sábado, 23 de julho de 2022

.: Crítica: "Boa Sorte, Leo Grande" é aula de autoaceitação na terceira idade

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em julho de 2022 


"Boa Sorte, Leo Grande" é uma comédia dramática sobre a autoaceitação. O novo longa de Emma Thompson ("Nanny McPhee: A Babá Encantada", "Razão e Sensibilidade" e "Cruella"), em cartaz na Rede de Cinemas Cineflix, é libertário, não somente por tratar abertamente sobre sexo na terceira idade, mas por esclarecer que não há limites para o prazer, ainda que certas "técnicas" ainda sejam adotadas pela primeira vez. Assim, diante da chance de se conhecer melhor, viúva há 2 anos, a professora aposentada de ensino religioso adota o nome fictício de Nancy Stokes para o encontro com o garoto de programa Leo Grande (Daryl McCormack).

Fatalmente, bate em Nancy o arrependimento da situação em si e, claro, sente-se envergonhada pela diferença de idade entre ela e Leo. No entanto, ao saber que a cliente mais velha dele tinha 82 anos, sente-se aliviada. Entre arrependimentos e descobertas, "Boa Sorte, Leo Grande" vai se desenhando na telona. 

O longa dirigido pela australiana Sophie Hyde, tem um texto que flui, envolve e provoca risadas -daquelas surpreendentes e inesperadas-, mas também convida a refletir. Por vezes, a produção irreverente faz lembrar dos filmes do cinema francês que, geralmente, são inusitados e sobre dramas de pessoas comuns, o que cria uma rápida conexão do público com os personagens.

Conforme os encontros acontecem, descobre-se mais do que a vida sem-graça de casada de Nancy. E é justamente tal avanço da senhora que acaba irritando Leo, um rapaz que diz para a mãe trabalhar numa plataforma de petróleo. "Boa Sorte, Leo Grande" circula pelas fantasias. Não somente das sexuais, mas também das inventadas para mostrar ser quem não é. Vale a pena conferir!



Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.



Filme: "Boa Sorte, Leo Grande" ("Good Luck to You, Leo Grande")

Duração: 1h37

Gênero: comédia dramática

Diretora: Sophie Hyde

Classificação: 16 anos

Elenco: Emma Thompson, Daryl McCormack, Isabella Laughland, Les Mabaleka, Charlotte Ware, Lennie Beare e Carina Lopes. 


Mary Ellen Farias dos Santos, editora do portal cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

Trailer





.: Entrevista: Mimi Wankenne canta o sertão em música que vem da alma

"Não existe vida sem música", afirma a artista que canta o sertão nordestino.

Por Helder Moraes Miranda, editor do Resenhando. 

Cantora e compositora brasileira, Mimi Wankenne, vem se destacando no cenário musical nacional. Ela acaba de lançar “Sertão nos Olhos Meus” - trabalho em que o sertão inteiro atravessa a visão delicada e a voz de sereia desta artista ímpar e peculiar tamanho é a originalidade do timbre de voz inconfundível e a essência do talento que ela carrega.

O sertão de Luiz Gonzaga e Dominguinhos é reinterpretado nesse trabalho, en que a música regional se mistura com a atmosfera urbana de Mimi Wankenne. Permeadas pela delicadeza da voz da artista, as participações especiais de Mestrinho na sanfona e Jaques Morelenbaum no violoncelo encontram a percussão moderna de Marcos Suzano, o Wurlitzer de Agenor de Lorenzi e a harmonia dos graves de Ebinho Cardoso. É, sem dúvida, um novo olhar à terra ardente sertão, tão sensível quanto inusitado. A voz de Mimi Wankenne é a esperança de um novo Brasil.

Resenhando.com - O que representa a música em sua vida?
Mimi Wankenne - 
Música é o meu respiro embaixo d’água. Meu alívio à dor. 

Resenhando.com - Como e quando começou a cantar?
Mimi Wankenne -
Aos oito anos minha melhor amiga tocava e cantava uma melodia clássica no violão no corredor externo do apartamento onde eu morava em São Paulo. Meus pelos levantaram quando eu cheguei pelo elevador, e eu sorri. Precisava fazer aquilo também: tirar som do instrumento, cantar e ver o milagre da música entrando nas portas e ouvidos, como entrara nos meus. Comecei a tocar e violão, depois cantar e foi um caminho sem volta. 

Resenhando.com - Como se dá o processo de seleção para as músicas que canta? 
Mimi Wankenne -
Por muito tempo meu apego maior era mais com a melodia e a harmonia. Eu cantava pelo som. Depois que deixei o Brasil, em 2012, e fui morar fora isso mudou. Fui arrastada por uma nova necessidade, de enraizamento, que ia além do som e precisava de palavras e explicação. Apareceu então pra mim um novo Brasil, com novos ritmos e poesia, suprindo um vazio e me trazendo a sensação de pertencimento.


As músicas precisam dizer algo a você, ou passar alguma mensagem que você gostaria de comunicar?
Mimi Wankenne - 
Hoje eu busco letra sim, expressão, mensagem e o som.

Resenhando.com - Na hora de escolher uma canção, qual é a mensagem que você prioriza? 
Mimi Wankenne - 
Priorizo os sentimentos que mais pulsam e precisam sair de mim: amor, tristeza, solidão e dor. 

Resenhando.com - Quem são as suas referências na música? 
Mimi Wankenne - 
Quando criança ouvia os álbuns em vinil do Nenhum de Nós e Balão Mágico. A raiz mineira e caipira da minha mãe e a influência latina de Mercedes Sosa e da música country e pop americana do meu pai europeu também sempre estiveram presente. Mais tarde descobri a bossa de João (Gilberto), (Tom) Jobim e da Rosa (Passos), a música popular de (Gilberto) Gil, Chico (Buarque) e Caetano (Veloso) e o sertão regional de Dominguinhos e Luiz Gonzaga, com uma pitada do jazz de Miles (Davis) e Ella (Fitzgerald). Foi tudo pro caldeirão. 


Resenhando.com - Qual é o papel da música no Brasil de hoje? 
Mimi Wankenne - 
Acho que a música no Brasil vai além do entretenimento, está na nossa raiz cultural, faz parte da vida de cada brasileiro, é uma necessidade. A gente tem uma canção para cada momento da vida, para cada encontro, evento, candidato, escola, confraternização. Nós nos identificamos com as vozes, com os artistas. Sofremos, dançamos e confraternizamos com música, desde os nossos índios e escravos africanos até os dias de hoje. Não existe vida sem música aqui. 


Resenhando.com - É possível viver de música no Brasil?
Mimi Wankenne - 
É possível sim, claro. Não é fácil, mas nada é, não é mesmo? O mercado é grande e a demanda também.

Resenhando.com - Para você, quais as características separam uma música boa de uma ruim?
Mimi Wankenne - 
Não sei muito falar de música ruim… Já a boa, pra mim, é aquela que vem de dentro. 


