quinta-feira, 4 de maio de 2023

.: Crítica: "Tic-Tac: A Maternidade do Mal" e a obrigação de ser mãe

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em maio de 2023


Toda mulher casada beirando os quarenta anos, sem filhos, passa pelo importuno questionamento insistente sobre quando será mamãe. Eis que o longa "Tic-Tac: A Maternidade do Mal", protagonizado pela eterna líder de torcida Queen, do seriado "Glee", Dianna Agron, trata sobre a decisão que cabe a cada casal, mas que, geralmente, parece ser da conta de todos os outros que não fazem parte da relação conjugal.

Para tanto, no filme de 1h31, Ella Patel (Dianna Agron), aos 37 anos, se vê encurralada pelas amigas e, principalmente pelo pai quando o assunto é maternidade. Embora esteja decidida a não ser mãe, todos exigem isso dela, que faz exames preventivos. Indicada pelo marido, Aidan Patel (Jay Ali), a designer de interiores faz a consulta periódica quando recebe a indicação de uma clínica especializada para ver se consegue despertar o relógio biológico. De fato, originalmente, o título do filme é "Clock".

Na busca por algo que nunca desejou, ser mãe, Ella passa a se medicar e começa a ver o mundo sem cores, chegando no limite a ponto de ter visões estranhas e bastante assustadores, inclusive para quem assiste o filme. Fora do controle e ainda pressionada, flutuando entre o mundo da imaginação e o da realidade, comete um crime brutal que a liberta -nem que seja em outro plano.

"Tic-Tac: A Maternidade do Mal" pode não ser um grande filme de terror, mas é original e bastante alternativo, pois foge da receita habitual, muita vezes adotada à risca, no gênero. O longa é moderno, além de bastante crítico sobre a necessidade de convencer todas as mulheres a serem mães. Vale a pena conferir!

Roteiro: Alexis Jacknow 
Elenco: 
Alexis Jacknow, Dianna Agron, Jane Schwartz, Jay Ali, Judy McMillan, Melora Hardin, Saul Rubinek
Sinopse: Filme de terror americano de ficção científica de 2023 escrito e dirigido por Alexis Jacknow em seu longa-metragem de estreia, baseado em seu curta-metragem de 2020 de mesmo nome.

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.: Entrevista com Luiz Henrique Rios, diretor artístico de "Terra e Paixão"


O evento de lançamento de "Terra e Paixão" teve show surpresa e muita animação marcaram o evento de lançamento da novela. Na imagem, a dupla Chitãozinho & Xororó com o diretor Luiz Henrique Rios. Foto: Globo/Fabio Rocha


Formado em Ciências Sociais, com especialização em Antropologia, Luiz Henrique Rios é diretor na Globo desde os anos 1990, quando dirigiu "Quatro por Quatro". Esteve à frente ainda de produções de destaque como "A Indomada", "Belíssima", "Da Cor do Pecado", "Passione", "Totalmente Demais", "Pega Pega", "Pais de Primeira", "Bom Sucesso", "Além da Ilusão" e, agora, em parceria com Walcyr Carrasco, estreia no horário nobre assinando a direção artística de "Terra e Paixão". 
    

Como você define "Terra e Paixão"? 
Luiz Henrique Rios -
"Terra e Paixão" é uma novela sobre o amor, mas não apenas o amor romântico, é também sobre superação, justiça, reparação. E não uma reparação como vingança, e sim uma construção de um ideal de futuro. A protagonista, Aline, é uma mulher que vai fazer acontecer uma vida nova a partir de uma tragédia e buscar a justiça. É uma novela sobre a superação dos seres humanos, sobre a possibilidade de cada um se reconstruir mesmo carregando dores profundas.
    

Quais são os desafios da direção na abordagem desse cenário onde a novela é ambientada?   
Luiz Henrique Rios - 
"Terra e Paixão" é uma novela que se passa no interior moderno do Brasil. Estamos discutindo esse lugar mais profundo de cada um, então esse interior é real, moderno, atual, mas, ao mesmo tempo, temos personagens que vivem conflitos muito próximos de todos nós. Acho que a história vai tocar profundamente as pessoas e conseguir envolvê-las na vontade de assistir o caminho desses personagens, porque eles falam daquilo que é mais íntimo de cada um de nós, dos nossos medos, necessidades, desejos, fantasias. É uma novela sobre o profundamente humano. 
     

Como está a parceria com Walcyr Carrasco?   
Luiz Henrique Rios - 
Esse é o meu segundo trabalho com o Walcyr. No começo dos anos 2000 fiz parte da equipe de direção de "A Padroeira" e lá nos conhecemos. Desde então, não tivemos a oportunidade de nos encontrar novamente e está sendo um prazer, uma parceria muito sincera, franca, positiva. Estou muito encantado com a troca que a gente está construindo. É uma grande honra porque o Walcyr não é só um autor, ele é um ícone, então para mim está sendo uma descoberta maravilhosa. 
    

Como foi a preparação do elenco? De que forma esse processo contribui para o sucesso da novela?   
Luiz Henrique Rios - 
O processo de preparação de uma novela é fundamental. A equipe cria uma identidade a partir da relação e sua visão estética. Estamos falando de gente, e na construção da entrada do elenco na obra, na possibilidade de criar esse espírito de trupe. A arte, principalmente essa arte do audiovisual, é muito coletiva e eu acho que é preciso fazer com que todas as pessoas entendam que estão todos ali para dar o seu melhor e que cada um está em busca do melhor para o outro, porque a troca é o caminho da cena e é isso o que vai para o ar. Tentamos ao longo desse início construir um ar de conforto, de acolhimento, para que o público possa se sentir acolhido com o que a gente faz. Precisamos de muita intimidade, e essa intimidade tem de ser um lugar de respeito, de acolhimento e de carinho.   
   

