico: Nós Comunicações - Leticia Andrade
Mídias sociais: Ismara Cardoso
Estagiário de comunicação: Bruna Malacarne
Coordenação Administrativa: Letícia Napole
Assessoria de Comunicação: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes
Contabilidade Vitória: Geovana Gava
Contabilidade Rio de Janeiro: Contemporânea Contabilidade
Assessoria Jurídica: Maia, Benincá & Miranda Advocacia
Apresentado por: Ministério da Cultura
Apoio: Porto e Yaman
Produtora associada: WB Entretenimento
Realização: WB Produções


Serviço
Espetáculo "A Vedete do Brasil"
Teatro FAAP - Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo/SP
Temporada: de 8 de março a 28 de abril. Sexta, às 20h;  sábados, às 19h e aos domingos às 17h. As sessões de domingo vão contar com intérprete de libras. Vallet no local.
Classificação Indicativa:12 anos.  Duração: 80 minutos. Gênero: Musical
Site Vendas:  https://teatrofaap.showare.com.br/Default.aspx?EVENT ID=188&trk_eventId=188
Preço: Plateia > R$ 140,00 (inteira) e R$ 70,00 (meia) / Mezanino (preço popular) > R$ 50,00 (inteira) e R$ 25 (meia-entrada)

.: "The Masked Singer" tem Alexandre Borges como jurado convidado

Ator Alexandre Borges quando participou do programa e foi desmascarado. Foto: Globo / Kelly Fuzaro


A disputa misteriosa, com espetáculos impressionantes, continua na TV Globo. Neste domingo, dia 24, o "The Masked Singer" exalta as novelas com apresentações de trilhas famosas, que marcaram a TV brasileira, pelas fantasias que seguem na competição – Bode, MC Porquinha, Preguiça e Sereia Iara. Mais uma fantasia virtual fará parte da dinâmica, ampliando a possibilidade dos mascarados se salvarem da eliminação; e o ator Alexandre Borges é o convidado para integrar a equipe de jurados, já formada por José Loreto, Paulo Vieira, Sabrina Sato e Taís Araujo.

Os mascarados disputarão em duplas. Bode combate com Sereia Iara; e MC Porquinha com Preguiça. Após cada par de apresentação, a plateia vota, salvando uma e levando a outra a correr o risco de ser desmascarada. As duas fantasias menos votadas pela plateia são discutidas pelo júri sobre qual será a desmascarada do episódio. Contudo, caso a escolhida para eliminação acerte quem está por trás da fantasia virtual, permanece no programa. 

A fantasia virtual da vez é a Nuvem. Assim como a Guerreira, do último domingo, a personagem foi desenvolvida com tecnologia 3D, e projetada integralmente por profissionais do time de tecnologia da Globo. A apresentação da Nuvem, a ser assistida no palco do "The Masked Singer", espelha os movimentos da performance de uma personalidade, que será descoberta no programa. Novamente, ela representa a chance de salvação para a fantasia menos votada do episódio. Portanto, além das fantasias que já fazem parte da disputa, os jurados podem também palpitar sobre a identidade das fantasias virtuais. Contudo, a participação desses personagens tem um papel-chave para a dinâmica: o mascarado deliberado pelo júri para eliminação muda de lado, e pode tentar descobrir quem está por trás da virtual. Caso acerte, é salvo e se mantém no jogo.

Reviravoltas poderão acontecer também com o Masked Sino. Localizado ao lado dos jurados, o recurso pode ser acionado a qualquer momento e a consequência é a anulação de uma revelação. Durante a temporada, o sino só pode ser tocado uma única vez, como mais uma possibilidade de salvar um mascarado da eliminação.

Ivete Sangalo, apresentadora, chama Kenya Sade, sua parceira, que comanda a investigação dos bastidores e na interação com a plateia, para também trazer as percepções de quem são os mascarados. O público de casa pode participar dando palpites de quem terá a identidade revelada por meio do Masked Game, um jogo hospedado no site do programa dentro do Gshow. O jogo inclui ainda duas perguntas sobre o conteúdo do programa: uma relacionada ao que acontece no palco e a outra que é “Encontre a Maskinha”, mascote que aparece em determinado momento; além de um quiz semanal, com questões sobre o universo ‘The Masked Singer’, contemplando todas das temporadas - assim que aberto, é divulgado dentro da programação da TV Globo. Os jogadores concorrem a brindes e prêmios.