Resenhando.com - Você tem algum talento oculto? 
Mimi Wankenne - 
Não me considero uma pessoa com muitos talentos… mas desde pequena gosto de drible e bola, jogo bem futebol e adoro fotografia.


Resenhando.com - Se pudesse escolher somente uma música para ouvir para o resto da vida, qual seria e por quê?
Mimi Wankenne - 
Nossa, não faz isso comigo! Uma música só para o resto da vida??? Não!!!!!


Resenhando.com - Por que cantar o sertão nordestino?
Mimi Wankenne - 
Sempre gostei do nordeste, dos ritmos e das histórias sofridas cantadas com a alegria do sertão. No início da pandemia comecei um curso on-line de forró com o Sandro Haick, um músico multiinstrumentista que trabalhou muito tempo com Dominguinhos. Ele nos apresentou além daquele nordeste que eu conhecia, contou inúmeras histórias que viveu ao lado de Dominguinhos, dos shows, da vida, das composições. Foi inevitável cantar o sertão e experimentar uma nova leitura dele depois desses encontros.


Resenhando.com - O que Luiz Gonzaga e Dominguinhos ainda têm a dizer no Brasil de hoje?
Mimi Wankenne - 
Eles vão ter a dizer sempre, levaram para todo o nosso país a cultura musical do nordeste e popularizaram com a sanfona, a zabumba e o triângulo ritmos como baião, xote, xaxado, forró, pé de serra… Essa parte do Brasil a gente vai sempre querer cantar e honrar. 


Resenhando.com - Quem é a Mimi Wankenne, pela própria Mimi Wankenne?
Mimi Wankenne - 
Mimi é artista, sensível, expatriada, inquieta e em constante transformação. Vive rodando pelo mundo, morou no Brasil, na China e nos Estados Unidos. Carrega sempre uma mala de dúvidas e precisa das raízes e de muita música para sobreviver. Queria ser mais, mas tento ser feliz com o que sou. 


+ Mimi Wankenne
Ouça aqui: https://tratore.ffm.to/sertao
Veja mais: http://bit.ly/mimiwankenne

.: Diogo Bercito recebe Chico Felitti no lançamento de seu primeiro romance

Diogo Bercito lança "Vou Sumir Quando a Vela se Apagar" na livraria Megafauna, em São Paulo. Foto: André Porto

Na última quinta-feira, 21 de julho, Diogo Bercito esteve na livraria Megafauna, no Edifício Copan, em São Paulo, para o lançamento de seu primeiro romance, "Vou Sumir Quando a Vela se Apagar", publicado pela editora Intrínseca. Na abertura da programação, o autor participou de um bate-papo com o jornalista Chico Felitti, do podcast  "A Mulher da Casa Abandonada", atraindo vários leitores.

Na conversa, Diogo deu mais detalhes sobre o processo de criação do livro, cuja ideia surgiu da necessidade de se reconectar com uma parte da história de sua família, mas acabou tomando outro rumo. Ao mergulhar nos temas abordados na trama, o autor falou sobre a imigração de sírios e libaneses para São Paulo na década de 1930, e também sobre a homossexualidade do protagonista e como a atração entre seus personagens surgiu naturalmente durante a escrita. Em seguida, realizou uma sessão de autógrafos.

Sobre o livro:
Yacub e Butrus, de menos de 20 anos, são amigos inseparáveis que vivem em um pequeno vilarejo na Síria durante a ocupação francesa, na primeira metade do século XX. Construída ao longo de anos entre o trabalho árduo no campo, conversas à sombra de uma árvore e baforadas de cigarro, a relação entre os dois aos poucos vai ganhando novos contornos.

Tão logo percebem essa mudança, Butrus recebe um convite do tio: emigrar para o Brasil, onde ele já fixara residência. Mas a promessa de prosperidade do outro lado do mundo é abruptamente interrompida por uma tragédia, que para os médicos foi provocada por uma doença, mas, para Yacub, resultou da ação de um jinni - ser mitológico muito presente no imaginário árabe, capaz de fazer o bem e o mal.

É nesse momento que a instigante história de "Vou Sumir Quando a Vela se Apagar", que chegou às livrarias neste mês de julho, pela Intrínseca, aporta em um novo cenário: a efervescente São Paulo do início dos anos 1930, uma cidade em transformação, ponto de atração de pessoas de diferentes partes do mundo. Em um ambiente marcado pela vontade de se estabelecer e pela infinidade de futuros possíveis, o passado cisma em se fazer presente para o imigrante, que tem sonhos cada vez mais vívidos tendo o jinni como figura persecutória.

O profundo conhecimento da cultura e da história dos povos árabes, que norteou o autor em seu livro de não ficção, Brimos, sobre a imigração de sírio-libaneses no Brasil e sua trajetória até a política brasileira, agora está a serviço do romance que marca a estreia de Diogo Bercito na ficção. Seu admirável domínio da escrita revela-se na capacidade de criar diálogos e cenas com alta voltagem dramática, em que o implícito e o não dito pesam mais do que qualquer palavra. Vou sumir quando a vela se apagar é um emocionante romance sobre amor, identidade e autodescoberta, que explora as dificuldades de lidar com os desejos e, sobretudo, a capacidade de tomar para si as rédeas do próprio destino. Você pode comprar o livro  "Vou Sumir Quando a Vela se Apagar", de Diogo Bercito, neste link.

O que disseram sobre o livro

“Este romance é mel e sangue na mesma medida. Saio dele apaixonado.” - Chico Felitti

“Quem ganha somos nós, leitores, com essa estreia literária singular e inventiva.” -  Antônio Xerxenesky


"Vou Sumir Quando a Vela se Apagar" é o primeiro romance de Diogo Bercito. Foto: André Porto. Foto: Renato Parada


Sobre o autor
Diogo Bercito nasceu em São Paulo em 1988. É formado em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em estudos árabes pela Universidad Autónoma de Madrid e pela Universidade Georgetown, na qual cursa um doutorado em história com especialização na história do oriente médio. Colabora com a Folha de S.Paulo e escreve sobre literatura árabe e israelense para a revista "Quatro Cinco Um". É autor das HQs "Remy" e "Rasga-Mortalhas" - esta, indicada ao Prêmio Jabuti na categoria Histórias em Quadrinhos. Também publicou o livro de não ficção "Brimos", que aborda a participação de imigrantes sírios e libaneses e seus descendentes na política brasileira.

