quinta-feira, 23 de junho de 2022

.: "Projeto AXO: O Destino de Helena": poder da amizade e da aceitação

Romance de estreia de Tadeu Fernandes mostra como o poder da amizade e da aceitação pode mudar vidas para sempre


"Stranger Things" está na quarta temporada e os fãs da série não se cansam de consumir tudo que esteja relacionado à história dos personagens. "Projeto AXO: O Destino de Helena", romance LGBTQIA+ de estreia do jovem escritor Tadeu Fernandes, tem tudo o que os apaixonados pela produção mais gostam, como mistério, conspiração, uma menina com poderes – ao estilo Eleven. Soma-se a isto o fato de que a trama envolve um romance homoafetivo entre Thiago e Eduardo, a obra também aborda temas universais como: amizade, aceitação, confiança e a importância de ter essa aspectos constituídos para enfrentar as dificuldades.

Thiago recebe uma mensagem telepática e encontra-se com Helena e Gustavo, dois irmãos que precisam ser salvos da Neph Tec., uma empresa que usa as crianças como cobaias. A partir daí, uma série de obstáculos surge no destino dos protagonistas e a empresa precisará a todo custo dos irmãos para resolver um problema do passado, o que colocará muitas vidas em risco. Será que Thiago conseguirá desvendar os fios deste mistério?


Eu sei que o instinto de aventura às vezes fala mais alto e eu admiro muito, muito mesmo tudo que eu estou vendo que vocês estão dispostos a fazer por esses dois. Mas, por favor, tenham cuidado. (Projeto AXO, p. 3)


Diferente da maioria dos romances do gênero em que um ou mais personagens empreitam uma jornada de autodescoberta, o autor que também é ator, cantor e roteirista, optou por abordar a representatividade de uma maneira natural. Originalmente pensado como o roteiro de uma série, Projeto Axo: O Destino de Helena encontrou seu caminho nas páginas do livro, com uma mensagem de esperança para jovens leitores que buscam encontrar seu lugar no mundo.

Você pode comprar "Projeto AXO: O Destino de Helena", de Tadeu Fernandes aqui: amzn.to/3A2Afbb

Sobre o autor: Tadeu Fernandes é ator, cantor, escritor e roteirista. Ele já integrou o elenco de mais de 50 peças teatrais, uma web série e um filme de curta-metragem. Atualmente, está cursando Bacharelado em Teatro na Faculdade Cesgranrio, no Rio de Janeiro. Tadeu divide seu tempo entre atuação, escrita e cuidar dos seus doze gatos e duas cachorras.


Livro: Projeto AXO: O Destino de Helena

Autora: Tadeu Fernandes

Editora: Flyve

Número de páginas: 252

.: Diversão: filmes do Festival Varilux são destaques da semana no Cineflix Santos

 
O cinema francês com suas histórias ricas, relevantes e inspiradoras volta às telas da Cineflix com a chegada da 13ª edição do Festival Varilux. O Festival acontece até 6 de julho nos Cineflix de Santos, Maringá, Londrina, Pelotas, Cotia, Botucatu (e nas principais capitais brasileiras) e brinda o público com 17 obras inéditas e recentes da filmografia francesa e um filme homenagem em comemoração aos 400 anos do dramaturgo francês Molière.

Integram a programação obras premiadas como "O Acontecimento", de Audrey Diwan, vencedora do Leão de Ouro de melhor filme no Festival de Veneza em 2021; "Um Herói", de Asghar Farhadi, vencedor do Grand Prix no Festival de Cannes de 2021; "Contratempos", de Eric Gravel, vencedor dos prêmios de Melhor Diretor e Melhor Atriz (Laure Calamy) no Festival de Veneza; "O Destino de Haffmann", de Fred Cavayé, vencedor nas categorias Melhor Atriz e Melhor Filme (Prêmio do Público) no Festival du Film de Sarlat 2021 e "Peter Von Kant", de François Ozon, indicado ao Urso de Ouro de Melhor Filme no Festival de Berlim em 2022.

Na rede Cineflix Santos, além dos filmes do Festival Varilux, seguem em cartaz os filmes "Aline: a Voz do Amor", livremente inspirado na cida da cantora Celine Dion,  "Jurassic World: Domínio", encerrando a trilogia de sucesso, "Lightyear", sobre o herói que inspirou o brinquedo de "Toy Story" e "Top Gun: Maverick"com Tom Cruise revivendo o icônico personagem dos anos 80. Confira os dias, horários e sinopses para você ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do cinema. O Cineflix Santos fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, Gonzaga, em Santos, no litoral de São Paulo. 


Estreias da semana 

Programação e horários do Festival Varilux no Cineflix Santos

"Esperando Bojangles" ("En Attendant Bojangles") (legendado)
Gênero: comédia dramática. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: francês. Diretor: Régis Roinsard. Duração: 2h05. Elenco: Romain Duris, Virginie Efira e Grégory Gadebois. Distribuidora: California Filmes. Sinopse: Camille e Georges dançam todas as noites ao som de sua música favorita, "Mr. Bojangles". Em sua casa, só há espaço para diversão, fantasia e amigos. Até que um dia Camille, uma mulher hipnotizante e imprevisível, desce mais fundo em sua própria mente, e Georges e seu filho Gary precisam mantê-la segura.

Sala 3
23/6/2022 - Quinta-feira - 14h
25/6/2022 - Sábado - 20h25
28/6/2022 - Terça-feira - 15h30


"Sentinela do Sul" ("Sentinelle Sud") (legendado)
Gênero: drama. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2021. Idioma: francês. Diretor: Mathieu Gérault. Duração: 1h37. Elenco: Niels Schneider, Sofian Khammes, India Hair. Distribuidora: Bonfilm. Sinopse: após uma operação clandestina que dizimou sua unidade, o soldado Christian Lafayette está de volta à França. Enquanto tenta retomar uma vida normal, logo se envolve no tráfico de ópio para salvar seus dois irmãos de armas sobreviventes.

Sala 3
23/6/2022 - Quinta-feira - 16h30
27/6/2022 - Segunda-feira - 14h
28/6/2022 - Terça-feira - 19h55


"Querida Léa" ("Chère Léa") (legendado)
Gênero: comédia dramática. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2021. Idioma: francês. Diretor: Jérôme Bonnell. Duração: 1h30. Elenco: Grégory Montel, Grégory Gadebois e Anaïs Demoustier. Distribuidora: Encripta S/A. Sinopse: depois de uma noite de bebedeira, Jonas decide visitar sua ex-namorada Léa, por quem ainda é apaixonado. Contudo, ele é rejeitado. Atormentado, Jonas vai ao café do outro lado da rua para escrever-lhe uma última carta de amor, perturbando assim o seu dia de trabalho e despertando a curiosidade do dono do café.

