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quinta-feira, 4 de agosto de 2022

.: Crítica: "Assassinato para Dois" é musical hilário surpreendente

Foto do Instagram: instagram.com/assassinatoparadoismusical

Era para ser uma festa surpresa, mas a morte misteriosa do aniversariante gera uma busca pelo assassino, algo no estilo Agatha Christie. Sem o detetive Hercule Poirot, a comédia musical de suspense “Assassinato para Dois” surpreende com o show de atuação de Marcel Octavio ("Annie, o Musical" e "Beatles Num Céu de Diamantes") e Thiago Perticarrari ("Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812" e "Escola do Rock") no palco do Teatro Raul Cortez, em São Paulo.

O espetáculo de texto ágil, envolvente, com referências da cultura pop e brasileiras, é ritmado de modo sombrio ou cômico, seguindo as notas dadas no piano, tanto por Marcel Octavio quanto por Thiago Perticarrari. Em meio a cada revelação musicada surgem canções que ajudam a chegar no criminoso, tendo ainda a interação de muitos e distintos personagens que Marcel Octavio encena surpreendentemente no palco. Sem troca de figurino ou uso de perucas, é o ator e cantor quem esbanja talento tornando cada personalidade marcante. Como não amar a sobrinha Sthe?


Enquanto o detetive está a caminho da cena do crime, o ainda policial que aspira ser detetive, Marcus, interpretado com muita comicidade por Thiago Perticarrari, chega com o parceiro de trabalho -invisível, mas muito presente na trama- e começa -por conta própria- a investigar o caso policial. Na apuração de como tudo aconteceu, ele lida com a viúva, uma mulher fatal, um médico, um casal de vizinhos, a sobrinha do morto e até crianças serelepes. 

Com tamanha variedade de personalidades, as gargalhadas surgem com muito mais frequência. Até o sumiço de um sorvete entra na acareação dos fatos. Embora o ponta-pé na trama seja um crime, a leveza da montagem se faz pelo texto engraçado e a atuação impecável da dupla que transparece por meio da sintonia perfeita de Octavio e Perticarrari no palco. Outro ponto alto do espetáculo é o cenário com muitos detalhes que contribui com a temática de suspense deixando para a atuação da dupla a dose certa de bom humor.

“Assassinato para Dois”, de Kellen Blair e Joe Kinosian, em montagem brasileira da Morente Forte Produções tem direção de Zé Henrique de Paula ("1984" e "Dogville") e direção musical de Fernanda Maia ("Cabaret dos Bichos"), faz terceira temporada no Teatro Raul Cortez, em São Paulo, aos sábados, às 18h e domingos, às 19h. Descubra que um monte de bananas ou pinã colada podem ser importantes para a solução de um assassinato. Imperdível!

Foto do Instagram: instagram.com/assassinatoparadoismusical

Serviço:
Espetáculo: "Assassinato para Dois"
Teatro Raul Cortez (513 lugares) - 
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - São Paulo
Outras informações: (11) 3254-1631
Bilheteria: terça a quinta das 14h às 20h; sexta, sabado e domingo das 14h até o início do espetáculo.
Aceita todos os cartões de débito e crédito. Não aceita cheque.
Ar-condicionado e acesso para cadeirantes.
Temporada até dia 28 de agosto.Sábados, às 18h. Domingos, às 19h.
Ingressos: R$ 80. Estacionamento no local: R$ 30.
Vendas: https://bileto.sympla.com.br/event/74541/d/145518/s/950420

Ficha Técnica:
Espetáculo: 
"Assassinato para Dois"
Dramaturgia: Kellen Blair e Joe Kinosian
Direção: Zé Henrique de Paula
Direção musical: Fernanda Maia
Versão brasileira: Anna Toledo
Música original: Joe Kinosian
Letras: Kellen Blair
Elenco: Marcel Octavio e Thiago Perticarrari 
Cenário e figurino: Zé Henrique de Paula
Desenho de luz: Fran Barros
Desenho de som: Marcelo Claret
Preparação de atores: Inês Aranha
Assistente de direção: Rodrigo Caetano
Assistente de cenografia: Cesar Costa
Cenotécnico: Pelé
Pintura de arte: Fabin Cenografia
Acervo de objetos de cena: Teatro Núcleo Experimental
Operador de som: Cecília Lüzs
Microfonista: Laura Videira
Operador de luz: Rafael Boese
Contrarregra: Roquildes Junior
Camareira Rhaysa: Silva Chaves
Coordenação de comunicação: Beth Gallo
Assessoria de imprensa: Thaís Peres - Morente Forte Comunicações
Programação visual: Laerte Késsimos
Fotografia: Caio Gallucci
Filmagens e edições para webJady Forte
Coordenação administrativa: Dani Angelotti
Assistência administrativa: Alcení Braz
Administrador da temporada: Leonardo Leal
Produção executiva: Martha Lozano
Produtores Associados: Selma Morente, Célia Forte, Eloisa Canton, Bruno Pedemonti e Juan Iacoponi

Leia +:
.: Você pode ler "Murder for Two", o original de "Assassinato para Dois", neste link.


domingo, 29 de maio de 2022

.: Exposição mostra o teatro a partir das fotos de Jairo Goldflus e João Caldas

Marília Pera em foto de Jairo Goldflus, por ocasião da peça "Mademoiselle Chanel" (2004). Mostra reúne mais de cem imagens de artistas nos palcos como Francisco Cuoco, Miguel Falabella, Fábio Assunção, Ingrid Guimarães, Reynaldo Gianecchini e Eva Wilma, a partir de 1º de junho, com entrada gratuita


O Instituto Artium, em São Paulo, exibe, a partir da próxima quarta-feira, dia 1º de junho, a exposição "Jairo e João: O Teatro na Fotografia de Jairo Goldflus e João Caldas" sobre a cena teatral, reunindo fotografias da trajetória artística de dois baluartes da fotografia na dramaturgia.

Com curadoria de Rafael Gomes, a mostra segue em cartaz até o dia 11 de setembro. Entre os vários atores e atrizes fotografados figuram Marília Pêra, Eva Wilma, Wagner Moura, Francisco Cuoco, Miguel Falabella, Claudia Abreu, Leandra Leal, Vladimir Brichta, Juliana Paes, Marília Gabriela, Fábio Assunção, Cleto Baccic, Ingrid Guimarães, Celso Frateschi, Maria Fernanda Cândido, Reynaldo Gianecchini, Gabriela Duarte e Arthur Berges.    

Ao longo de suas carreiras, Jairo e João têm prestado contribuições decisivas ao teatro paulistano. As fotografias de ambos figuram em inúmeros programas de peça, cartazes promocionais, publicações jornalísticas, livros  e acervos culturais do país. Para além da função de divulgação e documentação, as fotografias para teatro de João e Jairo carregam traços singulares e apresentam poéticas próprias.

Convidado pelo Instituto Artium para que a exposição fosse concebida como um recorte da narrativa teatral, Rafael Gomes, que assina a curadoria da exposição, comenta: "Ao reunirmos as fotografias para teatro de Jairo e João, evidenciamos as escolhas estéticas e o olhar único de cada um deles. Os retratos de Jairo – em geral, realizados em estúdio – são marcados pela beleza, precisão e rigor formal. Já a extensa e sólida produção fotográfica de João tende a privilegiar a cena propriamente dita. São fotografias de palco, instantâneos dos espetáculos, que conjugam a pulsação e a intensidade das apresentações teatrais com raro senso de composição e domínio técnico"

A ideia em trazer o diretor de teatro para curar a mostra teve o intuito de que a exposição ultrapassasse o valor artístico das fotos e incorporasse uma reflexão sobre a experiência do teatro em seu diálogo com o público.

“Além disso, Jairo costuma fotografar o elenco antes da estreia, instante mágico em que atrizes e atores, já ensaiando a personagem, vestem o figurino e incorporam o visagismo. A primeira visão de público é o fotógrafo. O ator está o oposto de nu, e sim tomado pela personagem. Ao passo que João, na maior parte das vezes, aborda o instante mesmo em que as personagens ganham vida diante do público, ao longo da temporada das peças. São diferentes modos de criar imagens fotográficas a partir do teatro, produzidas em momentos distintos da vida de um espetáculo. Ambas, no entanto, buscando o belo paradoxo de capturar o incapturável, já que o teatro só existe mesmo enquanto acontece”, complementa o curador. 

A exposição reúne 86 fotos impressas e 128 fotos em vídeos de espetáculos diversos, desde Mademoseille Chanel, protagonizado por Marília Pêra, em 2004, até recentes produções do teatro musical, como "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", de 2021. Entre os espetáculos captados pelas lentes de Jairo e João que podem ser conferidos na exposição estão, "O Homem de La Mancha" e "Annie", dirigidos por Miguel Falabella; "My Fair Lady", "West Side Story" e "Evita", dirigidos por Jorge Takla; "O Rei Leão", dirigido por Julie Taymor; "Escola do Rock", dirigido por Mariano Detry; "Billy Elliot", dirigido por John Stefaniuk; "Adultérios" e "Uma Vida no Teatro", dirigidos por Alexandre Reinecke; "Panor Mica Insana", dirigido por Bia Lessa; "Let’s Kiss and Say Goodbye", dirigido por Elisa Ohtake; "Através de um Espelho", dirigido por Ulisses Cruz, entre outros. 

Os artistas retratados na mostra são: Miguel Falabella, Juliana Paes, Wladimir Brichta, Negra Li, Wagner Moura, Christiane Torloni, Fábio Assunção, Marília Pera, Francisco Cuoco, Gabriela Duarte, Angelo Antonio, Débora Falabella, Cleto Baccic, Leandra Leal, Ingrid Guimarães, Artur Berges, Eva Wilma, Maria Luisa Mendonça, Rodrigo Pandolpho, Claudia Abreu, Carol Costa, Paula Capovilla, Maria Fernando Candido, Reinaldo Gianechini, Tuca Andrada, Igor Rickli, Claudia Neto, Tiago Barbosa, Amanda Acosta, Jonathas Faro, Celso Frateschi, Mel Lisboa, Marilia Gabriela, Lígia Cortez, Norival Rizzo, André Garolli, Lavínia Pannunzio, Renato Caldas, Ester Laccava, Flavio Tolezani, Eduardo Okamoto, Antonio Salvador e Carol Badra. A exposição faz parte do calendário de comemoração dos 150 anos da Comgás.