Livro: "Vou Sumir Quando a Vela se Apagar"
Autor: Diogo Bercito
Editora:
 Intrínseca
Páginas: 216
Link na Amazon: https://amzn.to/3OpbkBT

Diogo Bercito e Chico Felitti conversam sobre os temas de "Vou Sumir Quando a Vela se Apagar". Foto: André Porto

.: Livro propõe olhar para a criança sem vê-la como protótipo de adulto


A Ubu Editora lança o livro "Processos de Amadurecimento e Ambiente Facilitador: Estudos sobre a Teoria do Desenvolvimento Emocional", de Donald Winnicott. Esta obra fundamental em psicanálise de crianças reúne ensaios sobre o amadurecimento escritos entre 1958 e 1963, e põe em evidência uma característica distintiva da abordagem do psicanalista britânico: a capacidade de olhar para a criança em seus próprios termos, sem vê-la como mero protótipo para o adulto.

O desenvolvimento de um senso moral e da capacidade de suportar a solidão; a relação entre falta de espontaneidade e psicopatologia; o papel central do cuidado no desenvolvimento do indivíduo; os desejos opostos da criança de se comunicar e se isolar; as especificidades da psicanálise infantil - todas essas questões são examinadas com base no trabalho clínico que Winnicott realizou ao longo de décadas, com pacientes bebês, crianças e adolescentes. Você pode comprar o livro: "Processos de Amadurecimento e Ambiente Facilitador: Estudos sobre a Teoria do Desenvolvimento Emocional", de Donald Winnicott, neste link.


Sobre o autor
Donald Winnicott foi um pediatra e psicanalista. Estudou biologia e depois medicina na Universidade de Cambridge, onde se formou em 1920. Em 1923, foi contratado pelo hospital infantil Paddington Green - onde trabalhou pelos 40 anos seguintes - e se casou com a artista plástica Alice Taylor e começou sua análise pessoal com o Dr. James Strachey, tradutor da edição Standard das obras de Sigmund Freud para o inglês.

Em 1927, começou sua formação analítica na Sociedade Britânica de Psicanálise. Publicou seu primeiro livro em 1931, "Clinical Notes on Disorders of Childhood" ("Notas Clínicas Sobre Distúrbios da Infância"). Pouco depois, iniciou uma nova análise pessoal, dessa vez com Joan Riviere. Em 1934, concluiu sua formação como analista de adultos e, em 1935, como analista de crianças.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Winnicott trabalhou com crianças que haviam sido separadas de suas famílias e evacuadas de grandes cidades. Com o fim da guerra, foi contratado pelo Departamento Infantil do Instituto de Psicanálise de Londres, onde atuou por 25 anos. Após um casamento conturbado, divorciou-se de Alice Taylor em 1949, casando-se em 1951 com a assistente social Clare Britton. 

Foi presidente da Sociedade Britânica de Psicanálise por duas gestões, membro da Unesco e do grupo de especialistas da OMS e professor no Instituto de Educação da Universidade de Londres e na London School of Economics. Publicou em vida 11 livros e centenas de artigos. Entre 1943 e 1962, realizou cerca de 50 programas sobre maternidade na rádio BBC de Londres. Em 2016, a Oxford University Press publicou sua obra completa em 12 volumes.


Livro: "Processos de Amadurecimento e Ambiente Facilitador: Estudos sobre a Teoria do Desenvolvimento Emocional"
Autor: Donald Winnicott
Editora: Ubu
Texto de orelha: Ana Lila Lejarraga
Páginas: ‎368
Dimensões: 14 x 3 x 21 cm
Link na Amazon: https://amzn.to/3PPYxd2

.: "Além da ilusão": resumo dos capítulos de 25 a 30 de julho de 2022

 

A química arrebatadora entre os personagens Isadora (Larissa Manoela) e Davi (Rafael Vitti) na novela escrita por Alessandra Poggi. Foto: Globo/Victor Pollak

Na novela das 18h, "Além da Ilusão", o público acompanha a história de Davi (Rafael Vitti) e Isadora (Larissa Manoela), em uma viagem ao Brasil das décadas de 1930 e 1940, marcado por tempos de profundas mudanças. A novela é escrita por Alessandra Poggi e tem direção artística de Luiz Henrique Rios. Confira os resumos dos capítulos de 18 a 23 de julho de 2022, sujeitos a mudanças em função da edição da novela. O Resenhando.com tem um grupo para comentar a novela das seis - entre e fique à vontade para participar!

Capítulo 145
Letícia desmaia ao constatar que Bento está vivo. Bento acredita ter sido traído por Lorenzo. Letícia pede um tempo para Lorenzo. Eugênio se preocupa com a reação de Joaquim ao pedido de desquite de Isadora. Isadora comenta com Davi que Matias guarda o processo de Elisa em casa. Bento briga com Lorenzo. Joaquim se afasta de Iolanda. Isadora vê fotos do processo e afirma que houve uma confusão com as armas do crime de Elisa. Olívia revela a Tenório que está organizando uma manifestação pela soltura dos presos políticos. Giovanna confessa a Lorenzo que queimou a carta de Bento. Bento procura Letícia.


Capítulo 146
Letícia afirma a Bento que ele estragou o romance dos dois. Isadora confronta Joaquim e mostra a foto dele com Iolanda para comprovar seu adultério. Enrico e Emília se preparam para o golpe final do cassino. Mariana vê quando Santa e Arminda armam para transformar Inácio em sheik e enganar Constantino e Julinha. A mando de Joaquim, Iolanda segue Davi para conseguir os negativos da foto dos dois. Matias provoca uma confusão na manifestação organizada por Olívia pela liberdade dos presos políticos. Iolanda flagra Davi com seus livros sobre mágica. Olívia é atingida por um tiro na manifestação.
 

Capítulo 147
Matias, Heloísa, Fátima e Benê se desesperam ao verem Olívia desmaiada. Tenório implora para ver Olívia. Letícia descobre que Giovanna queimou a carta de Bento para Lorenzo. Iolanda promete descobrir a verdade sobre Davi. Bento e Lorenzo confrontam Giovanna. Heloísa e Matias têm uma discussão sobre Olívia, mas disfarçam quando Violeta chega. Todos se desesperam por notícias de Olívia. Mariana ameaça Santa e Arminda e consegue seu programa na rádio de volta. Joaquim denuncia a prática do ateliê de Isadora para Salvador. Pressionada, Heloísa confirma a todos que Matias é o pai de Olívia.
 

Capítulo 148
Heloísa promete explicar tudo para Violeta, que fica incrédula. Matias doa sangue para Olívia. Letícia escolhe ficar com Lorenzo. Elias anuncia que a cirurgia de Olívia foi um sucesso. Heloísa conversa com Violeta. Isadora e Davi se revoltam quando o ateliê da estilista é fechado por causa de Joaquim. Lorenzo e Letícia contam a Bento que decidiram permanecer casados. Olívia desperta da cirurgia. Violeta confronta Matias. Olívia questiona Matias sobre a morte de Elisa. Joaquim tranca Isadora em sua casa.


