segunda-feira, 23 de novembro de 2020

.: Você saberia explicar por que a Pepsi se chama Pepsi?


Muitas das marcas que consumimos possuem um nome que nós nem imaginamos a origem. Por isso, o Resenhando irá começar uma série de matérias para revelar o que significa cada uma dessas marcas, a começar pelo refrigerante Pepsi que, o segundo mais vendido no mundo - perdendo apenas para a Coca-Cola. Presente na maior parte dos países do mundo, não é exagero dizer que o refrigerante faz o maior sucesso e tem diversas versões, como o tradicional sabor de cola, até limão (batizada no Brasil de Pepsi Twist), além dos sabores cereja e baunilha.

O nome Pepsi vem de "dipepsia", um termo médico para "indigestão". Antes mesmo de pensar em criar um refrigerante, o idealizador da Pepsi, Caleb Davis Bradham, quis ser médico. Uma crise familiar, no entanto, fez com que ele abandonasse a escola de medicina e se tornasse farmacêutico.

A primeira versão do que viria a ser a Pepsi que se conhece hoje era chamada de “Brad’s Drink” ("drinque do Brad", em tradução literal), composta por uma mistura de açúcar, água, caramelo, óleo de limão e noz moscada. Quando essa invenção tinha três anos, o inventor  renomeou a bebida - que, de acordo com ele, ajudava no processo de digestão - para Pepsi-Cola, a patir da palavra “dispepsia”, que significa… indigestão.

.: "Boni Bonita", filme de Caco Ciocler, traz Ney Matogrosso e estreia dia 26


O novo filme de Caco Ciocler, "Boni Bonita", tem a participação de Ney Matogrosso e do cantor Otto. Premiado em festivais, o longa-metragem dirigido por Daniel Barosa chega aos cinemas dia 26 de novembro nos cinemas selecionados. Longa-metragem com participação de Ney Matogrosso e Otto foi premiado em festivais internacionais e conta com a distribuição da O2 Play; público poderá assistir ao lançamento também pelas plataformas digitais a partir de 10 de dezembro. Poster de "Boni Bonita" criado por Fabio Brazil

O longa-metragem "Boni Bonita" com Caco Ciocler e Ailín Salas, estreia dia 26 de novembro nas salas de cinema e a partir de 10 de dezembro nas plataformas digitais. O filme conta com a participação de Ney Matogrosso e Otto (leia mais abaixo). A direção é de Daniel Barosa e a coprodução Brasil/Argentina tem produção brasileira de Nikolas Maciel da Nimboo's, coprodução da Urano Films do Brasil e da Werner Cine da Argentina.

"As ótimas atuações do Caco e da Ailín deram o que falar nos festivais assim como a fotografia em película. A estética visual do filme e como ela evolui com o passar do tempo e com as mudanças na personagem da Beatriz também chamaram bastante atenção. E as exibições levantaram importantes debates sobre relacionamentos tóxicos e machismo", diz o diretor.

Festivais e cinema virtual
"Boni Bonita" percorreu o circuito internacional de festivais. A estreia ocorreu durante o Festival Internacional de Cine de Mar del Plata 2018, na Argentina. O filme também foi selecionado para o Slamdance 2019, festival de cinema anual focado em artistas emergentes e filmes independentes de baixo orçamento nos Estados Unidos (veja lista abaixo).

O longa-metragem conta a história de Beatriz, uma garota de 17 anos de idade que, após a morte da mãe, é obrigada a se mudar da Argentina para o Brasil e morar com um pai ausente. Em busca de uma figura paterna, ela conhece Rogério, um músico rico mais velho, neto de um famoso cantor brasileiro da MPB, e que luta para honrar o legado musical de sua família. Os dois iniciam uma relação incomum.

Participações
Segundo o diretor Daniel Barosa, o roteiro tem muitos elementos para homenagear a música brasileira. "O personagem do avô do Rogério no filme foi inspirado no Ney Matogrosso, que admiro muito. A gente tinha a ideia de ter o Ney fazendo uma ponta como um amigo do avô (ou seja, seria o Ney contando histórias sobre um personagem baseado nele mesmo), mas a gente sabia que seria muito difícil por se tratar de um filme de ultra-baixo orçamento. Mas conseguimos entrar em contato com o Ney que adorou a história e ficou empolgado em participar", lembra.