Como suporte para as fotografias, o curador optou por estruturas cenográficas que evocam a experiência teatral. O renomado cenógrafo André Cortez, que assina a expografia da mostra, criou diferentes dispositivos, que irão ocupar tanto o espaço interno quanto o jardim do Instituto Artium de Cultura. “Por se tratar de uma exposição de fotografias de teatro, concebemos modos de visualização destas imagens que resgatam alguns aspectos do jogo cênico e que convidam os espectadores a uma fruição espacial e narrativa das imagens”, conclui Rafael Gomes.


Jairo Goldflus
Jairo Goldflus
tem 54 anos, é formado em Comunicação Social e trabalha profissionalmente com a imagem desde 1986. Depois de um período inicial documentando shows (1987-1989), passou a trabalhar no mercado editorial, tendo passado para todos os grandes veículos impressos do Brasil. Tendo trabalhado para todos os grandes veículos impressos do Brasil, tem o seu trabalho reconhecido e solicitado para grandes campanhas de Publicidade. Ao longo dos anos, se especializou em direção de pessoas em fotografia, sejam elas atores, músicos, modelos ou pessoas comuns. Talvez este seja um dos diferenciais do seu trabalho: a busca pela excelência na direção de pessoas.

Em 2012, lançou o livro de retratos "Público", e em 2015 o livro de nus, "Privado". Após o lançamento de "Privado", partiu para Nova York para um período de estudos e busca de novas linguagens. Em 2017, lançou “You Arte Not Here”, livro/documento que retrata o cotidiano dos usuários do metrô da cidade de Nova York. De volta ao Brasil e com a exposição “São Paulo Fora do Tempo”, em janeiro de 2019, no Itaú Cultural, fechou o ciclo comercial e hoje se dedica a processos com conteúdo multidisciplinar, mesclando imagens e textos para uma comunicação integrada e documental.


João Caldas
João Caldas
tem 64 anos, é formado em Engenharia pela Faculdade Armando Álvares Penteado, e em Cinema pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. A partir de 1981, começou a fotografar espetáculos descobrindo, então, sua verdadeira vocação. O encanto que sente pelo mistério teatral e pela dança fez dele um dos mais conceituados fotógrafos das artes cênicas.

Suas fotos de espetáculos são regularmente publicadas nos programas dos espetáculos, nos jornais, revistas paulistanas, livros e principalmente nas mídias sociais. Em 1980/81 foi o fotógrafo residente na produção do espetáculo "Clara Crocodilo", que cumpriu a primeira temporada no Teatro Maria Della Costa em São Paulo. Entre 1985 e 1987 passou pelo jornal Folha de S.Paulo como repórter fotográfico e logo após montou seu estúdio (Formato Estúdio) e iniciou seus trabalhos comerciais, com produção de fotos de produtos para catálogos, folhetos, anúncios e assessoria de imprensa na área empresarial.

Em 2012, teve sua primeira exposição individual de fotos de teatro no Espaço Cultural Porto Seguro e em janeiro de 2013 lançou seu primeiro livro de fotos: “Teatros”,  pela Editora Terceiro Nome e produção de Giuliano Ricca. Em 2021, seguiu fotografando espetáculos teatrais e iniciou trabalhos em gravações e transmissões ao vivo/online de teatro no seu estúdio e em locações externas. Em 2021, completou 40 anos de trabalho regular em documentação de Artes Cênicas, especialmente no Teatro e, atualmente, segue fotografando para inúmeros grupos, atores, escolas de teatro, produtores e diretores de teatro. 


Rafael Gomes
Nascido em 1982 e graduado em Cinema, atua como autor e diretor de teatro e audiovisual. Nos palcos, estreou na autoria e direção com o espetáculo “Música Para Cortar os Pulsos” (2010), vencedor do prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) de Melhor Peça Jovem. Como dramaturgo, assinou os espetáculos “Edukators” (2013), versão do filme de Hans Weingartner, com direção de João Fonseca; “Talvez Uma História de Amor” (2013), adaptação do romance homônimo de Martin Page, com direção de Vinicius Arneiro; e os musicais infantis “Mas Por Quê - A História de Elvis” (2015 – Prêmio APCA de Melhor Musical Infantil), a partir da obra do alemão Peter Schössow, e “Lá Dentro Tem Coisa”, em parceria com Adriana Falcão e Vinicius Calderoni, ambos com direção de Renato Linhares.

Recentemente, trabalhou na dramaturgia do solo “Eu de Você”, de Denise Fraga, com direção de Luiz Villaça.  Em sua própria companhia, Empório de Teatro Sortido, assinou a direção e adaptação de “O Convidado Surpresa” (2014), a partir do romance homônimo de Grégoire Bouillier; dirigiu “Gotas D’Água Sobre Pedras Escaldantes” (2014), de Rainer W. Fassbinder, entre outros.

No audiovisual, Rafael escreveu e dirigiu três longas-metragens de ficção (“45 Dias Sem Você”, “Música para Morrer de Amor” e “Meu Álbum de Amores”), roteirizou mais de 90 episódios de séries em diferentes formatos. No projeto Música de Bolso, filmou mais de 300 vídeos com performances ao vivo de artistas como Pato Fu, Marcelo Camelo, Zelia Duncan e Vanessa da Mata, entre centenas de outros. Dirigiu também videoclipes (Arnaldo Antunes) e DVDs (“5 a Seco ao vivo no Auditório Ibirapuera” e “Gal Costa - A Pele do Futuro”).


Sobre o Instituto Artium
Um palacete centenário na Rua Piauí, no bairro Higienópolis, tombado pelo Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) e reconhecido como patrimônio histórico; 1700m² de arquitetura eclética, construída no estilo Luís XVI modernizado: esse é o Instituto Artium, espaço cultural da cidade de São Paulo aberto para visitação desde agosto de 2021.

O imóvel foi construído para ser a residência do primeiro cônsul da Suécia em São Paulo, em 1921, passou por duas das grandes famílias paulistas de barões do café e foi propriedade do Império do Japão por 67 anos (de 1940 a 2007). A residência foi fechada durante a Segunda Guerra Mundial e, em 1970, como testemunho da história do Brasil de então, o cônsul-geral do Japão foi sequestrado quando chegava ao local.

Degradado desde 1980, o espaço foi assumido pelo Instituto Artium em 2019, que uma das missões foi executar um minucioso trabalho de restauro visando a manutenção e recuperação do patrimônio histórico do Palacete Stahl, revitalizando jardins, fortemente marcados pela cultura japonesa, sua fachada, em estilo francês, e recuperando elementos ornamentais e decorativos da arquitetura da época de sua construção. A entidade cultural sem fins lucrativos cumpre ainda um plano de atividade que reúne projetos nas áreas da preservação de patrimônio imaterial, preservação de patrimônio material, artes visuais e artes cênicas.


Sobre a Comgás
A Comgás possui mais de 19 mil quilômetros de rede de distribuição de gás natural encanado em 92 municípios, abastecendo os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termogeração. Com fornecimento ininterrupto e atendimento 24h, a companhia atende mais de 2,1 milhões de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.


Exposição "Jairo e João: O Teatro na Fotografia de Jairo Goldflus e João Caldas"
Apresentado por:
Ministério do Turismo e Comgás
Realização: Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura, Governo Federal.

Ficha técnica da exposição
Artistas: Jairo Goldflus e João Caldas
Curadoria: Rafael Gomes 


Ficha técnica Instituto Artium
Presidente:
Carlos A. Cavalcanti
Diretor geral: Vinícius Munhoz
Diretoras de artes visuais: Graziela Martine e Patrícia Amorim de Souza
Diretor Técnico: Caio Malfatti
Coordenação de projetos: Victor Delboni

Serviço
Instituto Artium
Endereço:
Rua Piauí, 874 - Higienópolis, São Paulo - SP - Brasil - 01241-000
Período expositivo: de 1º de junho a 4 de setembro de 2022
Horário de funcionamento: quarta a sexta, das 12h às 18h; sábado e domingo, das 10h às 18h.
Entrada gratuita
Agendamento on-line pelo site https://artium.byinti.com 

quarta-feira, 25 de maio de 2022

.: Lorenzo Tarantelli, ator e cantor, lança cover com Clarah Passos

Foto: Helena Mello 


O cantor, dublador e ator Lorenzo Tarantelli, finalista do reality show musical da Record Tv, “Canta Comigo Teen”, acaba de lançar novo cover, ao lado da amiga, também cantora, atriz e dubladora, Clarah Passos. O cover já está disponível no YouTube.

A música escolhida pelos amigos foi “Rewrite the Stars”, interpretada por Zac Afron e Zendaya no filme norte-americano “The Greatest Showman”. O “Rei do Show” estreou em 2017 nos cinemas e foi um grande sucesso. Para o cover a produção musical ficou por conta de Rique Azevedo e a produção audiovisual por Helena Mello.

Lorenzo Tarantelli se destaca na dublagem e entre seus principais trabalhos de estão "Young Sheldon", série da Warner; Puppy Dog Palls, da Disney; Mogli entre dois mundos, da Netflix; Go dog,Go da Netflix, "Spidey and His Amazing Friends", e no cinema, dublou "Pantera Negra" (Marvel), "Uma Dobra no Tempo" (Disney), "Pinocchio" (cinema italiano), "Raya e o Último Dragão", (Disney), "Clifford o Gigante Cão Vermelho", da Paramount. Em 2017, estreou no Teatro Musical em "Les Misérables", da Broadway. com o personagem Gavroche; em 2018, fez "Chaplin, o Musical", com os personagens Jovem Charlie e Jackie (O Garoto). Participou do programa da TV Cultura "Cultura, o Musical", um reality de Teatro Musical, em 2019. "Escola do Rock", em 2019, foi seu terceiro musical profissional, com o personagem Billy. Foi finalista do Programa "Canta Comigo Teen 2", da Tv Record, no final de 2021.

Clarah Passos vem marcando presença em diversos trabalhos artísticos desde o início da sua carreira. Participou de cinco webséries e dois curtas-metragens dirigidos por Cynthia Falabella, Charles Davis e Adriano Antunes. Protagonizou o espetáculo “Achados & Perdidos”, dirigido por Cininha de Paula, com a personagem Menina do Casarão. A jovem também atuou em espetáculos em São Paulo e no Rio de Janeiro, dirigidos por Fernanda Chamma, Cininha de Paula, Bernardo Berro, Cyinthia Falabella, Gustavo Klein e Maiza Tempesta. Em 2021, Clarah integrou o elenco da 6ª temporada do The Voice Kids onde todos os técnicos viraram as cadeiras. No mesmo ano Clarah Passos gravou o áudio livro “O Diário de uma Garota Como Você”, da autora Maria Inês Almeida e editora Telos em uma coleção composta por seis volumes de uma divertida história infanto-juvenil. Além dos palcos Clarah Passos também demonstra seu talento em diversos segmentos artísticos e tem se destacado também na dublagem, locução e campanhas publicitárias.