O "The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção geral de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O programa vai ao ar na TV Globo aos domingos, após o "Temperatura Máxima", com reexibição na madrugada de segunda para terça-feira, à 00h30, no Multishow, seguida da entrevista de Kenya Sade com o eliminado da semana.

.: "Solução do peixe-boi": cordel para aprender e brincar

Na história de um mamífero com soluço, a escritora Mari Bigio e a ilustradora Joana Lira brincam com rimas e desenhos coloridos para ensinar novas palavras às crianças


Versos rimados, ilustrações de bichos da fauna brasileira, brincadeiras com palavras, amizade, superstição e um grande soluço. São esses elementos apresentados no livro "Solução do peixe-boi", uma história em formato de cordel escrita e ilustrada, respectivamente, pelas pernambucanas Mari Bigio e Joana Lira.

Neste lançamento, publicado pela VR Editora, o leitor vai acompanhar um peixe-boi que está enfrentando um soluço que parece não ter fim. Sem perder a esperança, o animal conta com a ajuda dos amigos da floresta: garça, cobra-d'água, paca, jacaré, tainha, sapo e até um ratinho, que tentam encontrar um jeito de salvá-lo.

Prender a respiração, tomar água, comer farinha, colocar algodão na testa e até dar três tapinhas na nuca. Cada dica que recebe o mamífero aquático coloca em prática, mas o soluço não cessa. Até que o pequeno rato tem uma simples ideia: como em muitos ditos populares, ele resolve dar um susto no amigo. Será que isso ajuda?


Mais uma superstição

Tentativa de ajudar

Farinha seca na boca

E água para ele tomar

Prendeu a respiração

Com muita sofreguidão

Sem que fosse adiantar.


(Solução do peixe-boi, p. 9)


Para além da história bem-humorada e desenhos cativantes com cores fortes que representam a cultura pernambucana, a obra ainda conta com um glossário para que o leitor aprenda 21 novas palavras, destacadas no texto. Mais do que um livro que exala regionalidade recifense, Mari Bigio mescla uma escrita de duas facetas – literatura de cordel e conto cumulativo –, que possuí repetições de ações e falas que se somam ao final da narrativa.

Solução do peixe-boi também ensina ao público a nunca desistir dos próprios objetivos mesmo em meio a situações difíceis, pois, muitas vezes, a resolução de um problema é mais simples do que parece. Ideal para crianças e adultos em fase de alfabetização, este livro proporciona um aprendizado leve e divertido para todas as idades.


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Livro: Solução do peixe-boi

Autora: Mari Bigio

Ilustradora: Joana Lira

Selo: VR Editora

Edição: 1ª edição/2024

Gênero: Literatura infantojuvenil

Idade recomendada: 6 anos ou mais.

32 páginas

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quarta-feira, 20 de março de 2024

.: "Wish: O Poder dos Desejos" estreia no Disney+ em abril


A plataforma convida o público ao reino mágico de Rosas junto a Asha, Estrela, Rei Magnífico e mais personagens


"Wish: O Poder dos Desejos", do Walt Disney Animation Studios, estreia em 3 de abril no Disney+, levando os assinantes ao reino mágico de Rosas, onde Asha, uma jovem espirituosa e sonhadora, faz um desejo tão poderoso que é atendido por uma força cósmica: uma pequena esfera de energia chamada Estrela.

Em "Wish: O Poder dos Desejos", nomeado ao Globo de Ouro®, Asha e Estrela enfrentam um inimigo formidável, o Rei Magnífico, soberano de Rosas, para salvar sua comunidade e provar que quando a vontade de uma pessoa corajosa se une à magia das estrelas, coisas maravilhosas podem acontecer. Com as vozes em inglês da vencedora do Oscar® Ariana DeBose como Asha, Chris Pine como Magnífico e Alan Tudyk como Valentino, o bode favorito de Asha, o filme é dirigido por Chris Buck, vencedor de um Oscar®, e Fawn Veerasunthorn, e produzido por Peter Del Vecho e Juan Pablo Reyes Lancaster Jones. O roteiro é de Jennifer Lee e Allison Moore, com canções originais de Julia Michaels e Benjamin Rice, e trilha sonora original do compositor Dave Metzger.


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