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quinta-feira, 4 de agosto de 2022

.: Crítica: "Assassinato para Dois" é musical hilário surpreendente

Foto do Instagram: instagram.com/assassinatoparadoismusical

Era para ser uma festa surpresa, mas a morte misteriosa do aniversariante gera uma busca pelo assassino, algo no estilo Agatha Christie. Sem o detetive Hercule Poirot, a comédia musical de suspense “Assassinato para Dois” surpreende com o show de atuação de Marcel Octavio ("Annie, o Musical" e "Beatles Num Céu de Diamantes") e Thiago Perticarrari ("Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812" e "Escola do Rock") no palco do Teatro Raul Cortez, em São Paulo.

O espetáculo de texto ágil, envolvente, com referências da cultura pop e brasileiras, é ritmado de modo sombrio ou cômico, seguindo as notas dadas no piano, tanto por Marcel Octavio quanto por Thiago Perticarrari. Em meio a cada revelação musicada surgem canções que ajudam a chegar no criminoso, tendo ainda a interação de muitos e distintos personagens que Marcel Octavio encena surpreendentemente no palco. Sem troca de figurino ou uso de perucas, é o ator e cantor quem esbanja talento tornando cada personalidade marcante. Como não amar a sobrinha Sthe?


Enquanto o detetive está a caminho da cena do crime, o ainda policial que aspira ser detetive, Marcus, interpretado com muita comicidade por Thiago Perticarrari, chega com o parceiro de trabalho -invisível, mas muito presente na trama- e começa -por conta própria- a investigar o caso policial. Na apuração de como tudo aconteceu, ele lida com a viúva, uma mulher fatal, um médico, um casal de vizinhos, a sobrinha do morto e até crianças serelepes. 

Com tamanha variedade de personalidades, as gargalhadas surgem com muito mais frequência. Até o sumiço de um sorvete entra na acareação dos fatos. Embora o ponta-pé na trama seja um crime, a leveza da montagem se faz pelo texto engraçado e a atuação impecável da dupla que transparece por meio da sintonia perfeita de Octavio e Perticarrari no palco. Outro ponto alto do espetáculo é o cenário com muitos detalhes que contribui com a temática de suspense deixando para a atuação da dupla a dose certa de bom humor.

“Assassinato para Dois”, de Kellen Blair e Joe Kinosian, em montagem brasileira da Morente Forte Produções tem direção de Zé Henrique de Paula ("1984" e "Dogville") e direção musical de Fernanda Maia ("Cabaret dos Bichos"), faz terceira temporada no Teatro Raul Cortez, em São Paulo, aos sábados, às 18h e domingos, às 19h. Descubra que um monte de bananas ou pinã colada podem ser importantes para a solução de um assassinato. Imperdível!

Foto do Instagram: instagram.com/assassinatoparadoismusical

Serviço:
Espetáculo: "Assassinato para Dois"
Teatro Raul Cortez (513 lugares) - 
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - São Paulo
Outras informações: (11) 3254-1631
Bilheteria: terça a quinta das 14h às 20h; sexta, sabado e domingo das 14h até o início do espetáculo.
Aceita todos os cartões de débito e crédito. Não aceita cheque.
Ar-condicionado e acesso para cadeirantes.
Temporada até dia 28 de agosto.Sábados, às 18h. Domingos, às 19h.
Ingressos: R$ 80. Estacionamento no local: R$ 30.
Vendas: https://bileto.sympla.com.br/event/74541/d/145518/s/950420

Ficha Técnica:
Espetáculo: 
"Assassinato para Dois"
Dramaturgia: Kellen Blair e Joe Kinosian
Direção: Zé Henrique de Paula
Direção musical: Fernanda Maia
Versão brasileira: Anna Toledo
Música original: Joe Kinosian
Letras: Kellen Blair
Elenco: Marcel Octavio e Thiago Perticarrari 
Cenário e figurino: Zé Henrique de Paula
Desenho de luz: Fran Barros
Desenho de som: Marcelo Claret
Preparação de atores: Inês Aranha
Assistente de direção: Rodrigo Caetano
Assistente de cenografia: Cesar Costa
Cenotécnico: Pelé
Pintura de arte: Fabin Cenografia
Acervo de objetos de cena: Teatro Núcleo Experimental
Operador de som: Cecília Lüzs
Microfonista: Laura Videira
Operador de luz: Rafael Boese
Contrarregra: Roquildes Junior
Camareira Rhaysa: Silva Chaves
Coordenação de comunicação: Beth Gallo
Assessoria de imprensa: Thaís Peres - Morente Forte Comunicações
Programação visual: Laerte Késsimos
Fotografia: Caio Gallucci
Filmagens e edições para webJady Forte
Coordenação administrativa: Dani Angelotti
Assistência administrativa: Alcení Braz
Administrador da temporada: Leonardo Leal
Produção executiva: Martha Lozano
Produtores Associados: Selma Morente, Célia Forte, Eloisa Canton, Bruno Pedemonti e Juan Iacoponi

Leia +:
.: Você pode ler "Murder for Two", o original de "Assassinato para Dois", neste link.


segunda-feira, 13 de junho de 2022

.: Música no Teatro Liberdade: no show "ceLEEbration", Beto Lee toca Rita Lee

Músico passeia por sucessos da Rainha do Rock com novo show, todo dedicado a Rita, no qual chega com o repertório contagiante da big mamma roqueira. Foto: Mila Maluhy

Desde que nasceu, Beto Lee foi embalado pela mente criativa da mãe, Rita Lee, e do pai, Roberto de Carvalho. Ele foi testemunha da criação de hits que moldaram - e mudaram - o pop/ rock brasileiro. Beto cresceu, apareceu e acabou se tornando parte da banda de Rita. E, agora, passeia por sucessos da Rainha do Rock com seu novo show, todo dedicado a Rita, no qual chega com o repertório contagiante da big mamma roqueira.

“Saúde”, “Lança Perfume”, “Ovelha Negra”, “Ando Meio Desligado”, “Agora Só Falta Você”, “On The Rocks”, “Mania de Você” e “Banho de Espuma” estão no set list do show, que conta com outros hits da enorme lista de sucessos de Rita Lee. A banda conta com a seguinte formação: Beto Lee (voz e guitarra), Lee Marcucci (baixo), Debora Reis (vocais), Danilo Santana (teclado), Edu Salvitti (bateria) e Rogerio Salmeron (guitarra).

Todos esses artistas já passaram pela escola Rita Lee e participaram durante anos de shows da Rainha. Lee Marcucci, ex-Tutti-Frutti, acompanhou Rita Lee e Roberto de Carvalho em diversos espetáculos.


Serviço
Show "ceLEEbration: Beto Toca Rita"
Data:
15, 22 e 29 de junho de 2022
Horário: 21h
Classificação indicativa: 12 anos
Endereço: rua São Joaquim nº129 - Liberdade – São Paulo
Local: Teatro Liberdade
Link para vendas: https://bileto.sympla.com.br/event/73481/d/139809


domingo, 29 de maio de 2022

.: Exposição mostra o teatro a partir das fotos de Jairo Goldflus e João Caldas

Marília Pera em foto de Jairo Goldflus, por ocasião da peça "Mademoiselle Chanel" (2004). Mostra reúne mais de cem imagens de artistas nos palcos como Francisco Cuoco, Miguel Falabella, Fábio Assunção, Ingrid Guimarães, Reynaldo Gianecchini e Eva Wilma, a partir de 1º de junho, com entrada gratuita


O Instituto Artium, em São Paulo, exibe, a partir da próxima quarta-feira, dia 1º de junho, a exposição "Jairo e João: O Teatro na Fotografia de Jairo Goldflus e João Caldas" sobre a cena teatral, reunindo fotografias da trajetória artística de dois baluartes da fotografia na dramaturgia.

Com curadoria de Rafael Gomes, a mostra segue em cartaz até o dia 11 de setembro. Entre os vários atores e atrizes fotografados figuram Marília Pêra, Eva Wilma, Wagner Moura, Francisco Cuoco, Miguel Falabella, Claudia Abreu, Leandra Leal, Vladimir Brichta, Juliana Paes, Marília Gabriela, Fábio Assunção, Cleto Baccic, Ingrid Guimarães, Celso Frateschi, Maria Fernanda Cândido, Reynaldo Gianecchini, Gabriela Duarte e Arthur Berges.    

