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sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

.: Superprodução "Cinderella" retorna ao Teatro Liberdade para nova temporada


Com direção de Billy Bond, o musical baseado no conto original dos Irmãos Grimm terá nova temporada a partir do dia 6 de janeiro. Foto: divulgação


Após lotar o teatro na cidade de Riad, na Arábia Saudita com seus efeitos especiais e iluminação impressionantes, o espetáculo "Cinderella" retorna ao palco do Teatro Liberdade para uma nova temporada no Brasil: entre 6 de janeiro e 4 de fevereiro de 2024, com apresentações aos sábados e domingos, às 16h. 

A superprodução é dirigida por Billy Bond, que já encantou milhões de espectadores no Brasil, Argentina, Chile, Peru, e agora traz seus elementos mágicos e envolventes para mais uma temporada de sucesso, continuando a tradição que marcou suas montagens de clássicos como "A Bela e a Fera", "Natal Mágico", "Mágico de Oz" e "Branca de Neve".

O espetáculo "Cinderella" é baseado no conto do livro original dos Irmãos Grimm e tem adaptação de Billy Bond e Lilio Alonso. “As crianças acreditam no que dizemos a elas, têm completa fé em nós, acreditam em fadas, bruxas, príncipes, princesas e por isso, eu lhes peço um pouco dessa inocência infantil para contarmos esta história. Era uma vez...”, convida Bond.

Na trama, Cinderella era filha de um comerciante rico, mas, depois que seu pai morreu, sua madrasta tomou conta da casa. Então, a jovem passou a viver com a malvada esposa de seu pai, junto das duas filhas dela que invejavam a beleza da protagonista. Cinderella tinha de fazer todos os serviços domésticos e ainda era alvo de deboches e malvadezas.

Um belo dia é anunciado que o Rei realizará um baile para que o príncipe escolha sua esposa dentre todas as moças do reino. No convite distribuído aos cidadãos, havia o aviso de que todas as moças deveriam comparecer ao baile promovido pelo Rei. A madrasta de Cinderella sabia que ela era a mais bonita da região e disse que ela não poderia ir porque não tinha um vestido apropriado. 

A menina, então, costura um vestido de retalhos muito bonito com a ajuda de seus amigos da floresta, passarinhos, ratinhos e esquilos. Porém, a madrasta não queria que Cinderella comparecesse ao baile, pois sua beleza impediria que o príncipe se interessasse por suas duas filhas.

Sendo assim, ela e as filhas rasgam o vestido, dizendo que não tinham autorizado Cinderella a usar os retalhos que estavam no lixo. Muito triste, Cinderella vai para seu quarto no sótão e chora junto à janela, olhando para o Castelo na colina. De suas orações e lágrimas, surge a fada-madrinha que conforta a moça e usa de sua mágica para criar um lindo vestido e uma bela carruagem. Porém, antes de sua afilhada sair, a fada-madrinha lhe deu um aviso: a moça deveria chegar antes da meia-noite ou toda a mágica iria se desfazer aos olhos de todos.

Cinderella chega à festa como uma princesa. Estava tão bonita que não foi reconhecida, exceto pela madrasta, que passou a noite inteira dizendo para as filhas que achava que conhecia a moça de algum lugar, mas não conseguia dizer de onde. O príncipe, logo que a vê, convida-a para dançar. Eles bailam a noite inteira, conversam e riem como duas almas gêmeas e logo percebem que foram feitos um para o outro.

Quando o relógio badala as doze batidas e um minuto, Cinderella precisa sair correndo. E, na pressa, deixa um dos seus sapatinhos de cristal na escadaria. O príncipe, muito preocupado por não saber o nome da moça ou como reencontrá-la, pega o sapatinho e sai em busca da moça pelo reino e outras cidades.

Muitas damas dizem serem donas do sapatinho, mas o pé de nenhuma delas se encaixava perfeitamente no calçado. Quando o príncipe bate à porta da casa de Cinderella, a madrasta tranca a jovem no sótão e deixa apenas que suas duas filhas experimentassem o sapatinho. Apesar de muito esforço, o sapatinho de cristal não serve em nenhuma das duas. E um ajudante do príncipe percebe que há uma moça na janela do sótão da casa.

Sob as ordens do príncipe, a madrasta tem que deixar Cinderella descer. A moça, então, experimenta o sapatinho, mas, antes mesmo que ele servisse em seus pés, o príncipe já tinha dentro do seu coração a certeza de que havia reencontrado o amor de sua vida. Cinderella e o príncipe se casam em uma linda cerimônia e são felizes para sempre.


Números do espetáculo
O musical tem os diálogos e as músicas cantadas em português, muitos efeitos especiais e de iluminação, gelo seco, telões em 3D, levitações, ilusionismo e cheiros. Todos os recursos são utilizados para que a plateia tenha a sensação de fazer parte do musical. A produção conta com 25 atores, 15 técnicos e a equipe completa totaliza 50 profissionais. O espetáculo tem cinco trocas de cenários, 28 toneladas de equipamentos e efeitos visuais deslumbrantes.


Ficha técnica
Espetáculo "Cinderella". Direção de dramaturgia: Marcio Yacoff. Arranjos e direção musical: Vila/Bond. Adereços e próteses: Gilbert Becoust. Diretor vocal: Thiago Lemmos. Designer de coreografia: Italo Rodrigues. Realização cenográfica: Cyrus oficinas. Designer de figurinos: Carlos Alberto Gardin. Designer make up artist: João Boccaletto. Direção técnica: Angelo Meireles. Fotos: Henrique Tarricone. Direção geral de produção: Andrea Oliveira. Direção geral: Billy Bond. Apresentado por Ministério da Cultura e Grupo Bradesco Seguros. Realização: Gepeto Produções e Black and Red. Ministério da Cultura e Governo Federal. Elenco: Paula Canterini (Cinderella), Renan Cuise (Príncipe), Vanessa Ruiz (Madrasta), Luana Martins (Anastacia), Joana Lapa (Criselda), Fernanda Perfeito (Fada), Marcos Antonelli (Rei), Marcio Yacoff (Duque) e Italo Rodrigues (Mensageiro). Ratos: Ricardo Mesquita, Leonardo Souza, Axila Felix e Gabriela Hage. Corpo de baile: Axila Felix, Carla Reis, Gabriela Hage, Mayla Betti, Tayanne Zandonato, Hudson Ramos, Leonardo Souza, Mateus Laurini, Ricardo Mesquita e William Santana. Adaptação: Billy Bond e Lilio Alonso. Diretor geral de dramaturgia: Billy Bond, Andrew Mettine. Direção de cena : Marcio Yacoff. Coreografia: Italo Rodrigues. Direção musical: Bond e Villa. Designer de som: Paul Gregor Tancrew. Designer de luz: Paul Stewart. Efeitos especiais: Gabriele Fantine. Filmes e animações: George Feller e Lucas Médici. Mappings: Nicolas Duce. Direção de produção: Andréa Oliveira. Direção geral: Billy Bond.


