quarta-feira, 15 de março de 2023

.: Crítica: "Blonde" é o retrato de uma Marylin Monroe deprimente

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em março de 2023


Um início deprimente e cheio de drama, mas com sequências sexualmente artísticas com personagens inventados para agitar a história. O longa "Blonde", inspirado no livro de mesmo nome da escritora Joyce Carol Oates retrata Norma Jeanne, a desejada Marylin Monroe, ao lado de Cass Chaplin (Xavier Samuel) e Edward G Robinson (Evan Williams) formando um trisal e, apesar da agitação constante do amor entre eles, o filme mantém a áurea pesada de puro sofrimento e choradeira. Contudo, há uma certa poesia na tela quando os três em pleno ato tem a cama fundida ao Niágara.

Em "Blonde", filme da Netflix, o uso de cenas coloridas, amareladas ou em preto e branco, reforçam o retrato da tristeza profunda, o desânimo, o pessimismo e a baixa auto-estima que tomam conta da de quem está por trás de Marylin, a Norma Jeane, uma vez que, nitidamente, absorveu toda a depressão da mãe. Sempre se nota que a loucura da mãe reflete fortemente na personalidade da loira até na vida adulta.

Embora a figura icônica da atriz Marylin Monroe seja muito atrelada ao alto astral, na produção dirigida por Andrew Dominik, com Ana de Armas incrivelmente caracterizada e dando um show de intepretação -fazendo jus a indicação ao Oscar na categoria Melhor Atriz-, há uma Norma Jeane deprimida que faz deprimir -quem está do outro lado da tela. Sempre em excessivo sofrimento com uma trilha sonora que intensifica a doença psiquiátrica herdada pela loira sensação do cinema.

As cenas icônicas registradas em fotos ou em filmes tornam "Blonde" bastante interessante, seja quando interpreta a música "Diamonds Are a Girl's Best Friend" no filme "Os Homens Preferem as Loiras" ou ainda refaz a cena em que o vestido levanta na passagem de ar do metrô de "O Pecado Mora ao Lado". Contudo, de marido em marido e a forma de Marylin levar a vida, ao menos pelo olhar da escritora Joyce Carol Oates, pesa e muito o longa, mesmo tendo Adrien Brody, Bobby Cannavale ou Rebecca Wisocky no elenco.

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Filme: "Blonde" (Blonde)
Gênero: drama
Classificação: l8 anos
Ano de produção: 2022
Direção: Andrew Dominik
Duração: 2h46m
Cinematografia: Chayse Irvin
Elenco: Ana de Armas (Marilyn Monroe), Adrien Brody (The Playwright), Xavier Samuel (Cass Chaplin), Bobby Cannavale, Sara Paxton (Miss Flynn), Julianne Nicholson (Gladys), Caspar Phillipson  (John F. Kennedy),  Evan Williams (Edward G. Robinson Jr.), Lily Fisher (Marilyn Monroe), Tony Curtis, Rebecca Wisocky (Yvet), Lucy DeVito (Niece), Tygh Runyan (Norma Jeane's Father), Chris Lemmon (Jack Lemmon/Daphne),  Toby Huss (Whitey),  Mia McGovern Zaini (Marilyn Monroe), Ned Bellamy (Doc Fell)
Data de lançamento: 16 de setembro de 2022

Trailer




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.: Sesc Ipiranga: "Culturas indígenas no Brasil e a coleção Harald Schultz"

Edições Sesc realizam evento de lançamento do livro Culturas indígenas no Brasil e a coleção Harald Schultz no Sesc Ipiranga

Lançamento conta com bate-papo seguido de sessão de autógrafos com Marília Xavier Cury, uma das organizadoras da obra, e com os autores Gerolino José Cezar (Terena), Dirce Jorge (Kaingang) e Gleidson Alves Marcolino (Guarani Nhandewa)


No dia 23 de março, quinta-feira, às 19h, o Sesc Ipiranga recebe o lançamento do livro "Culturas indígenas no Brasil e a coleção Harald Schultz", organizado pela conservadora Ana Carolina Delgado Vieira e pela professora e museóloga Marília Xavier Cury. O bate-papo conta com a participação de Marília Xavier Cury e dos autores indígenas Gerolino José Cezar (Terena), Dirce Jorge (Kaingang) e Gleidson Alves Marcolino (Guarani Nhandewa). Logo após o encontro, haverá uma sessão de autógrafos.

O livro é uma coletânea de artigos, que visa divulgar a história e as pesquisas que se desdobram a partir da coleção Harald Schultz (1909-1966), fotógrafo e etnógrafo que se dedicou a registrar aspectos culturais de dezenas de povos indígenas. Schultz foi responsável pela coleta de mais de 7 mil artefatos e é considerado um dos precursores da antropologia visual, com a produção de filmes e fotografias que demonstravam o cotidiano da pesquisa de campo e da confecção de artefatos. Esta coleção atualmente faz parte do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP).