Assista:




terça-feira, 22 de março de 2022

.: Luisa Bresser estreia em “Poliana Moça” do SBT

Luisa Bresser em "Poliana Moça". Foto: Lourival Ribeiro/SBT


Um dos principais nomes da nova geração do teatro musical brasileiro, a atriz Luisa Bresser, de 15 anos, faz sua estreia na teledramaturgia ao interpretar um dos principais papéis dos núcleos centrais da nova novela do SBT, “Poliana Moça” (continuação do folhetim “As Aventuras de Poliana”),  transmitido a partir do dia 21 de março, às 20h30. Na trama escrita por Iris Abravanel, Luisa interpreta Helena.

“Essa é uma experiência nova e que me traz muitos sentimentos diferentes. Minha primeira novela é uma vilã, mas que não faz só maldades, é uma personagem de muitas camadas. Está sendo um misto de alegria, ansiedade e um frio na barriga! As gravações tem sido incríveis também e toda essa experiência está sendo maravilhosa, ainda mais por ser uma novela tão contemporânea e no SBT, que é um canal que sempre admirei muito. Gratidão!”, diz Luisa.

Sobre a personagem: Helena é a filha mais velha do casal Davi e Eugênia. Inteligente e bonita, mas um pouco arredia e rebelde. Gosta de ficar mais na dela. Tem capacidade de tirar notas boas, mas faz corpo mole para chamar a atenção dos pais. Sente que seu pai está mais preocupado em salvar o mundo do que ficar com ela e acaba mais afastada dele por conta disso, mas no fundo o admira e o ama. Tem dificuldade em lidar com a “perfeição” da família. Acha que Eugênia não gosta tanto dela por não atingir suas expectativas e não ser tão boa como gostaria que ela fosse. Até tenta ser próxima de Poliana, mas é com Song que vai se juntar e aprontar muito. Também se identifica com João, por quem desenvolve certo interesse e causando ciúmes em Poliana.

Sobre Luisa Bresser: Luisa tem 15 anos e, desde pequena, sempre se interessou por música e atuação. Sua preparação conta com ballet clássico na escola Lucianne Murta, atuação no Teatro Escola Célia Helena, coach com Lígia Cortez, preparação de voz com a fonoaudióloga Silvia Pinho, orientação de carreira vocal com a coach Andreia Vitfer, sapateado com Chris Matallo e diversas aulas no Studio Broadway.

A sua primeira experiência profissional foi a participação em “Billy Elliot”, onde interpretou Debbie Wilkison no espetáculo que tinha no elenco nomes como Carmo Dalla Vecchia, Sara Sarres, Vanessa Costa, dentre outros.

Depois do Billy e seguindo com os estudos, foco e força de vontade, Luisa conquistou mais uma oportunidade: foi selecionada para interpretar Summer Hathaway, uma das personagens de destaque no “Escola do Rock – O Musical”. O espetáculo foi um marco para a carreira da jovem atriz.

A temporada de “Escola do Rock – O Musical” encerrou em dezembro de 2019 e, em janeiro de 2020, Luisa já estava se preparando para seu terceiro espetáculo “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate”. Paralelamente à peça, Luisa foi confirmada no elenco da nova fase da novela “As Aventuras de Poliana”, do SBT. Esta será a estreia da artista na televisão.

Em janeiro de 2021, mais uma conquista: Luisa foi confirmada para interpretar Veronica Sawyer na temporada de “Heathers - O Musical”. Dirigido por Fernanda Chamma, o espetáculo foi mais um grande sucesso e aprendizado em sua carreira, já que a peça, realizada em meio a pandemia, contou com diversos desafios para manter a segurança dos atores e do público. Quando a arte praticamente sumiu da nossa realidade, Luisa provou mais uma vez o seu talento e amor pelos palcos.

Filha de Jeniffer Bresser (designer de presentes personalizados e exclusivos) e Daniel Bresser (diretor da Escola Móbile), irmã de Sofia Bresser (influencer digital) e Artur Bresser, Luisa é apaixonada pelo que faz e não mede esforços para se aprimorar cada vez mais. 


quarta-feira, 13 de outubro de 2021

.: Entrevista: Mila Gaiarin, a roqueira que se inspira em Demi Lovato

Mila Gaiarin iniciou a carreira há cinco anos, embora ainda muito jovem, a cantora já se consolidou no YouTube com covers de músicas populares. Em 2021, Mila começou a compor e cantar músicas originais e já conta com três singles que irão fazer parte do seu primeiro projeto autoral. 


Vamos começar falando um pouco sobre a sua carreira. Como tudo começou?
Mila Gaiarin -
O meu primeiro contato com a música foi aos 13 anos, quando comecei a fazer aulas de violão. Esse período me influenciou bastante e despertou o meu interesse por música. Então uma coisa puxou a outra, pois as aulas de violão logo despertaram o interesse pela composição e, com o incentivo do meu professor, fui melhorando a minha escrita e as harmonias. Comecei também a fazer técnica vocal, pois eu não cantava nada! E assim começou o processo, foi tudo tomando forma, até que comecei a ter confiança para cantar nas apresentações da escola, da academia de música e até participar do Garagem da Juventude em 2018, um evento decisivo para eu realmente começasse a trabalhar com produções musicais, bandas e afins. 


Você tem vários covers no canal. Qual é o cover que você mais gostou de gravar?
Mila Gaiarin - Um dos covers que eu mais gostei foi ‘‘Habbits’’ da Tove Lo.


O rock sempre esteve presente na sua vida?
Mila Gaiarin - Na verdade não, eu tive uma fase bem pop na pré adolescência. Quando entrei no Ensino Médio, comecei a ter contato com o rock e aí foi um caminho sem volta! Até com o estilo de me vestir, simplesmente me encontrei no rock e em todas as suas vertentes. Desde o rock clássico como, Queen, minha maior inspiração e referência, até o Post-hardcore, o estilo que atualmente estou trabalhando nas minhas produções.


Além do rock, com qual outro gênero você se identifica? Gostaria de gravar alguma faixa nele?
Mila Gaiarin - O pop desde a minha pré adolescência e infância esteve sempre presente, inclusive a cantora Demi Lovato ainda é uma das minhas maiores inspirações. Sou muito fã também do MPB, R&B e o pop rural que o duo Anavitória faz. Enfim, procuro sempre ser bem eclética e com certeza gravaria futuramente algum desses estilos. Para mim, a música é algo muito fluido e gosto de misturar gêneros musicais, assim como faço nas minhas faixas, com o eletrônico e o rock.


Você tem um estilo bem alternativo, quais são as suas principais referências na moda?
Mila Gaiarin - Nunca parei para pensar, na verdade. Não tenho muita referência não, basicamente se eu curto alguma roupa e fica legal em mim, eu uso. Mas, geralmente essa roupa é preta!


Por ser uma rockeira, pressupomos que você seja fã de muitas mulheres do rock. Cite as suas favoritas, suas maiores inspirações.
Mila Gaiarin - A minha maior inspiração, desde a adolescência, sempre foi Demi Lovato. Tanto na voz, quanto nas composições e história de vida. Sempre me identifiquei muito com ela, já que na minha pré-adolescência eu sofria muito bullying, o que resultou posteriormente em alguns transtornos alimentares e depressão e, querendo ou não, ela sempre me inspirou a querer seguir o meu sonho, a acreditar em mim e a começar a expressar toda aquela dor e angústia que eu sentia nas minhas composições. Mas, na vertente do rock, sempre busquei referências femininas. Como Pitty, a maior referência do rock feminino, inclusive seria um sonho fazer um feat com ela! E internacionais, tenho como referência, ParamorePRVIS (me inspiro bastante neles nas minhas músicas), Halestorm, Evanescence, The Pretty Reckless, Dorothy... Além de gostar bastante de Janis Joplin e Joan Jett, existem muitas mulheres que mandam muito no rock, mas infelizmente ainda falta o devido reconhecimento. 


Como surgiu o conceito de ‘‘Delírio’’?
Mila Gaiarin - "Delírio" é uma canção inspirada no meu sonho de seguir a música, ela traz o êxtase de cantar e tocar, a sensação de fazer aquilo que mais amo, junto aos medos e inseguranças que nos cercam, porém, sempre seguindo mesmo que seja algo impossível e árduo. Seguir os seus sonhos por muitos é considerado um delírio, porém a letra visa passar que, mesmo que seja algo fantasioso e difícil, sempre devemos investir e seguir os nossos sonhos.


Qual público você pretende atingir com essa nova fase?
Mila Gaiarin - Na verdade eu ainda não tenho um público alvo, penso em atingir quem se identificar com a minha mensagem. Mas, percebo que tenho alcançado principalmente a galera que vivenciou a fase dos anos 2000, que curtia muito o rock nacional. E, mesmo que a minha abordagem musical seja de certa forma nova, por gostar de trazer um pouco do eletrônico e alguns elementos novos nas composições, tenho levado de certa forma uma nostalgia para esse público. Acredito que a minha mensagem seja essa, não deixar o rock nacional morrer, nostalgia e inovação. Um tanto quanto ambicioso da minha parte, mas, quem sabe um dia não chegue lá!


O que podemos esperar das próximas produções?
Mila Gaiarin - Muita paixão e impacto! Ainda estou formando a minha identidade, mas de forma progressiva. As músicas estão ficando mais pesadas, principalmente na parte instrumental, misturando o eletrônico com o rock. Esse conceito já foi feito no exterior com a banda Imagine Dragons e PRVIS, mas com a nossa pegada de rock nacional, que eu amo demais! Inclusive, meu próximo single vai trazer bastante desses elementos. 


Por ser uma artista nova que surgiu no meio da pandemia, o que você espera que 2022 traga para a sua carreira?
Mila Gaiarin - Bom, acredito que uma palavra que define é: shows! Dia 25 de setembro, eu fiz o meu primeiro show no MPB Bar, em Maringá, e a sensação foi inexplicável! Para esse ano, quero poder fazer vários, além de poder expandir as produções e trabalhos. Como uma artista independente, tenho contado com a ajuda dos meus pais e algumas economias, além de parcerias como os meninos que tocaram comigo no MPB Bar, porém, no nosso país é complicado sem algumas parcerias e espero conseguir algumas, para poder alcançar novos ares e ampliar o projeto. Mas, apesar das adversidades, não pretendo desistir do projeto Mila Gaiarin.