Serviço
Espetáculo "Cinderella", com direção de Billy Bond. Temporada: de 6 de janeiro a 4 de fevereiro de 2024. Aos sábados e domingos, às 16h. Sessões especiais: 25 de janeiro, às 16h, e 4 de fevereiro, às 11h. Ingressos: Balcão II: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada). Balcão I: R$ 170,00 (inteira) e R$ 85,00 (meia-entrada). Plateia: R$ 190,00 (inteira) e R$ 95,00 (meia-entrada). Plateia Premium: R$ 220,00 (inteira) e R$ 110,00 (meia-entrada). Clientes Glesp tem 25% de desconto nos ingressos inteiros mediante a aplicação do cupom, limitado a quatro ingressos por cupom. Válido para todos os setores. Internet (com taxa de conveniência): https://bileto.sympla.com.br/event/87003/d/216847. Bilheteria física (sem taxa de conveniência): De terça a sábado, das 13h às 19h. Domingos e feriados apenas em dias de espetáculos até o início da apresentação. Teatro Liberdade - Rua São Joaquim, 129, Liberdade/São Paulo. Classificação: livre Gênero: infantil/família. Duração: 120 minutos. Capacidade: 900 pessoas. Acessibilidade: teatro acessível para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

terça-feira, 31 de maio de 2016

.: "Cinderella", o musical de Charles Möeller e Claudio Botelho, no Rio

Com Bianca Tadini no papel-título e Totia Meireles como a madrasta, a montagem ficará em cartaz no Teatro Bradesco Rio até 4 de setembro.


Quem nunca sonhou com um príncipe encantado? Esse é um desejo universal e deu origem a uma série de contos de fadas que se perpetuam de geração em geração. Nenhum deles, contudo, é mais famoso do que "Cinderella", a gata borralheira que se transforma em princesa por um dia e encontra seu grande amor graças ao sapatinho de cristal perdido.  

E assim são felizes para sempre! Essa célebre história de amor ganhou uma versão musical para a TV, em 1957, com canções de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein e chegou à Broadway em 2013. O Brasil, finalmente, tem sua própria ‘Cinderella’, com direção de Charles Möeller e Claudio Botelho, trazendo Bianca Tadini no papel-título e Totia Meireles como Madame,  a madrasta. Após temporada em São Paulo, o espetáculo chega ao Rio no dia 24 de junho, no Teatro Bradesco Rio, com realização da Fábula Entretenimento.

"Cinderella", de Rodgers e Hammerstein, foi exibido pela primeira vez na TV (na CBS),  estrelado por Julie Andrews, em março de 1957, e é, até hoje, o programa mais visto da história da televisão americana. O musical é baseado na versão do conto de fadas ‘Cinderella’, particularmente na versão francesa Cendrillon ou La Petite Pantoufle de Verre, de Charles Perrault. Este é o único musical da dupla escrito especialmente para a televisão e ganhou duas novas versões: em 1965 e 1997.

"Aceitamos o convite porque é um musical maravilhoso! Além de criarem ‘Cinderella’, Richard Rodgers e Oscar Hammerstein são autores de espetáculos que determinaram os pilares dos musicais da Broadway nos anos 40, como ‘Oklahoma’ e ‘ Carousel’. Muitos não sabem, mas foram Rodgers e Hammerstein que estabeleceram o padrão de qualidade desta forma de se fazer teatro", contextualiza Charles Möeller.

O musical da Broadway estreou em 2013, com novo texto de Douglas Carter Beane, e teve nove indicações ao Tony Awards, além de vencer três Dramas Desk. É a primeira vez que o musical ganha uma montagem fora dos Estados Unidos, com direção da consagrada dupla Charles Möeller e Claudio Botelho  ("Hair", "A Noviça Rebelde", "Kiss Me Kate",  entre vários outros). Habitual parceira de Möeller e Botelho nos palcos, Totia Meireles faz seu quinto musical dirigido por eles ("Company", "Cristal Bacharach", "Nine" e  "Gipsy"), interpretando o papel da madrasta. 

A atriz não esconde a empolgação com o projeto. “ Eu estava querendo fazer  uma coisa infantil para os meus netos, para que eles me vissem no palco. O de sete anos já me assistiu em ‘Nine’, mas queria algo mais infantil. Isso me incentivou. E, quando apareceu o convite,  tive a certeza que tinha chegado a hora de fazer. Afinal, ‘Cinderella’ é um clássico!”, explica Totia.

Um  musical clássico, mas  com características particulares. Charles Möeller chama a atenção, por exemplo, para a forte presença de Shakespeare no espetáculo. “O Príncipe, logo em sua primeira canção, coloca em dúvida se tem ou não vocação para ser rei. Uma forte presença do ‘ser ou não ser’ do Hamlet”. Para o diretor, “há também um olhar diferente para a mulher – nos anos 50, era ela a própria dona do seu lar, seu único espaço de ação. Em ‘Cinderella’, a protagonista entende as ideias de igualdade entre os cidadãos e as repassa para o Príncipe, enquanto dança com ele durante o baile”.

Para o papel-título, a escolhida foi Bianca Tadini, selecionada entre mais de 500 candidatas. O elenco foi montado através de audições, realizadas no Rio e em São Paulo, em outubro de 2015. Foram mais de 1000 candidatos, para os diversos papéis.  Bianca tem longo currículo teatral: foi protagonista do musical "West Side Story" (2008), de Jorge Takla, diretor com quem reeditou a parceria em "O Rei e Eu", "Evita" e na comédia "Vanya e Sonia e Masha e Spike", na qual dividia o palco com Bruno Narchi, que interpreta o príncipe Topher em "Cinderella".

A direção musical é de Carlos Bauzys ("O Homem de la Mancha", "A Madrinha Embriagada", "Nuvem de Lágrimas", "Alô, Dolly!",  entre outros), que comanda uma orquestra de 16 músicos. Os figurinos são de Carol Lobato, a luz é de Maneco Quinderé, Rogério Falcão assina a cenografia e a coreografia é de Alonso Barros. A produção de elenco é de Vanessa Veiga.

