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quarta-feira, 6 de setembro de 2023

.: Cineflix Cinemas de Santos tem pré-estreia de "A Freira 2", antes do feriado

Em 6 de setembro acontece a pré-estreia do terror "A Freira 2", no Cineflix Cinemas localizado em Santos, no bairro Gonzaga. O filme dirigido por Michael Chaves leva o público para a França de 1956, quando um padre é assassinado e um mal se espalha. Determinada a deter o maligno, irmã Irene mais uma vez fica cara a cara com a força demoníaca chamada de Valak. Os ingressos podem ser garantidos com antecedência por aqui vendaonline.cineflix.com.br/movie/freira-2.

"A Freira 2" (The Nun 2) Ingressos on-line neste link
Gênero: terror thriller. Classificação: 16 anos. Duração: 1h50. Ano: 2023. Idioma: inglês. 
Distribuidora: Warner Bros. Pictures. Direção: Michael ChavesRoteiro: Akela Cooper, Ian B. Goldberg, Richard Naing. Elenco: Taissa Farmiga (Sister Irene), Jonas Bloquet (Frenchie, Maurice), Storm Reid (Sister Debra), Anna Popplewell (Kate). Sinopse: Em 1956, na França, um padre é assassinado e parece que um mal está se espalhando. Determinada a deter o maligno, irmã Irene mais uma vez fica cara a cara com uma força demoníaca.

Sala 4 (dublado) 
7/9/2023 - Quinta-feira: 17h30
8/9/2023 - Sexta-feira: 17h30
9/9/2023 - Sábado: 17h30
10/9/2023 - Domingo: 17h30
11/9/2023 - Segunda-feira: 17h30
12/9/2023 - Terça-feira: 17h30
13/9/2023 - Quarta-feira: 17h30

Sala 4 (legendado) 
7/9/2023 - Quinta-feira: 18h00 - 20h30
8/9/2023 - Sexta-feira: 18h00 - 20h30
9/9/2023 - Sábado: 18h00 - 20h30
10/9/2023 - Domingo: 18h00 - 20h30
11/9/2023 - Segunda-feira: 18h00 - 20h30
12/9/2023 - Terça-feira: 18h00 - 20h30
13/9/2023 - Quarta-feira: 18h00 - 20h30

quinta-feira, 16 de março de 2023

.: Crítica: "Shazam! Fúria dos Deuses" é juvenil, mas vale o entretenimento

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em março de 2023


A sequência do primeiro longa do super-herói que é o alter ego de Billy Batson, prestes a completar 18 anos, "Shazam! Fúria dos Deuses" (Shazam! Fury of the Gods), estreia nas telonas do Cineflix Cinemas com uma trama ágil, cheia de bom humor e transpirando jovialidade. Na produção dirigida por David F. Sandberg ("Shazam" e "Annabelle 2: A Criação do Mal"), o herói que grita “Shazam!” deixando de ser um adolescente e assume a forma de um homem musculoso e forte apresenta, em meio a cores vibrantes, efeitos em cenas solares -contrastando nitidamente com a Marvel que opta, geralmente, por escurecer as sequências.

Contudo, "Shazam! Fúria dos Deuses" consegue imprimir na telona certos toques macabros e soturnos como nos filmes de terror de Sandberg. Quando os irmãos recorrem à pesquisa, a caneta mágica de uma biblioteca encantada remete à escola de Hogwarts dos filmes do bruxinho "Harry Potter" e da saga "Animais Fantásticos" de Newt Scamander. 

Mantendo a identidade secreta dos outros, inclusive dos pais adotivos, Billy e os cinco irmãos seguem a vida tentando socorrer os necessitados por meio da radio-escuta. Contudo, os seres humanos, mesmo agradecidos pelos resgates, ficam desapontados com o fato de a família Shazam não ser capaz de preservar uma ponte. 

Como passar impune no salvamento realizado pelo Capitão Marvel, que em todo esse filme não define um nome para ser chamado, quando uma mulher prestes a se afogar dentro do carro ouve Bonnie Tyler com a música "Holding Out For A Hero"? Em tempo, a trilha sonora de "Shazam! Fúria dos Deuses" é puro deleite incluindo nos créditos finais Elvis Presley com "A Little Less Conversation". Seria um flerte aos clássicos como acontece em "Guardiões da Galáxia", da Marvel?