No núcleo do Bar de Cândida (Susana Vieira) teremos shows de música sertaneja. Como foi a escolha da trilha sonora?
Luiz Henrique Rios - 
Junto do Walcyr, conceituamos que a novela teria uma grande base de música que podemos chamar de sertanejo. Sertanejo é uma quantidade de estilos muito grande, estamos tentando ter um pouco de tudo, mas não só, para também não ter o efeito de um único estilo. Estamos com um aspecto bem interessante de canções tanto no universo country internacional quanto no universo sertanejo, das canções mais antigas às modernas. Esse aspecto também se abre um pouco, os personagens respiram outros universos e a trilha no sentido de ambiência é um lugar bem interessante. Acho que o público vai perceber algo entre o tradicional e o moderno que fala muito do que eu percebi no Mato Grosso do Sul. Tem algumas músicas mais clássicas do sertanejo que estamos regravando com vozes atuais, é uma maneira de a gente atualizar um pouco alguns clássicos e renová-los para que eles circulem novamente.

De que forma o universo do agronegócio será retratado na novela?
Luiz Henrique Rios - 
A novela não é sobre o agronegócio brasileiro, mas nesse cenário há uma família muito poderosa, dona de muitas terras, e uma mulher que resolve empreender e se transformar em uma produtora rural. A novela se passa em uma cidade fictícia do Mato Grosso do Sul, uma área que a gente pode chamar de um grande cinturão do agronegócio brasileiro e ali a gente conta um pouco, muito mais visualmente do que conceitualmente, desse universo. As pessoas vão se surpreender positivamente porque as imagens são muito grandiosas, muito bonitas, eu acho que mesmo quem vive nesse universo talvez não veja o tempo todo com esses olhos porque está ali produzindo, trabalhando.   
  

Além do universo dos produtores e trabalhadores rurais, a novela apresenta temas como assédio sexual, relacionamento abusivo, violência doméstica, dependência química, albinismo, questões de gênero, entre outros assuntos. Como pretende abordá-los?
Luiz Henrique Rios - 
Em uma novela das nove, você acaba tocando em uma série de questões que são absolutamente reais dentro da sociedade brasileira. O que buscamos é mostrar o quanto esses processos são ao mesmo tempo dolorosos e possíveis de serem superados. É um lugar de tentar colocar uma conversa inspiracional no caminho de busca de soluções.  São personagens que vivem dentro dessas estruturas como vivem dezenas de milhares de pessoas, que sofrem de situações complexas. Estamos falando de gente, e essas pessoas vão viver isso. Buscamos o tempo todo o respeito e acolhimento.   
    

Sobre a formação do elenco, temos muitos atores em seu primeiro trabalho em novelas ao lado de veteranos. Essa junção ajuda na direção do ator?
Luiz Henrique Rios - 
No início do projeto, ao ler a história, você começa a pensar rostos e eles são seres magníficos, os tais atores, muito especiais. Temos um monte de gente maravilhosa, pessoas que eu não conhecia, outras que já havia trabalhado, mas que estão me inspirando profundamente. Acho que vai ser fantástico para o público assistir a essas trocas de experiências entre o elenco. Quando você junta pessoas que têm uma experiência muito grande no veículo e pessoas que têm muito pouca ou nenhuma, isso resulta em troca. Isso gera um processo de energia que tem uma vibração diferente. Estou bastante feliz, espero que quando for ao ar as pessoas fiquem tão felizes quanto eu.

Como foi o teste de Barbara Reis para ser a protagonista dessa história? 
Luiz Henrique Rios - 
Na busca por uma protagonista há um grande desafio, porque difere qual é a quantidade de histórias que essa atriz já percorreu, e a gente tinha uma missão que era construir a Aline. Ela não é uma mulher qualquer, a Aline é uma grande lutadora, é uma mulher brasileira, é uma mulher passando por uma situação de profunda injustiça, que vai se reconstruir, ela é uma grande heroína e a gente queria que ela representasse a maioria do povo brasileiro.


O que motivou a escolha da atriz?
Luiz Henrique Rios - 
O representar o Brasil é um lugar importante e aí fomos buscar possibilidades. A Barbara ganhou esse papel pela capacidade de construir a Aline que a gente precisava. Essa não foi uma escolha simples, foi muito buscada, mas acho que as pessoas vão se surpreender com o lugar da simplicidade da representação da Barbara, porque ela tem essa força.     

Você assinou a direção de muitos sucessos nos últimos anos. Agora em "Terra e Paixão" é a sua estreia no horário das nove como diretor artístico. Estar à frente da direção desse projeto já te desafia de alguma forma?
Luiz Henrique Rios - 
A expectativa é que as pessoas gostem e se divirtam. A novela é um lugar muito caro para os brasileiros e o desafio é conseguir de alguma maneira entrar na casa das pessoas, no lugar mais íntimo delas, e poder respeitosamente contar uma história. O que eu mais me interesso hoje, além de construir uma estética, uma narrativa, é o trabalho com os atores.


quarta-feira, 3 de maio de 2023

.: Crítica: "O Colibri" em desventuras amorosas para a despedida

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em maio de 2023


"O Colibri", adaptação do romance homônimo de 2019 de Sandro Veronesi, chega às telonas do Cineflix Cinemas, como as memórias daquele que, na infância, por ser pequeno, era amavelmente apelidado com o nome do passarinho pela mãe. Numa narrativa sem linearidade, a história de Marco Carrera (Pierfrancesco Favino) é desenhada em meio a desventuras amorosas até o momento de despedida.

