quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

.: "Elvis Experience", o maior e mais premiado tributo a Elvis Presley, em SP


O show é protagonizado pelo cantor norte-americano Dean Z, reconhecido pela Elvis Presley Enterprises – empresa que administra o espólio do Rei – como o maior e mais premiado artista de tributo a Elvis Presley do mundo, e acontece no dia 2 de março. Foto: divulgação 


"Elvis Experience" promove uma imersão completa na vida e na obra do artista mais icônico de todos os tempos. Desde sua ascensão à fama, na década de 1950, até suas lendárias performances em Las Vegas, nos anos 70, o show revisita os maiores sucessos de Elvis Presley, num formato totalmente ao vivo. Figurinos idênticos aos originais e uma poderosa banda formatada para reproduzir fielmente a formação clássica que acompanhava o Rei do Rock, são algumas das atrações do espetáculo, que chega pela primeira vez ao Brasil, e acontece no Teatro Bradesco.

O show é protagonizado pelo cantor norte-americano Dean Z, reconhecido pela Elvis Presley Enterprises – empresa que administra o espólio do Rei – como o maior e mais premiado artista de tributo a Elvis Presley do mundo. Ao longo dos anos, Dean foi protagonista dos espetáculos “Legends In Concert”, em Las Vegas, “Elvis Lives!”, na Ásia, e “Elvis: The World Tour”, na Europa, tendo se apresentado nas principais casas de show do planeta, com enorme sucesso. 

Em 2020, interpretou o próprio Elvis em um comercial da Fiat, no Brasil, tendo seu rosto substituído pelo do Rei do Rock, através de inteligência artificial. Ele também emprestou sua voz para a pré-produção do filme “Elvis”, protagonizado por Austin Butler e Tom Hanks. Dean Z tem emocionado plateias ao redor do mundo desde os 17 anos de idade, quando iniciou sua carreira. Natural de Lancaster, Califórnia, logo chamou a atenção dos fãs, devido a sua capacidade única de reproduzir os trejeitos, a voz e os passos de dança de Elvis Presley

Em 2013, venceu o Elvis The Ultimate Tribute Artist Contest™, principal competição do mundo para imitadores de Elvis, desbancando mais de 100 concorrentes. Logo em seguida, recebeu o Heart Of The King Award, em Las Vegas, no Palco do Hotel Hilton, onde Elvis se apresentou nada mais, nada menos, do que 700 vezes. Já em 2017, recebeu a medalha Elvis Tribute Artist Of The Year, sendo nomeado pela família de Elvis como embaixador oficial de Graceland, residência oficial do cantor e um dos principais pontos turísticos dos Estados Unidos.

“Sou muito honrado de poder ajudar a prolongar o legado do maior artista da história e mantê-lo vivo no palco, para sempre!”, comenta Dean Z, que em 20 anos de carreira já se apresentou para mais de 5 milhões de espectadores. “Estou animado para conhecer o Brasil, sei que é um país com muitos fãs de Elvis, este é um show feito por um fã, para fãs! Preparem-se para se emocionar!”, finaliza.

"Elvis Experience" com Dean Z acontece no dia 2 de março, no Teatro Bradesco, em São Paulo. Os ingressos já estão disponíveis pelo site uhuu.com ou bilheterias dos teatros. Mais informações no serviço abaixo.


Serviço
"Elvis Experience" com Dean Z
Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, 500 – Bourbon Shopping São Paulo – Perdizes)
www.teatrobradesco.com.br
Duração:
120 min.
Classificação: livre
Acessibilidade
Ar-condicionado
Capacidade:
1439 pessoas
Data: 2 de março
Horário: 21h
Ingressos: a partir de R$ 80 9 (confira legislação vigente para meia-entrada)

Canais de venda oficiais:
Uhuu.com - com taxa de serviço
https://tinyurl.com/mwx3fush 

Bilheteria física – sem taxa de serviço
Teatro Bradesco (Shopping Bourbon)
Teatro Opus Frei Caneca (Shopping Frei Caneca)
De segunda a domingo, das 12h às 20h (pausa para o almoço das 15h às 16h)

Formas de pagamento:
Bilheteria dos teatro:
dinheiro, cartão de crédito e cartão de débito
Site da Uhuu.com e outros pontos de venda oficiais: cartão de crédito
Cartões de créditos aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo
Cartões de débito aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo

Estacionamento Bourbon Shopping
Confira valores e horários no link abaixo:
https://www.bourbonshopping.com.br/o-shopping/sao-paulo

" You've Lost That Lovin' Feeling" - Elvis cover by Dean Z

Medley Anos 60

.: Gravações: "As Aventuras De Poliana - O Filme" estreia em 30 de novembro

Baseado na novela de sucesso de mesmo título, filme estreia dia 30 de novembro de 2023 nos cinemas de todo o país. Fotos: Laura Campanella


As filmagens de "As Aventuras de Poliana – O Filme", novo longa nacional produzido pela Panorâmica, em coprodução com o SBT e distribuição da Warner Bros. Pictures, começaram este mês. O longa é um spin-off das novelas infantis de grande sucesso no SBT: “As Aventuras de Poliana” e “Poliana Moça”, ambas inspiradas no clássico da literatura infanto-juvenil Pollyana.