Ao longo de suas carreiras, Jairo e João têm prestado contribuições decisivas ao teatro paulistano. As fotografias de ambos figuram em inúmeros programas de peça, cartazes promocionais, publicações jornalísticas, livros  e acervos culturais do país. Para além da função de divulgação e documentação, as fotografias para teatro de João e Jairo carregam traços singulares e apresentam poéticas próprias.

Convidado pelo Instituto Artium para que a exposição fosse concebida como um recorte da narrativa teatral, Rafael Gomes, que assina a curadoria da exposição, comenta: "Ao reunirmos as fotografias para teatro de Jairo e João, evidenciamos as escolhas estéticas e o olhar único de cada um deles. Os retratos de Jairo – em geral, realizados em estúdio – são marcados pela beleza, precisão e rigor formal. Já a extensa e sólida produção fotográfica de João tende a privilegiar a cena propriamente dita. São fotografias de palco, instantâneos dos espetáculos, que conjugam a pulsação e a intensidade das apresentações teatrais com raro senso de composição e domínio técnico"

A ideia em trazer o diretor de teatro para curar a mostra teve o intuito de que a exposição ultrapassasse o valor artístico das fotos e incorporasse uma reflexão sobre a experiência do teatro em seu diálogo com o público.

“Além disso, Jairo costuma fotografar o elenco antes da estreia, instante mágico em que atrizes e atores, já ensaiando a personagem, vestem o figurino e incorporam o visagismo. A primeira visão de público é o fotógrafo. O ator está o oposto de nu, e sim tomado pela personagem. Ao passo que João, na maior parte das vezes, aborda o instante mesmo em que as personagens ganham vida diante do público, ao longo da temporada das peças. São diferentes modos de criar imagens fotográficas a partir do teatro, produzidas em momentos distintos da vida de um espetáculo. Ambas, no entanto, buscando o belo paradoxo de capturar o incapturável, já que o teatro só existe mesmo enquanto acontece”, complementa o curador. 

A exposição reúne 86 fotos impressas e 128 fotos em vídeos de espetáculos diversos, desde Mademoseille Chanel, protagonizado por Marília Pêra, em 2004, até recentes produções do teatro musical, como "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", de 2021. Entre os espetáculos captados pelas lentes de Jairo e João que podem ser conferidos na exposição estão, "O Homem de La Mancha" e "Annie", dirigidos por Miguel Falabella; "My Fair Lady", "West Side Story" e "Evita", dirigidos por Jorge Takla; "O Rei Leão", dirigido por Julie Taymor; "Escola do Rock", dirigido por Mariano Detry; "Billy Elliot", dirigido por John Stefaniuk; "Adultérios" e "Uma Vida no Teatro", dirigidos por Alexandre Reinecke; "Panor Mica Insana", dirigido por Bia Lessa; "Let’s Kiss and Say Goodbye", dirigido por Elisa Ohtake; "Através de um Espelho", dirigido por Ulisses Cruz, entre outros. 

Os artistas retratados na mostra são: Miguel Falabella, Juliana Paes, Wladimir Brichta, Negra Li, Wagner Moura, Christiane Torloni, Fábio Assunção, Marília Pera, Francisco Cuoco, Gabriela Duarte, Angelo Antonio, Débora Falabella, Cleto Baccic, Leandra Leal, Ingrid Guimarães, Artur Berges, Eva Wilma, Maria Luisa Mendonça, Rodrigo Pandolpho, Claudia Abreu, Carol Costa, Paula Capovilla, Maria Fernando Candido, Reinaldo Gianechini, Tuca Andrada, Igor Rickli, Claudia Neto, Tiago Barbosa, Amanda Acosta, Jonathas Faro, Celso Frateschi, Mel Lisboa, Marilia Gabriela, Lígia Cortez, Norival Rizzo, André Garolli, Lavínia Pannunzio, Renato Caldas, Ester Laccava, Flavio Tolezani, Eduardo Okamoto, Antonio Salvador e Carol Badra. A exposição faz parte do calendário de comemoração dos 150 anos da Comgás.

Como suporte para as fotografias, o curador optou por estruturas cenográficas que evocam a experiência teatral. O renomado cenógrafo André Cortez, que assina a expografia da mostra, criou diferentes dispositivos, que irão ocupar tanto o espaço interno quanto o jardim do Instituto Artium de Cultura. “Por se tratar de uma exposição de fotografias de teatro, concebemos modos de visualização destas imagens que resgatam alguns aspectos do jogo cênico e que convidam os espectadores a uma fruição espacial e narrativa das imagens”, conclui Rafael Gomes.


Jairo Goldflus
Jairo Goldflus
tem 54 anos, é formado em Comunicação Social e trabalha profissionalmente com a imagem desde 1986. Depois de um período inicial documentando shows (1987-1989), passou a trabalhar no mercado editorial, tendo passado para todos os grandes veículos impressos do Brasil. Tendo trabalhado para todos os grandes veículos impressos do Brasil, tem o seu trabalho reconhecido e solicitado para grandes campanhas de Publicidade. Ao longo dos anos, se especializou em direção de pessoas em fotografia, sejam elas atores, músicos, modelos ou pessoas comuns. Talvez este seja um dos diferenciais do seu trabalho: a busca pela excelência na direção de pessoas.

Em 2012, lançou o livro de retratos "Público", e em 2015 o livro de nus, "Privado". Após o lançamento de "Privado", partiu para Nova York para um período de estudos e busca de novas linguagens. Em 2017, lançou “You Arte Not Here”, livro/documento que retrata o cotidiano dos usuários do metrô da cidade de Nova York. De volta ao Brasil e com a exposição “São Paulo Fora do Tempo”, em janeiro de 2019, no Itaú Cultural, fechou o ciclo comercial e hoje se dedica a processos com conteúdo multidisciplinar, mesclando imagens e textos para uma comunicação integrada e documental.


João Caldas
João Caldas
tem 64 anos, é formado em Engenharia pela Faculdade Armando Álvares Penteado, e em Cinema pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. A partir de 1981, começou a fotografar espetáculos descobrindo, então, sua verdadeira vocação. O encanto que sente pelo mistério teatral e pela dança fez dele um dos mais conceituados fotógrafos das artes cênicas.

Suas fotos de espetáculos são regularmente publicadas nos programas dos espetáculos, nos jornais, revistas paulistanas, livros e principalmente nas mídias sociais. Em 1980/81 foi o fotógrafo residente na produção do espetáculo "Clara Crocodilo", que cumpriu a primeira temporada no Teatro Maria Della Costa em São Paulo. Entre 1985 e 1987 passou pelo jornal Folha de S.Paulo como repórter fotográfico e logo após montou seu estúdio (Formato Estúdio) e iniciou seus trabalhos comerciais, com produção de fotos de produtos para catálogos, folhetos, anúncios e assessoria de imprensa na área empresarial.

Em 2012, teve sua primeira exposição individual de fotos de teatro no Espaço Cultural Porto Seguro e em janeiro de 2013 lançou seu primeiro livro de fotos: “Teatros”,  pela Editora Terceiro Nome e produção de Giuliano Ricca. Em 2021, seguiu fotografando espetáculos teatrais e iniciou trabalhos em gravações e transmissões ao vivo/online de teatro no seu estúdio e em locações externas. Em 2021, completou 40 anos de trabalho regular em documentação de Artes Cênicas, especialmente no Teatro e, atualmente, segue fotografando para inúmeros grupos, atores, escolas de teatro, produtores e diretores de teatro. 


Rafael Gomes
Nascido em 1982 e graduado em Cinema, atua como autor e diretor de teatro e audiovisual. Nos palcos, estreou na autoria e direção com o espetáculo “Música Para Cortar os Pulsos” (2010), vencedor do prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) de Melhor Peça Jovem. Como dramaturgo, assinou os espetáculos “Edukators” (2013), versão do filme de Hans Weingartner, com direção de João Fonseca; “Talvez Uma História de Amor” (2013), adaptação do romance homônimo de Martin Page, com direção de Vinicius Arneiro; e os musicais infantis “Mas Por Quê - A História de Elvis” (2015 – Prêmio APCA de Melhor Musical Infantil), a partir da obra do alemão Peter Schössow, e “Lá Dentro Tem Coisa”, em parceria com Adriana Falcão e Vinicius Calderoni, ambos com direção de Renato Linhares.

Recentemente, trabalhou na dramaturgia do solo “Eu de Você”, de Denise Fraga, com direção de Luiz Villaça.  Em sua própria companhia, Empório de Teatro Sortido, assinou a direção e adaptação de “O Convidado Surpresa” (2014), a partir do romance homônimo de Grégoire Bouillier; dirigiu “Gotas D’Água Sobre Pedras Escaldantes” (2014), de Rainer W. Fassbinder, entre outros.