Seguindo a essência da fonte literária, o filme dirigido e roteirizado por Francesca Archibugi, é sensível e envolvente. Fazendo o público torcer pelo tímido Marco que, durante a adolescência, chama a atenção da jovem de pensamento livre, Luisa Lattes (Elisa Fossati). Contudo, ele e o irmão, Giácomo chegam a disputar o amor da moça, mas o tempo torna claro os sentimentos joviais do trio.

O filme que é bastante solar, mesmo caminhando para o lado mais reflexivo e sem momentos de muito colorido, chega a remeter ao recente e indicado ao Oscar 2023, "Bardo, falsa crônica de algumas verdades". Contudo, nos minutos de desfecho, quando entrega uma grande revelação, esbarra no longa "Está Tudo Bem", do Festival de Cinema Varilux, de 2021. Vale a pena conferir!

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link. Compre seus ingressos no Cineflix Cinemas Santos aqui: vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


O Colibri (Il Colibri)Ingressos on-line neste link.
Gênero: drama. 
Classificação: 14 anos (Drogas Lícitas, Linguagem Imprópria, Temas Sensíveis). 
Duração: 02h06
Ano: 2023
Idioma: italiano. 
Distribuidora: Pandora Filmes
Direção: Francesca Archibugi
Roteiro: Francesca Archibugi, Laura Paolucci e Francesco Piccolo
Elenco: Pierfrancesco Favino, Kasia Smutniak, Bérénice Bejo
Sinopse: O Colibri é um filme de drama italiano de 2022 dirigido por Francesca Archibugi. O filme é uma adaptação do romance homônimo de 2019 de Sandro Veronesi. Ele estreou no Festival de Cinema de Roma em 13 de outubro de 2022. Foi lançado nos cinemas na Itália no dia seguinte. 

"O Colibri" - Trailer

.: Cineflix Cinemas traz "Os Guardiões da Galáxia" e "O último Chamado De Maria"

Cineflix Santos apresenta na telona duas estreias: o aguardado desfecho para a turma que vive no grande sistema, gravitacionalmente ligado, "Os Guardiões da Galáxia. Vol. 3" e o longa religioso "O último Chamado De Maria". Na aventura da Walt Disney Studios, Peter Quill deve reunir os Guardiões da Galáxia em uma missão para defender o universo, além de proteger um dos integrantes do grupo. Já no filme com o Padre Francisco Verar, testemunhos conclusivos de vários países, ao mesmo tempo que explica os fundamentos da mensagem que narram suas experiências com a mãe de Deus.

A trama de terror "A Morte do Demônio: A Ascensão" apresenta a história de uma mulher que luta pela sobrevivência quando um livro antigo dá à luz demônios sedentos por sangue. Eles se tornam cada vez mais agressivos em um prédio em Los Angeles.

O nacional "Ninguém é de ninguém", com Carol Castro, Danton Mello, Rocco Pitanga e Paloma Bernardi, baseado no romance de Zíbia Gasparetto, conta uma história das vidas de dois casais se entrelaçam por ciúmes e desespero quando Gabriela, esposa de Roberto, é chamada para se associar ao escritório de advocacia do bem-sucedido Renato, marido de Gioconda. 

"Super Mario Bros.: O Filme" ("Super Mario Bros.: The Movie"), com vozes originais de Chris Pratt (Mario), Anya Taylor-Joy (Princesa Peach) e Charlie Day (Luigi), sucesso entre os adultos saudosistas e crianças.

A equipe do Resenhando.com assiste as estreias dos filmes no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, Gonzaga, em Santos, no litoral de São Paulo. Confira os dias, horários e sinopses dos filmes para você ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do cinema. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.


Estreias da semana no Cineflix Santos

Os Guardiões da Galáxia. Vol. 3 (Guardians Of The Galaxy Vol. 3)Ingressos on-line neste link.
Gênero: ação; aventura; comédia; ficção científica. Classificação: 14 anos (Drogas, Linguagem Imprópria, Violência). Duração: 2h29Ano: 2023. Idioma: inglês. 
Distribuidora: Walt Disney Studios. Direção: James Gunn. Roteiro: James Gunn. Elenco: Chris Pratt, Zoe Saldana, Dave BautistaSinopse: Peter Quill deve reunir os Guardiões da Galáxia em uma missão para defender o universo, além de proteger um dos integrantes do grupo.

Sala 2 (dublado) 
4/5/2023 - Quinta-feira: 15h30 - 20h40
5/5/2023 - Sexta-feira: 15h30 - 20h40
6/5/2023 - Sábado: 15h30 - 20h40
7/5/2023 - Domingo: 15h30 - 20h40
8/5/2023 - Segunda-Feira: 15h30 - 20h40
9/5/2023 - Terça-Feira: 15h30 - 20h40
10/5/2023 - Quarta-Feira: 15h30 - 20h40

Sala 2 (legendado) 
4/5/2023 - Quinta-feira: 15h00 - 18h00 - 21h00
5/5/2023 - Sexta-feira: 15h00 - 18h00 - 21h00
6/5/2023 - Sábado: 15h00 - 18h00 - 21h00
7/5/2023 - Domingo: 15h00 - 18h00 - 21h00
8/5/2023 - Segunda-Feira: 15h00 - 18h00 - 21h00
9/5/2023 - Terça-Feira: 15h00 - 18h00 - 21h00
10/5/2023 - Quarta-Feira: 15h00 - 18h00 - 21h00