Ouça agora ‘‘Delírio’’ da Mila Gaiarin!
https://open.spotify.com/album/6v3dbnE6EE1w1XDywlMwoO 

terça-feira, 14 de setembro de 2021

.: Musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" estreia em São Paulo


Ministério do Turismo e Brasilprev apresentam o musical baseado no livro de Roald Dahl Libreto David Greig. O espetáculo estreia dia 17 de setembro no Teatro Renault. O Instituto Artium de Cultura traz aos palcos o musical, que é a primeira versão não-réplica do musical autorizada pela Warner Bros. Company, com 15 crianças no elenco. Apresentações acontecerão seguindo protocolos de saúde e segurança.


O Instituto Artium de Cultura, abrirá a temporada de "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", musical apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Brasilprev (líder e especialista do setor de previdência privada) baseado na obra de Roald Dahl, um dos mais importantes escritores do mundo.

O diretor canadense John Stefaniuk, que realiza sua terceira incursão no Brasil, após ter dirigido a montagem de "O Rei Leão", da Disney, e "Billy Elliot", do Atelier de Cultura, conta com 38 atores em cena para levar aos palcos a história de Charlie Bucket, um garoto pobre, que acha um dos cobiçados bilhetes dourados que lhe dá o direito a visitar a misteriosa fábrica do chocolateiro Willy Wonka.

Willy Wonka está há anos isolado em seus pensamentos e fantasias. Sai ao mundo para buscar um sucessor de coração puro que possa tomar seu lugar. Ele lança o concurso de busca a um dos cinco bilhetes dourados colocados aleatoriamente em suas barras de chocolates. As estratégias de cada um dos premiados para encontrarem os bilhetes começará a revelar suas formas de lidarem com situações e revelará suas personalidades.

As crianças premiadas, acompanhadas por um familiar, entram na fábrica acolhidas por seu dono, e mergulham em um mundo da mais pura fantasia. Este passeio, por vários dos setores que fabricam e desenvolvem seus incríveis e mágicos produtos, permitirá a gradativa eliminação das crianças que não tem os atributos de valores e afeto que Willy Wonka enxerga em si mesmo, quando ele próprio era uma criança.

O público deve esperar as icônicas cenas dos dois filmes de "A Fantástica Fábrica de Chocolate". É com grande encantamento que serão apresentadas a fonte de chocolate, o laboratório de miniaturização, a sala dos esquilos, o elevador de vidro que sobrevoa o palco e efeitos especiais como a menina que infla como uma amora gigante.

O diretor John Stefaniuk construiu um Willy Wonka engraçado, irônico e repleto de emoções. Sua direção imprime um ritmo muito dinâmico, que se mescla com as arrojadas coreografias de Floriano Nogueira. Willy Wonka será vivido pelo ator Cleto Baccic, premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) por sua atuação como Dom Quixote em "O Homem de La Mancha".

Michael Carnahan ("Billy Eliott", São Paulo) é o responsável pelo projeto do maior cenário de musical construído no Brasil. Seu projeto imprime alegria às cenas por utilizar muitas cores e recursos tecnológicos avançados. O figurino de Lígia Rocha e Marco Pacheco harmoniza-se com os cenários e dá ampla liberdade de movimentos para as coreografias. As personagens serão lúdicas e caracterizadas por cores que articulam-se com o design de luz, a cargo do premiado Mike Robertson ("Annie", "Billy Eliott" e "Escola do Rock", todos em São Paulo). O visagismo baseia-se no humor e no excesso, sob talento de Feliciano San Roman.

A direção musical estará sob a batuta do Maestro Daniel Rocha (Prêmio Bibi Ferreira por Annie) que regerá uma orquestra completa para a orquestração original, com 17 músicos para executar as músicas de Marc Shaimann. Ele também assina as letras do musical ao lado de Scott Wittmann.  Serão executadas também músicas originais do filme, compostas por Leslie Bricusse e Anthony Newly.

A montagem conta com efeitos especiais nunca antes vistos em cena no Brasil, como os que serão usados para o desaparecimento das crianças ao longo da visita à Fábrica. Além disso, oito projetores de ponta foram locados especificamente para o projeto, devido às diversas cenas com projeção mapeada que serão complementadas por um painel de LED de 18m por 16m.

A primeira tradução mundial do original em inglês está sob as talentosas mãos de  Mariana Elizabetsky e Victor Mületahler. O espetáculo estreará no Teatro Renault, um dos mais importantes e tradicionais palcos do país. O teatro é um dos poucos espaços do Brasil capazes de receber a montagem de Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate, devido à complexidade técnica do seu cenário com 15 metros de altura, efeitos especiais e elevador de vidro que voa pelo palco.

A empresa Fly by Foy foi contratada para realizar o momento mágico do voo do elevador de vidro. É uma das empresas mais experientes do mundo, tendo participado de produções como "Mary Poppins", "Billy Elliot", "Wicked", "O Rei Leão", "Harry Potter e a Criança Amaldiçoada", entre outros. A produção também contratou a designer de bonecos Bea Brandauer, de Hamburgo, responsável pelos bonecos da montagem de "O Rei Leão", da Disney.

Escrito por Roald Dahl, o livro "Charlie and the Chocolate Factory" foi publicado em setembro de 1964, inicialmente nos Estados Unidos. Em 1971, foi lançada a primeira adaptação para o cinema. O primeiro esboço para o roteiro foi escrito pelo próprio Roald Dahl e posteriormente reescrito por David Seltzer, dando origem ao filme Willy Wonka and the Chocolate Factory, com direção de Mel Stuart e Gene Wilder no papel de Willy Wonka. No Brasil, o filme foi traduzido como "A Fantástica Fábrica de Chocolate". Em 1972, o filme foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora Original e Gene Wilder foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator em Comédia ou Musical.

A segunda adaptação para o cinema foi feita em 2005, com direção de Tim Burton, roteiro de John August e Johnny Depp no papel de Willy Wonka, lançada com o título original do livro: "Charlie and the Chocolate Factory". No Brasil, o filme foi novamente traduzido como "A Fantástica Fábrica de Chocolate". Foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Figurino e ao BAFTA nas categorias de Melhor Maquiagem, Melhor Figurino, Melhor Direção de Produção e Melhores Efeitos Especiais. Johnny Depp foi indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor Ator em Comédia ou Musical e Wonka's Welcome Song foi indicada ao Grammy na categoria de Melhor Canção.

Em junho de 2013, o musical "Charlie and the Chocolate Factory" estreou no West End (UK), adaptado por David Greig. Além de utilizar a música Pure Imagination, retirada da adaptação cinematográfica de 1971, o musical apresentou uma nova trilha escrita por Marc Shaiman e Scott Wittman.

O musical foi reformulado na Broadway e estreou em 2017. Em 2018, foi iniciada uma turnê do espetáculo nos Estados Unidos. Em seguida o espetáculo foi realizado em Sydney (2019), Melbourne (2019), Milão (2019) e Oslo (2019).

“O personagem Willy Wonka criou um universo que está presente na memória popular há anos, e fazer parte disso, por meio do apoio da Brasilprev, é muito importante, principalmente pela oportunidade de contribuir para uma retomada segura e responsável destes eventos”, diz  Ângela Beatriz de Assis, diretora presidente da Brasilprev, líder e especialista em previdência privada. “Aguardamos mais de um ano pela estreia e esse é um dos primeiros espetáculos a abrir as portas para o público. Desejamos que quem vá ver o musical possa se encantar novamente e que seja um momento de descontração e alegria no período de pandemia em que ainda vivemos”. O espetáculo conta também com o patrocínio máster da Vivo e da Comgás.

Observando os protocolos de saúde, o espetáculo do Instituto Artium de Cultura admitirá apenas pessoas vacinadas contra a covid-19 e contará com a capacidade de público limitada a 80% do espaço garantindo o distanciamento social, além de medidas de segurança como a disponibilização de álcool em gel em diferentes pontos estratégicos, entradas e saídas organizadas e testagem de toda a equipe.


Sobre a Brasilprev
Com 28 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguros, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, e a Principal, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. Líder do setor, a companhia conta com mais de R$300 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de 2 milhões de clientes. Especialista no negócio de previdência privada, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, a Brasilprev conta com a rede de agências do Banco do Brasil como seu principal canal de distribuição.


Sobre a Comgás
A Comgás possui mais de 19 mil quilômetros de rede de distribuição de gás natural encanado em 93 municípios, abastecendo os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termogeração.

Com fornecimento ininterrupto e atendimento 24h, a companhia atende mais de 2,1 milhões de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.


Sobre a Vivo
A Vivo completa 17 anos de incentivo permanente à cultura, com investimentos no âmbito das artes cênicas e plásticas, música e cinema em território nacional. Por meio de seus patrocínios e do Teatro Vivo, a marca busca ampliar e democratizar o acesso dos brasileiros à arte. Os 27 espetáculos virtuais do Teatro Vivo em Casa apresentados desde 2020 já foram vistos por mais de 15 mil pessoas, de todas as regiões do país; e a plataforma @vivo.cultura, também lançada durante a pandemia, teve mais de 1,5 milhão de visualizações, com conteúdos voltados às artes cênicas e às artes plásticas.

Em 2021, a Vivo lançou o Vivo na Arte, que promove o acesso ao conhecimento histórico e ao acervo de importantes museus brasileiros, sob a lente da diversidade, por meio de aulas online e gratuitas.  São parceiros da Vivo neste conteúdo a Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu da Imagem e do Som (MIS-São Paulo), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM- São Paulo) – todos equipamentos culturais apoiados pela marca.


