quinta-feira, 18 de agosto de 2022

.: Nany People apresenta solo musical de comédia em Curitiba

O espetáculo de comédia acontece no Teatro Ebanx Regina Vogue. Foto: Divulgação


Nany People está de volta a Curitiba com um novo espetáculo, o “Nany é POP”. Trata-se de um solo divertido, interativo e musical que decanta o amor em suas diversas situações: romântica, passional, dor de cotovelo ou “catraca livre”. Vai contagiar e trazer emoções à plateia do início ao fim.

O show acontece no sábado (27/08), a partir das 22h, no Teatro Ebanx Regina Vogue, que fica no piso L2 do Shopping Estação. 

Os ingressos estão à venda e custam a partir de R$30. Mais informações no site teatroebanxreginavogue. com.br/bilheteria


Solo stand up de Nany People

Data: 27 de agosto, às 22h. 

Local: Teatro Ebanx Regina Vogue - Shopping Estação

Informações: teatroebanxreginavogue. com.br/bilheteria


Shopping Estação

Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças

Curitiba (PR)

(41) 3094-5300


quarta-feira, 17 de agosto de 2022

.: Crítica: "A Fera" é suspense que Idris Elba leva bem até o final

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em agosto de 2022 


O novo longa protagonizado por Idris Elba, em cartaz no Cineflix Cinemas, "A Fera" apresenta um rival de fazer cair o queixo, o super leão -com resistência fora do comum- que carrega consigo uma insaciável sede de vingança. Assim, nos faz lembrar de clássicos com animais determinados, seja "Orca, a Baleia Assassina" ou "Tubarão". Para tanto o rei da floresta, coloca na mira seus verdadeiros predadores: o homem. O filme dirigido por Baltasar Kormákur, de 1h36, além de manter muita ação e suspense, estampa na telona, por grande parte, uma fotografia belíssima num cenário seco e arenoso, mas também florido. 

"A Fera" começa numa noite quando caçadores predam leões deixando escapar um. Eis que, a caminho daquele lugar totalmente natural, na África do Sul, estão o pai recém-viúvo Nate Daniels (Idris Elba) e as duas filhas. O trio chega ao encontro do administrador da reserva natural, Martin Battles (Sharlto Copley), um velho amigo da família e biólogo da vida selvagem.

Apesar de as filhas serem birrentas com mágoas do pai enquanto a mãe sucumbia ao câncer, principalmente a mais velha, que dá seu melhor para pesar o clima, tudo acontece conforme o esperado enquanto que a família junta, visita o local pela primeira vez. Afinal, Nate estava ali com as meninas para que elas estivessem onde ele e a falecida esposa se conheceram. 

Enquanto luta pela própria sobrevivência, Nate, um médico da cidade, sem conhecimento suficiente do ambiente em que está, precisa defender as filhas, uma vez que Martin logo é ferido pela criatura com forças além da natureza. Embora não tenha uma história tão profunda, "A Fera" consegue fazer grudar os olhos na telona e gerar expectativa sobre o desfecho de uma situação que não se deseja a ninguém.

A verdade é que Idris Elba eleva bem o filme, com roteiro de Ryan Engle, a um patamar capaz de convencer o público a embarcar na trama. A produção segue a linha dos filmes de ação, logo, perto do fim, há o grande embate entre mocinho e vilão. Para quem curte uma história que mexa com a adrenalina, "A Fera" é uma boa pedida!

Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


Filme: "A Fera" ("Beast")

Duração: 1h36

Gênero: ação e suspense

Diretor: Baltasar Kormákur

Roteiro: Ryan Engle

Classificação: 14 anos

Elenco: Idris ElbaSharlto Copley e Iyana Halley


Mary Ellen Farias dos Santos, editora do portal cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm


Trailer




.: "O Pseudo": Isaac M. Katz, judeu, lança livro sobre tabus sociais e sexuais

Marginalidade e a boemia se misturam à cultura de Israel. No lançamento "O Pseudo", o escritor Isaac M. Katz propõe uma reflexão sobre os tabus sexuais e sociais do ponto de vista judaico


O choque cultural entre israelenses e brasileiros norteiam o lançamento "O Pseudo", do escritor Isaac M. Katz. Este é o terceiro livro do autor carioca que busca trazer para o público a cultura judaica com toques sutis de humor.

Por meio um romance entre o protagonista - identificado como “I” - e uma israelense misteriosa auto refugiada no Brasil, o escritor introduz a presença da cultura judaica e as diferenças sociais-econômicas no país.

O personagem principal é um homem de classe média-alta, demitido do emprego por suas convicções religiosas, que acaba forçado pelo pai a fazer diversos concursos públicos (inclusive de primeiro grau!). Já Yael, mergulhada na apatia prefere esquecer o passado.