Trailer "Os Guardiões da Galáxia. Vol. 3"

O último Chamado De Maria (El Ultimo Llamado De María)Ingressos on-line neste link.
Gênero: religioso. Classificação: 12 anos (Drogas, Violência). Duração: 1h36Ano: 2023. Idioma: espanhol. 
Distribuidora: Kolbe Arte Produções. Direção: Erik Cotrina. Roteiro: Padre Francisco Verar. Elenco: Marija Pavlovic, Vicka Ivankovic, Ivan DragicevicSinopse: Um padre recolhe testemunhos conclusivos de vários países, ao mesmo tempo que explica os fundamentos da mensagem que narram suas experiências com a mãe de Deus.

Sala 2 (dublado) 
4/5/2023 - Quinta-feira: 18h20
5/5/2023 - Sexta-feira: 18h20
6/5/2023 - Sábado: 18h20
7/5/2023 - Domingo: 18h20
8/5/2023 - Segunda-Feira: 18h20
9/5/2023 - Terça-Feira: 18h20
10/5/2023 - Quarta-Feira: 18h20


Trailer "O último Chamado De Maria"



Seguem em cartaz no Cineflix Santos

A Morte do Demônio: A AscensãoIngressos on-line neste link.
Gênero: terror, fantasia. Classificação: 18 anos. Duração: 120m. Ano: 2023. Idioma: inglês. 
Distribuidora: Warner Bros. Direção: Lee Cronin. Roteiro: Lee Cronin. Elenco: Alyssa Sutherland, Lily Sullivan, Morgan Davies, Nell Fisher, Jayden Daniels, Gabrielle EcholsSinopse: Uma mulher se encontra em uma luta por sua vida quando um livro antigo dá à luz demônios sedentos por sangue. Eles se tornam cada vez mais agressivos em um prédio em Los Angeles.


Sala 2 (dublado) 
4/5/2023 - Quinta-feira: 16h00
5/5/2023 - Sexta-feira: 16h00
6/5/2023 - Sábado: 16h00
7/5/2023 - Domingo: 16h00
8/5/2023 - Segunda-Feira: 16h00
9/5/2023 - Terça-Feira: 16h00
10/5/2023 - Quarta-Feira: 16h00

Sala 2 (legendado) 
4/5/2023 - Quinta-feira: 20h50
5/5/2023 - Sexta-feira: 20h50
6/5/2023 - Sábado: 20h50
7/5/2023 - Domingo: 20h50
8/5/2023 - Segunda-Feira: 20h50
9/5/2023 - Terça-Feira: 20h50
10/5/2023 - Quarta-Feira: 20h50

"A Morte do Demônio: A Ascensão" - Trailer


Ninguém é de ninguémIngressos on-line neste link.
Gênero: drama, ficção religiosa. Classificação: 16 anos. Duração: 107m. Ano: 2023. Idioma: português. 
Distribuidora: Sony Pictures. Direção: Wagner de Assis. Roteiro: Wagner de Assis. Elenco: Carol Castro (Gabriela), Danton Mello (Roberto), Rocco Pitanga (Dr. Renato), Paloma Bernardi (Gioconda). Sinopse: As vidas de dois casais se entrelaçam quando Gabriela, esposa de Roberto, é chamada para se associar ao escritório de advocacia do bem-sucedido Renato, marido de Gioconda. O ciúme, o desespero e a falta de confiança faz com que o quarteto tenha seu destino atravessado por mentiras, relacionamentos desgastantes e tragédias.

Sala 1
4/5/2023 - Quinta-feira: 18h30
5/5/2023 - Sexta-feira: 18h30
6/5/2023 - Sábado: 18h30
7/5/2023 - Domingo: 18h30
8/5/2023 - Segunda-Feira: 18h30
9/5/2023 - Terça-Feira: 18h30
10/5/2023 - Quarta-Feira: 18h30

"Ninguém é de ninguém" - Trailer


"Super Mario Bros.: O Filme" ("Super Mario Bros.: The Movie"). Ingressos on-line neste link.
Gênero: animação. Classificação: livre. Duração: 1h 32m. Ano: 2023. Idioma: inglês. Distribuição: Universal Studios. Direção: Aaron Horvath, Michael Jelenic. Roteiro: Matthew Fogel. Vozes originais: Chris Pratt (Mario), Anya Taylor-Joy  (Princesa Peach), Charlie Day (Luigi), Charles Martinet, Jack Black (Bowser), Keegan-Michael Key (Toad), Seth Rogen (Donkey Kong), Fred Armisen (Cranky Kongs). Sinopse: os irmãos Mario e Luigi são encanadores. Um dia, eles vão parar no Reino dos Cogumelos, governado pela Princesa Peach, mas ameaçado pelo rei dos Koopas, que faz de tudo para conseguir reinar em todos os lugares.