No audiovisual, Rafael escreveu e dirigiu três longas-metragens de ficção (“45 Dias Sem Você”, “Música para Morrer de Amor” e “Meu Álbum de Amores”), roteirizou mais de 90 episódios de séries em diferentes formatos. No projeto Música de Bolso, filmou mais de 300 vídeos com performances ao vivo de artistas como Pato Fu, Marcelo Camelo, Zelia Duncan e Vanessa da Mata, entre centenas de outros. Dirigiu também videoclipes (Arnaldo Antunes) e DVDs (“5 a Seco ao vivo no Auditório Ibirapuera” e “Gal Costa - A Pele do Futuro”).


Sobre o Instituto Artium
Um palacete centenário na Rua Piauí, no bairro Higienópolis, tombado pelo Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) e reconhecido como patrimônio histórico; 1700m² de arquitetura eclética, construída no estilo Luís XVI modernizado: esse é o Instituto Artium, espaço cultural da cidade de São Paulo aberto para visitação desde agosto de 2021.

O imóvel foi construído para ser a residência do primeiro cônsul da Suécia em São Paulo, em 1921, passou por duas das grandes famílias paulistas de barões do café e foi propriedade do Império do Japão por 67 anos (de 1940 a 2007). A residência foi fechada durante a Segunda Guerra Mundial e, em 1970, como testemunho da história do Brasil de então, o cônsul-geral do Japão foi sequestrado quando chegava ao local.

Degradado desde 1980, o espaço foi assumido pelo Instituto Artium em 2019, que uma das missões foi executar um minucioso trabalho de restauro visando a manutenção e recuperação do patrimônio histórico do Palacete Stahl, revitalizando jardins, fortemente marcados pela cultura japonesa, sua fachada, em estilo francês, e recuperando elementos ornamentais e decorativos da arquitetura da época de sua construção. A entidade cultural sem fins lucrativos cumpre ainda um plano de atividade que reúne projetos nas áreas da preservação de patrimônio imaterial, preservação de patrimônio material, artes visuais e artes cênicas.


Sobre a Comgás
A Comgás possui mais de 19 mil quilômetros de rede de distribuição de gás natural encanado em 92 municípios, abastecendo os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termogeração. Com fornecimento ininterrupto e atendimento 24h, a companhia atende mais de 2,1 milhões de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.


Exposição "Jairo e João: O Teatro na Fotografia de Jairo Goldflus e João Caldas"
Apresentado por:
Ministério do Turismo e Comgás
Realização: Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura, Governo Federal.

Ficha técnica da exposição
Artistas: Jairo Goldflus e João Caldas
Curadoria: Rafael Gomes 


Ficha técnica Instituto Artium
Presidente:
Carlos A. Cavalcanti
Diretor geral: Vinícius Munhoz
Diretoras de artes visuais: Graziela Martine e Patrícia Amorim de Souza
Diretor Técnico: Caio Malfatti
Coordenação de projetos: Victor Delboni

Serviço
Instituto Artium
Endereço:
Rua Piauí, 874 - Higienópolis, São Paulo - SP - Brasil - 01241-000
Período expositivo: de 1º de junho a 4 de setembro de 2022
Horário de funcionamento: quarta a sexta, das 12h às 18h; sábado e domingo, das 10h às 18h.
Entrada gratuita
Agendamento on-line pelo site https://artium.byinti.com 

quarta-feira, 25 de maio de 2022

.: Lorenzo Tarantelli, ator e cantor, lança cover com Clarah Passos

Foto: Helena Mello 


O cantor, dublador e ator Lorenzo Tarantelli, finalista do reality show musical da Record Tv, “Canta Comigo Teen”, acaba de lançar novo cover, ao lado da amiga, também cantora, atriz e dubladora, Clarah Passos. O cover já está disponível no YouTube.

A música escolhida pelos amigos foi “Rewrite the Stars”, interpretada por Zac Afron e Zendaya no filme norte-americano “The Greatest Showman”. O “Rei do Show” estreou em 2017 nos cinemas e foi um grande sucesso. Para o cover a produção musical ficou por conta de Rique Azevedo e a produção audiovisual por Helena Mello.

Lorenzo Tarantelli se destaca na dublagem e entre seus principais trabalhos de estão "Young Sheldon", série da Warner; Puppy Dog Palls, da Disney; Mogli entre dois mundos, da Netflix; Go dog,Go da Netflix, "Spidey and His Amazing Friends", e no cinema, dublou "Pantera Negra" (Marvel), "Uma Dobra no Tempo" (Disney), "Pinocchio" (cinema italiano), "Raya e o Último Dragão", (Disney), "Clifford o Gigante Cão Vermelho", da Paramount. Em 2017, estreou no Teatro Musical em "Les Misérables", da Broadway. com o personagem Gavroche; em 2018, fez "Chaplin, o Musical", com os personagens Jovem Charlie e Jackie (O Garoto). Participou do programa da TV Cultura "Cultura, o Musical", um reality de Teatro Musical, em 2019. "Escola do Rock", em 2019, foi seu terceiro musical profissional, com o personagem Billy. Foi finalista do Programa "Canta Comigo Teen 2", da Tv Record, no final de 2021.

Clarah Passos vem marcando presença em diversos trabalhos artísticos desde o início da sua carreira. Participou de cinco webséries e dois curtas-metragens dirigidos por Cynthia Falabella, Charles Davis e Adriano Antunes. Protagonizou o espetáculo “Achados & Perdidos”, dirigido por Cininha de Paula, com a personagem Menina do Casarão. A jovem também atuou em espetáculos em São Paulo e no Rio de Janeiro, dirigidos por Fernanda Chamma, Cininha de Paula, Bernardo Berro, Cyinthia Falabella, Gustavo Klein e Maiza Tempesta. Em 2021, Clarah integrou o elenco da 6ª temporada do The Voice Kids onde todos os técnicos viraram as cadeiras. No mesmo ano Clarah Passos gravou o áudio livro “O Diário de uma Garota Como Você”, da autora Maria Inês Almeida e editora Telos em uma coleção composta por seis volumes de uma divertida história infanto-juvenil. Além dos palcos Clarah Passos também demonstra seu talento em diversos segmentos artísticos e tem se destacado também na dublagem, locução e campanhas publicitárias.

Assista:




quarta-feira, 11 de maio de 2022

.: "Surrender", a biografia de Bono Vox, vocalista do U2 e "mulher do ano"


Poucos lembram, mas em 2016, Bono Vox, foi o primeiro homem a ser agraciado com o prêmio “Mulheres do Ano” da revista britânica Glamour. A honraria se deu pelo ativismo humanitário em prol das mulheres. Não se sabe se este episódio da vida do artista estará no aguardado livro de memórias de Bono Vox-− artista, ativista e vocalista da banda irlandesa de rock U2 - que chegará às lojas pela Intrínseca. "Surrender: 40 Músicas, Uma História" será lançado em 1º de novembro de 2022 simultaneamente em diversos países, inclusive no Brasil.

Um dos artistas mais icônicos da música de todos os tempos, Bono Vox teve sua carreira amplamente documentada. Mas em Surrender, o músico escreve pela primeira vez sobre sua vida notável e sobre aqueles com quem ele a compartilha. Com sua narrativa envolvente, Bono nos transporta para sua infância em Dublin, e fala da morte repentina da mãe, quando ele tinha 14 anos. O autor também detalha a jornada improvável do U2 até se tornar uma das mais influentes bandas de rock do mundo, além dos seus 20 anos de ativismo dedicado à luta contra a aids e a pobreza extrema.

O subtítulo "40 Músicas, Uma História" faz referência aos 40 capítulos do livro, cada um com o nome de uma música do U2. Bono também criou 40 desenhos originais para a obra e ainda uma animação em vídeo, narrada por ele e baseada em alguns desses desenhos, disponível nas plataformas digitais do U2. O vídeo ilustra um trecho do capítulo "Out of Control", no qual Bono conta a história da composição da primeira música do U2 em 10 maio de 1978, seu 18º aniversário, há exatos 44 anos.