Para a outra participação, do cantor Otto, havia no roteiro um personagem que filosofa sobre a vida. "Entramos em contato com ele que também adorou a ideia. Foi uma honra ter os dois no filme", explica. Já a trilha sonora de "Boni Bonita", traz a música "Cabeça Dinossauro" dos Titãs, de 1986. "Usamos músicas de vários artistas independentes como Cidadão Instigado, Hurtmold, Quarto Negro e Vzyadoq Moe. Mas queríamos homenagear também ídolos do rock brasileiro como Titãs, banda que sou fã desde que escuto música. Optamos por uma música do começo da carreira deles no espírito de homenagear a música independente brasileira", celebra Barosa. "Boni Bonita" estará a partir de 26 de novembro nos cinemas e a partir do dia 10 de dezembro nas plataformas digitais.

Trailer de "Boni Bonita"


.: Diário de uma boneca de plástico: 23 de novembro de 2020

Querido diário,

Amo atrações culturais, teatro é vida. Nessa pandemia, o não pisar nos teatros desde março, para apreciar um espetáculo foi a minha dor maior. Sinto muita, muita falta de estar lá. Sou uma bonequinha que ama cultura!!

Por outro lado, com a tecnologia, embora a minha internet seja quase que à lenha, eu tenho aproveitado. Nesse tempo assisti diversas montagens.

Diário, segue só a listinha:

DesCASAmento;

Sede;

Faça Mais Sobre Isso;

O Som e a Sílaba;

Ilustre Criança;

Uma Mulher Só;

Pós-F;

Autobiografia Autorizada;

Contrações;

Cara Palavra;

Love, Love, Love;

A História de Nós 2;

Uma Aventura Parisiense;

Nany é Pop.

Diário, quer saber? Eu recomendo todos os espetáculos que pude apreciar! 

"Cara Palavra" eu tive a chance de assistir duas apresentações, em dias diferentes, online e foi maravilhoso. 

No quesito experiência diferente, tive a honra de viver com "O Som e a Sílaba" e "A História de Nós 2". Ambos eu já tinha assistido no teatro, inclusive, no Teatro Porto Seguro. Rever essas duas montagens virtualmente, foi um presente renovado. 

É isso aí, eu amo teatro!!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã, Donatella Fisherburg



domingo, 22 de novembro de 2020

.: CCXP Worlds anuncia presença da AMC no festival


Rede de televisão terá conteúdos exclusivos e muitas surpresas para os fãs de ‘The Walking Dead: World Beyond’

A CCXP acaba de confirmar que, pelo terceiro ano consecutivo, o AMC estará presente no festival. O canal exibe no Brasil duas das séries da maior franquia de terror televisionada do mundo, o universo ‘The Walking Dead’, e este ano, os fãs podem esperar conteúdos e experiências relacionados à série ‘The Walking Dead: World Beyond’, a mais recente da franquia. Em 2020, a CCXP Worlds acontece de forma totalmente virtual nos dias 4, 5 e 6 de dezembro.

The Walking Dead: World Beyond conta a história da primeira geração que cresceu diante do apocalipse zumbi, onde as irmãs Iris (Aliyah Royale) e Hope (Alexa Mansour) e seus amigos Elton (Nicolás Cantú) e Silas (Hal Cumpston) buscam respostas sobre a vida e o mundo, deixando seu conhecido lugar seguro e confortável para enfrentar os perigos vivos e mortos-vivos desse universo. A serie também estrela Annet Mahendru, como a misteriosa Huck, Nico Tortorella como o leal Felix e Julia Ormond como Tenente Coronel Elizabeth, a líder do CRM, organização para-militar que atua em um controverso projeto de resgatar a sociedade. The Walking Dead: World Beyond é produzida pelo AMC Studios. Matt Negrete é o showrunner e produtor executivo ao lado de Scott Gimple.

As ativações do AMC Studios na CCXP vêm crescendo ao longo dos anos. Na primeira participação, em 2018, o canal apresentou photo oportunities temáticas com várias de suas séries. No ano seguinte, 2019, a área da marca aterrorizou os fãs com zumbis em uma experiência imersiva que se tornou uma das atrações favoritas do festival. Este ano, com alcance global e explorando um universo digital, o AMC novamente promete surpreender e prepara conteúdos e experiências exclusivas para o público da CCXP Worlds. Ao longo dos próximos dias, a marca irá anunciar mais detalhes de sua participação no evento.

Como participar da CCXP Worlds: O cadastro para a CCXP Worlds é gratuito na categoria Free, que dará direito a quase todas as áreas do evento - com exceção do Thunder Arena, que pode ter alguns conteúdos não liberados. Para ter acesso total às principais transmissões do festival, basta adquirir o pacote Digital Experience (R$ 35,00). Nesta modalidade, o fã ainda receberá uma credencial virtual, enviada por e-mail, além de outras funcionalidades e interações, acesso à masterclasses e pré-venda da CCXP21.