Com direção de Claudio Boeckel, também diretor de “Gaby Estrella: O Filme”, e roteiro de Íris Abravanel, autora de novelas infanto-juvenis “Cúmplices de Um Resgate”, “Carinha de Anjo” e “Carrossel”, "As Aventuras de Poliana – O Filme" traz a atriz Sophia Valverde revivendo seu papel das novelas, assim como seus colegas de elenco Igor Jansen, Dalton Vigh, Duda Pimenta e Enzo Krieger. O filme ainda conta com Barbara França, Jackson Antunes, Pablo Morais e Larissa Bocchino.

No enredo, Poliana (Sophia Valverde) e seus amigos precisam definir o que farão agora que se formaram. A jovem quer estudar em uma faculdade no exterior, porém Otto (Dalton Vigh), seu pai, não permite que a filha estude fora do país por não achar que ela seja madura o suficiente. Para tentar realizar seu sonho, Poliana tem uma ideia: trabalhar no Maya Palace, um Ecoresort paradisíaco à beira-mar, para provar sua independência. João (Igor Jansen), seu namorado, Kessya (Duda Pimenta) e Luigi (Enzo Krieger), topam ir junto. Porém, nada no hotel é o que parece ser e Poliana e seus amigos viverão muitas aventuras em uma jornada de autodescoberta e amadurecimento. 

“Estamos muito felizes por trabalhar com a Panorâmica e o SBT em um produto de tanto sucesso na TV brasileira. Acreditamos que o filme se conectará ao grande público do país e será uma grande experiência cinematográfica para as famílias do Brasil”, declara Hérnan Viviano, diretor geral da Warner Bros. Pictures no Brasil.

Pela primeira vez escrevendo para o cinema, a autora e roteirista Íris Abravanel declara: “Me sinto muito honrada com essa oportunidade. A novela está sendo um sucesso e é muito bom poder continuar escrevendo para o público infanto-juvenil e toda a família.” Rita Valente, Marcela Arantes, Grace Iwashita e Gustavo Braga também compõem o time, além da consultoria de roteiro Jardim Filmes, produção e supervisão artística de Mara Lobão, Rodrigo Montenegro e produção executiva de Vanessa Jardim.

A produtora Mara Lobão complementa: “Para a Panorâmica, é muito importante seguir investindo no mercado cinematográfico para o público infanto-juvenil. Acreditamos fortemente no projeto e no seu potencial de atingir um grande público”.

"As Aventuras de Poliana – O Filme" é o 10º longa-metragem infanto-juvenil da produtora Panorâmica, responsável por sucessos do cinema e do streaming como “Tudo por um Pop Star”, “Gaby Estrella”, “Confissões de uma Garota Excluída” e “Cinderela Pop”.

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

.: E os indicados ao Oscar 2023 foram... Confira a lista!


A cerimônia do Oscar 2023 que acontecerá em 12 de março, revelou hoje, 24 de janeiro, a lista dos indicados ao prêmio. Na liderança, está "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo", 11 nomeações, incluindo na categoria de Melhor Filme. Na sequência, está o filme de guerra alemão lançado pela Netflix, "Nada de Novo no Front", com nove indicações, incluindo também a de Melhor Filme, que está empatado com "Os Banshees de Inisherin". Outro destaque é "Elvis", com oito indicações, enquanto que "Os Fabelmans" ficou com sete. 

MELHOR FILME

Nada de Novo no Front

Avatar: O Caminho da Água

Os Banshees de Inisherin

Elvis

Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

Os Fabelmans

Tár

Top Gun: Maverick

Triângulo da Tristeza

Entre Mulheres

MELHOR DIREÇÃO

Martin McDonagh, por "Os Banshees de Inisherin"

Daniel Kwan & Daniel Scheinert, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

Steven Spielberg, por "Os Fabelmans"

Todd Field, por "Tár"

Ruben Östlund, por "Triângulo da Tristeza"


MELHOR ATOR

Austin Butler, por "Elvis"

Colin Farrell, por "Os Banshees de Inisherin"

Brendan Fraser, por "A Baleia"

Paul Mescal, por "Aftersun"

Bill Nighy, por "Living"


MELHOR ATRIZ

Cate Blanchett, por "Tár"

Ana de Armas, por "Blonde"

Andrea Riseborough, por "To Leslie"

Michelle Williams, por "Os Fabelmans"

Michelle Yeoh, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"