Ficha técnica:
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate"
 | Baseado no livro de Roald Dahl | Libreto: David Greig | Música: Marc Shaiman | Letras: Scott Wittman e Marc Shaiman | Canções do filme: Leslie Bricusse e Anthony Newley | Direção geral: John Stefaniuk | Direção musical Daniel Rocha | Cenógrafo: Michael Carnahan | Coreógrafo: Floriano Nogueira | Figurino: Ligia Rocha e Marco Pacheco | Designer de luz: Mike Robertson | Designer de som: Gastón Briski | Visagista: Feliciano San Roman | Designer de projeção: Protótipo Filmes e Maze FX | Design de bonecos: Bea Brandauer | Versão brasileira: Mariana Elizabetsky e Victor  | Mületahler | Cenógrafo associado: Amelia Bransky e Craig Napolielo | Designer de luz associado: Tom Mulliner | Designer de som associado: Alejandro Zambrano | Elenco: Cleto Baccic (Willy Wonka), Felipe Costa, Davi Martins e Leonardo Freire (Charlie Bucket), Rodrigo Miallaret (Vovô Joe), Sara Sarres (Senhora Bucket), Isidoro Gubnitsky, Rodrigo Espinosa e Vinícius Spada (Augustus Gloop), Vânia Canto (Senhora Gloop), Lorena Castro, Nina Medeiros e Lanna Moutinho (Violeta Beauregarde), Guilherme Leal (Senhor Beauregarde), Agyei Augusto, Pedro Sousa e Sam Sabbá (Mike Tevê), Giovana Zotti (Senhora Tevê), Arízio Magalhães (Jerry), Lia Canineu (Cherry) | Ensemble: Aline Serra, Bia Castro, Carla Vazquez, Carol Tanganini, Clarty Galvão, Danilo Martho, Della, Fernanda Biancamano, Guilherme Gonçalves, Ludmillah Anjos, Marco Azevedo, Rafael Pucca, Rodrigo Garcia e Sandro Conte | Apresentado por: Ministério do Turismo e BrasilPrev | Patrocínio máster: Comgás e Vivo | Patrocínio: Prosegur, Alelo, UOL, Eurofarma e Cacau Show | Apoio: Ernst Young e Bain & Company | Hotelaria oficial: Radisson Blu São Paulo | Uma produção: Atelier de Cultura | Realização: Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Serviço
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" | Teatro Renault (1.570 lugares) | 
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411 - Bela Vista | Bilheteria: de terça a sábado das 12h às 18h | Em dias de eventos até o início dos mesmos. Aceita cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), cartões de débito (Visa Electron e Redeshop) ou dinheiro. Ar condicionado. Acessibilidade | Vendas: ticketsforfun.com.br | Sexta-feira às 20h30 | Sábado às 15h30 e 20h30 | Domingo às 14h30 e 19h30 | Ingressos: De R$ 50 a R$ 310 | Duração: 150 minutos (com 20' de intervalo) | Classificação Indicativa: Livre | Gênero: teatro musical | Estreia dia 17 de Setembro de 2021 | Clientes Brasilprev têm 30% de desconto na aquisição de ingressos do musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate". Desconto não cumulativo, válido para todas as sessões, exceto no setor Balcão Economy.



quarta-feira, 8 de setembro de 2021

.: Bia Brumatti integra o elenco de “O Coro” nova série musical da Disney+


Após sucesso como Reduana em "Gênesis", a atriz Bia Brumatti se prepara para dar vida a personagem Flor em "O Coro", nova série da Disney+, como direção de Miguel Falabella.

Após atuar em “Gênesis”, Bia Brumatti integra o elenco de “O Coro”, série produzida por Miguel Falabella para o Disney+. Bia foi escalada para a nova série da Disney +, “O Coro”, onde dará vida a personagem Flor. O roteiro da produção musical é assinado por Miguel Falabella e dirigido por Cininha de Paula, a história acompanha um grupo de jovens em busca do seu espaço no Teatro Musical.

Bia Brumatti já traz em seu currículo diversas experiências profissionais, como no programa "Humoristinhas" do Multishow (2017), em que atuou ao lado de Eduardo Sterblitch e o espetáculo "A Noviça Rebelde" (2018), quando deu vida à personagem Brigitta, ao lado de Gabriel Braga Nunes, Malu Rodrigues, Marcelo Serrado, Gotsha e sua inspiração, Larissa Manoela. Ainda em 2018, deu vida a personagem July, no musical "Annie", atuando ao lado de Miguel Falabella, Ingrid Guimarães, Cleto Baccic e Sara Sarres. 

Em 2019 esteve de volta ao palco, novamente ao lado de Baccic e Sara, além de outros nomes do teatro musical, como Arthur Berges e Thais Piza, na montagem brasileira de "Escola do Rock - O Musical". Recentemente a atriz esteve em cartaz com o espetáculo "Princesa Falalinda Sem Papas Na Língua", no qual interpretou o papel título. Bia destacou-se dando vida a Reduana na superprodução "Gênesis" da Record TV.


segunda-feira, 2 de agosto de 2021

.: Paola Rabetti dá vida a vocalista Tomika em “School of Rock”


A atriz revelação do PROFESTEATRO 2020 volta aos palcos, desta vez dando vida a vocalista Tomika em "School of Rock", parceria do Estúdio Broadway Morumbi e The Musical Company.

Premiada como atriz revelação no PROFESTEATRO 2020, a atriz Paola Rabetti se destaca em mais um dos seus trabalhos, desta vez como Tomika no musical “School of Rock”. Baseado no filme de 2003, escrito por Mike White, "School of Rock" conta a história de Dewey Finn, um roqueiro amador e fracassado. Cheio de dívidas para pagar ele finge ser seu melhor amigo Ned Schneebly, e trabalha como professor substituto em uma conservadora escola, lá o roqueiro descobre um talento musical incomum em seus alunos. Então Dewey forma um grupo escolar na tentativa de provar que todos estavam errados e vencer a “Batalha das Bandas”.

Paola Rabetti dá vida a Tomika, revezando o papel com outras amigas de elenco em algumas apresentações. Tomika é uma das estudantes de Horace Green, que acaba se tornando a vocalista da banda.

Trazendo mais um blockbuster diretamente da Inglaterra, o Estúdio Broadway Morumbi apresenta "School of Rock - O Musical". Em parceria com a consolidada The Musical Company, o espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, músicas do premiado Andrew Lloyd Webber e texto de Julian Fellowes. A versão brasileira é assinada por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler. Na direção e coreografia da Next Generation respectivamente estão Arthur Berges e Fabrício Negri, ambos integrantes do elenco na versão oficial brasileira. O maestro Renan Achar, também integrante da montagem oficial no país, assina a direção musical da obra que promete surpreender amantes do clássico ao rock n’roll.

Paola Rabetti é atriz e cantora. Já participou do elenco dos espetáculos “Marias do Brasil”, com direção de Fernanda Chamma, onde interpretou a Maria Louca, e do mega espetáculo de natal “A Christmas Carol”, também com direção de Fernanda Chamma. Em 2020 teve a temporada de “Achados e Perdidos” interrompida por conta da pandemia do Coronavírus, mas mesmo assim foi premiada como atriz revelação no PROFESTEATRO 2020. A temporada de “School of Rock”, licenciada para o Brasil, terá todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS.


Serviço:
"School of Rock - O Musical"
Estreia dia 24 de julho.
Sábados e domingos, às 15h e às 18h.
Curta temporada.
Espaço Cultural Cassio Gabus Mendes – S.P. Futebol Clube – Estádio do Morumbi, Av. Jules Rimet, Portão 07.
Ingresso: R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira).
Vendas pelo site: https://www.eventbrite.com/o/estudio-broadway-33894954373
Duração: 110 minutos.
Gênero: musical.
Classificação: livre.


Ficha técnica:
"School of Rock - O Musical"
Músicas: 
Andrew Lloyd Webber.
Letras: Glenn Slater.
Texto: Jullian Fellowes.
Versão brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.
Direção geral: Fernanda Chamma.
Direção: Arthur Berges.
Direção musical: Renan Achar.
Coreografia e direção residente: Fabrício Negri.
Produção executiva: Claudia Lima.
Direção de produção: Renata Alvim.
Realização: Estúdio Broadway Morumbi.


sábado, 31 de julho de 2021

.: Giovanna Moreira dá vida a baterista Frida em “School of Rock”


A atriz Giovanna Moreira conquistou o papel da baterista da banda em "School of Rock", papel até então vivido por atores homens. Para adaptar a personagem tem o nome de Frida e não Freddy como na montagem da Broadway.

Baseado no filme de 2003, escrito por Mike White, "School of Rock" conta a história de Dewey Finn, um roqueiro amador e fracassado. Cheio de dívidas para pagar ele finge ser seu melhor amigo Ned Schneebly, e trabalha como professor substituto em uma conservadora escola, lá o roqueiro descobre um talento musical incomum em seus alunos. Então Dewey forma um grupo escolar na tentativa de provar que todos estavam errados e vencer a “Batalha das Bandas”.

Giovanna dará vida a baterista Frida, revezando o papel com outras amigas de elenco em algumas apresentações. Na trama original a personagem é vivida por um garoto, que leva o nome de Freddy na adaptação do Estúdio Broadway Morumbi a atriz conquistou o papel, transformando-o em Frida.

Trazendo mais um blockbuster diretamente da Inglaterra, o Estúdio Broadway Morumbi apresenta "School of Rock - O Musical". Em parceria com a consolidada The Musical Company, o espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, músicas do premiado Andrew Lloyd Webber e texto de Julian Fellowes. A versão brasileira é assinada por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler. Na direção e coreografia da Next Generation respectivamente estão Arthur Berges e Fabrício Negri, ambos integrantes do elenco na versão oficial brasileira. O maestro Renan Achar, também integrante da montagem oficial no país, assina a direção musical da obra que promete surpreender amantes do clássico ao rock n’roll.

Natural de São Paulo, a atriz, cantora, influencer e repórter mirim Giovanna Moreira estuda Teatro Musical no Estúdio Broadway Morumbi. Atuou na minissérie “Talent em Busca da Fama” e em diversos musicais como “Silvio Santos Vem Aí - Uma Comédia Musical”, “Marias do Brasil”“A Megera Domada – O Musical” e “A Christmas Carol”, todos sob direção de Fernanda Chamma. Recentemente estreou como a protagonista Maria no espetáculo “João e Maria - O Musical”, e se apresentou em “Matilda in Concert”. Giovanna divide o seu tempo entre os estudos, eventos, aulas de sapateado, jazz, canto e hip hop, além de se dedicar ao Instagram e diversos trabalhos como repórter mirim. A temporada de "School of Rock - O Musical", licenciada para o Brasil, terá todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS.