E como nem tudo é só colorido e alegria, a produção introduz um trio de vilãs deusas, as irmãs Hespera (Helen Mirren), Kalypso (Lucy Liu) e Anthea (Rachel Zegler) para sacudir o dia dos irmãos poderosos a ponto de "resgatar" o mago (Djimon Hounsou). Enquanto a trama é desenrolada, o amor platônico de Billy pela "Mulher Maravilha" ganha proporções hilárias, mas, ao fim, reforça que sonhos podem se tornar realidade.

Não há muito o que se esperar de "Shazam! Fúria dos Deuses", pois o longa tem uma pegada jovem do início ao fim, tanto é que a indicação etária é de 12 anos. De toda forma, é mais um filme agradável de herói para se assistir nas telonas dos cinemas. Vale o entretenimento, ainda mais que traz algumas promessas, além de duas cenas pós-créditos!

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link. Compre seus ingressos no Cineflix Cinemas Santos aqui: vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Filme: "Shazam! Fúria dos Deuses" (Shazam! Fury of the Gods)
Gênero: ação, aventura
Classificação: 12 anos
Ano de produção: 2022
Direção: David F. Sandberg
Roteiro: Henry Gayden e Chris Morgan
Duração: 2h10
Distribuidora: Warner Bros. Pictures
ElencoZachary Levi, AsherAngel, Jack Dylan Grazer e outros
Estreia: 16 de março de 2023


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quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

.: Crítica: "M3gan" é terror que julga a dependência da tecnologia


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em janeiro de 2023


Cady (Violet McGraw) é uma garotinha que sobrevive a um acidente de carro durante uma viagem num dia de neve, mas perde pai e mãe. Ao virar responsabilidade da tia Gemma (Allison Williams), mulher solteira que ama trabalhar com robótica e sem tato com crianças, esbarra numa criação antiga da mente brilhante e ganha a companhia de M3gan, uma boneca realista e dona de uma inteligência artificial impecável. Assim, a máquina assume o objetivo de proteger a órfã. Eis o pano de fundo de "M3gan", em cartaz na rede de Cinemas Cineflix.

Não assista ao longa dirigido por Gerard Johnstone ("Housebound") esperando um "Chucky" de saias ou uma "Annabelle" tecnológica e muito terror. "M3gan" até lembra seus percussores no quesito maldade, porém, entre um susto e outro da criação da "Mestre dos Brinquedos" Gemma, aproveita para criticar a dependência dos meios tecnológicos sem medida. Em 1h42, a produção dedica-se a contextualizar a história da "M3gan" (Model 3 Generative Android) e Cady, fortalecendo assim o elo de amizade verdadeira entre as duas. 

E, não. Megan não é possuída por nenhuma espírito, ela apenas aprende a agir errado com os próprios humanos, contemplando até dancinha de Tik Tok. No entanto, ela se afeiçoa a Cady e sempre que nota perigo, a boneca assume uma personalidade aterrorizante, tal qual uma cuidadora exagerada. A rivalidade inclui um cachorro, a dona do cachorro ou até mesmo o investidor no projeto "M3gan". Há espaço em "M3gan" até para abordar o colecionismo que preserva certos brinquedos como itens intocáveis, em suas caixas lacradas. Seja do ponto de vista de uma criança que vê aquilo como um simples brinquedo ou até diante para uma psicóloga.

O suspense de ficção científica da Blumhouse (produtora de "O Telefone Preto") retrata a evolução da I.A. usando criticidade, ou seja, dá o protagonismo a uma boneca com inteligência artificial capaz de se adaptar, observar padrões, aprender e agir por conta própria quando julga necessário. É justamente no ponto da sorte e revés trazidos pela tecnologia que "M3gan" é maravilhoso. Tanto é que inclui a abstinência e a loucura, lado a lado. Ver Cady surtando por conta do afastamento da boneca é assustador, a ponto de permitir que nos vejamos ali representados como dependentes da tecnologia tão comum hoje em dia. Um simples exemplo é o celular.