MELHOR ATOR COADJUVANTE

Brendan Gleeson, por "Os Banshees de Inishering"

Brian Tyree Henry, em "Causeway"

Judd Hirsch, em "Os Fabelmans"

Berry Keoghan, por "Os Banshees de Inisherin"

Ke Huy Quan, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

Angela Bassett, por "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre"

Hong Chau, por "A Baleia"

Kerry Condon, por "Os Banshees de Inishering"

Jamie Lee Curtis, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

Stephanie Hsu, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"


MELHOR ROTEIRO ORIGINAL

Martin McDonagh, por "Os Banshees de Inisherin"

Daniel Kwan & Daniel Scheinert, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

Steven Spielberg & Tony Kushner, por "Os Fabelmans"

Todd Field, por "Tár"

Ruben Östlund, por "Triângulo da Tristeza"


MELHOR ROTEIRO ADAPTADO

Edward Berger, Lesley Paterson & Ian Stokell, por "Nada de Novo no Front"

Rian Johnson, por "Glass Onion: Um Mistério Knives Out"

Kazuo Ishiguro, por "Living"

Ehren Kruger, Eric Warren Singer & Christopher McQuarrie, por "Top Gun: Maverick"

Sarah Polley, por "Entre Mulheres"

MELHOR FOTOGRAFIA

James Friend, por "Nada de Novo no Front"

Darius Khondji, por "Bardo: Falsa Crônica de Algumas Verdades"

Mandy Walker, por "Elvis"

Roger Deakins, por "Império da Luz"

Florian Hoffmeister, por "Tár"


MELHOR TRILHA SONORA

Volker Bertelmann, por "Nada de Novo no Front"

Justin Hurwitz, por "Babilônia"

Carter Burwell, por "Os Banshees de Inisherin"

Son Lux, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

John Williams, por "Os Fabelmans"


MELHOR CANÇÃO ORIGINAL

Sofia Carson - "Applause" (de "Tell it Like a Woman")

Lady Gaga - "Hold My Hand" (de "Top Gun: Maverick")

Rihanna - "Lift Me Up" (de "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre")

"Naatu Naatu" (de "RRR")

Son Lux - "This is a Life" (de "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo")


MELHOR EDIÇÃO

Mikkel E.G. Nielsen, por "Os Banshees de Inisherin"

Matt Villa & Jonathan Redmond, por "Elvis"

Paul Rogers, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

Monika Willi, por "Tár"

Eddie Hamilton, por "Top Gun: Maverick"

MELHOR FIGURINO

Mary Zophres, por "Babilônia"

Ruth E. Carter, por "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre"

Catherine Martin, por "Elvis"

Shirley Kurata, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

Jenny Beavan, por "Sra. Harris Vai a Paris"


MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO

Nada de Novo no Front

Avatar: O Caminho da Água

Babilônia

Elvis

Os Fabelmans


MELHOR CABELO & MAQUIAGEM

Nada de Novo no Front

Batman

Pantera Negra: Wakanda Para Sempre

Elvis

A Baleia

MELHOR SOM

Nada de Novo no Front

Avatar: O Caminho da Água

Batman

Elvis

Top Gun: Maverick


MELHORES EFEITOS VISUAIS

Nada de Novo no Front

Avatar: O Caminho da Água

Batman

Pantera Negra: Wakanda Para Sempre

Top Gun: Maverick

MELHOR ANIMAÇÃO EM LONGA METRAGEM

Pinóquio de Guillermo Del Toro

Marcel the Shell with Shoes On

Gato de Botas 2: O Último Pedido

A Fera do Mar

Red - Crescer é uma Fera


MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA METRAGEM

The Boy, the Mole, the Fox and the Horse

The Flying Sailor

Ice Merchants

My Year of Dicks

An Ostrich Told Me the World is Fake and I Think I Believe It


MELHOR CURTA METRAGEM EM LIVE-ACTION

An Irish Goodbye

Ivalu

Le Pupille

Night Ride

The Red Suitcase


MELHOR FILME INTERNACIONAL

Nada de Novo no Front (Alemanha)

Argentina, 1985 (Argentina)

Close (Bélgica)

EO (Polônia)

The Quiet Girl (Irlanda)


MELHOR DOCUMENTÁRIO EM LONGA METRAGEM

All That Breathes

All The Beauty and the Bloodshed

Fire of Love

A House Made of Splinters

Navalny


MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA METRAGEM

The Elephant Whisperers

Haulout

How do You Measure a Year?