Serviço:
"School of Rock - O Musical"
Estreia dia 24 de julho.
Sábados e domingos, às 15h e às 18h.
Curta Temporada.
Espaço Cultural Cassio Gabus Mendes – S.P. Futebol Clube – Estádio do Morumbi, Av. Jules Rimet, Portão 07.
Ingresso: R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira).
Vendas pelo site: https://www.eventbrite.com/o/estudio-broadway-33894954373
Duração: 110 minutos.
Gênero: musical.
Classificação: livre.


Ficha técnica:
"School of Rock - O Musical"
Músicas: 
Andrew Lloyd Webber.
Letras: Glenn Slater.
Texto: Jullian Fellowes.
Versão brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.
Direção geral: Fernanda Chamma.
Direção: Arthur Berges.
Direção musical: Renan Achar.
Coreografia e direção residente: Fabrício Negri.
Produção executiva: Claudia Lima.
Direção de produção: Renata Alvim.
Realização: Estúdio Broadway Morumbi.


quarta-feira, 28 de julho de 2021

.: Akemy Cristina estreia como a baixista Katie em “School of Rock”


Após integrar o elenco de “A Megera Domada – O Musical”, a atriz Akemy Cristina se prepara para mais uma estreia, desta vez como Katie no musical “School of Rock”.

Baseado no filme de 2003, escrito por Mike White, "School of Rock" conta a história de Dewey Finn, um roqueiro amador e fracassado. Cheio de dívidas para pagar ele finge ser seu melhor amigo Ned Schneebly, e trabalha como professor substituto em uma conservadora escola, lá o roqueiro descobre um talento musical incomum em seus alunos. Então Dewey forma um grupo escolar na tentativa de provar que todos estavam errados e vencer a “Batalha das Bandas”.

Akemy Cristina dará vida a Katie, revezando o papel com outras amigas de elenco em algumas apresentações. Katie é uma garota quieta e séria, que mantém a maior parte do tempo para si mesma. Ela toca violoncelo na escola, mas é rápida em pegar o baixo com o incentivo de Dewey. Ela fica impassível quando toca e leva seu instrumento e a banda muito a sério.

Trazendo mais um blockbuster diretamente da Inglaterra, o Estúdio Broadway Morumbi apresenta "School of Rock - O Musical". Em parceria com a consolidada The Musical Company, o espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, músicas do premiado Andrew Lloyd Webber e texto de Julian Fellowes. A versão brasileira é assinada por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler. Na direção e coreografia da Next Generation respectivamente estão Arthur Berges e Fabrício Negri, ambos integrantes do elenco na versão oficial brasileira. O maestro Renan Achar, também integrante da montagem oficial no país, assina a direção musical da obra que promete surpreender amantes do clássico ao rock n’roll.

Akemy Cristina é atriz e cantora. Com apenas 13 anos de idade, já possui um currículo extenso. Participou dos espetáculos musicais “Banquete de Natal”, “Marias do Brasil” e de montagens de “A Megera Domada – O Musical”, todos com direção de Fernanda Chamma. Integrou o elenco do espetáculo “O Rei e a Coroa Enfeitiçada”, com direção de Cininha de Paula e Cynthia Falabella. Participou da websérie “A Fuga”, com direção de Cininha de Paula e Charles Daves. Integrou o elenco do espetáculo de natal “A Christmas Carol”, que ficou em cartaz no Teatro Renault, em 2019, com direção de Fernanda Chamma. Recentemente integrou o elenco da adaptação musical do clássico “João e Maria - O Musical”, que esteve em cartaz no Teatro D, em São Paulo. A temporada de "School of Rock - O Musical", licenciada para o Brasil, terá todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS.


Serviço:

"School of Rock - O Musical"
Estreia dia 24 de julho.
Sábados e domingos, às 15h e às 18h.
Curta Temporada.
Espaço Cultural Cassio Gabus Mendes – S.P. Futebol Clube – Estádio do Morumbi, Av. Jules Rimet, Portão 07.
Ingresso: R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira).
Vendas pelo site: https://www.eventbrite.com/o/estudio-broadway-33894954373
Duração: 110 minutos.
Gênero: musical.
Classificação: livre.


Ficha técnica:
"School of Rock - O Musical"
Músicas: 
Andrew Lloyd Webber.
Letras: Glenn Slater.
Texto: Jullian Fellowes.
Versão Brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.
Direção Geral: Fernanda Chamma.
Direção: Arthur Berges.
Direção musical: Renan Achar.
Coreografia e direção residente: Fabrício Negri.
Produção executiva: Claudia Lima.
Direção de produção: Renata Alvim.
Realização: Estúdio Broadway Morumbi.

segunda-feira, 26 de julho de 2021

.: Gigi Debei será Rosali Mullins em “School of Rock - O Musical”


Extremamente talentosa, a atriz Gigi Debei será Rosali Mullins em nova montagem de "School of Rock - O Musical", o papel foi de Sara Sarres na montagem brasileira oficial de 2019.


Na montagem brasileira oficial do musical em 2019, a personagem Rosali Mullins foi vivida pela diva do Teatro Musical Sara Sarres. Em 2021, na montagem do Estúdio Broadway Morumbi em parceria com a The Musical Company,Gigi Debei será responsável por dar vida a personagem.

Baseado no filme de 2003, escrito por Mike White,  "School of Rock" conta a história de Dewey Finn, um roqueiro amador e fracassado. Cheio de dívidas para pagar ele finge ser seu melhor amigo Ned Schneebly, e trabalha como professor substituto em uma conservadora escola, lá o roqueiro descobre um talento musical incomum em seus alunos. Então Dewey forma um grupo escolar na tentativa de provar que todos estavam errados e vencer a “Batalha das Bandas”.

Rosalie Mullins é a diretora da Horace Green e é muito rígida e tradicional na escola. No entanto, ela sente uma pressão intensa do trabalho, que a faz ficar tão nervosa. Ela tem um amor secreto por rock and roll e deseja ser tão despreocupada quanto antes.

Trazendo mais um blockbuster diretamente da Inglaterra, o Estúdio Broadway Morumbi apresenta "School of Rock - O Musical". Em parceria com a consolidada The Musical Company, o espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, músicas do premiado Andrew Lloyd Webber e texto de Julian Fellowes. A versão brasileira é assinada por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler. Na direção e coreografia da Next Generation respectivamente estão Arthur Berges e Fabrício Negri, ambos integrantes do elenco na versão oficial brasileira. O maestro Renan Achar, também integrante da montagem oficial no país, assina a direção musical da obra que promete surpreender amantes do clássico ao rock n’roll.

Atriz, bailarina e cantora, Gigi Debei é formada em Teatro Musical profissionalizante pela escola TeenBroadway, estuda no Estúdio Broadway e recentemente ganhou bolsa no workshop Act Your Song com Karen Olivo que hoje é sua coaching vocal pelo Project Broadway School em NYC. Já fez coaching de interpretação com Charles Moeller e interpretação para TV e Cinema com Velson de Souza. Estudou em NYC no curso Acting for TV and Musical Theater no Broadway Workshop e cursa Faculdade de Canto Lírico na FMU. Integrou o elenco da série Home Office, disponível na Amazon Prime Video, interpretando Glória de Deus e Glory Whole. Fez parte do elenco dos musicais “Aparecida, um musical de Walcyr Carrasco”, como Princesa Isabel e “Heathers, O Musical”, como Heather Chandler e em breve voltará ao palco como a personagem Mara Maravilha em “Silvio Santos Vem Ai, O Musical” da Paris Entretenimento, com direção artística de Marília Toledo e Fernanda Chamma  e direção musical Marco França. A temporada de "School of Rock - O Musical", licenciada para o Brasil, terá todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS.


Serviço:
"School of Rock - O Musical"
Estreia dia 24 de julho.
Sábados e domingos, às 15h e às 18h.
Curta Temporada.
Espaço Cultural Cassio Gabus Mendes – S.P. Futebol Clube – Estádio do Morumbi, Av. Jules Rimet, Portão 07.
Ingresso: R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira).
Vendas pelo site: https://www.eventbrite.com/o/estudio-broadway-33894954373
Duração: 110 minutos.
Gênero: musical.
Classificação: livre.

Ficha Técnica:
"School of Rock - O Musical"
Músicas: 
Andrew Lloyd Webber.
Letras: Glenn Slater.
Texto: Jullian Fellowes.
Versão Brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.
Direção Geral: Fernanda Chamma.
Direção: Arthur Berges.
Direção musical: Renan Achar.
Coreografia e direção residente: Fabrício Negri.
Produção executiva: Claudia Lima.
Direção de produção: Renata Alvim.
Realização: Estúdio Broadway Morumbi.



sábado, 24 de julho de 2021

.: Lívia Maria dará vida a Summer em “School of Rock”


A atriz Lívia Maria estreia no próximo sábado, dia 24 como Summer em "School of Rock", no Teatro Cassiano Gabus Mendes, em São Paulo. Espetáculo é uma parceria entre The Musical Company e Estúdio Broadway Morumbi.

Baseado no filme de 2003, escrito por Mike White, "School of Rock" conta a história de Dewey Finn, um roqueiro amador e fracassado. Cheio de dívidas para pagar ele finge ser seu melhor amigo Ned Schneebly, e trabalha como professor substituto em uma conservadora escola, lá o roqueiro descobre um talento musical incomum em seus alunos. Então Dewey forma um grupo escolar na tentativa de provar que todos estavam errados e vencer a “Batalha das Bandas”.

Lívia Maria dará vida a personagem Summer, revezando o papel com outras amigas de elenco em algumas apresentações. Summer Hathaway é uma das personagens principais, ela é a empresário da banda por ser muito inteligente para a idade dela.

Trazendo mais um blockbuster diretamente da Inglaterra, o Estúdio Broadway Morumbi apresenta "School of Rock - O Musical". Em parceria com a consolidada The Musical Company, o espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, músicas do premiado Andrew Lloyd Webber e texto de Julian Fellowes. A versão brasileira é assinada por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler. Na direção e coreografia da Next Generation respectivamente estão Arthur Berges e Fabrício Negri, ambos integrantes do elenco na versão oficial brasileira. O maestro Renan Achar, também integrante da montagem oficial no país, assina a direção musical da obra que promete surpreender amantes do clássico ao rock n’roll.

Lívia Maria é atriz e cantora mirim, esteve em cartaz como Wendy em “Peter Pan”, tia Gerúndia em “Pluft” e nas peças “Cinderella”, “A Vida É Uma Festa”, além dos espetáculos “A Christmas Carol”“Matilda in Concert”“João e Maria - O Musical” e “Christmas Show”, com direção geral de Fernanda Chamma. Participou do videoclipe “Ô Pai” de Nathan Barone e do comercial “Desafio Óreo”, além da participação no filme “Para Franscisco”. A temporada de "School of Rock - O Musical", licenciada para o Brasil, terá todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS.


