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sábado, 18 de outubro de 2025

.: Crítica: "Tron: Ares" garante cenas espetaculares para a telona Cineflix

Cena de "Tron: Ares", em cartaz na Cineflix Cinemas de Santos


Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em outubro de 2025


O longa de ficção científica e ação "Tron: Ares", dirigido por Joachim Rønning ("Malévola: Dona do Mal"), resgata a essência do clássico mesclada a beleza visual da produção de 2010, ou seja, forma uma trilogia composta por "Tron: Uma Odisseia Eletrônica" (1982), "Tron: O Legado" (2010) e "Tron: Ares". O filme em cartaz na Cineflix Cinemas apresenta a inteligência artificial invadindo o mundo real ainda que com tempo contado.

Nessa inversão em que o programa de IA Ares Jared Leto ("Morbius") é enviado do mundo digital para o real, pelas mãos do inescrupuloso ricaço Julian Dillinger (Evan Peters, "American Horror Story" e "Monster: The Jeffrey Dahmer Story"). Com o objetivo de realizar uma missão perigosa e crucial para os negócios de Julian, Ares tem como parceira Athena (Jodie Turner-Smith) para conseguir um importante código de programação, que permite a permanência, descoberto por Eve Kim (Greta Lee, "Vidas Passadas").

O terceiro filme da franquia em que um programa altamente sofisticado, vindo da grade digital, entra na realidade humana surpreende muito pelo visual com cenas espetaculares para se deleitar justamente na telona de cinema. Tal conflito que faz encher os olhos, amarra pontas soltas anteriormente, com direito a aparição de  Kevin Flynn (Jeff Bridges). Como resultado, "Tron: Ares" provoca a respeito da natureza da IA e a dependência digital.

Com ar moderno e mais tecnológico, o potente "Tron: Ares" tem sua importância ao expandir o universo da franquia, inserindo novos conceitos e temas que enriquecem a proposta lançada há 43 anos. De trama ágil e visual de cair o queixo, "Tron: Ares dá o protagonismo merecido a Jared Leto, que abraça a missão e entrega um filmaço para a franquia, sim. Vale muito a pena conferir!

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no GonzagaConsulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.


"Tron: Ares" ("Tron: Ares")Ingressos on-line neste linkGênero: ficção científica, ação. Direção: Joachim Rønning Roteiro: Jesse Wigutow e Jack Thorne. Ano: 2025. Duração: 1h58. Elenco: Jared Leto, Greta Lee e Evan Peters. Sinopse: A humanidade encontra seres de Inteligência Artificial pela primeira vez quando um programa altamente sofisticado, Ares, deixa o mundo digital para uma missão perigosa no mundo real.

Trailer "Tron - Ares"




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.: Entrevista com Aguinaldo Silva, de volta à TV Globo com "Três Graças"


Criador de clássicos como "Tieta" e "Senhora do Destino", Aguinaldo Silva está de volta com "Três Graças", nova aposta da TV Globo para o horário nobre. Foto: Globo/Edu Lopes


Dramaturgo e escritor, Aguinaldo Silva retorna à teledramaturgia da TV Globo seis anos após "O Sétimo Guardião" (2019) com a nova novela das nove, "Três Graças". Jornalista de formação e apaixonado por literatura, o autor consolidou uma das carreiras mais marcantes da televisão brasileira, com títulos que definiram épocas. Ao lado de nomes como Dias Gomes, Gilberto Braga, Leonor Bassères e Ricardo Linhares, assinou sucessos como "Roque Santeiro" (1985), "Vale Tudo" (1988), "Tieta" (1989), "Pedra Sobre Pedra" (1992), "Fera Ferida" (1993), "A Indomada" (1997), "Senhora do Destino" (2004), "Fina Estampa" (2011) e "Império" (2014) - essa última vencedora do Emmy Internacional de melhor novela.

