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quinta-feira, 1 de maio de 2025

.: Crítica: "Thunderbolts*" é muito bom e dá fôlego para Novos Vingadores


Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em maio de 2025


Quem fora da adolescência, ainda não se pegou num vazio repleto de desânimo com dúvidas confusas sem possíveis respostas e soluções, enquanto se deixou ser levando pelas mãos do lado sombrio a mergulhar num vácuo de total solidão, que se pronuncie. Tal sensação de angústia e desgosto, capaz até de tirar o brilho no olhar dos humanos, é o mote da nova produção da Marvel Studios: "Thunderbolts*"

Toda a dica do rumo da história é dada nos primeiros minutos de filme na forma de desabafo da espiã e assassina da Sala Vermelha, Yelena Belova (Florence Pug, "Não se Preocupe, Querida"), a nova Viúva Negra, uma anti-heróina que perdeu a inspiração. Contudo, antes de desistir de tudo, aceita uma última missão de Valentina Allegra de Fontaine (Julia Louis-Dreyfus, "Seinfield"). 

Para tanto, a jovem procura o pai Alexei (David Harbour, "Stranger Things" e "Noite Infeliz"), o "aposentado" Guardião Vermelho para conversar. No entanto, ele agora é um solitário motorista com o sonho de trabalhar para a ricaça Valentina -o que futuramente, nas 2 horas e 6 minutos de filme acaba sendo de grande importância.

Enquanto o público é envolvido pela sensação de aborrecimento humano de Yelena, um ser poderoso surge entre outros combatentes da poderosa e cheia de si, Valentina que, por não contar com uma chance remota de seu plano, acaba reunindo anti-heróis bastante poderosos. Com dinheiro suficiente, a dona de mechas brancas nos cabelos consegue trazer o lado sombrio de um soldado que passou por um experimento.


Tal qual uma grande revelação, um frágil humano tem o seu pior lado potencializado levando a todos que encontra pela frente a um vácuo sombrio. Eis o tão aguardado Sentinela (Lewis Pullman, de "Top Gun - Maverick") que carrega consigo fortemente algo que Yelena vem tentando desvendar para saber lidar. E para melhorar a evolução da trama, o querido Soldado Invernal (Sebastian Stain, "Gossip Girl") entra em cena -aliás para o grupo dos imperfeitos.

"Thunderbolts*" é excelente por fugir do entretenimento esquecível e apresenta uma boa trama com diversas tragédias particulares, o que provoca reflexões, ainda que entregue muita pancadaria do início ao fim. Contudo, deixa nítido que a Marvel busca sair da fórmula desgastada nos filmes de heróis, a ponto de perder um pouco o toque solar e piadista e acertar no soturno e contextualizado muito presentes nos longas da DC.

Mais sóbrio e cheio de meandros que fazem refletir, "Thunderbolts*" ainda faz umas piadinhas, tal qual o maravilhoso "Deadpool & Wolverine" deitou e rolou, mas neste, não há exagero, afinal a própria equipe sem um nome escolhido, daí o asterisco no título, "Thunderbolts*", não bota fé em si. Aqui há muita incredulidade, talvez até da própria Marvel, mas o filme é muito bom a ponto de dar fôlego para a chegada dos Novos Vingadores -mesmo que com "Z".

O longa dirigido por Jake Schreier ("Cidades de Papel") vale a ida ao cinema, pois transparece ser um belo recomeço de uma nova era de bons filmes da Marvel Studios, pois nem mesmo a saída de Steven Yeun e a chegada de Lewis Pullman para interpretar o Sentinela alterou o resultado final. "Thunderbolts*", que tem duas cenas pós-créditos e deixa tudo encaminhado para o novo "Quarteto Fantástico" e "Vingadores: Doomsday", é ultra imperdível!

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN



"Thunderbolts*" (Thunderbolts*). Ingressos on-line neste linkGênero: ação, aventuraClassificação: 16 anos. Duração: 2h06. Direção: Jake Schreier. Roteiro: Lee Sung Jin, Eric Pearson, Joanna Calo. Elenco: Florence Pugh, Sebastian Stan, David Harbour, Lewis PullmanSinopse: Tentando deixar suas vidas problemáticas para trás, dois irmãos gêmeos retornam à sua cidade natal para recomeçar, apenas para descobrir que um mal ainda maior está esperando para recebê-los de volta. Confira os horários: neste link

Trailer "Thunderbolts*"