Serviço:
"School of Rock - O Musical"
Estreia dia 24 de julho.
Sábados e domingos, às 15h e às 18h.
Curta Temporada.
Espaço Cultural Cassio Gabus Mendes – S.P. Futebol Clube – Estádio do Morumbi, Av. Jules Rimet, Portão 07.
Ingresso: R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira).
Vendas pelo site: https://www.eventbrite.com/o/estudio-broadway-33894954373
Duração: 110 minutos.
Gênero: musical.
Classificação: livre.


Ficha Técnica:
"School of Rock - O Musical"
Músicas: 
Andrew Lloyd Webber.
Letras: Glenn Slater.
Texto: Jullian Fellowes.
Versão Brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.
Direção Geral: Fernanda Chamma.
Direção: Arthur Berges.
Direção musical: Renan Achar.
Coreografia e direção residente: Fabrício Negri.
Produção executiva: Claudia Lima.
Direção de produção: Renata Alvim.
Realização: Estúdio Broadway Morumbi.


sexta-feira, 23 de julho de 2021

.: Mannu Silva estreia como Tomika em "School of Rock - O Musical"


Após integrar o elenco de "A Megera Domada - O Musical", a atriz de Arujá, Mannu Silva se prepara para estrear como Tomika, no elenco principal de "School of Rock" no próximo sábado, dia 24, em São Paulo. 

Baseado no filme de 2003, escrito por Mike White, "School of Rock" conta a história de Dewey Finn, um roqueiro amador e fracassado. Cheio de dívidas para pagar ele finge ser seu melhor amigo Ned Schneebly, e trabalha como professor substituto em uma conservadora escola, lá o roqueiro descobre um talento musical incomum em seus alunos. Então Dewey forma um grupo escolar na tentativa de provar que todos estavam errados e vencer a “Batalha das Bandas”.

Mannu Silva dará vida a Tomika, revezando o papel com outras amigas de elenco em algumas apresentações. Tomika é uma das estudantes de Horace Green, que acaba se tornando a vocalista da banda. Trazendo mais um blockbuster diretamente da Inglaterra, o Estúdio Broadway Morumbi apresenta "School of Rock - O Musical"

Em parceria com a consolidada The Musical Company, o espetáculo tem direção geral de Fernanda Chamma, músicas do premiado Andrew Lloyd Webber e texto de Julian Fellowes. A versão brasileira é assinada por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler. Na direção e coreografia da Next Generation respectivamente estão Arthur Berges e Fabrício Negri, ambos integrantes do elenco na versão oficial brasileira. O maestro Renan Achar, também integrante da montagem oficial no país, assina a direção musical da obra que promete surpreender amantes do clássico ao rock n’roll.

Mannu Silva já integrou o elenco de “A Megera Domada – O Musical”, “O Banquete de Natal” e também “A Christmas Carol” que teve apresentações no Teatro Renault, todos com direção geral de Fernanda Chamma. Participou do clipe de Hamilton com direção de Fernanda Chamma e Wesley Messias e de “Matilda in Concert” com Flávio Lago e Fernanda Chamma. Em 2020, integrou o elenco de “João e Maria - O Musical” em cartaz no Teatro D, em São Paulo. 

A atriz se dedica ao ballet clássico na academia Nova Forma em Arujá/SP, onde ganhou um concurso de dança na categoria solo. Cursou Teatro e Teatro Musical no Macunaíma, participando da peça “Aladdin”. Participou do workshop da Agência Tribo de Atores. Faz curso de musicalização na Escola Minorulândia. No Estúdio Broadway fez curso de TV e Cinema com Rica Mantoanelli, curso de interpretação com Arthur Berges, jazz com Dani Delova e permanece até hoje fazendo curso de Teatro Musical, jazz, interpretação, sapateado e canto. Faz coaching com Fernanda Chamma. A temporada de "School of Rock - O Musical", licenciada para o Brasil, terá todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS.


Serviço:

"School of Rock - O Musical"
Estreia dia 24 de julho.
Sábados e domingos, às 15h e às 18h.
Curta Temporada.
Espaço Cultural Cassio Gabus Mendes – S.P. Futebol Clube – Estádio do Morumbi, Av. Jules Rimet, Portão 07.
Ingresso: R$ 50 (meia) e R$ 100 (inteira).
Vendas pelo site: https://www.eventbrite.com/o/estudio-broadway-33894954373
Duração: 110 minutos.
Gênero: musical.
Classificação: livre.


Ficha Técnica:
"School of Rock - O Musical"
Músicas:
Andrew Lloyd Webber.
Letras: Glenn Slater.
Texto: Jullian Fellowes.
Versão Brasileira: Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler.
Direção Geral: Fernanda Chamma.
Direção: Arthur Berges.
Direção musical: Renan Achar.
Coreografia e direção residente: Fabrício Negri.
Produção executiva: Claudia Lima.
Direção de produção: Renata Alvim.
Realização: Estúdio Broadway Morumbi.

sábado, 17 de julho de 2021

.: Sucesso de "Dez por Dez": temporada prorrogada por mais dez dias


Obra de Neil LaBute, com dez atores em dez monólogos de dez minutos cada, retrata a complexidade da natureza humana e pode ser vista, gratuitamente, no site do Teatro Unimed, até 21 de julho. Adaptação feita pelos Irmãos Leme é protagonizada por Angela Vieira, Bruno Mazzeo, Chandelly Braz, Denise Fraga, Eucir de Souza, Ícaro Silva, Johnny Massaro, Leopoldo Pacheco, Luisa Arraes e Pathy Dejesus.

O Teatro Unimed anuncia que a temporada do espetáculo "Dez por Dez" será prorrogada por mais dez dias, podendo ser visto gratuitamente por todo o Brasil até a quarta-feira, 21 de julho de 2021, no site do Teatro Unimed (www.teatrounimed.com.br). 

"Dez por Dez" é uma coleção de monólogos originais escritos pelo roteirista, cineasta e dramaturgo Neil LaBute (de filmes como "Na Companhia de Homens", "Enfermeira Betty" e "Morte no Funeral"). Com adaptação dos Irmãos Leme - Guilherme Leme Garcia e Gustavo Leme -, as dez histórias de dez minutos cada reúnem um time de dez atores que dão vida a personagens homens e mulheres nas faixas dos 20, 30, 40, 50 e 60 anos de idade. O elenco brasileiro é formado por Angela Vieira e Leopoldo Pacheco (60 anos), Denise Fraga e Eucir de Souza (50 anos), Pathy Dejesus e Bruno Mazzeo (40 anos), Chandelly Braz e Ícaro Silva (30 anos) e Luisa Arraes e Johnny Massaro (20 anos).

A estética original foi totalmente mantida: planos sequência com câmera parada, em fotografia minimalista em preto e branco, onde o contraste, o foco, a diversidade de tons e a luz compõem todos os desenhos de imagem, lembrando o trabalho de fotógrafos como Henri Cartier-Bresson, Robert Doisneau, Peter Lindbergh e Sebastião Salgado, com os personagens em primeiro plano, em ambientes simples e, ao mesmo tempo, sofisticados. Assim, o trabalho foi realizado integralmente no icônico Edifício Santos-Augusta, em São Paulo, assinado por Isay Weinfeld, onde funcionam, além do Teatro Unimed, o Perseu Coffee House, o restaurante Casimiro e a sede de empresas, como a Way Model (todos estes espaços também serviram como locação).

Neil LaBute escreveu "Dez por Dez" ("Ten by Ten") como conteúdo exclusivo para o Audience Channel (DirecTV). Logo, a obra chamou a atenção de críticos, artistas e público por suas originalidade, pureza e força. Em março de 2020, em plena pandemia, a obra voltou a ser vista via Actor’s Studio (que, desde 2013, em sua unidade de St. Louis, Estados Unidos, tem homenageado LaBute com um festival anual de novos talentos do teatro). Ressaltando a importância do formato série com monólogos curtos e dinâmicos neste momento por que passa o mundo, LaBute declarou: "Enquanto todos nós esperamos em casa pelo vírus acalmar, eu decidi liberar essas histórias íntimas para a comunidade artística nacional como conteúdo para desfrutar e inspirar, enquanto coletivamente descobrimos como navegar nas águas em constante mudança de hoje e voltar a criar novos materiais juntos e individualmente”.

 Dono de texto ágil, engenhoso e sarcástico, LaBute busca, neste trabalho, retratar a complexidade da natureza humana, por meio de personagens que representam um retrato da sociedade atual, contando histórias, muitas vezes pessoais, sobre amor e luxúria. Tudo, claro, devidamente adaptado à realidade brasileira pela dupla criativa formada pelos irmãos Guilherme Leme Garcia (ator, diretor) e Gustavo Leme (cineasta e um dos principais diretores de filmes publicitários do Brasil). 

Guilherme já havia montado um dos sucessos de Neil LaBute ("A Forma das Coisas") e sempre foi um entusiasta de sua obra. Gustavo logo se encantou pelo projeto Dez por Dez, com formato dinâmico, moderno e belo conteúdo dramatúrgico. Assim, a dupla assumiu o desafio de transferir para a realidade brasileira o cenário social da versão original, bem marcado pela cultura norte-americana, mantendo a estética e a sofisticação concebidas por LaBute, utilizando grandes atores brasileiros. O próprio elenco também fez algumas colaborações na versão brasileira.

Com personagens fortes e temas instigantes, Neil LaBute tem se firmado como um dos mais importantes e implacáveis dramaturgos contemporâneos, além de roteirista e diretor de cinema. Esta sua obra e este grande elenco abrem a programação 2021 do Teatro Unimed, dando continuidade ao projeto Teatro Unimed Em Casa, que estreou com grande sucesso em outubro de 2020, com Luis Miranda e o espetáculo Madame Sheila, visto por mais de 80 mil pessoas, em 40 países.

 “Como parte de um sistema de cooperativismo médico, nossa missão de cuidar das pessoas deve ir além. Trabalhamos para que nossos clientes possam viver da melhor forma possível, desfrutando também da arte, da cultura e do lazer. O Teatro Unimed foi uma das poucas casas de arte e cultura que se manteve ativa durante a pandemia, conservando empregos no setor, levando diversão e saúde mental à população, e mais: tornando a cultura mais acessível, disponibilizando conteúdos de forma online para todos. Esperamos que, em breve, mais pessoas tenham a oportunidade de conhecê-lo, admirar sua beleza, propósito e estrutura, além de prestigiar nossos artistas pessoalmente”, afirma Luiz Paulo Tostes Coimbra, presidente da Central Nacional Unimed.

