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terça-feira, 23 de abril de 2024

.: "Vicente Semente": fábulas clássicas com metáfora sobre a vida e o universo

"Vicente Semente" entrelaça elementos culturais brasileiros em lições de autodescoberta e amadurecimento na infância


O cineasta e dramaturgo paulistano Victor P. Ribeiro estreia na literatura com a fantasia juvenil Vicente Semente. Com trabalhos premiados no Festival de Cinema de Guadalajara e no Los Angeles Brazilian Film Festival, o autor traz para a literatura toda a bagagem como produtor cultural, diretor e roteirista e, por meio das descrições ricas em detalhes, faz com que as cenas passem na mente do leitor como um filme.

Na história, Vicente é um menino de sete anos que precisa lidar com sentimentos de inveja, vazio e solidão, quando os pais passam a dar mais atenção ao irmão recém-nascido. É nesse contexto que o garoto, que tem o estranho hábito de guardar sementes frutíferas, conhece Cali Roux, uma garota intrépida que o faz entrar na grande e misteriosa Floresta de Mata Preta, proibida para crianças. Em meio às gigantes araucárias, ele mergulha em uma realidade obscura, em que a morte o via de perto e as sombras do desconhecido se confundem em seu coração.

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Para os que buscam,
encontrarão.
As crianças,
jamais entrarão.
Se eu fosse você,
não pagava para ver.
O que é inocente
irá se perder.

(Vicente Semente, pg. 34-45)


Ao entrar nos portões que dão acesso à selva, junto do vaga-lume que zomba de seus sentimentos, o garoto se vê engolido por um monstro, tal como Pinóquio, que vai parar na barriga da baleia. Enquanto busca maneiras de voltar à superfície, ele deixa cair uma semente de maçã, que faz crescer uma gigante árvore, assim como em João e o Pé de Feijão. Quando escapa do monstro, ele consegue voltar para casa com a ajuda de um caminho de árvores frutíferas que plantava no trajeto para a escola, como fizeram João e Maria com as migalhas.

Neste entrelace de fábulas, Victor P. Ribeiro apresenta a visão de mundo de um menino que, embora seja apaixonado pelo cultivo de sementes, é também uma representação dos grãos, cujos frutos serão colhidos no futuro. “Eu precisava colocar para fora toda aquela percepção de mundo, e compartilhar com os leitores a minha admiração por sementes, sejam elas crianças ou frutas”, afirma o autor, que está com projeto de adaptação de Vicente Semente já aprovado para o formato audiovisual.

Sobre o autor: Com formações na Academia Internacional de Cinema, no Estúdio Fátima Toledo e na SP Escola de Teatro, Victor P. Ribeiro sempre habitou a fantasia. Cineasta e escritor, dirigiu Aqualoucos, premiado no 33º Festival de Guadalajara, e Virgens, vencedor do prêmio de melhor filme no Los Angeles Brazilian Film Festival. Atualmente, trabalha como diretor e dramaturgo pela Cia de Teatro e Dança Vertente Única.

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Livro: Vicente Semente

Autor: Victor P. Ribeiro

Ilustrador: L. M. Melite

Dimensões: 14cm x 21cm

186 páginas


domingo, 4 de fevereiro de 2024

.: "O Alfabeto Perigoso" é Neil Gaiman e Gris Grimly em 26 rimas alfabéticas


Neil Gaiman
 é um dos escritores mais originais do nosso tempo. Vencedor de inúmeros prêmios, como a Newbery Medal, o Hugo e o Nebula, o britânico é dono de uma narrativa única e repleta de nuances que conquistou uma imensa legião de fãs de todas as idades. A Intrínseca lança "O Alfabeto Perigoso", voltado para o público infantil, que estava indisponível nas livrarias. A tradução é de Bruna Beber.

"O Alfabeto Perigoso" é ilustrado de maneira primorosa por Gris Grimly, cujas artes assombrosas, divertidas e cheias de detalhes complementam os versos que correspondem a cada letra. Com um mapa do tesouro em mãos, duas crianças corajosas decidem fugir de casa em busca de aventura e navegam dentro dos túneis subterrâneos da cidade. 