"M3gan" é sobre a capacidade de mudar o mundo trabalhando a relação entre os seres vivos, muitas vezes substituída pela tecnologia. Quem nunca viu uma criança ser calada ao receber um celular ou tablet nas mãos?! Sem conhecer a sobrinha, Gemma, para trabalhar, libera o uso do tablet indiscriminadamente para a garotinha, eliminando automaticamente qualquer situação possível de convivência entre tia e sobrinha. "M3gan" é um filme imperdível sem cenas pós-créditos. Que venha a sequência logo!

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Filme: "M3gan" ("M3gan" )
Gênero: terror/ficção científica
Classificação: 14 anos
Ano de produção: 2022
Direção: Gerard Johnstone
Roteiro: Akela Cooper
Duração: 1h42m
Elenco: Amie Donald (M3GAN), Jenna Davis (M3GAN), Allison Williams (Gemma), Violet McGraw  (Cady), Kimberley Crossman (M3gan),  Brian Jordan Alvarez (Cole), Jen Brown (Tess), Ronny Chieng (David), Arlo Green (Ryan), Michael Saccente, Kira Josephson (Ava), Lori Dungey (Celia), Stephane Garneau (Kurt)


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quarta-feira, 7 de setembro de 2022

.: 2x7: "American Horror Stories" tem triângulo amoroso bizarro em "Necro"

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em setembro de 2022



"Necro", sétimo episódio da segunda temporada de "American Horror Stories", escrito por Crystal Liu, carrega no mistério logo nos primeiros segundos, quando, em 1998, no Maine, um corpo de mulher caído ao chão de uma cozinha revirada, oferece sustento a uma menininha. Na sequência, em 2022, na Califórnia, a jovem Sam (Madison Iseman) está nitidamente feliz enquanto exerce o trabalho de limpeza no corpo de uma senhora para, então, fazer a necromaquiagem. Ao sair de seu expediente, satisfeita com o resultado, é abordada pelo chefe, com direito a elogios e uma oferta de aumento de salário.

Com o protagonismo do episódio entregue para a atriz de "Eu Sei O que Vocês Fizeram no Verão Passado", 2021 e "Annabelle 3: De Volta Para Casa", "Necro" expõe uma trama com bizarrices, mas com qualidade e focada no suspense, ainda que tenha um desfecho que não agrade tanto. A abertura exclusiva do episódio exibe diversas imagens de corpos sendo preparados para o último momento com a família, desde a limpeza até a maquiagem, ou seja, segue a proposta da história contada em quase 44 minutos. 


Ainda que a temática esteja, inclusive no título, o que faz "Necro" ganhar força é o triângulo amoroso de Sam, Jesse (Spencer Neville, Chad de "9-1-1: Lone Star") e Charlie (Cameron Cowperthwaite, de "Feud"). A moça que tem Jesse como parceiro, com pretensão de casamento, embora ele deixe clara a repulsa pelos mortos e seu preparo, principalmente, o cheiro que impregna nela, revela-se um atrativo para um terceiro elemento nessa história de amor. Assim, a moça se encanta pelo novato no trabalho, um "respeitador/admirador" da morte: Charlie.

Seduzida pelo lado compreensivo do novo amigo de trabalho, Sam vive algo surreal quando ele se passa por um morto para receber os cuidados dela. Chocada com o que vê, no desespero, ousa uma despedida extremamente libertária. No entanto, tudo não passa de uma tentativa de Charlie, para mostrar a necessidade de ela enxergar outras possibilidades opostas ao estilo de vida que leva e está prestes a perpetuar. No entanto, fica a pergunta: como que ela não percebeu a prótese em Charlie, uma vez que trabalha com mortos?


O tempo passa. Sam muda de emprego e assume o personagem da mulher que almeja uma casa com cerca. Para tanto, o próximo passo da farsa segue a ponto de ela e Jesse reunirem todos para o casamento. No evento, uma surpresa no telão em meio a fotos do casal paramentado nos padrões da ocasião. É nesse momento em que um feito de Sam é estampado para todas as testemunhas. 