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sexta-feira, 25 de abril de 2025

.: "Mister Magic": thriller psicológico com vibe "Stranger Things" chega ao Brasil

 
"Mister Magic", lançamento da Plataforma21, marca a volta da premiada autora best-seller do New York Times, além de alertar sobre cultos religiosos e abuso de trabalho na infância


Há programas de TV que marcam a infância, e se um deles simplesmente desaparecesse sem deixar vestígios? No thriller "Mister Magic", a escritora best-seller do New York Times, Kiersten White apresenta um elenco de ex-atores mirins – conhecidos como “círculo de amigos” – que se reúnem trinta anos depois do fim misterioso da exibição infantil na qual estrelavam. Sem gravações ou registros, e com memórias nebulosas, eles são atraídos para um reencontro em um podcast que promete finalmente revelar toda a verdade sobre os bastidores trágicos do caso. 

Ambientado em Utah, estado norte-americano conhecido pelo grande conglomerado religioso dos EUA, o livro aprofunda a história de Val, uma das estrelas do "Mister Magic". Com uma narração nada confiável, a protagonista não lembra da infância – até perceber que sua conexão com o programa é mais sombria e negativa do que imaginava. Agora adultos, os amigos descobrem algo chocante: o show televisivo não era apenas entretenimento, mas, sim, parte de um culto religioso. As memórias suprimidas voltam à tona, e o que parecia ser uma reunião nostálgica se transforma em uma investigação aterrorizante, e faz o grupo questionar a própria sanidade – até mesmo se o podcast não é uma armadilha para levá-los de volta aos palcos. 


– Acho que você não ficou no programa tempo suficiente pra aparar essas arestas. Para ficar boazinha e dócil como as menininhas devem ser. Deveríamos ter te tirado do programa assim que começou a fazer mudanças. Só que, do ponto de vista logístico, era complicado, e ficamos curiosos. Em retrospecto, coisa e tal [...] queremos que o Mister Magic volte ao seu devido lugar, nas casas de todo o país. Alguém tem que pôr este país sagrado de volta no prumo. - O homem balança a cabeça, mais para si mesmo do que para Val, e estufa o peito. – [...] Por bem ou por mal, alguém vai formar o círculo hoje à noite. Desta vez, cabe a você decidir se vai ou não funcionar. 

(Mister Magic, p.237) 


Ao misturar terror psicológico, suspense e elementos sobrenaturais, a obra explora temas como seitas religiosas, manipulação, trabalho infantil mascarado de diversão e o impacto da nostalgia na construção de lembranças. Inspirado na trajetória da autora como ex-mórmon, Kiersten White compartilha a sensação de crescer em um ambiente altamente controlado, com regras rígidas e uma estrutura que exige conformidade – caso refletido nas ações dos personagens e explicado em nota da tradutora no final da narrativa. 

Publicado no Brasil pela Plataforma21, Mister Magic também vai além da ficção ao explorar o impacto dos relacionamentos parassociais – a ilusão de proximidade criadas por muitos fãs em cima de figuras midiáticas. Afinal, White conduz o leitor por um enredo inquietante que questiona o poder de controle por meio das lembranças e a falsa sensação de segurança que muitas crianças vivenciam. Entre memórias fragmentadas e verdades ocultas, este lançamento traz reflexões sobre o que realmente molda a identidade de cada pessoa quando se tenta escapar de abusos do passado. 


Livro: Mister Magic  

Subtítulo: Os bastidores da ilusão  

Autor: Kiersten White  

Selo: Plataforma21  

Tradução: Lavínia Fávero  

Edição: 1ªed., 2025 

Gênero: Terror/Suspense 

ISBN do livro físico: 978-65-5008-041-9  

ISBN do e-book: 978-65-5008-042-6  

Público-alvo: jovem adulto, +16 

Número de páginas:  

Preço: R$ 89,90  

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Sobre a autora: Kiersten White é autora aclamada e best-seller do New York Times. Em 2019, seu livro A sombria queda de Elizabeth Frankenstein (Plataforma21), recebeu o prêmio Bram Stoker, que homenageia o melhor da literatura de horror. Kiersten mora com a família na cidade californiana de San Diego, nos Estados Unidos, onde todos cuidam de Kimberly – a jabuti da família, de personalidade bastante contraditória.  Instagram: @authorkierstenwhite 