Para quem gosta de viver a experiencia completa, o plano o Home Experience (R$ 35,00 + R$ 21,00 de frete) tem como diferencial o envio de um kit físico contendo a credencial da edição, junto com um cordão, tag de porta, pin e stickers. Já o Epic Experience (R$ 450,00 + R$ 21,00 de frete) é feito para deixar o mundo dos fãs ainda mais especial. Ele será composto por um kit com credencial física, produtos dos estúdios e oficiais da CCXP - incluindo dois cordões, tag de porta, pin, stickers, balde de pipoca, camiseta, copo, moletom, boné e pôster. Também haverá desconto no ingresso da CCXP21 e venda exclusiva de colecionáveis Iron Studios.

Sobre CCXP Worlds: A Journey of Hope: Em 2019, a CCXP recebeu 282 mil visitantes, quebrando recorde de público e se estabelecendo mais uma vez como o maior festival de cultura pop do planeta. Este ano, a edição especial CCXP Worlds: A Journey of Hope acontece de forma totalmente virtual e, vai alcançar os lares de fãs do mundo inteiro nos dias 4, 5 e 6 de dezembro. Outras informações em https://www.ccxp.com.br.


Serviço / Ingressos  

FREE EXPERIENCE - Sem custo, com cadastro  

• Acesso à plataforma CCXP Worlds* 

• Acesso ao conteúdo de todos os palcos, incluindo a Thunder Arena, Artists’ Valley, Creators Universe, Omelete Stage e Cosplay Universe** 

*Alguns produtos e/ou serviços como experiência de Meet & Greet virtual podem ser cobrados separadamente. 

**Não inclui acesso a Workshops e Masterclasses 


DIGITAL EXPERIENCE - Valor: R$ 35,00 

• Acesso à plataforma CCXP Worlds, com interações e funcionalidades exclusivas* 

• Acesso ao conteúdo de todos os palcos, incluindo o Thunder Arena, Artists’ Valley, Creators Universe, Omelete Stage e Cosplay Universe 

• Acesso exclusivo a workshops e masterclasses 

• Credencial digital da CCXP Worlds 

• Descontos em parceiros 

• Pré-venda CCXP21 

*Alguns produtos e/ou serviços como experiência de Meet & Greet virtual podem ser cobrados separadamente 

Opção ideal para quem mora fora do Brasil ou não deseja pagar o frete. 


HOME EXPERIENCE - Valor: R$ 35,00 + R$ 21,00 de frete  

• Acesso à plataforma CCXP Worlds, com interações e funcionalidades exclusivas* 

• Acesso ao conteúdo de todos os palcos, incluindo o Thunder Arena, Artists’ Valley, Creators Universe, Omelete Stage e Cosplay Universe 

• Acesso exclusivo a workshops e masterclasses 

• Home Kit: receba em casa sua credencial física em um kit com cordão, tag de porta, pin e stickers da CCXP Worlds 

• Descontos em parceiros 

• Credencial digital da CCXP Worlds 

• Pré-venda CCXP21 

*Alguns produtos e/ou serviços como experiência de Meet & Greet virtual podem ser cobrados separadamente. 


EPIC EXPERIENCE - Valor R$ 450,00 + R$ 21,00 de frete  

• Acesso à plataforma CCXP Worlds, com interações e funcionalidades exclusivas* 

• Acesso ao conteúdo de todos os palcos, incluindo o Thunder Arena, Artists’ Valley, Creators Universe, Omelete Stage e Cosplay Universe 

• Acesso exclusivo a workshops e masterclasses 

• Epic Kit: receba em casa sua credencial física e produtos oficiais CCXP Worlds, como pôster, moletom, camiseta, boné, copo, balde de pipoca, pins, stickers, dois cordões e tag de porta 

• Descontos em parceiros 

• Credencial digital da CCXP Worlds 

• Pré-venda CCXP21 

• Valor especial em ingressos da Pré-venda CCXP21 

*Alguns produtos e/ou serviços como experiência de Meet & Greet virtual podem ser cobrados separadamente. 

.: "O Beijo no Asfalto" é atração gratuita de teatro na internet nesta quarta-feira

Série Teatro #EmCasaComSesc recebe o polêmico espetáculo "O Beijo no Asfalto", de Nelson Rodrigues, nesta quarta-feira. Foto: Kim Leekyung

Nesta quarta-feira, dia 25, às 21h, o palco do Sesc Santana recebe a montagem do espetáculo "O Beijo no Asfalto", dentro da programação de teatro do #EmCasaComSesc em nova fase, com os atores e as atrizes ocupando os palcos das unidades do Sesc na capital paulista, além das apresentações transmitidas das casas dos artistas. A versão de "O Beijo no Asfalto" que será apresentada no palco do Sesc Santana é uma adaptação de Bruno Perillo, que também dirige a montagem, para o clássico de Nelson Rodrigues.