A obra é dividida em quatro partes, a primeira destaca a trajetória de Harald Schultz com detalhes biográficos do etnógrafo. A segunda parte versa sobre as possibilidades museológicas, refletindo sobre como os museus podem implantar políticas que respeitem os direitos dos indígenas e contribuir para a inclusão e empoderamento desses povos. Já a terceira parte do livro dedica-se aos estudos relacionados a coleções depositadas em museus e a última seção traz imagens de doze grupos visitados por Schultz, assim como fotos dos objetos coletados. A obra, além de buscar divulgar o trabalho pioneiro de Harald Schultz para a antropologia brasileira, visa também suscitar a reflexão acerca de temas relacionados à difusão do conhecimento preservado nos acervos e à reconstituição de contextos e sentidos que por vezes se perdem no momento da coleta de objetos.


“Schultz registrou inúmeros processos de confecção de artefatos. Suas fotos destacam mãos hábeis tecendo redes e precisas tramas de fibras vegetais formando cestarias. O coletor também registrou múltiplos processos criativos de pintura de vestimentas e adornos”.

Ana Carolina Delgado Vieira e Marília Xavier Cury, organizadoras do livro


Você pode comprar "Culturas indígenas no Brasil e a Coleção Harald Schultz" aqui: amzn.to/3ZNIPo9

 

Sobre os participantes

Marília Xavier Cury é museóloga e educadora de museu. Possui licenciatura em Educação Artística pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1982), especialização em Museologia (1985), mestrado (1999) e doutorado (2005) em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professora doutora da Universidade de São Paulo, atuando no Museu de Arqueologia e Etnologia. Tem experiência na área de museologia, com ênfase nos seguintes temas: projetos de gestão e planejamento institucional, comunicação museológica, expografia, estudos receptivos e avaliação museológica, educação patrimonial e em museus, público de museus e participação, e patrimônio industrial. Desde 2010 vem se dedicando aos temas "museus e indígenas" e "museus indígenas", reconhecendo as contribuições desses povos na constituição da ideia de museu e no desenvolvimento da museologia.

Gerolino José Cezar, Terena, 52 anos, é natural da TI Cachoeirinha, em Miranda, Mato Grosso do Sul, mas viveu na TI Buriti até os 12 anos. Vive na Aldeia Ekeruá, São Paulo, desde a criação da comunidade, em 2002. Como liderança indígena, acompanha o cacique em decisões da aldeia.

Dirce Jorge Lipu Pereira é kuja (pajé) e liderança indígena Kaingang. É coordenadora do Grupo de Cultura Kaingang da TI Vanuíre (Arco-íris, São Paulo), gestora do Museu Worikg e parceira do Museu Índia Vanuíre.

Gleidson Alves Marcolino nasceu em Duartina, São Paulo, em 1989. Pertence à etnia Tupi-Guarani Nhandewa. Seu nome indígena é Awá Rokedju. É professor na Escola Estadual Indígena Aldeia Nimuendaju, onde leciona nos anos iniciais do Ensino Fundamental I. É integrante do grupo de apresentação cultural de canto e dança Mandu'á, também é conselheiro do Conselho Estadual dos Povos Indígenas do Estado de São Paulo.


Serviço

Lançamento do livro "Culturas indígenas no Brasil e a Coleção Harald Schultz"

Evento seguido de sessão de autógrafos

Data: 23 de março, quinta-feira, às 19h

Local: Sesc Ipiranga (R. Bom Pastor, 822 - Ipiranga) -- Teatro

Classificação: a partir de 12 anos

Duração: 120 minutos

Grátis | Retirada de ingressos 30 minutos antes da atividade na bilheteria do Sesc Ipiranga

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.: Star +: "Only Murders in the Building" divulga teaser da terceira temporada

A nova temporada conta com a participação da convidada especial e vencedora do Oscar® Meryl Streep


O Star+ divulgou o primeiro teaser da terceira temporada de “Only Murders in the Building”, a série de comédia de sucesso estrelada por Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez. O teaser, que foi exibido durante a 95ª Cerimônia do Oscar®, mostra a convidada especial e vencedora do Oscar® Meryl Streep na nova temporada, que chegará em breve exclusivamente ao streaming. As primeiras duas temporadas completas estão disponíveis no Star+.