Sala 3 (dublado)
4/5/2023 - Quinta-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00 -21h00
5/5/2023 - Sexta-feira: 15h00 - 17h00 - 19h00 -21h00
6/5/2023 - Sábado: 15h00 - 17h00 - 19h00 -21h00
7/5/2023 - Domingo: 15h00 - 17h00 - 19h00 -21h00
8/5/2023 - Segunda-Feira: 15h00 - 17h00 - 19h00 -21h00
9/5/2023 - Terça-Feira: 15h00 - 17h00 - 19h00 -21h00
10/5/2023 - Quarta-Feira: 15h00 - 17h00 - 19h00 -21h00

Trailer - "Super Mario Bros: O Filme"

.: Entrevista com Walcyr Carrasco: "Eu vivo intensamente cada personagem"


Autor de vários sucessos, Walcyr Carrasco volta com novela que promete arrebatar o público. Foto: Globo/Estevam Avellar


Colecionador de sucessos e ganhador de um Emmy Internacional, Walcyr Carrasco iniciou a carreira profissional como jornalista e trabalhou nas redações de grandes jornais e revistas. Aos 28 anos, publicou seu primeiro livro, "Quando Meu Irmãozinho Nasceu". Depois, escreveu "Vida de Droga", "Em Busca de Um Sonho", "Anjo de Quatro Patas", "Juntos para Sempre"e hoje tem mais de 60 títulos escritos. Os livros de Walcyr Carrasco você pode comprar neste link.

Como dramaturgo, assinou peças de sucesso como "Batom" (1995) e "Êxtase" (1997), pela qual recebeu o prêmio Shell de melhor autor. Em 2008, Walcyr ingressou na Academia Paulista de Letras e, em 2010, ganhou o prêmio da União Brasileira dos Escritores pela tradução e adaptação de "A Megera Domada", de Shakespeare e recebeu o Prêmio Jabuti de 2017 pela tradução e adaptação de "Romeu e Julieta".

Para a TV, começou a escrever no final da década de 1980, com a novela "Cortina de Vidro", produzida e exibida pelo SBT. Na Globo, já soma 16 produções que marcaram época. A primeira novela na Globo foi "O Cravo e a Rosa" (2000), dirigida por Walter Avancini, com quem repetiu a parceria em "A Padroeira" (2001). As novelas "Chocolate com Pimenta" (2003), "Alma Gêmea" (2005), e "Êta Mundo Bom!" (2016), dirigidas por Jorge Fernando, consagraram o autor no horário das seis.

A estreia na faixa das sete foi com a comédia romântica "Sete Pecados" (2007). Depois, escreveu "Caras & Bocas" (2009) e "Morde e Assopra" (2011). A primeira novela das nove foi "Amor à Vida" (2013), grande sucesso de crítica e público. Para a faixa das onze, Walcyr escreveu "Gabriela" (2012) e "Verdades Secretas" (2015), que conquistou o Emmy Internacional, além do Troféu APCA e do Prêmio Extra de Televisão como Melhor Novela. Voltou ao horário das nove com "O Outro Lado do Paraíso" (2018), "A Dona do Pedaço" (2019) e fez "Verdades Secretas 2" (2021), exibida no Globoplay e, na TV Globo, em outubro de 2022. 


Como você define "Terra e Paixão"?
Walcyr Carrasco
 - É uma novela clássica, que mostra a força do amor e a superação. Com uma trama que se apresenta através de um grande drama amoroso e uma luta por herança, dentro de um ambiente agrícola, rural, uma parte do país ainda desconhecida por muitos, de uma maneira que não estamos acostumados a ver em novelas.

Qual foi sua principal inspiração para começar a escrever essa história?
Walcyr Carrasco
 - Nasci no interior de São Paulo, em Bernardino de Campos, e fui criado em Marília, meus avós vieram da Espanha para trabalhar no campo. A agricultura me fascina e descobrir o nível de tecnologia a que se chegou nos dias atuais foi surpreendente. Meu tio foi missionário em Dourados (Mato Grosso do Sul), quando eu era criança, e lembro que fui visitá-lo com a minha mãe. Foi uma viagem inesquecível, que me marcou muito, onde conheci a famosa terra roxa, ou como também se diz, terra vermelha, uma terra muito fértil. Isso ficou em minha memória. Com isso, voltei ao Mato Grosso do Sul duas vezes, realmente fiquei fascinado pela tecnologia implantada na agricultura nos dias atuais. Subi em uma colheitadeira, que, só para chegar na cabine, tinha dois lances de escada ao entrar. Descobri um computador que monitorava todo o mecanismo da máquina, e seus resultados. Foi uma experiência única, que me impactou. Um Brasil que eu pouco conhecia e imaginei que seria um bom cenário para a trama dos personagens. Um país que, assim como eu, muitas pessoas não conhecem, porque poucas vezes foi mostrado dessa maneira na televisão.

"Terra e Paixão" vai trazer vários temas além dos contidos na história central. Delicados, como a trama da Petra (Debora Ozório), viciada em remédio tarja preta, até os relacionamentos em sites e aplicativos de conteúdo adulto. Por que tratar esses temas na novela?
Walcyr Carrasco
 - Acho que é papel da novela trazer temas que são sensíveis e comuns a todos nós. Vejo conversas sobre drogas proibidas por lei, mas muito pouco das que são dadas com receita médica e que provocam vício também. A personagem da Debora mostra exatamente essa situação, é importante lembrar que todo agente químico tem reações e por mais que a princípio seja legalizado, pode viciar. Um drama muito real e atual. Já a Anely (Tata Werneck), eu conheci pessoas que ganham a vida através de sites eróticos, mostrando o corpo. É algo extremamente atual, uma discussão curiosa. Tata saberá fazer esse personagem com maestria, humor e, ao mesmo tempo, a seriedade que também precisa.