Capítulo 149
Úrsula se preocupa com o rompante de Joaquim. Matias nega para Olívia que tenha envolvimento na morte de Elisa e ameaça Heloísa. Onofre confronta Abel sobre a denúncia na participação de Lucinha no time de futebol. Matias tem um surto e Elias intervém. Heloísa pede que Olívia se afaste de Matias. Eugênio conforta Violeta, que sofre com a traição de Matias e Heloísa. Joaquim se desentende com Abel, que promete vingança. Davi liberta Isadora e todos denunciam a atitude de Joaquim. Leônidas conhece Nise da Silveira e apresenta Matias para a psiquiatra. Salvador dá voz de prisão a Enrico e Emília. Joaquim flagra Davi e Isadora juntos.
 

Capítulo 150
Joaquim ameaça Davi com uma arma, e Heloísa intervém. Emília pede que Cipriano diga a Jojô que ela o ama. Arminda coroa Margô como a nova rainha da rádio. Davi agradece Heloísa por tê-lo salvado de Joaquim. Lorenzo e Letícia percebem o clima entre Cipriano e Giovanna. Enrico chantageia Joaquim para conseguir um advogado. Violeta discute com Eugênio por conta de Joaquim. Abel ameaça brigar com Úrsula se Joaquim não lhe der dinheiro. Lisiê conta a Tenório sobre o estado de Olívia. Elias revela que Olívia não poderá engravidar. Úrsula atira contra Abel.

sexta-feira, 22 de julho de 2022

.: Graziela Medori e Alexandre Vianna revisitam o Clube da Esquina em CD


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural.

A cantora Graziela Medori se uniu ao músico Alexandre Vianna para produzir um disco com canções que marcaram um dos principais movimentos da nossa MPB: o Clube da Esquina. O resultado foi este "Nossas Esquinas" (gravadora Kuarup), que apresenta momentos intensos e de puro feeling, superando todas as expectativas.

O título explica bem a intenção do disco. Representa um novo olhar da intérprete e do músico sobre o cancioneiro consagrado por nomes como Milton Nascimento, Lô Borges,  Elis Regina e tantos outros. Para quem não conhece, Graziela Medori é filha da cantora Claudya e do músico Chico Medori. E ela faz valer a velha máxima de “filho de peixe, peixinho é”. Tem uma voz forte e afinada que se sentiu totalmente à vontade nas melodias consagradas pelo Clube da Esquina.

Não posso deixar de destacar o trabalho de Alexandre Vianna, um jovem músico que conseguiu produzir arranjos com uma maestria digna de um músico veterano. O segredo dele está na preocupação em fazer os trabalhos com foco em Graziela, valorizando a intérprete com arranjos que soam aparentemente simples, mas que na verdade exigem uma boa dose de musicalidade e sensibilidade (ou feeling, como alguns preferem chamar).

Destacaria as releituras de "O que Foi Feito Devera", "San Vicente", "Canoa Canoa" e "Cravo e Canela" (que começa com o vocal à capela de Graziela). Mas mesmo nas faixas menos conhecidas, como "Dos Cruces" e "Ao Que Vai Nascer", Graziela se supera ainda mais, mostrando seu poder de fogo como intérprete.

O CD "Nossas Esquinas" comprova a força perene das canções daquele grupo de músicos lá de Minas Gerais no início dos anos 70. E além disso, apresenta uma cantora e um músico que vão conquistando seu espaço na música. Com qualidade acima da média.

"O Que Foi Feito Devera"

"Cravo e Canela"

"San Vicente"

.: Hillary e Chelsea Clinton celebram mulheres corajosas em "Gutsy"


A Apple TV+ anuncia “Gutsy”, a esperada série documental em oito episódios que acompanha Hillary Rodham Clinton e Chelsea Clinton ao celebrarem as mulheres corajosas que as inspiram, com estreia em 9 de setembro. A série mostra Hillary e Chelsea como você nunca viu antes, revelando seu vínculo especial entre mãe e filha e a maneira única e multigeracional com que abordam as questões importantes e oportunas destacadas em cada episódio. 

Baseada no livro best-seller do jornal The New York Times “The Book of Gutsy Women”, de autoria das Clinton,  a série em oito episódios apresenta conversas íntimas com mulheres pioneiras, incluindo extraordinárias, corajosas e resilientes, que causaram impacto em sua comunidade e no mundo, incluindo a empresária e influenciadora Kim Kardashian, a rapper Megan Thee Stallion, a primatologista e antropóloga Dr. Jane Goodall, a jornalista Gloria Steinem, a comediante e ativista Wanda Sykes, a comediante Amy Schumer, as atrizes (mãe e filha) Goldie Hawn, Kate Hudson e muitas mais heroínas do cotidiano que mostram ao público o que é realmente ser corajosa. 

Produzida para a Apple pela HiddenLight Productions em associação com a Left/Right LLC, “Gutsy” tem produção executiva de Hillary Clinton e Chelsea Clinton, ao lado de Johnny Webb, Siobhan Sinnerton, Roma Khanna, Ken Druckerman, Banks Tarver e Anna Chai, que também é showrunner, com os produtores Kevin Vargas e Claire Featherstone e os produtores consultores Huma Abedin e Bari Lurie. “Gutsy” junta-se a uma série crescente de documentários aclamados e premiados na Apple TV+.

.: Grátis: "Shangri-Lá, Uma Distopia Tecnobrega" na Praça do Patriarca

Escrita e dirigida por André Sun, a peça de máscaras balinesas narra a saga de boêmios que armam um plano mirabolante para salvar um amigo preso por ordem de um rei autoritário. Tudo acontece ao som de clássicos e novos hits do brega nacional, cantados ao vivo pelo elenco. Serão cinco apresentações gratuitas


A resposta de um grupo de boêmios aos desmandos de um rei autoritário é o mote do espetáculo de rua e máscaras balinesas "Shangri-Lá, Uma Distopia Tecnobrega", que tem concepção, direção e dramaturgia de André Sun. A peça estreia na Praça do Patriarca, em uma minitemporada com cinco apresentações gratuitas nos dias 1º, 3, 4, 8 e 10 de agosto, às 16h. Fazem parte do elenco Amanda Schmitz, Ana Pessoa, Marcelo Moraes e Mariana Rhormens, todos integrantes do grupo Desembargadores do Furgão.

A montagem foi criada com a estrutura de um canovacci italiano, uma espécie de roteiro para os espetáculos de máscara da clássica Commedia Dell’Arte. Nessa linguagem, a descrição de cada quadro da narração serve como suporte para a representação, que é desenvolvida a partir do improviso.

A trama se passa em um futuro não tão distante no reino de Déjà Vans y Bregança, que há algum tempo era conhecido como Brasil – mas tornou-se uma terra infértil. Lá, quem manda é um rei autoritário que manda prender Jonas, um pregador sensível em busca de fiéis para a sua nova religião.