Das mentes de Steve Martin, Dan Fogelman e John Hoffman, “Only Murders in the Building” é uma memorável série de comédia, mistério e assassinatos, que gira em torno de Charles (Steve Martin), Oliver (Martin Short) e Mabel (Selena Gomez), três vizinhos que compartilham uma obsessão por histórias de crimes reais e que de repente se veem envolvidos em uma. Quando uma terrível morte acontece no Arconia, o exclusivo edifício no Upper West Side em Nova York onde moram, os três suspeitam se tratar de um assassinato e empregam seus conhecimentos de crimes para descobrir a verdade. Ao gravar um podcast para documentar o caso, o trio descobre os complexos segredos do edifício, que datam de muitos anos. Talvez as mais bombásticas sejam as mentiram que contam uns aos outros. Logo, o ameaçado trio percebe que pode haver um assassino entre eles e correm para decifrar a montanha de pistas antes que seja tarde demais.

“Only Murders in the Building” é dos cocriadores e roteiristas Steve Martin e John Hoffman (“Grace & Frankie”, “Looking”). Martin e Hoffman são produtores executivos ao lado de Martin Short, Selena Gomez, o criador de “This Is Us” (disponível no Star+) Dan Fogelman e Jess Rosenthal. A série é uma produção da 20th Television, parte da Disney Television Studios.

Assista:



.: “Starboy”: The Weeknd surpreende fãs lançando versão deluxe de álbum


"The Weeknd" surpreendeu os fãs com o lançamento da versão deluxe do seu bem-sucedido disco “Starboy”, apresentado originalmente em 2016. A nova versão do álbum conta com remixes para as faixas “Starboy (feat. Daft Punk) – Kygo Remix”; “Reminder (feat. A$AP Rocky & Youg Thug) – Remix”, e “Die For You”, sua colaboração com Ariana Grande.

O trabalho inclui ainda o hit “I Feel It Coming”, música que apresenta a voz suave e característica de The Weeknd sobre um instrumental groove intenso, além de “Nothing Without You”, uma balada emotiva que destaca a habilidade vocal do artista. O disco é recheado de parcerias de peso com artistas como Daft Punk, Lana Del Rey, Kendrick Lamar e Future.

O lançamento da versão Deluxe de “Starboy” marca um momento de celebração para The Weeknd, que se tornou um dos artistas mais populares e influentes da atualidade. Recentemente, o disco original retornou ao Top 10 da Billboard 200, pela primeira vez, desde 2017, por conta do sucesso viral do remix de “Die For You”, com Ariana Grande. 

Com sua mistura única de R&B, pop e eletrônica, The Weeknd já conquistou inúmeros prêmios e indicações, incluindo três GRAMMYs®. Recentemente, o astro fez história como “o primeiro artista a atrair 100 milhões de ouvintes mensais no Spotify”. Ele alcançou a maior contagem mensal de ouvintes de todos os tempos na plataforma, cerca de 100.4 milhões, o que o consagra como artista número 1 do mundo no Spotify.

Enquanto isso, seu mega-hit “Blinding Lights” (umusicbrazil.lnk.to/BlindingLights) continua sendo a “canção mais transmitida pelo streaming em todos os tempos”, com 3.4 bilhões de streams. Em outubro, o cantor vem ao Brasil com a “After Hours Til Dawn Tour” e se apresenta no Rio de Janeiro (dia 7) e em São Paulo, nos dias 10 e 11 (show extra) do mesmo mês.

Ouça e baixe aqui: umusicbrazil.lnk.to/DieForYouRemixPR


terça-feira, 14 de março de 2023

.: Entrevista: Natascha Falcão e a essência da arte de cantar e atuar


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural.

O que move um artista no sentido de desenvolver sua arte de forma plural? Para alguns, trata-se da eterna busca de mostrar a sua essência como pessoa nos personagens e cantando as músicas. É o que diz a jovem e talentosa Natascha Falcão, que além de estrear em novelas da Rede Globo, acaba de lançar um disco autoral, intitulado "Ave Mulher", que já chama a atenção da crítica especializada. Em entrevista para o portal Resenhando.com, ela explica como foi o processo de criação do disco e revela suas referências no campo da atuação como atriz e na música. “Eu divago tudo o que eu sou na música”.


Resenhando.com - Seu trabalho na música parece se fundir com o de atriz. A canção título de seu disco ("Ave Mulher") mostra um lado performático forte, com gestos e mensagem contundentes. Como foi que você chegou nessa forma de interpretação na música?
Natascha Falcão -
Eu acho que divago tudo o que sou na música. Toda a minha trajetória artística, que vem do teatro, da dança, buscando revelar tudo o que há de mais íntimo, verdadeiro, o que tem a ver com a nossa alma. Eu acho que a música nos dá essa possibilidade. É um campo fértil. Cantar uma música é uma forma de expressão muito completa. No caso do vídeo da canção Ave Mulher, teve muita pesquisa. A direção de movimento foi do Renan Martins, um grande amigo que volta a meia está na Europa. Tudo isso contribuiu para o que resultou no vídeo que está postado no youtube. Fiquei muito contente com o resultado.