Sala 3
23/6/2022 - Quinta-feira -18h30
29/6/2022 - Quarta-feira -18h25


"O Segredo de Madeleine Collins" ("Madeleine Collins") (legendado) 
Gênero:
 drama. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2021. Idioma: francês. Diretor: Antoine Barraud. Duração: 1h42. Elenco: Virginie Efira, Quim Gutiérrez, Bruno Salomone. Distribuidora: Synapse Brazil Production and Distribution Ltda. Sinopse: Judith leva uma vida dupla entre a Suíça e a França, com dois amantes e filhos diferentes. Por um lado Abdel, com quem cria uma menina, por outro Melvil, com quem tem dois meninos mais velhos. Pouco a pouco, esse frágil equilíbrio de mentiras, segredos e idas e vindas começa a se despedaçar.

Sala 3
23/6/2022 - Quinta-feira - 20h25
29/6/2022 - Quarta-feira - 16h20


"O Mundo de Ontem" ("Le Monde D'Hier") (legendado)
Gênero: drama. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: francês. Diretor: Diastème. Duração: 1h29. Elenco: Léa Drucker, Denis Podalydès, Alban Lenoir. Distribuidora: Bonfilm. Sinopse: Elisabeth de Raincy, Presidente da República, optou por se aposentar da vida política. Três dias antes do primeiro turno das eleições presidenciais, ela fica sabendo por seu secretário-geral, Franck L’Herbier, que um escândalo do exterior atrapalhará seu sucessor designado e dará a vitória ao candidato de extrema-direita. Eles têm três dias para mudar o curso da história.

Sala 3
24/6/2022 - Sexta-feira - 14h


"Peter Von Kant" (legendado)
Gênero: 
comédia dramática. Classificação: 16 anos. Ano de produção: 2021. Idioma: francês. Diretor: François Ozon. Duração: 1h25. Elenco: Denis Ménochet, Isabelle Adjani, Khalil Ben Gharbia. Distribuidora: Bonfilm. Sinopse: Peter von Kant é um diretor de cinema de sucesso e mora com seu assistente Karl, a quem gosta de maltratar e humilhar. Sidonie, uma grande atriz que foi sua musa por muitos anos, o apresenta a Amir, um belo e modesto jovem. Peter se apaixona por Amir e se oferece para dividir seu apartamento com ele e ajudá-lo a entrar na indústria cinematográfica. O plano funciona, mas assim que ganha fama, Amir termina com Peter, deixando-o sozinho para enfrentar seus demônios.

Sala 3
24/6/2022 - Sexta-feira - 15h55

"O Destino de Haffmann" ("Adieu Monsieur Haffmanm") (legendado)
Gênero: drama histórico. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: francês. Diretor: Fred Cavayé. Duração: 1h56. Elenco: Daniel Auteuil, Gilles Lellouche e Sara Giraudeau. Distribuidora: Synapse Brazil Production and Distribution Ltda. Sinopse: Paris, 1941. François Mercier é um homem comum que sonha em começar uma família com a mulher que ama, Blanche. Ele trabalha para um talentoso joalheiro, o Sr. Haffmann. Mas frente à ocupação alemã, os dois homens não terão outra escolha senão concluir um acordo cujas consequências perturbarão seus destinos.

Sala 3
24/6/2022 - Sexta-feira - 17h45

"Golias" ("Goliath") (legendado)
Gênero:
 drama / suspense. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: francês. Diretor: Frédéric Tellier. Duração: 2h02. Elenco: Gilles Lellouche, Pierre Niney, Emmanuelle Bercot. Distribuidora: Bonfilm. Sinopse: France, professora de esportes durante o dia, trabalhadora à noite, é uma ativista contra o uso de pesticidas. Patrick, um obscuro e solitário advogado parisiense, é especialista em direito ambiental. Mathias, lobista brilhante e apressado, defende os interesses de um gigante agroquímico. Seguindo o ato radical de uma pessoa anônima, esses três destinos, que nunca deveriam ter se cruzado, se acotovelam, colidem e se inflamam.

Sala 3

24/6/2022 - Sexta-feira - 20h05


"King: Meu Melhor Amigo" ("King") (dublado)
Gênero: aventura. Ano de Produção: 2022. Idioma: francês. Diretor: David Moreau. Duração: 1h45. Elenco: Gérard Darmon, Lou Lambrecht, Léo Lorléac'h. Distribuidora: Bonfilm. Sinopse: King, um filhote de leão traficado, foge do aeroporto e encontra abrigo na casa de Inès e Alex, de 12 e 15 anos. Os irmãos bolam um plano maluco: levar King de volta para casa, na África.

Sala 3

25/6/2022 - Sábado - 14h

"Contratempos" ("A Plein Temps") (legendado)
Gênero:
 drama. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: francês. Diretor: Eric Gravel. Duração: 1h28. Elenco: Laure Calamy, Anne Suarez e Geneviève Mnich. Distribuidora: Bonfilm. Sinopse: Julie luta sozinha para criar dois filhos no interior e manter seu emprego em Paris. Quando ela finalmente consegue uma entrevista para um cargo que corresponde às aspirações dela, uma greve geral eclode e paralisa o transporte. Ela então embarcará em uma corrida frenética para salvar o emprego e a família.

Sala 3
25/6/2022 - Sábado - 16h10
28/6/2022 - Terça-feira - 18h


"O Próximo Passo" ("En Corps") (legendado)
Gênero: drama. Classificação: 12 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: francês. Diretor: Cédric Klapisch. Duração: 1h57. Elenco: Marion Barbeau, Hofesh Shechter e Denis Podalydès. Distribuidora: Bonfilm. Sinopse: Elise, uma jovem e promissora bailarina clássica, se machuca em uma apresentação após flagrar a traição do namorado. Apesar dos especialistas dizerem que ela não conseguirá mais dançar, Elise vai lutar para se recuperar, buscando novos rumos no mundo da dança contemporânea.

Sala 3
25/6/2022 - Sábado - 18h05


"Um Pequeno Grande Plano" ("La Croisade") (legendado)
Gênero: comédia. Ano de produção: 2021. Idioma: francês. Diretor: Louis Garrel. Duração: 1h06. Elenco: Louis Garrel, Laetitia Casta e Lionel Dray. Distribuidora: Synapse Brazil Production and Distribution Ltda. Sinopse: Abel e Marianne descobrem que seu filho de 13 anos, Joseph, está vendendo seus bens mais valiosos para financiar um projeto ecológico na África. Eles rapidamente entendem que Joseph não é o único, existem centenas de crianças ao redor do mundo em uma missão para salvar o planeta.

Sala 3

26/6/2022 - Domingo - 14h
28/6/2022 - Terça-feira - 14h


"As Aventuras de Molière" ("Molière") (legendado)
Gênero: drama / romance. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2007. Idioma: francês. Diretor: Laurent Tirard e Ariane Mnouchkine. Duração: 2h. Elenco: Alban Casterman, Romain Duris e Fabrice Luchini. Distribuidora: Bonfilm. Sinopse: em 1644, Molière tem apenas 22 anos. Cheio de dívidas e perseguido por oficiais de justiça, ele insiste em encenar tragédias nas quais é inegavelmente ruim. E então um dia, depois de ser preso por credores impacientes, ele desaparece.