Quando sabem que o amigo foi capturado, os amigos Doutor Bongol, Juana, Panasar, Wijil e o DJ Max armam um plano para libertá-lo. Primeiro, eles tentam uma negociação pacífica; depois, partem para uma tentativa violenta; e, em seguida, armam uma nova estratégia. Todos são boêmios que frequentam o Shangri-Lá, uma espécie de boteco, pensão e karaokê, onde clientes e funcionários se confundem. Lá é um dos últimos redutos de sossego nesse país autoritário. 

“Apesar das dificuldades cotidianas e da repressão institucional, essas pessoas comuns estabelecem laços de solidariedade e se unem em prol de uma causa, em oposição à lógica individualista que muitas vezes rege os detentores de poder. Assim, o espetáculo põe em foco e homenageia as pessoas que, para resistir às arbitrariedades, burocracias e violências de um sistema disfuncional e desigual, lançam mão de uma série de práticas e gambiarras para sobreviver e ajudar umas às outras. Queremos celebrar a rua, ao promover a fruição coletiva e diversa que só ela possibilita”, revela o diretor André Sun.

Para transportar o espectador a essa realidade distópica, a cenografia da peça, criada por Maria Zuquim, é composta por um carrinho que os atores manipulam em cena, simulando um karaokê e um paredão de som. Os intérpretes se revezam em cena ao dar vida aos vários personagens – tanto os frequentadores do bar quanto às figuras do Governo. Para diferenciar esses dois grupos, o elenco vai retirando as máscaras e adicionando elementos ao figurino, idealizado por Cesar Póvero.

E, segundo o diretor, “a encenação é construída na articulação dos múltiplos universos tratados: as máscaras balinesas e sua alta estilização e a intensidade corporal; a violência e crueza das distopias pós-apocalípticas; e o brega enquanto matriz musical, estética e sentimental”.


Sinopse
"Shangri-Lá, Uma Distopia Tecnobrega" é um espetáculo de rua e de máscaras balinesas, ambientado em um futuro não tão distante e no também não tão distante Reino de Déjà Vans y Bregança. A comédia é centrada nos frequentadores do Shangri-Lá, misto de boteco, pensão e karaokê em que funcionários e clientes se confundem, na cumplicidade típica dos boêmios. O bar é a única válvula de escape para sobreviverem aos desmandos autoritários do Rei, e se em geral o grupo faz de tudo para passar despercebido pelo poder, a prisão arbitrária de um antigo amigo os faz desafiar o sistema vigente, tramando um audacioso plano para resgatar o colega.

Ficha técnica
Concepção, direção e dramaturgia:
André Sun
Elenco: Amanda Schmitz, Ana Pessoa, Marcelo Moraes e Mariana Rhormens
Direção de arte: Antonio Apolinário
Figurino: Cesar Póvero
Costura: Rusmarry Oliveira de Araújo
Cenografia: Maria Zuquim
Assistente de direção: Artur Mattar
Produção: MoviCena Produções - Karina Cardoso 
Apoio: Desembargadores do Furgão
Direção musical, trilha original e operação de som: Max Huszar
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Projeto gráfico: Gabriela Platy Madureira
Agradecimentos: Alex Sun, Aline Olmos, Elvira Gago, Lucas Laureno, Luiz Antonio Farina e Tadeu Amaral.
Dedicado a Mario Santana.


Serviço
"Shangri-Lá, Uma Distopia Tecnobrega", de André Sun
Apresentações:
dias 1º, 3, 4, 8 e 10 de agosto, às 16h
Praça do Patriarca - Praça do Patriarca, s/n.º, Centro
Ingressos: grátis, basta chegar
Classificação: livre (indicado para pessoas a partir de 10 anos)
Duração: 60 minutos 

.: O estranho e sinuoso caminho de James Bay até chegar ao álbum "Leap"


O cantor, compositor e guitarrista inglês James Bay, três vezes premiado com o Grammy® Award e com o BRIT Award, lança o terceiro álbum, o aguardadíssimo “Leap”, via Mercury/Republic Records. Bay declarou: “Estou tão feliz que o ‘Leap’ está finalmente sendo lançado. Tem sido um caminho estranho e sinuoso até chegar aqui depois dos últimos anos (como foi para todos), mas no fim das contas foi uma viagem maravilhosa poder criar estas músicas. Tive a oportunidade de escrever mais canções e pude perceber plenamente o que este álbum tinha de ser. Mal posso esperar para levar estas canções ao mundo todo”.

O disco inclui o novo e hipnótico single “Save Your Love”, que destaca os vocais dinâmicos do artista e foi produzido por Finneas. Para celebrar a chegada de “Leap”, Bay acabou de estrelar uma poderosa Apple Music Home Session. O set consistia do recente single “One Life”, mais uma cover de “You Can't Always Get What You Want”, dos Rolling Stones, “Trouble” e uma versão matadora de “Don't Look Back In Anger”, do Oasis. Bay apareceu recentemente no “The Today Show”, da NBC, e no “The Late Late Show With James Corden”, com apresentações inesquecíveis do single anterior “One Life”. 

“One Life” preparou bem o palco para “Leap”, pois gerou mais de 5 milhões de streams globais e recebeu aclamação generalizada. A revista “People” o classificou como “doce” e o semanário inglês “NME” o chamou de “edificante”. Em “Leap”, Bay trabalhou com alguns dos produtores e compositores mais requisitados da indústria em uma mistura de sessões presenciais e remotas em Nashville & Londres. A lista inclui Foy Vance (Ed Sheeran), Dave Cobb (Brandi Carlile, Chris Stapleton), Ian Fitchuk (Kacey Musgraves, Brett Eldredge), Joel Little (Lorde, Taylor Swift) e Finneas (Billie Eilish, The Knocks). 

Para anunciar o lançamento do álbum e este próximo capítulo, Bay publicou em suas redes sociais uma carta impactante falando sobre sua jornada mental rumo à realização do álbum. O disco chega antecedido pelo single “Give Me The Reason”, que já soma quase 12 milhões de streams globais. A revista “Rolling Stone” disse que a música traduz “aquela sensação de estar prestes a deixar alguém partir, ao mesmo tempo em que procura uma desculpa para dar uma nova chance”. O “NME” a classificou como “agridoce”, e o site mxdwn observou: “se abre com a voz icônica que acende o ouvinte”.

“Give Me The Reason” foi gravada nos estúdios Blackbird, em Nashville, e em Londres, com o produtor Gabe Simon (Lana Del Rey, Maroon 5, Calum Scott). Ela foi co-escrita com Foy Vance e tem Ian Fitchuk na bateria. 

James Bay lançou "Leap", o terceiro álbum da carreira. Foto: Julian Broad

Sobre James Bay
Por mais que James Bay siga os formatos clássicos da canção, o cantor, compositor, guitarrista e produtor do Reino Unido também sabe desafiar a música popular e a si mesmo. Ele tempera seu estilo autêntico e tradicional com lirismo inteligente, um tom confessional sincero e competência instrumental.