Resenhando.com - Pernambuco revelou nomes importantes como Alceu Valença e Lenine. Fale sobre as suas principais influências na seara da música.
Natascha Falcão -
Eu escuto tanta coisa. Ouço muita música nordestina, feita pelo Alceu Valença. Curto muito o grupo Baco Exu do Blues. Amo música espanhola. E as cantoras que praticamente era atrizes no palco, como Elis Regina e Maria Bethânia. Minha avó gostava de ouvir Carmen Miranda, que nem é da minha época, mas gostava de ouvir suas interpretações. Gal Costa é outra referência importante. Isso sem contar a música pop que curtia na minha infância, com as cantoras Britney Spears, Christina Aguilera, Beyonce e Lady Gaga entre outras. Todas me inspiraram muito na minha formação.

Resenhando.com - Nesse disco de estreia você já tem quatro composições autorais feitas em parceria com outros músicos. Como funciona o seu processo de elaboração na música?
Natascha Falcão - 
Meu processo de criação na música é bem variado. Em Banho de Flor, por exemplo, eu estava em casa ouvindo Bethânia e comecei a cantarolar o refrão. Depois pedi auxílio para minha amiga, Marina Duarte, que ajudou a dar sequência para a canção. Mas não tem uma regra específica não. Na maioria das vezes a letra vem junto com a melodia, ou vice e versa.


Resenhando.com - Fale sobre sua experiência como atriz na Rede Globo. E quais são as suas referências na seara da interpretação?
Natascha Falcão - 
As primeiras referências que vêm na minha mente são Fernanda Montenegro e Meryl Streep. Eu acho elas muito fortes. Os atores emprestam suas almas para os personagens. Eu acho muito bonito quem consegue mostrar a sua identidade, a sua alma. E eu acho que elas fazem isso.de uma maneira muito preciosa.

Resenhando.com -Como estão os planos para divulgação do disco? Pretende realizar shows pelo País?
Natascha Falcão - 
Estou fazendo shows pelo Sesc, em cinco cidades do Rio de Janeiro. Estou programando shows para Pernambuco, também em cinco cidades. Tem uma perspectiva de show em Santa Catarina. E também quero muito ir para São Paulo mostrar esse trabalho. Estou muito contente com a recepção do público ao trabalho, que como disse no início da entrevista, mostra muito da minha essência como pessoa. Agradeço muito pela oportunidade de poder falar sobre o disco.


"Ave Mulher"

"Por que"

"Banho de Flor"


.: Entrevista: Solange Couto é a Capivara do "The Masked Singer Brasil"


"Esconder da família é bem complicado, foi uma missão quase impossível, mas consegui", afirma a atriz, eliminada do programa no último domingo. Foto: Globo/Maurício Fidalgo


"Né brinquedo, não"
! A Capivara foi desmascarada! No episódio do último domingo, dia 12 de março, do "The Masked Singer Brasil", a celebridade descoberta foi a atriz Solange Couto. A personagem mostrou atitude ao performar ao som de "Beijinho no Ombro", de Valesca Popozuda. Na hora do "Fight Fofo Final", a Capivara enfrentou o Coruja com a música "Pesadão", da cantora Iza. Em sua última passagem pelo palco da atração, Solange Couto foi a aposta certeira da jurada Tais Araújo.

“Eu me diverti muito quando em outras edições me citaram, mas nunca imaginei que um dia estaria naquele palco lindo, participando deste programa maravilhoso”, avalia a atriz sobre sua participação pelo reality. Solange ainda conta uma curiosidade sobre o período em que esteve no programa: “O engraçado é que enquanto estava na pré-produção e depois já gravando o programa, o público suspeitava que eu estivesse no ‘BBB 23’, mas nunca no ‘The Masked Singer Brasil’"

 'The Masked Singer Brasil’ é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, tem supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O reality vai ao ar nas tardes de domingo após o programa "Minha Mãe Cozinha Melhor que a Sua".

 
No "Masked", além de interpretar, os personagens precisam cantar. Como descreve sua relação com a música e como foi a preparação para subir ao palco neste novo desafio?
Solange Couto - Minha experiência com a música é por meio da dança: antes de ser atriz, eu dancei profissionalmente. Muita gente não sabe, mas também sou compositora. Sou uma das pessoas que assina o hit “Né Brinquedo Não”, do grupo Molejo. Sobre a preparação, a equipe é incrível, e me surpreendi muito desenvoltura nas aulas e gravações. Achei que teria mais dificuldades.