No espetáculo, um atropelamento acontece em plena Praça da Bandeira, no Rio de Janeiro. Na sua agonia, o homem atropelado, caído no asfalto, pede um beijo a um outro homem que correu em seu auxílio. O beijo acontece, o atropelado morre e a multidão ao redor testemunha a cena. O fato considerado "fora do paradigma da normalidade", que aparenta estar em um plano de percepção divergente do senso comum, traz à tona os vícios e estigmas da sociedade. Com Anderson Negreiro, Angela Ribeiro, Heitor Goldflus, Lucas Lentini, Mauro Schames, Natalia Gonsales, Rita Pisano, Roberto Audio e Valdir Rivaben. Classificação: 14 anos.

Sexta-feira, dia 27, às 21h, os atores Thiago Amaral e Dilson Amaral, da Cia. Hiato, sobem ao palco do Sesc Ipiranga com o espetáculo "Ficção". Domingo, dia 29, às 21h, Bianca Ramoneda e Gabriel Braga Nunes, também responsável pelo roteiro da peça, apresentam direto do Rio de Janeiro o espetáculo "Inutilezas", com direção de Moacir Chaves. Desde o final de agosto, cinco meses após a suspensão majoritária do atendimento presencial nas unidades, o Sesc São Paulo anunciou uma parcial e gradativa retomada, com um número restrito de atividades, dirigidas aos alunos que já eram inscritos nos cursos de Ginástica Multifuncional, Práticas Corporais e Corrida, além de pacientes das Clínicas Odontológicas cujos tratamentos foram interrompidos pela pandemia. 

Todas essas atividades estão sendo previamente agendadas, visando restringir a circulação de público no interior das unidades. Em outubro, a instituição anunciou nova etapa da retomada gradual dos serviços, desta vez de Exposições - inicialmente nas unidades da capital, Grande São Paulo, Santos e Taubaté -, das Bibliotecas alocadas nas unidades e a exibição de filmes no CineSesc, tudo mediante agendamento prévio pelo sistema de bilheteria online em sescsp.org.br. Todas as 40 unidades do estado deram início a essa retomada gradual, à medida que os municípios em que estão instaladas atinjam a classificação necessária para reabertura, estabelecida pelo Plano São Paulo do Governo do Estado, e em conformidade com as regulações municipais.

Paralelo à retomada gradual de alguns serviços presenciais, a instituição segue oferecendo um conjunto de iniciativas on-line, que garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc.

.: "Doutor Caneta - Oito Contos" de Cacaso reunidos em e-book gratuito


No fim dos anos 1980, Cacaso - mais conhecido por sua produção como poeta, ensaísta e letrista - fez uma breve incursão nos contos, publicando "Inclusive… aliás…" e "Buziguim" na revista Novos Estudos Cebrap, em 1986 e 1987.

Em "Doutor Caneta - Oito Contos" publicado em celebração ao lançamento de "Poesia Completa" do autor pela Companhia das Letras, o leitor vai conhecer estes dois contos e outros seis, todos inéditos em livro e recolhidos pela primeira vez pelo poeta e pesquisador Mariano Marovatto dos cadernos de um dos nomes incontornáveis da geração mimeógrafo. Você pode baixar gratuitamente "Doutor Caneta - Oito Contos", de Cacaso, em edição especial da Copanhia das Letras, neste link.

A poesia de Cacaso
Reunião de todos os poemas de um dos nomes mais marcantes da geração mimeógrafo, "Poesia Completa" de Cacaso é retrato de uma época e testamento literário dos anos 1970. A obra foi lançada com live no canal do YouTube da editora Companhia das Letras e toda pompa e circunstância que merece, afinal, trata-se do livro “Poesia Completa”, de Cacaso, um dos melhores lançamentos do ano. 

"Poesia Completa" reúne os seis livros publicados pelo poeta Cacaso - de “A Palavra Cerzida” (1967) a “Mar de Mineiro” (1982) - e uma farta seleção de poemas inéditos recolhidos pela editora Heloisa Jahn dos cadernos do autor, além de 60 letras de música. O volume traz ainda textos de Roberto Schwarz, Heloisa Buarque de Hollanda, Francisco Alvim, Vilma Arêas e Mariano Marovatto.

"Cacaso tem o gênio brasileiro da fala macia, sensual e maliciosa. É da família de Bandeira, cuja linguagem é sem artifícios", define Francisco Alvim. Em toda sua produção, que abarca poemas, ensaios, letras, contos e desenhos, Cacaso deixou sua marca registrada: sensibilidade combinada com olhar crítico, simplicidade com sofisticação literária, sutileza com ironia fina. Você pode comprar "Poesia Completa", publicado pela Companhia das Letras, neste link.