Sala 3

26/6/2022 - Domingo - 15h30 


"Entre Rosas" ("La Fine Fleur") (legendado)
Gênero: comédia. Ano de produção: 2022. Idioma: francês. Diretor: Pierre Pinaud. Duração: 1h36. Elenco: Catherine Frot, Melan Omerta e Fatsah Bouyahmed. Distribuidora: California Filmes. Sinopse: Eve Vernet foi a maior criadora de rosas. Hoje, está à beira da falência, prestes a ser comprada por um poderoso concorrente. Véra, sua fiel secretária, acha que encontrou uma solução ao contratar três presidiários que tentam se reinserir na sociedade, mas que não tem nenhum conhecimento de jardinagem. Enquanto quase tudo os separa, eles embarcam juntos em uma aventura singular para salvar a pequena fazenda.

Sala 3
26/6/2022 - Domingo - 17h55


"Kompromat" (legendado)
Gênero: drama / suspense. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: francês. Diretor: Jérôme Salle. Duração: 2h07. Elenco: Gilles Lellouche, Michael Gor e Joanna Kulig. Distribuidora: Mares Filmes Ltda. Sinopse: a espetacular fuga de um diretor da Aliança Francesa da Sibéria. Vítima de uma trama orquestrada pelo FSB (Serviço Federal de Segurança da Rússia), esse intelectual terá que se transformar em homem de ação para escapar de seu destino.

Sala 3
26/6/2022 - Domingo - 19h55


"O Acontecimento" ("L'événement") (legendado)
Gênero: drama. Classificação: 16 anos. Ano de produção: 2021. Idioma: francês. Diretor: Audrey Diwan. Duração: 1h40. Elenco: Anamaria Vartolomei, Kacey Mottet Klein e Luàna Bajrami. Distribuidora: Zeta Filmes Ltda. Sinopse: adaptação do romance homônimo de Annie Ernaux. França, 1963. Anne, uma estudante promissora, engravida. Ela decide abortar, pronta para fazer qualquer coisa para se livrar do bebê e ser dona de seu próprio corpo e de seu futuro. Ela se envolve sozinha em uma corrida contra o tempo, desafiando a lei.

Sala 3
27/6/2022 - Segunda-feira - 16h
29/6/2022 - Quarta-feira - 20h20


"Um Herói" ("Un Héros") (legendado)
Gênero: drama. Classificação: 12 anos. Ano de produção: 2021. Idioma: francês. Diretor: Asghar Farhadi. Duração: 2h08. Elenco: Amir Jadidi, Mohsen Tanabandeh e Fereshteh Sadre Orafaee. Distribuidora: California Filmes. Sinopse: Rahim está na prisão devido a uma dívida que não conseguiu pagar. Durante uma licença de dois dias, ele tenta convencer o seu credor a retirar a sua queixa contra o pagamento de parte da quantia. Mas as coisas não correm de acordo com o plano. Filme vencedor do Grand Prix no Festival de Cannes de 2021. Selecionado para a Palma de Ouro.

Sala 3
27/6/2022 - Segunda-feira: 18h05


"Os Jovens Amantes" ("Les Jeunes Amants") (legendado)
Gênero: drama. Classificação: 14 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: francês. Diretora: Carine Tardieu. Duração: 1h54. Elenco: Fanny Ardant, Melvil Poupaud e Cécile de France. Distribuidora: Encripta S/A. Sinopse: dois amantes se reencontram no corredor de um hospital, 15 anos após o primeiro contato. Shauna tem 71 anos, enquanto Pierre tem 45. Opostos, mas hipnotizados um pelo outro, eles se reconectam, enquanto Shauna, que já é mãe, avó e viúva, quer reafirmar que ainda é uma mulher e que a diferença de idade entre eles não importa.

Sala 3
29/6/2022 - Quarta-feira - 14h

"Aline: a Voz do Amor" ("Aline") (legendado)
Classificação: 10 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: francês. Diretor:  Valérie Lemercier. Duração: 2h06m. Elenco: Valérie Lemercier, Sylvain Marcel e Danielle Fichaud. Sinopse: no Quebec, na década de 1960, Sylvette e Anglomard dão as boas-vindas a sua 14ª filha, Aline (Valérie Lemercier). A música impera nesta família modesta. Quando um produtor descobre Aline e sua voz de ouro, sua ideia é uma: torná-la a maior cantora do mundo. Apoiada em sua família e guiada pela experiência de Guy Claude (Sylvain Marcel) e pelo amor que ele nutre por ela, Aline criará para si um destino extraordinário que tocará o coração de milhões de pessoas. Filme livremente inspirado na vida de Celine Dion.

Sala 2
23/6/2022 - Quinta-feira: 20h40
24/6/2022 - Sexta-feira: 20h40
25/6/2022 - Sábado: 20h40
26/6/2022 - Domingo: 20h40
27/6/2022 - Segunda-feira: 20h40
28/6/2022 - Terça-Feira: 20h40
29/6/2022 - Quarta-Feira: 20h40

"Aline: a Voz do Amor" - Trailer legendado


"Jurassic World: Domínio" ("Jurassic World: Domimion") (dublado)
Classificação:
 12 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Colin Trevorrow. Duração: 2h27m. Elenco: Chris Pratt, Bryce Dallas Howard e Jeff Goldblum. Sinopse: episódio final da trilogia iniciada por "Jurassic World - O Mundo dos Dinossauros". Quatro anos após a destruição da Ilha Nublar, os dinossauros agora vivem - e caçam - ao lado de humanos em todo o mundo. Contudo, nem todos répteis consegue viver em harmonia com a espécie humana, trazendo problemas graves. Esse frágil equilíbrio remodelará o futuro e determinará, de uma vez por todas, se os seres humanos continuarão sendo os principais predadores em um planeta que agora compartilham com as criaturas mais temíveis da história em uma nova era. Os ex-funcionários do parque dos dinossauros, Claire (Bryce Dallas Howard) e Owen (Chris Pratt) se envolvem nessa problemática e buscam uma solução, contando com a ajuda dos cientistas experientes em dinossauros, que retornam dos filmes antecessores. 

Sala 1
23/6/2022 - Quinta-feira: 14h50 - 17h50  
24/6/2022 - Sexta-feira: 14h50 - 17h50
25/6/2022 - Sábado: 14h50 - 17h50
26/6/2022 - Domingo: 14h50 - 17h50
27/6/2022 - Segunda-feira: 14h50 - 17h50
28/6/2022 - Terça-Feira: 14h50 - 17h50
29/6/2022 - Quarta-Feira: 14h50 - 17h50

"Jurassic World: Domínio" ("Jurassic World: Domimion") (legendado)

Sala 4
23/6/2022 - Quinta-feira: 20h50  
24/6/2022 - Sexta-feira: 20h50
25/6/2022 - Sábado: 20h50
26/6/2022 - Domingo: 20h50
27/6/2022 - Segunda-feira: 20h50
28/6/2022 - Terça-Feira: 20h50
29/6/2022 - Quarta-Feira: 20h50

"Jurassic World: Domínio" - Trailer dublado



"Lightyear" ("Lightyear") (dublado)
Classificação: livre. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Angus MacLane. Duração: 1h33m. Elenco: Chris Evans, Taika Waititi, James Brolin, Keke Palmer, Peter Sohn, Efren Ramirez, Dale Soules, Uzo Aduba, Mary McDonald-Lewis e Isiah Whitlock Jr. Sinopse: a origem definitiva de Buzz Lightyear (voz de Chris Evans, dublado pno Brasil por Marcos Mion), o herói que inspirou o brinquedo. “Lightyear” segue o lendário Space Ranger em uma aventura intergaláctica ao lado de um grupo de recrutas ambiciosos. 