Como foi a experiência de manter o segredo sobre a sua participação no programa?
Solange Couto - Esconder da família é bem complicado, foi uma missão quase impossível, mas consegui. Da minha parte, a única pessoa que sabia do projeto era o Luiz Gwyer, meu agente.

Que balanço faz da sua passagem pelo "The Masked Singer Brasil"?
Solange Couto - Olha, eu me diverti muito quando em outras edições me citaram, mas nunca imaginei que um dia estaria naquele palco lindo, participando deste programa maravilhoso. O engraçado é que enquanto estava na pré-produção e depois já gravando o programa, o público suspeitava que eu estivesse no "BBB 23", mas nunca no "The Masked Singer Brasil".



.: Amor Perfeito: família Evaristo vai movimentar Águas de São Jacinto

Família Evaristo de "Amor Perfeito". Foto: Tv Globo


A família Evaristo vai dar o que falar na cidade de Águas de São Jacinto. Anselmo (Paulo Betti) é o prefeito da cidade e dono da “Queijaria São Jacinto”, o que lhe rendeu a eterna alcunha de “Anselmo queijeiro”, pois é muito orgulhoso de sua produção. Casado com Cândida (Zezé Polessa), o homem mantém um caso extraconjugal com Verônica (Ana Cecília Costa), sua secretária, com quem teve um filho, Júlio (Daniel Rangel). Ele vai passar por poucas e boas por causa dessa relação.

A primeira-dama Cândida Evaristo é oriunda de uma família de políticos. Foi através dela que o marido conseguiu ser nomeado prefeito de São Jacinto. Dominadora e muito religiosa, ela acaba desenvolvendo uma relação complicada com o filho, Luís (Fernando Pagels/Paulo Mendes), por causa de sua fé. É a mulher forte por trás do prefeito, que nunca a enfrenta, preferindo agir pelas suas costas. A descoberta da traição do marido mudará para sempre sua vida.

O filho mais velho do prefeito e da primeira-dama é Gaspar Evaristo (Thiago Lacerda). Ele é o escolhido pelo empresário Leonel (Paulo Gorgulho) para desposar a filha Marê, garantindo o acordo que o presidente do Grupo Rubião mantém com o prefeito para explorar as águas termais da cidade. Gaspar é um homem ambicioso e sem escrúpulos. Ivan (Bruno Montaleone) e Luís Evaristo são os outros filhos do casal. Ivan trabalha como salva-vidas nas termas do Grande Hotel Budapeste. É cobiçado por todas as moças, moradoras e turistas de Águas de São Jacinto. A única que resiste aos seus encantos é Tânia (Gabriela Motta/Iza Moreira), filha mais nova de Neiva Batista (Maria Gal) e camareira do Grande Hotel. Ocorre que Tânia é apaixonada pelo irmão dele, Luís, noviço na irmandade dos frades. No entanto, Luís não tem a menor vocação para a vida religiosa, mas se submeteu à promessa da mãe.

No outro vértice desse triângulo que envolve o prefeito e a primeira-dama está a linda Verônica Medrado (Ana Cecília Costa). Baiana, é a amante do prefeito Anselmo, com quem teve um filho, Júlio. Ela ama loucamente Anselmo – o seu “Calanguinho” – e, por isso, aceita essa situação. Mas não deixa de sofrer com isso. Verônica conheceu Anselmo quando vivia em Alfenas, Minas Gerais, e o prefeito ia visitar um velho tio. Os dois se envolveram, Verônica ficou grávida e criou sozinha o filho até os seus três anos. Depois, decidiu mudar com o menino para Águas de São Jacinto e assim ficar mais perto de Anselmo, que a chama de “Bijuzinho” e há mais de 20 anos a enrola. Embora seja uma mãe amorosa, Verônica esconde do filho a verdade sobre sua origem. A vida inteira disse a Júlio que seu pai morreu de uma doença grave quando ele era muito pequeno. Filho bastardo de Anselmo, Júlio é apaixonado por Marê desde a infância. Anos mais tarde, se tornará advogado e vai ser o seu grande aliado na tentativa de provar sua inocência, recuperar o filho e sua condição de herdeira do império Rubião.