Sobre a editora: A Plataforma21 é o resultado do carinho da VR Editora pelos jovens leitores. E tudo começou com a publicação do best-seller Maze Runner. São 8 anos oferecendo o que há de melhor em aventura, romance, fantasia e cultura pop na literatura de entretenimento.  


terça-feira, 10 de dezembro de 2024

.: Crítica: "Sting, Aranha Assassina" traz alienígena com referências a clássicos

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em dezembro de 2024


"Sting, Aranha Assassina" prometeu resgatar a fobia de aranhas nas telonas. Para tanto bebeu diretamente da fonte, dos filmes clássicos do gênero terror, horror e suspense. Na breve 1 hora e 32 minutos de duração, o filme da aranha alienígena, que é batizada com o nome da espada de Frodo, de "O Senhor dos Anéis", acaba sendo limitado e, às vezes, até arrastado.

Em certas situações remete a clássicos intocáveis como "Aracnofobia" (1990) e "Gremlins" (1984), pois Sting é uma aranha capaz de despertar pavor (pelo tamanho que alcança) e também por saber cantar -até de modo parecido com a música de Guizmo. De fato"Sting, Aranha Assassina" transpira produções antigas, tal qual o seriado "Stranger Things", mas não chega a ser um filmaço de homenagem ou marcar o próprio espaço. Por outro lado, garante entretenimento até o fim, assim como uma sequência.

O longa dirigido e roteirizado por Kiah Roache-Turner foca na jovem rebelde Charlotte (Alyla Browne, de "Furiosa: Uma Saga Mad Max"), com o pai distante de sua criação. Convivendo com o padrasto, um desenhista de HQ, a mocinha tem junto a mãe e um irmãozinho bebê. A cada tentativa de aproximação de Ethan (Ryan Corr) com a enteada, algo nova contribui para a relação dos dois desandar, colocando Heather (Penelope Mitchell), a mãe da menina e esposa do artista da pintura, numa sinuca de bico.

Solitária, em seus 13 anos, ela se apega a um filhote de aranha que passa a alimentar, notando seu rápido crescimento diário. Contudo, a situação foge completamente do controle, quando o bicho vai parar nas mãos de um cientista. Numa mescla de "A Coisa" (o ser assombroso), "O Milagre Veio do Espaço" (o local em que tudo acontece), há espaço ainda para pelo menos um exterminador, como acontece em "Os Caça-Fantasmas", uma vez que Sting faz do prédio velho sua moradia e restaurante à la carte.

Em "Sting, Aranha Assassina" os personagens cativantes ficam diante do monstro carnívoro do espaço que é determinado tal qual uma máquina de matar, o que já vimos nos ainda mais antigos e marítimos "Tubarão" (1978) e "Orca, a Baleia Assassina" (1977). No entanto, há tempo para o heroísmo juvenil e também para que padrasto e enteada consigam perceber o afeto que sentem um pelo outro. Vale a diversão e garante até uns bons sustos!


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"Sting, Aranha Assassina" ("Sting"). Ingressos on-line neste linkGênero: terror, thrillerClassificação: 16 anos. Duração: 1h32. Ano: 2024. Distribuidora: Diamond Films. Direção: Kiah Roache-TurnerRoteiro: Kiah Roache-Turner. Elenco: Alyla Browne (Charlotte), Ryan Corr (Ethan), Penelope Mitchell (Heather), Jermaine Fowler (Frank), Silvia Colloca (Maria), Robyn Nevin (Gunter), Noni Hazlehurst (Helga), Danny Kim (Erik). Sinopse: Charlotte é uma menina rebelde de 12 anos que encontra uma pequena aranha em seu prédio. Ela a mantém em uma jarra, mas logo o bicho começa a crescer em um ritmo monstruoso e a desenvolver um apetite insaciável por carne humana. Confira os horários: neste link

Trailer "Sting, Aranha Assassina"



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.: Lista: 10 filmes de terror, horror e suspense que deram medo em 2024

sexta-feira, 6 de setembro de 2024

.: Resenha: "Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice" é excepcional

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em setembro de 2024


"Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice" é sequência excepcional de clássico do final dos anos 80. A produção moderna com direção de Tim Burton entrega a essência de seu filme original a cada cena, enquanto conta uma nova história no além com chão irregular quadriculado em preto e branco, incluindo uma repaginada na sequência de dublagem coreografada, não para "Banana Boat (Day-O)", de Harry Belafonte, mas para a música McArthur Park, na voz de Richard Harris. Há resgate de verme de areia esfomeado, fila longa de mortos para ser atendido no além, assim como as esculturas da excêntrica artista plástica Delia Deetz (Catherine O´Hara) e até do figurino de casamento de Beetlejuice (Michael Keaton) e Lydia Deetz (Winona Ryder). 