Desmoralizada e sem amigos, Sam chega ao limite e procura Charlie para garantir um desfecho de deixar qualquer um boquiaberto -com o excesso de bizarrice, mas que não deixa de ser uma história de amor aterrorizante.  Em "Necro" o suspense paira a todo momento, mesmo nas cenas de explosão de amor ou de puro drama. A protagonista é levada ao extremo, o que implica na decisão final espantosa, mas plausível para a trama de alguém que sempre foi perseguida por fantasmas desde a infância -assim como Charlie. "Necro" é sem dúvida é um dos episódios de destaque da segunda temporada de "American Horror Stories"




Seriado: American Horror Stories
Temporada: 2
Episódio 7: "Necro"
Exibido em: 1 de setembro de 2022, EUA.
Elenco: 
Madison Iseman, Cameron Cowperthwaite, Spencer Neville, Jeff Doucette, Sara Silva, Jessika Van, Chelsea M. Davis


* Mary Ellen é editora do portal cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm


quinta-feira, 28 de outubro de 2021

.: "Maligno" é longa sobre o mal que assume forma cômica


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em outubro de 2021


Em "Maligno", Madison (Annabelle Wallis) que, aparentemente, não consegue levar uma gravidez a diante passa a visualizar cenas escabrosas de pessoas sendo brutalmente assassinadas após sofrer uma terrível agressão física do marido. Visões ou lembranças?! Enquanto que o público fica com o benefício da dúvida se a situação é futura ou passada e nenhuma criatura surge na tela para "incorporar" esse ser tenebroso, está tudo bem.

Aos poucos, ela volta ao passado e se dá conta de que foi adotada. Logo, a irmã com quem cresceu, não é do mesmo sangue que o dela, sendo justamente a causadora do afastamento de Madison e Gabriel, a tal entidade que, na verdade, é uma criatura tosca, embora faça lembrar de imediato o personagem ficcional Edward Mordake


De bom coração, com a ajuda da irmã, Madison começa a investigar sua história quando criança e aprende a lidar com traumas de infância. Nessa volta ao passado, em meio a cenas de descobertas é que o público não sabe se ri do modo como tudo se desenrola ou se chora pelo tempo perdido.

Caso queira levar alguns sustinhos, "Maligno" é uma boa pedida, mas se gosta de filmes com histórias de terror mais convincentes, a dica é fugir da nova produção de James Wan, criador de franquias como "Jogos Mortais" e "Invocação do Mal". Afinal, o atual longa não é de terror, mas um drama com cenas de muito suspense e um toque de tosquice com efeitos visuais incríveis.


Filme: Maligno (Malignant)

Duração: 1h 51min

Direção: James Wan

Gênero: Terror, Suspense

Roteiro Akela Cooper, Ingrid Bisu

Elenco: Annabelle Wallis, Maddie Hasson, George Young

Estreia nos cinemas: 9 de setembro de 2021 


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


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sábado, 10 de abril de 2021

.: Crítica: "A Colheita" traz segredo de décadas no povoado de Amish


"A Colheita", filme dirigido por Ivan Kraljevic, segue o formato de terror antigo, sem muitos efeitos especiais ou cortes para assustar. Assim, em meio ao suspense sobre o que está por vir, a trama é apresentada eum vilarejo bucólico e de aparência familiar: Amish. 

Contudo, a cidadezinha é cercada por uma floresta que, segundo o pastor local, esconde segredos liberados no solstício. O desespero de manter todos longe do conjunto de árvores, até remete o filme "A Vila", embora usassem o poder de persuasão para fazer o inverso, não deixar ninguém sair.

Em meio a cavalos, carroças e vestimentas de época, o trabalho na terra gera uma discussão. Para tanto, Amos (Jack Buckley) desobedece a ordem. Vai e volta da floresta. Contudo, agarra um machado que descansa num tronco e com todos reunidos à mesa para a refeição age de movo descontrolado. Cena que impressiona sem expor.


Longe dali, na cidade, um casal, Jake (Chris Conner) e Dinah (Elena Caruso) tenta resgatar o matrimônio após uma traição e imaginam que passar o verão em algum lugar pacato, ajudará a unir mais mãe, pai, filho e filha. As crianças fazem a viagem contrariadas e na casa são perseguidos por algo maligno. Assim, descobrem que chegaram à Amish com o objetivo de concretizar algo que desconhecem. 