Sala 4
23/6/2022 - Quinta-feira: 14h15 - 16h30 - 18h45 
24/6/2022 - Sexta-feira: 14h15 - 16h30 - 18h45
25/6/2022 - Sábado: 14h15 - 16h30 - 18h45
26/6/2022 - Domingo: 14h15 - 16h30 - 18h45
27/6/2022 - Segunda-feira: 14h15 - 18h45
28/6/2022 - Terça-Feira: 14h15 - 18h45
29/6/2022 - Quarta-Feira: 14h15 - 18h45

"Lightyear" - Trailer dublado


"Top Gun: Maverick" (
"Top Gun: Maverick") (legendado). Crítica do filme neste link.
Classificação: 12 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Diretor: Joseph Kosinski. Duração: 2h11m. Elenco: Tom Cruise, Jennifer Connelly e Miles Teller. Sinopse: Depois de mais de 30 anos de serviço como um dos principais aviadores da Marinha, Pete "Maverick" Mitchell está de volta, rompendo os limites como um piloto de testes corajoso. No mundo contemporâneo das guerras tecnológicas, Maverick enfrenta drones e prova que o fator humano ainda é essencial.

Sala 2
23/5/2022 - Quinta-feira: 15h20 - 18h 
24/6/2022 - Sexta-feira: 15h20 - 18h 
25/6/2022 - Sábado: 15h20 - 18h 
26/6/2022 - Domingo: 15h20 - 18h 
27/6/2022 - Segunda-feira: 15h20 - 18h 
28/6/2022 - Terça-Feira: 15h20 - 18h 
29/6/2022 - Quarta-Feira: 15h20 - 18h

Sala 4
23/5/2022 - Quinta-feira: 21h
24/6/2022 - Sexta-feira: 21h
25/6/2022 - Sábado: 21h
26/6/2022 - Domingo: 21h
27/6/2022 - Segunda-feira: 21h
28/6/2022 - Terça-Feira: 21h
29/6/2022 - Quarta-Feira: 21h

"Top Gun: Maverick" - Trailer legendado

Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


.: Nova série: "Ms. Marvel" aborda temas importantes da adolescência

A nova produção é protagonizada por Iman Vellani, no papel de Kamala Khan, e traz assuntos como família, religião e relacionamentos


“Ms. Marvel”, a nova série original da Marvel Studios, está disponível exclusivamente no Disney+, com novos episódios às quartas-feiras. A produção apresenta Kamala Khan (Iman Vellani), uma adolescente muçulmana americana que cresce em Jersey City. Sentindo que não se encaixa na escola e às vezes até em casa, a garota sofre uma reviravolta em sua vida ao obter superpoderes como os heróis que ela sempre admirou. Confira abaixo alguns temas importantes abordados na nova produção:


FAMÍLIA

A família é uma questão muito importante abordada em “Ms. Marvel”. Filha de pais um tanto quanto conservadores, Kamala Khan encontra dificuldade de atingir seus desejos quando esbarra na discordância, principalmente de sua mãe. Apesar de já ser uma jovem no ensino médio, não apresenta a mesma liberdade de uma adolescente típica dos Estados Unidos na hora de sair de casa e fazer as atividades de que tem vontade. Mesmo com uma relação conturbada em alguns momentos, há uma grande demonstração de respeito entre os pais, filha e irmão.


AUTOCONHECIMENTO E RELACIONAMENTOS

Ao mesmo tempo que busca descobrir todos os seus novos poderes e como se tornar uma super-heroína, Kamala é uma adolescente que vive em um mundo complexo do ensino médio e que busca se adaptar as dificuldades e diversidades desta fase. A jovem se vê em um labirinto enquanto tenta entender as suas relações pessoais, as pessoas que quer por perto e o seu futuro como uma adulta.


RELIGIÃO

A religião é outra pauta de bastante destaque na série. Vivendo em um círculo muçulmano, cheio de representação e atividades típicas, Kamala luta para se inserir dentro de um mundo totalmente diferente, sem abandonar todas as suas convicções e tradições. Junto com sua melhor amiga e família, vai à mesquita semanalmente e usa roupas e adereços comuns dentro desta religião, apresentando assim um pouco mais da cultura muçulmana para o público da série.


DIVERSIDADE E REPRESENTATIVADE

Além do elenco multicultural, “Ms. Marvel” conta também com uma equipe de produção de diferentes nacionalidades e forte participação feminina. A roteirista principal da série, Bisha K. Ali, é britânica-paquistanesa. Já a criadora de Ms. Marvel para as HQ’s, Sana Amanat, é muçulmana paquistanesa-americana. Meera Menon, responsável pela direção de dois episódios da série, é indiana-americana, enquanto Adil El Arbi e Bilall Fallah são uma dupla de diretores de cinema e televisão belgas com ascendência marroquina, responsáveis pela direção de outros dois episódios. Além disso, Sharmeen Obaid-Chinoy dirigiu três episódios e é nascida no Paquistão, sendo a primeira mulher paquistanesa a receber um Oscar® e a primeira mulher a ganhar o prêmio duas vezes na categoria Melhor Documentário de Curta-Metragem. Ela recebeu as estatuetas pelos seus documentários “Saving Face” e “A Girl in the River: The Price of Forgiveness”.


.: "O Filho que Rejeitei" fará Bienal do Livro pegar fogo

Analista de sistemas larga TI e vira best-seller de literatura erótica. Com 163 milhões de páginas lidas na Amazon, Mari Sales estreia na Bienal Internacional do Livros de São Paulo como sensação entre leitoras de romances "hots"


A literatura erótica está no melhor momento. Leitoras menos tímidas e as escritoras audaciosas que empoderam não tem vergonha de criar histórias de romance cada vez mais picantes. Quem vivencia esta etapa e aproveita o boom do hot é e escritora Mari Sales. Em 2016, a mato-grossense largou a carreira estável na TI para se dedicar exclusivamente a contar histórias quentes.

Como resultado estão números expressivos na Amazon: mais de 163 milhões de páginas lidas e cem livros e e-books publicados na plataforma. Best-seller e sensação entre as leitoras, Mari faz sua estreia na Bienal Internacional do Livro de São Paulo em seu melhor momento. Ela recebe fãs no sábado, dia 2 de julho, às 16 horas, no estande L99, do Grupo Editorial Portal - Seis Elementos.