A violência doméstica será abordada na trama de Lucinda (Débora Falabella) e Andrade (Ângelo Antônio). Em outras obras suas, como "O Outro Lado do Paraíso", esse tema também esteve presente. Acredita na força da novela para ajudar pessoas que passam pelo mesmo problema?
Walcyr Carrasco
 - Infelizmente a violência doméstica é um tema sempre presente na nossa sociedade, muitas mulheres sofrem agressões dentro de casa. É uma forma de defender a mulher, de dizer que há alternativas, que essa dor pode ter cura.

Como foi o processo de escalação do elenco?
Walcyr Carrasco
 - Participei de todo o processo de escalação do elenco, mas alguns atores já estavam na minha cabeça quando comecei a escrever a novela.

Como está sendo a parceria com o diretor artístico Luiz Henrique Rios, com quem está trabalhando pela primeira vez?
Walcyr Carrasco
 - Luiz Henrique não é só um diretor maravilhoso, mas se tornou um amigo. Dividimos todos os assuntos, é um prazer trabalhar com ele.

Suas novelas são marcadas como grandes sucessos. A que credita o êxito das histórias?
Walcyr Carrasco
 - Eu vivo intensamente cada personagem, choro e rio quando escrevo. Se minhas emoções são autênticas, acredito que o público saberá compartilhá-las. Sobre "Terra e Paixão" ser um novo sucesso, a gente nunca sabe antes de estrear, mas prometo fazer o melhor. Sempre sinto um frio na barriga antes das estreias, ainda mais agora com um projeto tão importante, que mostrará aspectos lindos, mas também dramáticos da sociedade brasileira.

Qual mensagem pretende transmitir para o público?
Walcyr Carrasco
 - A força do amor e a superação.

.: "Tatuagem": Sesc Ipiranga tem Cia. da Revista com premiado musical

Com direção de Kleber Montanheiro, o espetáculo é uma adaptação teatral para o filme de Hilton Lacerda e venceu o APCA de melhor direção, além de ter se destacado em outros prêmios. Foto: Jennifer Glass


Sucesso de público e crítica, o musical Tatuagem, da Cia. da Revista ganha mais uma temporada em São Paulo, desta vez no Sesc Ipiranga, entre os dias 12 e 21 de maio, com apresentações às sextas, às 20h; aos sábados, às 15h e às 20h; e aos domingos, às 18h. 

O espetáculo é uma adaptação teatral dirigida por Kleber Montanheiro para o longa-metragem que rendeu o Kikito de melhor filme ao cineasta recifense Hilton Lacerda no Festival de Cinema de Gramado, em 2013. O trabalho estreou em 2022, no contexto das comemorações aos 25 anos do grupo, e venceu o Prêmio APCA de melhor direção. 

Além disso, a montagem ganhou o destaque em teatro no Prêmio Arcanjo 2022 e foi indicada aos prêmios Bibi Ferreira -  no qual ganhou melhor Ator Coadjuvante (André Torquato) e Melhor Arranjo Musical (Marco França) - de melhores direção, direção musical, ator revelação (para Cleomácio Inácio) e musical brasileiro; Shell, de melhor direção musical; e Destaque Imprensa Digital (DlD), em musical brasileiro, direção, ator revelação e ator coadjuvante.

O elenco conta com a participação de André Torquato, Bia Sabiá, Cleomácio Inácio, GuRezê, Júlia Sanchez, Larissa Noel, Lua Negrão, Lucas Truta, Mateus Vicente, Natália Quadros, Roma Oliveira e Zé Gui Bueno. Já a direção musical e os arranjos são assinados por Marco França e a produção pela Movicena Produções.

A trama acompanha a trupe teatral recifense Chão de Estrelas, que é liderada pelo extravagante Clécio Wanderley. Em uma noite, em 1978, os artistas recebem a visita do jovem Fininha, que é cunhado de Paulete, a estrela do grupo. Encantado com aquele universo marginal, o militar logo é seduzido pelo charmoso líder da companhia.

Os dois iniciam um tórrido relacionamento, que vai colocar Fininha diante de um grande problema: como viver esse amor e continuar trabalhando no repressivo ambiente militar em plena ditadura?

Algo curioso é que o Chão de Estrelas é inspirado no Teatro Vivencial, uma trupe pernambucana que fez sua arte nos anos de 1970 e 1980 e ficou conhecida por sua militância poética e como ícone da contracultura. E, de acordo com o diretor Kleber Montanheiro, o próprio trabalho feito pela Cia. da Revista tem muitas semelhanças com o do grupo retratado pelo filme.

“Nós todos temos essa ideia de junção de linguagens. A música sempre está muito presente em nossos espetáculos e exploramos outras possibilidades, como a dança, o circo, o circo-teatro e a própria revista como um gênero. Isso tem muito a ver com o Chão de Estrelas. E é interessante porque esse grupo estava inserido em um contexto de luta pela liberdade e nós estamos lutando para continuar com nosso espaço aberto, que ficou muito tempo fechado durante a pandemia”, compara o encenador.

Para transpor toda essa atmosfera criada pelo Chão de Estrelas no filme, a Cia. da Revista modificou até a estrutura de seu espaço. A plateia, por exemplo, será acomodada em cadeiras e mesas de dois lugares e até o hall de entrada e a fachada do espaço foram repensados para lembrar a sede do grupo fictício.

Tatuagem é o segundo espetáculo da trilogia de peças “Conexão São Paulo-Pernambuco”, que teve início em 2021, com a estreia de Nossos Ossos, a partir do romance do escritor Marcelino Freire. 

