Com quase 20 anos de carreira nos grandes musicais, o ator, cantor, diretor e dublador Rodrigo Miallaret é um artista multifacetado. Ele se prepara para estrelar, pós-pandemia, a superprodução musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" no papel do Vovô Joe. Foi em Belo Horizonte que ele descobriu a conexão com a arte, ao conhecer e fazer parte do Grupo Folclórico Aruanda.
Vários musicais fazem parte da trajetória artística deste talentoso intérprete, como "A Bela e a Fera", "O Fantasma da Ópera", "Sítio do Picapau Amarelo - O Musical" , “Jekyll & Hyde – O Médico e o Monstro”, "Crazy For You", "We Will Rock You", "A Era do Rock"’, "Castelo Rá-Tim-Bum – O Musical", e "Forever Young". No cinema, Miallaret emprestou a voz a dublagens conhecidas, como Maurice, o pai de Bela, na versão live-action da animação "A Bela e a Fera" da Disney. Também foi o Sultão, pai de Jasmine no live-action de "Aladdin", e mais recentemente como o Scar, o vilão de "O Rei Leão", na última versão desse clássico do cinema.
Miallaret começou o ano se preparando para dar vida ao carismático Vovô Joe, personagem de destaque na clássica história de "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", baseada no conto de Roald Dahl, que há mais de 50 anos conquistou o mundo a partir das adaptações cinematográficas que inspirou. É o personagem de Miallaret quem acompanha o neto Charlie Bucket, ganhador de um bilhete dourado, em uma visita à excêntrica Fábrica de Willy Wonka, o que torna para ele, fã da obra e chocólatra assumido, mais especial.
“Assisti aos dois filmes, mas tenho uma maior identificação com o primeiro, de 1971, que assisti na infância e me apaixonei. Lembro de quando assistia com minha mãe e via aquelas delícias do filme, da vontade que sentia de comer chocolate (risos)”, lembra. “O Vovô Joe é um eterno sonhador, que vê mágica nas coisas, assim como seu neto. E ele é uma delícia de avô, daqueles que dá vontade de levar para casa. Tenho duas músicas deliciosas, uma delas dividida com o Charlie, e sei que será um espetáculo com muitas surpresas, muita magia, como a história que já conhecemos”, completa. Enquanto todos esperam a realização de "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", é possível conhecer um pouco mais sobre este intérprete maravilhoso e cheio de talento em uma entrevista exclusiva e imprevisível.
Nome: Rodrigo Miallaret.
Apelidos: Miala, Bada.
Data de nascimento: 10 de abril de 1965.
Altura: 1,78m.
Qualidade: generosidade.
Defeito: compulsivo.
Signo: áries.
Ascendente: câncer.
Uma mania: sentir o cheiro.
Religião: Deus.
Time: o elenco.
Amor: necessário.
Sexo: adoro.
Mulher bonita: Vera Fischer.
Homem bonito: Brad Pitt.
Família é: tudo.
Ídolo: Chico Buarque de Holanda.
Inspiração: várias.
Arte é: vida.
Brasil: complicado.
Fé: sempre.
Deus é: sensacional.
Política é: chata.
Hobby: cozinhar.
Lugar: Londres.
O que não pode faltar na geladeira: comida (!!)
Prato predileto: frango.
Sobremesa: sorvete de chocolate.
Fruta: goiaba.
Bebida favorita: água.
Cor favorita: preto.
Medo de: altura.
Uma peça de teatro: "Les Misérables".
Um show: Elton John.
Um ator: Raul Cortez.
Uma atriz: Fernanda Montenegro.
Um cantor: George Michael.
Uma cantora: Zizi Possi.
Um escritor: Monteiro Lobato.
Uma escritora: Agatha Christie.
Um filme: "Amadeus". Compre neste link.
Um livro: "Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato. Compre neste link.
Uma música: "Desenredo", de Edu Lobo.
Um disco: (qualquer um) do Chico (Buarque).
Um personagem: o atual (sempre).
Uma novela: "Que Rei Sou Eu?", de Cassiano Gabus Mendes.
Uma série: "O Método Kominsky" (Netflix).
Um programa de TV: "Chico City" (Globo, anos 90). Compre neste link.
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Uma saudade: meu pai.
Algo que me irrita: contabilidade.
Algo que me deixa feliz é: o palco.
Quem levaria para uma ilha deserta? Arthur (meu cachorro). São as melhores companhias.
Se pudesse ressuscitar qualquer pessoa do mundo seria... Minha Vó Edith. Precisava aproveitá-la mais.
Não abro mão de: meu cantinho.
Do que abro mão: chatice.
Se tivesse que ser um bicho, eu seria: águia.
Ser homem hoje é: complexo.
O que seria se não tivesse sido ator: médico.
Ser ator é: ser vários.
Willie Wonka em uma palavra: volta!!!
Teatro em uma palavra: essencial.
Televisão em uma palavra: monitor.
Rodrigo Miallaret por Rodrigo Miallaret: "de boa".