Lá, elas enfrentam os perigos escondidos em 26 rimas alfabéticas para encontrar o tesouro. A atenção deve ser redobrada, porque esse alfabeto contém um defeito perigoso que apenas leitores com olhos de águia conseguirão detectar. Compre o livro "O Alfabeto Perigoso", escrito por Neil Gaiman e ilustrado por Gris Grimly, neste link.


Sobre o autor
Neil Gaiman
tem mais de 20 livros publicados para leitores de todas as idades. É autor do inesquecível "Coraline", ilustrado por Chris Riddell e adaptado para o cinema. Começou a carreira como jornalista, mas logo seu talento para construir tramas e universos únicos foi levado para o mundo dos quadrinhos, com a aclamada série "Sandman", e, depois, para a ficção adulta e a infantojuvenil. Pela Intrínseca, publicou também "João & Maria", "Kanela", "A Verdade É Uma Caverna nas Montanhas Negras", "O Oceano no Fim do Caminho", "Mitologia Nórdica", "Deuses Americanos", "Lugar Nenhum", "Os Filhos de Anansi", "Coisas Frágeis", "Alerta de Risco", "Biblioteca Gaiman", entre muitos outros. Neil Gaiman/Foto: Beowulf Sheehan. 



Sobre o ilustrador
Gris Grimly é um premiado ilustrador cujo estilo sombrio capturou a atenção de milhares de fãs e clientes como Random House, DreamWorks e Disney. Em seus mais de 20 anos de carreira, já ilustrou uma série de clássicos infantis, inclusive "Pinóquio", que inspirou o design dos personagens da animação stop-motion da Netflix, dirigida por Guillermo del Toro. Gris brincava nos túneis subterrâneos de sua pequena cidade natal quando era criança, e atualmente mora em Nebraska com a família. Garanta o seu exemplar de "O Alfabeto Perigoso", escrito por Neil Gaiman e ilustrado por Gris Grimly, neste link.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

.: O grupo de amigos de Asha em "Wish": cada um representa um dos sete anões


No filme "Wish: o Poder dos Desejos", em cartaz na rede Cineflix Cinemas e cinemas brasileiros, os adolescentes são confidentes, protetores e amigos de sempre de Asha. E são, também, um aceno ao legado da Disney. De acordo com a roteirista Allison Moore eles são inspirados nos sete anões. "Cada adolescente é fantasiado com a mesma paleta de cores de seu personagem legado e, também, compartilham um ou dois traços de suas personalidades. Seus nomes até começam com a mesma letra", explica.

O estilo único e atraente em aquarela de "Wish: o Poder dos Desejos" foi inspirado em produções emblemáticas do estúdio, como "Branca de Neve e os Sete Anões" (1937), "Pinóquio" (1940), "A Bela Adormecida" (1959) e "A Pequena Sereia" (1989). Porém, essa criação só foi possível devido ao sistema de desenho em computação chamado de Meander, que possibilita a combinação da tecnologia do CG com o desenho à mão que dá vida aos personagens e aos cenários do filme.

Para a designer de produção Lisa Keane, no filme há uma aparência de aquarela e uma textura de papel – como uma ilustração em movimento. “Há muito tempo temos a capacidade de fazer fundos em aquarela, mas não conseguimos alcançar o mesmo visual no personagem. Agora podemos unir todas essas ideias em computação gráfica por causa das ferramentas que foram desenvolvidas. Ver tudo isso se unindo foi emocionante”, finaliza.

O mundo de "Wish: o Poder dos Desejos" é composto por vários locais que vão desde o castelo do Rei Magnifico até a floresta onde fica a casa de Asha. "É uma bela comunidade insular localizada no Mar Mediterrâneo. O clima é sempre perfeito. A arquitetura tem diferentes influências. Dá a sensação de uma cidade costeira com um clima temperado", comenta o diretor Chris Buck.

O diretor Fawn Veerasunthorn acrescenta: "Rosas é uma cidade construída sobre a esperança. As pessoas chegam aqui com seus desejos achando que sua vida será melhor. É um ambiente brilhante e positivo”. De acordo com a designer de produção Lisa Keene, esse sentimento de esperança foi vital. "O objetivo dessa narrativa era encontrar uma situação que permitisse que todos no mundo participassem do conto de fadas. A ideia de desejar uma estrela é universal", diz ela.