.: Festival Varilux oferece sessão online gratuita de "Mais Que Especiais"


Comédia inédita no país terá exibição online gratuita nesta segunda, dia 23, às 17h30, com vagas limitadas aos primeiros 300 inscritos.

A edição 2020 do Festival Varilux de Cinema Francês promove sessão online do longa-metragem “Mais Que Especiais”, nesta segunda-feira, dia 23, às 17h30. A exibição legendada da comédia de Eric Toledano e Olivier Nakache – diretores dos sucessos “Os Intocáveis” e “Samba” - será gratuita e seguida de bate-papo virtual, às 20h, com as pesquisadoras e educadoras Cristiane Muñoz e Cláudia Bolshaw, que atuam com pessoas com autismo.

Para participar da exibição online do longa-metragem - que, estrelado por Vinncent Cassel, conquistou sete indicações ao Prêmio César 2020 -, os interessados devem fazer a inscrição via link: https://bit.ly/FVCF2020MQE, que também estará disponível no site do festival, dentro da aba “eventos”:  http://variluxcinefrances.com/2020/eventos/ As inscrições são limitadas a 300 pessoas e, haverá lista de espera em caso de maior demanda. A distribuição é da California Filmes.

Após a sessão online, o bate-papo será transmitido pelo YouTube e pelo Facebook do Festival Varilux, às 20h, nos links: https://www.youtube.com/user/variluxcinefrances e https://pt-br.facebook.com/variluxcinefrances.   atividade será gratuita e aberta, sem necessidade de inscrições. O público poderá enviar comentários e perguntas pelo chat. O trailer de “Mais que Especiais” pode ser conhecido aqui: https://youtu.be/wSxcKerUJi4.

Sinopse
Há​ 20 anos Bruno e Malik vivem num mundo à parte, aquele habitado pelas crianças e adolescentes autistas. Trabalhando cada um em uma instituição diferente, eles se dedicam à formação de jovens vindos de bairros problemáticos para tentar lidar com esses casos considerados “supercomplexos”. Uma aliança pouco usual para personalidades fora do comum. “Um grande filme sobre a rejeição do imobilismo, sobre a abertura para a diferença e sobre a tolerância. Um apelo para que passemos a ouvir uns aos outros. Um belo e autêntico canto de esperança”.

Serviço
Data:
23 de novembro de 2020, segunda-feira - Sessão online: "Mais Que Especiais".  Horário: 17h30. Vagas limitadas - Após a inscrição, o participante receberá por e-mail (no dia da exibição) um link para assistir ao filme. Link para inscrição: https://bit.ly/FVCF2020MQE. Debate: 20h - será transmitido pelo Facebook e YouTube do Festival Varilux e não precisa se inscrever 

Sobre os participantes: Cristiane Muñoz é atriz, palhaça, professora, pesquisadora e neurodivergente, doutoranda na UNIRIO, com trabalho que envolve as Artes e o Autismo. Ela é mestre e bacharel em Artes Cênicas pela mesma universidade e pós-graduada em Educação pela UCAM.

Cláudia Bolshaw é professora e Supervisora do Departamento de Artes e Design da PUC- Rio. Doutora em Design Linha de Pesquisa Design: Comunicação, Cultura e Artes, com ênfase em Animação. Prêmio Unesco 2006 - Coordenadora da Pesquisa Animadores do Brasil - Memória imaterial da cultura brasileira.  Coordenadora do Curso Arte, Educação e Inclusão com Orientação Universitária - AEIOU - CCe - PUC - Rio. Coordenadora do Núcleo de Artes Digitais e Animação - N.A.D.A. PUC- RIO.

O Festival Varilux de Cinema Francês 2020
Um clássico e 17 longas-metragens inéditos e recentes (2019/2020) da cinematografia francesa integram a seleção do Festival Varilux 2020 que será realizado presencialmente nos cinemas de todo país entre 19 de novembro e 3 de dezembro. Entre eles, um documentário e 17 longas de ficção com gêneros como comédia, drama e animação. Ainda não há um número definido de cidades e de cinemas participantes. Devido à pandemia do novo coronavírus, alguns exibidores terão a opção de programar o festival em datas diferentes - até o final de fevereiro de 2021. O importante, de acordo com a Bonfilm, produtora do evento, é que as produções cheguem ao público em todo Brasil e contribuam para a retomada dos cinemas do país. 