"Cinderella" é uma realização da Fábula Entretenimento, das sócias Renata Borges e Raphaela Carvalho. “Negociei a encenação de ‘Cinderella’ diretamente com o escritório em Nova Iorque. E, desde o início, pensei em Charles e Claudio para dirigir esta que, sem dúvida, será a maior produção teatral de 2016”, ressalta Renata, diretora de produção e responsável por trazer grandes e importantes montagens da Broadway para o Brasil, como "Sim! Eu Aceito!" e "Como Eliminar seu Chefe". O espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, com patrocínio de BNY Mellon, Raízen, IRB Brasil RE, Operador Nacional do Sistema Elétrico, GOL Linhas aéreas inteligentes e Café 3 corações.

Serviço
"Cinderella"
Estreia RJ: sexta-feira, 24 de junho (sexta)
Temporada até 4 de setembro
Local: Teatro Bradesco Rio
Endereço: Av. das Américas, 3900, Loja 160, Shopping VillageMall
Duração: 120 minutos (com 15 minutos de intervalo)
Classificação etária: livre
Site: www.cinderelladabroadway.com.br

Ingressos:
Vendas pelo site www.ingressorapido.com.br
Telefone: (21) 4003.1212
Horário da bilheteria Teatro Bradesco Rio: terça a domingo: das 13h às 19h

domingo, 29 de agosto de 2021

.: "Cinderella, o Musical" volta a SP com Fabi Bang, Gottsha e Helga Nemetik


Musical  de Charles Möeller e Claudio Botelho, entra em cartaz a partir de 2 de setembro, no Teatro Liberdade. O ator André Loddi também está no elenco. Foto: Priscila Prade

Quem nunca sonhou com um príncipe encantado? Esse é um desejo universal e deu origem a uma série de contos de fadas que se perpetuam de geração em geração. Nenhum deles, contudo, é mais famoso do que Cinderella, a gata borralheira que se transforma em princesa por um dia e encontra seu grande amor, graças ao sapatinho de cristal perdido. A prova de que esse sonho segue cada vez mais vivo é o sucesso de "Cinderella, o Musical", que retorna a São Paulo no dia 2 de setembro, no Teatro Liberdade, após temporadas de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, além de uma grande turnê nacional.

A nova montagem de "Cinderella", de Rodgers & Hammerstein, com direção de Charles Möeller e Claudio Botelho, retorna em grande estilo em 2021, celebrando os 70 anos da princesa mais querida de todos os tempos, com Fabi Bang (Cinderella), André Loddi (Príncipe Topher), Diego Montez (Jean Michel), Gottsha (Madrasta), Helga Nemetik (Fada Madrinha) e grande elenco.  A produção é da Touché Entretenimento. “Banco RCI Brasil” apresenta o espetáculo, que tem patrocínio da Lorenzetti e Eurofarma.

O musical estreou na Broadway em 2013, com as imortais canções de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, e novo texto de Douglas Carter Beane, recebendo nove indicações ao Tony Awards, além de vencer três Dramas Desk.  O musical é baseado na versão do conto de fadas "Cinderella", particularmente na versão francesa Cendrillon ou La Petite Pantoufle de Verre, de Charles Perrault. Esse clássico ganhou uma versão musical para a TV, em 1957, já com as canções de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, estrelado por Julie Andrews.  Este é o único musical da dupla escrito especialmente para a televisão e ganhou duas novas versões, em 1965 e 1997.

Com direção da consagrada dupla Charles Möeller e Claudio Botelho, a versão brasileira de ‘Cinderella’ estreou no Brasil em 2016, sendo vista por mais de 300 mil pessoas, passando por Rio, São Paulo (em duas temporadas) e várias capitais brasileiras. O espetáculo colecionou prêmios, como o Reverência (Melhor espetáculo voto popular, cenário e iluminação), Bibi Ferreira (Melhor cenário) e Botequim Cultural (Melhor figurino).

"Aceitamos o convite porque é um musical maravilhoso! Além de criarem ‘Cinderella’, Richard Rodgers e Oscar Hammerstein são autores de espetáculos que determinaram os pilares dos musicais da Broadway nos anos 40, como ‘Oklahoma’ e ‘ Carousel’. Muitos não sabem, mas foram Rodgers e Hammerstein que estabeleceram o padrão de qualidade desta forma de se fazer teatro", contextualiza Charles Möeller.

A versão brasileira é repleta de momentos especiais, mas a cena que impacta a plateia é o momento no qual a Fada Madrinha deixa a princesa pronta para o baile com, literalmente, um passe de mágica. Tudo graças a efeito holográfico em 3D, usado pela primeira vez em cena no Brasil. Os efeitos visuais tomam conta da peça em outros momentos, como quando a Fada Madrinha voa e também quando monstros invadem e incendeiam a plateia. O elenco da nova montagem conta ainda com Luana Bichiqui (Charlotte), Thuany Parente (Gabrielle) e Fernando Palazza (Lorde Pinkleton), entre outros.

Em 2020, foram celebrados os 70 anos da animação da Disney, comemorados agora em 2021 com um novo filme, uma versão moderna e musical do clássico, com Camila Cabello em sua estreia no cinema como atriz no papel de Cinderella. O elenco conta também com grandes nomes, como Pierce Brosnan no papel do Rei, Billy Porter, como a Fada-Madrinha, Idina Menzel, como a Madrastra e Nicholas Galitzine, como o Príncipe. A nova versão do clássico estreia no dia 3 de setembro e foi idealizada por James Corden, escrita e dirigida por Kay Cannon, autor e produtor de "Pitch Perfect".

Renata Borges, Diretora Executiva da Touché Entretenimento - que já trouxe ao país grandes musicais, como "Peter Pan, O Musical", "Madagascar, Uma Aventura Musical", "Sim! Eu Aceito" e "Como Eliminar Seu Chefe" - ressalta a importância de se incentivar a cultura. “É fundamental o patrocínio do Banco RCI Brasil, que enxerga a cultura como uma ferramenta de mudança positiva, apostando em conteúdo para toda a família, de uma forma leve, que consegue atingir todas as classes sociais”, celebra.

"Cinderella, O Musical" é uma realização da Touché Entretenimento, de Renata Borges, e tem direção musical de Carlos Bauzy, figurinos de Carol Lobato, luz de Maneco Quinderé, cenografia de Rogério Falcão e coreografia de Alonso Barros.