Bono levou sete anos para escrever seu livro de memórias. Com uma profunda autorreflexão e senso de humor, ele analisa sua vida até agora, assim como a fé, família e amigos que o sustentaram, desafiaram e moldaram. Sobre a publicação, Bono diz: “Quando comecei a escrever este livro, minha ideia era desenvolver em detalhes coisas que eu havia apenas esboçado nas músicas. As pessoas, lugares e possibilidades em minha vida. Para mim, 'surrender' (do inglês, “entrega”) é uma palavra repleta de significados. Crescer na Irlanda nos anos 1970, de punho para cima (musicalmente falando), não era um conceito natural. 'Entrega' era uma palavra que, até começar a reunir material para este livro, eu só havia contemplado e, até hoje, ainda luto para compreender um comando que requer tamanha humildade. Na banda, no casamento, na fé, em minha vida como ativista. 'Surrender' é a história de um peregrino com dificuldade de progredir... Com uma boa dose de diversão ao longo do caminho.

“Toda essa paixão que Bono traz para sua música e para sua vida ele também coloca no livro”, diz Reagan Arthur, Publisher da Knopf, a editora americana do original em inglês. “Há sete anos o lendário editor da Knopf, o falecido Sonny Mehta, comprou o livro porque Bono é parte da tradição de grandes contadores de histórias irlandeses e porque sabia que Bono tinha uma história pessoal dramática para contar. Ele é um escritor verdadeiramente talentoso que dedicou os últimos sete anos a documentar sua notável jornada de vida e o resultado é uma história fascinante, ricamente detalhada da família, da fé e da vida de um artista, músico e ativista. Surrender será um dos livros mais empolgantes publicados este ano”. Bono é representado por Jonny Geller na Curtis Brown, Ltd.


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Vocalista do U2, Bono já recebeu inúmeros prêmios pela música e ativismo. Foto: John Hewson


Vocalista do U2, Bono Vox nasceu Paul David Hewson em Dublin. Ele conheceu The Edge, Larry Mullen e Adam Clayton na escola e juntos, em 1978, eles formaram o U2. A banda lançou seu primeiro álbum, "Boy", pela Island Records em 1980 e até hoje o grupo lançou um total de 14 álbuns gravados em estúdio, que venderam 157 milhões de cópias no mundo todo. Eleita pela Rolling Stone como "uma apresentação ao vivo simplesmente sem igual", a turnê recordista 360° Tour (2009-2011) continua sendo a de maior bilheteria de todos os tempos de uma banda.

O U2 ganhou inúmeros prêmios, incluindo 22 Grammys, bem como uma indicação ao Oscar, o Prêmio Embaixador da Consciência da Anistia Internacional e um BRIT Award por “Excelente Contribuição à Música Britânica”, a primeira vez que o prêmio foi dado a um não britânico. Em 2005, o U2 entrou para o Rock n' Roll Hall of Fame.

Ao lado de seu papel no U2, Bono é um ativista inovador. Líder da campanha Drop the Debt do Jubileu 2000, ele assumiu a luta contra o HIV/aids e a pobreza extrema, cofundando as organizações irmãs ONE e (RED). ONE é um movimento de milhões de pessoas dedicadas à luta contra a pobreza extrema e doenças evitáveis. Com o ONE, Bono influenciou chefes de Estado e legislaturas em todo o mundo, ajudando a garantir a aprovação de programas, como o programa de aids dos EUA, o PEPFAR, que ajudou a salvar dezenas de milhões de vidas nos últimos 20 anos. (RED) – que faz parceria com empresas para aumentar a conscientização pública e contribuições corporativas para a crise da aids - já gerou mais de US$ 700 milhões para o Fundo Global para tratar e prevenir a AIDS na África. Desde 2020, ONE e (RED) também lutam contra a covid-19 e seu impacto no mundo em desenvolvimento.

Em 2016, Bono cofundou The Rise Fund, um fundo de impacto global que investe em empresas empreendedoras que impulsionam mudanças sociais e ambientais positivas em alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Bono já recebeu inúmeros prêmios por sua música e ativismo, incluindo o Liberdade da Cidade de Dublin (com o U2), a Medalha de Honra Pablo Neruda, do Chile, a Legião de Honra do governo francês, um título honorário de cavaleiro britânico, o Fulbright Association Prize for International Understanding e a Pessoa do Ano da revista TIME (junto com Bill e Melinda Gates). Ele mora em Dublin com sua esposa Ali Hewson.

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terça-feira, 22 de março de 2022

.: Luisa Bresser estreia em “Poliana Moça” do SBT

Luisa Bresser em "Poliana Moça". Foto: Lourival Ribeiro/SBT


Um dos principais nomes da nova geração do teatro musical brasileiro, a atriz Luisa Bresser, de 15 anos, faz sua estreia na teledramaturgia ao interpretar um dos principais papéis dos núcleos centrais da nova novela do SBT, “Poliana Moça” (continuação do folhetim “As Aventuras de Poliana”),  transmitido a partir do dia 21 de março, às 20h30. Na trama escrita por Iris Abravanel, Luisa interpreta Helena.

“Essa é uma experiência nova e que me traz muitos sentimentos diferentes. Minha primeira novela é uma vilã, mas que não faz só maldades, é uma personagem de muitas camadas. Está sendo um misto de alegria, ansiedade e um frio na barriga! As gravações tem sido incríveis também e toda essa experiência está sendo maravilhosa, ainda mais por ser uma novela tão contemporânea e no SBT, que é um canal que sempre admirei muito. Gratidão!”, diz Luisa.

Sobre a personagem: Helena é a filha mais velha do casal Davi e Eugênia. Inteligente e bonita, mas um pouco arredia e rebelde. Gosta de ficar mais na dela. Tem capacidade de tirar notas boas, mas faz corpo mole para chamar a atenção dos pais. Sente que seu pai está mais preocupado em salvar o mundo do que ficar com ela e acaba mais afastada dele por conta disso, mas no fundo o admira e o ama. Tem dificuldade em lidar com a “perfeição” da família. Acha que Eugênia não gosta tanto dela por não atingir suas expectativas e não ser tão boa como gostaria que ela fosse. Até tenta ser próxima de Poliana, mas é com Song que vai se juntar e aprontar muito. Também se identifica com João, por quem desenvolve certo interesse e causando ciúmes em Poliana.

Sobre Luisa Bresser: Luisa tem 15 anos e, desde pequena, sempre se interessou por música e atuação. Sua preparação conta com ballet clássico na escola Lucianne Murta, atuação no Teatro Escola Célia Helena, coach com Lígia Cortez, preparação de voz com a fonoaudióloga Silvia Pinho, orientação de carreira vocal com a coach Andreia Vitfer, sapateado com Chris Matallo e diversas aulas no Studio Broadway.

A sua primeira experiência profissional foi a participação em “Billy Elliot”, onde interpretou Debbie Wilkison no espetáculo que tinha no elenco nomes como Carmo Dalla Vecchia, Sara Sarres, Vanessa Costa, dentre outros.

Depois do Billy e seguindo com os estudos, foco e força de vontade, Luisa conquistou mais uma oportunidade: foi selecionada para interpretar Summer Hathaway, uma das personagens de destaque no “Escola do Rock – O Musical”. O espetáculo foi um marco para a carreira da jovem atriz.

A temporada de “Escola do Rock – O Musical” encerrou em dezembro de 2019 e, em janeiro de 2020, Luisa já estava se preparando para seu terceiro espetáculo “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate”. Paralelamente à peça, Luisa foi confirmada no elenco da nova fase da novela “As Aventuras de Poliana”, do SBT. Esta será a estreia da artista na televisão.

Em janeiro de 2021, mais uma conquista: Luisa foi confirmada para interpretar Veronica Sawyer na temporada de “Heathers - O Musical”. Dirigido por Fernanda Chamma, o espetáculo foi mais um grande sucesso e aprendizado em sua carreira, já que a peça, realizada em meio a pandemia, contou com diversos desafios para manter a segurança dos atores e do público. Quando a arte praticamente sumiu da nossa realidade, Luisa provou mais uma vez o seu talento e amor pelos palcos.

Filha de Jeniffer Bresser (designer de presentes personalizados e exclusivos) e Daniel Bresser (diretor da Escola Móbile), irmã de Sofia Bresser (influencer digital) e Artur Bresser, Luisa é apaixonada pelo que faz e não mede esforços para se aprimorar cada vez mais. 


quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

.: "Sing 2" e "King's Man": destaques da semana no Cineflix Cinemas


"Sing 2", “King’s Man: A Origem”, “O Festival do Amor”, “Turma da Mônica - Lições”,  "Homem Aranha: Sem Volta para Casa" e “Matrix - Resurrections” em cartaz na Rede Cineflix Cinemas.