O evento é realizado pela produtora Bonfilm e tem como patrocinador principal a Essilor/Varilux, além do Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura; a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura. Outros parceiros importantes são a rede das Alianças Francesas em todo Brasil, a Embaixada da França no Brasil, as distribuidoras dos filmes - Bonfilm, Bretz/ MyMamma, California Filmes, Diamond Films, Vitrine Filmes e Zeta Filmes - e os exibidores de cinema independente/de arte e as grandes redes de cinema comercial.

Sobre a Bonfilm: Produtora e distribuidora, a Bonfilm é realizadora do Festival Varilux de Cinema Francês, que completou dez anos em 2019. Sucesso de público e mídia, o evento esteve no ano passado em 86 cidades e 23 estados brasileiros. Nesses dez anos foram realizadas cerca de 35 mil sessões e somou um público de mais de um milhão de espectadores (1.064 milhão).  Desde 2015, a Bonfilm realiza também o festival de filmes ópera "Ópera na Tela" ao ar livre no Rio de Janeiro e em cinemas de todo Brasil. Em 2019 promoveu uma primeira edição em São Paulo. 

Sobre a Essilor: Líder mundial em lentes oftálmicas para óculos, a Essilor International cria desenhos, produz e comercializa uma vasta gama de lentes corretivas.  Sua missão é melhorar vidas através da visão. Para cumprir esta missão, a empresa investe anualmente 200 milhões de euros em pesquisa e desenvolvimento e seu espírito inovador foi atestado pela revista norte americana Forbes onde figurou por oito anos consecutivos, até 2018, no ranking das 100 Empresas Mais Inovadoras do Mundo. Além disso, em 2015 a companhia foi listada entre as 50 empresas da FORTUNE's Change the World List. As marcas mais emblemáticas da Essilor International são: a lente multifocal Varilux®, a fotossensível Transitions®, o antirreflexo Crizal®, a lente solar polarizada Xperio®, a antiembaçante Optifog™, a lente Eyezen™ que reduz o esforço ocular na leitura em telas, e, lançada em 2019, a lente com proteção dupla contra raios UV e luz azul-violeta nociva Blue UV Filter™.  A empresa também desenvolve e comercializa equipamentos, instrumentos e presta serviços aos atuantes no mercado óptico.   

Serviço - Festival Varilux de Cinema Francês 2020
Data: até 3 de dezembro. Os valores dos ingressos são os praticados por cada rede exibidora. Cidades confirmadas até 10 de novembro: Aracaju (SE), Araçatuba (SP), Balneário Camboriú (SC), Barueri (SP), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Botucatu (SP), Brasília (DF), Campinas (SP), Campo Grande (MS), Caxias do Sul (RS), Cotia (SP), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Indaiatuba (SP), Jaboatão dos Guararapes (PE), João Pessoa (PB), Jundiaí (SP), Londrina (PR), Maceió (AL), Manaus (AM), Maringá (PR), Natal (RN), Niterói (RJ), Pelotas (RS), Petrópolis (RJ), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Rio Grande (RS), Salvador (BA), Santos (SP), São Luís (MA), São José dos Campos (SP), São Paulo (SP), Sorocaba (SP), Teresina (PI), Vitória (ES) e, Vitória da Conquista (BA). Novas cidades e os cinemas participantes podem ser conferidos no site: http://variluxcinefrances.com/2020




.: "Lupa da Alma", de Maria Homem, mostra insights sobre a pandemia

"Lupa da Alma: Quarentena-Revelação", de Maria Homem faz uma leitura cheia de insights sobre o maior laboratório subjetivo da história humana.

A pandemia tornou as crises mais agudas. As emoções parecem estar à flor da pele. Se estávamos buscando formas de mantê-las sob controle, ou sob anestesia, agora parecem ter obtido um passe livre para circular sem tanta repressão. Como não escutar esse caos que parece explodir em forma de revelação? "Lupa da Alma: Quarentena-Revelação" explora o impacto do vírus em diversas esferas da vida: amor, ódio, família, amigos, trabalho, morte. 

Com a verve e a inteligência que fizeram de Maria Homem uma das psicanalistas brasileiras de maior projeção nos últimos anos, ela oferece alento nesse momento de incerteza e examina formas de angústia que falam direto ao lado sombrio de cada um de nós. "Lupa da Alma: Quarentena-Revelação" faz parte da Coleção 2020 - Ensaios Sobre a Pandemia, criada e produzida durante a pandemia de covid-19, reúne autores e autoras que se dedicaram a refletir e a provocar o pensamento em livros breves, atuais e contundentes. 

Maria Homem é psicanalista, pesquisadora do Núcleo Diversitas FFLCH/USP e professora da FAAP. Com pós-graduação em Psicanálise e Estética pela Universidade de Paris VIII, Collège International de Philosophie e Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, é autora de "Coisa de Menina?" e "No Limiar do Silêncio e da Letra", entre outros. Você pode comprar "Lupa da Alma: Quarentena-Revelação", de Maria Homem, neste link.