Aqui todos a veem apenas como uma prostituta, mas, em sua terra natal, a israelense era oficial-tenente condecorada do exército. Depois de se rebelar contra os superiores, foi retirada de campo e transferida para o setor burocrático. Nosso anti-herói I aproveita a oportunidade e a usa em seu esquema de fraude contra seu novo amigo milionário.

Para expressar uma fluidez narrativa, Isaac M. Katz revela a própria mistura de cultura judaica e brasileira ao inserir termos em hebraico no decorrer do enredo. A obra conta também com um glossário de palavras comuns no cotidiano da religião para auxiliar o leitor não judeu na compreensão da narrativa.

A temporada que o autor passou em Tel Aviv, na costa israelense do mar Mediterrâneo, contribuiu com a fidedignidade na descrição das cenas e dos personagens. Com formações em Direito e Cinema, Katz possui outros dois livros que abordam a temática judaica, “A leaká e eu” e “O Rei da Dor”.


Livro: O Pseudo

Autor: Isaac M. Katz

234 páginas

Editora: Clube de Autores

Você pode comprar "O Pseudo", de Isaac M. Katz, aqui: amzn.to/3pnafAv

.: Teatro Liberdade: Roberta Campos apresenta show "O Amor Liberta"

O show acontecerá na próxima sexta-feira (19) com sucessos do último disco e outros hits


"O Amor Liberta” é o novo álbum de Roberta Campos. Com 11 faixas inéditas, o trabalho produzido por Paul Ralphes mostra uma Roberta que se abriu para outros gêneros. Na mistura de sua MPB de voz e violão com indie, jazz, bossa nova ou blues, as faixas ganham swing e preservam a leveza característica da artista. Roberta Campos se apresenta no Teatro Liberdade, em São Paulo, no dia 19 de agosto às 21h. Os ingressos podem ser adquiridos aqui: bileto.sympla.com.br/event/73342

“Voltar aos palcos inunda o meu coração de amor, de coisa boa, de vida! Eu fiquei por mais de um ano esperando muito por esse momento e agora tenho muita energia e vontade de subir em muitos e muitos palcos pelo Brasil e pelo mundo. Além das canções do disco novo, vou cantar meus sucessos e vou fazer releituras de canções que gosto”, revela. 

Neste show, Roberta apresentará suas mais novas músicas, além de outras tantas que marcaram a carreira da artista e foram de grande sucesso nas rádios e também nas trilhas das novelas nacionais com banda completa. 

Assim, as faixas que já são sucesso de público e crítica, como “Miragem” (assista aqui ao clipe), “Pro Mundo Que Virá”, “Começa Tudo Outra Vez” e “É Natural”, estarão acompanhadas de hits como “De Janeiro a Janeiro”, “Minha Felicidade”, “Abrigo” e releituras tão particulares de “Casinha Branca” e “Quase sem Querer”, entre outras tantas belas canções de amor e de bem viver que marcam o estilo da cantora e compositora mineira.

A direção musical é da própria Roberta Campos. Figurino de Julia Pak.

"“O Amor Liberta” é um álbum que fala sobre o meu momento, traz uma mensagem de resiliência, amor, força, coragem! Partindo do amor próprio que reverbera em toda a nossa vida. Fiquei por 6 anos sem lançar um álbum cheio e nesses seis anos eu me conheci muito, eu me perdoei, melhorei, me aceitei, eu aprendi a me amar!", conta Roberta.


Show

Roberta Campos | “O Amor Liberta” (Voz e Violão)

Data: 19/08/2022 (Sexta)

Local: Rua São Joaquim nº129 – Liberdade — São Paulo

Horário: 21h

Vendas pela internet: bileto.sympla.com.br/event/733422

Ingressos: R$ 40 a R$ 140


.: Série "Mal de Família", espirituosa e sombria comédia, estreia sexta-feira

Sharon Horgan (“Catastrophe”, “Shining Vale”, “O Peso do Talento”), atriz e criadora indicada ao Emmy e vencedora do BAFTA , produziu e escreveu a série. Eve Hewson (“Por Trás de Seus Olhos”), Claes Bang (“Drácula”)  Brian Gleeson (“Peaky Blinders”), Anne-Marie Duff (“As Sufragistas”) e Daryl McCormack ("Boa Sorte, Leo Grande") estão no elenco. Foto: Divulgação


A espirituosa e sombria comédia de mistério e assassinato "Mal de Família" (“Bad Sisters”) estreia no Apple TV+ nesta sexta-feira, 19 de agosto. Sharon Horgan (“Catastrophe”, “Shining Vale”, “O Peso do Talento”), atriz e criadora indicada ao Emmy e vencedora do BAFTA, produziu e escreveu a série junto de Brett Baer ("O Mundo de Tara", "New Girl") e Dave Finkel (“New Girl”, “O Mundo de Tara”). Por meio de uma mistura de humor ácido com suspense, a série de 10 episódios acompanha a vida, bastante unida, das irmãs Garvey, que prometeram protegerem umas às outras depois da morte prematura de seus pais. A produção estreia com dois primeiros episódios, seguidos por um novo toda sexta-feira até 14 de outubro.