Serviço
"Cinderella, o Musical da Broadway"
Local:
Teatro Liberdade
Estreia: dia 2 de setembro
Endereço: Rua São Joaquim, 129, Liberdade


Horários:
Quintas e sextas:
20h30
Sábados: 16h e 20h30
Domingos: 16h e 20h

Vendas: eventim.com.br
Classificação etária:
Livre
Duração: 150 minutos (com 15 minutos de intervalo)

Apresentação: Banco RCI Brasil
Patrocínio:
Lorenzetti e Eurofarma
Apoio: Foxconn, Sonda Supermercados, Pamplona, Guarani
Hotelaria Oficial: George V
Produção: Touché Entretenimento

segunda-feira, 23 de julho de 2018

.: "Cinderella, o Musical", de Charles Möeller e Claudio Botelho, volta a SP



A montagem já foi vista por mais de 120 mil pessoas e traz Lia Canineu e André Loddi nos papéis principais. O espetáculo ganhou o Prêmio Reverência de Melhor espetáculo júri popular, cenografia e iluminação, o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Cenografia e teve indicações aos principais prêmios do país (Botequim Cultural, Musical Cast, Aplauso Brasil e Arte Qualidade Brasil).

A magia permanece eterna. A prova é o sucesso de "Cinderella, o Musical", que após ser visto por mais de 120 mil pessoas e percorrer as principais capitais brasileiras, está de volta a São Paulo, a partir de 03 de agosto, no Theatro Net São Paulo. Dirigido por Charles Möeller e Claudio Botelho, o espetáculo tem realização da Touché Entretenimento, direção geral de Renata Borges, apresentação do Ministério da Cultura e Circuito Cultural Bradesco Seguros e patrocínio de Apsen Farmacêutica, Alelo e CVC.

No retorno a São Paulo, "Cinderella" traz novidades no elenco: Lia Canineu interpreta o papel título e André Loddi, o Príncipe Topher.  Lia participou de musicais como "A Noviça Rebelde" e "A Era do Rock", entre outros. Já André Loddi esteve em espetáculos como "Wicked", "Ghost", "O Homem de la Mancha" e "O Despertar da Primavera". Rodrigo Filgueiras será alternante no papel do príncipe.

Ivanna Domenyco segue interpretando a fada madrinha, Marie. O elenco traz ainda Talitha Pereira (Madrasta), Igor Miranda (Jean-Michel), Luana Bichiqui (Charlotte), Letícia Mamede (Gabrielle), Marino Rocha (Sebastian), Fernando Palazza (Lorde Pinkleton) e Willian Sancar (tabelião e stand in Jean-Michel). O coro feminino é formado por Mariana Amaral (stand in Gabrielle), Ana Araújo (stand in Charlotte e fada madrinha), Mariana Montenegro (stand in Cinderella), Nay Fernandes, Thati Abra (stand in madrasta) e Raquel Higa. O coro masculino traz Rodrigo Filgueiras (aldeão), Marcelo Vasquez (stand in Sebastian e Lorde Pinkleton), Renato Bellini (tabelião), Alberto Venceslau, Vittor Fernando e Lucas Nunes.  

"Cinderella" conquistou a crítica e foi indicado aos principais prêmios do país: cinco indicações ao Prêmio Reverência (Melhor espetáculo, figurinos, atriz coadjuvante (Giulia Nadruz), coreografia e iluminação, nove indicações ao Prêmio Botequim Cultural (incluindo Melhor Espetáculo Musical, melhor direção, melhor ator (Bruno Narchi), melhor atriz (Bianca Tadini e Totia Meireles); dez indicações ao Musical Cast, incluindo melhor produção, melhor montagem de musical estrangeiro, melhor atriz, melhor atriz coadjuvante, melhor direção e melhor direção musical; duas indicações ao Aplauso Brasil (Melhor espetáculo voto popular e atriz coadjuvante (Giulia Nadruz)) e duas indicações ao Arte Qualidade Brasil (Melhor atriz – Totia Meireles e Bianca Tadini). Além disso, o musical, dirigido por Charles Moeller e Claudio Botelho,  venceu o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Cenografia e o Blog do Arcanjo elegeu Ivanna Domenyco como melhor atriz coadjuvante.

O musical é uma realização da Touché Entretenimento, de Renata Borges. “É importante fomentar cultura, o público brasileiro merece. E acho fundamental apresentar o espetáculo com o mesmo nível da montagem dos Estados Unidos. Levar o melhor da Broadway a todo o Brasil é um desejo meu e compromisso diante ao Ministério da Cultura”, aponta Renata, que complementa: “negociei a encenação de ‘Cinderella’ diretamente com o escritório em Nova Iorque. Esta foi, sem dúvida, a maior produção teatral de 2016 e, depois de uma turnê de muito sucesso, agora retorna a São Paulo, onde o espetáculo nasceu”.

O conto de fadas
Quem nunca sonhou com um príncipe encantado? Esse é um desejo universal e deu origem a uma série de contos de fadas que se perpetuam de geração em geração. Nenhum deles, contudo, é mais famoso do que Cinderella, a gata borralheira que se transforma em princesa por um dia e encontra seu grande amor graças ao sapatinho de cristal perdido.  E assim são felizes para sempre! Essa célebre história de amor ganhou uma versão musical para a TV, em 1957, com canções de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein e chegou à Broadway em 2013. O Brasil, finalmente, tem sua própria "Cinderella".

"Cinderella", de Rodgers e Hammerstein, foi exibido pela primeira vez na TV (na CBS),  estrelado por Julie Andrews, em março de 1957, e é, até hoje, o programa mais visto da história da televisão americana. O musical é baseado na versão do conto de fadas "Cinderella", particularmente na versão francesa "Cendrillon ou La Petite Pantoufle de Verre", de Charles Perrault. Este é o único musical da dupla escrito especialmente para a televisão e ganhou duas novas versões: em 1965 e 1997.

O musical da Broadway estreou em 2013, com novo texto de Douglas Carter Beane, e teve nove indicações ao Tony Awards, além de vencer três Dramas Desk. É a primeira vez que o musical ganha uma montagem fora dos Estados Unidos.

A direção musical é de Carlos Bauzys ("Cantando na Chuva", "O Homem de la Mancha", "A Madrinha Embriagada", "Nuvem de Lágrimas", "Alô, Dolly!",  entre outros), que comandou uma orquestra de 16 músicos. A direção de produção é de Rômulo Sales.