Trecho do livro
O ano de 2020 deverá fazer história. Nem bem tinha começado, já transformava vidas e trazia mortes. Ainda agora, na metade, vivemos tempos conturbados. Estamos menos protegidos por uma rotina ou uma previsibilidade sobre o trabalho, o dinheiro, o futuro, nosso corpo ou nossos projetos. Enfim, a própria vida. Em momentos assim as coisas se tornam mais agudas. A semente de inquietação ou loucura dentro de nós parece que se expande. Irrequietos não conseguem ficar quietos ou em casa. Deprimidos ficam mais tristes e ansiosos. Loucos ficam mais delirantes. Agudizar seria o verbo destes tempos? As emoções parecem estar à flor da pele.

Se estávamos buscando formas de mantê-las sob controle, ou sob anestesia, agora parecem ter obtido um passe livre para circular sem tanta repressão. Ficamos ouvindo gritos no interior da nossa mente, entre as pessoas próximas ou vindos lá de longe no mundo. Talvez todos tenhamos momentos de destempero, e seria importante saber disso. O que é aliás um saber que deveria nos acompanhar para além de pandemias, pois não somos pura razão.

Para começo de conversa, há que se reconhecer que o Eu não é senhor em sua morada, como diria Freud, e que a consciência não é soberana. Nossa subjetividade, fomos descobrindo pouco a pouco, e não sem resistência, é mais complexa que isso. É também caos, desrazão, dúvida, engano, autoengano, sabotagem e criação. Em momentos assim, de crise e saída do que inventamos como rotina partilhada, o caldeirão parece ferver. Subjetiva e socialmente. Mas não são somente os afetos que saíram da caixa de Pandora. Também deixamos escapar palavras e mesmo ideias que antes ficavam bem trancadas.

A gente diz o que antes parecia impensável, ou mesmo desconhecido. A nós mesmos, para o bem e para o mal. O difícil equilíbrio entre razão e emoção parece estar trincado: as ideias mais improváveis são alinhavadas e os sentimentos saem das rédeas. Além disso, neste momento, e no mundo todo, as coisas ficam mais agudas para cada um mas também no coletivo. Os pactos sociais se desequilibram, tanto no interior das casas quanto no calor das ruas. Aumento do consumo de álcool? De violência doméstica? Consumo de todos os tipos de drogas, imagens, mercadorias? Manifestações ocupam as ruas e rompem a quarentena. A violência emerge mais claramente e conflitos vêm à tona.

Brancos e negros, ricos e pobres, homens e mulheres. Todos somos iguais? A quarentena mostra que isso não é verdade. As formas de viver, de adoecer e de morrer mostram que isso está longe de ser verdade. No Brasil, além de todas essas questões, temos ainda formas arcaicas de fazer política, seja política ligada à conquista e manutenção do poder, seja ligada à saúde, educação, economia e outras áreas vitais.

.: Livro conta bastidores de Sergio Moro à frente da Lava Jato


Rosangela Moro relata em "Os Dias Mais Intensos" sua percepção de tudo o que acompanhou ao lado do marido. No livro, a advogada conta os bastidores de períodos em que Sergio Moro esteve à frente da Lava Jato e foi ministro do governo Bolsonaro

Muito se especula sobre a vida pessoal do ex-ministro Sergio Moro, um dos principais personagens da história recente do Brasil e responsável pela maior operação anticorrupção do país. Com um estilo reservado e discreto, Moro se tornou uma figura pública que causa alvoroço por onde passa. Com um olhar privilegiado de quem acompanhou de perto os principais momentos da carreira do ex-magistrado, Rosangela Moro compartilha diálogos, percepções e as mudanças na rotina da família em períodos em que o marido esteve no comando da Lava Jato e foi ministro da justiça do governo Bolsonaro.

O casal se conheceu na década de 1990 na Faculdade de Direito de Curitiba, quando Rosangela era graduanda e Sergio Moro um jovem professor recém-contratado para assumir a cadeira de Direito Constitucional. A autora narra no livro o início da vida do casal em Cascavel, interior do Paraná, para onde se mudou quando Moro assumiu o posto de juiz federal. Desde então, tentando equilibrar os papéis de mãe de dois filhos, advogada dedicada à prestação de serviços para as Apaes e de esposa, Rosangela acompanha a rotina da família se modificar a cada dia. Em 2007, após o juiz dar ordem de prisão a um traficante de drogas e à sua esposa, a Polícia Federal precisou designar uma equipe de escolta para os Moro. Esse foi o primeiro grande desafio da família.