Música e diversão esperam os espectadores da Rede Cineflix com a estreia de “Sing 2”, sequência da animação de sucesso lançada em 2016. Dessa vez, o coala Buster Moon e seu elenco de estrelas encaram um novo desafio: estrear um show na glamurosa Redshore City, a capital mundial do entretenimento. Mas, antes, precisam convencer um leão astro do rock que está afastado dos palcos há 15 anos a se juntar a eles.

O personagem é interpretado na versão original pelo líder da banda U2, Bono. No Brasil, a dublagem conta com a voz de estrelas como Any Gabrielly, Fábio Jr., Lexa, Paulo Ricardo, Sandy e Wanessa Camargo. A trilha sonora traz versões de músicas dos cantores Shawn Mendes, The Weeknd, Ariana Grande e Aretha Franklin, além de uma faixa composta especialmente para o filme interpretada pelo U2.

Outra estreia da semana é “King’s Man: A Origem”, que retrata o início da organização de espionagem Kingsman. O terceiro filme da franquia se passa na Primeira Guerra Mundial, quando o Duque de Oxford pretende afastar o filho da batalha, mas o garoto deseja se alistar a todo custo. Dotado de influência entre os líderes da Inglaterra, Alemanha e Rússia, o nobre tenta impedir que o conflito continue, até perceber a existência de uma força maligna capaz de provocar milhares de mortes. Surge a ideia de criar uma agência secreta, agindo nas sombras em nome da paz. A trama conta com aparições de figuras históricas como Czar Nicolau II, Rasputin e Francisco Ferdinando. 


A comédia romântica “O Festival do Amor”, com direção e roteiro de Woody Allen, é o novo filme do aclamado diretor nas telonas. Na trama, Mort Rifkin (Wallace Shawn) é um crítico de cinema que viaja para Espanha com a esposa Sue (Gina Gershon), para acompanhar o festival de San Sebastian. Rifkin sente ciúmes da relação de sua esposa com um diretor francês e desconfia que os dois têm um caso. Porém, ele mesmo se vê interessado em uma jovem espanhola. Esses relacionamentos extraconjugais acabam influenciando consideravelmente o casamento dos dois. Crítica do filme neste link.


“Turma da Mônica - Lições” estreou na quinta-feira passada, dia 30 de dezembro, e é a maior abertura nacional desde março de 2020, acumulando mais de R$ 14 milhões de renda. O ponto de partida da trama é a fuga frustrada de Mônica (Giulia Benite), Magali (Laura Rauseo), Cebolinha (Kevin Vechiatto) e Cascão (Gabriel Moreira) da escola, que acaba com a líder da turminha quebrando o braço. Por conta do acidente, os pais de Mônica decidem mudá-la de colégio e a proíbem de encontrar os amigos, enquanto os outros pais decidem colocar seus filhos em atividades extracurriculares para que ocupem seus tempos longe uns dos outros. 

Em cartaz há três semanas, o filme "Homem Aranha: Sem Volta para Casa" registra recordes históricos ao redor do mundo e continua sendo a principal escolha dos brasileiros para assistir no cinema. Estrelado por Tom Holland, Tobey Maguire e Andrew Garfield, o longa-metragem da Marvel continua em primeiro lugar nas bilheterias nacionais. As cenas da superprodução ficam ainda mais eletrizantes no conforto da rede Cineflix Cinemas. Crítica do filme neste link.


“Matrix - Resurrections”, quarta sequência da franquia estrelada por Keanu Reeves, também pode ser assistido nos cinemas da Rede Cineflix e, mais uma vez, embarcar nas aventuras de Neo. No filme, ele vive uma vida comum sob sua identidade original como Thomas Anderson, mas é atormentado por memórias estranhas. Quando uma nova versão de Morpheus oferece a ele a pílula vermelha e reabre sua mente para o mundo da Matrix, o personagem volta a lutar contra um novo e mais perigoso inimigo para livrar todos da Matrix. Crítica do filme neste link 

Mais informações sobre a compra de ingressos, valores e programação, acesse o site oficial da rede: https://www.cineflix.com.br/Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens para quem ama cinema. Redes sociais do Cineflix: FacebookInstagramTwitter.

Os clientes da rede Cineflix Cinemas podem contar com o Cartão VIP, em que as pessoas podem ir ao cinema com acompanhante o ano inteiro a um valor bem competitivo - mais informações neste link. Além disso, a rede traz uma série de projetos voltados para quem adora assistir filmes, que você pode conferir aqui - um deles pode se encaixar no que você procura. 

 

sábado, 6 de novembro de 2021

.: Scalene mescla underground e mainstream no palco do Sesc Santos


Em 2021, Scalene, traz uma nova roupagem e as guitarras voltam a ganhar forças somadas a detalhes de trip hop já notadas no lançamento FEBRIL (setembro/21). Atualmente nomeados aos Grammy Latino 2021 como "Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa". A banda toca no dia 6 de novembro, sábado, às 20h, no teatro do Sesc Santos.

Agora em nova formação, com a saída do baterista Philipe "Makako" Nogueira, a banda composta por Gustavo Bertoni (voz), Tomás Bertoni (guitarra) e Lucas Furtado (baixo) mantém a regularidade de lançamentos fonográficos, tendo em sua discografia: "Real/Surreal" (2013), "Éter" (2015), "magnetite" (2017) e o EP "+gnetite" (2018), "Respiro" (2019, slap), além do DVD "Ao Vivo em Brasília" (2016). 

Os trabalhos possibilitaram turnês nacionais com passagem por importantes festivais, como o Lollapalooza recentemente e o Rock in Rio, e também shows em eventos no exterior, entre eles o SXSW (EUA) e o Indie Week (Canadá). O disco "Éter" rendeu ao grupo o Grammy Latino na categoria "Melhor Álbum de Rock em Português"; e fez com que a banda circulasse do underground ao mainstream, tornando-se um ponto de encontro entre as duas esferas.

Scalene intercala ainda lançamentos de discos com parcerias com outros artistas. Entre as collabs já realizadas estão: "Trans Aparecer" (2014), gravada com o Supercombo; o single "Relentless Game" (2015), feito com o Far From Alaska; "Clareia" (2018), criada com a francisco, el hombre e "Desarma", junto ao rapper BK.

Spotify


Clipe "Febril"

Clipe "Surreal"

Ao vivo "Vultos"

Serviço:
Show Scalene
Dia 6 de novembro. Sábado, às 20h,
Classificação: 18 anos.
Duração: 90 minutos.
Teatro.
Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 136. Bairro: Aparecida.

Ingressos
R$ 20 (credencial plena. Estudantes, servidores de escola pública, idosos, aposentados e pessoas com deficiência) R$ 40 (visitantes). Limite de venda: quatro ingressos por pessoa.

Sobre apresentação do comprovante de vacina
Será necessário apresentar comprovante de vacinação contra covid-19 (pelo menos a primeira dose) para ingressar nas unidades do Sesc no estado de São Paulo.

Poderá ser apresentado:
• Comprovante de vacinação físico, recebido no ato da vacinação;
• Comprovante de vacinação impresso ou digital, disponibilizado pelas plataformas VaciVida e ConecteSUS ou pelo aplicativo e-saúdeSP. Para mais informações, acesse: sescsp.org.br/voltagradual. O distanciamento físico, a utilização de máscara cobrindo boca e nariz,n assim como a medição de temperatura dos visitantes na entrada da unidade, seguem sendo obrigatórios.

Teatros - Capacidade reduzida
Os teatros das unidades Santos, Consolação, Pompeia, Pinheiros, Vila Mariana, Guarulhos, Rio Preto e Jundiaí estão sendo reabertos com capacidade reduzida, seguindo os protocolos de segurança frente à covid-19.

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

.: Entrevista: Mila Gaiarin, a roqueira que se inspira em Demi Lovato

Mila Gaiarin iniciou a carreira há cinco anos, embora ainda muito jovem, a cantora já se consolidou no YouTube com covers de músicas populares. Em 2021, Mila começou a compor e cantar músicas originais e já conta com três singles que irão fazer parte do seu primeiro projeto autoral. 


Vamos começar falando um pouco sobre a sua carreira. Como tudo começou?
Mila Gaiarin -
O meu primeiro contato com a música foi aos 13 anos, quando comecei a fazer aulas de violão. Esse período me influenciou bastante e despertou o meu interesse por música. Então uma coisa puxou a outra, pois as aulas de violão logo despertaram o interesse pela composição e, com o incentivo do meu professor, fui melhorando a minha escrita e as harmonias. Comecei também a fazer técnica vocal, pois eu não cantava nada! E assim começou o processo, foi tudo tomando forma, até que comecei a ter confiança para cantar nas apresentações da escola, da academia de música e até participar do Garagem da Juventude em 2018, um evento decisivo para eu realmente começasse a trabalhar com produções musicais, bandas e afins. 