The Martha Mitchell Effect

Stranger at the Gate


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.: Entrevista: Paola Carosella comenta participação em novo reality culinário


Chef estreia na TV Globo como jurada do novo reality culinário das tardes de domingo. Foto: Globo/Cadu Pilotto

Sucesso na televisão e na gastronomia, dona de um carisma especial e ícone de inúmeros memes em redes sociais. Neste domingo, dia 29, o público volta a acompanhar Paola Carosella na televisão como jurada do programa "Minha Mãe Cozinha Melhor Que a Sua". O novo reality culinário das tardes de domingo é um programa para toda a família, e marca a estreia da chef na TV Globo, ao lado de Leandro Hassum e de João Diamante. 

Nascida em Buenos Aires, Paola já rodou o mundo e cozinhou ao lado de nomes estrelados. Carosella chegou ao Brasil em 2001 - e por aqui ficou: abriu o seu próprio restaurante em São Paulo e, há nove anos, iniciou carreira na televisão, no reality show "MasterChef". Mas esqueça aquela versão “durona” de Paola: o novo reality culinário das tardes de domingo é leve, divertido e traz as memórias afetivas - e engraçadas - de cozinhar em família.  

 “Eu me diverti muito, adorei fazer um programa onde consegui ser ‘eu’, de um jeito mais autêntico e mais leve. Não estou ali para julgar grandes cozinheiros, mas sim para escolher o melhor prato, o mais gostoso, só que de uma forma leve e muito divertida”, conta ela.  Confira a entrevista com a chef Paola Carosella, jurada do "Minha Mãe Cozinha Melhor Que a Sua".
  

O programa fala sobre culinária afeita, o almoço de domingo. Você tem alguma receita na sua família, daquelas que passa de geração em geração? 
Paola Carosella - 
Sim, o nhoque da minha avó! Há alguns anos tive a sorte de cozinhar com ela e fizemos o nhoque. Mas quando comecei a fazer a receita, aconteceu o mesmo do que vemos aqui no programa: ela começou a dizer que eu não estava fazendo do jeito dela (risos). Receita de família tem disso. 


Qual é a comida que você prepara para a sua família naquele dia especial? 
Paola Carosella - 
Esse nhoque da minha avó, e também gosto de preparar um ravioli de ricota e espinafre.  

Como foram as gravações do programa? O que você mais gostou? 
Paola Carosella - 
Eu me diverti muito, adorei fazer um programa onde consegui ser "eu", de um jeito mais autêntico e mais leve. Não estou ali para julgar grandes cozinheiros, mas sim para escolher o melhor prato, o mais gostoso. É um programa onde todos se divertem. 


Como é a parceria com Diamante e Hassum?  
Paola Carosella - Eu amei trabalhar com eles, foi leve e divertido. Criamos uma conexão muito boa desde o início e compartilhamos muitos aprendizados. O Hassum é muito engraçado e o Diamante é uma pessoa incrível.  


Faça um convite ao público para assistir a estreia do programa no dia 29.
Paola Carosella - 
Queridos, o programa é perfeito para as tardes de domingo. Tem comida, tem família, risadas, emoção, suspense e muita diversão! Vocês vão amar!  


"Minha Mãe Cozinha Melhor Que a Sua" tem produção de Maiana Timoner, direção artística de LP Simonetti e direção geral de Angélica Campos. A direção de gênero é de Boninho.

.: "Todo Dia a Mesma Noite", baseado no livro de Daniela Arbex, estreia na Netflix


No ano em que o incêndio na boate Kiss, que deixou 242 mortos, completa dez anos, chega à Netflix uma minissérie de cinco episódios inspirada no livro-reportagem "Todo Dia a Mesma Noite", de Daniela Arbex, sobre a tragédia em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. A produção homônima estreia nesta quarta-feira, dia 25 de janeiro, com Julia Rezende ("Um Namorado Para a Minha Mulher") na direção e roteiro de Gustavo Lipsztein ("Tensão em Alto Mar").

Trata-se de uma dramatização do trabalho de apuração da premiada jornalista, que atuou como consultora criativa da série. Paulo Gorgulho ("Pantanal", "Segunda chamada"), Debora Lamm ("Amor de Mãe") e Thelmo Fernandes ("Coisa Mais Linda") estão entre os nomes que compõem o elenco. 

Publicado pela Intrínseca em 2018, "Todo Dia a Mesma Noite" é resultado de dois anos de trabalho intenso. Para escrever a obra, Daniela Arbex analisou as 20 mil páginas que compõem o Caso Kiss na Justiça e fez entrevistas com mais de 100 pessoas de Santa Maria - ouvindo mães e pais de vítimas, sobreviventes, peritos, o ex-prefeito da cidade e até profissionais de saúde que falaram sobre o caso pela primeira vez.

Depois de transcritos, os depoimentos ocuparam cerca de 5 mil páginas no computador da autora. Com base nesse material, ela reconstrói cenas do dia do incêndio, mostra como o episódio abala ainda hoje a cidade e dá aos números e aos fatos a dimensão humana necessária.