"Amor Perfeito" é criada e escrita por Duca Rachid e Júlio Fischer com direção artística de André Câmara. A obra é escrita com Elísio Lopes Jr, com a colaboração de Dora Castellar, Duba Elia e Mariani Ferreira. A direção é de Alexandre Macedo, Lúcio Tavares, Joana Antonaccio e Larissa Fernandes. A produção é de Isabel Ribeiro e a direção de gênero de José Luiz Villamarim. No elenco estão Levi Asaf, Camila Queiroz, Diogo Almeida, Mariana Ximenes, Thiago Lacerda, Alan Rocha, Allan Souza, Ana Cecília Costa, Analu Prestes, Antônio Pitanga, Babu Santana, Barbara Sut, Bernardo Berro, Beto Militani, Breno de Filippo, Bruno Montaleone, Bruno Quixotte, Bukassa Kabengelle, Carmo Dalla Vecchia, Carol Badra, Carol Castro, Chico Peluccio, Christovam Neto, Cristiane Amorim, Cyda Moreno, Daniel Rangel, Davi Queiroz, Genezio de Barros, Glicerio Rosário, Gustavo Arthidoro, Isabel Fillardis, Iza Moreira, João Fernandes Nunes, Jorge Florêncio, Juliana Alves, Karen Coelho, Karen Marinho, Kenia Barbara, Kyvilin Padilha, Lucy Ramos, Malu Dimas, Maria Gal, Mestre Ivamar, Musipere, Paulo Betti, Paulo Gorgulho, Paulo Mendes, Raquel Karro, Rose Lima, Tonico Pereira, Tony Tornado, Valentina Melleu, Vitória Pabst, Ygor Marçal e Zezé Polessa. A novela tem previsão de estreia em março.

.: Poster: "As Pequenas Coisas da Vida" estreia em 7 de abril no Star+

Baseada no best-seller de Cheryl Strayned, a produção exclusiva chega à plataforma em 7 de abril


O Star+ apresenta o pôster e o trailer da nova série dramática exclusiva “As Pequenas Coisas da Vida”, estrelada por Kathryn Hahn, Sarah Pidgeon, Quentin Plair e Tanzyn Crawford. A série chegará ao streaming na América Latina no dia 7 de abril com todos os seus oito episódios.

Baseada na coleção de ensaios best-seller de Cheryl Strayed, “As Pequenas Coisas da Vida” acompanha Clare (Kathryn Hahn), uma escritora que se torna uma colunista de sucesso enquanto sua vida pessoal desmorona.

Quando conhecemos Clare, ela está passando por uma fase difícil: seu casamento com Danny (Quentin Plair) não é mais o mesmo, sua filha Rae (Tanzyn Crawford) a ignora, e sua carreira, outrora promissora, não existe mais. Por isso, quando um colega escritor pede para ela assumir o cargo de colunista de conselhos “Dear Sugar”, ela não se considera a pessoa certa para aconselhar os outros. Depois de aceitar com relutância a persona Sugar, a vida de Clare se desenrola em uma complexa trama de memórias, explorando os momentos mais importantes de sua vida, desde a infância até os dias de hoje, mergulhando na beleza, na luta e no humor de suas feridas abertas. Por meio de Sugar, Clare se torna um bálsamo para seus leitores e para si mesma.

“As Pequenas Coisas da Vida” é estrelada por Kathryn Hahn, Sarah Pidgeon, Quentin Plair e Tanzyn Crawford, com a participação especial de Owen Painter, Merritt Wever, Elizabeth Hinkler e Michaela Watkins.

Liz Tigelaar é a criadora e produtora executiva da série. Lauren Neustadter, Reese Witherspoon, Laura Dern, Jayme Lemons, Cheryl Strayed, Stacey Silverman e Kathryn Hahn são responsáveis pela produção executiva da série pela ABC Signature e Hello Sunshine.

Trailer



.: The White Stripes comemora o 20º aniversário do álbum "Elephant"

Versão digital deluxe do quarto álbum de estúdio de 2003, vencedor do GRAMMY®, com 27 faixas bônus ao vivo gravado no histórico Aragon Ballroom de Chicago

“The Hardest Button To Button (Live At The Aragon Ballroom, July 2, 2003)” Audio & Visualizer Estreia Hoje. “Elephant (Deluxe)” chega digitalmente na sexta-feira, 31 de março 


The White Stripes está comemorando o 20º aniversário de seu quarto álbum de estúdio de 2003 com certificação RIAA Platinum, “Elephant”, com lançamentos especiais. “Elephant (Deluxe)” será lançado digitalmente na sexta-feira, 31 de março, pela Third Man Records, e traz o áudio HD remasterizado do álbum de estúdio original junto com as 27 músicas da banda de 2 de julho de 2003 no Chicago's Aragon Ballroom, de sua turnê Elephant. Ouça “The Hardest Button to Button (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)” agora e assista ao visualizer com fotos raras e nunca antes vistas da Elephant Tour de Jack & Meg.