Você tem vários covers no canal. Qual é o cover que você mais gostou de gravar?
Mila Gaiarin - Um dos covers que eu mais gostei foi ‘‘Habbits’’ da Tove Lo.


O rock sempre esteve presente na sua vida?
Mila Gaiarin - Na verdade não, eu tive uma fase bem pop na pré adolescência. Quando entrei no Ensino Médio, comecei a ter contato com o rock e aí foi um caminho sem volta! Até com o estilo de me vestir, simplesmente me encontrei no rock e em todas as suas vertentes. Desde o rock clássico como, Queen, minha maior inspiração e referência, até o Post-hardcore, o estilo que atualmente estou trabalhando nas minhas produções.


Além do rock, com qual outro gênero você se identifica? Gostaria de gravar alguma faixa nele?
Mila Gaiarin - O pop desde a minha pré adolescência e infância esteve sempre presente, inclusive a cantora Demi Lovato ainda é uma das minhas maiores inspirações. Sou muito fã também do MPB, R&B e o pop rural que o duo Anavitória faz. Enfim, procuro sempre ser bem eclética e com certeza gravaria futuramente algum desses estilos. Para mim, a música é algo muito fluido e gosto de misturar gêneros musicais, assim como faço nas minhas faixas, com o eletrônico e o rock.


Você tem um estilo bem alternativo, quais são as suas principais referências na moda?
Mila Gaiarin - Nunca parei para pensar, na verdade. Não tenho muita referência não, basicamente se eu curto alguma roupa e fica legal em mim, eu uso. Mas, geralmente essa roupa é preta!


Por ser uma rockeira, pressupomos que você seja fã de muitas mulheres do rock. Cite as suas favoritas, suas maiores inspirações.
Mila Gaiarin - A minha maior inspiração, desde a adolescência, sempre foi Demi Lovato. Tanto na voz, quanto nas composições e história de vida. Sempre me identifiquei muito com ela, já que na minha pré-adolescência eu sofria muito bullying, o que resultou posteriormente em alguns transtornos alimentares e depressão e, querendo ou não, ela sempre me inspirou a querer seguir o meu sonho, a acreditar em mim e a começar a expressar toda aquela dor e angústia que eu sentia nas minhas composições. Mas, na vertente do rock, sempre busquei referências femininas. Como Pitty, a maior referência do rock feminino, inclusive seria um sonho fazer um feat com ela! E internacionais, tenho como referência, ParamorePRVIS (me inspiro bastante neles nas minhas músicas), Halestorm, Evanescence, The Pretty Reckless, Dorothy... Além de gostar bastante de Janis Joplin e Joan Jett, existem muitas mulheres que mandam muito no rock, mas infelizmente ainda falta o devido reconhecimento. 


Como surgiu o conceito de ‘‘Delírio’’?
Mila Gaiarin - "Delírio" é uma canção inspirada no meu sonho de seguir a música, ela traz o êxtase de cantar e tocar, a sensação de fazer aquilo que mais amo, junto aos medos e inseguranças que nos cercam, porém, sempre seguindo mesmo que seja algo impossível e árduo. Seguir os seus sonhos por muitos é considerado um delírio, porém a letra visa passar que, mesmo que seja algo fantasioso e difícil, sempre devemos investir e seguir os nossos sonhos.


Qual público você pretende atingir com essa nova fase?
Mila Gaiarin - Na verdade eu ainda não tenho um público alvo, penso em atingir quem se identificar com a minha mensagem. Mas, percebo que tenho alcançado principalmente a galera que vivenciou a fase dos anos 2000, que curtia muito o rock nacional. E, mesmo que a minha abordagem musical seja de certa forma nova, por gostar de trazer um pouco do eletrônico e alguns elementos novos nas composições, tenho levado de certa forma uma nostalgia para esse público. Acredito que a minha mensagem seja essa, não deixar o rock nacional morrer, nostalgia e inovação. Um tanto quanto ambicioso da minha parte, mas, quem sabe um dia não chegue lá!


O que podemos esperar das próximas produções?
Mila Gaiarin - Muita paixão e impacto! Ainda estou formando a minha identidade, mas de forma progressiva. As músicas estão ficando mais pesadas, principalmente na parte instrumental, misturando o eletrônico com o rock. Esse conceito já foi feito no exterior com a banda Imagine Dragons e PRVIS, mas com a nossa pegada de rock nacional, que eu amo demais! Inclusive, meu próximo single vai trazer bastante desses elementos. 


Por ser uma artista nova que surgiu no meio da pandemia, o que você espera que 2022 traga para a sua carreira?
Mila Gaiarin - Bom, acredito que uma palavra que define é: shows! Dia 25 de setembro, eu fiz o meu primeiro show no MPB Bar, em Maringá, e a sensação foi inexplicável! Para esse ano, quero poder fazer vários, além de poder expandir as produções e trabalhos. Como uma artista independente, tenho contado com a ajuda dos meus pais e algumas economias, além de parcerias como os meninos que tocaram comigo no MPB Bar, porém, no nosso país é complicado sem algumas parcerias e espero conseguir algumas, para poder alcançar novos ares e ampliar o projeto. Mas, apesar das adversidades, não pretendo desistir do projeto Mila Gaiarin.


Ouça agora ‘‘Delírio’’ da Mila Gaiarin!
https://open.spotify.com/album/6v3dbnE6EE1w1XDywlMwoO 

domingo, 10 de outubro de 2021

.: Longa "Meu Tio José" compete na Mostra Internacional de Cinema de SP

Dirigido por Ducca Rios, com voz original de Wagner Moura, Tonico Pereira e Lorena Comparato, longa-metragem baseado em fatos reais estreia em um dos principais e mais antigos festivais do cinema


A animação "Meu Tio José", que conta com voz original de Wagner Moura, Tonico Pereira e Lorena Comparato entre outros talentos, se inspira na história de vida do próprio diretor Ducca Rios. Após uma estreia de sucesso no Festival Internacional de Cinema e Animação de Annecy, na França - o maior e mais importante do setor no mundo, onde concorreu na categoria Contrachamp - o longa-metragem "Meu Tio José" será apresentado pela primeira vez no Brasil, na 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Um dos principais e mais antigos festivais de cinema do Brasil. Nos dias 23 e 24 de outubro, acontecem as sessões presenciais do filme com votação popular. Dirigido por Ducca Rios, o filme aborda fatos reais e conta o assassinato de José Sebastião Rios de Moura, membro do grupo de esquerda "Dissidência da Guanabara", que se responsabilizou pelo sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick, em 1969, durante a ditadura.

Com produção executiva de Maria Luiza Barros e distribuição no Brasil da Tucuman/Fênix, o longa já havia sido finalista em Annecy e no Vancouver Independent Film Festival. "É uma obra política e histórica voltada para o público jovem. Um belo exemplo da criatividade que corajosamente permanece na animação brasileira nestes tempos difíceis", conta Marcel Jean, diretor artístico do Festival Internacional da Animação de Annecy. O longa também está competindo no Anima Córdoba, Argentina, e foi selecionado para o Festival Internacional de Cinema de Autor, na cidade de Rabat, no Marrocos, além do Festival Spark Animation, novamente na cidade de Vancouver, no Canadá, que é um dos poucos festivais credenciados a indicar filmes para o short list do Oscar. "Meu Tio José mescla de forma brilhante drama familiar, drama escolar e drama político para contar uma poderosa história de forma interessante, acessível e pungente", conta a diretora do festival Spark Animation, Marina Antunes.

O projeto se inspira na história de vida do diretor para narrar, a partir do olhar de uma criança, Adonias, a trajetória do seu tio José, que participou junto a outros ativistas de esquerda do sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick, em 1969. "É uma obra importante, cíclica. Começa num golpe e vai ser lançada durante um outro golpe. Ela toca as pessoas porque faz essa revisita, lembrando esse evento trágico da minha infância, que remete a tantas lembranças. Foi meu tio quem me ensinou a nadar, ele brincava muito comigo e com meu irmão", conta o diretor. Aliando essas boas memórias afetivas ao trabalho com cinema, Ducca decidiu homenageá-lo com seu primeiro longa-metragem, chamando atenção para um crime até hoje sem resposta. "Tem muita coisa ficcional, usando a simbologia da época, como o próprio ato de ilustrar, de fazer um filme todo desenhado a mão, mas boa parte é baseada em fatos reais", revela.