Além de Sharon Horgan, o grupo de protagonistas é formado pelas atrizes Eve Hewson (“Por Trás de Seus Olhos”, “The Luminaries”), Anne-Marie Duff (“As Sufragistas”, “The Salisbury Poisonings”), Eva Birthistle (“Despertar dos Mortos”, “O Último Reino”) e Sarah Greene (“Normal People”, “Frank of Ireland”, “Dublin Murders”), como as irmãs Garvey.  O elenco ainda inclui Claes Bang (“Drácula”, “O Homem do Norte”), Brian Gleeson (“Peaky Blinders”, “Frank of Ireland”), Daryl McCormack (“Peaky Blinders”, "Boa Sorte, Leo Grande"), Asaad Bouab (“Dix Pour Cent”, "The Pursuit of Love”) e o novo talento Saise Quinn. 

"Mal de Família" marcará o primeiro projeto de Horgan a estrear a partir de um acordo com a Apple TV+ e é produzido por sua produtora Merman. A série é produzida e escrita por Horgan com Brett Baer e Dave Finkel, que a adaptaram da série belga “Clan”, criada por Malin-Sarah Gozin. Horgan, Faye Dorn e Clelia Mountford produzem para Merman. Gozin, Bert Hamelinck e Michael Sagol são os produtores executivos da Caviar. Além de Horgan, Baer e Finkel, a série é escrita por Karen Cogan, Ailbhe Keogan, Daniel Cullen, Perrie Balthazar e Paul Howard. Dearbhla Walsh, Josephine Bornebusch e Rebecca Gatward dirigem os episódios. Walsh também atua como produtora executiva. “Bad Sisters” é produzida pela Merman Television e ABC Signature, uma parte da Disney Television Studios.

O Apple TV+ oferece séries de drama e comédia de qualidade, longas-metragens, documentários inéditos, entretenimento infantil e familiar, e está disponível para assistir em todas as suas telas favoritas. Após seu lançamento em 1º de novembro de 2019, o Apple TV+ tornou-se o primeiro serviço de streaming totalmente original a ser lançado em todo o mundo, e estreou mais sucessos originais e recebeu mais reconhecimentos de prêmios mais rapidamente do que qualquer outro serviço de streaming em sua estreia. Até hoje, os filmes, documentários e séries originais Apple foram premiados com mais de 250 vitórias e 1.123 indicações, incluindo o vencedor deste ano do Oscar de Melhor Filme “No Ritmo do Coração”.

Trailer



.: São Paulo recebe dois murais em tributo à mata atlântica

Entre 27 e 31 de agosto, um dos murais, em torno de 100 m², será confeccionado no Museu da Energia de São Paulo, na Alameda Nothmann, 184, Campos Elíseos. Foto: Divulgação


Uma das maiores metrópoles do planeta, São Paulo enfrenta de modo permanente o desafio de trilhar os caminhos da sustentabilidade e buscar a melhoria constante da qualidade de vida dos moradores. Como multicolorido motivo de reflexão, a cidade ganhará até final do mês de agosto dois painéis de pintura realista em tributo à Mata Atlântica.

As obras que exaltam a biodiversidade do bioma serão pintadas pelo muralista Filiage no Museu da Energia de São Paulo e no CEU São Rafael, na Zona Leste da capital paulista. O prazo previsto para a execução dos trabalhos é de 22 a 31 de agosto, dependendo das condições climáticas. Entre outras obras na capital, Filiage assinou grafites para a antiga sede da Fundação SOS Mata Atlântica no Conjunto Nacional, na avenida Paulista.

A pintura dos dois murais é uma das atividades na cidade de São Paulo do Projeto Muros na Mata Atlântica, iniciativa nacional que já produziu painéis em Campinas, Mauá e São José do Rio Preto, em São Paulo; e também em Joinville e Florianópolis, em Santa Catarina, Curitiba e Foz do Iguaçu (PR) e nas cidades de Gramado e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Entre 22 e 26 de agosto a pintura de aproximadamente 60 m² será realizada no CEU São Rafael, rua Cinira Polônio, 100, Conjunto Promorar Rio Claro, na Zona Leste. Entre 27 e 31 de agosto, o outro mural, em torno de 100 m², será confeccionado no Museu da Energia, na Alameda Nothmann, 184, Campos Elíseos.

Além da produção dos painéis, ações educativas também serão executadas como parte do projeto na capital paulista. No dia 26 de agosto, às 9 horas, acontecerá uma palestra sobre a Mata Atlântica, para alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Cândida Dora Pino Pretini, que integra o equipamento do CEU São Rafael. Às 10 horas, está previsto um encontro do artista com pessoas com deficiência visual e auditiva, seguido de uma visita guiada dos participantes ao local da pintura, assistidos por um intérprete de Libras.