Agora, em parceria com Virgílio Silva e Zé Dassilva, Aguinaldo apresenta uma trama contemporânea ambientada em São Paulo, que reflete o Brasil real por meio de três mulheres unidas por um mesmo destino: tornaram-se mães na adolescência e precisaram enfrentar sozinhas as desigualdades de uma sociedade que insiste em puni-las por existir. "Três Graças" mistura crítica social e folhetim clássico - marcas registradas do autor -, e promete revisitar a força feminina, a ironia e os dilemas morais que sempre fizeram parte das grandes histórias elaboradas por ele. Compre os livros de Aguinaldo Silva neste link.


Do que trata "Três Graças", a nova novela das nove? 
Aguinaldo Silva - "Três Graças" fala de três mulheres que foram mães muito cedo, aos 15 anos, que não tiveram o apoio dos pais das crianças e foram à luta, passaram por situações extremas. Elas levam uma vida muito parecida com a vida dos nossos espectadores. Ou seja, elas batalham, são otimistas, têm fé no futuro e se envolvem com histórias típicas de um folhetim. É uma ficção que tem o privilégio de poder se inspirar na realidade. Nossa protagonista, a Gerluce (Sophie Charlotte), é uma mulher inconformada com a injustiça, com as maldades que assolam sua comunidade e sua família, numa São Paulo que abriga milhões de brasileiras como ela. Ela repetiu o destino da mãe Lígia (Dira Paes): engravidou de Joélly (Alana Cabral) na adolescência. Mas, quando a gestação precoce da filha se confirma, ela vai fazer de tudo para impedir que Joélly renuncie a seus projetos e ambições, assim como ela e a mãe foram obrigadas a fazer. Ao mesmo tempo, ao se ver diante de corruptos que prejudicam uma multidão de doentes em benefício próprio e com a mãe entre a vida e a morte, Gerluce encara um dilema. Até onde ir quando se precisa batalhar pela sobrevivência?    


A novela vai trazer uma história contemporânea, que se passa na maior metrópole da América Latina, São Paulo. Que assuntos da atualidade são abordados na trama? 
Aguinaldo Silva - A novela se passa em dois ambientes: a comunidade fictícia Chacrinha, onde vivem os personagens mais carentes, e os bairros nobres de São Paulo, onde estão os responsáveis pelo crime dos remédios falsos. Esses mundos se cruzam porque Gerluce (Sophie Charlotte) trabalha na casa de Arminda (Grazi Massafera), uma das vilãs da história. Estamos criando uma novela com uma linguagem bastante popular e abrangente, que fala do dia a dia das pessoas, dos desafios que se encontram em uma grande metrópole, de quem sai às 5h da manhã e pega três ônibus para ir trabalhar. Ao mesmo tempo, a novela também fala sobre os dramas pessoais de cada um e de como é possível ser otimista e positivo diante das desigualdades e injustiças. É uma obra da atualidade, do ônibus, do metrô, do trem, mas não será uma novela naturalista: a ficção é a base para a nossa criação. Ainda assim, a trama propõe reflexões importantes a partir de temas hoje discutidos. Teremos, no núcleo das protagonistas, a questão da gravidez na adolescência; falaremos de corrupção e falsificação de remédios. Também vamos abordar aspectos da nossa sociedade. Tudo isso num contexto ficcional.  

 
A gravidez na adolescência é um tema de destaque na novela. Como surgiu a ideia de retratá-lo na obra? 
Aguinaldo Silva - Quando eu estava escrevendo "Duas Caras", por uma razão que tinha a ver com a trama da novela, fui fazer uma pesquisa na maternidade Leila Diniz, no Rio de Janeiro. Quando cheguei lá, logo cedo, tinha uma fila enorme de mulheres esperando para serem atendidas, e eu percebi que a maioria dessas mulheres eram meninas. Isso me chocou profundamente, porque eram adolescentes grávidas, de 15, 16 anos. Algumas ainda com jeito meio infantil. Um amigo que foi comigo na ocasião falou uma frase que me marcou: “Você está vendo algum homem aqui?”. Ou seja, eram mães solo, o que me tocou demais. Isso foi lá em 2007, mas eu fiquei com aquela ideia da fila de meninas grávidas à espera de atendimento da maternidade. Achei que um dia eu teria de escrever sobre elas, e foi, na verdade, desse meu compromisso que surgiram essas três Graças: três mulheres que foram mães muito precocemente, sem que houvesse nenhum homem na família que as apoiasse nesse processo.