Da chegada da primeira equipe de bombeiros ao local do desastre até as últimas reviravoltas do processo nos tribunais, passando pelo resgate dos sobreviventes, pela etapa de reconhecimento dos corpos, pelas histórias dos que perderam filhos, irmãos, amigos, namorados e namoradas e por muitos outros momentos cruciais, "Todo Dia a Mesma Noite" apresenta aos leitores o retrato de uma comunidade marcada pela perda.

Além disso, revela com ineditismo a frieza de algumas autoridades públicas diante da tragédia. Dolorosa porém indispensável, a obra conduz a uma compreensão ampla das consequências de descuidos banalizados por empresários, políticos e cidadãos, ajudando a erguer um memorial para que essa noite tenebrosa jamais caia no esquecimento.

Com prefácio de Marcelo Canellas, premiado repórter do Fantástico, quarta capa assinada por Marcelo Beraba, diretor do Estadão em Brasília e conselheiro da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), e imagens feitas pela fotojornalista Marizilda Cruppe, a obra de Daniela Arbex é uma impactante tomada de consciência, um despertar de empatia pelos jovens que tiveram o futuro barbaramente interrompido. Compre "Todo Dia a Mesma Noite" neste link. 

O que disseram sobre o livro
"Este livro é uma recusa ao esquecimento. Ao tomá-lo nas mãos, você estará participando do imenso esforço coletivo para fazer da memória um instrumento de conforto e de respeito à dor alheia." – Marcelo Canellas


Sobre a autora
Daniela Arbex é autora do best-seller "Holocausto Brasileiro", reconhecido como Melhor Livro-Reportagem do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (2013) e segundo melhor Livro-Reportagem no Prêmio Jabuti (2014). O livro foi adaptado para documentário pela HBO e inspirou a série de ficção "Colônia", exibida pela Globoplay.

Em 2015, Daniela lançou "Cova 312", vencedor do Prêmio Jabuti na categoria Livro-Reportagem (2016). Em 2020, publicou "Os Dois Mundos de Isabel", primeira biografia escrita por Arbex, no mesmo ano em que ela foi eleita a melhor repórter investigativa do Brasil pelo Troféu Mulher Imprensa. Seu último lançamento, "Arrastados" (2022) narra em detalhes reveladores o rompimento da Barragem de Brumadinho, a maior tragédia humanitária do país, ocorrido em 2019.

Daniela Arbex tem ainda outros 20 prêmios nacionais e internacionais no currículo, entre eles três Esso e o americano Knight International Journalism Award. Foi repórter especial do jornal Tribuna de Minas por 23 anos e atualmente dedica-se à literatura. Foto: Carmelita Lavorato. Garanta o seu exemplar de "Todo Dia a Mesma Noite" neste link. 

.: "Uma Mulher Vestida de Sol", de Ariano Suassuna, estreia no CCBB SP


A peça inédita nos palcos traz o universo imaginoso de uma tragédia sertaneja com direção de Fernando Neves. Foto: Erik Almeida


Estreia no dia 25 de janeiro, 18h30, no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, "Uma Mulher Vestida de Sol". A peça inédita de Ariano Suassuna com direção de Fernando Neves e apresentada pela Cia Vúrdon de Teatro Itinerante, fica no CCBB SP para curta temporada, de quarta a domingo, até 12 de fevereiro. O drama que conduz o enredo está nas disputas de terra, em uma trama familiar de amor e sangue. Esta obra trágico-lúdica de Suassuna apresenta uma estética sertaneja que se une ao romanceiro ibérico.

O universo imaginoso dessa tragédia sertaneja conta com telões “armoriais” pintados por Manuel Dantas Suassuna (filho de Ariano), cenografia de Guryva Portela, figurino e visagismo de Leopoldo Pacheco e Carol Badra e trilha sonora original, incluindo os arranjos de canto, em criação assinada por Renata Rosa. No elenco, Guryva Portela, Marcello Boffat, Jorge de Paula, Bruna Recchia, Kátia Daher, William Amaral e Carlos Ataíde.

"Uma Mulher Vestida de Sol" traz uma atmosfera épica de amor e violência, permeada por elementos como sede de sangue, palavra de honra, amor e assédio paterno nas exatas medidas dramáticas e trágicas. Não realista, parte de um drama humano para falar da grande tragédia coletiva do sertão: a luta do homem com a terra queimada de sol. Disputas por terra, briga de famílias, feminicídio e ameaças de morte são temas latentes na peça.

Uma cerca que divide duas propriedades é o epicentro do conflito. De um lado, Joaquim Maranhão (Guryva Portela), violento e sanguinário, fazendeiro, criador de gado e pai de Rosa (Bruna Recchia); do outro, Antônio Rodrigues (Marcelo Boffat), agricultor pacífico e pai de Francisco. Como pano de fundo, a história do amor impossível entre os primos Rosa e Francisco (Jorge de Paula) que deveriam ser inimigos, mas se apaixonam profundamente.