Circuito Cultural Bradesco Seguros
Manter uma política de incentivo à cultura faz parte do compromisso do Grupo Bradesco Seguros com a conquista da longevidade com qualidade de vida, considerando a cultura como ativo para o desenvolvimento dos capitais do conhecimento e do convívio social. Nesse sentido, o Circuito Cultural Bradesco Seguros se orgulha de ter patrocinado e apoiado, nos últimos anos, em diversas regiões do Brasil, projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas.

Entre as atrações realizadas recentemente, destacam-se os musicais “Bibi – uma vida em musical”, “Bem Sertanejo”, “Les Misérables”, “60 – Década de Arromba”, “Cinderella”, “Chacrinha, O Musical”, “Elis - A Musical”, “A Família Addams”, “O Rei Leão” e “Wicked”, além da “Série Dell'Arte Concertos Internacionais”, “Ballet Zorba, O Grego” e a exposição inaugural da Japan House, “Bambu – histórias de um Japão”.

Serviço
"Cinderella"
Estreia SP: sexta-feira, 3 de agosto
Temporada: até 30 de setembro
Local: Theatro NET São Paulo
Endereço: Rua Olimpíadas, 360 – Vila Olímpia – Shopping Vila Olímpia – 5º piso

Horários
Quintas e Sextas: 20h
Sábados: 16h e 20h
Domingos: 17h

Preços:
Todas as sessões:
Plateia Central: R$ 250
Plateia Lateral: R$ 230
Balcão 1: R$ 130
Balcão 2: R$ 75
Duração: 120 minutos (com 15 minutos de intervalo)
Classificação etária: livre
Site: www.cinderelladabroadway.com.br

Ingressos:
Vendas pelo site www.ingressorapido.com.br ou pelo aplicativo Ingresso Rápido
Por telefone: (11) 4003.1212
Horário da bilheteria Theatro Net São Paulo:
Segunda a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 12h às 20h


sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

.: "Cinderella," musical de Billy Bond, faz temporada no Teatro Claro-SP


A partir de 8 de janeiro, o diretor e produtor Billy Bond apresenta o musical "Cinderella" no Teatro Claro SP. Sábados às 16h, e domingos, às 15h30. Foto: É obrigatória a apresentação da carteira de vacinação para entrar no teatro. 
Foto: Bianca Tatamyia. 

Uma das histórias de amor mais famosas de todos os tempos recebe roupagem contemporânea das mãos do diretor Billy Bond, que está há mais de 30 anos no Brasil e se especializou em family shows com o intuito de encantar todas as gerações. O clássico musical "Cinderella" faz nova temporada em janeiro no Teatro Claro-SP, no Shopping Vila Olímpia, a partir de 8 de janeiro até 20 de fevereiro de 2022.

O musical é uma adaptação de Billy Bond e Lilio Alonso para o livro dos Irmãos Grimm. "Cinderella" tem os diálogos e as músicas cantadas em português, além de efeitos especiais e de iluminação. Para criar o clima e envolver o público no mundo da fantasia, o espetáculo lança mão de recursos como gelo seco, ilusionismo e aromas diferenciados. Telões exibem tecnologia de última geração (como 4D) com o intuito de fazer a plateia se sentir parte do espetáculo. Entre os truques, os destaques são a levitação e o vôo de um fantasma, num recurso ilusionista.

Com 26 atores, 12 pessoas no corpo de baile, o musical tem mais de 100 figurinos e quatro cenários principais. Em "Cinderella", em média, 48 profissionais trabalham durante a sessão – do maquiador à produtora, passando por técnicos, atores e bilheteiros. São 37 músicas especialmente compostas para ilustrar as cenas. “Sempre tentamos contar a história como foi escrita originalmente pelo autor. A tecnologia moderna, como os telões de LED, os efeitos especiais, os cenários e figurinos e a música ajudam a narrar a história e a prender o espectador, principalmente as crianças, que são muito inteligentes”, afirma Billy Bond.

Depois da morte da mãe, a jovem Cinderella vai viver com o pai na casa da madrasta e suas duas filhas, as três invejosas de sua beleza. Maltratada e obrigada a fazer os serviços domésticos, ainda era alvo de deboches e malvadezas até que encontra sua fada madrinha. Um encanto leva Cinderella ao baile promovido pelo príncipe, que está à procura de uma princesa entre as moças do reino.

Billy revela que a partir dos anos 2000 sedimentou seu formato de encenar espetáculos musicais com total liberdade de criação. Italiano naturalizado argentino, o aclamado diretor é também responsável pela encenação de "O Mágico de Oz", "Natal Mágico", "Peter Pan", "Cinderella" e "Os Miseráveis", entre outros.



30 anos de Brasil
Nascido Giuliano Canterini, em Lá Spezia, Itália, Billy Bond desenvolveu carreira na Argentina, onde morou por mais de 15 anos e fez sucesso no mundo do rock'n' roll na década de 70. No fim dos anos 60, Bond lotava espaços em meio à ditadura na Argentina, com o grupo de hard rock Billy Bond Y La Pesada. Também produzia espetáculos pop. Alguns duramente reprimidos pela polícia, como o que fez em 1972 no Luna Park. Chegou a ter mais de 100 músicas censuradas na época.

Chegou ao Brasil em 1974, diretamente no Rio e depois em São Paulo, onde mora atualmente. Aqui foi cantor da banda punk Joelho de Porco, dirigiu o primeiro show de Ney Matogrosso após a saída dos Secos & Molhados e produziu o show da banda Queen no estádio do Morumbi, em 1981.

Precursor dos musicais de grande porte, assinou a direção-geral da versão brasileira de Rent, em 1999. São mais de 30 títulos na bagagem, entre eles, "O Beijo da Mulher Aranha", "Os Miseráveis" e "After de Luge", entre outros. A partir dos anos 2000, Billy sedimentou seu formato de encenar espetáculos musicais com total liberdade de criação.

Assim, depois de 2004 direcionou seu foco de interesse para revisitar e homenagear clássicos de todos os tempos da Literatura Infantil. A primeira foi montagem foi "O Mágico de Oz", prestigiada por um público superior a um milhão e 800 mil espectadores em toda América Latina. O segundo espetáculo, "Pinóquio - O Musical", estreou em 2006 e foi aplaudido por mais de 900 mil pessoas no Brasil. Em seguida, foram apresentadas as montagens de "A Bela e a Fera", "Peter Pan""Branca de Neve""Cinderella""A Bela Adormecida""Alice no País das Maravilhas", entre outros.