A novela também trata de um esquema criminoso de falsificação de remédios. Você se baseou em algum episódio verídico para trazer esse assunto para a história? 
Aguinaldo Silva - Esse é mais um tema que parte da realidade para a ficção, muito embora a novela não seja um retrato fiel, porque a linguagem da dramaturgia é outra. Mas o noticiário fala de casos assim, de remédios falsificados, de apreensão, de ação policial contra fábricas clandestinas. É um assunto grave. Já houve casos no Brasil em que pessoas foram enganadas ao tomar medicamentos placebo, que não fazem efeito. Lembro do caso de mulheres que engravidaram por causa de pílulas anticoncepcionais feitas de farinha, isso em 1998, e ficaram anos buscando reparação. Nessa novela, a fábrica chama-se “casa de farinha”, porque os "medicamentos” são feitos dessa matéria-prima. A mensagem que queremos passar com essa trama é a confrontação que existe na sociedade brasileira entre as pessoas que trabalham e dão tudo de si, e pessoas muito egoístas que só visam o dinheiro e pouco se importam com quem está sendo prejudicado pelo mal que praticam.


De que forma a escultura das "Três Graças" aparece na história?
Aguinaldo Silva - A novela se chama "Três Graças" porque é o sobrenome das três protagonistas, mas também porque existe na casa da Arminda (Grazi Massafera) uma escultura neoclássica que se chama "Três Graças". Nós criamos um escultor chamado Giovanni Aranha, que é italiano, e que fez aquela obra especificamente. Arminda e Ferette (Murilo Benício) usam essa estátua de uma maneira bastante ilegal. Ela é mantida no quarto, na casa dela, e nunca é exposta. Ninguém sabe mais que essa estátua está com eles, é um mistério, porque ela guarda um segredo que vai ser revelado. Gerluce (Sophie Charlotte) será a primeira a desconfiar de seu verdadeiro valor.  


Suas novelas anteriores foram marcadas por grandes personagens, como as vilãs Perpétua, de "Tieta", Nazaré Tedesco, de "Senhora do Destino", e mulheres fortes, como Tieta, da novela homônima, e Maria do Carmo, também de "Senhora do Destino", além dos carismáticos Crô de "Fina Estampa" e o comendador Zé Alfredo, de "Império". Em que personagens está apostando em "Três Graças"? 
Aguinaldo Silva - Estamos apostando muito na protagonista, a Gerluce, que tem um caráter multifacetado e é sempre altamente positiva. Mas tem personagens muito interessantes, como a Josefa (Arlete Salles), a mãe da Arminda (Grazi Massafera). Ela sabe que a filha é uma bandida e faz o possível para infernizar a vida dela. Eu uso inclusive a suposta falta de memória, que ela realmente tem, para atrapalhar a vida da filha e castigá-la. Ela não é uma velhinha doce, ela é terrível. Tem a Arminda, que é uma daquelas minhas vilãs completamente ensandecidas, que são capazes de fazer as coisas mais absurdas e, ao mesmo tempo, parecer que são engraçadas, mas não são; são cruéis. Eu tenho toda uma linhagem de mulheres vilãs, além das heroínas, que causaram muito rumor. Foi o caso da Nazaré (Renata Sorrah em "Senhora do Destino"), que até hoje continua viva andando aí pelas ruas do Rio de Janeiro (risos).  

Como tem sido criar e escrever essa história ao lado do Virgílio Silva e do Zé Dassilva? 
Aguinaldo Silva - Tem sido muito legal, com a gente não tem tempo ruim. Começamos a trabalhar eu e o Virgílio, e então chamamos o Zé. Formamos o trio dos Silvas. É um trabalho que funciona como uma fábrica de montagem, somos três autores. Eu me acostumei a trabalhar em equipe no jornalismo. Na minha época, você tinha a obrigação de diariamente botar um jornal nas bancas, então todos trabalhavam para isso.