Na sequência do disco de platina ganho em 2015, ele venceu o Grammy® nas categorias de Melhor Artista Novo, Melhor Álbum de Rock e Melhor Canção de Rock com o single “Hold Back The River” (certificado como disco de ouro triplo). Enquanto isso, “Let It Go” foi tripla platina. Indicado para dezenas de prêmios, ainda levou para casa dois Brit Awards, dois Q Awards e as maiores honras no Ivor Novello Awards e no Echo Awards. Já somando quase 7,5 bilhões de streams até 2022, ele se apresentou nos programas “Saturday Night Live”, “The Ellen DeGeneres Show”, “Jimmy Kimmel LIVE!” e “Late Night com Seth Meyers”.

James Bay se apresentou com vários ícones musicais, incluindo Alicia Keys, no programa “The Voice”. Quando fez o show de abertura para os Rolling Stones, em 2018, foi convidado para se juntar a Mick Jagger no Twickenham Stadium em Londres. Também se juntou a Sheryl Crow no palco depois de apresentar seu próprio set no Crossroads Guitar Festival de Eric Clapton, em 2019, em Dallas, no Texas. Além de fazer shows com lotação completa em quatro continentes, James Bay foi homenageado pela Epiphone com um modelo personalizado que recria a guitarra 1966 Century que usa: “Limited-Edition James Bay Signature”.

Após o sucesso de “Electric Light” em 2018, ele desconstruiu seu som, atendo-se ao essencial no EP “Oh My Messy Mind”, lançado um ano depois. O resultado: quase 550 milhões de streams no mundo todo. O disco trazia o sucesso “Peer Pressure” (feat. Julia Michaels), gerando quase 350 milhões de streams globais, além de aclamação em críticas das revistas “Time”, “Rolling Stone” e “Billboard”. No ano seguinte, James abriu para Ed Sheeran em sua sequência recordista de shows em estádios.

Em 2020, ele lançou o single “Chew On My Heart”, que já atingiu quase 90 milhões de streams, fez uma apresentação histórica no topo do London Eye, especial para “The Late Late Show with James Corden”, e apresentou-se também nos programas “The Today Show” e “Mahogany Sessions”. Fez ainda um show completo no YouTube em apoio ao projeto #SaveOurVenues. Além disso, criou seu próprio evento virtual para compartilhar sua música com os fãs durante a pandemia, "James Bay - Live At Shakespeare’s Globe", um show completo transmitido direto do local histórico londrino. No ano passado, ele fez uma participação na canção “Funeral”, de Maisie Peter, que foi apresentada na temporada 2 da série original da Apple TV+ “Trying”.

James Bay terminou recentemente uma turnê sold-out pelo Reino Unido, “New Songs & New Stories”, em apoio à Independent Venue Week. Na turnê, ele retornou a inúmeros locais de música independente onde começou a carreira - atuando apenas com um microfone e um violão - e fez uma prévia de novas músicas do mais recente álbum “Leap”. Você pode comprar o álbum físico "Leap", de James Bay, neste link.


“Leap” Tracklist

1.     “Give Me The Reason”

2.     “Nowhere Left To Go”

3.     “Save Your Love”

4.     “Everybody Needs Someone”

5.     “One Life”

6.     “Silent Love”

7.     “Love Don’t Hate Me”

8.     “Brilliant Still”

9.     “Right Now”

10.  “We Used To Shine”

11.  “Endless Summer Nights”

12.  “Better”


.: "Ferrari", a série sobre o visionário piloto de corrida Enzo Ferrari


A Apple TV+ anuncia a produção da nova série “Ferrari”, drama inspirado no livro best-seller “Ferrari Rex”, de Luca Dal Monte, indicado pelo jornal The New York Times como “a biografia definitiva” do piloto de corrida e empreendedor visionário Enzo Ferrari. Criada e escrita pelo indicado ao Oscar Steven Knight, a série é dirigida por Stefano Sollima e está em pré-produção na cidade de Roma, Itália.

Cinco anos. Cinco pilotos. Cinco mortes. Um julgamento. Em nome da paixão, na busca da pura velocidade. No centro de tudo isso há um homem complexo e multifacetado, que dedicou sua genialidade à missão de construir o carro de corrida mais rápido da história. Enzo Ferrari: seu nome se tornou um orgulho, uma aspiração e, finalmente, uma lenda. Mas havia um rastro de tragédia e sofrimenro ao longo do caminho.

Entre 1956 e 1961, profundamente ferido pela trágica morte de seu filho primogênito, Dino, e pelo que considerou uma traição de seu principal piloto Juan Manuel Fangio, Enzo Ferrari reconstruiu sua equipe de corrida do zero, selecionando cinco promissoras estrelas em ascensão no automobilismo para lutar pela vitória. “Estou emocionado por contar uma história tão evocativa sobre esse homem lendário e sua marca icônica”, diz o criador, escritor e produtor executivo Steven Knight. “A vida absolutamente extraordinária de Enzo Ferrari foi definida por sua dramática jornada pessoal e profissional, e ‘Ferrari’ é uma celebração de um ser humano incrivelmente complexo e fascinante”.

“Como italiano, sinto-me honrado em poder contar a história de Enzo Ferrari, um exemplo da excelência italiana”, diz o diretor e produtor executivo Stefano Sollima. “Por meio de seu relacionamento com a Ferrari Spring Team, os cinco pilotos que Enzo ‘adotou’ em sua scuderia após a perda de seu filho primogênito, exploraremos as qualidades únicas, o grande gênio e a obsessão sombria que transformaram esse homem em uma lenda”.

“Ferrari” é dirigida por Stefano Sollima e é produzida por Lorenzo Mieli para The Apartment Pictures, uma companhia da Fremantle, em coprodução com Nicola Giuliano para a Indigo Film e a Fremantle. Os produtores executivos são Lorenzo Mieli, Nicola Giuliano, Steven Knight, o vencedor do Oscar, Paolo Sorrentino, Giulio Marantonio, Lorenzo De Maio e Stefano Sollima. Autor de “Ferrari Rex”Luca Dal Monte atua como consultor histórico da série.

quinta-feira, 21 de julho de 2022

.: 1x6: Ms. Marvel tem "No Normal" para dois seres de genes mutantes


Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em julho de 2022


"O que você procura, procura você". Eis que o sexto e último episódio de "Ms. Marvel" apresenta um resuminho com enfoque no bracelete herdado da bisavó por Kamala Khan (Iman Vellani) e o poder de Kamran (Rish Shah) recebido da mãe, Najma. E como poderes nas mãos de crianças, para o Controle de Danos, é um tremendo perigo, "No Normal" traz caçadas insanas. Aliás, enfrentamentos diversos, com o acréscimo de que Kamran precisa aprender a dominar o poder.

Assim, tanto Kamala quanto Kamran viram alvo do Controle de Danos. Por sorte, é preciso que a captura não seja letal, para que consigam descobrir a origem desses genes mutantes. Enquanto abre fuga, com a ajuda de Bruno (Mall Lintz), a magia de Kamran se faz diante dos olhos de várias pessoas num vagão. 