Trilha sonora d’As Baías: Kleber Montanheiro conta que a ideia de montar a adaptação surgiu nesse período de isolamento, em um momento que ele estava revisitando obras que marcaram sua vida. “Acho que a música acabou sendo o ponto de partida. Eu estava assistindo ao filme e notei que as canções d’As Baías se encaixavam perfeitamente em várias cenas. Tenho amizade com a banda, principalmente com a Assucena, pois dirigi o show da turnê “Mulher”, do primeiro disco delas. E parecia que as músicas tinham sido feitas para o filme”, comenta.

Embora a adaptação seja muito fiel aos diálogos do longa, a trilha sonora passou a incorporar as 23 canções de Raquel Virgínia, Rafael Acerbi e Assucena - que ainda compôs mais uma música inédita, “Tatuagem”, como tema do espetáculo.

“Existem várias camadas da música dentro da peça. Como as canções das Baías não contam uma história com começo, meio e fim, mas falam sobre um tempo, muitas vezes, a música tem uma função narrativa. Às vezes, funciona como um pensamento de uma personagem, comenta uma ação anterior e até anuncia algo que está por vir”, acrescenta o diretor.

Sinopse: Recife, 1978. A trupe teatral Chão de Estrelas é liderada pelo extravagante Clécio Wanderley e tem Paulete como a principal estrela do grupo. Numa noite de show, eles recebem a visita do cunhado de Paulete, o jovem Fininha, que é militar. Encantado com o universo criado pela companhia, ele logo é seduzido por Clécio. Os dois iniciam um tórrido relacionamento, que coloca Fininha frente a um grande problema: lidar com a repressão existente no meio militar em plena ditadura. Um espetáculo sobre o amor e a liberdade em tempos de opressão.


Ficha Técnica

Do filme de Hilton Lacerda

Adaptação, direção, cenários e figurinos: Kleber Montanheiro

Direção musical e arranjos: Marco França

Músicas: As Baías - Raquel Virgínia, Rafael Acerbi e Assucena

Música composta - Tatuagem: Assucena

Iluminação: Gabriele Souza

Visagismo: Louise Heléne

Preparação Côco de Roda: Val Ribeiro 

Assistente de direção: João Victor Silva

Co-figurinista e direção de ateliê: Marcos Valadão

Costureira: Nonata Diniz

Aderecistas: Gustavo Zanela e Rebeca Oliveira

Cenotecnia: Evas Carretero

Pintura de telões: Victor Grizzo

Elenco: André Torquato/John Seabra, Bia Sabiá, Cleomácio Inácio, GuRezê, Júlia Sanchez/Larissa Noel, Lua Negrão, Lucas Truta, Mateus Vicente, Natália Quadros, Roma Oliveira e Zé Gui Bueno.

Músico ensaiador: Gabriel Hernandes 

Banda: Guitarra: Canhestro |  Bateria: Caro Pisco | Teclado: Wagner Passos | Baixo / Violão: Gabriel Hernandes

Projeto Feito Tatuagem: Louise Heléne e Sérgio Santoian

Fotos Feito Tatuagem: Sérgio Santoian

Fotos do elenco: Rodrigo Chueri 

Fotos espetáculo: Jennifer Glass

Microfonista: Eder Sousa

Operador de som: Kleber Marques

Produção: Movicena Produções (Jota Rafaelli)

Realização: Cia. da Revista


Serviço

Tatuagem, com a Cia. da Revista

Temporada: De 12 a 21 de maio, às sextas, às 20h; aos sábados, às 15h e às 20h; e aos domingos, às 18h.

Sesc Ipiranga – Teatro – Rua Bom Pastor, 822, Ipiranga

Ingressos: R$40 (inteira), R$20 (meia-entrada) e R$12 (credencial plena)

Classificação: 16 anos

Dueação: 135 minutos com intervalo

Acessibilidade: teatro acessível para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

.: "Guardiões da Galáxia" é a grande estreia do Cineflix Cinemas

Defender o universo. Essa é, mais uma vez, a grande missão dos "Guardiões da Galáxia", que estão em destaque nas telas da rede Cineflix Cinemas. Em Santos - Cineflix Santos -, haverá pré-estreia nesta quarta-feira, dia 3 de maio, às 20h30, versão dublada, e às 21h, na versão legendada. A estreia oficial dos heróis do cinema será nesta quinta-feira, dia 4.

O filme marca a despedida do diretor James Gunn, que foi demitido da Marvel e retornou ao estúdio para finalizar a sequência. Só que o último capítulo dessa trajetória é, na realidade, um retorno ao começo. É que o enredo passeia pela origem de Rocky (Bradley Cooper) e sua relação com o vilão Alto Evolucionário (Chukwudi Iwuji). 

E é justamente esse passado turbulento que ecoa no presente, levando a equipe de Peter Quill (Chris Pratt) a uma missão que, se não for bem-sucedida, poderá levar ao fim dos Guardiões da Galáxia. Dramas e conflitos não são páreos para quebrar a união dessa verdadeira família, que apoia um ao outro quando precisa.

O público poderá encontrar um fim nostálgico e, ao mesmo tempo, as tão características piadinhas da Marvel em cena, na medida certa e no contexto do enredo. Também verá bons efeitos especiais e uma trilha sonora que vai deixar saudades.


Um dos filmes mais esperados do ano
"Guardiões da Galáxia 3"
 está entre os filmes mais esperados do ano, segundo pesquisa da Ingresso.com. Com 44% dos votos, o filme venceu a enquete promovida pela Ingresso.com. Estreia está marcada para quinta-feira, dia 4 de maio, e o longa-metragem trará mais novidades do Universo Marvel.