Durante o evento, a escritora apresenta a nova versão do romance "O Filho que Rejeitei". Em apenas oito dias de relançamento, a história ardente da jornalista Flaviane e do executivo James Blat ultrapassou um milhão leituras do lançamento anterior e alcançou mais de dez milhões de páginas lidas em apenas seis meses. A estratégia? Apresentar a história do jeito que seu público realmente gosta – e sem pudor. “Notei que minhas leitoras querem histórias de redenção e conquista. Em 2021, analisei o mercado e percebi uma oportunidade para explorar a temática com um livro já lançado”.

Um boy arrependido e uma mocinha confiante é o que traz Mari Sales nas 327 páginas do livro reeditado. Flaví estava de aviso prévio na empresa que James é dono secretamente, quando encontrou o estranho na festa corporativa. Tudo não passava de diversão. Depois de uma noite de “forte conexão”, a protagonista decide afastar-se de todos relacionados com o antigo empregador. Só não imaginava era que aquela noite teria consequências permanentes. Anos depois, o mocinho e pai do seu bebê retorna para a vida dela disposto a conquistar o perdão e recuperar o tempo perdido com o filho.

Sobre a autora: Mari Sales é conhecida pelos dedos ágeis, coração aberto e disposição para incentivar as amigas. Envolvida com a Literatura Nacional desde o nascimento da sua filha em 2015, escutou o chamado para escrever suas próprias histórias e publicou seu primeiro conto autobiográfico em junho de 2016, "Completa", firmando-se como escritora em janeiro de 2017, com o livro "Superando com Amor". Filha, esposa e mãe de dois, além de ser formada em Ciência da Computação, com mais de dez anos de experiência na área de TI, dedica-se exclusivamente à escrita desde julho de 2018, criou o "Desafio Mari Sales" para incentivar escritores em 2019 e publicou mais de 100 títulos na Amazon entre contos, novelas e romances.

Você pode comprar "O Filho que Rejeitei", de Mari Sales aqui: 

Livro: O Filho que Rejeitei

Autora: Mari Sales

Páginas: ‎ 327 (eBook) e 202 (físico)

quarta-feira, 22 de junho de 2022

.: "Pantanal": Alanis Guillen comenta triângulo amoroso

Jove ou José Lucas de Nada? Atriz fala sobre o sentimento da personagem em relação aos irmãos. Foto: Rede Globo


Antes de conhecer Jove (Jesuita Barbosa), o único amor que Juma (Alanis Guillen) havia experimentado foi o maternal. Desde que o filho de José Leôncio (Marcos Palmeira) e Madeleine (Karine Teles) chegou ao Pantanal, Juma passou a vivenciar uma série de sentimentos inéditos para ela, que sempre viveu reclusa, longe da sociedade, em sua tapera. E como se não bastasse a intensidade da paixão entre Juma e Jove, a chegada de José Lucas de Nada (Irandhir Santos) a deixa transtornada. Isso porque a filha de Maria Marruá (Juliana Paes) tem dificuldade em entender que sentimento é esse que está presente toda vez que o filho mais velho de José Leôncio se aproxima. 

Em cenas que vão ao ar nesta quarta-feira, enquanto Jove continua em viagem com o pai, Juma pergunta a José Lucas como ele a enxerga e ele responde que a vê como uma irmã, já que é mulher de Jove. Embora esteja enfeitiçado, ele se esforça para manter o respeito e deixar de lado a forte atração que sente por ela – e que está a cada dia mais evidente que ela sente por ele também. Em entrevista, Alanos Guillen comenta os bastidores da gravação e os sentimentos que a personagem tem por cada um dos irmãos. Confira a entrevista com Alanis Guillen!

 

O romance entre Jove e Juma tem um cenário bem peculiar. Houve alguma cena que tenha sido mais difícil gravar? 

Não consigo usar a palavra "difícil", porque o processo tem nos envolvido tanto, que torna cada desafio uma descoberta deliciosa. 

 

Durante a preparação e os ensaios, como foi o processo de imaginar um amor tão puro e inocente, e ao mesmo tempo tão profundo e verdadeiro?

O texto nos guia de forma espetacular, é uma dramaturgia das mais bem construídas. Tendo isso, fomos buscando algo que nos conectasse de forma única. A admiração e a curiosidade instigante um pelo outro inspira e aproxima. 

 

A amizade entre Juma e Muda é algo muito bonito. Como foi criada essa relação?

Juma e Muda de fato desenvolvem uma relação de afeto muito grande uma pela outra. Quando a Muda revela a versão dela dos fatos sobre o que a levou ao Pantanal, num primeiro momento Juma se revolta, mas logo Muda vai destrinchando a história toda e Juma se permite ouvir o que Muda tem a dizer antes de fazer a própria justiça. E nessa escuta que elas descobrem não o perdão em si, mas sim a fonte causadora dessa tragédia. Descobrem o alvo em comum. Desde então, se iniciou um novo movimento na trama. 

 

O que Juma sente por José Lucas de Nada?

Tensão sexual. José Lucas de Nada provoca desejo carnal. Já pelo Joventino ela sente amor. Só que Juma não entende o que é essa sensação que José Lucas a provoca, por isso ela se revolta. “Como posso amar Jove e desejar Ze Lucas?” 

 

Como tem sido o retorno do público, nas ruas e na internet? 

O retorno tem sido de muito carinho e encantamento. E a maior e melhor surpresa é ver um público diverso, de todas as idades, lugares e tribos envolvidos com Pantanal. 

 

Você tem conseguido se assistir?

Não perco um capítulo. Se perco eu vejo logo depois no Globoplay. E me divirto. Assisto como público e me envolvo igual. 

 

O que mais gostou sobre gravar no Pantanal?

Digo que o Pantanal é um universo paralelo. O tempo lá é diferente, os sons, as cores, animais, calor. Foi muito bom poder voltar lá e gravar mais uma parte da novela. É um lugar onde não adianta criar expectativas porque lá somos sempre surpreendidos a cada momento. 

 

Como enxerga a repercussão que a novela tem gerado?

Pantanal é uma novela que gera uma catarse muito forte em todos, uma obra que não aponta nada, mas que provoca. Nos desperta os sentimentos mais humanos e contraditórios. Pantanal é uma grande obra popular que comunica com todos e a todos de forma simples mas profunda, humana. Agora com adaptação e atualização pros dias atuais, muito bem feita pelo Bruno Luperi. Isso explica o porquê de estar embalando toda essa diversidade de público.


.: 80 anos de Gilberto Gil: Companhia das Letras lança "Todas as Letras"

Edição comemorativa e ampliada compila mais de quatrocentas letras escritas por Gilberto Gil em sessenta anos de carreira


A obra de Gilberto Gil contribuiu para a transformação do conceito estético da letra de música ao lhe dar status de poesia — cantada e popular. Ex-ministro da Cultura, membro da Academia Brasileira de Letras, Gil é um dos mais sensíveis e inventivos artistas em atividade, reconhecido e admirado no mundo inteiro, e completa 80 anos em 2022.