Sem o casal Barbara (Geena Davis) e Adam (Alec Baldwin) na história de 1h45 (com rumo explicado em um trecho de diálogo), começa com Lydia apresentando um programa televisivo, uma vez que ganhou fama por falar com os mortos. O que ela faz? Presta assistência aos assombrados. Eis que durante um programa o demônio Beetlejuice tenta estabelecer uma conexão com ela, mesmo estando distante de Winter River (e da casa assombrada) e as aparições se tornam mais constantes.

Viúva e "envolvida" com Rory (Justin Theroux), ela tem uma filha adolescente, Astrid Deetz (Jenna Ortega), com quem não consegue manter contato. Contudo, Lydia recebe mensagens de Delia e, ao procurá-la na galeria em que expõe as insanas criações, a médium ouve da "boadrasta" que Charles Deetz (Jeffrey Jones) a deixou (a morte dele garante um defunto um tanto de curioso, assim como sua lápide transparente). Com o enterro do patriarca, Lydia e Delia precisam voltar para a casa em que conheceram Barbara, Adam e Beetlejuice.

Todo o encantamento da mente brilhante de Tim Burton está na apresentação do longa, não apenas ao retratar vivos e mortos numa história surpreendente e com o colorido típico do diretor em meio ao listrado, mas também por entregar detalhes que fazem toda a diferença na telona do cinema. Seja a casa toda coberta por um véu preto, tal qual uma viúva enlutada, a cor esverdeada dos mortos que habitam o além ou ainda por trazer uma Sally raivosa, de "O Estranho Mundo de Jack" em carne, osso e grampeada que chega a se transformar numa Emily do mal de "A Noiva Cadáver".

Em "Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice", todos os detalhes primorosos no jogo de cores de Tim Burton tomam por completo a tela de cinema, enquanto empolgam e emocionam os fãs do clássico de 1988, "Os Fantasmas Se Divertem". No entanto, a nova produção tem uma história própria, não implicando na obrigação de assistir o filme antecessor. Neste, também há uma história de família e ainda entrega enredo para todos os novos personagens, com destaque para a sugadora de almas Delores da Monica Bellucci e o ator que quer ser policial Wolf Jackson de Willem Dafoe, garantindo ainda uma pequena e importante participação de Danny de Vitto (o Pinguim do "Batman: O Retorno" de Tim Burton).

No entanto, por vezes, há como que uma ideia de ausência, não somente do fiel companheiro de Delia, Otho (Glenn Shadix, falecido em 2010), mas também do ator Johnny Depp, uma vez que a produção reuniu ícones que trabalharam diversas vezes com Tim Burton. Não que tal necessidade gere algum buraco na trama, mas ver num só filme Winona Ryder, Michael Keaton, Danny de Vitto, fica a sensação ao público que cresceu diante das produções de Burton de que Depp poderia estar ali junto, mesmo que no pequeno papel do pai de Astrid.

Todavia, "Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice" é um longa excepcional, seja pelo roteiro inteligente de Miles Millar e Alfred Gough, a fotografia impecável e, claro, pelo conjunto da obra de absoluto primor do que é o cinema de Tim Burton. O longa ainda consegue lançar uma provocação certeira aos influencers enquanto faz uma alusão visual ao casal de mortos do primeiro filme quando estão diante de seus celulares. De fato, "Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice" é surpreendente e um filme para se assistir na telona do cinema e aproveitar cada detalhe escondido, até mesmo num cartaz no quarto do jovem Jeremy (Arthur Conti), por exemplo. Imperdível!



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"Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice" ("Beetlejuice Beetlejuice"). Ingressos on-line neste linkGênero: comédia, terrorClassificação: 14 anos. Duração: 1h44. Ano: 2023. Distribuidora: Warner Bros. Pictures. Direção: Tim BurtonRoteiro: Miles Millar, Alfred Gough. Elenco: Michael Keaton (Beetlejuice), Winona Ryde (Lydia Deetz), Jenna Ortega (Astrid Deetz), Catherine O'Hara (Delia Deetz)Sinopse: Retornamos à casa em Winter River, onde três gerações da família Deetz se unem após uma tragédia familiar inesperada. Confira os horários: neste link

Trailer de "Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice"


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