Embora seja um longa de terror, A Colheita", o primeiro longa-metragem do cineasta Ivan Kraljevic (diretor assistente de "Caça aos Gângsteres", "Livrai-nos do Mal" e "Annabelle"), é, em partes, solar. A arquitetura da cidade, típica de cidadezinhas pacatas americanas, ainda remete ao clássico de Tim Burton, "Os Fantasmas Se Divertem", com uma ponte coberta. 

Estrelado por Elena Nikitina Bick ("Cloverfield: Monstro"), Chris Conner ("A Minha Casa Caiu") e Jennifer Gareis ("Miss Simpatia"), o suspense de terror está disponível em cópias dubladas e legendadas e pode ser adquirido para aluguel e compra no NOW, LookeVivo Play, Google Play, Microsoft e iTunes.

Filme: A Colheita

Título Original: The Harvesting

EUA | 2019 | 92 min. | Terror – Suspense – Drama | 14 anos

Direção: Ivan Kraljevic

Roteiro: Ben Everhart

Elenco: Elena Caruso, Chris Conner, Jennifer Gareis, Greg Wood, Noah Headley, Accalia Quintana, Alex Yurcaba, Jack Buckley

Distribuição: A2 Filmes

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quinta-feira, 25 de março de 2021

.: Longa "A Colheita" do cinesta de "Annabelle" estreia nas plataformas


Para escapar de problemas conjugais, uma jovem família viaja da cidade para passar o verão em um vilarejo Amish, onde uma presença malévola toma conta do lugar. Os visitantes logo descobrem que foram trazidos para lá por uma razão e devem se libertar antes que o domínio demoníaco os consuma.

Hoje, quinta-feira, dia 25 de março, chega nas principais plataformas digitais em cópias dublada e legendada o suspense de terror "A Colheita" (The Harvesting), primeiro longa-metragem do cineasta Ivan Kraljevic (diretor assistente de "Caça aos Gângsteres", "Livrai-nos do Mal" e "Annabelle") e estrelado por Elena Nikitina Bick ("Cloverfield: Monstro"), Chris Conner ("A Minha Casa Caiu") e Jennifer Gareis ("Miss Simpatia").

O filme pode ser adquirido para aluguel e compra no NOW, Looke, Vivo Play, Google Play, Microsoft e iTunes.


Filme: A Colheita

Título Original: The Harvesting

EUA | 2019 | 92 min. | Terror – Suspense – Drama | 14 anos

Direção: Ivan Kraljevic

Roteiro: Ben Everhart

Elenco: Elena Nikitina Bick, Chris Conner, Jennifer Gareis, Greg Wood, Noah Headley, Accalia Quintana, Alex Yurcaba, Jack Buckley

Distribuição: A2 Filmes

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

.: "Berlin Alexanderplatz" é filmaço moderno da epopeia de Francis Franz

Por: Mary Ellen Farias dos Santos*


"Berlin Alexanderplatz"longa dirigido por Burhan Qurbani, originário do romance de Alfred Döblin tem como enredo a epopeia do refugiado Francis (Welket Bunguê). O clássico da literatura, que anteriormente também foi adaptado para o formato de série, ganha uma versão totalmente atualizada. Desta vez, o protagonista é defendido pelo ator Welket Bunguê, nascido em Xitole, Guiné-Bissau.

Contudo, a produção de três horas de duração, dividida em cinco partes e um epílogo, logo intriga no título, pois Alexanderplatz é o nome de uma grande praça aberta com  terminal de transportes públicos no centro da capital alemã. Assim, considerando o cartaz e essa informação, a cena final, que é poética, ganha ainda mais significado.

Foto: Frederic Batier

Aliás, "Berlin Alexanderplatz" é um filmaço poético, principalmente quando há inserção das cenas de metalinguagem com um touro representando nitidamente Francis, forte e perseverante, enquanto que o "amigo", Reinhold (Albrecht Schuch), um lobo em pele de cordeiro -ou um declarado caçador-, mantém na parede os chifres de um touro. Perfeita referência a como ele vê o refugiado que é rebatizado, em terras alemãs como Franz. O jogo das luzes de neon em variadas cores, nas cenas noturnas enriquem a narrativa visual. Pura poesia.