As atividades serão promovidas em conformidade com protocolos sanitários adotados pela cidade em função da pandemia.


Projeto Muros na Mata Atlântica

Em São Paulo (SP)

Local: CEU São Rafael, rua Cinira Polônio, 100, Conjunto Promorar Rio Claro, Zona Leste.

Data: de 22 a 26 de agosto


Local: Museu da Energia, Alameda Nothmann, 184, Campos Elíseos

Data: 27 a 31 de agosto 


Ações educativas: Palestra do artista sobre Mata Atlântica, dia 26 de agosto, às 9 h, para alunos da EMEF Candida Pino Pretini; às 10 h, visita guiada de pessoas com deficiência visual e auditiva ao mural no CEU

Como seguir e postar nas redes sociais: 

Facebook (facebook.com/MurosnaMata) e Instagram (@filiage.arte) com a hashtag #murosnamataatlantica

terça-feira, 16 de agosto de 2022

.: "Continência ao Amor" chega em livro pela Intrínseca e já pode ser comprado

Livro que inspirou fenômeno global da Netflix está em pré-venda e chega às lojas em novembro

 

Com mais de 100 milhões de horas de exibição na Netflix nas primeiras semanas de lançamento, "Continência ao Amor" já é o filme mais bem-sucedido do serviço de streaming em 2022. O livro homônimo, que inspirou o longa, chega ao Brasil em novembro pela Intrínseca e já está em pré-venda. Primeiro romance voltado para o público adulto de Tess Wakefield, a obra tem tudo para repetir nas livrarias o estrondoso sucesso da adaptação, que conquistou os fãs de histórias de amor nada convencionais ao trazer para as telas o encontro entre uma aspirante a artista e um militar.

Cassie Salazar, interpretada por Sofia Carson (Descendentes), e Luke Morrow, por Nicholas Galitzine (Cinderela), são totalmente diferentes. A jovem tenta ganhar a vida trabalhando à noite, em um bar em Austin, no Texas, enquanto corre atrás do sonho de ser cantora e compositora. Já Luke é um militar prestes a ir para a guerra, que identifica na disciplina implacável do Exército o conforto de que precisa.

Após receber o diagnóstico de diabetes, Cassie é soterrada por despesas médicas. Ao encontrar seu velho amigo Frankie, que se alistou ao Exército, ela propõe casar-se com ele em troca de um plano de saúde melhor e dividir o dinheiro a mais que a instituição concede por eles serem uma “família”. Quando Frankie recusa a proposta, seu atraente amigo Luke se oferece para se casar com Cassie no lugar dele. O que ela não sabe é que o jovem militar também tem suas razões para concordar com o matrimônio de fachada.

Mesmo não esperando muita coisa depois de confirmarem os votos, os dois precisam deixar de lado as diferenças para que o arranjo deles pareça um casamento de verdade. Até que uma tragédia acontece, e os limites entre o que é real e o que é mentira começam a se confundir. Um romance intenso e inesquecível, que mostra como o amor pode ser encontrado nos lugares mais improváveis.

Tess Wakefield mora em Golden Valley, no estado norte-americano de Minnesota. Quando não está trabalhando em suas obras de ficção, atua como redatora e comediante amadora e cuida de uma porção de plantas. Você pode comprar "Continência ao Amor", de Tess Wakefield, aqui: amzn.to/3A2y0mi


Livro: Continência ao Amor

Autora: Tess Wakefield

Editora Intrínseca

Tradução: Gabriela Araújo, Isadora Prospero, Laura Pohl e Sofia Soter     

Páginas: 336

Você pode comprar "Continência ao Amor", de Tess Wakefield, aqui: amzn.to/3A2y0mi


.: Exposição multimídia "O Sertão Virou Mar", do artista Azol, abre temporada

Artista Azol e sua exposição na Galeria Dila Oliveira. Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação


Depois do sucesso de público e crítica no Rio, em Recife, Fortaleza e Natal, será aberta ao público amanhã (quarta, 17/08), em São Paulo, a exposição “O Sertão Virou Mar”, do artista Azol. Com a proposta de lançar um novo olhar sobre o Sertão nordestino, as obras foram desenvolvidas a partir de fotografias produzidas nos sertões do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e Bahia e unem elementos que rementem à construção de um sertão imaginário e utópico. A exposição estará aberta ao público até 17 de setembro, na Galeria Dila Oliveira, no Jardins.

“O Sertão Virou Mar” traz variadas linguagens e formatos: fotomontagens, pinturas em tinta acrílica sobre tela, três videoartes, dois videodepoimentos e uma instalação. A abertura, amanhã, será às 18h. A renomada galeria Dila Oliveira fica localizada na Alameda Ministro Rocha Azevedo, 844, no Jardins. A partir desta quarta, a exposição estará aberta à visitação de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados das 10h às 14h, com entrada gratuita.