“O texto de Suassuna vai muito além do tema. Trata-se da realidade do sertão elevada à tragédia. A terra é o que menos interessa no contexto geral. A cerca é a razão, simboliza os sentimentos, a vida, a falta de espaço”, argumenta o diretor. Ele explica que esta cerca se naturaliza em cena, movimentando-se em diferentes sentidos e direções. “Esta cerca existe dentro das personagens, elas estão cercadas. A cerca é a peça”, diz.

"Uma Mulher Vestida de Sol" é um texto importante não só pelos valores próprios, mas também por ser a primeira grande tragédia produzida no Nordeste, ainda inédita nos palcos brasileiros. Escrita em 1947, para um concurso promovido pelo Teatro do Estudante de Pernambuco, e classificada em primeiro lugar, deu início também à carreira de autor teatral de Ariano Suassuna.

O diretor Fernando Neves ressalta a relevância desse texto, “o primeiro de um advogado, um filósofo que, vendo o circo, se apaixona pelo teatro”. Ele destaca a qualidade da dramaturgia e as possibilidades que ela oferece, tendo claras as camadas clássicas de tempo, espaço e ação. “O texto é enxuto, trata de uma tradição familiar, sem viés psicológico, exigindo o aprofundamento do ator”, comenta. 

Sobre a concepção da montagem, Fernando Neves, mestre no ofício da reinterpretação do circo-teatro há quase duas décadas, explica que “a estética parte do arquétipo, da tipologia circense, mas retrabalhada na delicadeza, na precisão do domínio da linguagem”. O espírito onírico, a música e os cânticos estão presentes no espetáculo, entoados pelo elenco, performando momentos lúdicos no decorrer da história, que se passa em apenas 24 horas. A encenação de Neves traz também momentos de humor como respiros no trágico enredo.

Segundo Suassuna, "Uma Mulher Vestida de Sol" foi sua primeira tentativa de recriar o romanceiro popular nordestino. “Salientei, na época, a semelhança existente entre a terra da Espanha e o sertão, o romanceiro ibérico e o nordestino. Tomei um romance popular do sertão e tratei-o dramaticamente, nos termos da minha poesia - ela também filha do romanceiro nordestino e neta do ibérico. Procurei conservar na minha peça o que há de eterno, de universal e de poético no nosso riquíssimo cancioneiro onde há obras primas de poesia épica, especialmente na fase denominada pastoreio”, palavras do autor sobre sua obra.

Ao receber este espetáculo, o Centro Cultural Banco do Brasil oferece ao público contato com a obra de um dos maiores artistas do país, reafirmando seu compromisso com a promoção da arte e ampliação da conexão dos brasileiros com a cultura. Garanta o seu exemplar de "Uma Mulher Vestida de Sol" neste link.

Ficha técnica
Espetáculo 
"Uma Mulher Vestida de Sol". Texto: Ariano Suassuna. Direção: Fernando Neves. Elenco / personagens: Guryva Portela (Joaquim Maranhão), Marcello Boffat (Antônio Rodrigues), Jorge de Paula (Juiz e Francisco), Bruna Recchia (Rosa), Kátia Daher (Cícera e Inocência), William Amaral (Delegado, Gavião e Martim) e Carlos Ataíde (Manuel e Donana). Pinturas e desenhos originais: Manuel Dantas Suassuna. Cenografia: Guryva Portela. Figurino e visagismo: Leopoldo Pacheco e Carol Badra. Assistência de figurino: Bruna Recchia. Trilha sonora original: Renata Rosa. Criação de luz: Rodrigo Bella Dona. Produção executiva: Tati Nohr. Produção: Daiana Arruda - DAIA Produção e Comunicação. Idealização e produção geral: Cia Vúrdon de teatro itinerante. Realização: Centro Cultural Banco do Brasil, Governo do Estado de São Paulo por meio do ProAC - Programa de Ação Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.


Serviço
Espetáculo 
"Uma Mulher Vestida de Sol"
Local:
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo.
Estreia: 25 de janeiro, quarta-feira, 18h30.
Temporada: de 25 de janeiro a 12 de fevereiro de 2023.
Horários: quarta a sexta, às 18h30. Sábados e domingos, às 17h.
Ingressos: R$ 15 (valor único) - Na bilheteria do CCBB e no site bb.com.br/cultura.
Capacidade: 120 lugares.
Classificação: 14 anos.
Duração: 1h40.
Gênero: drama.
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 - Centro Histórico - São Paulo.
Funcionamento CCBB SP: Aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças.
Informações: (11) 4297-0600.
Entrada acessível: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas que necessitem da rampa de acesso podem utilizar a porta lateral localizada à esquerda da entrada principal.
Estacionamento conveniado: o CCBB SP possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas - necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado de van é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento. As vans funcionam entre 12h e 21h.
Van gratuita: o CCBB oferece serviço de van gratuito. Ponto de partida e retorno, Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta também há uma parada no Metrô República. As vans saem conforme demanda, das 12h às 21h.
Transporte público: o Centro Cultural Banco do Brasil fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.
Táxi ou aplicativo: desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).