Durante a criação de Rosas os diretores buscaram referencias de outras cidades pelo mundo. “Olhamos para todas as coisas que amávamos de toda a região do norte da África ao sul da Europa, e colocamos em nossa cidade fictícia. Realmente nos inspiramos na arquitetura e nas culturas. Há ruas estreitas e sinuosas e edifícios altos com arcos. Pinóquio foi uma grande inspiração para isso”, explica o designer de produção David Womersley.


Assista no Cineflix
Filmes de sucesso como "Wish: o Poder dos Desejos" são exibidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

.: Crítica: "Wonka" dublado e legendado gera experiências distintas

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em janeiro de 2023


"Wonka" resgata o sabor de um filme que encanta na mesma medida que empolga o público de todas as idades. Contudo, optar por uma projeção legendada e depois rever o longa dirigido por Paul King na versão dublada é a autêntica possibilidade de viver duas experiências distintas diante da mesma produção estrelada por Timothée Chalamet (Willy Wonka). 

Considerando as canções, a versão dublada, transmite a sensação de estar diante de uma apresentação de teatro musical adaptada aos palcos brasileiros e repleta de efeitos visuais de ponta -na tela do cinema. Enquanto que o legendado mantém a essência, seja por entregar as vozes dos atores, na interpretação de seu personagem ou entoando as canções, como por exemplo, a originalmente "Scrub, scrub", que ganhou a versão "Esfrega, esfrega".

Nenhuma forma de se assistir "Wonka" é a melhor ou a pior, são apenas experiências diferentes e válidas, principalmente, durante as férias, enquanto o longa ainda segue em cartaz e pode ser assistido em grandes proporções. 

A trama sobre o jovem chocolateiro Willy que sonhava fazer o melhor chocolate do mundo e, então, reencontrar a mãe, entrega um visual colorido e belo para os olhos. Assim como os filmes anteriores do chocolateiro, seja a memorável interpretação de Johnny Depp em "A Fantástica Fábrica de Chocolate" (2005), assim como a primeira adaptação de 1971, protagonizada por Gene Wilder, para a história escrita no conto de Roald Dahl, "Wonka" é único e traz seus próprios encantos.

Somando 1h56 de duração, o filme que merece ser assistido na versão dublada e legendada, é um verdadeiro sonho que deixa gostinho de quero mais -é bom ter um chocolatinho com você enquanto maravilhas explodem na telona. De fato, "Wonka" é o tipo de filme para se ver e rever. Imperdível!


Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link. Compre seus ingressos no Cineflix Cinemas Santos aqui: vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm 

"Wonka" ("Wonka"Ingressos on-line neste link
Gênero: fantasia, musical, aventura, comédia
Classificação: 12 anos. 
Duração: 1h56. 
Ano: 2023. 
Idioma: inglês. 
Distribuidora: Warner Bros. Pictures. 
Direção: 
Paul King. 
Roteiro: Paul King, Roald Dahl, Simon RichSimon Rich. 
Elenco: Timothée Chalamet (Willy Wonka), Hugh Grant (Lofty), Sally Hawkins, Rowan Atkinson, Olivia Colman, Mathew Baynton, Simon Farnaby, Kobna Holdbrook-Smith. 
Sinopse: A história se concentra em um jovem Willy Wonka e como ele conheceu os Oompa-Loompas.

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sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

.: Crítica: "Wish: O Poder dos Desejos" resgata essência encantadora da Disney

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em janeiro de 2024


Para celebrar os 100 anos da famosa Disney, a animação "Wish: O Poder dos Desejos" chega para resgatar a essência encantadora dos estúdios que impactaram -e continuam impactando- a infância de tantas e tantas pessoas ao redor do mundo. A produção dirigida por Chris Buck e Fawn Veerasunthorn, apresenta a história da jovem Asha (Luci Salutes, voz da Fada Azul de "Pinóquio", 2022), habitante do Reino Mágico de Rosas que mora com a mãe, Sakina (Letícia Soares, voz de Tyesha Hillman em "Ms. Marvel") e o avô, Sabino (Carlos Campanile, voz de Odin em "What If...?") que completa 100 anos justamente no dia escolhido pelo Rei Magnífico (Raphael Rossatto, voz de Peter Quill/Senhor das Estrelas, em "Guardiões da Galáxia") para, diante do povo, escolher e realizar um desejo que guarda num salão especial do castelo.