Entre as cenas de alívio cômico está a do anúncio de Kamala, na sala de casa, sobre ser a "Luz da Noite" e detalhes do trem das fofocas de família. Entretanto, o sexto episódio tem um momento de muita ternura entre mãe e filha. A super fã da Capitã Marvel ganha o uniforme oficial, do jeitinho dela, com carinho, das mãos de sua mãe. Muito lindo!

"No Normal" é cheio de heroísmo e efeitos visuais -nem tão fascinantes de se ver, mas passáveis. Conforme o grande enfrentamento da série se aproxima, mais personagens entram na turma para apoiar Kamala e Kamran. Na verdade, é formado um grupo forte que inclui até mesmo o irmão da "Ms. Marvel" seguindo um plano que consegue ser infalível, embora dê sinais de que algo de muito errado esteja prestes a acontecer.

"Ms. Marvel" se despede em grande estilo. Com direito ao pai da heróina destacando o grande feito dela, pois para ele "quando você salva uma vida, você salva o mundo". Nessa conversa, de quebra, explica a escolha do nome Kamala e, consequentemente, o nome que "Luz da Noite" irá atender no futuro. Cena linda! E os pós-créditos cheios de cores? Ah! Deixa uma tremenda provocação. Afinal, "Ms. Marvel" promete um reencontro com o público. Bora esperar!


 

Seriado: Ms. Marvel
Episódio: "No Normal"
Elenco: Kamala Khan (Iman Vellani), Bruno Carrelli (Mall Lintz), Nakia Bahandir (Yasmeen Fletcher), Kamran (Rish Shah), Yusuf Khan (Mohan Kapoor), Muneeba Khan (Zenobia Shroff), Zoe Zimmer (Laurel Marsden), Najma (Nimra Bucha), P. Cleary (Arian Moayed), Najaf (Azhar Usman), Tyesha Hillman (Travina Springer)
Exibido em 13 de julho de 2022


*Editora do portal cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

.: "Boa Sorte, Leo Grande" e "Pluft" estreiam no Cineflix Santos


Duas estreias movimentam
Cineflix Santos. Os atores Emma Thompson, Daryl McCormack, Isabella Laughland brilham na comédia dramática "Boa Sorte, Leo Grande", que fala sobre liberdade sexual e estreia  nesta quinta-feira, dia 21 de julho. Para a garotada, "Pluft: O Fantasminha"o clássico do teatro infantojuvenil brasileiro escrito por Maria Clara Machado ganha as telonas com Lolla Belli, Cleber Salgado, Juliano Cazarré e Arthur Aguiar.  

Seguem em cartaz o drama musical "Elvis", cinebiografia do astro Elvis Presley, com Austin Butler e Tom Hanks no elenco e direção do badalado diretor Baz Luhrmann. Também o terror "O Telefone Preto", com Ethan Hawke e Mason Thames nos papéis principais. Para ver e rever, o novo filme da Marvel, "Thor: Amor e Trovão", a animação "Minions 2: A Origem de Gru", dublada no Brasil por Leandro Hassum. Confira os dias, horários e sinopses para você ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do cinema. O Cineflix Santos fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, Gonzaga, em Santos, no litoral de São Paulo. 


Estreias da semana

"Boa Sorte, Leo Grande" ("Good Luck to You, Leo Grande") (legendado) .: Crítica: "Boa Sorte, Leo Grande" é aula de autoaceitação na terceira idade .: 
Gênero:
comédia dramática. Classificação: 16 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Diretora: Sophie Hyde. Duração: 1h37. Elenco: Emma Thompson, Daryl McCormack, Isabella Laughland, Les Mabaleka, Charlotte Ware, Lennie Beare e Carina Lopes. Sinopse: Nancy Stokes, uma viúva aposentada, contrata um jovem garoto de programa, Leo Grande, para curtir uma noite de prazer e auto-descoberta depois de uma vida sem-graça de casada.

Sala 4
21/7/2022 - Quinta-feira: 20h30
22/7/2022 - Sexta-feira: 20h30
23/7/2022 - Sábado: 20h30
24/7/2022 - Domingo: 20h30
25/7/2022 - Segunda-feira: 20h30
26/7/2022 - Terça-feira: 20h30
27/7/2022 - Quarta-feira: 20h30

"Boa Sorte, Leo Grande" - Trailer legendado



"Pluft: O Fantasminha" .: Crítica: "Pluft, O Fantasminha", filme brasileiro belíssimo para a família .:
Gênero: comédia. Classificação: livre. Ano de produção: 2020. Idioma: português. Diretora: Rosane Svartman. Duração: 1h28. Elenco: Lolla Belli, Cleber Salgado, Juliano Cazarré, Arthur Aguiar, Lucas Salles, Hugo Germano, José Lavigne, Gregório Duvivier, Orã Figueiredo e Simone Mazzer. Sinopse: Pluft, um fantasminha que vive com uma mãe em uma velha casa, é diferente dos fantasmas tradicionais: ele morre de medo de pessoas. Mas, sua vida tem uma reviravolta com a chegada de Maribel, uma menina sequestrada pelo temido pirata Perna de Pau. Enquanto Pluft tem medo de gente, ela tem horror aos fantasmas. No entanto, inesperadamente, os dois criam uma grande amizade na luta contra o pirata.

Sala 1
21/7/2022 - Quinta-feira: 14h10 
22/7/2022 - Sexta-feira: 14h10 
23/7/2022 - Sábado: 14h10 
24/7/2022 - Domingo: 14h10 
25/7/2022 - Segunda-feira: 14h10 
26/7/2022 - Terça-feira: 14h10 
27/7/2022 - Quarta-feira: 14h10 

Sala 2

21/7/2022 - Quinta-feira: 16h30 - 18h30
22/7/2022 - Sexta-feira: 16h30 - 18h30
23/7/2022 - Sábado: 16h30 - 18h30
24/7/2022 - Domingo: 16h30 - 18h30
25/7/2022 - Segunda-feira: 16h30 - 18h30
26/7/2022 - Terça-feira: 16h30 - 18h30
27/7/2022 - Quarta-feira: 16h30 - 18h30

"Pluft, o Fantasminha" - Trailer

Seguem em cartaz no Cineflix Santos
 


"Elvis" (legendado) .: Crítica: Filmaço, "Elvis" é retorno avassalador de Baz Luhrmann :. 