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

.: Crítica "O Telefone Preto 2": excelente continuação promete terceiro filme

Cena de "Telefone Preto 2", em cartaz na Cineflix Cinemas de Santos


Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em outubro de 2025


Como continuar uma trama concluída com excelência? Eis que "Telefone Preto 2", dirigido por Scott Derrickson dá uma resposta plenamente satisfatória e passa o protagonismo da trama de arrepiar para Gwen (Madeleine McGraw, de "M3gan"). Ao lado de seu irmão Finney (Mason Thames, de "Como Treinar O Seu Dragão"), bom de briga, é ela quem assume o posto de refém, enquanto que ele tenta de todas as maneiras protegê-la do que ainda não sabe lidar. Tal empenho de cuidado, ainda que seja em vão, engloba as "garras" do interesse amoroso da garota, Ernesto.

Em meio a histórias do passado materno dos irmãos, os pesadelos de Gwen a colocam diante do Sequestrador que age tal qual um Freddy Krueger (franquia "A Hora do Pesadelo"), mas leva tanto ela quanto Finn e seu namoradinho, Ernie para um acampamento que esconde detalhes da morte de três garotos, o que remete a história de Jason no Crystal Lake (franquia "Sexta-feira 13"). Aqui, o nome é Alpine Lake e ainda está longe do verão, entregando muita neve, afinal para o vilão "o inferno é gelado".

Com direito a uma cena com Gwen num visual "Carrie, a Estranha" suja no baile, o que também serve para o roteirista Joe Hill homenagear o pai, o escritor Stephen King. O longa mantém o clima sombrio e aprofunda o lado sobrenatural da história, explorando sonhos e traumas fisgando o público do início ao fim. Nada sobra na produção de 1 hora e 54 minutos, nem mesmo a briga de Finn com um garoto na escola. Em "Telefone Preto 2" tudo tem sentido, além de contextualizar a primeira produção lançada há três anos. 

Com uma abertura de imagens fortes que remete às do seriado "American Horror Story", a produção da Blumhouse mergulha no sobrenatural, trazendo a atuação fabulosa de Ethan Hawke, o gracinha que conquistou corações juvenis nos anos 90 com o clássico romântico "Antes do Amanhecer". Hoje, aos 54 anos, vê-lo atrás de uma máscara de vilão de filme de terror é surpreendentemente satisfatório, porque deixa clara a versatilidade do ator que também brilhou em "Um Dia de Treinamento". 

Sem repetir a fórmula do impecável "O Telefone Preto", a sequência segue a identidade visual de seu antecessor, mas a apresenta aprimorada ao migrar com excelência para o surpreendente lado sobrenatural. Numa máscara que varia entre sorriso, tristeza ou deixa os olhos expostos, o resultado na telona é o de um Sequestrador muito mais cruel e merecedor de um espaço entre os icônicos personagens do gênero. Filmaço de terror imperdível! Que venha o terceiro!


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"O Telefone Preto 2" ("Black Phone 2")Ingressos on-line neste linkGênero: terror, thriller. Direção: Scott Derrickson. Roteiro: Joe Hill. Ano: 2025. Duração: 1h54. Elenco: Mason Thames (Finney) Ethan Hawke (The Grabber), Madeleine McGraw (Gwen), Jeremy Davies (Terrence), Arianna Rivas (Mustang). Sinopse: Finn tenta reconstruir a vida, enquanto sua irmã começa a receber chamadas em sonhos a levam a descobrir um segredo devastador.

Trailer "O Telefone Preto 2"





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quinta-feira, 24 de julho de 2025

.: Crítica: "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" faz juz ao nome e impressiona


Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em julho de 2025


"Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" faz juz ao adjetivo substantivo masculino de seu nome, entrega trama ágil, sem largar pontas soltas ou se atropelar. A produção Marvel, em cartaz na "Cineflix Cinemas", fascina do início ao fim, sem levar o público mais uma vez para reviver, no espaço, as distintas mutações sofridas pelos quatro cientistas, Reed/Senhor Fantástico (Pedro Pascal), Johnny/Tocha Humana (Joseph Quinn, de "Stranger Things"), Susan/Mulher Invisível (Vanessa Kirby, de "Napoleão") e Ben/Coisa (Ebon Moss-Bachrach, de "A Casa do Lago"), e assumem o nome "Quarteto Fantástico". 