Contudo, a jovem de 17 anos que está prestes a se tornar assistente do rei descobre certa manobra feita por ele em relação aos desejos que mantém confinados por magia, o que, inclusive, tira a chance de tornar real o desejo de seu avô. Indignada, Asha desperta uma estrelinha mágica misteriosa que, meio atrapalhada, desfia completamente um macacão de dormir na cor vermelha, numa floresta que remete aos clássicos, "Cinderella", "Branca de Neve" e "A Bela Adormecida" e, por vezes, estampa árvores de galhos torcidos como "Tarzan" ou outros mais finos, pendurados, que lembram a vovó Willow, de "Pocahontas".

Extremamente forte, a estrela faz os animais da floresta falarem e terem ideias, assim como o bode Valentino (Marcelo Adnet, voz de Mauricinho em "O Grande Mauricinho"), parceiro de aventuras de Asha. Enquanto tenta enfrentar a decisão do ser superior, o rei, a jovem solta a voz em canções que complementam o desenrolar da trama que é recheada de referências a cenas e personagens das mais de 60 animações produzidas pela Disney. 

A forma de Ariel e Bela pegarem nos cabelos soltos, se repete com Asha, assim como o balançar dos fios das madeixas ao vento que remetem ao da Pocahontas. Até a aparência dos personagens pode ser apontada. Dois amigos de Asha, Simon e Dario, lembrar Christoff e Hans de "Frozen", inclusive o avô de Asha carrega uma semelhança grande com o Miguel de "Viva: A Vida é Uma Festa", mas na terceira idade. Há ainda uma amiga da mocinha que lembra a Abby de "Red: Crescer é Uma Fera", assim como a amiga Hal tem similaridade com a mãe de Ethan em "Mundo Estranho". Até quando Asha lembra dela com o pai numa árvore, ali está o perfil, ao longe, do senhor Incrível, de "Os Incríveis".

Muitos dos passos de dança de Asha, num número musical, são iguais ao de Esmeralda em "O Corcunda de Notre Dame""Wish: O Poder dos Desejos" garante também breves cenas, num dos musicais que em muito se parece com "À Vontade (Seja a Nossa Convidada)", de "A Bela e a Fera", além inserir rapidamente, em outro momento, uma rosa trancada num vidro. Até os vestidos na cor rosa de "A Bela Adormecida" e de "Cinderella", aparecem. Para não chamar a atenção do rei e seus homens, Asha até coloca uma capa azul igual a da fada madrinha de "Cinderella". Acredite há muito, muito mais a ser apontado ao longo de 1h32 de duração.

"Wish: O Poder dos Desejos" é poderoso, não por somente entregar um recapitula das produções criadas ao longo de 100 anos -aos adultos é divertido identificar cada cena, traços de personagens ou atitudes vistos anteriormente-, mas por deixar claro que desejar é uma liberdade de todos, uma vez que tudo está conectado! Até o próprio Peter Pan para uma pontinha diante da fonte do Reino Mágico de Rosas, com a localização que também remete a do reino de "A Nova Onda Imperador".

Como não sentir um arrepio ao ouvir o instrumental do tema da Disney, "When You Wish Upon a Star", da animação "Pinóquio" (1940) e "Cinderella" fazendo parte da trilha sonora da produção centenária? É pura emoção! Vale destacar que durante os créditos, personagens Disney são contornados pela magia da estrela, assim como há uma pequena cena pós-créditos com o avô de AshaA mensagem que celebra o centenário da Disney é emocionante e cativante. "Wish: O Poder dos Desejos" é uma linda animação imperdível, para ser revista!

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link. Compre seus ingressos no Cineflix Cinemas Santos aqui: vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm 


"Wish: o Poder dos Desejos" ("Wish"). Ingressos on-line neste linkGênero: animaçãoClassificação: livre. Duração: 1h32. Ano: 2024. Idioma original: inglês. Distribuidora: Walt Disney Studios. Direção: Chris Buck e Fawn Veerasunthorn. Roteiro: Jennifer Lee, Allison Moore e Chris Buck. Elenco brasileiro: Luci Salutes (Asha), Raphael Rossatto (Rei Magnifico), Marcelo Adnet (Valentino), Shallana Costa (Rainha Amaya), Carlos Campanile (Sabino), Letícia Soares (Sakina), Maíra Paris (Dahlia) e Vagner Fagundes (Simon)Sinopse: no reino mágico de Rosas, Asha faz um desejo tão poderoso que é atendido por uma força cósmica: uma pequena esfera de energia ilimitada chamada Star. Juntas, Asha e Star enfrentam um inimigo formidável: o governante de Rosas, Rei Magnifico. Elas fazem de tudo pra salvar a comunidade e provar que muitas coisas maravilhosas podem acontecer.