Azol é um artista potiguar residente de São Paulo há quase 30 anos, com formação em Cinema e Artes Gráficas, que se utiliza da fotografia, pintura, escultura, vídeo, colagem e de outras linguagens para desenvolver sua arte, que possui uma característica única. Além do Brasil, suas peças também já passaram por países como França e Estados Unidos.

Inspirada no sertão nordestino, a arte de Azol retrata a vida cotidiana dessa região de forma lúdica. O Castelo de Seu Zé dos Montes, localizado no município de Sítio Novo, está presente em diversas obras de arte. Um burrinho solitário, os vaqueiros cavalgando pela mata e o menino caído ao chão são algumas das peças feitas pelo artista, que demonstram a beleza do sertão e não apenas a aridez da terra seca.

A exposição consta especialmente de fotomontagens, que são resultados da mistura de linguagens e diferentes estéticas, selecionadas a partir de seu acervo de mais de 6 mil fotografias que têm o sertão como tema recorrente; essas fotografias foram captadas em incursões pela rota do cangaço, quando Azol realizou laboratórios e pesquisas.

O artista comenta como nascem suas obras: “para mim existe disciplina, foco, assiduidade e metodologia. Essa é a fórmula que uso para construir um trabalho, criar um conjunto de obras”, diz Azol.

Sobre a Galeria: A Galeria Dila Oliveira reúne um conjunto eclético e importante de artistas contemporâneos brasileiros, dentro da proposta de apresentar diversas vertentes da arte produzida no Brasil. A galeria enfatiza os seus compromissos não só com a arte produzida em São Paulo, mas também e principalmente com a arte produzida em vários centros urbanos brasileiros de qualidade. É essa proposta de reunir artistas residentes em São Paulo com artistas de todo o Brasil que dá à galeria uma característica singular no circuito das galerias brasileiras.

Sobre Azol: Artista visual formado em Cinema e Artes Gráficas nos Estados Unidos, Azol dirigiu curtas-metragens e produziu programas para TVs como Manchete, Bandeirantes e Globo. Trabalhou com publicidade, criou conteúdo para internet e produziu vídeos institucionais para empresas.


Trabalha em caráter multidisciplinar, visando criar um diálogo com outras formas de expressão artística para fomentar um pensamento poético e sensível às diversas questões que movem o espírito e o fazer artístico. Produz trabalhos em pintura, escultura, colagem, mural, videoarte, literatura e fotografia.


Em 2016, entrou para o grupo de estudos de arte no ateliê do pintor Sérgio Fingermann, com o intuito de aprofundar suas pesquisas nas diversas linguagens com as quais atua. Participou de exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior (França, EUA e Nações Unidas) e de feiras de arte em Paris e Nova York.


Em setembro de 2021, iniciou esta jornada de exposições individuais pelo Brasil intitulada O sertão virou mar, com curadoria de Marcus Lontra, iniciando pelo Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro. A exposição já passou pelo Centro Cultural Cais do Sertão, no Recife, e pelo Sobrado Dr. José Lourenço, em Fortaleza (SECULT – CE) e pela Pinacoteca do Estado, em Natal-RN.


Para conferir o trabalho de Azol acesse o Instagram @azol.art.


SERVIÇO


Exposição O Sertão Virou Mar, do artista visual Azol

Galeria Dila Oliveira

Alameda Ministro Rocha Azevedo, 844, no Jardins, São Paulo/SP

De 17/08 a 17/09

De segunda a sexta-feira das 9h às 18h

Sábado das 10h às 14h

Entrada franca


.: "Só Se For Por Amor", nova série brasileira da Netflix com muita música

Nem por fama, nem por dinheiro: "Só Se For Por Amor" estreia dia 21 de setembro na Netflix. Amor, música e brasilidade dão o tom da nova série, estrelada por Lucy Alves, Filipe Bragança e Agnes Nunes em sua estreia como atriz.

Segura, coração! A série "Só Se For Por Amor" acaba de ganhar data de estreia - 21 de setembro - e já dá para sentir um gostinho do que vem por aí com o novo teaser desta produção brasileiríssima da Netflix. Estrelada pela paraibana Lucy Alves, pelo goiano Filipe Bragança e pela baiana Agnes Nunes, em seu primeiro trabalho como atriz, a série ganhou também pôsteres oficiais. A trama, inspirada no jeitinho brasileiro de amar e de sofrer, vai além do amor (e corações partidos) e fala também sobre ambição e sonhos. Do que vale a pena abrir mão para conseguir aquilo que você sempre quis?

Embalada por muita música, com uma trilha sonora eclética recheada de canções originais e outras já conhecidas e amadas pelo público, "Só Se For Por Amor" se passa em Goiás e conta a história do casal de músicos Deusa (Lucy Alves) e Tadeu (Filipe Bragança), ela da Paraíba e ele goiano. Superapaixonados e sonhando alto com a carreira musical, decidem criar uma banda, a "Só Se For Por Amor", mas, assim que começam a fazer sucesso, Deusa recebe uma proposta de carreira solo do poderoso empresário César Marcolo (Gustavo Vaz). Ao seguirem rumos diferentes, a relação deles vai sofrer abalos, ao passo em que o grupo sairá em busca de uma nova vocalista. É quando surge Eva (Agnes Nunes), que carrega consigo um segredo.