Com organização de Carlos Rennó, ilustrações inéditas de Alberto Pitta e textos de Arnaldo Antunes e José Miguel Wisnik, esta terceira edição de Todas as letras reúne o conjunto das canções compostas por Gil, uma cronologia e centenas de comentários – diversos deles inéditos – do autor a respeito de suas composições. 


“Gilberto Gil e sua obra brilham em ancestralidade e afrodescendência, sob o comando afetuoso de Tempo, divindade e rei transformado em canção. Gil é gênio e é um de nós!” — Jurema Werneck

“Gil tem uma aura espiritual muito forte, de divindade. A sabedoria com a qual ele analisa a experiência humana é algo que sempre me enriqueceu.” — Emicida


Gilberto Gil é cantor, compositor e multi-instrumentista. Com vasta produção fonográfica, foi premiado com nove Grammys ao longo de sua trajetória artística. Atuou também na esfera política, como ministro da cultura. Recebeu diversos prêmios e honrarias, sendo nomeado Artista da Paz pela Unesco, em 1999, doutor honoris causa pela Universidade de Berklee e imortal pela Academia Brasileira de Letras (ABL), os dois últimos em 2021.

Carlos Rennó é letrista, produtor artístico e jornalista. Entre as suas letras estão “Escrito nas estrelas”, “Todas elas juntas num só ser” e “Façamos”. É autor de Canções (Perspectiva, 2018), O voo das palavras cantadas (Dash Editoria, 2014), Cole Porter – Canções, Versões (Pauliceia, 1991).


Você pode comprar "Todas as letras (Nova edição ampliada), Gilberto Gil" aqui: amzn.to/39JQQ8L


Livro: Todas as letras (Nova edição ampliada), Gilberto Gil

Número de páginas: 528

Lançamento: 08/07/22


.: Público pode assistir últimas sessões de "Pós-F" no Teatro Porto

Maria Ribeiro encerra temporada de Pós-F no Teatro Porto. Espetáculo tem texto de Fernanda Young e direção de Mika Lins. Foto: Bob Wolfenson

Público tem apenas este fim de semana para conferir Maria Ribeiro em "Pós-F", de Fernanda Young, no Teatro Porto. As sessões acontecem às sextas e sábados às 20h e domingos às 19h, até 26 de junho. Com direção de Mika Lins, o solo é inspirado no livro "Pós-F - Para Além do Masculino e do Feminino", a primeira obra de não-ficção de Young, que venceu o Prêmio Jabuti 2019, mesmo depois da precoce morte da autora em agosto daquele ano. O livro reúne textos autobiográficos e ilustrações da própria Fernanda que fomentam o debate sobre o que significa ser um homem e uma mulher nos dias de hoje.

Este espetáculo-relato, de acordo com a diretora Mika Lins, procura ao máximo levar ao palco as experiências pessoais da autora. “Buscamos transformar o que é expresso na teoria em ação, na experiência pessoal dela. É quase como se a Fernanda estivesse em cena exposta como pessoa e contasse suas memórias e vivências. Para além das ideias avançadas propostas no livro pela Fernanda, a peça é muito baseada na visão pessoal que eu e a Maria Ribeiro tivemos depois que ela passou pelas nossas vidas. E eliminamos qualquer didatismo, pois é um espetáculo sobre uma artista, sobre uma criadora, sobre uma ficcionista”, explica.

“Assim como Leila Diniz, Fernanda era daquelas mulheres que, apenas cumprindo sua psique, nos libertava de tudo o que não era natural, e sim, convenção”, afirma Maria Ribeiro, que corrobora com o pensamento da diretora .


Vivências da Fernanda
No livro, a partir de experiências pessoais, Fernanda Young se revela como uma das tantas personagens femininas criadas por ela, sempre livre para fazer o que quiser, amar quem quiser e viver à sua maneira, porém cercada por um sentimento intrínseco de inadequação. Esse constante deslocamento faz com que Fernanda seja capaz de observar tanto o feminino como o masculino em todas as suas potencialidades.

É esse modo de ser que motiva Young a propor a ideia de um pós-feminismo e pós-Fernanda, um relato sincero sobre uma vida livre de estigmas, calcada na sobrevivência definitiva do amor, no respeito inquestionável ao outro e na sustentação do próprio desejo. E esse olhar profundo para o outro possibilitaria acabar com quaisquer formas de rótulos e papeis impostos tanto para a mulher como para o homem, que também sofre com as enormes pressões da sociedade patriarcal e precisa ser um aliado na luta contra o machismo. Assim, Fernanda oferece sua visão de mundo na tentativa de superar polarizações e construir algo maior, em que caibam todos os gêneros.

“O que é bonito nessa coisa do 'Pós-F', é que, para nós, depois do falecimento da Fernanda essa obra virou uma espécie de legado que essa mulher deixou. E uma coisa muito bela nesse relato é que ela inclui e põe como muito importante presença do homem nas transformações pela qual ela sofre – ainda mais depois que ela se tornou mãe de um menino”, comenta Mika Lins.


Sobre Fernanda Young
Embora não tenha concluído os cursos de letras, jornalismo e rádio e TV, Fernanda Young teve uma marcante carreira como escritora, roteirista, apresentadora e atriz. Entre alguns de seus livros estão, "Posso Pedir Perdão, Só Não Posso Deixar de Pecar", "Estragos", "A Mão Esquerda de Vênus", "A Louca Debaixo do Branco", "O Pau", "Tudo Que Você Não Soube", "Vergonha dos Pés" e "Dores do Amor Romântico".

Na televisão, foi roteirista de vários seriados e programas de sucesso, como "Os Normais" (2001-2003), "A Comédia da Vida Privada" (1995), "Os Aspones" (2004), "Surtadas na Yoga" (2013-2014), "Vade Retro" (2017), "Como Aproveitar o Fim do Mundo" (2012), "Minha Vida Nada Mole" (2006-2007) e "Shippados" (2019).

Além disso, apresentou os programas "Saia Justa" (2002-2004), "Irritando Fernanda Young" (2006-2010), "Confissões do Apocalipse" (2012) e "Odeio Segundas" (2015). E, no cinema, participou dos roteiros dos filmes "Os Normais" (2003) e "Os Normais 2" (2009) e "Muito Gelo e Dois Dedos D’Água" (2006).

Fernanda faleceu no dia 25 de agosto de 2019, aos 49 anos, devido a uma parada respiratória provocada por uma crise de asma. Ela deixou o marido Alexandre Machado e quatro filhos, Cecília Maddona, Estela May, Catarina Lakshimi e John Gopala.

Sobre Maria Ribeiro
Maria Ribeiro é atriz, escritora e diretora de cinema. Cursou jornalismo na PUC, mas já conciliava a faculdade com a carreira de atriz.  No teatro, participou das peças "Confissões de Adolescente", "O Inimigo do Povo", "Feliz Ano Velho" e "Separações". No cinema contabiliza inúmeros filmes com destaque para "Como Nossos Pais" (2017) de Lais Bodansky, pelo qual conquistou o prêmio de melhor atriz no Festival de Gramado, além de filmes como "Entre Nós", "Histórias de Amor Duram Apenas 90 Minutos", "Tropa de Elite", entre outros.