Na última década, os filmes de heróis estão entre os líderes de expectativa de audiência nas salas de cinema - e não seria diferente com "Guardiões da Galáxia Vol. 3". A franquia que, desde o seu primeiro filme, em 2014, já faturou mais de US$ 1 bilhão ao redor do mundo, chega ao seu terceiro filme para encerrar a trilogia iniciada por James Gunn. E o público parece ansioso para descobrir como será esse desfecho.

A produção, que estreia na próxima quinta-feira, liderou o top 5 dos filmes mais esperados em 2023, de acordo com pesquisa realizada pelo canal do YouTube da Ingresso.com, empresa de tecnologia pioneira no mercado de venda online de ingressos e automação de bilheterias. Das 60 mil pessoas que participaram da pesquisa, Guardiões da Galáxia 3 recebeu 44% dos votos. Os outros filmes avaliados foram "The Flash", "Velozes e Furiosos 10", "Transformers: O Despertar das Feras" e "A Pequena Sereia".

A trama trará uma nova aventura baseada no passado turbulento de Rocket (Bradley Cooper), e Peter Quill (Chris Patt) precisa ajudar sua equipe nessa missão para salvar a vida de Rocket ao mesmo tempo que luta para superar a perda de Gamora (Zoe Saldaña). "Guardiões da Galáxia 3" trará novidades, mas o filme ainda tem como principal objetivo encerrar a trilogia iniciada em 2014, por James Gunn, diretor que também ocupa o cargo de CEO da DC Studios. Além da expectativa normal que cerca as produções de super-herói, o longa ainda vem acompanhado da curiosidade sobre o destino dos membros do grupo titular. 

A equipe do Resenhando.com assiste as estreias dos filmes no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, Gonzaga, em Santos, no litoral de São Paulo. Confira os dias, horários e sinopses dos filmes para você ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do cinema. Garanta os seus ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

.: Cia. Artinerant´s apresenta espetáculo “Vizinhos” no Teatro Cacilda Becker


Quarta-feira, dia 3 de maio, às 21h, com entrada gratuita, a Cia. Artinerant´s - Arte em movimento, apresenta o espetáculo circense “Vizinhos” no Teatro Cacilda Becker, em São Paulo. O espetáculo mistura cenas de acrobacia e equilíbrio com toques humorísticos, poéticos e teatrais, faz parte de uma trilogia da Cia. Artinerant´s, dos artistas Maíra Campos e Nié Pedro, que também são integrantes do Circo Zanni. 

A montagem trata do cotidiano de um homem e uma mulher que dividem a mesma casa – local em que os objetos domésticos se transformam e assumem funções diferenciadas, flertando com o surrealismo. É o caso de um sofá que vira trampolim e de um livro que queima na mão do acrobata. Ou ainda de um "fio" de arame - estendido como se fosse um varal de roupa - em que a aramista caminha e se equilibra diante dos desafios do cotidiano.

Em “Vizinhos”, os personagens exploram cada objeto do cenário e cada utensílio se torna aparelho de um número circense com uma lógica “desmiolada” do deslocamento poético, em que a mesa vira palco e a cama se transforma em aparelho de ginástica. Com direção de Lu Lopes (Palhaça Rubra), “Vizinhos” usa e abusa do humor, da música e de cenas do circo contemporâneo para contar uma história de amor de ponta cabeça - com acrobacia e com afeto. 

A trilha sonora de “Vizinhos” é destaque: sofisticada caminha passo a passo com os personagens. Ao representar a traição e um conflito entre os dois, por exemplo, a trilha sonora surpreende com uma versão romântica e irônica de “Você Não Vale Nada”, da cantora Tiê. “Como é bom sentar para assistir a um espetáculo e se surpreender a cada cena apresentada! Uma grata surpresa para quem conhece de longa data os artistas que estão no palco. Nié Pedro e Maíra Campos, que também fazem parte da família do Circo Zanni, e que criaram a cia. Artinerant´s. Eles mostram em seu trabalho de estreia (Vizinhos) que o circo combina mesmo com outras linguagens como a dança e o teatro”, comenta Cafi Otta, artista circense que é um dos protagonistas da  série da HBO sobre o panorama circense da atualidade.  

“Vizinhos é um espetáculo em estilo poético que tem trilha sonora sofisticada. E propõe à linguagem do circo a temática urbana, seja nas partes líricas ou emotivas, quando entra Sumertime, seja nas partes cômicas, o que ocorre na cena da coelha, personagem nonsense, ao som de Piel Canela, com Eydie Gorme e o Trio Los Panchos”, comenta Mônica Rodrigues da Costa, jornalista, poeta e crítica.

Ficha técnica:
Direção: Lu Lopes | Elenco: Daniel Pedro e Maíra Campos | Cenografia: Flavia Mielnik | Figurino: Maíra Campos | Iluminação e som: Paulo Souza | Trilha sonora: Nié Pedro, Maíra Campos e Lu Lopes | Produção: Marina Felipe Ferreira


Serviço:
Espetáculo “Vizinhos”. Com Cia. Artinerant´s . Sinopse: O espetáculo Vizinhos une técnicas circenses e flerta com o surrealismo, convidando o público para conhecer o cotidiano de um homem e de uma mulher dentro de casa. Duração: 50 minutos. Grátis: classificação livre. Dia 3 de maio de 2023 (quarta-feira), às 21h, no Teatro Cacilda Becker, rua Tito, 295 - Lapa - São Paulo. 

Teaser "Vizinhos"

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