A montagem mantém coreografias adaptadas ao protocolo de ações contra a Covid-19, atores com máscara e a realidade do cotidiano da pandemia inserida no espetáculo, tanto na encenação como no texto. Bond tratou de incluir, em algumas cenas, de forma sutil, marcações ressaltando a importância do uso do álcool gel e do distanciamento social. Teatro Claro-SP segue todos os protocolos de higiene e segurança  


Personagens
MADRASTRA -Yasmine Mahfuz. CINDERELLA –Luiza Lapa. O REI RUPERT – Luiz Pacini. IRMÃ CRISELDA- Luana Marthins. IRMÃ ANASTÁCIA – Nicole Peticov. A FADA BOA- Fernanda Perfeito. NEMESIO ASSISTENTE DO REI – Marcio Yacoff. GUARDA / MENSAJEIRO –Italo Rodrigues.


A Corte - Corpo de Baille
Alessandra Lorena, Alvaro de Padua, Amanda Portela, Camyla Gimenes, Carla Ribeiro, Luana Oliveira, Luiza Madureira, Mayla Betti, Nicole Peticov, Willian Rodolpho.

Ratos - Denis Pereira, Luana Oliveira, Marcia Souza, Willian Rodolpho.


Ficha técnica:
Direção de Dramaturgia: Marcio Yacoff. Arranjos e direção musical: Vila/Bond. Adereços e próteses: Gilbert Becoust. Diretor Vocal: Thiago Lemmos. Designer de Coreografia: Italo Rodrigues. Realização Cenográfica: Cyrus oficinas. Designer de figurinos: Carlos Alberto Gardin. Designer make up artist: João Boccaletto. Direção Técnica: Angelo Meireles. Fotos: Henrique Tarricone. Assessoria de Imprensa – Arteplural. Direção Geral de Produção: Andrea Oliveira. Direção Geral: Billy Bond. ​Realização: Black & Red Produções. 


Serviço
Espetáculo: "Cinderella" , direção de Billy Bond. De 8 de janeiro a 20 de fevereiro. Temporada - Sábado às 16h, Domingo às 15h30. Teatro Claro SP - Rua Olimpíadas, 360 - 5° Piso do do Shopping Vila Olímpia, São Paulo - São Paulo. Telefone: (11) 3448-5061. Capacidade - 803 pessoas. Ingressos entre R$ 75 e R$ 200. Pagamento em até 12x. Gênero: Infantil/família. Classificação: Livre. Duração: aprox. 120 minutos. http://teatroclarosp.com.br/. 

Ingressos - Ingressos entre R$ 75 e R$ 200 em até 12 vezes. Descontos:   50% de desconto cliente Claro Clube (limitado a 4 ingressos por sessão). Meia-entrada: estudantes, maiores de 60 anos, professores da rede pública, PCD.   


quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

.: Com Fabi Bang, "Cinderella, o Musical" chega ao Rio na próxima semana


Musical entra em cartaz no dia 13 de janeiro, no Teatro Multiplan-Village Mall, e traz ainda Gottscha, André Loddi, Helga Nemetik e Diego Montez, em um elenco de 24 atores. Foto: Priscila Prade


Uma das mais famosas histórias da literatura universal retorna aos palcos do Rio de Janeiro em 13 de janeiro. "Cinderella, o Musical" estreia no Teatro Multiplan-Village Mall, após ser visto por mais de 250 mil pessoas em suas montagens anteriores, incluindo a volta a São Paulo, em setembro de 2021. Com Fabi Bang encabeçando o novo elenco, "Cinderella", de Rodgers & Hammerstein, tem direção original e versão brasileira de Charles Möeller e Claudio Botelho e Vanessa Costa assinando a direção da remontagem.

O espetáculo retorna trazendo nomes como André Loddi (Príncipe Topher), Gottscha (Madrasta), Helga Nemetik (Fada Madrinha), Diego Montez (Jean Michel), em um elenco de 24 atores.  A produção é da Touché Entretenimento. “Banco RCI Brasil” apresenta o espetáculo, que tem patrocínio master do Teatro Multiplan, patrocínio da Eurofarma. O apoio é da Giovanna Baby, Sérgio Franco e CDPI. A realização e direção geral do projeto é de Renata Borges.

O elenco da nova montagem conta ainda com Luana Bichiqui (Charlotte), Thuany Parente (Gabrielle), Conrado Helt (Sebastian), Fernando Palazza (Lorde Pinkleton), Nathalia Serra (ensemble e cover Charlotte), Felipe Assis (ensemble, cover Príncipe e cover Lorde Pinkleton), Igor Miranda (ensemble e cover Sebastian), Ana Luiza Ferreira (ensemble, cover madrasta e cover fada), Leticia Mamede (ensemble e cover Gabrielle), William Sancar (ensemble, assistente Sebastian, cover Jean), Caru Truzzi (ensemble), Alberto Goya (ensemble), Murilo Ohl (ensemble), Victor Vargas (ensemble), Afonso Monteiro (ensemble e cover assistente Sebastian), Mariana Montenegro (cover Cinderella /ensemble), Verônica Medeiros (swing), Flavio Rocha (swing) e Mariana Gomes (ensemble).

Com direção da consagrada dupla Charles Möeller e Claudio Botelho, a versão brasileira de "Cinderella, o Musical" estreou no Brasil em 2016, passando por Rio, São Paulo (em três temporadas) e várias capitais brasileiras. O espetáculo colecionou prêmios, como o Reverência (Melhor espetáculo voto popular, cenário e iluminação), Bibi Ferreira (Melhor cenário) e Botequim Cultural (Melhor figurino).

"Aceitamos o convite porque é um musical maravilhoso! Além de criarem ‘Cinderella’, Richard Rodgers e Oscar Hammerstein são autores de espetáculos que determinaram os pilares dos musicais da Broadway nos anos 40, como ‘Oklahoma’ e ‘ Carousel’. Muitos não sabem, mas foram Rodgers e Hammerstein que estabeleceram o padrão de qualidade desta forma de se fazer teatro", contextualiza Charles Möeller.

O musical estreou na Broadway em 2013, com as imortais canções de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, e novo texto de Douglas Carter Beane, recebendo nove indicações ao Tony Awards, além de vencer três Dramas Desk.  É baseado na versão do conto de fadas "Cinderella", particularmente na versão francesa "Cendrillon ou La Petite Pantoufle de Verre", de Charles Perrault.