No filme que estreia nos cinemas hoje, 18 de fevereiro de 2021, Francis é um fugitivo da África Ocidental que chega pela ondas do mar em Berlim, Alemanha. Sem documentação -passaporte-, busca trabalho para sobreviver, mas o azar insiste em lhe rondar. Após perder a vaga em um serviço braçal e partir para a briga, Francis reluta, mas não consegue ir contra a oferta de traficar drogas.

Foto: Frederic Batier

Envolvido até o último fio de cabelo na marginalidade, Francis segue os comandos de Reinhold. Em contrapartida, o cabeça do tráfico na praça é Pums (Joachim Król), quem não se importa com o nome do refugiado e o chama como o vê, no alto de seu poder: um gorila. Referência que é retomada num baile em que Francis é presenteado com tal fantasia. 

Embora tenha feito amigos para alertá-lo sobre quem é Reinhold, Francis mantém o desejo de ser uma pessoa melhor, o que coloca em situações que o levam ao limite. Iludido com a ideia de ver o lado bom das pessoas e, principalmente de Reinhold, Franz enfrenta as mais inimagináveis desventuras. E é numa dessas desgraças que surge em seu caminho a prostituta Mieze (Jella Haase). Nessa história de amor, o touro, que carrega o amor e morte dentro de si, fica manso -ou quase.

Foto: Stephanie Kulbach

A atuação de Welket Bunguê é perfeita. De tão convincente cria uma relação de amor e ódio entre o público e Francis/Franz. Seja na dobradinha das cenas com Albrecht Schuch ou Jella Haase, que faz Mieze, parceira de Franz. Por outro lado, a atriz Annabelle Mandeng, que interpreta Eva, também faz a trama pegar fogo, inclusive com simples trocas de olhares. Geralmente ao lado ou cercada pela expressiva Nils Verkooijen, que interpreta a travesti Berta.

"Berlin Alexanderplatz" é um filme longo que envolve o público diante dos mais surpreendentes acontecimentos. Longe de ser arrastado, a produção distribuída pela A2 Filmes faz com que não se perceba o tempo passar diante da tela. A história de superação que não foi pré-indicada como filme internacional ao Oscar 2021 -embora muito merecesse-, mostra que esperança e olhos abertos sempre devem caminhar juntos. Apesar da trajetória insana de Francis, tal qual uma epopeia, "Berlin Alexanderplatz" é a história de um herói, o que é um conforto em tempos tão sombrios. Imperdível!

Filme: Berlin Alexanderplatz (Berlin Alexanderplatz; Alemanha, Holanda)

Ano: 2020

Duração: 183 minutos

Gênero: Drama 

Classificação indicativa:|16 anos

Direção: Burhan Qurbani

Roteiro: Burhan Qurbani, Martin Behnke

Baseado no livro de Alfred Döblin

Elenco: Welket Bungué, Jella Haase, Albrecht Schuch, Joachim Król, Annabelle Mandeng, Nils Verkooijen, Richard Fouofié Djimeli, Thelma Buabeng, Faris Saleh, Michael Davies

Distribuição: A2 Filmes


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura, licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e formada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

.: "Berlin Alexanderplatz" estreia nos cinemas brasileiros, dia 18 de fevereiro

Nesta quinta-feira, dia 18 de fevereiro, a A2 Filmes estreia nos cinemas brasileiros o drama "Berlin Alexanderplatz" (Berlin Alexanderplatz), do cineasta e roteirista de origem afegã Burhan Qurbani (Nós Somos Jovens. Nós Somos Fortes.) e baseado em um dos maiores romances alemães de Alfred Döblin.

Destaque da programação da 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e também exibido no Festival de Berlim 2020, o drama chegará aos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória e Brasilia.