.: Entrevista: Paulo Betti é o Coelho desmascarado do "The Masked Singer"


"É muito desafiador ser um mascarado. Eu consegui guardar o segredo, mas tive que falar que estava gravando uma novela para não levantar suspeita", revela Paulo Betti. Foto: Globo/Maurício Fidalgo


Na tarde do último domingo, dia 22, o Coelho foi o primeiro desmascarado da terceira temporada do "The Masked Singer Brasil". O ator Paulo Betti deu vida ao personagem cantando o medley com "Sway", sucesso de Michael Bublé, "Mamãe Passou Açúcar em Mim" de Wilson Simonal e "A Kind of Magic" da banda Queen. Além disso, na batalha final contra o Dinossauro, em que perdeu, cantou o sucesso de Wando, "Fogo e Paixão".  

 “Eu não queria ser desmascarado, queria ficar mais. Quando tirei a máscara, a repercussão foi incrível. Eu me emocionei com a fala dos jurados e da Ivete. Fiquei muito feliz de ter participado, é uma experiência muito divertida e muito curiosa que nos faz valorizar muito as pessoas que estão por trás de tudo”, conta. 

"The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, tem supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O reality vai ao ar nas tardes de domingo. Confira a entrevista com Paulo Betti.

 

Conte um pouco da experiência de participar do "The Masked Singer Brasil"?
Paulo Betti -
 Foi emocionante para mim participar de um programa tão diferente, eu topei na hora que me chamaram. Fiquei muito feliz de ter participado, é uma experiência muito divertida e muito curiosa que nos faz valorizar muito as pessoas que estão por trás de tudo. Eu nunca cantei, e, de repente, apareci cantando (risos). Eu já assistia ao programa antes e adorava. 

 

Qual a parte mais difícil deste desafio?
Paulo Betti -
 É muito desafiador ser um mascarado. Eu consegui guardar o segredo, mas tive que falar que estava gravando uma novela para não levantar suspeita (risos). É um desafio fazer a coreografia, e eu também nunca tinha cantado e canto muito mal (risos). 

 

Como foi ser desmascarado e ver a reação do público?
Paulo Betti -
 Eu não queria ser desmascarado, queria ficar mais. Quando tirei a máscara, a repercussão foi incrível. Eu me emocionei com a fala dos jurados e da Ivete.  

 

Como foi esse processo de escolher o repertório e se preparar para a apresentação?
Paulo Betti -
 Eu gravei várias músicas e chegamos à conclusão de que o meu forte é o funk. Eu mandei uma lista de músicas e escolhi junto com a equipe qual seria o repertório

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.: Na Guerra Fria: um roubo, um desaparecimento e muitos crimes


No enredo do livro "Além da Fumaça", lançamento da editora Labrador, o autor Edvaldo Silva constrói uma investigação engenhosa que ultrapassa fronteiras e chega ao Brasil. O ano era 1987, a cidade de Berlim, capital da Alemanha, era dividida por um muro que impedia qualquer pessoa de atravessar para o outro lado e os escombros da Segunda Guerra Mundial ainda podiam ser vistos pelas ruas. Neste cenário, Bruno Fischer era apenas um músico fracassado e divorciado, que trabalhava como taxista apenas para pagar as contas, mas jamais por prazer.

Ele sabia que, ao levar Ingrid Bergunson Tavares, uma passageira brasileira do lado Ocidental para o Oriental, corria riscos, mas não esperava que aquela viagem o levaria para o outro lado do Atlântico. É no Brasil que o leitor desvenda o mistério Além da Fumaça, a exemplo do comércio ilegal de obras de arte roubadas dos judeus por tropas nazistas.

A partir do contexto histórico mundial sobre o período da Guerra Fria e o surgimento de grupos neonazistas, o escritor Edvaldo Silva inclui à trama uma tela do pintor barroco Peter Paul Rubens. É a busca pela obra que culmina no sumiço da brasileira, responsável pelo roubo, e faz o alemão Bruno Fischer abandonar o próprio país para ajudar Amanda Bergunson a encontrar a mãe.

A pintura causadora de tantas reviravoltas pertencia, originalmente, a coleção de uma família de origem judaica, na Hungria. Durante a Segunda Guerra Mundial, um soltado nazista confiscou todos os quadros e, posteriormente, adquiriu por meios ilícitos uma das pinturas. Agora, Sebastian Gunter, o filho do ex-soldado, estava disposto a mover o mundo para recuperar a tela. Mas será que ele é o real responsável pelo desaparecimento da mulher?