Historicamente, José permaneceu exilado durante dez anos, antes de retornar ao Brasil, onde foi morto em um crime com evidências fortes de motivação político-ideológica e que permanece sem solução. Na trama, o conflito principal se dá a partir de uma redação que Adonias tem que escrever na escola, mesmo dia em que seu tio sofre o atentado, em 1983, sendo depois levado ao hospital em estado grave. Daí em diante, Adonias tem que lidar com a tristeza de sua família, com as desavenças na escola e com a angústia de ter que cumprir a tarefa pedida pela professora. "Um dos atributos da animação é a possibilidade de revelar um drama com leveza. Meu Tio José se apropriou bem dessa particularidade e nos deixa atentos para o desfecho, cativados pela delicadeza da narrativa", conta Aída Queiroz, Diretora do Festival Anima Mundi e apoiadora do projeto.

O elenco conta com grandes nomes do cinema como Wagner Moura, Tonico Pereira e Lorena Comparato, entre outros talentos. Wagner Moura, dá voz a José e se mostrou bastante receptivo com o convite. "Apoio, assino embaixo. Fico contente, ainda mais na linguagem que Ducca escolheu, a animação, pouco comum no cinema brasileiro, sobretudo no baiano". Já Lorena Comparato encarna a professora Adriana, enquanto Tonico Pereira vive o diretor da escola. Na trilha sonora, cinco canções de Chico Buarque se apresentam desconstruídas e com uma roupagem rock’n roll em versões totalmente instrumentais, a não ser "Apesar de Você", que ganha interpretação de Lirinha, vocalista do Cordel do Fogo Encantado, são elas: Roda Viva, Construção, Deus lhe pague, O que será e Apesar de você.

Sobre a Mostra: A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo é um festival realizado anualmente em São Paulo criado em 1978. O evento é a 45ª edição e é realizado pela Associação Brasileira Mostra Internacional de Cinema (ABMIC), e com reconhecimento da Federação Internacional da Associação dos Produtores de Filmes. Em 2021 acontece de forma híbrida.

Sobre Ducca Rios: Ducca Rios é roteirista, diretor, ilustrador e músico. Graduado em Comunicação Social, Pós-graduação em Computação Gráfica e Mestre Políticas Sociais. Ele é Diretor Criativo na Origem Produtora de Conteúdo, já tendo dirigido diversas séries em animação para canais como Disney Jr., ZooMoo entre outros e também diversas séries documentais. Por seu trabalho, Ducca já foi premiado no Granimado, FICI e Mostra Internacional de Cinema Infantil de Florianópolis e no Vancouver Independent Film Festival. Meu Tio José é o seu primeiro longa-metragem.

Sobre Origem Produtora de Conteúdo: Origem Produtora de Conteúdo é uma produtora baseada em Salvador. O DNA da empresa tem como principal característica o esforço criativo no desenvolvimento de projetos com grande qualidade técnica, que são, em sua maioria, séries em animação para a TV e filmes.

Entre os trabalhos desenvolvidos estão as séries em animação: "Tadinha", "Bill, o touro", "Turma da Harmonia", "Fábulas de Bulccan", "Tori, a detetive", "Belatrix", "Billy e Catarina" e "Lampz". Além das séries documentais: "Saberes Passados", "Quem foi seu mestre", "Warlove", "Bicos" e "Cícero". A empresa coproduziu também a série ficcional "Frequência Positiva", realizou o longa-metragem em animação "Meu Tio José", "Revoada" (em pré-produção), os projetos de longa-metragem "Panglyn" e "A Lenda de Brave Lee", além da co-produção com México para realizar o filme "La Marca Del Jaguar", em pré-produção neste momento.


Elenco Principal:

Wagner Moura - José

Tonico Pereira - Diretor da escola de José

Cauã Levi - Adonias

Arthur Nascimento - Pedro

Sophie Mendonça - Luiza

João Caetano - Torquato criança

Ian Trigo - Ludo

Lorena Comparato - Adriana

Jackson Costa - Torquato

Bertrand Duarte - Silvestre

Evelin Butchegger - Vanete e Diretora da escola de Adonias

Neyde Moura - Aracy


Equipe principal:

Ducca Rios - Autor, roteirista, diretor e diretor de arte

Maria Luiza Barros - Produtora executiva

Marcelo Vitz - Assistente de direção

Chandler Vaz - Diretor de arte


Trailer



terça-feira, 14 de setembro de 2021

.: Musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" estreia em São Paulo


Ministério do Turismo e Brasilprev apresentam o musical baseado no livro de Roald Dahl Libreto David Greig. O espetáculo estreia dia 17 de setembro no Teatro Renault. O Instituto Artium de Cultura traz aos palcos o musical, que é a primeira versão não-réplica do musical autorizada pela Warner Bros. Company, com 15 crianças no elenco. Apresentações acontecerão seguindo protocolos de saúde e segurança.


O Instituto Artium de Cultura, abrirá a temporada de "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", musical apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Brasilprev (líder e especialista do setor de previdência privada) baseado na obra de Roald Dahl, um dos mais importantes escritores do mundo.

O diretor canadense John Stefaniuk, que realiza sua terceira incursão no Brasil, após ter dirigido a montagem de "O Rei Leão", da Disney, e "Billy Elliot", do Atelier de Cultura, conta com 38 atores em cena para levar aos palcos a história de Charlie Bucket, um garoto pobre, que acha um dos cobiçados bilhetes dourados que lhe dá o direito a visitar a misteriosa fábrica do chocolateiro Willy Wonka.

Willy Wonka está há anos isolado em seus pensamentos e fantasias. Sai ao mundo para buscar um sucessor de coração puro que possa tomar seu lugar. Ele lança o concurso de busca a um dos cinco bilhetes dourados colocados aleatoriamente em suas barras de chocolates. As estratégias de cada um dos premiados para encontrarem os bilhetes começará a revelar suas formas de lidarem com situações e revelará suas personalidades.

As crianças premiadas, acompanhadas por um familiar, entram na fábrica acolhidas por seu dono, e mergulham em um mundo da mais pura fantasia. Este passeio, por vários dos setores que fabricam e desenvolvem seus incríveis e mágicos produtos, permitirá a gradativa eliminação das crianças que não tem os atributos de valores e afeto que Willy Wonka enxerga em si mesmo, quando ele próprio era uma criança.

O público deve esperar as icônicas cenas dos dois filmes de "A Fantástica Fábrica de Chocolate". É com grande encantamento que serão apresentadas a fonte de chocolate, o laboratório de miniaturização, a sala dos esquilos, o elevador de vidro que sobrevoa o palco e efeitos especiais como a menina que infla como uma amora gigante.

O diretor John Stefaniuk construiu um Willy Wonka engraçado, irônico e repleto de emoções. Sua direção imprime um ritmo muito dinâmico, que se mescla com as arrojadas coreografias de Floriano Nogueira. Willy Wonka será vivido pelo ator Cleto Baccic, premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) por sua atuação como Dom Quixote em "O Homem de La Mancha".

Michael Carnahan ("Billy Eliott", São Paulo) é o responsável pelo projeto do maior cenário de musical construído no Brasil. Seu projeto imprime alegria às cenas por utilizar muitas cores e recursos tecnológicos avançados. O figurino de Lígia Rocha e Marco Pacheco harmoniza-se com os cenários e dá ampla liberdade de movimentos para as coreografias. As personagens serão lúdicas e caracterizadas por cores que articulam-se com o design de luz, a cargo do premiado Mike Robertson ("Annie", "Billy Eliott" e "Escola do Rock", todos em São Paulo). O visagismo baseia-se no humor e no excesso, sob talento de Feliciano San Roman.

A direção musical estará sob a batuta do Maestro Daniel Rocha (Prêmio Bibi Ferreira por Annie) que regerá uma orquestra completa para a orquestração original, com 17 músicos para executar as músicas de Marc Shaimann. Ele também assina as letras do musical ao lado de Scott Wittmann.  Serão executadas também músicas originais do filme, compostas por Leslie Bricusse e Anthony Newly.

A montagem conta com efeitos especiais nunca antes vistos em cena no Brasil, como os que serão usados para o desaparecimento das crianças ao longo da visita à Fábrica. Além disso, oito projetores de ponta foram locados especificamente para o projeto, devido às diversas cenas com projeção mapeada que serão complementadas por um painel de LED de 18m por 16m.