Berlin Alexanderplatz

Alemanha – Holanda | 2020 | 183 min. | Drama | 16 anos

Título Original: Berlin Alexanderplatz

Direção: Burhan Qurbani

Roteiro: Burhan Qurbani, Martin Behnke

Baseados no livro de Alfred Döblin

Elenco: Welket Bungué, Jella Haase, Albrecht Schuch, Joachim Król, Annabelle Mandeng, Nils Verkooijen, Richard Fouofié Djimeli, Thelma Buabeng, Faris Saleh, Michael Davies

Distribuição: A2 Filmes

Sinopse: Francis sobreviveu à sua fuga da África Ocidental. Quando ele acorda em uma praia no sul da Europa, ele está determinado a viver uma vida normal e decente de agora em diante. Mas ele acaba na Berlim atual, onde um apátrida sem permissão de trabalho é tratado tão impiedosamente. O imigrante inicialmente resiste a uma oferta de traficar drogas, mas depois fica sob a influência de Reinhold, seu amigo neurótico e viciado em sexo que o acolhe. Quando Francis conhece Eva, a dona do clube, e a prostituta Mieze, ele sente que encontrou algo que faz sentido pela primeira vez, algo que ele nunca conheceu antes: um pouco de felicidade - que é exatamente o que Reinhold o inveja e fará tudo para destruir. Esta é uma versão contemporânea da obra clássica Berlin Alexanderplatz e também trata da sociedade e dos forasteiros, do desejo e da farsa. Não diferente da versão de Fassbinder, o épico de Qurbani é uma viagem sombria pela "noite escura da alma" - não menos por conta de suas imagens autênticas e atmosféricas da cidade de Berlim. Destaque na programação da 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

.: Agenda: "Berlin Alexanderplatz" e "O Charlatão" estreiam nos cinemas

Em fevereiro, a A2 Filmes traz para os cinemas brasileiros os destaques na programação da 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, os dramas "Berlin Alexanderplatz" (Berlin Alexanderplatz) e "O Charlatão" (Charlatan).

No dia 18 de fevereiro está prevista a estreia de "Berlin Alexanderplatz" (Berlin Alexanderplatz), do cineasta e roteirista de origem afegã Burhan Qurbani (Nós Somos Jovens. Nós Somos Fortes.) e baseado em um dos maiores romances alemães de Alfred Döblin. Além de participar da Mostra de São Paulo, o filme também foi exibido no Festival de Berlim 2020.

Para o dia 1º de abril, traz aos cinemas o drama 
"O Charlatão" (Charlatan), da cineasta Agnieszka Holland (O Rei dos Ladrões, Na Escuridão e Rastros) e representante da República Checa para concorrer a uma vaga ao Oscar 2021 na categoria de melhor filme estrangeiro. O evento do cinema acontecerá em 21 de abril.



Berlin Alexanderplatz
Alemanha – Holanda | 2020 | 183 min. | Drama | 16 anos

Título Original: Berlin Alexanderplatz
Direção: Burhan Qurbani
Roteiro: Burhan Qurbani, Martin Behnke
Baseados no livro de Alfred Döblin
Elenco: Welket Bungué, Jella Haase, Albrecht Schuch, Joachim Król, Annabelle Mandeng, Nils Verkooijen, Richard Fouofié Djimeli, Thelma Buabeng, Faris Saleh, Michael Davies
Distribuição: A2 Filmes

Sinopse: Francis sobreviveu à sua fuga da África Ocidental. Quando ele acorda em uma praia no sul da Europa, ele está determinado a viver uma vida normal e decente de agora em diante. Mas ele acaba na Berlim atual, onde um apátrida sem permissão de trabalho é tratado tão impiedosamente. O imigrante inicialmente resiste a uma oferta de traficar drogas, mas depois fica sob a influência de Reinhold, seu amigo neurótico e viciado em sexo que o acolhe. Quando Francis conhece Eva, a dona do clube, e a prostituta Mieze, ele sente que encontrou algo que faz sentido pela primeira vez, algo que ele nunca conheceu antes: um pouco de felicidade - que é exatamente o que Reinhold o inveja e fará tudo para destruir. Esta é uma versão contemporânea da obra clássica Berlin Alexanderplatz e também trata da sociedade e dos forasteiros, do desejo e da farsa. Não diferente da versão de Fassbinder, o épico de Qurbani é uma viagem sombria pela "noite escura da alma" - não menos por conta de suas imagens autênticas e atmosféricas da cidade de Berlim. D
estaque na programação da 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

LANÇAMENTO NOS CINEMAS: 04 DE FEVEREIRO DE 2021



Charlatão
República Checa – Irlanda – Eslováquia – Polônia | 2020 | 92 min. | Drama – História | 14 anos
Título Original: Charlatan
Direção: Agnieszka Holland
Roteiro: Marek Epstein
Elenco: Jan Vlasák, Joachim Paul Assböck, Ivan Trojan, Juraj Loj, Martin Mysicka, Jana Kvantiková, Claudia Vaseková, Josef Trojan
Distribuição: A2 Filmes