Trailer de "Wish: o Poder dos Desejos"

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terça-feira, 12 de dezembro de 2023

.: Crítica: "Wonka" é um sonho em filme musical sobre chocolateiro inesquecível

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em dezembro de 2023


O universo saboroso do chocolateiro "Wonka" volta aos cinemas com chave de ouro -ou de chocolate, caso prefira- para contar a história do jovem Willy que sonhava fazer o melhor chocolate do mundo e, então, reencontrar a mãe. No entanto, ele esbarra num Oompa-Loompa (Hugh Grant) bastante danadinho, além de uma dupla de gananciosos em uma hospedaria. 

Com um visual belíssimo, a produção protagonizada por Timothée Chalamet (Willy Wonka) consegue ser marcante e conquistar seu espaço entre as versões cinematográficas da história Roald Dahl. Mesmo após a memorável interpretação de Johnny Depp em "A Fantástica Fábrica de Chocolate" (2005), assim como a primeira adaptação de 1971, protagonizada por Gene Wilder. 

O filme dirigido por Paul King é bastante colorido e entrega cenas de fazer o queixo cair, remetendo a outros musicais, inclusive "Moulin Rouge: O Amor em Vermelho", quando Willy e a pequena Noodle (Calah Lane) sobem até o telhado e chegam a voar. O resultado dessa cena lembra as animações clássicas. Um exemplo mais recente é a de um curta "Os Fantásticos Livros Voadores do Sr. Morris Lessmore" ou ainda "O Retorno de Mary Poppins"

Assim como os filmes anteriores do chocolateiro, 
"Wonka" é único, seja pelo fato de o jovem ser órfã ou ter uma nova motivação para fazer o melhor chocolate. Sem usar aparelho ortodôntico ou sair de casa. O novo filme também faz lembrar a cena da animação "A Princesa e o Sapo" da Disney, com a canção "Quase Lá (Almost There)", da protagonista Tiana. E a loja em pleno funcionamento é de um visual lindo, porém contido, uma vez que ainda não há uma fábrica para Willy Wonka e os Oompa-Loompas -que fazem uma breve passagem no longa.

No elenco ainda estão Sally Hawkins ("A Forma da Água"), como a mãe carinhosa de Wonka, garantindo uma cena emocionante perto do fim do longa, a vencedora do Oscar de Melhor Atriz Olivia Colman ("A Favorita"), a dona de uma hospedaria que gera toda a trama para Wonka, Hugh Grant como um Oompa-Loompa bastante atrevido -ou vingativo-, Rowan Atkinson (Mister Bean) como um padre de atitudes questionáveis, 

O longa de 1h56 é um verdadeiro sonho que deixa gostinho de quero mais, despertando curiosidade para uma continuação e até o desejo de ver mais uma vez na telona do cinema. "Wonka" é o tipo de filme para se assistir com a família e se encantar. Imperdível!

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* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm 


"Wonka" ("Wonka"Ingressos on-line neste link
Gênero: fantasia, musical, aventura, comédia
Classificação: 12 anos. 
Duração: 1h56. 
Ano: 2023. 
Idioma: inglês. 
Distribuidora: Warner Bros. Pictures. 
Direção: 
Paul King. 
Roteiro: Paul King, Roald Dahl, Simon RichSimon Rich. 
Elenco: Timothée Chalamet (Willy Wonka), Hugh Grant (Lofty), Sally Hawkins, Rowan Atkinson, Olivia Colman, Mathew Baynton, Simon Farnaby, Kobna Holdbrook-Smith. 
Sinopse: A história se concentra em um jovem Willy Wonka e como ele conheceu os Oompa-Loompas.

Leia+

.: Crônica sobre o musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate"

.: #ResenhaRápida: João Pedro Delfino, Charlie no teatro e Pinóquio na TV

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