Gênero: drama musical. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Baz Luhrmann. Duração: 2h40. Elenco: Austin Butler, Tom Hanks, Dacre Montgomery, Olivia DeJonge, Kodi Smit-McPhee, Luke Bracey, Natasha Bassett, Alton Mason, Rufus Sewell, Xavier Samuel, Yola, Helen Thomson, Gary Clark Jr., Richard Roxburgh, David Wenham, Kelvin Harrison, Shonka Dukureh, Kate Mulvany, Anthony LaPaglia, Charles Grounds, Nicholas Bell, Leon Ford, Christopher Sommers, D. J. Fontana, Josh McConville e Adam Dunn. Sinopse: Da ascensão ao estrelato, o ícone do rock Elvis Presley mantém um relacionamento complicado com o enigmático empresário, Tom Parker, por mais de 20 anos. .: Crítica: "Elvis" é uma homenagem afetadíssima e afetiva ao "Rei do Rock" .:

Sala 2
21/7/2022 - Quinta-feira: 14h20 - 17h30 - 20h40
22/7/2022 - Sexta-feira: 14h20 - 17h30 - 20h40
23/7/2022 - Sábado: 14h20 - 17h30 - 20h40
24/7/2022 - Domingo: 14h20 - 17h30 - 20h40
25/7/2022 - Segunda-feira: 14h20 - 17h30 - 20h40
26/7/2022 - Terça-feira: 14h20 - 17h30 - 20h40
27/7/2022 - Quarta-feira: 14h20 - 17h30 - 20h40

"Elvis" - Trailer dublado




"O Telefone Preto" (
"The Black Fone") (legendado)  .: Crítica: "O Telefone Preto" gera tensão crescente diante de um sádico .:
Gênero: terror. Classificação: 16 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Scott Derrickson . Duração: 1h43. Elenco: Ethan Hawke, Mason Thames, Madeleine McGraw, Scott Derrickson, James Ransone, Jeremy Davies, Gina Jun, Brady Hepner, E. Roger Mitchell, Hailey Nicole Ralston, Braxton Alexander, Reagan Shumate, Jacob Moran, Kellan Rhude, Ray Strachan, Banks Repeta, Kristina Arjona, Ron Blake, Chris TC Edge, Mark Riccardi, Robert Fortunato, Tristan Pravong, Megan Petersen, Troy Rudeseal, Matthew Simmons e Bay Allebach. Sinopse: Finney Shaw é um tímido, mas perspicaz, rapaz de 13 anos. Ele é raptado por um sádico assassino (Ethan Hawke) que o enclausura numa cave à prova de som,em que gritar não vai resolver nada. Quando um telefone desligado começa a tocar, Finney descobre que consegue ouvir as vozes das vítimas anteriores do assassino. E elas estão decididas a assegurar que o que lhes aconteceu não acontece a Finney. .: Crítica: "O Telefone Preto" faz mistura entre Stephen King e "Homem do Saco" .:

Sala 1
21/7/2022 - Quinta-feira: 16h20 - 20h50
22/7/2022 - Sexta-feira: 16h20 - 20h50
23/7/2022 - Sábado: 16h20 - 20h50
24/7/2022 - Domingo: 16h20 - 20h50
25/7/2022 - Segunda-feira: 16h20 - 20h50
26/7/2022 - Terça-feira: 16h20 - 20h50
27/7/2022 - Quarta-feira: 16h20 - 20h50

"O Telefone Preto" ("The Black Fone") (dublado)

Sala 1
21/7/2022 - Quinta-feira: 18h35
22/7/2022 - Sexta-feira: 18h35
23/7/2022 - Sábado: 18h35
24/7/2022 - Domingo: 18h35
25/7/2022 - Segunda-feira: 18h35
26/7/2022 - Terça-feira: 18h35
27/7/2022 - Quarta-feira: 18h35

"O Telefone Preto" - Trailer dublado


"Minions 2: A Origem de Gru" ("Minions: The Rise of Gru") (dublado) .: Crítica: "Minions: A Origem de Gru" é tudo o que desenhos Disney não são :. 
Gênero: animação. Classificação: livre. Ano de Produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Kyle Balda Brad Ableson. Duração: 1h28. Elenco: Steve Carell, Alan Arkin, Taraji P. Henson, Jean-Claude Van Damme, Lucy Lawless, Michelle Yeoh, Danny Trejo, Dolph Lundgren, Tonton Biker, RZA, Julie Andrews, Russell Brand, Steve Coogan, Will Arnett e Pierre Coffin. Distribuidora: Universal Pictures. Sinopse: nos anos 1970, o jovem Gru tenta entrar para um time de supervilões, mas a entrevista é desastrosa e ele e seus minions acabam fugindo do grupo de mal-feitores.

Sala 4
21/7/2022 - Quinta-feira: 14h20 - 16h20 - 18h20
22/7/2022 - Sexta-feira: 14h20 - 16h20 - 18h20
23/7/2022 - Sábado: 14h20 - 16h20 - 18h20
24/7/2022 - Domingo: 14h20 - 16h20 - 18h20
25/7/2022 - Segunda-feira: 14h20 - 16h20 - 18h20
26/7/2022 - Terça-feira: 14h20 - 16h20 - 18h20
27/7/2022 - Quarta-feira: 14h20 - 16h20 - 18h20

"Minions 2: A Origem de Gru" - Trailer dublado


"Thor: Amor e Trovão" ("Thor: Love and Thunder") (legendado) .: Crítica: "Thor: Amor e Trovão" é rock'n'roll e perfeição na telona .: 
Gênero: aventura. Classificação: 12 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Taika WaititiDuração: 1h59. Elenco: Chris Hemsworth, Tessa Thompson e Natalie Portman. Sinopse: o Deus do Trovão numa jornada diferente de tudo o que já enfrentou - a procura pela paz interior. Mas a reforma de Thor é interrompida por um assassino galáctico conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses, que procura a extinção dos deuses. Para combater a ameaça, Thor pede a ajuda da Rei Valkiria, de Korg e da ex-namorada Jane Foster, que – para surpresa de Thor – empunha inexplicavelmente o seu martelo mágico, Mjolnir, e se intitula a Poderosa Thor. Juntos, eles embarcam numa angustiante aventura cósmica para descobrir o mistério da vingança do Carniceiro dos Deuses e detê-lo antes que seja tarde demais. .: Seis motivos para assistir "Thor: Amor e Trovão" nos cinemas :.

Sala 4
21/7/2022 - Quinta-feira: 20h20
22/7/2022 - Sexta-feira: 20h20
23/7/2022 - Sábado: 20h20
24/7/2022 - Domingo: 20h20
25/7/2022 - Segunda-feira: 20h20
26/7/2022 - Terça-feira: 20h20
27/7/2022 - Quarta-feira: 20h20

"Thor: Amor e Trovão" ("Thor: Love and Thunder") (dublado)

Sala 2
21/7/2022 - Quinta-feira: 14h
22/7/2022 - Sexta-feira: 14h
23/7/2022 - Sábado: 14h
24/7/2022 - Domingo: 14h
25/7/2022 - Segunda-feira: 14h
26/7/2022 - Terça-feira: 14h
27/7/2022 - Quarta-feira: 14h

"Thor: Amor e Trovão" - Trailer dublado


Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial
Tecnologia do Blogger.