Pistas sobre o caso são entregues em doses homeopáticas e assim, o autor aguça o desejo do leitor em saber o rumo da história, com plot twists a cada capítulo. Com uma narrativa engenhosa de suspense e mistério, Edvaldo Silva mostra, em "Além da Fumaça", que nem tudo é como parece e que existem muitas camadas não exploradas, tanto na vida como na arte. Compre o livro “Além da Fumaça” neste link.


Sobre o autor
Edvaldo Silva é mestre em Artes e Multimeios pela Unicamp e pós-graduado em Publicidade pela ECA/USP. Com uma carreira de sucesso em empresas como FOX Latin American Channels (Canais Disney), o Portal Terra (Grupo Telefônica), e a gigante latino-americana dos aplicativos para celular Movile (Naspers Group), ele foi Presidente do Comitê de Ad Tech & Data do Interactive Advertising Bureau. É autor do livro "Da Válvula ao Pixel - A Revolução do Streaming”, lançado com sucesso no Brasil e em Portugal, pela editora Atlântico, e agora estreia na ficção com o romance histórico “Além da Fumaça”, pela Editora Labrador. Garanta o seu exemplar de “Além da Fumaça” neste link.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

 .: Sucesso no TikTok, "As Coisas que Nunca Superamos" chega ao Brasil 


Chega ao Brasil pela Alta Novel e presenteia o leitor com boas doses de drama e bom-humor. Ser uma noiva em fuga, desempregada, sem celular, que vai até uma cidade desconhecida para ajudar a irmã em apuros, não é tarefa fácil. Ainda mais quando Tina Witt é uma gêmea do mal, rouba o carro da moça, as economias e abandona a filha de 11 anos com a irmã - uma sobrinha que nem sabia da existência. 


Essa é a realidade encarada pela bondosa Naomi Witt, protagonista da obra "As Coisas que Nunca Superamos", novo romance contemporâneo da escritora Lucy Score, best-seller do jornal The New York Times, Wall Street Journal, USA Today e da Amazon, que chega ao Brasil pela Alta Novel, selo da Editora Alta Books. 


Narrado em dois pontos de vista e ao bom estilo enemies-to-lovers e grumpy-sunshine, nesta história o leitor conhece a visão de Naomi, dona de um sarcasmo afiado e uma organização impecável. Aos 36 anos, ela decide escapar do casamento aparentemente perfeito e arriscar tudo na pequena cidade fictícia de Knockemout. Do outro lado está Knox Morgan, um barbeiro solitário, rabugento e mal-humorado que não tolera dramas, especialmente de mulheres carentes e românticas, mas tudo muda quando ele precisa ajudar a protagonista a sair da encrenca que se meteu.  


Para além do romance, Lucy Score aborda temas delicados que envolvem emoções e saúde mental: traumas familiares, abandono parental e síndrome do impostor, já que a protagonista, Naomi, sofre de uma necessidade aguda de agradar aos outros, em detrimento de si, e não consegue estabelecer limites. Knox, por outro lado, tem um passado familiar traumático que o faz, com frequência, manter distância de elos mais profundos. Compre "As Coisas que Nunca Superamos" neste link.


Trecho do livro 

"Percebi como esses limites estavam ficando confusos no meu coração. Eu estava enrascada. E não tinha nada a ver com uma invasão, uma irmã criminosa ou um ex-noivo. Eu estava me apaixonando pelo homem pelo qual jurei não me apaixonar. Mas Knox tornou isso possível. Tornou inevitável." ("As Coisas que Nunca Superamos", p.354)  



Sobre a autora

Lucy Score é autora best-seller do The New York Times, USA Today, Wall Street Journal e nº 1 Amazon. Escreve comédias românticas e romances contemporâneos. Ela cresceu em uma família de escritores que insistia que a mesa de jantar servia para ler e se formou em jornalismo. 


Escreve em tempo integral em sua casa na Pensilvânia, que ela e o marido dividem com seu gato irritante, Cleo. Quando não passa horas criando heróis destruidores de corações e heroínas incríveis, Lucy pode ser encontrada no sofá, na cozinha ou na academia. Ela espera um dia escrever de um veleiro, condomínio à beira-mar ou ilha tropical com Wi-Fi confiável.

 

Números: 

Sucesso no TikTok e finalista do prêmio Goodreads Choice Awards 2022 na categoria romance, "As Coisas que Nunca Superamos" tem mais de 1,5 milhão de cópias vendidas nos Estados Unidos, com o título de "Things We Never Got Over". A obra de Score já foi traduzida para 27 países. Lucy também é autora de 24 livros e já vendeu mais de 7 milhões de exemplares das obras ao redor do mundo. Garanta o seu exemplar de "As Coisas que Nunca Superamos" neste link.




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