Em "Os Dias Mais Intensos", Rosangela resgata alguns momentos marcantes da Operação Lava Jato como o dia em que Lula foi preso e o áudio do telefonema entre o ex-presidente e a então presidenta Dilma repercutiu país afora. No capítulo "Tchau querida", ela revela que Moro estava jogando basquete com os filhos enquanto o Brasil parava na frente da televisão. "Sergio Moro é assim: quando ultrapassa o momento reflexivo para tomar uma decisão, ele vira a página e espera pelo próximo capítulo, sabendo de todas as consequências que suas escolhas podem surtir. Eu nunca o vi remoendo decisões ou pensando, a posteriori, se poderia ter agido de outra maneira", ela conta no livro.

Sobre a passagem de Moro ao ministério da justiça, Rosangela cita a esperança sentida no início do mandato de Jair Bolsonaro, a quem se refere como um "outsider, que se propunha a mudar os rumos do país", mas revela que depois das ‘frituras’ de Sergio no governo começou a ver o cenário com outros olhos. "Meu marido sentia que suas pautas eram órfãs do Governo, o que confessava a mim, e seguiu em frente até o limite do que, para ele, seria aceitável. Se fosse subordinado à vontade de alguém, ele não teria condenado pessoas poderosas como fez. Eu não sei dizer o motivo de o Planalto não encampar o que Moro defendia: se era para evitar o protagonismo dele na agenda anticorrupção ou se era porque não queria que a pauta avançasse. O Governo se aliou a pessoas que não têm um currículo exemplar e a pauta anticorrupção poderia não ser mais interessante para eles", ela conta.

No livro, Rosangela também critica a posição do governo com relação à pandemia, afirmando tratar-se de uma atitude negacionista com relação à gravidade do problema com a qual não concorda e reflete sobre as ofensas intensificadas que a família passou a sofrer após a saída do marido do ministério. De acordo com ela, "antilavajatistas somam-se aos bolsonaristas para criticar a todos nós, como se o culpado de um assassinato fosse quem descobre o cadáver, e não o seu assassino". Você pode comprar "Os Dias Mais Intensos", de Rosangela Moro, neste link.

Sobre a autora
Nascida em 28 de maio de 1974, Rosangela Wolff Moro é filha de uma professora e de um mestre de obras que não pouparam esforços para a educação dos filhos em excelentes escolas em Curitiba. Cursou a Faculdade de Direito de Curitiba, especializando-se em direito publico, ramo no qual atua até hoje. Casada com Sergio Moro, acompanhou-o em sua trajetória de magistrado pelo interior do Paraná e de Santa Catarina até 2003, quando fixou novamente residência em Curitiba.

Identificou-se com o movimento das APAEs e com as associações de pessoas com doenças raras e vem prestando serviços jurídicos para esse segmento. Publicou dois livros: Regime Jurídico das Organizacões da Sociedade Civil, de 2014, e Doenças Raras: Entender, Acolher e Atender, de 2020. Fez pós-graduação em Direito Tributário na Universidade de Joinville. Tem dois filhos.

Ficha técnica - "Os Dias Mais Intensos - Uma História Pessoal de Sergio Moro" 
Autora: Rosangela Moro.
Editora Planeta.
152 páginas.
Formato: 16 X 23.
Link na Amazon: https://amzn.to/2Hq70Gj.

.: Soldado morto há cinco séculos é encontrado em lago na Lituânia


Há mais de cinco séculos um soldado medieval morreu de causas ainda desconhecidas e os seus restos mortais foram parar a nove metros de profundidade sob as lamas do lago Asveja, no leste da Lituânia. Hoje, tantos séculos depois foi finalmente encontrado durante uma inspecção subaquática aos pilares da velha ponte Dubingiai construida nos anos 30 do passado século.

"Embora os restos mortais estivessem sob uma camada de sedimentos, não estamos num contexto de enterramento ou depósito propositado. Muito provavelmente essas camadas de sedimentos foram-se acumulando com o passar dos anos e com o movimento das águas", refere a arqueóloga Joana Freitas.

Os cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Vilnius examinaram o corpo e disseram tratar-se de um indivíduo do sexo masculino, bastante novo e que morreu algures durante o século XVI. "Segundo os relatórios da escavação, junto ao corpo vários pertences foram encontrados levando a crer que se tratava de um soldado. As suas roupas, as suas botas de couro, a sua espada e uma série de objetos e adornos. É a primeira vez que no país encontram um soldado no mesmo contexto e, este achado é extremamente importante para acrescentar conhecimento sobre os  soldados da idade média europeia, principalmente da  zona do Báltico.", refere.

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