“Além de ser como um templo para a liberdade de expressão, um teatro deve servir para dar às pessoas mais acesso à cultura e ao entretenimento, com respeito à diversidade e ao ambiente que nos cerca. Isto é o que mais nos estimula a produzir o Teatro Unimed Em Casa”, declara Fernando Tchalian, CEO da desenvolvedora Reud, controladora do Teatro Unimed.

Com consciência e cuidado, a produção adotou uma série de rigorosas providências para as filmagens de "Dez por Dez". Todos os profissionais envolvidos com as gravações foram submetidos a contínuos testes realizados pela rede de medicina diagnóstica Alta Excelência Diagnóstica, referência em tecnologia, inovação e qualidade médica, com foco no atendimento humanizado (www.altadiagnosticos.com.br), além do protocolo de praxe: higienização contínua de equipamentos, acessórios, pisos e ambientes, uso de máscara obrigatório generalizado, higienização periódica das mãos, amplo distanciamento social e desinfecção diária dos locais.

 Assim como na versão norte-americana de 2020 e no espetáculo "Madame Sheila", exibido no site do Teatro Unimed no ano passado, o projeto "Dez por Dez" também tem caráter beneficente. Paralelamente à exibição gratuita dos monólogos, o público é convidado a colaborar, através de doações ao Fundo Marlene Colé, em prol dos trabalhadores do teatro em situação de insegurança alimentar devido aos efeitos da pandemia. O Teatro Unimed se firma como um espaço efervescente de criação e ajuda humanitária. www.fundomarlenecole.com.br


Elenco e sinopses

#1 - Mulher de 60 anos: Angela Vieira - Mulher conta sobre um momento do seu passado, em que viveu uma relação que se resumiu a único beijo e a marcou para o resto da sua vida.

#2 - Homem de 20 anos: Johnny Massaro - Garoto profundamente incomodado com a iminência da calvície vai revelando aos poucos um profundo amor por sua mãe, acreditando ser ela a única mulher que o aceitará careca.

#3 - Mulher de 50 anos: Denise Fraga - Mulher relata uma sequência de eventos trágicos em sua vida e revela, explicitamente, o desejo pelo suicídio. No final, ela provoca o espectador, pedindo sua ajuda para fazê-la desistir desse desejo.

#4 - Homem de 30 anos: Ícaro Silva - Homem conta sobre uma viagem de avião, em que fica incomodado com sua vizinha de poltrona. Quando dorme durante o voo, sonha que eles vivem uma relação amorosa conflituosa e bizarra.

#5 - Mulher de 40 anos: Pathy Dejesus - Mulher conta sobre seu casamento, em que era frequentemente espancada e abusada emocionalmente por seu marido. Ela foge de casa e acaba se relacionando com outra mulher, encontrando, assim, um novo casamento e, ao mesmo tempo, um esconderijo.

#6 - Homem de 40 anos: Bruno Mazzeo - Homem conta como o futebol faz parte fundamental de sua vida. Ele tem um filho que joga no time da escola e, acompanhando um de seus jogos, ele se envolve em uma séria briga com outro pai. Aos poucos, entendemos que ele já está morto enquanto relata a história. Bela reflexão sobre a violência nos esportes.

#7 - Mulher de 30 anos: Chandelly Braz - Jovem fala sobre um acidente de trânsito em que uma amiga morreu enviando uma mensagem para o namorado. Aos poucos, revela que eles viviam um triângulo amoroso na época do acidente.

#8 - Homem de 50 anos: Eucir de Souza - Homem discorre sobre o orgulho de estar casado há 30 anos. Ele não se conforma com casais que se separam e famílias não-tradicionais. Aos poucos, revela-se um homofóbico radical.

#9 - Mulher de 20 anos: Luisa Arraes - Menina traída pelo namorado passa a ter várias relações afetivas sem sentido, como forma de vingança.

#10 - Homem de 60 anos: Leopoldo Pacheco - Homem expõe seu incômodo e resistência a mudanças de hábitos e costumes na sociedade. Aos poucos, vai se revelando um racista conservador e intolerante com imigrantes.


Neil LaBute
Nascido em Detroit, EUA, em 1963, chamou atenção como autor, roteirista, produtor e diretor do filme Na Companhia de Homens (1997, com Aaron Eckhart), premiado no Sundance Film Festival, no Independent Spirit Awards e no New York Film Critics Circle. Foi responsável pelo roteiro e direção de filmes como "Seus Amigos, Seus Vizinhos" (1998, com, Nastassya Kinski e Ben Stiller), "Possessão" (2002, com Gwyneth Paltrow e Jeremy Northam), "Arte, Amor e Ilusão" (2003, com Paul Rudd e Rachel Weisz, baseado na sua própria peça "The Shape of Things"), "O Sacrifício" (2006, com Nicolas Cage) e "Encontro Selvagem" (2015, com Matthew Broderick). Dirigiu os filmes "Enfermeira Betty" (2000, com Renée Zellweger, Morgan Freeman e Chris Rock), "O Vizinho" (2008, com Samuel L. Jackson e Kerry Washington) e a versão americana de "Morte no Funeral" (2010, com Peter Dinklage, Zoë Saldaña, Tracy Morgan e Danny Glover). LaBute também criou algumas séries de TV, como "Billy & Billie" (2015) e "Van Helsing" (2016).


Guilherme Leme Garcia
Em 40 anos de carreira artística, realizou como ator, diretor e produtor mais de 50 espetáculos teatrais, muitos deles premiados. Na televisão, atuou em mais de 20 séries, novelas e longas-metragens nacionais. Realizou também, por muitos anos, trabalhos e pesquisas na área das artes visuais. Seus recentes musicais "Romeu e Julieta" ao som de Marisa Monte e Merlin e Arthur ao som de Raul Seixas veem sendo aclamados pela critica e pelo público e recebendo diversos prêmios.


Gustavo Leme
Cineasta, formado pela UCLA (University of California Los Angeles), é um dos principais diretores de comerciais do Brasil, colecionando prêmios em diversos festivais pelo mundo. Já dirigiu mais de 700 comerciais para marcas como Volkswagen, Vivo, Tim, Itaú, Skol, entre outras. Junto com seu irmão Guilherme Leme, formam a dupla Irmãos Leme, voltada à direção e ao desenvolvimento de projetos audiovisuais de entretenimento. É diretor e sócio da Delicatessen Filmes, produtora de comerciais e entretenimento, que atua no mercado brasileiro há 14 anos.


Ficha técnica
Autor: 
Neil LaBute
Direção: Irmãos Leme
Elenco: Angela Vieira, Bruno Mazzeo, Chandelly Braz, Denise Fraga, Eucir de Souza, Ícaro Silva, Johnny Massaro, Leopoldo Pacheco, Luisa Arraes e Pathy Dejesus
Adaptação: Guilherme Leme Garcia, Gustavo Leme e elenco
Tradução: Tonia Schubert
Fotografia: Felipe Hermini
Direção de Arte: Thais Junqueira
Assistente de Câmera: Rafael Farinas
Som Direto: Pablo Aranda
Logger: Rodrigo Belati
Gaffers: Sérgio Bronzo e Bronzinho
Visagismo: Cris Malta
Identidade Visual: Tommy Kenny
Masterização & Sound Design: Zema
Finalizador: Diego Nascimento
Pós-Produção: Quanta Post
Assistente de direção e produção: Giovanna Parra
Direção de produção: Clarice Philigret
Idealização: Gustavo Leme
Realização: Dueto Produções


Teatro Unimed
Iniciativa da Desenvolvedora REUD e projeto do cultuado arquiteto Isay Weinfeld, o Teatro Unimed está localizado em um dos pontos centrais da cidade de São Paulo: esquina da Rua Augusta com a Alameda Santos, a apenas uma quadra da Avenida Paulista. Com curadoria da programação feita por Monique Gardenberg, Carlos Martins e Jeffrey Neale, da Dueto Produções, o Teatro Unimed é voltado para espetáculos de alta qualidade e nunca antes exibidos na cidade, como o musical "Lazarus", de David Bowie, com o qual abriu suas portas em agosto de 2019, e "Madame Sheila", com Luis Miranda, que deu início, em 2020, ao projeto Teatro Unimed Em Casa, sendo visto online por mais de 80 mil pessoas em 40 países. 

Muito versátil, com o que existe de mais moderno em tecnologia cênica, ideal para espetáculos de teatro, música, dança, eventos, gravações e transmissões ao vivo, o Teatro Unimed é todo revestido em madeira, com 249 lugares, palco de 100m2, boca de cena com 12m de largura e fosso para orquestra. Primeiro teatro criado por Isay Weinfeld (responsável pelos projetos dos hotéis do Grupo Fasano, do residencial Jardim, em Nova York, e do Hotel InterContinental, em Viena), o Teatro Unimed ocupa o primeiro andar do sofisticado edifício projetado pelo arquiteto, o Santos Augusta, empreendimento da REUD, combinação única de escritórios, café, restaurante e teatro. Elegante e integrado ao lobby no piso térreo, o Perseu Coffee House é a porta de entrada do Santos Augusta. 

Com mobiliário vintage original dos anos 50 e 60, assinado por grandes nomes do design brasileiro, como Zanine Caldas, Rino Levi e Carlo Hauner, e uma carta de cafés, comidinhas e drinks clássicos, é o lugar perfeito para encontros informais, desde um café da manhã até o happy hour. O Casimiro Ristorante é uma iniciativa de um dos mais admirados e tradicionais restaurantes de São Paulo o Tatini, fruto da dedicação de três gerações de profissionais voltados para a gastronomia italiana de qualidade: Mario Tatini, Fabrizio Tatini e Thiago Tatini.

Serviço
Espetáculo: "Dez por Dez"
Local:
Teatro Unimed em Casa (online)
Endereço: www.teatrounimed.com.br
Quando: toda a obra poderá ser vista no site do Teatro Unimed até 21 de julho de 2021.
Classificação: variável de acordo com cada episódio
Ingressos: gratuitos
Duração: 10 minutos
https://www.facebook.com/TeatroUnimed
https://www.instagram.com/teatrounimed/

 


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