Desta vez, os defensores da humanidade diante dos perigosos, travam inicialmente uma batalha contra o malvado Harvey Elder, conhecido como Toupeira (Paul Walter Hauser, de "Cobra Kai"). Do alto de sua torre equipada com a mais alta tecnologia, os heróis mantém a Terra em perfeita segurança e vivem em harmonia com seus desejos pessoais. Até o dia em que uma visitante traz um recado nada agradável.

O longa de 1 hora e 55  minutos de duração, enche os olhos de quem testemunha a tudo -e garante uma experiência inesquecível. Assim, "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" acontece na Terra 828 (numeral escolhido por um motivo explicado antes da segunda e última cena pós-créditos), quando o esfomeado vilão Galactus (Ralph Ineson, de "Nosferatu"), assessorado pela Surfista Prateada (Julia Garner, de "A Hora do Mal" ameaça a vida de todos. Contudo, o interesse do insaciável muda quando percebe que a Mulher Invisível carrega um bebê.

Em meio a embates de tirarem o fôlego e empolgar a todos na sala de cinema, o longa entrega recortes de cenas estilo história em quadrinhos, remetendo, um pouco ao filme "Hulk" (2003). Contudo, a estética requintada da nova produção vai além, sempre apoiada predominantemente no azul em meio a outras cores, sempre pálidas, unindo o clássico e o moderno -inclusive no visual do quarteto de heróis.

Sem nitidamente anular a produção de 2005 e de 2007, "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" entrega uma novidade, com toque de reboot respeitoso que resulta na junção da transformação dos cientistas e a nova forma de vida deles na Terra, assim como o enfrentamento com o Surfista Prateado, que, na Terra 828, é uma mulher. O filme dois em um é impecável, ainda que deixe a desejar nos efeitos especiais, quando o Coisa carrega o pequeno Franklin no colo. Todavia, supera completamente o visual do recente "Superman" quando os heróis também estão diante de um buraco negro.

Em "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos", dirigido por Matt Shakman ("WandaVision") com roteiro de Eric Pearson, Josh Friedman, Ian Springer e Jeff Kaplan, nada sobra ou falta. Tudo o que acontece faz sentido e se complementa, seja nas motivações do vilão ou a postura leoa da mamãe, Susan arrancando forças de onde não tem em nome de salvar seu filho -garantindo uma cena linda perto do fim. E, como não poderia deixar de ter, o filme apresenta a primeira cena pós-créditos, que conecta o grupo ao vilão Doutor Destino, sendo que a última cena é uma linda e emocionante homenagem ao artista Jack Kirby. Filmaço imperdível que faz valer cada centavo do ingresso de cinema! 


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"Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" ("The Fantastic Four: First Steps"). Ingressos on-line neste linkGênero: ação, ficção científicaClassificação: 12 anos. Duração: 1h55. Direção: Matt Shakman. Roteiro: Eric Pearson, Josh Friedman, Ian Springer e Jeff Kaplan. Elenco: Pedro Pascal, Joseph Quinn, Vanessa Kirby, Ebon Moss-Bachrach, Paul Walter Hauser, Ralph Ineson, Julia GarnerSinopse: Um grupo de astronautas passa por uma tempestade cósmica durante seu voo experimental. Ao retornar à Terra, os tripulantes descobrem que possuem novas e bizarras habilidades. Reed Richards pode esticar seu corpo. Sua noiva, Susan Storm, ganha a habilidade de se tornar invisível. Seu irmão mais novo, Johnny Storm, adquiriu o poder de controlar o fogo e voar. Já o piloto Ben Grimm foi transformado em um monstro rochoso. Ao tentar compreender seus poderes, eles têm que lidar com novas ameaças. Confira os horários: neste link

Trailer "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos"



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