Esse clássico ganhou uma versão musical para a TV, em 1957, já com as canções de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, estrelado por Julie Andrews.  Este é o único musical da dupla escrito especialmente para a televisão e ganhou duas novas versões: em 1965 e 1997.

Em 2020, foram celebrados os 70 anos da animação da Disney, comemorados em 2021 com um novo filme, uma versão moderna e musical do clássico, com Camila Cabello em sua estreia no cinema como atriz no papel de "Cinderella.

Renata Borges, diretora executiva da Touché Entretenimento - que já trouxe ao país grandes musicais, como "Peter Pan, O Musical", "Madagascar, Uma Aventura Musical", "Sim! Eu Aceito" e "Como Eliminar Seu Chefe" - ressalta a importância de se incentivar a cultura. “É fundamental o patrocínio do Banco RCI Brasil, que enxerga a cultura como uma ferramenta de mudança positiva, apostando em conteúdo para toda a família, de uma forma leve, que consegue atingir todas as classes sociais”, celebra.

“Incentivamos a cultura, pois acreditamos que investir nessa iniciativa é essencial para transformar o presente e o futuro das pessoas. Patrocinar esse clássico é muito importante para o Banco RCI Brasil, já que é um momento de retomada das atividades normais. Obedecendo aos protocolos de segurança, começamos a voltar a ter um pouco mais de lazer. Arte é essencial!", afirma Elizandra Costa, gerente executiva de gestão blientes do Banco RCI Brasil.

"Cinderella, o Musical" é uma realização da Touché Entretenimento, de Renata Borges, e tem direção musical de Carlos Bauzy, figurinos da remontagem de Toninho Miranda, cenografia de Rogério Falcão, coreografia de Alonso Barros, luz original de Maneco Quinderé, adaptação de luz de Russinho, desenho de som de Gabriel D´angelo e chapelaria de Denis Linhares.


Serviço
"Cinderella, o Musical da Broadway"
Local:
Teatro Multiplan – Shopping Village Mall - Av. Das Américas, 3900 - Piso SS1
Estreia: 13 de janeiro

Horários:

Janeiro
Quintas: 
19h
Sextas:  14h e 19h
Domingos: 15h e 21h
Sessões em apenas um sábado, no dia 15 de janeiro: às 11h e às 16h.

Fevereiro
Quintas:
14h e 19h
Sextas: 14h e 19h
Sábados: 11h e 16h
Domingos: 15h e 21h

Preços:
Plateia Vip: 
R$ 340 /R$ 170
Plateia: R$ 300/R$ 150
Plateia Superior: R$ 240/R$ 120
Camarotes: R$ 200/R$ 100
10% de cada setor preço popular R$ 50/R$ 25


Vendas:
https://bileto.sympla.com.br/event/70570
Classificação etária:
 livre
Duração: 150 minutos (com 15 minutos de intervalo)
Capacidade: 959 lugares
Apresentação: Banco RCI Brasil
Patrocínio Master: Teatro Multiplan
Patrocínio: Eurofarma
Apoio: Giovanna Baby, Sérgio Franco e CDPI
Produção: Touché Entretenimento



terça-feira, 14 de agosto de 2018

.: Crítica de "Cinderella, o Musical", que convida o público a um baile de gala

Crédito da foto: @lhegal
Por Helder Moraes Miranda, em agosto de 2018.

"Cinderella, o Musical" convida os espectadores a um baile de gala. Seguindo a linha tradicional, e à moda antiga, o musical não faz concessões e percorre, a partir da trajetória da personagem do conto de fadas clássico que todos conhecem. E é a partir do ponto de vista do sonho de amor romântico que tudo acontece. Sem dispensar todo o glamour que os bailes de gala, e até as colunas sociais de antigamente, mostravam.

André Loddi, como o príncipe Topher, brilha mais uma vez em um papel de mocinho nos musicais - antes, ele protagonizou o Sam de "Ghost - O Musical". Na pele do personagem, ele é o protótipo do rapaz idealizado por muitos para viver um romance, mas que, ingênuo a ponto de não perceber o que está ao seu redor, precisa de alguém para lhe abrir os olhos para a realidade.

Esse alguém é "Cinderella" que, nos tempos modernos, tem um quê de revolucionária e a ousadia de intermediar as solicitações de um representante do povo ao príncipe que, em um mundo sem privações, ignora os anseios das ruas além dos muros do castelo. 

Essa nuance entre a mocinha frágil e disposta a aceitar calada todos os tipos de humilhação vindas de casa até a jovem que luta pelos sonhos e direitos dos outros é mérito da atriz que interpreta a personagem título, Lia Canineu que, além de tudo, é a personificação do que o público de crianças, jovens e adultos esperam de uma autêntica Cinderella.

Entre projeções e figurinos suntuosos, outros destaques são a madrasta Talitha Pereira e as irmãs, Luana Bichiqui (Charlotte) e Letícia Mamede (Gabrielle), que servem como alívio cômico para um musical que não cede nem na hora da escolha das músicas. Não espere canções fáceis, ou o hit do filme da Disney, o espetáculo é Broadway pura, que prefere o belo ao palatável para servir ao público de hoje, acostumado a tudo que é bem mastigadinho.

O carisma de Igor Miranda, vilão em "Ghost - O Musical", também faz com que o público torça para o romance entre o personagem dele e uma das irmãs de Cinderella. Não espere uma Cinderella típica, focada em agradar a audiência do espetáculo. Nem a delicadeza de uma história clássica. Tudo em Cinderella é grande, como a voz da fada madrinha, Ivanna Domenyco, que canta com tanta alma que o público se esquece por um momento que seres encantados não existem, já que ela é a própria mágica. 

A redenção improvável e o perdão inconcebível fazem lembrar que estamos diante de um conto de fadas. Lindo, mágico e, o melhor de tudo, com a assinatura dos mestres Charles Möeller e Claudio Botelho. Permita-se.