Lançado em 1º de abril de 2003, “Elephant” rapidamente provou ser um fenômeno premiado e aclamado pela crítica, além de ganhar popularidade mundial, alcançando a posição #6 na Billboard 200, ao mesmo tempo em que liderou a parada de álbuns oficiais do Reino Unido. Gravado em grande parte durante duas semanas em abril de 2002 no analógico Toe Rag Studios de Londres, “Elephant” inclui singles agora clássicos como o vencedor do GRAMMY® “Seven Nation Army”, “I Just Don't Know What To Do With Myself,” “The Hardest Button To Button” e “There's No Home For You Here”, todos os quais levaram David Fricke, da Rolling Stone, a saudar o álbum simplesmente como “um trabalho de perfeição pulverizante”. “Elephant” ganhou o prêmio GRAMMY® de 2004 de “Melhor Álbum Alternativo” e foi indicado ao “Álbum do Ano”.


The White Stripes

Elephant (Deluxe) (31 de março [digital]) Tracklist:


Disc 1:

Seven Nation Army

Black Math

There’s No Home For You Here

I Just Don’t Know What To Do With Myself

In The Cold, Cold Night

I Want To Be The Boy To Warm Your Mother’s Heart

You’ve Got Her In Your Pocket

Ball And Biscuit

The Hardest Button To Button

Little Acorns

Hypnotize

The Air Near My Fingers

Girl, You Have No Faith In Medicine

It’s True That We Love One Another


Disc 2:

When I Hear My Name (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Dead Leaves and the Dirty Ground (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Lovesick (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Hotel Yorba (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Aluminum (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Cool Drink Of Water Blues (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

The Hardest Button to Button (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

I Want To Be The Boy To Warm Your Mother’s Heart (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Stones In My Passway (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Stop Breaking Down (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Do (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

In The Cold, Cold Night (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Seven Nation Army (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

The Same Boy You’ve Always Known (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Blackjack Davey (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

We’re Going To Be Friends (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Offend In Every Way (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Little Cream Soda (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Cannon / Party Of Special Things to Do (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Candy Cane Children (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

The Air Near My Fingers (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

This Protector (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Screwdriver [Intro] (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Ball and Biscuit (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Screwdriver [Reprise] (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Let’s Build A Home (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)

Goin’ Back to Memphis (Live at The Aragon Ballroom, July 2, 2003)


segunda-feira, 13 de março de 2023

.: Oscar 2023: e os grandes vencedores da noite foram... Confira!


A 95ª cerimônia do Oscar que aconteceu na noite de 12 de março de 2023, revelou os grandes vencedores do grande prêmio do cinema. Confirmou o favoritismo de Brendan Fraser na categoria Melhor Ator, pela atuação em "A Baleia", mas Ke Huy Quan foi quem chorou e fez o público chorar ao ser premiado. No discurso, o ator coadjuvante de "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" mencionou a mãe, assim como a atriz Michelle Yeoh, vencedora na categoria Melhor Atriz por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

"Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo", levou 7 das 11 indicações, abocanhando a estatueta na categoria de Melhor Filme, enquanto que "Nada de Novo no Front", das nove indicações, garantiu 4 estatuetas, incluindo o prêmio na categoria Melhor Filme Internacional. Diferente disso, "Os Banshees de Inisherin" que recebeu também nove indicações saiu de mãos abanando, assim como "Elvis", que teve oito indicações e também "Os Fabelmans" que foi indicado em sete categorias. Confira a lista dos vencedores! 


MELHOR FILME

Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo - VENCEDOR

Nada de Novo no Front

Avatar: O Caminho da Água

Os Banshees de Inisherin

Elvis

Os Fabelmans

Tár

Top Gun: Maverick

Triângulo da Tristeza

Entre Mulheres

MELHOR DIREÇÃO

Daniel Kwan & Daniel Scheinert, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" - VENCEDOR

Martin McDonagh, por "Os Banshees de Inisherin"

Steven Spielberg, por "Os Fabelmans"

Todd Field, por "Tár"

Ruben Östlund, por "Triângulo da Tristeza"

MELHOR ATOR

Brendan Fraser, por "A Baleia" - VENCEDOR

Austin Butler, por "Elvis"

Colin Farrell, por "Os Banshees de Inisherin"

Paul Mescal, por "Aftersun"

Bill Nighy, por "Living"


MELHOR ATRIZ

Michelle Yeoh, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" - VENCEDORA

Cate Blanchett, por "Tár"

Ana de Armas, por "Blonde"

Andrea Riseborough, por "To Leslie"

Michelle Williams, por "Os Fabelmans"

MELHOR ATOR COADJUVANTE

Ke Huy Quan, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" - VENCEDOR

Brendan Gleeson, por "Os Banshees de Inishering"

Brian Tyree Henry, em "Causeway"