A primeira tradução mundial do original em inglês está sob as talentosas mãos de  Mariana Elizabetsky e Victor Mületahler. O espetáculo estreará no Teatro Renault, um dos mais importantes e tradicionais palcos do país. O teatro é um dos poucos espaços do Brasil capazes de receber a montagem de Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate, devido à complexidade técnica do seu cenário com 15 metros de altura, efeitos especiais e elevador de vidro que voa pelo palco.

A empresa Fly by Foy foi contratada para realizar o momento mágico do voo do elevador de vidro. É uma das empresas mais experientes do mundo, tendo participado de produções como "Mary Poppins", "Billy Elliot", "Wicked", "O Rei Leão", "Harry Potter e a Criança Amaldiçoada", entre outros. A produção também contratou a designer de bonecos Bea Brandauer, de Hamburgo, responsável pelos bonecos da montagem de "O Rei Leão", da Disney.

Escrito por Roald Dahl, o livro "Charlie and the Chocolate Factory" foi publicado em setembro de 1964, inicialmente nos Estados Unidos. Em 1971, foi lançada a primeira adaptação para o cinema. O primeiro esboço para o roteiro foi escrito pelo próprio Roald Dahl e posteriormente reescrito por David Seltzer, dando origem ao filme Willy Wonka and the Chocolate Factory, com direção de Mel Stuart e Gene Wilder no papel de Willy Wonka. No Brasil, o filme foi traduzido como "A Fantástica Fábrica de Chocolate". Em 1972, o filme foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora Original e Gene Wilder foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator em Comédia ou Musical.

A segunda adaptação para o cinema foi feita em 2005, com direção de Tim Burton, roteiro de John August e Johnny Depp no papel de Willy Wonka, lançada com o título original do livro: "Charlie and the Chocolate Factory". No Brasil, o filme foi novamente traduzido como "A Fantástica Fábrica de Chocolate". Foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Figurino e ao BAFTA nas categorias de Melhor Maquiagem, Melhor Figurino, Melhor Direção de Produção e Melhores Efeitos Especiais. Johnny Depp foi indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor Ator em Comédia ou Musical e Wonka's Welcome Song foi indicada ao Grammy na categoria de Melhor Canção.

Em junho de 2013, o musical "Charlie and the Chocolate Factory" estreou no West End (UK), adaptado por David Greig. Além de utilizar a música Pure Imagination, retirada da adaptação cinematográfica de 1971, o musical apresentou uma nova trilha escrita por Marc Shaiman e Scott Wittman.

O musical foi reformulado na Broadway e estreou em 2017. Em 2018, foi iniciada uma turnê do espetáculo nos Estados Unidos. Em seguida o espetáculo foi realizado em Sydney (2019), Melbourne (2019), Milão (2019) e Oslo (2019).

“O personagem Willy Wonka criou um universo que está presente na memória popular há anos, e fazer parte disso, por meio do apoio da Brasilprev, é muito importante, principalmente pela oportunidade de contribuir para uma retomada segura e responsável destes eventos”, diz  Ângela Beatriz de Assis, diretora presidente da Brasilprev, líder e especialista em previdência privada. “Aguardamos mais de um ano pela estreia e esse é um dos primeiros espetáculos a abrir as portas para o público. Desejamos que quem vá ver o musical possa se encantar novamente e que seja um momento de descontração e alegria no período de pandemia em que ainda vivemos”. O espetáculo conta também com o patrocínio máster da Vivo e da Comgás.

Observando os protocolos de saúde, o espetáculo do Instituto Artium de Cultura admitirá apenas pessoas vacinadas contra a covid-19 e contará com a capacidade de público limitada a 80% do espaço garantindo o distanciamento social, além de medidas de segurança como a disponibilização de álcool em gel em diferentes pontos estratégicos, entradas e saídas organizadas e testagem de toda a equipe.


Sobre a Brasilprev
Com 28 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguros, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, e a Principal, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. Líder do setor, a companhia conta com mais de R$300 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de 2 milhões de clientes. Especialista no negócio de previdência privada, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, a Brasilprev conta com a rede de agências do Banco do Brasil como seu principal canal de distribuição.


Sobre a Comgás
A Comgás possui mais de 19 mil quilômetros de rede de distribuição de gás natural encanado em 93 municípios, abastecendo os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termogeração.

Com fornecimento ininterrupto e atendimento 24h, a companhia atende mais de 2,1 milhões de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.


Sobre a Vivo
A Vivo completa 17 anos de incentivo permanente à cultura, com investimentos no âmbito das artes cênicas e plásticas, música e cinema em território nacional. Por meio de seus patrocínios e do Teatro Vivo, a marca busca ampliar e democratizar o acesso dos brasileiros à arte. Os 27 espetáculos virtuais do Teatro Vivo em Casa apresentados desde 2020 já foram vistos por mais de 15 mil pessoas, de todas as regiões do país; e a plataforma @vivo.cultura, também lançada durante a pandemia, teve mais de 1,5 milhão de visualizações, com conteúdos voltados às artes cênicas e às artes plásticas.

Em 2021, a Vivo lançou o Vivo na Arte, que promove o acesso ao conhecimento histórico e ao acervo de importantes museus brasileiros, sob a lente da diversidade, por meio de aulas online e gratuitas.  São parceiros da Vivo neste conteúdo a Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu da Imagem e do Som (MIS-São Paulo), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM- São Paulo) – todos equipamentos culturais apoiados pela marca.


Ficha técnica:
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate"
 | Baseado no livro de Roald Dahl | Libreto: David Greig | Música: Marc Shaiman | Letras: Scott Wittman e Marc Shaiman | Canções do filme: Leslie Bricusse e Anthony Newley | Direção geral: John Stefaniuk | Direção musical Daniel Rocha | Cenógrafo: Michael Carnahan | Coreógrafo: Floriano Nogueira | Figurino: Ligia Rocha e Marco Pacheco | Designer de luz: Mike Robertson | Designer de som: Gastón Briski | Visagista: Feliciano San Roman | Designer de projeção: Protótipo Filmes e Maze FX | Design de bonecos: Bea Brandauer | Versão brasileira: Mariana Elizabetsky e Victor  | Mületahler | Cenógrafo associado: Amelia Bransky e Craig Napolielo | Designer de luz associado: Tom Mulliner | Designer de som associado: Alejandro Zambrano | Elenco: Cleto Baccic (Willy Wonka), Felipe Costa, Davi Martins e Leonardo Freire (Charlie Bucket), Rodrigo Miallaret (Vovô Joe), Sara Sarres (Senhora Bucket), Isidoro Gubnitsky, Rodrigo Espinosa e Vinícius Spada (Augustus Gloop), Vânia Canto (Senhora Gloop), Lorena Castro, Nina Medeiros e Lanna Moutinho (Violeta Beauregarde), Guilherme Leal (Senhor Beauregarde), Agyei Augusto, Pedro Sousa e Sam Sabbá (Mike Tevê), Giovana Zotti (Senhora Tevê), Arízio Magalhães (Jerry), Lia Canineu (Cherry) | Ensemble: Aline Serra, Bia Castro, Carla Vazquez, Carol Tanganini, Clarty Galvão, Danilo Martho, Della, Fernanda Biancamano, Guilherme Gonçalves, Ludmillah Anjos, Marco Azevedo, Rafael Pucca, Rodrigo Garcia e Sandro Conte | Apresentado por: Ministério do Turismo e BrasilPrev | Patrocínio máster: Comgás e Vivo | Patrocínio: Prosegur, Alelo, UOL, Eurofarma e Cacau Show | Apoio: Ernst Young e Bain & Company | Hotelaria oficial: Radisson Blu São Paulo | Uma produção: Atelier de Cultura | Realização: Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Serviço
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" | Teatro Renault (1.570 lugares) | 
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411 - Bela Vista | Bilheteria: de terça a sábado das 12h às 18h | Em dias de eventos até o início dos mesmos. Aceita cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), cartões de débito (Visa Electron e Redeshop) ou dinheiro. Ar condicionado. Acessibilidade | Vendas: ticketsforfun.com.br | Sexta-feira às 20h30 | Sábado às 15h30 e 20h30 | Domingo às 14h30 e 19h30 | Ingressos: De R$ 50 a R$ 310 | Duração: 150 minutos (com 20' de intervalo) | Classificação Indicativa: Livre | Gênero: teatro musical | Estreia dia 17 de Setembro de 2021 | Clientes Brasilprev têm 30% de desconto na aquisição de ingressos do musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate". Desconto não cumulativo, válido para todas as sessões, exceto no setor Balcão Economy.



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