Integrou a banca do programa de debates da GNT "Saia Justa" e várias participações em novelas como "Império" e a série "Desalma" na Rede Globo. Atualmente tem um programa de variedades na plataforma "Hysteria", escreve uma coluna no jornal O Globo e viaja em turnê com o projeto "Você É o Que Lê", com Xico Sá e Gregório Duvivier.


Sobre Mika Lins
Mika Lins tem uma longa e profícua carreira como atriz e desde 2009 tem se dedicado exclusivamente a direção teatral.  Entre suas direções estão: "Dueto para Um", de Tom Kempinski, vencedor do prêmio APCA de melhor atriz para Bel Kowarick, "Festa no Covil", de Juan Pablo Villalobos, "A Tartaruga de Darwin", de Juan Mayorga, "Tutankáton", de Otavio Frias Filho. Na televisão dirigiu "Terradois" para a TV Cultura, com apresentação de Jorge Forbes e Maria Fernanda Candido. É diretora da Cia. Instável.


Ficha Técnica:
Espetáculo:
"Pós-F". Texto: Fernanda Young. Com Maria Ribeiro. Direção e cenografia: Mika Lins. Adaptação: Caetano Vilela, Maria Ribeiro e Mika Lins. Iluminação: Caetano Vilela. Figurino: David Pollack. Trilha sonora: Estela May, Maria Ribeiro, Mika Lins e Caetano Vilela. Ilustração: Fernanda Young, Estela May e Mika Lins. Cenotecnia e direção de palco: Alejandro Huerta. Fotos: Bob Wolfenson. Coordenação de comunicação: Vanessa Cardoso. Assessoria de imprensa: Factoria Comunicação. Designer: Luciano Angelotti. Assistência, programação e operação de luz: Nicolas Caratori. Coordenação técnica: Helio Schiavon Jr. Operação de luz: Marcel Rodrigues. Operação de som: Hayeska Somerlatte. Captação de imagens e edição: Paula Mercedes. Visagismo: Marcos Padilha. Assistente de produção: Rafaella Blat. Produção executiva: Camila Scheffer. Produção: Dani Angelotti. Realização: Cubo Produções. Patrocínio: Porto Seguro.


Serviço:
"Pós-F" no Teatro Porto
Até 26 de junho - Sextas e sábados às 20h e domingos às 19h.
Ingressos: R$80 plateia / R$60 balcão/frisas.
Classificação: 14 anos.
Duração: 50 minutos.


Teatro Porto
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3366.8700
Bilheteria: aberta somente nos dias de espetáculo, duas horas antes da atração. Clientes Cartão Porto Seguro têm 50% de desconto. Clientes Porto Seguro têm 30% de desconto.
Vendas: www.sympla.com.br/teatroportoseguro
Capacidade:
508 lugares.
Formas de pagamento: cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).
Acessibilidade: dez lugares para cadeirantes e cinco cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: gratuito para clientes do Teatro Porto.

Agradecimentos do espetáculo



.: Primeira antologia poética bilíngue com recorte de gênero no Brasil

Editora Baderna Literária transforma batalha de Slam em antologia poética; produção é composta apenas por mulheres, travestis, homens trans e não-binários de países latino-americanos

Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, México, República Dominicana e Venezuela. É por meio do slam, torneio de poesia falada, que as vozes de mulheres, travestis, homens trans e não binários da América Latina ecoam no livro "A Língua Quando Poema | La Lengua Cuando Poema", publicado pela editora Baderna Literária em edição bilíngue: português e espanhol.

Organizada por Carolina Peixoto e Pam Araujo, poetas, produtoras culturais e idealizadoras da Slam das Minas SP - uma das principais coletivas de poesia com recorte de gênero do Brasil - a obra reúne poesias inéditas escritas por 28 slammers de países latino-americanos e brasileires de diversas regiões. Entre as 210 páginas, o livro conta com diversidade lírica e pluralidade poética ao abordar sobre a vida à margem da sociedade, feminismo, violência contra a mulher, pobreza, identidade de gênero e desigualdade.

O movimento do slam, batalha de poesia falada, passou por mudanças significativa na última década. Segundo pesquisa realizada pela Pam Araujo, poeta, produtora cultural e idealizadoras da coletiva Slam das Minas SP, os torneios eram compostos apenas por homens cis, mas, atualmente 62% dos participantes no Slam BR são mulheres.

"A Língua Quando Poema | La Lengua Cuando Poema" é a primeira obra publicada no Brasil apenas com poemas escritos por mulheres cis, travestis, homens trans e pessoas não binárias. Lançado pela editora Baderna Literária em português e espanhol, essa obra apresenta poesias inéditas escritas por 28 slammers de nove países latino-americanos e brasileiros de diversas regiões. Diversidade, identidade de gênero e feminismo são alguns dos temas abordados nos textos.

Mais que uma antologia poética, A língua quando poema é um registro histórico do processo de mudança pelo qual vem passando o movimento de Slam na última década, considerando o gênero dos participantes. 

Fruto do talento de todas as poetas que passaram pela 1ª Jornada Latines Slam das Minas SP 2021, imersão sob a ótica do Slam brasileiro, a obra não separa os poemas por grupo de línguas. Segundo os autores, isso foi pensado justamente porque o Slam é poesia viva e, mesmo presa ao papel, precisa carregar a voz de quem a escreveu. Assim, todos os textos são apresentados primeiro na língua materna dos escritores, seguidos pela sua respectiva tradução para quando a limitação do idioma se faz barreira.

A obra traz textos em português e espanhol de todes poetas que passaram pela Jornada Latines, evento internacional que reuniu poetas de nove países da América Latina com diversas artistas brasileiras de todas as regiões, para batalhas de poesia e oficinas formativas ligadas à literatura. O livro traz também uma breve contextualização histórica sobre o Slam no Brasil. Mais sobre o livro "A Língua Quando Poema | La Lengua Cuando Poema" neste link.


Sobre as organizadoras:
A paulista Carolina Peixoto é formada em pedagogia e há 10 anos dedica o seu talento a literatura, poesia e a produção cultural. Além de artista, ela é organizadora da coletiva Slam das Minas SP, primeiro Slam com recorte de gênero da cidade de São Paulo, e idealizadora do coletivo Poetas Ambulantes, que declama e distribui poesia nos transportes públicos de São Paulo. O trabalho da Carolina não parou no Brasil, no ano passado ela foi responsável pela I Jornada Latines Slam das Minas, que reuniu artistas de 9 países da América Latina. É autora de dois livros infantis e um livreto de poemas. 