Judd Hirsch, em "Os Fabelmans"

Berry Keoghan, por "Os Banshees de Inisherin"

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

Jamie Lee Curtis, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" - VENCEDORA

Angela Bassett, por "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre"

Hong Chau, por "A Baleia"

Kerry Condon, por "Os Banshees de Inishering"

Stephanie Hsu, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL

Daniel Kwan & Daniel Scheinert, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" - VENCEDOR

Martin McDonagh, por "Os Banshees de Inisherin"

Steven Spielberg & Tony Kushner, por "Os Fabelmans"

Todd Field, por "Tár"

Ruben Östlund, por "Triângulo da Tristeza"


MELHOR ROTEIRO ADAPTADO

Sarah Polley, por "Entre Mulheres" - VENCEDOR

Edward Berger, Lesley Paterson & Ian Stokell, por "Nada de Novo no Front"

Rian Johnson, por "Glass Onion: Um Mistério Knives Out"

Kazuo Ishiguro, por "Living"

Ehren Kruger, Eric Warren Singer & Christopher McQuarrie, por "Top Gun: Maverick"

MELHOR FOTOGRAFIA

James Friend, por "Nada de Novo no Front" - VENCEDOR

Darius Khondji, por "Bardo: Falsa Crônica de Algumas Verdades"

Mandy Walker, por "Elvis"

Roger Deakins, por "Império da Luz"

Florian Hoffmeister, por "Tár"


MELHOR TRILHA SONORA

Volker Bertelmann, por "Nada de Novo no Front" - VENCEDOR

Justin Hurwitz, por "Babilônia"

Carter Burwell, por "Os Banshees de Inisherin"

Son Lux, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

John Williams, por "Os Fabelmans"


MELHOR CANÇÃO ORIGINAL

"Naatu Naatu" (de "RRR") - VENCEDOR

Sofia Carson - "Applause" (de "Tell it Like a Woman")

Lady Gaga - "Hold My Hand" (de "Top Gun: Maverick")

Rihanna - "Lift Me Up" (de "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre")

Son Lux - "This is a Life" (de "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo")


MELHOR EDIÇÃO

Paul Rogers, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo - VENCEDOR

Mikkel E.G. Nielsen, por "Os Banshees de Inisherin"

Matt Villa & Jonathan Redmond, por "Elvis"

Monika Willi, por "Tár"

Eddie Hamilton, por "Top Gun: Maverick"


MELHOR FIGURINO

Ruth E. Carter, por "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre" - VENCEDOR

Mary Zophres, por "Babilônia"

Catherine Martin, por "Elvis"

Shirley Kurata, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

Jenny Beavan, por "Sra. Harris Vai a Paris"


MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO

Nada de Novo no Front - VENCEDOR

Avatar: O Caminho da Água

Babilônia

Elvis

Os Fabelmans


MELHOR CABELO & MAQUIAGEM

A Baleia - VENCEDOR

Nada de Novo no Front

Batman

Pantera Negra: Wakanda Para Sempre

Elvis

MELHOR SOM

Top Gun: Maverick - VENCEDOR

Nada de Novo no Front

Avatar: O Caminho da Água

The Batman

Elvis

MELHORES EFEITOS VISUAIS

Avatar: O Caminho da Água - VENCEDOR

Nada de Novo no Front 

Batman

Pantera Negra: Wakanda Para Sempre

Top Gun: Maverick

MELHOR ANIMAÇÃO EM LONGA METRAGEM

Pinóquio de Guillermo Del Toro

Marcel the Shell with Shoes On

Gato de Botas 2: O Último Pedido

A Fera do Mar

Red - Crescer é uma Fera


MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA METRAGEM

The Boy, the Mole, the Fox and the Horse - VENCEDOR

The Flying Sailor

Ice Merchants

My Year of Dicks

An Ostrich Told Me the World is Fake and I Think I Believe It


MELHOR CURTA METRAGEM EM LIVE-ACTION

An Irish Goodbye - VENCEDOR

Ivalu

Le Pupille

Night Ride

The Red Suitcase


MELHOR FILME INTERNACIONAL

Nada de Novo no Front (Alemanha) - VENCEDOR

Argentina, 1985 (Argentina)

Close (Bélgica)

EO (Polônia)

The Quiet Girl (Irlanda)


MELHOR DOCUMENTÁRIO EM LONGA METRAGEM

Navalny - VENCEDOR

All That Breathes

All The Beauty and the Bloodshed

Fire of Love

A House Made of Splinters


MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA METRAGEM

The Elephant Whisperers - VENCEDOR

Haulout

How do You Measure a Year?

The Martha Mitchell Effect

Stranger at the Gate


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