O elenco deste drama nacional traz ainda nomes como Ana Mametto, Micael, Giordano Castro, Adriano Ferreira, Luiza Fittipaldi, Laila Garin, Jeniffer Nascimento, Bruno Fagundes, Leona Jhovs, Alexandre Menezes e Clarissa Müller, além da participação especial de Marcélia Cartaxo, Leo Jaime, Day Camargo e Solange Almeida.

Realizada pela Coração da Selva para a Netflix, "Só Se For Por Amor" é dirigida por Ana Luiza Azevedo, Gisele Barroco e Joana Mariani, com direção musical de Ricco Viana e Ruben Feffer. A produção é de Geórgia Costa Araújo e do showrunner Luciano Patrick, que é também roteirista e criador da série.


.: Entrevista: Lilia Cabral estreia "Páginas da Vida" no Globoplay

Exibida entre 2006 e 2007 na TV Globo, novela faz parte do projeto de resgate dos clássicos da dramaturgia da plataforma. Foto: Globo/Divulgação


A partir de segunda-feira, dia 15, o público poderá voltar a se emocionar com a novela "Páginas da Vida", que estará disponível no catálogo do Globoplay. Exibida originalmente entre 2006 e 2007 na TV Globo, a obra, de Manoel Carlos, faz parte do projeto de resgate dos clássicos da dramaturgia da plataforma.   

Na trama, Nanda (Fernanda Vasconcellos), que mora em Amsterdã, na Holanda, engravida do namorado, Léo (Thiago Rodrigues). Ele não aceita a gravidez e ela, sem escolha, volta ao Brasil. A vida de Nanda se cruza com a de Helena (Regina Duarte) quando Nanda é atropelada e não resiste, mas dá à luz aos bebês Clara (Joana Mocarzel) e Francisco (Gabriel Kaufmann). Com síndrome de Down, Clara é rejeitada pela avó, Marta (Lilia Cabral). Helena se afeiçoa à menina e decide adotá-la. ´Páginas da Vida’ tem direção-geral de Jayme Monjardim e Fabrício Mamberti.   

Dando vida à inesquecível vilã Marta, a atriz Lilia Cabral comenta que a personagem foi de suma importância em sua carreira. “Antes, eu fazia personagens leves. Poderia até fazer personagem sofrido, mas nunca tão dúbio, tão visceral, tão frustrado, tão melancólico, patético, irônico. Nunca tinha passado por essa gama de sentimentos que a Marta proporcionava na época. Diante desse personagem tão cheio de nuances, eu me vi com um desafio muito grande pela frente e resolvi encarar. Fui muito feliz nesse trabalho”, afirma. Confira abaixo a entrevista completa com a atriz Lilia Cabral! 

  

Fale um pouco sobre a sua personagem, a Marta.  

Lilia Cabral – Bom, a Marta de "Páginas da Vida" foi uma personagem muito importante na minha carreira. Nunca tinha passado por essa gama de sentimentos que a Marta proporcionava na época, não era muito diferente do que as pessoas poderiam ser na vida real. A Marta poderia até sofrer, mas não mostrava, não demonstrava, não fazia questão nenhuma, porque a frustração dela, a amargura era tão grande, que ela não tinha tempo de ver o que estava acontecendo em sua vida, ou então não tinha tempo de observar e pensar que poderia se tornar uma pessoa melhor. Até então, eu fazia personagens leves. Poderia até fazer personagem sofrido, mas nunca tão dúbio, tão visceral, tão frustrado, tão melancólico, patético, irônico. Diante desse personagem tão cheio de nuances, eu m vi com um desafio muito grande pela frente e resolvi encarar, fui muito feliz nesse trabalho. Com a Marta as pessoas, o público, principalmente, começaram a conhecer uma atriz que eu também comecei a conhecer. Depois, veio a indicação ao Emmy, que foi muito importante na minha vida também. Participar de uma festa tão bonita e uma festa tão significativa, porque você está competindo com os melhores do mundo. Nessa hora, a gente nem pensa se ganha ou se não ganha, o que a gente pensa é que fez um trabalho e que as pessoas, mesmo à distância, lá no Canadá, na China, no Japão, de alguma maneira, acharam que seu trabalho tinha valor. Isso para mim foi muito importante mesmo, para minha carreira e para minha vida.  

   

Que lembranças você guarda das gravações de "Páginas da Vida"?  