Pam Araujo é escritora, educadora e produtora cultura, com livros e dois fanzines publicados. É idealizadora da Slam das Minas SP, projeto que trouxe visibilidade, ambiente de fala, de acolhimento e principalmente de escuta, trazendo novas perspectivas às pessoas que não eram ouvidas. Engajada no mundo literário, ela foi coidealizadora de concursos literários no Brasil e também foi responsável pela criação de projetos de incentivo à cultura para mulheres, crianças e pessoas em situação de rua. É a autora das ilustrações das poetas, no miolo do livro. 

"A Língua Quando Poema | La Lengua Cuando Poema" na Amazon: https://amzn.to/39C963N.


.: "Paciente 63" ganha temporada final com Seu Jorge e Mel Lisboa

Vencedor do Prêmio APCA de Melhor Podcast de 2021 no Brasil, produção Original Spotify retorna para a terceira e última temporada ainda este ano em português e espanhol


Crédito: Bruno Poletti/Spotify


O Spotify confirmou a produção da terceira e última temporada da áudiossérie Original Spotify Paciente 63, protagonizada por Mel Lisboa e Seu Jorge. A conclusão épica da história de Pedro Roiter e da Dra. Elisa Amaral estreia neste segundo semestre. Vencedora do Prêmio APCA de Melhor Podcast em 2021, a áudiossérie é uma adaptação de "Caso 63", podcast com roteiro original mais ouvido no Spotify na América Latina, produzido originalmente em Santiago, Chile.

Julianne Moore e Oscar Isaac estrelam a adaptação em inglês 'Case 63'. Crédito: Brian Bowen Smith e Jon Kopaloff/FilmMagic


Criada pelo escritor e roteirista chileno Julio Rojas, "Caso 63" terá também a adaptação em inglês Case 63 estrelada pela atriz Julianne Moore e pelo ator Oscar Isaac. Além dos Estados Unidos e da América Latina, o podcast também já foi adaptado na Índia para "Virus 2062".

"Caso 63" é o primeiro conteúdo original do Spotify de língua não-inglesa adaptado em diversos idiomas e se tornou o podcast de ficção mais popular no serviço. A adaptação em português Paciente 63 ficou em primeiro lugar na Parada de Podcasts do Spotify no Brasil no dia seguinte à sua estreia no ano passado e permaneceu por mais de duas semanas, além de ter alcançado o primeiro lugar na categoria Ficção, que ocupou por mais de um mês. Já a versão original em espanhol esteve na primeira posição entre os mais escutados em cinco países: Chile, Colômbia, Argentina, México e Estados Unidos.

Sobre Original Spotify Paciente 63: Ano de 2022. A psiquiatra Elisa Amaral grava as sessões de um enigmático paciente — registrado como Paciente 63 — que diz ser um viajante no tempo. Aquilo que começa como sessões terapêuticas de rotina se transforma rapidamente num relato que ameaça as fronteiras do possível e do real. Uma história que transita entre o futuro e o passado de dois personagens que podem ter nas mãos o futuro da humanidade.

terça-feira, 21 de junho de 2022

.: "Stranger Things 4" ganha trailer para segundo volume



A grande e épica conclusão de Stranger Things 4 estreia em 1º de julho com os episódios 408 e 409, só na Netflix


Já se passaram seis meses desde a Batalha de Starcourt, que trouxe terror e destruição para Hawkins. Enfrentando as consequências do embate, nosso grupo de amigos está separado pela primeira vez – e passar pelos desafios do ensino médio não é uma das coisas mais fáceis de se fazer. Neste momento de maior vulnerabilidade, uma horrível nova ameaça sobrenatural surge, trazendo um mistério que, se resolvido, pode finalmente acabar com os horrores do Mundo Invertido.



.: Crítica: "Lightyear" não é o Maverick do espaço, mas tem Sox

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em junho de 2022 


"Lightyear", em cartaz na rede de cinemas Cineflix, é a história do personagem que inspirou o boneco que foi dado ao garotinho Andy e quase tirou o favoritismo do caubói Woody na franquia "Toy Story". Sendo assim, o público é apresentado à animação que encantou o menino que zelava por seus brinquedos. No início, em uma preguiçosa tela de fundo preto com letreiros, há o aviso de que iremos assistir ao filme que fez Andy querer o Buzz Lightyear. 

Em certos pontos, "Lightyear" até remete ao sucesso de bilheteria do momento, encabeçado por Tom Cruise, "Top Gun: Maverick". Principalmente por conta dos mocinhos assumirem os postos de pilotos destemidos e amam o que fazem, sendo ambos responsáveis por uma super missão, mas não há nada do carisma de Maverick em "Lightyear"

A vida do patrulheiro se resume a cumprir a missão de tirar todos do espaço. Contudo, enquanto teima na mesmice, o tempo passa, menos para ele, uma vez que faz viagens pelos anéis do tempo. De fato, "Lightyear" começa empolgando e apresenta, por vezes, aquele colorido vibrante que só a Disney sabia imprimir na telona, mas a luz fica restrita ao nome do protagonista, o longa animado é bastante escuro, o que acaba proporcionando algumas cabeçadas para quem está com sono. 

Enquanto tenta tirar todos do além planeta Terra, todos na estação envelhecem e a amizade estabelecida entre ele e Alisha, que é o ponto alto e lindo do filme, também acaba. Exatamente! O único elo do viajante do tempo é a amiga que constrói família, mas morre. Grande erro, pois a falta de alguém para Lightyear voltar torna o protagonista frio. Ao menos Alisha dá a ele o gatinho eletrônico Sox. Sim! É esse pet moderno quem leva alegria e leveza para "Lightyear" em suas 1h 45m. Sox é que graça dessa animação! 

Sem a amiga, na última volta do patrulheiro tudo está mudado. A ele, sobra uma equipe que comete absurdos evidenciando o total despreparo para o cargo. Logo, surge na telona o momento palestrinha de que "juntos conseguiremos". Por outro lado, Lightyear é tão egocêntrico que não permite nem mesmo que a plateia embarque na história com ele. Ao fim, conclui-se que "Lightyear" pouco contribui para a lista de produções Disney Pixar, deixando somente o ensinamento sobre a necessidade de trabalhar em conjunto. Tão Losto, né?! Só que Lightyear não é um ursão de creche.

Antes da estreia, parte de fãs de dubladores manifestou profundo pesar quanto a dublagem de Marcos Mion. No entanto, ele dá mais um show de interpretação. O problema é o enredo fraco que não estabelece uma profunda conexão com o público, além de patinar numa história que se repete e não ter um momento de grande revelação. Se a morte de Alisha faz chorar?! Sim. Todavia, o protagonista passa a ser pesaroso a ponto de ficar nítido o quanto murcharam a animação do apresentador e ator, Mion. Basta rever "Operação Big Hero", de 2014

Definitivamente, "Lightyear" é mais uma produção Disney Pixar que não se destaca, assim como "Lucca". Neste a falha maior está na falta de carisma do protagonista para um enredo raso, assim como "Encanto", que, pelo menos colocou na telona o colorido vibrante que salta aos olhos. Calma! "Lightyear" não é um filme ruim, só que não é tão maravilhoso quanto poderia! 


Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm


Leia+


← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial
Tecnologia do Blogger.