Serviço
"Cinderella, o Musical"
Temporada: até 30 de setembro
Local: Theatro NET São Paulo
Endereço: Rua Olimpíadas, 360 – Vila Olímpia – Shopping Vila Olímpia – 5º piso

Horários
Quintas e Sextas: 20h
Sábados: 16h e 20h
Domingos: 17h

Preços:
Todas as sessões:
Plateia Central: R$ 250
Plateia Lateral: R$ 230
Balcão 1: R$ 130
Balcão 2: R$ 75
Duração: 120 minutos (com 15 minutos de intervalo)
Classificação etária: livre

Ingressos:
Vendas pelo site www.ingressorapido.com.br ou pelo aplicativo Ingresso Rápido
Por telefone: (11) 4003.1212
Horário da bilheteria Theatro Net São Paulo:
Segunda a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 12h às 20h

*Helder Moraes Miranda escreve desde os seis anos e publicou um livro de poemas, "Fuga", aos 17. É bacharel em jornalismo e licenciado em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos, pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura, pela USP - Universidade de São Paulo, e graduando em Pedagogia, pela Univesp - Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Participou de várias antologias nacionais e internacionais, escreve contos, poemas e romances ainda não publicados. É editor do portal de cultura e entretenimento Resenhando e assina a coluna dominical DOM.




sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

.: Crítica: "Wish: O Poder dos Desejos" resgata essência encantadora da Disney

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em janeiro de 2024


Para celebrar os 100 anos da famosa Disney, a animação "Wish: O Poder dos Desejos" chega para resgatar a essência encantadora dos estúdios que impactaram -e continuam impactando- a infância de tantas e tantas pessoas ao redor do mundo. A produção dirigida por Chris Buck e Fawn Veerasunthorn, apresenta a história da jovem Asha (Luci Salutes, voz da Fada Azul de "Pinóquio", 2022), habitante do Reino Mágico de Rosas que mora com a mãe, Sakina (Letícia Soares, voz de Tyesha Hillman em "Ms. Marvel") e o avô, Sabino (Carlos Campanile, voz de Odin em "What If...?") que completa 100 anos justamente no dia escolhido pelo Rei Magnífico (Raphael Rossatto, voz de Peter Quill/Senhor das Estrelas, em "Guardiões da Galáxia") para, diante do povo, escolher e realizar um desejo que guarda num salão especial do castelo.

Contudo, a jovem de 17 anos que está prestes a se tornar assistente do rei descobre certa manobra feita por ele em relação aos desejos que mantém confinados por magia, o que, inclusive, tira a chance de tornar real o desejo de seu avô. Indignada, Asha desperta uma estrelinha mágica misteriosa que, meio atrapalhada, desfia completamente um macacão de dormir na cor vermelha, numa floresta que remete aos clássicos, "Cinderella", "Branca de Neve" e "A Bela Adormecida" e, por vezes, estampa árvores de galhos torcidos como "Tarzan" ou outros mais finos, pendurados, que lembram a vovó Willow, de "Pocahontas".

Extremamente forte, a estrela faz os animais da floresta falarem e terem ideias, assim como o bode Valentino (Marcelo Adnet, voz de Mauricinho em "O Grande Mauricinho"), parceiro de aventuras de Asha. Enquanto tenta enfrentar a decisão do ser superior, o rei, a jovem solta a voz em canções que complementam o desenrolar da trama que é recheada de referências a cenas e personagens das mais de 60 animações produzidas pela Disney. 

A forma de Ariel e Bela pegarem nos cabelos soltos, se repete com Asha, assim como o balançar dos fios das madeixas ao vento que remetem ao da Pocahontas. Até a aparência dos personagens pode ser apontada. Dois amigos de Asha, Simon e Dario, lembrar Christoff e Hans de "Frozen", inclusive o avô de Asha carrega uma semelhança grande com o Miguel de "Viva: A Vida é Uma Festa", mas na terceira idade. Há ainda uma amiga da mocinha que lembra a Abby de "Red: Crescer é Uma Fera", assim como a amiga Hal tem similaridade com a mãe de Ethan em "Mundo Estranho". Até quando Asha lembra dela com o pai numa árvore, ali está o perfil, ao longe, do senhor Incrível, de "Os Incríveis".

Muitos dos passos de dança de Asha, num número musical, são iguais ao de Esmeralda em "O Corcunda de Notre Dame""Wish: O Poder dos Desejos" garante também breves cenas, num dos musicais que em muito se parece com "À Vontade (Seja a Nossa Convidada)", de "A Bela e a Fera", além inserir rapidamente, em outro momento, uma rosa trancada num vidro. Até os vestidos na cor rosa de "A Bela Adormecida" e de "Cinderella", aparecem. Para não chamar a atenção do rei e seus homens, Asha até coloca uma capa azul igual a da fada madrinha de "Cinderella". Acredite há muito, muito mais a ser apontado ao longo de 1h32 de duração.

"Wish: O Poder dos Desejos" é poderoso, não por somente entregar um recapitula das produções criadas ao longo de 100 anos -aos adultos é divertido identificar cada cena, traços de personagens ou atitudes vistos anteriormente-, mas por deixar claro que desejar é uma liberdade de todos, uma vez que tudo está conectado! Até o próprio Peter Pan para uma pontinha diante da fonte do Reino Mágico de Rosas, com a localização que também remete a do reino de "A Nova Onda Imperador".

Como não sentir um arrepio ao ouvir o instrumental do tema da Disney, "When You Wish Upon a Star", da animação "Pinóquio" (1940) e "Cinderella" fazendo parte da trilha sonora da produção centenária? É pura emoção! Vale destacar que durante os créditos, personagens Disney são contornados pela magia da estrela, assim como há uma pequena cena pós-créditos com o avô de AshaA mensagem que celebra o centenário da Disney é emocionante e cativante. "Wish: O Poder dos Desejos" é uma linda animação imperdível, para ser revista!

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link. Compre seus ingressos no Cineflix Cinemas Santos aqui: vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm 


"Wish: o Poder dos Desejos" ("Wish"). Ingressos on-line neste linkGênero: animaçãoClassificação: livre. Duração: 1h32. Ano: 2024. Idioma original: inglês. Distribuidora: Walt Disney Studios. Direção: Chris Buck e Fawn Veerasunthorn. Roteiro: Jennifer Lee, Allison Moore e Chris Buck. Elenco brasileiro: Luci Salutes (Asha), Raphael Rossatto (Rei Magnifico), Marcelo Adnet (Valentino), Shallana Costa (Rainha Amaya), Carlos Campanile (Sabino), Letícia Soares (Sakina), Maíra Paris (Dahlia) e Vagner Fagundes (Simon)Sinopse: no reino mágico de Rosas, Asha faz um desejo tão poderoso que é atendido por uma força cósmica: uma pequena esfera de energia ilimitada chamada Star. Juntas, Asha e Star enfrentam um inimigo formidável: o governante de Rosas, Rei Magnifico. Elas fazem de tudo pra salvar a comunidade e provar que muitas coisas maravilhosas podem acontecer.

Trailer de "Wish: o Poder dos Desejos"

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