Lilia Cabral - Eu guardo muitas lembranças boas. Tive parceiros maravilhosos, como o Caruso (Marcos Caruso), como a Fernandinha Vasconcellos, o Max Fercondini. Tive parceiros incríveis, aquelas crianças adoráveis, que viviam dentro da minha casa, o Gabriel Kaufmann, a Clarinha (Joana Mocarzel), que está uma moça linda. Com todos que eu convivi, nós só somamos. Fomos somando a cada dia e o resultado era muito gostoso quando a gente acabava o nosso dia de trabalho. Também tenho lembranças de um elenco positivo, carismático, divertido. A gente trabalhava muito, mas também se divertia.   

   

Há alguma história marcante que possa dividir?  

Lilia Cabral – As histórias marcantes que posso dividir são todas... todos os momentos em que fui surpreendida, os embates com o Caruso (Marcos Caruso), falando texto de um momento tão poético, de lembranças que a Marta falava, lembranças tão especiais na vida e que não adiantaram de nada para a vida dela, só ficaram nas lembranças mesmo. Como era gostoso, também, ficar na sala dos atores lendo os capítulos e torcendo para que todos tivessem bons resultados durante a novela. Então, a gente ia torcendo para um, para outro, era muito legal. Eu tenho muitas lembranças positivas, queridas. Lógico que agora a gente não lembra de tudo, porque passou o tempo, mas quando a gente tem vontade de assistir aquilo que passou, é porque aquilo fez muito bem a gente.  

  

.: "Trem-Bala" lidera vendas em fim de semana do Dia dos Pais

Filme estrelado por Brad Pitt foi responsável por 16% de todos os tickets vendidos


"Trem-Bala" foi o filme mais visto nos cinemas nesse fim de semana, marcado pelo Dia dos Pais. O longa estrelado por Brad Pitt foi responsável por 16% de todos os tickets comercializados pela Ingresso.com entre os dias 11 e 14 de agosto e garantiu o topo do ranking de vendas pelo segundo fim de semana consecutivo.

"Elvis", a cinebiografia do Rei do Rock, ficou em segundo. "Thor: Amor e Trovão", a animação "Minions 2: A Origem de Gru" e "Top Gun: Maverick" completaram, respectivamente, a lista dos cinco filmes mais vendidos na Ingresso.com no período.

São Paulo foi a cidade com o maior número de espectadores nos cinemas no último fim de semana. Na sequência, ficaram Rio de Janeiro, Curitiba, Campinas e Brasília.


Julho com férias animadas nas telonas: De acordo com dados da Ingresso.com, o cinema foi uma opção de lazer para as crianças nas férias de julho. Entre os dez filmes mais assistidos do período, quatro foram animação, sendo que "Minions 2: A Origem de Gru" ocupou a segunda colocação do ranking ficando atrás apenas do filme do Deus do Trovão: "Thor: Amor e Trovão". A plataforma também apresentou os dias da semana com maior presença de público em frente às telonas: as sessões de domingo, sábado e quarta-feira, respectivamente, foram frequentadas por 57% do volume total de espectadores registrados em julho.

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

.: Dez motivos para ler "Meia-noite na Livraria", de Matthew Sullivan


"Meia-noite na Livraria"
 é o eletrizante livro de estreia de Matthew Sullivan. Lançado pela editora Record, conta uma história de suspense e mistério, com pitadas de amor aos livros - às vezes de uma forma um tanto perturbadora –, capaz de atrair os maiores fãs de thrillers e os grandes amantes de literatura. Voltado para fãs de livros que gostam de resolver enigmas. Listamos dez motivos para provar porque "Meia-Noite na Livraria" não pode faltar na sua biblioteca particular!

Livro aborda a vulnerabilidade. Lançado pela editora Record, o livro "Meia-noite na Livraria", de Matthew Sullivan, joga luz sobre pessoas em situação de vulnerabilidade em caso intrigante de jovem leitor que tirou a própria vida dentro de livraria. Lydia, atendente da loja e única que dava atenção ao rapaz, recebe a missão de decifrar pistas deixadas pelo cliente fiel.


Um suspense que gira em torno de livros. 
"Meia-noite na Livraria" é um suspense marcante que conta a história de alguns frequentadores da livraria Ideias Brilhantes. É um thriller psicológico sombrio feito sob medida para quem gosta de solucionar enigmas. O cenário a cidade de Denver, no Colorado, e o leitor tem a missão de tentar descobrir, junto com a protagonista, a relação entre o brutal assassinato da família O’Tolle que, ocorrido há 20 anos, jamais foi esclarecido e, também, o recente suicídio de um jovem no interior de uma livraria.


Conheça os BooKFrogs e descubra se você é um deles. Lydia, a protagonista de "Meia-noite na Livraria" leva uma vida reclusa. Funcionária da livraria Ideias Brilhantes, ela mantém uma existência meticulosamente calculada entre seus adorados livros, os colegas de trabalho excêntricos e os BookFrogs – frequentadores assíduos, perdidos e solitários da livraria que passam os dias vasculhando as estantes abarrotadas da loja. Será que você é um deles?