Sinopse: A vida de Jan Mikolášek, um curandeiro tcheco conhecido e bem-sucedido, que diagnosticou e curou pessoas usando sua intuição e sua familiaridade com as plantas. Seus remédios e prescrições, embora principalmente à base de plantas, incluíam mudanças no estilo de vida e na dieta alimentar. Ele curou não apenas pessoas pobres das aldeias, mas também muitas pessoas conhecidas, incluindo o presidente da Checoslováquia, Antonin Zápotocký. Os métodos de diagnóstico e cura notórios de Mikolášek chamaram a atenção do regime comunista tcheco. Ele foi finalmente preso depois que estricnina foi encontrada nos corpos de dois homens que ele havia tratado. 
Destaque na programação da 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

LANÇAMENTO NOS CINEMAS: 18 DE FEVEREIRO DE 2021

terça-feira, 27 de outubro de 2020

.: Conrad anuncia lançamento de "Sigrid, Volume 1" da série "A Saga de Valhalla"


Romance épico da autora sueca Johanne Hildebrandt conta a história de lendária rainha nórdica que viveu no Século X e resgatou a Escandinávia da escuridão.

Dando sequência ao planejamento digital que marca a nova fase da editora, a Conrad lançou nesta quinta, 22, o e-book de "Sigrid", volume 1 da "Saga de Valhalla". O livro escrito pela correspondente de guerra Johanna Hildebrant é o primeiro de quatro títulos. A obra foi traduzida por Lilia Loman e conta com capa exclusiva para a edição nacional.

A trama ambientada no século X conta a história de Sigrid, a Orgulhosa, uma das mulheres mais poderosas e lendárias da Escandinávia e que moldou a história dos povos nórdicos na era dos vikings. A jovem Sigrid é uma filha de nobres que está destinada a ser mãe do rei das terras nórdicas que se tornaram a Suécia, Noruega, Dinamarca e Inglaterra.  

Ela é visitada frequentemente pela deusa Freya em seus sonhos, que confirma o importante papel da jovem no destino escandinavo. Devota, Sigrid precisará utilizar todos os seus artifícios para superar o complicado jogo político entre líderes nórdicos para garantir não apenas o futuro de seu clã, mas de seu filho.  

“Gostei de Sigrid de cara por sua vibe meio Guerra dos Tronos e meio Vikings. Mas o que me ganhou mesmo foi poder descobrir mais da complexidade da sociedade e da cultura do povo viking. A Johanne (Hildebrandt) tem uma capacidade incrível de descrever as cenas e costumes do povo viking. Quem gosta de fantasias históricas, como eu, vai adorar Sigrid”, disse Cassius Medauar, publisher da Conrad. Você pode comprar o livro neste link

Cronograma digital a todo vapor
A Conrad prepara ainda para este ano outros lançamentos digitais. Além das sequências capitulares de "Echoes" (Eliana Oda) e "Mayara & Annabelle" (Pablo Casado e Talles Rodrigues, o trimestre reserva também o lançamento de "Indivisível" (Marília Marz), "Cais do Porto" (Brendda Maria), "Makai Mail" (Jayson Santos), "Sonhonauta" (Shun Izumi), "O Último Detetive" (Geraldo Borges e Claudio Alvarez), além de quatro HQs do ilustrador e escritor Aureliano Medeiros. 

Sobre a autora
Johanne Hildebrandt é uma jornalista e escritora sueca. Foi correspondente de guerra por mais de dez anos, cobrindo a Guerra Civil Iugoslava e do Afeganistão. Em 2001 publicou o livro "Blackout" relatando suas experiências nos Bálcãs, rendendo-lhe um dos prêmios mais importantes do jornalismo sueco, e entre 2002 e 2004 lançou a Saga de Valhala, sua série de livros mais famosa. Deixou de ser correspondente de guerra em 2010 para se concentrar em escrever seus livros e em colunas de jornal, e foi a primeira mulher a entrar na Academia Real Sueca de Ciência da Guerra em 2012. 

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