Thriller no melhor estilo Agatha Christie.
Se você gosta das histórias clássicas de mistério e suspense assinadas por Agatha Christie, vai adorar "Meia-noite na Livraria". As obras desta escritora são consideradas tão fáceis de ler, que ela é uma das autoras preferidas de quem está aprendendo inglês. Christie também é, de longe, a autora mais traduzida no mundo. Além de assimilar a língua inglesa por meio de seus livros, muita gente acaba aprendendo também sobre o povo inglês em suas narrativas. Aliás, "E Não Sobrou Nenhum" foi eleito pelos fãs o melhor dos livros da autora. E não é para menos: trata-se do romance policial mais vendido de todos os tempos, com mais de 100 milhões de cópias comercializadas no mundo inteiro.


Livros como herança e um mistério dentro deles.
Já pensou em receber uma herança só de livros? Esse assunto também é tratado em "Meia-noite na Livraria". Quando Joey, um jovem BookFrog, tira a própria vida no andar de cima da Ideias Brilhantes, a rotina de Lydia vira de cabeça para baixo. Vendedora favorita de Joey, ele lhe deixou sua única herança: livros. Porém, ao folheá-los, ela percebe que foram vandalizados de uma forma perturbadora e enigmática. Eles revelam a psique de um jovem perturbado. E parecem conter uma mensagem oculta.


Reencontro com o passado. Além de conduzir o leitor a zonas obscuras do suspense - e, por que não do medo? - 
"Meia-noite na Livraria" avança em um quebra-cabeça de pistas. Conforme Lydia investiga o mistério da morte de Joey, ela desenterra uma memória há muito esquecida da própria infância. Reminiscências de uma noite sangrenta começam a voltar. Seu distante pai retorna, junto de um policial obcecado. E ela não demora a descobrir que um assassino que esteve em sua vida por muito tempo nunca se foi.


Público e crítica amaram o livro. "Meia-noite na Livraria" recebeu muitos elogios. “Viciante”, disse Nina George, autora de "A Livraria Mágica de Paris". “Uma história misteriosa, cheia de reviravoltas e personagens excêntricos, o que torna este livro único”, afirma uma resenha do site Kirkus Reviews. “Este livro original vai agradar especialmente pessoas que gostam de resolver enigmas e fãs de livros”, é o que afirma texto no site Booklist.


A estreia de um autor promissor. "Meia-noite na Livraria" é o livro de estreia de Matthew Sullivan. Ele cresceu em uma família de oito irmãos, no Colorado. É formado pela Universidade de São Francisco e mestre em belas-artes pela Universidade de Idaho. Seus contos foram premiados com o Florida Review Editor’s Prize e o Robert Olen Butler Fiction Prize. Além de ter trabalhado durante anos na rede de livrarias Tattered Cover, em Denver, e na livraria Brookline Booksmith, em Boston, deu aulas de escrita em faculdades de Boston, Idaho e da Polônia. Lecionou escrita criativa, literatura e cinema por 17 anos no Big Bend Community College. Matthew é casado com uma bibliotecária, Libby, e tem dois filhos, além de um cachorrinho desajeitado chamado Ernie.


Tradução nota mil.
A tradução é de Val Ivonica, que já transformou para o português sucessos como "O Diabo Ataca em Wimbledon", de Lauren Weisberger, a icônica autora de "O Diabo Veste Prada". Ana Valéria Ivonica é tradutora inglês-português há mais de 15 anos. Ela é formada em Química Industrial, o que naturalmente a levou em direção à tradução técnica, especialmente nas áreas química e farmacêutica. Também atua em tradução editorial (ficção e não-ficção) e localização de sites, jogos e apps. Adora tecnologia e computadores desde sempre, portanto acaba traduzindo sobre isso também.


"Meia-noite na Livraria" conversa com... "A Biblioteca da Meia-noite"
romance de Matt Haig, que fala dos infinitos rumos que a vida pode tomar. O livro, lançado pela editora Bertrand Brasil, gira de torno de Nora Seed, que aos 35 anos, é uma mulher cheia de talentos e poucas conquistas. Arrependida das escolhas que fez no passado, ela vive se perguntando o que poderia ter acontecido caso tivesse vivido de maneira diferente. Porém, quando se vê na Biblioteca da Meia-noite, ela ganha uma oportunidade única de viver todas as vidas que poderia ter vivido. Neste lugar entre a vida e a morte, Nora pode, finalmente, se mudar para a Austrália, reatar relacionamentos antigos, ser uma estrela do rock, uma glaciologista, uma nadadora olímpica... enfim, as opções são infinitas.


Leia +: 
 Você pode comprar o livro "Meia-noite na Livraria", de Matthew Sullivan, neste link.


"Meia-noite na Livraria"
Autor: 
Matthew Sullivan
Tradução: 
Val Ivonica
Editora: Record
Páginas:
308
Link na Amazon: https://amzn.to/3QEE1wV

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